Academic literature on the topic 'Model of provenance'
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Journal articles on the topic "Model of provenance"
Stojnić, Srđan, S. Orlović, D. Ballian, M. Ivankovic, M. Šijačić-Nikolić, A. Pilipović, S. Bogdan, et al. "Provenance by site interaction and stability analysis of European beech (Fagus sylvatica L.) provenances grown in common garden experiments." Silvae Genetica 64, no. 1-6 (December 1, 2015): 133–47. http://dx.doi.org/10.1515/sg-2015-0013.
Full textFunda, T., M. Lstibůrek, J. Klápště, I. Permedlová, and J. Kobliha. "Addressing spatial variability in provenance experiments exemplified in two trials with black spruce." Journal of Forest Science 53, No. 2 (January 7, 2008): 47–56. http://dx.doi.org/10.17221/2135-jfs.
Full textLavadinovic, Vera, Ljubinko Rakonjac, Danijela Djunisijevic-Bojovic, Zoran Miletic, and Filip Jovanovic. "Variability of potassium concentration in the needles of Douglas-fir provenances." Bulletin of the Faculty of Forestry, no. 120 (2019): 97–116. http://dx.doi.org/10.2298/gsf1920097l.
Full textAl-Fedaghi, Sabah. "Flow-Based Provenance." Informing Science: The International Journal of an Emerging Transdiscipline 20 (2017): 019–36. http://dx.doi.org/10.28945/3665.
Full textCan, Ozgu, and Dilek Yilmazer. "A novel approach to provenance management for privacy preservation." Journal of Information Science 46, no. 2 (February 21, 2019): 147–60. http://dx.doi.org/10.1177/0165551519827882.
Full textSultana, Salmin, and Elisa Bertino. "A Distributed System for The Management of Fine-grained Provenance." Journal of Database Management 26, no. 2 (April 2015): 32–47. http://dx.doi.org/10.4018/jdm.2015040103.
Full textKim, In-Sik, Hae-Yun Kwon, Keun-Ok Ryu, and Wan Yong Choi. "Provenance by Site Interaction of Pinus densiflora in Korea." Silvae Genetica 57, no. 1-6 (December 1, 2008): 131–39. http://dx.doi.org/10.1515/sg-2008-0020.
Full textO’Neill, Gregory A., Gordon Nigh, Tongli Wang, and Peter K. Ott. "Growth response functions improved by accounting for nonclimatic site effects." Canadian Journal of Forest Research 37, no. 12 (December 2007): 2724–30. http://dx.doi.org/10.1139/x07-100.
Full textLi, Chunqiu, and Shigeo Sugimoto. "Provenance description of metadata application profiles for long-term maintenance of metadata schemas." Journal of Documentation 74, no. 1 (January 8, 2018): 36–61. http://dx.doi.org/10.1108/jd-03-2017-0042.
Full textTannen, Val. "Provenance analysis for FOL model checking." ACM SIGLOG News 4, no. 1 (February 9, 2017): 24–36. http://dx.doi.org/10.1145/3051528.3051533.
Full textDissertations / Theses on the topic "Model of provenance"
Tang, Yaobin. "Butterfly -- A model of provenance." Worcester, Mass. : Worcester Polytechnic Institute, 2009. http://www.wpi.edu/Pubs/ETD/Available/etd-031309-095511/.
Full textThakur, Amritanshu. "Semantic construction with provenance for model configurations in scientific workflows." Master's thesis, Mississippi State : Mississippi State University, 2008. http://library.msstate.edu/etd/show.asp?etd=etd-07312008-092758.
Full textLiu, Jun. "W7 MODEL OF PROVENANCE AND ITS USE IN THE CONTEXT OF WIKIPEDIA." Diss., The University of Arizona, 2011. http://hdl.handle.net/10150/145314.
Full textAli, Mufajjul. "Provenance-based data traceability model and policy enforcement framework for cloud services." Thesis, University of Southampton, 2016. https://eprints.soton.ac.uk/393423/.
Full textAmanqui, Flor Karina Mamani. "Using a provenance model and spatiotemporal information to integrate heterogeneous biodiversity semantic data." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55134/tde-30012018-093704/.
