Academic literature on the topic 'Martino di Braga'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Martino di Braga.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Martino di Braga"

1

Matte, Ana Cristina Fricke, and Daniervelin Renata Marques Pereira. "Editorial." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 4, no. 2 (February 23, 2012): 1. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.4.2.1-1.

Full text
Abstract:
É com grande entusiasmo que trazemos para sua leitura este número da revista Texto Livre, com 12 artigos versando sobre tão variados temas, como: educação, documentação de software, análise do discurso, aplicativos web, ambientes online de aprendizagem, inclusão digital de surdos e licenças livres. A seção Educação e Tecnologia desta edição traz cinco artigos: Denise Sodré Dorjó, em "RELAÇÕES AFETIVAS: REAIS POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA", discute a questão da afetividade como elemento de grande importância para o sucesso da educação a distância. Marcos Antônio Pereira Coelho, Fabiana Aguiar de Miranda, Jeferson Cabral Azevedo, Joyce Vieira Fettermann, Carlos Henrique de Souza Medeiros e Daniella Costantini das Chagas Ribeiro, em “O USO DO CMS JOOMLA E SUAS FERRAMENTAS HIPERTEXTUAIS NA PRODUÇÃO DE SITES EDUCATIVOS E DE MATERIAL DIDÁTICO ONLINE”, defendem o emprego do sistema de administração de conteúdos, Joomla, como importante dispositivo para auxiliar a produção e organização de material didático nas escolas. Darlene Teixeira Castro, em “POLÍTICAS DE INCLUSÃO DIGITAL EM PALMAS - TO: O PROJETO PALMAS VIRTUAL”, discute sobre meios de se sair do discurso sobre a inclusão digital para sua prática efetiva, tendo como base um projeto desenvolvido em Palmas-TO. Adriana Paula da Silva Amorim traz, em “USO DE FERRAMENTAS DA INTERNET NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS NA VISÃO DE ESTUDANTES DE LETRAS-PORTUGUÊS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL”, resultados de uma pesquisa sobre o uso de gêneros e de ferramentas da internet por estudantes de Letras na Universidade Federal do Ceará. Por fim, Heloísa Andreia de Matos Lins, em “ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO (TAMBÉM DIGITAIS) DE ALUNOS SURDOS: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO”, considera as práticas pedagógicas no Ensino Fundamental para refletir sobre a inclusão de alunos surdos. A seção Documentação de Software Livre traz o artigo de Maria de Fátima Franco, “AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO SOFTWARE EDUCATIVO DE AUTORIA ELO”, em que ela avalia a documentação do software ELO segundo normas de qualidade ISO/IEC 9126-1. A seção Produção Textual e Tecnologia traz dois artigos, um sobre ensino de línguas e outro sobre retextualização. O primeiro, de autoria de Marco Sbicego, discute a utilização da Wikipedia como recurso para produção textual no ensino da língua italiana: "DALL'ALTRA PARTE DI WIKIPEDIA: MIGLIORARE LA PRODUZIONE DI TESTO IN ITALIANO L2 ATTRAVERSO L'EDIZIONE DI VOCI DELL'ENCICLOPEDIA LIBERA ONLINE". Já o artigo "OPERAÇÕES DE RETEXTUALIZAÇÃO EM TEXTOS DIVULGADOS EM SITES E NO TWITTER - O CASO DOS PERFIS DAS UNIVERSIDADES PIAUIENSES", de Leila Rachel Barbosa Alexandre, Bruno Diego de Resende Castro e Maria Lourdilene Vieira, focaliza a retextualização em processos de passagem de um gênero online a outro.A seção Linguística e Tecnologia trata de duas questões caras à análise do texto e do discurso: gêneros textuais online e variação discursiva e sua relação com o imaginário na rede. Em "AS HEMEROTECAS DIGITAIS DISCURSIVIZADAS NA WEB: HETEROGENEIDADE DISCURSIVA E FORMAÇÃO IMAGINÁRIA NA REDE", Francis Lampoglia, Valdemir Miotello e Lucília Romão comparam dois sites de jornais (O Estadão e Última Hora) à luz da Análise do Discurso de linha francesa. Júlio Araújo e Lucas Lima de Vasconcelos, por sua vez, discutem a questão dos gêneros como práticas de linguagem na web 2.0 e da tradução intergêneros, tendo como pano de fundo resultados de pesquisa realizada na UFC: "WEB 2.0 E AS PRÁTICAS DE LINGUAGEM: NOVOS GÊNEROS?".A seção Licenças Livres traz o artigo de Honácio Braga de Araújo, "CREATIVE COMMONS E O DIREITO À CULTURA LIVRE: AS LICENÇAS CRIATIVAS FRENTE ÀS LIMITAÇÕES DO DIREITO AUTORAL NA INTERNET", o qual discute a lei brasileira de copyright, de caráter protecionista, no contexto atual do compartilhamento pela internet. Por fim, na seção Comunicação e Tecnologia, Dalton Martins propõe, em seu artigo “PRODUÇÃO COLETIVA E ATIVAÇÃO DE REDES: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE ATIVISMO SOCIAL”, uma análise das interações em redes sociais, apontando vantagens para as ações coletivas de grupos. Desejamos a todos uma boa leitura dos artigos apresentados nesta edição.Ana Cristina Fricke Matte e Daniervelin Renata Marques Pereira
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Niko Azhari Hidayat, Abed Nego Okthara Sebayang, Amila Shofia, and Shofa Aulia Aldharma. "DEVELOPMENT OF TELEMEDICINE APPLICATION BASED ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE IN THE HANDLING OF DIABET FOOT." Jurnal Layanan Masyarakat (Journal of Public Services) 6, no. 1 (March 30, 2022): 205–11. http://dx.doi.org/10.20473/jlm.v6i1.2022.205-211.

Full text
Abstract:
Introduction: Diabetes mellitus is a metabolic disorder characterized by increased blood glucose levels (hyperglycemia) due to impaired insulin secretion and insulin action. Diabetic foot ulcers are chronic and difficult to heal is the most common cause of non-traumatic amputations in patients with diabetes mellitus which reaches 82%. Telemedicine technology based on artificial intelligence can be used as a facility for diabetic foot patients by providing education, consultation and direction in treating diabetic feet. Research Methods: The method used in this research is literature study. Literature study conducted by the author is to look for various written sources, either in the form of books, archives, magazines, articles and journals, as well as documents relevant to the problem being studied. Result: Telemedicine application based on artificial intelligence is a solution for DM patients, especially diabetic foot complications. Discussion: The telemedicine application provides 24-hour service by providing education about diabetic foot care to avoid infection, consultation on the administration of drugs such as insulin and other diabetes drugs. Artificial intelligence in telemedicine allows this application to work 24 hours a day. Conclusion: Diabetes mellitus is still a complex problem worldwide. Complications that occur, especially diabetic feet reduce the quality of life of DM patients. Telemedicine application based on artificial intelligence is a solution that can be used to perform routine care for diabetic foot patients. Keywords: Telemedicine, Artificial intelligence, Diabetic foot, Diabetes Mellitus DAFTAR PUSTAKA Braza DW, Martin JNY. Diabetic Foot and Peripheral Arterial Disease [Internet]. Fourth Edi. Essentials of Physical Medicine and Rehabilitation. Elsevier Inc.; 2020. 719-723 p. Available from: https://doi.org/10.1016/B978-0-323-54947-9.00129-2 denDekker AD, Gallagher KA. Dysregulated inflammation in diabetic wounds [Internet]. Wound Healing, Tissue Repair, and Regeneration in Diabetes. Elsevier Inc.; 2020. 81-95 p. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-816413-6.00005-8 Grennan D. Diabetic Foot Ulcers. JAMA - J Am Med Assoc. 2019;321(1):114. Boulton AJM, Young MJ. The Diabetic Foot [Internet]. Diabetes in Old Age: Third Edition. Elsevier Inc.; 2009. 113-135 p. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-816413-6.00001-0 Cho NH, Shaw JE, Karuranga S, Huang Y, da Rocha Fernandes JD, Ohlrogge AW, et al. IDF Diabetes Atlas: Global estimates of diabetes prevalence for 2017 and projections for 2045. Diabetes Res Clin Pract [Internet]. 2018;138:271–81. Available from: https://doi.org/10.1016/j.diabres.2018.02.023 Khandelwal P, Khanna S. Diabetic peripheral neuropathy: An insight into the pathophysiology, diagnosis, and therapeutics [Internet]. Wound Healing, Tissue Repair, and Regeneration in Diabetes. Elsevier Inc.; 2020. 49-77 p. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-816413-6.00004-6 Reddy SSK, Tan M. Diabetes mellitus and its many complications [Internet]. Diabetes Mellitus. Elsevier Inc.; 2020. 1-18 p. Available from: https://doi.org/10.1016/B978-0-12-820605-8.00001-2 Vennos C, Schwabl H, Pinto D. Phytotherapeutics in Diabetes and Diabetic Complications. Bioact Food as Diet Interv Diabetes. 2019;309–15. Meloni M, Izzo V, Giurato L, Gandini R, Uccioli L. Management of diabetic persons with foot ulceration during COVID-19 health care emergency: Effectiveness of a new triage pathway. Diabetes Res Clin Pract [Internet]. 2020;165:108245. Available from: https://doi.org/10.1016/j.diabres.2020.108245 Prandi V, Lenta E, Bracco A, Conterno E, Nigro E, Costa CD. Patient satisfaction assessment in telemedicine. Clin Nutr ESPEN [Internet]. 2020;40:487. Available from: https://doi.org/10.1016/j.clnesp.2020.09.244 García-Villasante E, Baca-Carrasco V, Gutierrez-Ortiz C, Pinedo-Torres I. Diabetes care during COVID 19: Experience in telemedicine from a developing country. Diabetes Metab Syndr Clin Res Rev [Internet]. 2020;14(5):1519. Available from: https://doi.org/10.1016/j.dsx.2020.07.046 Li C. Biodiversity assessment based on artificial intelligence and neural network algorithms. Microprocess Microsyst [Internet]. 2020;79(September):103321. Available from: https://doi.org/10.1016/j.micpro.2020.103321 Kane-Gill SL, Rincon F. Expansion of Telemedicine Services: Telepharmacy, Telestroke, Teledialysis, Tele–Emergency Medicine. Crit Care Clin [Internet]. 2019;35(3):519–33. Available from: https://doi.org/10.1016/j.ccc.2019.02.007 Gogia S. Telesupport for the primary care practitioner. Fundam Telemed Telehealth. 