Full textNos últimos anos, a Web de dados está sendo rapidamente preenchida com dados de biodiversidade. No entanto, quando pesquisadores precisam recuperar, integrar e visualizar esses dados, eles precisam confiar em abordagens semi-manuais. Isso ocorre devido ao fato de que repositórios sobre biodiversidade, como GBIF, oferecem dados como cadeias de caracteres em planilhas no formato CSV. Não há nenhum metadado legível por máquinas que poderia acrescentar significado (semântico) aos dados. Sem os metadados, soluções automáticas são impossíveis, sendo necessário para visualização e integração dos dados, a utilização de abordagens semi-manuais. Para reduzir esse problema, apresentamos uma arquitetura chamada STBioData. Com ela é possível vincular automaticamente dados de biodiversidade, com informações espaço-temporais provenientes de fontes heterogêneas, tornando mais fácil a pesquisa, visualização e download dos dados relevantes. Ele suporta a geração de mapas interativos e o mapeamento entre dados de biodiversidade e ontologias que os descrevem (como Darwin Core, DBpedia, GeoSPARQL, Time e PROV-O). Foi proposto um novo modelo de proveniência para biodiversidade (BioProv), que estende o modelo de dados PROV W3C. BioProv permite que aplicativos que lidam com dados de biodiversidade incorporem os dados de proveniência em suas informações. Foi implementado um protótipo Web baseado nesta arquitetura. Ele oferece suporte aos especialistas do domínio de biodiversidade em tarefas como, identificação do status de conservação da espécie, além de automatizar a maioria das tarefas necessária. Foi utilizado coleções de dados de importantes pesquisas brasileiras sobre biodiversidade, juntamente com dados de distribuição geográfica das espécies e seu estado de conservação, provenientes da lista de espécies ameaçadas da IUCN (Red List). Esses dados são convertidos em dados conectados, enriquecidos e salvados como triplas RDF. Os usuários podem acessar o sistema, usando uma interface web que permite procurar, utilizando os nomes das espécies, intervalos de tempo e localização geográfica. Os dados recuperados podem ser visualizados no mapa interativo. O conteúdo de registros também é mostrado (incluindo dados de proveniência), juntamente com links para os registros originais no GBIF e IUCN. Os usuários podem exportar o conjunto de dados, como um arquivo CSV ou RDF, ou salvar em PDF (incluindo as visualizações). Escolhendo diferentes intervalos de tempo, os usuários podem por exemplo, verificar a evolução da distribuição das espécies. O protótipo STBioData foi testado usando casos de uso. Para esses testes, 46.211 registros de coleção do SpeciesLink e 38.589 registros de estado de conservação da IUCN (incluindo mapas), sobre mamíferos marinhos, foram convertidos em 2.233.782 triplas RDF. Essas triplas reutilizam ontologias representativas da área . 90% dos especialistas em biodiversidade, usaram a ferramenta para determinar o estado de conservação, eles foram capaz de encontrar as informações sobre determinada espécie de golfinho, com um tempo de recuperação satisfatório e também foram capaz de entender o mapa interativo gerado. Em um experimento sobre recuperação de informações, quando comparado com o sistema de busca por palavra-chave utilizado pela base SpeciesLink, a busca semântica realizada pelo protótipo STBioData, em média, é 24% melhor em testes de precisão e 22% melhor em testes de revocação. Não são considerados os casos onde o protótipo somente retornou o resultado da busca. Esses resultados demonstram o valor de ter dados conectados sobre biodiversidade disponíveis publicamente em um formato semântico.
Miksa, Elizabeth J. "A model for assigning temper provenance to archaeological ceramics with case studies from the American Southwest." Diss., The University of Arizona, 1998. http://hdl.handle.net/10150/288805.
Full textValente, Wander Antunes Gaspar. "SciProv: uma arquitetura para a busca semântica em metadados de proveniência no contexto de e-Science." Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2011. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4417.
Full textApproved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T13:37:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 wanderantunesgasparvalente.pdf: 18725317 bytes, checksum: 3ee881993096b45e72f9522887e7e2e0 (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A e-Science se caracteriza pela manipulação de um vasto volume de dados e utilização de recursos computacionais em larga escala, muitas vezes localizados em ambientes distribuídos. Nesse cenário, representado por alta complexidade e heterogeneidade, torna-se relevante o tratamento da proveniência de dados, que tem por objetivo descrever os dados que foram gerados ao longo da execução de um experimento científico e apresentar os processos de transformação pelos quais foram submetidos. Assim, a proveniência auxilia a formar uma visão da qualidade, da validade e da atualidade dos dados produzidos em um ambiente de pesquisa científica. O SciProv consiste em uma arquitetura cujo objetivo é interagir com sistemas de gerenciamento de Workflows científicos para promover a captura e a gerência dos metadados de proveniência gerados. Para esse propósito, o SciProv adota uma abordagem baseada em um modelo abstrato para a representação da proveniência. Esse modelo, denominado Open Provenance Model, confere ao SciProv a capacidade de prover uma infraestrutura homogênea e interoperável para a manipulação dos metadados de proveniência. Como resultado, o SciProv permite disponibilizar um arcabouço para consulta às informações de proveniência geradas em um cenário complexo e diversificado de e-Science. Mais importante, a arquitetura faz uso de tecnologia web semântica para processar as consultas aos metadados de proveniência. Nesse contexto, a partir do emprego de ontologias e máquinas de inferências, o SciProv provê recursos para efetuar deduções sobre os metadados de proveniência e obter resultados importantes ao extrair informações adicionais além daquelas que encontram-se registradas de forma explícita nas informações gerenciadas.