2019;161–83. Mo C, Sun W. Point-by-point feature extraction of artificial intelligence images based on the Internet of Things. Comput Commun [Internet]. 2020;159(March):1–8. Available from: https://doi.org/10.1016/j.comcom.2020.05.015 Dorsey ER, Topol EJ. Telemedicine 2020 and the next decade. Lancet [Internet]. 2020;395(10227):859. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30424-4 Corbett JA, Opladen JM, Bisognano JD. Telemedicine can revolutionize the treatment of chronic disease. Int J Cardiol Hypertens [Internet]. 2020;7(August):100051. Available from: https://doi.org/10.1016/j.ijchy.2020.100051 Berg WT, Goldstein M, Melnick AP, Rosenwaks Z. Clinical implications of telemedicine for providers and patients. Fertil Steril [Internet]. 2020;114(6):1129–34. Available from: https://doi.org/10.1016/j.fertnstert.2020.10.048 Al-Thani D, Monteiro S, Tamil LS. Design for eHealth and telehealth [Internet]. Design for Health. INC; 2020. 67-86 p. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-816427-3.00004-X Al-Samarraie H, Ghazal S, Alzahrani AI, Moody L. Telemedicine in Middle Eastern countries: Progress, barriers, and policy recommendations. Int J Med Inform [Internet]. 2020;141(July):104232. Available from: https://doi.org/10.1016/j.ijmedinf.2020.104232 Banerjee A, Chakraborty C, Rathi M. Medical Imaging, Artificial Intelligence, Internet of Things, Wearable Devices in Terahertz Healthcare Technologies [Internet]. Terahertz Biomedical and Healthcare Technologies. Elsevier Inc.; 2020. 145-165 p. Available from: http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-12-818556-8.00008-2 Kindle RD, Badawi O, Celi LA, Sturland S. Intensive Care Unit Telemedicine in the Era of Big Data, Artificial Intelligence, and Computer Clinical Decision Support Systems. Crit Care Clin. 2019;35(3):483–95. Bardy P. The Advent of Digital Healthcare. Hum Chall Telemed. 2019;3–17. David Y. Telehealth, telemedicine, and telecare [Internet]. Second Edi. Clinical Engineering Handbook, Second Edition. Elsevier Inc.; 2019. 550-555 p. Available from: https://doi.org/10.1016/B978-0-12-813467-2.00083-3 D’Arqom A, Indiastuti D, Nasution Z, Melbiarta R. PENGEMBANGAN KADER SEKOLAH MENENGAH UNTUK MENURUNKAN INSIDEN THALASSEMIA DI KABUPATEN BULAK, SURABAYA. 2021. Jurnal Layanan Masyarakat. 2021;5(2)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Santos Cancelas, Alberto. "Religiones castreñas contra el estado." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 15. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.01.

Full text
Abstract:
RESUMENNuestro conocimiento sobre las religiones protohistóricas se encuentra prejuiciado por categorías de pensamiento presentistas y el recurso a fuentes posteriores. Para lograr una caracterización mínima de la fenomenología de tales manifestaciones se propone una aproximación a partir de los materiales de la Edad del Hierro, con atención a los problemas y metodologías de la arqueología, que privilegie el estudio de casos particulares frente a la generalización céltica. A través del ejemplo de la cultura castreña, se examinará qué elementos constituyeron objeto de atención ritual y sobredimensión simbólica para una sociedad de la Edad del Hierro.PALABRAS CLAVE: Cultura Castreña, Edad del Hierro, protohistoria, ritual, arqueologíaABSTRACTOur knowledge of protohistoric religions is prejudiced by presentist ways of thinking and recourse to later sources. To achieve a minimum characterization of the phenomenology of such manifestations, I propose an approach based on Iron Age materials, being careful of the archaeological problems and methodologies, and favouring particular case studies rather than Celtic generalizations. Through the example of Castreño culture, I will examine which elements might have been the object of ritual attention and symbolic oversizing in an Iron Age society.KEY WORDS: Castro culture, Iron Age, Protohistory, ritual, archaeologyBIBLIOGRAFÍAAlmeida, C. A. F. (1980) “Dois Capacetes e tres copos, em Bronze, de Castelo de Neiva”, Gallaecia, 6, 245-257.Alonso Burgos, F. (2014): Estructura social y paisaje simbólico: las comunidades astures y el imperio romano. Tesis doctoral inédita, Universidad Complutense de Madrid.Angelbeck, B. y Grier, C. (2012):“Anarchism and the Archaeology of Anarchic Societies Resistance to Centralization in the Coast Salish Region of the Pacific Northwest Coast”, Current Anthropology 53(5): 547-587.Armbruster, B. R. y Perea, A. (2000) “Macizo/hueco, soldado/fundido, morfología/tecnología, el ámbito tecnológico castreño a través de los torques con remates de doble escocia”, Trabajos de Prehistoria, 57 (1), 97-114.Álvarez Núñez, A. (1986): “Castro de Penalba. Campaña de 1986”, Arqueoloxía, Memorias, 4.Armada Pita, X. L. (2005) Formas y rituales de banquete en la Hispania Indoeuropea. Tesis Doctoral Inédita, Universidade da Coruña.Armada Pita, X. L. y García Vuelta, O. (2003): “Bronces con motivos de sacrificio del área noroccidental de la península ibérica”, Archivo español de arqueología, 76, 47-75.— (2014): “Os Atributos do Guerreiro. As Ofrendas da Comunidade. Interpretación dos torques a través da iconografía”, Cátedra, revista Eumesa de Estudios, Monografía, 3, 57-92.Bettencourt, A. M. S. (2001) “O Mundo Funerario da Idade do Ferro do Norte de Portual: algumas questões”, Proto-história da Península Ibérica. Actas do 3º Congresso de Arqueología Peninsular, 5, pp. 43-61.Blas Cortina, M. A. (1983): “La prehistoria reciente de Asturias”, Estudios de arqueología Asturiana, 1.Blas Cortina, M. A. y Villa Valdés, A. (2007): “La presencia no accidental de un Hacha de talón en un fondo de hogar en el castro de Chao de Samartín (Grandas de Salime, Asturias)”, en Celis Sánchez, J., Delibes de Castro, G., Fernández Manzano, J. y Grau Lobo, L. El hallazgo leonés de Valdevimbre y los depósitos del Bronce Final Atlántico en la península Ibérica, León, Diputación de León, 280-289.Brück, J. y Fotijn, D (2003) “The myth of the chief: prestige goods, power, and personhood, in the European Bronze Age”, The Oxford Handbook of the European Bronze Age. Oxford University Press. Oxford, 197-205.Carballo Arceo, X. y Rey Castiñeiras, J. (2014): “O depósito de Máchados de talón de Cabeiras (Arbo, Galiza) no contexto da Bacia Baixa do río Miño”, en Bettencourt, A. M. S., Comendador Rey, B. y Aluai Sampaio, H., Corpos e metáis na fachada atlántica da Iberia. Do Neolítico a Idade do Bronze. Braga, Citcem, 103-120.Clastres, P. (1984), Socity Against the State, New York, Zone books.Currás, B (2014): Transformaciones sociales y territoriales en el Baixo Miño entre la Edad del Hierro y la integración en el Imperio Romano, Tesis doctoral inédita, Universidad de Santiago de Compostela.Esparza Arroyo, A. (1986) Los castros de la Edad del hierro del Noroeste de Zamora. Zamora: Instituto de Estudios Zamoranos de Florian de Ocampo.Fabian, J. (1983): Time and the Other. How anthropology makes its object, Columbia.Fanjul Peraza, A. y Marón SUÁREZ, C. (2006): “La metalurgia del Hierro en la Asturias Castreña. Nuevos datos y estado de la cuestión”, Trabajos de Prehistoria, 63, 113-131.Fernández Rodríguez, C. (2006): “Os recursos de orixe animal: primeiros datos e avaliación preliminar”, en Aboal Fernández, R. y Castro Hierro, V. (coords.), O Castro de Montealegre, Moaña, Pontevedra, Noia, Toxosoutos, 325-340.García Quintela, M. V. (1999): Mitología y mitos de la Hispania prerromana III. Madrid: Akal.García Vuelta, O. (2002) “Técnicas y evolución, fabricación y materias primas en los torques”, en Rodero Riaza, A. y Barril Vicente, M. (coords.), Torques. Belleza y poder. Madrid, Museo Arqueológico Nacional, 31-47.González García, F. J. (2006): “El noroeste de la península ibérica en la Edad del Hierro: ¿una sociedad pacífica?”, Cuaderno de Estudios Gallegos, 53 (119), 131-155.González García, F. J., Parcero, C., Ayán Vila, X. (2011): “Iron Age societies against the state. An account on the emergence of the Iron Age in the NW Iberian Peninsula”. en T. Moore y X. L. Armada Pita (eds.): Atlantic Europe in the first Millenium BC. Crossing the Divide, Oxford, Oxbow books, 285-262González Ruibal, A. (2006-07): “Galaicos, poder y comunidad en el Noroeste de la Península Ibérica (1200 a.C.-50 d.C.)” Brigantium boletín do museo arqueolóxico da Coruña, 18-19.González Ruibal, A., Rodríguez Martínez, R. y Ayán Vila, X. (2010): “Encounters in the ditch: ritual and middle ground in an Iron Age hillfort in Galicia (Spain)”, Bolletino di archeologia on line, volume special, 25-31.Gledhill, J. (2000): Power and its desguises, Anthropological Perspectives on Politics, London, Pluto Press.Hidalgo Cuñarro, J. M. (1992-1993): “Nuevas cerámicas romanas de importación del Castro de Vigo (Campaña de 1987)”, Castrelos, 5-6, 41-70.Hingley, R. (2009): “Esoteric knowledge? Ancient Bronze Artifacts from Iron Age Contexts”, Proceedings of Prehistoric Society, 75, 143-165Ladra, L. (2005): “Dous novos torques achados en Vilar do Monte (San Fiz de Reimondez, Sarria, Lugo)”, Anuario Brigantino, 28, 27-38.