E-Science is characterized by manipulation of huge data set and large scale computing resources usage, often located in distributed environments. In this scenario, represented by high complexity and heterogeneity, it becomes important to treat data provenance, which aims to describe data that were generated during a scientific experiment execution and presents processes of transformation by which underwent. Thus, lineage helps to form a quality, validity and topicality vision of data produced in a scientific research environment. SciProv consists of an architecture that aims to interact with scientific workflows management systems for capture and manipulation of generated provenance metadata. For this purpose, SciProv adopts an approach based on an abstract model for representing the lineage. This model, called Open Provenance Model, provides to SciProv the ability to set up a homogeneous and interoperable infrastructure for handling provenance metadata. As a result, SciProv is able to provide a framework for query data provenance generated in a complex and diverse e-Science scenario. More important, the architecture makes use of semantic web technology to process metadata provenance queries. In this context, using ontologies and inference engines, SciProv provides resources to make inferences about lineage and to obtain important results in allowing the extraction of information beyond those that are registered explicitly from managed data.
Nel, Daniel Hermanus Greyling. "Performative digital asset management: To propose a framework and proof of concept model that effectively enables researchers to document, archive and curate their non-traditional research data." Thesis, Queensland University of Technology, 2015. https://eprints.qut.edu.au/84761/3/Daniel_Nel_Exegesis.pdf.
Full textSaghafi, Salman. "A Framework for Exploring Finite Models." Digital WPI, 2015. https://digitalcommons.wpi.edu/etd-dissertations/458.
Full textSantos, Renata Ribeiro dos. "Modelo de procedência para auxiliar na análise da qualidade do dado geográfico." Universidade Federal de São Carlos, 2016. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8609.
Full textApproved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-11T13:45:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissRRS.pdf: 3751863 bytes, checksum: 950bef628d03f26a109436e96c9ac337 (MD5)
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The quality of the geographic data must be a relevant concern for providers and consumers of this type of data because the manipulation and analysis of low quality geographic data may result in errors, which will be propagated through the consequent data. Thus it is important to properly document the information which allows for certifying the quality of the geographic data. In order to provide a minimum amount of metadata for such purpose, this dissertation presents an approach based on the provenance of the geographic data, which corresponds to the information about the history of such data from its origin until the processes that resulted in its current state. For this purpose, a provenance model called ProcGeo was proposed, in which it was defined a minimum amount of metadata that must be considered for the analysis of the quality of a certain geographic data. Although a few works and geographic metadata standards, such as Federal Geographic Data Committee (FGDC) and ISO 19115, consider the information about the provenance in the analysis of the quality of geographic data, it´s the opinion of the author that some metadata considered important for this purpose are not adequately contemplated. In this work, the prototype of an interface called ProcGeoInter was also implemented, aiming to guarantee the completeness and correctness in the filling out of the defined metadata in the ProcGeo model as well as the visualization of their content. The validation of the ProcGeo model and of the ProcGeoInter interface were made through tests and surveys applied to providers and consumers of geographic data. As a means of comparison, the interface for filling out and visualization of metadata available by SIG Quantum GIS (plugin Metatools) was used, which implements the FGDC geographic metadata standard. The obtained results indicated that the metadata defined in the ProcGeo model helped the geographic data provider in the description of the provenance of such data, when compared to those defined in the FGDC geographic metadata standard. Through the consumer´s focus it was possible to notice that the information filled out in the metadata defined by the ProcGeo favored the analysis of the quality of the consumed data. It was clear that both providers and consumers do not possess the habit of providing or consuming the information predicted in the FGDC and ISO 19115 geographic metadata standards.