— (2006) “Un novo torques achado na croa de Bardaos (Tordoia, A Coruña)”, Anuario Brigantino, 29, 39-52.Martin, M. (1988): “O povoado fortificado de Lagos, Amares”, Cadernos de Arqueología, Monografías, 1.Maya, J. L y Cuesta, F. (2001): “Excavaciones arqueológicas y estudio de los materiales de La Campa de Torres”, en Maya González, J. L y Cuesta Toribio, F. (dirs.), El Castro de la Campa de Torres. Periodo Prerromano. Gijón, Ayuntamiento de Gijón, 11-277.Meijide Cameselle, G. y Acuña Castroviejo, F. (1989): “Piezas de la Edad del Bronce en el Museo de la Tierra de Melide”, Cuaderno de Estudios Gallegos, 28 (103), 7-34.Merrifield, R. (1987): The Archaeology of ritual and magic, London, Routledge.Nunes, S. A., y Ribeiro, R. A. (2001): “Uma estrutura funeraria da Idade do Ferro em contexto habitacional no castro de Palheiros – Murça NE de Portugal”, Protohistória da Península Ibérica. Actas do 3º Congresso de Arqueología Peninsular, 5, 23-43.Parcero Oubiña, C. (1997): “Documentación de un entorno castreño: Trabajos Arqueológicos en el Área de Cameixa, Ourense”, Trabajos en arqueología del paisaje, 1, 2-26.Parcero Oubiña, C., Ayán Vila, X., Fábrega Álvarez, P. y Teira Brión, A. (2007): “Arqueología, paisaje y sociedad”, en González García, J. (coord.), Los pueblos de la Galicia céltica, Madrid: Akal, 131-257.Parcero Oubiña, C. y Criado Boado, F. (2013): “Social change, social resistance. A long term approach to the process of transformation of social landscapes in the NW Iberian Peninsula”, en Cruz Berrocal, M., García Sanjuán, L. y Gilman, A. (coords.), The Prehistory of Iberia: Debating Early Social Stratification and the State. London: Routledge, 249-266.Peña Santos, A. de la (1985-86): “Tres años de excavaciones arqueológicas en el yacimiento galaico-romano de Santa Tegra (A Guarda, Pontevedra)”, Pontevedra Arqueológica, 2, 157-189.— (1992): Castro de Torroso (Mos, Pontevedra). Síntesis de las memorias de las Campañas de excavaciones 1984- 1990, Santiago de Compostela, Xunta de Galicia.Quesada Sanz, F. (1997): El armamento Ibérico. Estudio tipológico, geográfico, funcional, social y simbólico de las armas en la Cultura Ibérica (Siglos VI-I a.C.), Montagnac, Éditions Monique Mergoil.Rodríguez Corral, J. y Alfayé, S. (2009): “Espacios liminales y prácticas rituales en el noroeste peninsular”, Actas de paleohispánica, 9, 107-111.Ruíz-Gálvez Priego, M. L. (1980): “Consideraciones sobre el origen de los puñales de antenas gallego-asturianos”, Actas do seminario de arqueología do Noroeste peninsular, 1, 85-112.Santos Cancelas, A. (2015): “La memoria de las piedras. El pasado presente en los guerreiros Castreños”, Antesteria, 4, 167-186.— (2016b): “Muchas teorías y pocas fuentes: religiones castreñas”, en Cisneros, I., Herrera, J. y Lanau, P. (eds.), Problemas y limitaciones en el estudio de las fuentes. Actas de las I jornadas doctorales en Ciencias de la Antigüedad, Zaragoza 18 de Septiembre de 2015, 15-28.— (2017) Ritos, memoria e identidades Castreñas, Tesis doctoral inédita, Universidad de Zaragoza.— (e.p.): “Cambio Cultural e hibridación religiosa: el caso castreño”, Archivo Español de Arqueología.Sastre, I. (2011): “Social inequality during the Iron Age: Interpretation Models”, en T. Moore and X. L. Armada Pita (eds.): Atlantic Europe in the first Millenium BC. Crossing the Divide, Oxford, Oxford University Press, 264-284.— (2008): “Community, identity and conflict. Iron Age Warfare in Iberian Northwest”, Current Antropology 49, 1021-1051.Sastre, I. y Sánchez Palencia, F. J. (2013): “Non-hierarchical approaches to The Iron Age societies: Metals and inequality in the Castro Culture of The Northwestern Iberian Peninsula”, en M. Cruz Berrocal, L. García-Sanjuán, y A. Gilman (eds.): The Prehistory of Iberia. Debating social stratification and the State, London, Routledge 292-310.Suárez Otero, J. (2007): “Hachas de talón decoradas: un fósil de la ritualidad en torno a la producción metalúrgica del Bronce Final Atlántico”, en Celis Sánchez, J., Delibes de Castro, G., Fernández Manzano, J. y Grau Lobo, L. (eds.), El hallazgo leonés de Valdevimbre y los depósitos del Bronce Final Atlántico en la península Ibérica, León, Diputación de León, 290-297.Villa Valdés, A. y Cabo Pérez, L. (2003): “Deposito funerario y recinto fortificado de la Edad del Bronce en el castro de Chao de Samartín: Argumento para su datación”, Trabajos de prehistoria, 60 (2), 143-151.Woolf, G. (2011): Tales of the barbarians: ethnography and the empire in the RomanWest, Sussex, Wiley-Blackwell.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nascimento, Alana Karoline Penha do, Brenda Lavínia Calixto dos Santos, Abrahão Alves de Oliveira Filho, and Heloísa Mara Batista Fernandes de Oliveira. "Passiflora edulis: uma breve revisão dos efeitos antidiabéticos." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 2 (August 7, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i2.3168.