A qualidade do dado geográfico deve ser uma preocupação relevante para provedores e consumidores desse tipo de dado, pois a manipulação e análise de um dado geográfico com baixa qualidade podem resultar em erros que vão se propagar nos dados gerados a partir desse. Assim, é importante que a informação que permita atestar a qualidade do dado geográfico seja adequadamente documentada. Com o propósito de oferecer um conjunto mínimo de metadados para essa finalidade, esse trabalho apresenta uma abordagem baseada na procedência do dado geográfico, que corresponde à informação sobre a história do dado, desde a sua origem até os processos que resultaram no seu estado atual. Para tanto, foi proposto um modelo de procedência denominado ProcGeo no qual foi definido um conjunto mínimo de metadados que devem ser considerados para a análise da qualidade de um dado geográfico. Embora alguns trabalhos e padrões de metadados geográficos, como o Federal Geographic Data Committee (FGDC) e o ISO 19115, considerem a informação da procedência para a análise da qualidade do dado geográfico, sob o ponto de vista da autora deste trabalho, alguns metadados considerados importantes para essa finalidade não são adequadamente contemplados. Neste trabalho também foi implementado o protótipo de uma interface denominada ProcGeoInter, que tem como finalidade garantir a corretude e completude do preenchimento dos metadados definidos no modelo ProcGeo e a visualização do conteúdo dos mesmos. A validação do modelo ProcGeo e da interface ProcGeoInter foram realizados por meio de testes e questionários aplicados a provedores e consumidores de dados geográficos. Para efeito de comparação, foi considerada a interface para preenchimento e visualização de metadados disponibilizada no SIG Quantum GIS (plugin Metatoools), que implementa o padrão de metadados geográficos FGDC. Os resultados obtidos indicaram que os metadados definidos no modelo ProcGeo auxiliaram o provedor de dados geográficos na descrição da procedência desses dados, quando comparados aos definidos no padrão de metadados geográficos FGDC. Pelo foco do consumidor foi possível perceber que as informações preenchidas nos metadados definidos pelo ProcGeo favoreceram a análise da qualidade dos dados consumidos. Ficou evidente que tanto provedores quanto consumidores não possuem o hábito de prover ou consumir as informações previstas nos padrões de metadados geográficos FGDC e ISO 19115.
Books on the topic "Model of provenance"
Liu, Qing. Data Provenance and Data Management in eScience. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013.
Find full textLiu, Qing, Quan Bai, Darrell Williamson, Stephen Giugni, and Johnn Taylor. Data Provenance and Data Management in EScience. Springer Berlin / Heidelberg, 2014.
Find full textLiu, Qing, Quan Bai, and Stephen Giugni. Data Provenance and Data Management in eScience. Springer, 2012.
Find full textGlavic, Boris. Data Provenance: Origins, Applications, Algorithms, and Models. Now Publishers, 2021.
Find full textLiu, Huan, Geoffrey Barbier, Zhuo Feng, and Pritam Gundecha. Provenance Data in Social Media. Morgan & Claypool Publishers, 2013.
Find full textLiu, Huan, Geoffrey Barbier, Zhuo Feng, and Pritam Gundecha. Provenance Data in Social Media. Springer International Publishing AG, 2013.
Find full textProvenance Data in Social Media. Morgan & Claypool Publishers, 2013.
Find full textKonstan, David. Comedy and the Athenian Ideal. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198748472.003.0006.
Full textData Provenance And Data Management In Escience. Springer, 2012.
Find full textSeneviratne, Oshani W., Leslie F. Sikos, and Deborah L. McGuinness. Provenance in Data Science: From Data Models to Context-Aware Knowledge Graphs. Springer International Publishing AG, 2021.
Find full textBook chapters on the topic "Model of provenance"
Taylor, Kerry, Robert Woodcock, Susan Cuddy, Peter Thew, and David Lemon. "A Provenance Maturity Model." In IFIP Advances in Information and Communication Technology, 1–18. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-15994-2_1.
Full textSchreiber, Andreas, Miriam Ney, and Heinrich Wendel. "The Provenance Store prOOst for the Open Provenance Model." In Lecture Notes in Computer Science, 240–42. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-34222-6_26.
Full textSultana, Salmin, and Elisa Bertino. "A Comprehensive Model for Provenance." In Lecture Notes in Computer Science, 243–45. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-34222-6_27.
Full textSultana, Salmin, and Elisa Bertino. "A Comprehensive Model for Provenance." In Lecture Notes in Computer Science, 121–30. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-33999-8_15.
Full textZhao, Yong, Michael Wilde, and Ian Foster. "Applying the Virtual Data Provenance Model." In Provenance and Annotation of Data, 148–61. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2006. http://dx.doi.org/10.1007/11890850_16.
Full textBuneman, Peter, Adriane Chapman, James Cheney, and Stijn Vansummeren. "A Provenance Model for Manually Curated Data." In Provenance and Annotation of Data, 162–70. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2006. http://dx.doi.org/10.1007/11890850_17.