Full text
Abstract:
Passiflora edulis é uma das espécies mais populares do gênero Passiflora, pertencente à família Passifloraceae, possui aproximadamente 450 espécies distribuídas principalmente pelas regiões tropicais e subtropicais, trata-se de planta lenhosa, perene e trepadeira. O maracujá-amarelo, nome popular dado a P. edulis, tem suas diversas partes amplamente utilizadas para a preparação de produtos medicinais “caseiros” na terapia de diversas doenças, desde infecções, dores até como um agente hipoglicemiante para o tratamento da Diabetes. O propósito deste trabalho foi investigar e apresentar as propriedades farmacológicas, em especial hipoglicemiante, da P. edulis através de uma revisão narrativa da literatura. Metodologia: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura científica, definindo-se como uma análise mais ampla dos conhecimentos já produzidos, tendo como base de dados trabalhos científicos na faixa anual de 2008 a 2018. Diante da revisão da literatura realizada foi possível evidenciar os efeitos hipoglicemiantes da P. edulis. Concluiu-se que, embora a P. edulisse mostre promissora para a área farmacêutica, são necessários mais estudos associados a possíveis formas farmacêuticas que possam ser utilizadas, uma vez que o emprego de plantas medicinais na terapia de controle da diabetes seja uma forma de facilitar a adesão dos pacientes ao tratamento.Descritores: Diabetes Mellitus; Hipoglicemiantes; Fitoterapia; Passiflora; Farmacologia.ReferênciasOliveira JEP, Montenegro-Junior RM (org). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2017-2018). São Paulo: Clannad; 2017.Schmidt MI, Duncan BB, Azevedo e Silva G, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM et al. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. Lancet. 2011;377(9781):1949-61.Brasil. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde. 2011; p. 160.Belo Horizonte. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de diabetes mellitus e atendimento em angiologia e cirurgia vascular. Belo Horizonte. 2011; p.105.Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2015-2016. Sociedade Brasileira de Diabetes; São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016.Xavier HT, Izar MC, Faria Neto JR, Assad MH, Rocha VZ, Sposito AC et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia, V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol. 2013; 101(4 Suppl 1):1-20.Ramos ERF. O uso de Passiflora sp. no controle do diabetes mellitus: estudo qualitativo preliminar [monografia]. Maringá: Centro Universitário de Maringá; 2004.Janebro DI, Queiroz MDSRD, Ramos AT, Sabaa-Srur AU, Cunha MALD, Diniz MFFM. Efeito da farinha da casca do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg.) nos níveis glicêmicos e lipídicos de pacientes diabéticos tipo 2. Revista bras farmacogn. 2008;18(Suppl):724-32.Zucolotto SM, Goulart S, Montanher AB, Reginatto FH, Schenkel EP, Fröde TS. Bioassay-guided isolation of anti-inflammatory C-glucosylflavones from Passiflora edulis. Planta Med. 2009;75(11):1221-26.Barbosa PR, Valvassori SS, Bordignon CL Jr, Kappel VD, Martins MR, Gavioli EC et al. The aqueous extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis reduce anxiety-related behaviors without affecting memory process in rats. J Med Food. 2008;11(2):282-88.Ferreres F, Sousa C, Valentão P, Andrade PB, Seabra RM, Gil-Izquierdo A. New C-deoxyhexosyl flavones and antioxidant properties of Passiflora edulis leaf extract. J Agric Food Chem. 2007;55(25):10187-93.Mohnen D. Pectin structure and biosynthesis. Curr Opin Plant Biol. 2008;11(3):266-77.Anderson JW, Baird P, Davis RH, Ferreri S, Knudtson M, Koraym A et al. Health benefits of dietary fiber. Nutr Rev. 2009;67(4):188-205. Dhawan K, Dhawan S, Sharma A. Passiflora: a review update. J Ethnopharmacol. 2004;94(1):1-23. Pereira JBA, Rodrigues MM, Morais IR, Vieira CRS, Sampaio JPM, Moura MG, et al. O papel terapêutico do Programa Farmácia Viva e das plantas medicinais no centro-sul piauiense. Rev bras plantas med. 2015;17(4):550-61.Nascimento MCBS, Gama CQS. Estudo fitoquímico do maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims forma flavicarpa O. Deg.-Passifloraceae) e perfil cromatográfico de sucos de maracujá. Perspectivas da Ciência e Tecnologia. 2015;7(1):16-27.Zibadi S, Watson RR. Passion fruit (Passiflora edulis) composition, efficacy and safety. Evid Based Integrative Med. 2004;1:183-87.Zibadi S, Farid R, Moriguchid S, Lu S, Foo LY, Tehrani PM et at. Oral administration of purple passion fruit peel extract attenuates blood pressure in female spontaneously hypertensive rats and humans. Nutr Res. 2007;27(7):408-16.Yapo BM, Koffi KL. Yellow passion fruit rinds a potential source of low-methoxyl pectin. J Agric Food Chem. 2006; 54(7):2738-44.Trojan-Rodrigues M, Alves TL, Soares GL, Ritter MR. Plants used as antidiabetics in popular medicine in Rio Grande do Sul, southern Brazil. J Ethnopharmacol. 2012;139(1):155-63.Sousa FC, Melo CTV, Citó MCO, Félix FHC, Vasconcelos SMM, Fonteles MMF et at. Plantas medicinais e seus constituintes bioativos: uma revisão da bioatividade e potenciais benefícios nos distúrbios da ansiedade em modelos animais. Rev bras farmacogn. 2008;18(4):642-54.Deng J, Zhou Y, Bai M, Li H, Li L. Anxiolytic and sedative activities of Passiflora edulis f. flavicarpa. J Ethnopharmacol. 2010;128(1):148-53.Barbalho SM, Damasceno DC, Spada AP, Lima IERN, Araújo AC, Guiguer EL et al. Effects of Passiflora edulis on the metabolic profile of diabetic Wistar rat offspring. J Med Food. 2011;14(12):1490-95.Souza MSS, Barbalho SM, Damasceno DC, Rudge MVC, De Campos KE, Madi ACG et al. Effects of Passiflora edulis (yellow passion) on serum lipids and oxidative stress status of Wistar rats. J Med Food. 2012;15(1):78-82.Krahn CL, Braga A, Zimmer AR, Araújo BV. Avaliação do efeito da casca desidratada do maracujá (Passiflora edulis) e seu extrato aquoso na redução da glicemia em ratos diabéticos induzidos por aloxano. Rev bras farmacogn. 2008;89(1):32-4.Salgado JM, Bombarde TAD, Mansi DN, Piedade SMDS, Meletti LMM. Effects of different concentrations of passion fruit peel (Passiflora edulis) on the glicemic control in diabetic rat. Ciênc Tecnol Aliment. 2010;30(3):784-89.Braga A, Medeiros TP, Araújo BV. Investigação da atividade antihiperglicemiante da farinha da casca de Passiflora edulis Sims, Passifloraceae, em ratos diabéticos induzidos por aloxano. Rev bras farmacogn. 2010;20(2):186-91.Ramos SC, Fonseca FA, Kasmas SH, Moreira FT, Helfenstein T, Borges NC et al The role of soluble fiber intake in patients under highly effective lipid-lowering therapy. Nutr J. 2011;10:80. Queiroz RF, Maximiano FP, Nunes TDS, Moreira DAC, Azevedo L, Silva LBC. Avaliação do perfil lipídico, glicêmico, conteúdo de glicogênio hepático e cardíaco em ratos diabéticos suplementados com farinha de casca de maracujá (Passiflora edulis). Rev bras nutr clín. 2008; 23(3):173-77.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Martino di Braga"

1

Colombo, Michele. "I volgarizzamenti toscani della «Formula vitae honestae» di Martino di Braga: edizione critica e commento." Doctoral thesis, Università di Siena, 2022. http://hdl.handle.net/11365/1211694.

Full text
Abstract:
Composta da Martino di Braga alla fine del sec. VI, la "Formula vitae honestae" è un breve trattato sulle quattro virtù cardinali (prudentia, magnanimitas, continentia e iustitia), che godette di ampia fortuna lungo tutto il Medioevo, soprattutto a partire dal sec. XII quando venne inclusa tra le opere morali di Seneca. Di un tale successo sono prova da un lato la ricca tradizione manoscritta (che conta circa settecento manoscritti latini), dall’altro le versioni volgari procedenti da più aree linguistiche d’Europa. In Toscana, regione che più di altre conobbe con intensità e fervore il fenomeno dei volgarizzamenti, il trattato è stato tradotto undici volte tra la seconda metà del Duecento e il primo Quattrocento, per un totale di più di sessanta testimoni manoscritti. Si tratta di traduzioni perlopiù inedite o disponibili in pubblicazioni ormai datate, inaffidabili dal punto di vista testuale. Con questo lavoro abbiamo voluto colmare questa lacuna. Dopo aver sondato la tradizione manoscritta, abbiamo offerto l’edizione critica degli undici volgarizzamenti. Nel primo capitolo viene presentato per sommi capi il testo latino, cercando di mettere in luce le ragioni di un tale successo e dell’attribuzione a Seneca. Successivamente si passano in rassegna le traduzioni della "Formula vitae honestae" redatte fuori Toscana. Nel terzo e nei seguenti capitoli, dopo aver presentato le caratteristiche del nostro corpus, si forniscono le edizioni critiche di ciascuna versione, procedendo in ordine cronologico. Per ciascun testo si propone un inquadramento all’interno dell’ambiente di produzione e di circolazione, per poi procedere con la descrizione dei testimoni e con la presentazione dei risultati della collazione. La brevità del trattato ha talvolta costretto ad abbandonare la possibilità di allestire l’edizione critica per via stemmatica: in questi casi vengono di volta in volta presentati i criteri adottati nella constitutio textus. Per ogni testo si fornisce l’analisi linguistica del manoscritto di base e, ove possibile, si tenta di individuare la forma dell’ipotesto latino, sulla base delle varianti registrate nelle edizioni critiche della "Formula" e dell’analisi autoptica di alcuni codici latini. Le note di commento ai testi, collocate in chiusura delle singole edizioni, hanno il duplice scopo di giustificare alcune scelte editoriali e di fornire un’interpretazione dei passi stilisticamente e linguisticamente più rilevanti.