Full textZhong, Han, Jianhui Chen, Taihei Kotake, Jian Han, Ning Zhong, and Zhisheng Huang. "Developing a Brain Informatics Provenance Model." In Lecture Notes in Computer Science, 439–49. Cham: Springer International Publishing, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-02753-1_44.
Full textCurcin, Vasa, Roxana Danger, Wolfgang Kuchinke, Simon Miles, Adel Taweel, and Christian Ohmann. "Provenance Model for Randomized Controlled Trials." In Data Provenance and Data Management in eScience, 3–33. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-29931-5_1.
Full textMoreau, Luc, Juliana Freire, Joe Futrelle, Robert E. McGrath, Jim Myers, and Patrick Paulson. "The Open Provenance Model: An Overview." In Lecture Notes in Computer Science, 323–26. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-89965-5_31.
Full textBowers, Shawn, Timothy McPhillips, Bertram Ludäscher, Shirley Cohen, and Susan B. Davidson. "A Model for User-Oriented Data Provenance in Pipelined Scientific Workflows." In Provenance and Annotation of Data, 133–47. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2006. http://dx.doi.org/10.1007/11890850_15.
Full textConference papers on the topic "Model of provenance"
Reynolds, Owen, Antonio García-Domínguez, and Nelly Bencomo. "Automated provenance graphs for models@run.time." In MODELS '20: ACM/IEEE 23rd International Conference on Model Driven Engineering Languages and Systems. New York, NY, USA: ACM, 2020. http://dx.doi.org/10.1145/3417990.3419503.
Full textGroth, Paul, Ewa Deelman, Gideon Juve, Gaurang Mehta, and Bruce Berriman. "Pipeline-centric provenance model." In the 4th Workshop. New York, New York, USA: ACM Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1145/1645164.1645168.
Full textLeschert, Duane, and Pamela Mclean. "Power system model data provenance." In 2015 IEEE/IAS 51st Industrial & Commercial Power Systems Technical Conference (I&CPS). IEEE, 2015. http://dx.doi.org/10.1109/icps.2015.7266421.
Full textLiu, Yong, Joe Futrelle, James Myers, Alejandro Rodriguez, and Rob Kooper. "A provenance-aware virtual sensor system using the Open Provenance Model." In 2010 International Symposium on Collaborative Technologies and Systems. IEEE, 2010. http://dx.doi.org/10.1109/cts.2010.5478496.
Full textCampagna, Daniel Prett, Altigran Soares Da Silva, and Vanessa Braganholo. "Achieving GDPR Compliance through Provenance: An Extended Model." In XXXV Simpósio Brasileiro de Banco de Dados. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/sbbd.2020.13621.
Full textPark, Jaehong, Dang Nguyen, and Ravi Sandhu. "A provenance-based access control model." In 2012 Tenth Annual International Conference on Privacy, Security and Trust (PST). IEEE, 2012. http://dx.doi.org/10.1109/pst.2012.6297930.
Full textMei, Songzhu, Cong Liu, Qinglin Wang, and Huayou Su. "Model Provenance Management in MLOps Pipeline." In ICCDE 2022: 2022 The 8th International Conference on Computing and Data Engineering. New York, NY, USA: ACM, 2022. http://dx.doi.org/10.1145/3512850.3512861.
Full textButt, Anila, Nicholas Car, and Peter Fitch. "Towards Ontology Driven Provenance in Scientific Workflow Engine." In 8th International Conference on Model-Driven Engineering and Software Development. SCITEPRESS - Science and Technology Publications, 2020. http://dx.doi.org/10.5220/0008963701050115.
Full textCao, Bin, Beth Plale, Girish Subramanian, Ed Robertson, and Yogesh Simmhan. "Provenance Information Model of Karma Version 3." In 2009 IEEE Congress on Services (SERVICES). IEEE, 2009. http://dx.doi.org/10.1109/services-i.2009.54.
Full textMohy, Noha Nagy, Hoda M. O. Mokhtar, and Mohamed E. El-Sharkawi. "Delegation enabled provenance-based access control model." In 2015 Science and Information Conference (SAI). IEEE, 2015. http://dx.doi.org/10.1109/sai.2015.7237321.
Full textReports on the topic "Model of provenance"
Roberts, Andrew, Elizabeth Hunke, Bonnie Brown, and Nicole Jeffery. Arctic Domain Awareness Center (ADAC) Marine Spill Modeling Working Group: Sea Ice Model Provenance. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), January 2021. http://dx.doi.org/10.2172/1762724.
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