The "Formula vitae honestae" is a short treatise about the four cardinal virtues (prudentia, magnanimitas, continentia and iustitia) composed by Martin of Braga at the end of the 6th century. This work met an incredible success during the whole Middle Ages, particularly from the 12th century, when it began to be copied as a moral work of Seneca. Evidence of such a success is the abundant manuscript tradition (we know about 700 Latin manuscripts) and the production of vernacular translations in different linguistic areas of Europe. In Tuscany, where the translation activity was particularly strenuous in the Middle Ages, the treatise was translated eleven times between the second half of the 13th and the beginning of the 15th century, for a total amount of more than 60 manuscripts. Most of these vernacular versions are unpublished and the published ones are unreliable. The present study aims to provide the edition of the Tuscan translations of the Formula vitae honestae, after having examined the whole manuscript tradition. The first chapter is devoted to the Latin text, in particularly to the reasons for such a success and for the attribution to Seneca. Then we offer an account of the translations of the "Formula vitae honestae" executed outside Tuscany. The third and following chapters, after having shown the characteristics of our corpus, are devoted to the critical editions of the texts, following the chronological order. Each edition is introduced by an account of the cultural environment in which the treatise has been translated and circulated. Then we deal with the manuscript tradition, firstly providing a paleographical description of the codices, then presenting the results of the collatio of the manuscripts. Due to the conciseness of the "Formula vitae honestae", sometimes it has not been possible to provide a critical edition through the stemmatic approach: for each of these cases, we explain the criteria followed for the constitution textus. We present then a linguistic analysis of the manuscripts used as the linguistic base for the critical editions and, where it has been possible, we try to outline the form of the Latin hypotext, based on the critical apparatus of the recent editions and the examination of some Latin codices. The notes, placed at the end of the editions, have a double aim: on the one hand they provide the reason behind some editorial choices, on the other hand they presented an interpretation of the loci which are particularly interesting from a linguistic or stylistic point of view.
Compuesta por Martín de Braga al final del siglo VI, la "Formula vitae honestae" es un breve tratado sobre las cuatro virtudes cardinales (prudentia, magnanimitas, continentia y iustitia), que conoció un increíble éxito durante toda la Edad Media, especialmente a partir del siglo XII, cuando empezó a ser copiada y leída como obra moral de Séneca. Su tan gran fortuna queda probada por una rica tradición manuscrita (alrededor de 700 testimonios manuscritos) y por las traducciones realizadas en diferentes áreas lingüísticas de Europa. En Toscana, que fue una región particularmente precoz y animada en la actividad de la traducción, el tratado ha sido puesto en volgare once veces entre la segunda mitad del siglo XIII y los primeros años del XV, en un total de más de 60 testimonios manuscritos. En su mayoría se trata de traducciones inéditas o disponibles en ediciones obsoletas, poco fiables desde el punto de vista textual. Este trabajo quiere llenar este vacío. Después de haber sondeado la tradición manuscrita, ofrecemos la edición crítica de las onces traducciones. En el primero capítulo hemos presentado someramente el tratado latino, intentando de aclarar las razones de su gran éxito y de la atribución a Séneca. En segundo lugar hemos pasado revista a las traducciones de la "Formula vitae honestae" fuera de la Toscana. En el capítulo tercero y siguientes, después de haber presentado las características de nuestro corpus, ofrecemos las ediciones críticas, procediendo en orden cronológico. Para cada versión proponemos un encuadre en el ambiente de producción y circulación, y después presentamos la descripción de los testimonios manuscritos y los resultados de la collatio. La brevedad de este tratado a veces no permite seguir el método estemático: en esos casos hemos expuestos en cada caso los criterios adoptados en la constitutio textus. Para cada traducción de la "Formula vitae honestae" ofrecemos una descripción lingüística del manuscrito base y, cuando es posible, intentamos de trazar los rasgos del hipotexto latino, a través de la confrontación con las variantes registradas en el aparato crítico de las ediciones de la "Formula" y del examen de otros códices latinos. Las notas al texto, puestas al final de cada edición, tienen una doble finalidad: por un lado, la de legitimar unas elecciones editoriales, por el otro, la de ofrecer una interpretación de los pasajes particularmente relevantes desde un punto de vista lingüístico y estilístico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography