Journal articles on the topic 'Maconha medicinal'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: Maconha medicinal.

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Maconha medicinal.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Weber, César Augusto Trinta, and Antonio Geraldo da Silva. "Maconha medicinal, do que estamos falando?" Debates em Psiquiatria 12 (August 2, 2022): 1–9. http://dx.doi.org/10.25118/2763-9037.2022.v12.333.

Full text
Abstract:
O termo “maconha medicinal” pode ser entendido como uma estratégia do marketing para que as pessoas diminuam a sua percepção de risco ao uso da maconha, como se a mesma tivesse função medicinal. Um debate de outra natureza e que tem como cenário o componente científico para trazer ao exame, é o uso medicinal de canabinoides. O interesse pelo canabidiol não é recente, e seu uso e eficácia têm sido controversos. O potencial terapêutico tem sido usado como um falso argumento para a legalização do cultivo e do fumo da maconha, com todos os seus componentes. Atualmente, não há canabinoides aprovados para indicações psiquiátricas. Esforços de comunicação que disseminem informações científicas para ajudar a evitar percepções errôneas e uma distinção clara deve ser feita entre os usos médicos eficazes de produtos de cannabis para algumas doenças, o uso de produtos de Cannabis como canabidiol na chamada indústria de bem-estar e as consequências do uso não médico de maconha. As medidas de saúde pública devem ser consideradas para aumentar a conscientização sobre os potenciais efeitos negativos associados ao uso de maconha. É necessário um maior volume de investimentos para a pesquisa sobre os danos que o uso não médico da cannabis representa para a saúde e para definir melhor a gama de condições de saúde para as quais os produtos de Cannabis podem ser um tratamento eficaz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rodrigues, Ana Paula Lopes da Silva, Ivonete da Silva Lopes, and Victor Luiz Alves Mourão. "“Ninguém está falando em liberação da droga”: ressignificação da maconha nos programas matinais das redes Globo e Record." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 9, 2021): e16910212344. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12344.

Full text
Abstract:
O uso medicinal e terapêutico da Cannabis spp. tem uma longa história na humanidade, mas a atual Política Nacional de Drogas do Brasil ainda impõe processo burocrático para plantio, produção e consumo da substância para fins medicinais. Esse artigo tem o objetivo de analisar e comparar como programas de entretenimento matinais das redes Globo e Record abordaram o uso medicinal dos derivados da maconha no Brasil entre 2014 e 2018, nas quais são destaques os movimentos sociais a favor da liberação da maconha medicinal para famílias de pacientes que não respondem aos tratamentos convencionais. Observou-se mudança significativa na abordagem, no que tange à seleção lexical, das emissoras durante o processo de liberação da importação. A segunda modificação observada consiste na escolha das fontes para as entrevistas. Se num primeiro momento tem-se forte representação das famílias, construindo uma imagem familiar do uso da substância, com o passar do tempo essas são substituídas por médicos e neurocientistas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lambert, Lucia, and Luana Martins. "O Poder Judiciário como balcão de direitos: reflexões sobre as estratégias jurídicas para a garantia do uso medicinal da maconha." Em Sociedade 1, no. 1 (October 10, 2018): 190–207. http://dx.doi.org/10.5752/p.2595-7716.2018v1n1p190-207.

Full text
Abstract:
A regularização do uso da maconha para fins medicinais, como nos casos de tratamentos de pacientes epiléticos, é um tema que está em pauta atualmente no Brasil. No âmbito do Congresso Nacional, a distinção feita pelos parlamentares entre este tipo de uso da droga – o medicinal, em contraposição ao recreativo – aponta para as distintas formas de tratamento dos usuários na nossa sociedade. Essa questão ganha especial relevância a partir do ano de 2015, com a retirada do CDB, que é um dos canabinóides presentes na planta de Cannabis, do rol de substâncias proscritas pela Anvisa. Em um contexto em que os poderes Executivo e Legislativo apresentam obstáculos à regularização do uso da maconha para fins medicinais no país, tal medida representa indubitavelmente um avanço. Mas como o Judiciário vem tratando dessas questões? No presente artigo, pensando a partir desse cenário, buscamos refletir sobre a maneira pela qual a distinção entre as categorias “uso medicinal” e “uso recreativo” da maconha é articulada e mobilizada pelo órgão judiciário. Além disso, expomos como advogados têm desenvolvido diferentes estratégias jurídicas para apresentar esses casos frente a magistrados e promotores, com o intuito de atingir as suas finalidades específicas, como conseguir um salvo conduto para que uma pessoa possa ter a sua própria plantação de maconha, o que reduz os custos do tratamento com o CBD, ou então garantir para os seus clientes, no âmbito dos processos, uma medida liminar que estabeleça que esses custos sejam bancados pelo Estado. Portanto, o nosso objetivo aqui é começar a pensar sobre as fronteiras tênues marcadas por termos como “drogas” e “medicamentos”, “legal” e “ilegal”, “uso recreativo” e “uso medicinal”, refletindo dessa maneira sobre como as distintas categorias que são articuladas no âmbito dos processos judiciais sobre esse tema, mais do que meras categorias jurídicas que têm um significado específico para dentro do direito, referem-se a questões morais, presentes na nossa sociedade, que estão associadas a essas distinções.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Fernandes, Roberth Geraldo Braga Martins, Rafael Cota Andrade Ferreira de Souza, Katharine Gonçalves Martins, Carlos Miguel Oliveira, Diego Lessa Meneses, and Luciano Rezende Vilela Vilela. "Efeitos da maconha não medicinal no neurodesenvolvimento de adolescentes/jovens." Revista Neurociências 30 (May 27, 2022): 1–40. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2022.v30.12773.

Full text
Abstract:
Objetivo. A maconha apresentou estimativa de 13 milhões de casos de dependência em 2010, sendo este quadro fortemente associado ao uso abusivo dessa planta. Diante disso, este estudo busca avaliar os impactos do uso e abuso de maconha em adolescentes e adultos jovens do ponto de vista neuropsiquiátrico, da mortalidade e da afecção de outros sistemas orgânicos. Método. É uma revisão sistemática, baseada no método PRISMA. A seleção da população baseou-se em artigos que abordaram pessoas com faixa etária correspondente à adolescência, jovem e/ou adulta jovem, segundo a definição de adolescência prescrita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e segundo o Estatuto da Juventude Brasileiro em uso de maconha não medicinal. Sem restrição de sexo, raça, cor ou nível socioeconômico. Resultados. O uso de maconha não medicinal, caracterizado por seu consumo pelo fumo ou vaporização, apresentou uma série de alterações desde neurais a fisiológicas gerais. Foi observado amplo efeito do uso da Cannabis sativa com aparente efeito dose dependente no campo da afecção dos domínios neurocognitivos, aprendizado verbal, memória e atenção, função psicomotora, impulsividade cognitiva e flexibilidade cognitiva. Apesar do efeito ser aparentemente atribuído à maior dosagem de consumo, o uso em pequenas doses também foi associado a efeitos deletérios em alguns pacientes com transtorno psicótico subjacente. Conclusão. uso não medicinal da Cannabis sativa apresenta relação significativa com distúrbios neuropsiquiátricos nas esferas da função motora e perceptual, função executiva, cognição social e aprendizado e memória, transtornos de humor e psicóticos, transtornos da função executiva (inibição social) e distúrbios cardiovasculares.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Castro Neto, Antonio Gomes de, José Arturo Costa Escobar, and Wagner Lins Lira. "A história da primeira tentativa de produção de medicamentos à base de maconha: Entrevista com Antônio José Alves." Ciência & Saúde Coletiva 25, no. 6 (June 2020): 2283–88. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020256.24612018.

Full text
Abstract:
Resumo O debate acerca da regulamentação da maconha ganhou força nos últimos anos, devido seu potencial terapêutico. Apesar disso ainda existe muito preconceito em relação à utilização da maconha medicinal. Em meados dos anos 1990, o Lafepe trouxe a proposta da produção de um medicamento à base de Cannabis sativa. Essa proposta foi pioneira numa época na qual a discussão sobre as drogas ainda era cercada de intenso proibicionismo e preconceitos. Este trabalho visa resgatar por meio de uma entrevista com o Professor Antônio José Alves, Presidente do Lafepe da época, todos os caminhos e entraves percorridos na tentativa de vanguarda da criação do primeiro medicamento feito com maconha no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Freitas, Vladimir Passos de. "REFLEXOS DA LIBERAÇÃO DA MACONHA SOBRE O MEIO AMBIENTE." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 15, no. 1 (January 5, 2020): e36787. http://dx.doi.org/10.5902/1981369436787.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é a análise dos efeitos do plantio da maconha sobre o meio ambiente. A investigação científica utilizou os métodos comparativo e dedutivo. O primeiro, através da legislação de outros países. O segundo, valendo-se de pesquisa bibliográfica e documental, aquela com a utilização de fontes doutrinárias, legislativas e jurisprudenciais, esta valendo-se de dados de órgãos oficiais e notícias dos meios de comunicação. A pesquisa, em um primeiro momento, promove o levantamento da legislação sobre o uso da maconha no Brasil e em outros países, em especial nos Estados Unidos da América, onde o federalismo adotado dá poderes aos estados membros para legislar sobre Direito Penal. Em seguida, países em que é permitido o cultivo da maconha para fins medicinais e os efeitos econômicos de tal atividade. Finalmente, os reflexos sobre o meio ambiente. Neste tópico é avaliada a situação do plantio em larga escala, caso venha a ser permitido no Brasil, tendo em vista nossas condições climáticas. Ao final, é apresentada uma conclusão sobre a solução mais razoável para eventual liberação e uso medicinal, bem como sobre os impactos que isto traria para o meio ambiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Rezende, Daniela Leandro, Paulo Fraga, and Aruna Sol. "Audiências públicas sobre maconha/cannabis na Câmara dos Deputados brasileira, 1997-2020." Opinião Pública 28, no. 2 (August 2022): 425–61. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912022282425.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar as audiências públicas sobre maconha/cannabis realizadas na Câmara dos Deputados no período entre 1997 e 2020, a partir de um censo das audiências públicas sobre o tema e uma análise de conteúdo automatizada dos discursos proferidos nas mesmas. O debate legislativo sobre regulação da maconha/cannabis no Brasil, via audiências públicas, se ampliou nos últimos anos, enfocando os usos medicinal e industrial da planta. Como principais resultados, observamos que houve uma mudança no perfil do público convidado ao longo do tempo, ganhando destaque as pessoas pesquisadoras, representantes de pessoas pacientes/usuárias e de agências reguladoras. Verificamos ainda que há uma polarização do debate em torno do par uso medicinal vs . abuso/dependência. Outros temas também se destacaram nas falas analisadas, ainda que menos centralmente, relativos ao cultivo, produtos derivados da cannabis, cadeia produtiva e sua regulação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Reckziegel, Janaína, and Simone Tatiana da Silva. "O USO DA MACONHA MEDICINAL NO TRATAMENTO DE DOENÇAS EM FACE DA DIGNIDADE HUMANA." Revista Direitos Culturais 14, no. 32 (April 8, 2019): 43. http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v14i32.2675.

Full text
Abstract:
<p>Este artigo trata a respeito do uso de componentes da maconha no tratamento de doenças, sob o ponto de vista do Direito. Seu objetivo é discutir o direito de utilização destas substâncias, relacionado com o aspecto da dignidade humana. Nesse sentido, utilizou-se de pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, procurando-se responder, em que medida as leis proibitivas a respeito da maconha devem ser adotadas em face da dignidade humana. Verificou-se que estas substâncias são eficazes no tratamento de diversas doenças, porém, até 2014 eram proibidas no Brasil. Em 2015, foram classificadas como substâncias controladas e mecanismos foram criados para sua importação, no entanto esse processo ainda enfrenta dificuldades. Diante disso, discute-se a respeito da dignidade humana, que é fundamental para o exercício do direito à saúde e, portanto a legislação proibitiva não pode estar acima deste princípio. Verificou-se que recentemente foi criado um Centro de Pesquisas para estudo dos canabinóides, que pretende produzir a medicação no país. Conclui-se que o Brasil, mesmo que de forma lenta, tem apresentado certa evolução no que refere-se à maconha medicinal. Apesar disso, algumas restrições ainda permanecem, e por esta razão, a discussão sobre a regulamentação dos derivados da cannabis sativa ainda é necessária.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Cavalcante, Camila Mota, Marcelo Sarsur, and Luciana Dadalto. "Implicações bioéticas do uso terapêutico da Cannabis sativa L. no Brasil." Revista de Direito Sanitário 22, no. 2 (December 19, 2022): e0012. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2022.167880.

Full text
Abstract:
A utilização medicinal da Cannabis sativa L., usualmente chamada de maconha, é conhecida desde tempos remotos devido a suas elevadas propriedades terapêuticas. As discussões acerca de seu uso medicinal no Brasil são urgentes, notadamente porque já há comprovação científica dos benefícios relacionados ao tratamento de diversas enfermidades. Este artigo teve como foco demonstrar que os argumentos apresentados para criminalizar a C. sativa, além de concorrerem para uma conjuntura racista e criminalizadora de classes sociais baixas, violam os princípios bioéticos da beneficência, autonomia e justiça, ao impedir que o sujeito tenha acesso a prescrições médicas adequadas e menos onerosas, a fim de proporcionar o alívio de suas dores físicas e psíquicas. Para tanto, utilizou-se da metodologia qualitativa, por meio da qual se realizou revisão bibliográfica de artigos científicos publicados em português, entre os anos de 2015 e 2020, nas bases de dados Google Scholar e Scientific Electronic Library Online, juntamente com pesquisa de resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Conselho Federal de Medicina. De posse desses dados, constatou-se a necessidade de democratização no acesso à C. sativa medicinal, sendo imprescindível o fornecimento gratuito de canabidiol pelo Sistema Único de Saúde, bem como uma normatização que permita o cultivo da C. sativa para fins medicinais para a produção de medicamentos no país.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Rebolledo, Mauricio Sebastian Becerra. "Surgimento de organizações de pacientes para Cannabis medicinal no Chile." Tematicas 28, no. 55 (August 18, 2020): 85–122. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i55.14146.

Full text
Abstract:
A conformação de associações de pacientes que usam cannabis medicinal e sua articulação política na segunda década do século XXI gerou uma controvérsia sobre as propriedades terapêuticas desta planta que tem como contraparte o corpo médico chileno. Este artigo descreve o surgimento das organizações de pacientes e a suas famílias agrupadas em torno da terapêutica à base de cannabis e analisa a resposta da corporação médica. Analisa-se a preocupação por parte dos agentes sanitários para delimitar o campo científico (boundary-work) do objeto-cannabis utilizando a produção de estudos de Medicina Baseada em Evidências e, através dessa metodologia, estabelecerem-se como autoridades na matéria e assim monopolizar a discussão. Considero que a compreensão das relações terapêuticas, em que a experiência dos pacientes é minimizada, é uma forma de injustiça epistêmica. Sugiro ainda que, além da disputa sobre as qualidades terapêuticas de um fármaco, a controvérsia em torno da maconha medicinal implica tensões que dizem respeito das relações médico-paciente e as epistemias médicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Costa, Yasmim Xavier Arruda, Carlos Eduardo da Silva Barbosa, Gabriela Gaspar Souza, Danielle Cavalcante Cruz Almeida, Ewerton Lourenço Barbosa Favacho, Micaela Henriette Gaspar Souza, Jéssica Parreira Faria, et al. "Uso de maconha medicinal nos tratamentos de doenças neurológicas / Use of medicinal marijuana in the treatment of neurological diseases." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 3 (May 10, 2022): 9232–39. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n3-100.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Zaganelli, Margareth Vetis, and João Victor Gomes Correia. "A RESTRIÇÃO DO USO MEDICINAL DA CANNABIS SATIVA FACE AO PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 13, no. 2 (August 30, 2018): 611. http://dx.doi.org/10.5902/1981369429501.

Full text
Abstract:
O presente trabalho aborda a restrição do uso medicinal da Cannabis sativa no Brasil, contrapondo aos aspectos teóricos e legais do princípio da autonomia da vontade na perspectiva da Bioética. Por meio de metodologia exploratória de natureza qualitativa, mediante utilização de investigação bibliográfica, faz-se uma revisão das literaturas acadêmicas e dos dados fornecidos pelos órgãos estatais e meios de comunicação, pesquisando como a legislação brasileira tem tratado o assunto e quais seriam os possíveis benefícios terapêuticos que os medicamentos derivados da planta podem trazer para determinadas enfermidades. A seguir, aborda-se as perspectivas nacionais e internacionais sobre o uso medicinal da Cannabis para se inferir, à luz do princípio da autonomia da vontade, os impactos gerados pelo impedimento dos tratamentos à base das propriedades terapêuticas da maconha.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Rocha, Maria Neblina Orrico. "O E-CIDADANIA E A LEGALIZAÇÃO DA MACONHA NO SENADO FEDERAL / THE E-CIDADANIA AND THE LEGALIZATION OF THE MARIJUANA IN THE FEDERAL SENATE." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 9, no. 21 (December 16, 2016): 23–44. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v9i21.258.

Full text
Abstract:
A proposta central desse trabalho é examinar como o Senado Federal estimula a participação direta da sociedade nos trabalhos legislativos, a partir do estudo da ideia legislativa cadastrada por um cidadão no portal e-Cidadania que visa legalizar o uso industrial, medicinal e de lazer da maconha no Brasil. No texto, é apresentado um debate a respeito de como as ferramentas on-line de participação podem ter trazido para a política brasileira a possibilidade de tratar diferentes temas de interesse coletivo com olhares e abordagens mais amplas, indo além das temáticas tradicionais que dominam o cenário político brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Moreno, Esteban Lopez, and Mercio Pereira Gomes. "Cannabis cnidoscolus - uma proposta de reserva para o comércio legalizado da maconha." Revista Scientiarum Historia 1 (November 5, 2017): 8. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.133.

Full text
Abstract:
O mundo caminha aparentemente a passos largos, para a regularização do consumo recreativo da maconha. Já vimos isso acontecendo na Europa, nos Estados Unidos e no Uruguai. O consumo medicinal já é legal em muitos outros países. Subjaz nesta passagem uma oportunidade histórica singular de proporcionar às comunidades de baixa renda, as nossas favelas -- que, de tão carentes em serviços urbanos, abrem-se para a formação de grupos de jovens que se vinculam diretamente a este comércio, o qual, por ilegal, cria ambientes de violência e criminalidade -- uma vantagem comercial que lhes traria benefícios diretos e, por extensão, consequências sociais e econômicas positivas para toda a sociedade brasileira. Neste artigo apresentamos para debate acadêmico uma proposta de reserva de mercado e analisamos alguns dos desafios e consequências que traria para a sociedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Santos, Sarah Carvalho, Camila Mota Cavalcante, Marcelo Sarsur, and Luciana Dadalto. "Cuidados paliativos e uso medicinal da Cannabis sativa, fronteiras jurídicas, médicas e bioéticas." Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (April 12, 2019): 180. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26350.

Full text
Abstract:
Os avanços científicos tornaram a morte um evento postergável e reforçaram a abordagem focada na cura, negligenciando os cuidados e o bem-estar em geral do paciente e de seus familiares. O enfermo fora de possibilidades terapêuticas, quer seja no percurso da doença ou em sua fase terminal, apresenta fragilidades específicas de natureza física, psicológica, social e espiritual. Dessa forma, os cuidados paliativos se apresentam como uma abordagem de prevenção e alívio do sofrimento, por meio da identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor. Nessa perspectiva, é preciso abordar sobre o uso terapêutico do canabidiol, substância não psicoativa derivada da Cannabis sativa, usualmente chamada de maconha, como aliado do tratamento paliativo, através de suas elevadas propriedades terapêuticas. No ano de 2015, a ANVISA autorizou através da Resolução – RCD nº 17/2015 a importação desta substância para utilização medicinal, em caráter excepcional, por pessoa física e mediante prescrição médica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Santos, Solange Oliveira, and Marlene Barreto Santos Miranda. "USO MEDICINAL DA CANNABIS SATIVA E SUA REPRESENTAÇÃO SOCIAL." Revista Baiana de Saúde Pública 43, no. 3 (November 1, 2019): 697–718. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2019.v43.n3.a3112.

Full text
Abstract:
Trata-se de uma revisão não sistemática da literatura, descritiva, exploratória e de caráter qualitativo. Tem o objetivo de descrever a importância do uso medicinal da Cannabis sativa, apontando as representações sociais sobre a temática, com vistas a reduzir a falta de informação sobre a substância. Diante do cenário de preconceito em relação à cannabis conclui-se que são inúmeros os dados históricos sobre o consumo da substância, além dos consistentes estudos sobre o seu uso medicinal, porém ainda há a necessidade da formulação/mudança de estratégias que sirvam de subsídios/dados à formação de profissionais, principalmente das áreas de saúde, para serem aplicados nas suas práticas futuras de intervenção junto aos usuários de cannabis medicinal, bem como na implementação de políticas públicas de educação e promoção da saúde. A temática sobre o consumo medicinal da cannabis sativa surgiu após a veiculação através da mídia televisiva de uma entrevista, sobre uma criança, Anny Fisher, portadora de uma síndrome rara, que causava grandes episódios de convulsões ao dia, e após o uso do Canabidiol, um medicamento a base de maconha, houve uma diminuição considerável das crises convulsivas. A partir dessa constatação de que um simples medicamento poderia minimizar a dor de muitas pessoas e que todo o preconceito que envolve essa substância, não tem nenhum respaldo científico, algumas famílias decidiram travar uma grande batalha jurídica, política e social no sentido de conseguir junto ao órgão regulador, nesse caso a ANVISA, autorização para importação do produto para uso medicinal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Nelvo, Romário Vieira. "Das dores que vazam, que produzem o cotidiano: o trabalho do tempo no ativismo da maconha medicinal." Revista Mundaú, no. 6 (December 12, 2019): 37–59. http://dx.doi.org/10.28998/rm.2019.n.6.7199.

Full text
Abstract:
Este artigo trata dos dilemas cotidianos de familiares em torno do acesso à saúde no Rio de Janeiro, tendo como eixo central o caso da maconha medicinal. Propõe-se, aqui, visibilizar um conjunto de tempos, dores, fissuras, esperanças, acúmulos, e (re)inscrituras constantes de si, ou seja, a vida como um texto em que se reedita, e a luta como uma cotidianidade trabalhada nas relações miúdas e domésticas. A discussão recai sobre a família, as relações de raça e gênero, as enfermidades e as ausências de dinheiro. Priorizo os múltiplos atravessamentos temporais dos sujeitos, demonstrando o modo como o tempo é circular e desliza em situações, corpos e emoções. O tempo entrelaça as experiências de adoecimentos com a casa e as distribuições desiguais de acesso a um medicamento caro, importado, e oriundo de uma “droga”. Ao longo do artigo apresento parte da etnografia, realizada entre os anos 2017 e 2019, em que acompanho uma mãe pobre, negra e moradora de uma habitação popular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Silva, Luciano Nascimento, and Lucas Lopes Oliveira. "UMA ANÁLISE DA APLICAÇÃO DOS TRATADOS E CONVENÇÕES SOBRE DIREITOS HUMANOS NOS CASOS ENVOLVENDO O DIREITO AO ACESSO À MACONHA MEDICINAL: UM ESTUDO A PARTIR DAS DEMANDAS JUDICIAIS ENVOLVENDO DERIVADOS DE CANNABIS NA PARAÍBA." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 15, no. 2 (July 22, 2020): e37744. http://dx.doi.org/10.5902/1981369437744.

Full text
Abstract:
A problemática do direito ao acesso a remédios à base de cannabis sativa tem desafiado os cenários acadêmicos e os espaços de poder. Essa demanda legítima constitui um imperativo e se liga à efetividade dos Direitos Humanos. Trabalha-se com a hipótese de que a proibição ou a criação de dificuldades burocráticas por parte do Estado para o acesso à maconha a quem dela precise para fins medicinais/terapêuticos constitui violação dos termos dos Tratados Internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil faz parte. O artigo objetiva de modo geral um estudo sistemático e crítico dessa problemática à luz das construções interpretativas sobre o Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos. Para tanto, realiza-se uma pesquisa sociojurídica, exploratória, bibliográfica e documental. Como pesquisa documental, escolhe-se a atuação do Ministério Público Federal da Paraíba na defesa dos direitos de pacientes para pensar como as categorias jurídicas dos Tratados e Convenções Internacionais são mobilizadas nesse processo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Ribeiro, Gabriela Ramos, Lara Gomes Nery, Ana Cláudia Maia Mendonça Costa, Gustavo Silva Oliveira, Rodolfo Lopes Vaz, Humberto de Sousa Fontoura, and Jalsi Tacon Arruda. "Potencial uso terapêutico dos compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 10, 2021): e25310413844. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13844.

Full text
Abstract:
Os derivados da Cannabis sativa estão sendo utilizados para tratar comorbidades que ainda não apresentam terapêutica eficiente sobre os danos e sintomas. Os compostos canabinoides – canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol vem sendo testados para uso terapêutico e diversos estudos buscam elucidar os efeitos farmacológicos dessas substâncias. Assim, o presente estudo reúne informações sobre os derivados canabinoides e os efeitos farmacológicos já descritos para os compostos canabidiol e delta-9-tetrahidrocanabinol. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura a partir de dados colhidos de artigos originais obtidos nas bases de dados: MEDLINE, SciELO, BVS e LILACS, utilizando os termos: canabinoides, canabidiol, tetrahidrocanabinol (dronabinol), maconha medicinal. O conhecimento sobre os ligantes endocanabinoides demonstram que os compostos canabinoides podem apresentar função significativa na mediação de diversos processos neurofisiológicos. Pesquisas evidenciam que esses derivados são uma importante alternativa para o tratamento de várias patologias, principalmente sobre doenças que ainda não possuem resposta ou que a resposta não seja tão eficaz. Dados reforçam que os canabinoides podem ser uma opção terapêutica para pacientes em quimioterapia auxiliando nas crises decorrentes do tratamento, além de auxiliar no tratamento de trauma raquimedular, AIDS, esclerose múltipla, neuropatia periférica, síndrome de Tourette, no pós-operatório, em fase pós-infarto cerebral ou outras condições clínicas que tenha uma forte associação com quadros de dores crônicas. Ainda que os avanços científicos demonstrem benefícios no uso dos compostos canabinoides ainda carece de estudos para comprovação da ação. Pesquisas com Cannabis sativa abrem espaço para a possibilidade de tratamento de doenças que ainda não possuem resposta terapêutica tornando estas substâncias uma esperança farmacêutica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Bezerra, Larissa Rezende, Natalia Milena da Silva, and Pâmella Grasielle Vital Dias de Souza. "MEDICAMENTO DERIVADO DA MACONHA: CANABIDIOL E SEUS EFEITOS NO TRATAMENTO DE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO / MEDICINAL PRODUCTS FROM MARIJUANA: CANABIDIOL AND ITS EFFECTS IN THE TREATMENT OF NERVOUS SYSTEM DISEASES." Brazilian Journal of Development 6, no. 12 (2020): 94755–65. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n12-078.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Melo, Patrícia Cruz Furtado de, Luciana Roberta Donola Cardoso, and André Malbergier. "Percepção dos profissionais de saúde mental sobre maconha." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 67, no. 4 (December 2018): 247–54. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000212.

Full text
Abstract:
RESUMO Objetivo A percepção sobre a maconha entre profissionais de saúde mental é desconhecida no Brasil. Este estudo teve como objetivo comparar padrões de percepções e de conhecimento sobre maconha entre profissionais da área da saúde mental em três instituições de diferentes perfis. Métodos Setenta profissionais (psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e enfermeiros) de três serviços da área de saúde mental – Hospital Nossa Senhora de Fátima (hospital filantrópico), CAPS-AD (Serviço público especializado no atendimento de álcool e drogas) e Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Serviço acadêmico e assistencial) – foram avaliados por meio de um questionário elaborado pelos pesquisadores, composto de 31 afirmativas. Resultados Psiquiatras tendem a discordar mais que os outros profissionais quanto à necessidade de tratamento para o uso de maconha e que a maconha traz prejuízos cognitivos. Os profissionais do Hospital Nossa Senhora de Fátima apresentaram percepção mais favorável à proibição de maconha e valorizaram mais os possíveis prejuízos associados ao uso quando comparados aos profissionais das outras duas instituições. Conclusões A percepção sobre a maconha entre servidores da saúde mental varia de acordo com a profissão e o local de trabalho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Vanjura, Matheus De Oliveira, Dione Rodrigues Fernandes, Leandro Fantin de Pontes, Jessica Castro dos Santos, and André Tomaz Terra Júnior. "DROGAS DE ABUSO: MACONHA E SUAS CONSEQUÊNCIAS." Revista Científica FAEMA 9, edesp (June 15, 2018): 565–69. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.630.

Full text
Abstract:
Drogas de abuso é um termo genérico para um conjunto de substâncias que são consumidas indiscriminadamente sem a prescrição de um profissional competente. Dentre essas drogas, a maconha, nome popular para a planta Cannabis sativa está entre as três mais consumidas do mundo, ficando atrás apenas do álcool e tabaco. Embora possua propriedades medicinais, a maconha é utilizada principalmente para fins recreativos, devido suas propriedades relaxantes. No entanto, seu uso contínuo e crônico é capaz de desenvolver sérios problemas à saúde. A pesquisa teve como objetivo reunir informações, na modalidade revisão de literatura, sobre as consequência e malefícios do uso de maconha. Sendo verificado que diversos estudos demonstram com base em evidências que o uso da maconha, principalmente em longo prazo, acarreta problemas relacionados a psicoses como a esquizofrenia, além de causar danos cognitivos e outros problemas de saúde. Ficando evidente, portanto, que a maconha como fonte recreativa representa sérios riscos à incolumidade pública.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Barros, Antonio Teixeira. "EDITORIAL." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 9, no. 21 (December 16, 2016): 3–4. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v9i21.316.

Full text
Abstract:
A edição de número 21 da revista E-Legis apresenta a seus leitores um conjunto de oito artigos sobre variados temas para os interessados na compreensão das diversas perspectivas de estudo sobre o poder legislativo e temas afins.O artigo da autora convidada, intitulado Partido Podemos: novas práticas políticas na Espanha, de autoria de Rosemary Segurado, analisa as práticas políticas adotadas por um partido-movimento, que emergiu como novidade no contexto de crise da democracia representativa espanhola. A autora examina as transformações no sistema político espanhol e na organização partidária, com o uso de dispositivos em rede e a mobilização descentralizada.Em seguida temos o artigo O e-Cidadania e a legalização da maconha no Senado Federal, de Maria Neblina Orrico Rocha. A partir de um estudo de caso, o texto examina o debate gerado por uma proposta apresentada por um cidadão no portal e-Cidadania que visava a legalizar o uso industrial, medicinal e recreativo da maconha no Brasil. A partir desse caso, a autora discute como as ferramentas on-line de participação podem renovar a relação entre representantes e representados.Os autores Lucas Silva, Amanda Domingos, Matheus Cunha, Marcus Torres e Wilber Nascimento discutem Como os pequenos partidos se comportam nas coligações eleitorais, no artigo: Altruístas ou oportunistas? Uma análise dos pequenos partidos nas coligações eleitorais (1998-2014). O estudo testa a hipótese do esforço mínimo, isto é, de que os pequenos partidos atuam de modo oportunista dentro das coligações e, assim, conseguem mais cadeiras nas casas legislativas.Em O nacional-desenvolvimentismo em debate: a participação dos deputados udenistas na Frente Parlamentar Nacionalista durante o Governo JK (1956-1961), Guilherme Leite Ribeiro e José Teles Mendes analisam projetos de lei e documentos produzidos por Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar aderências e dissensões dos deputados udenistas membros da FPN em relação às propostas de cunho nacional-desenvolvimentista.Na sequência temos o estudo Financiamento de campanhas e reforma política no Brasil: análise comparativa de propostas extraparlamentares, de Maricilene Isaira Baia do Nascimento, Carlos Augusto da Silva Souza, Claudio da Silva Carvalho, Daniel de Medeiros Scortegagna e Davi José Paz Catunda. Trata-se de uma de uma comparação de duas propostas reformistas, a ADI 4.650/2011 e o PL 6.316/2013. A análise é centrada nas similaridades e diferenças, principalmente em relação à origem dos recursos de financiamento e à transparência na utilização desses recursos.A pesquisa Em busca do poder: a evolução da participação política da mulher na Câmara dos Deputados brasileira, realizada por Shana Schlottfeldt e Alexandre Araújo Costa, analisa a evolução da participação política da mulher e corrobora o diagnóstico de sub-representação feminina. O levantamento constata que a política de cotas não conseguiu alterar esse quadro. O estudo Cultura política e abstenção eleitoral, de autoria de Hemerson Luiz Pase, Luis Gustavo Teixeira da Silva e Everton Rodrigo Santos, identifica em que medida as categorias analíticas oriundas da cultura política podem contribuir para a explicação do fenômeno da abstenção eleitoral. A hipótese, comprovada parcialmente, é que a abstenção eleitoral é um dos efeitos da insatisfação dos cidadãos com o regime democrático e da desconfiança das instituições políticas, particularmente dos partidos e do Congresso Nacional.Por fim, o artigo Deliberação online em contextos de disputa eleitoral: um estudo sobre as edições da Wikipédia durante as eleições de 2012 em São Paulo, assinado por Carlos Henrique Parente Sousa e Francisco Paulo Jamil Marques, examina de que maneira o processo de alteração colaborativa de verbetes da Wikipédia propicia a realização de debates públicos. São analisadas as disputas argumentativas travadas, entre janeiro e dezembro de 2012, nas páginas de discussão dos verbetes dos três principais candidatos que concorreram à Prefeitura de São Paulo no referido ano: Celso Russomanno, Fernando Haddad e José Serra. Boa leitura a todos!
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Barbosa, Luciana. "Redes canábicas e usos medicinais de maconha:." Teoria e Cultura 17, no. 2 (November 8, 2022): 111–25. http://dx.doi.org/10.34019/2318-101x.2022.v17.38488.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo construir um panorama sobre como se mobilizam os atores sociais em torno do acesso à maconha para fins medicinais no Brasil, especialmente no que se refere às ações coletivas promovidas entre os anos de 2014 e 2019 por meio do associativismo canábico. A partir de uma pesquisa etnográfica realizada junto a associações canábicas brasileiras, e pela análise documental e de audiências públicas, compreendeu-se que o ativismo em torno do tema tem resultado no maior acesso a tal tratamento, por meio da desobediência civil e da judicialização da saúde. Como o conhecimento necessário para realizar o tratamento com cannabis não tem sido produzido pelas instituições médicas ou institutos de pesquisa, para acessá-los é necessário engajar-se em coletivos ou associações canábicas. Nesse sentido, o engajamento promove o maior acesso à saúde, uma vez que tais movimentos têm resultado em possibilidades para tal tratamento. Além disso, a credibilidade e legitimidade alcançada pelas associações canábicas tem potencial para ampliar a democratização do debate sobre o tema da cannabis, uma vez que aumentam a participação social nos processos de tomada de decisão, e demandam meios democráticos de acesso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Lemos, Erica da Silva Moura, Claudiane dos Santos Almeida, and Jânio Sousa Santos. "Atenção farmacêutica nos riscos do uso inadequado da maconha no tratamento da depressão." Research, Society and Development 11, no. 17 (December 20, 2022): e63111738877. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38877.

Full text
Abstract:
Precipuamente, cabe mencionar que este estudo possui como cerne a exposição da maconha como tratamento para depressão. A maconha se tornou um problema social e foi banida, e desta forma restringindo o seu uso na medicina e se tornou uma planta com adjetivos que tornaram o usuário da mesma como marginal perante a sociedade. Desta forma o objetivo do presente estudo foi apresentar a Maconha como alternativa de tratamento para a depressão, e expor de que forma pode se tornar um problema de saúde pública. A presente pesquisa se mostra como exploratória em relação às seleções dos autores por meio da ponderação de obras dos anos entre 2004 e 2019, como artigos científicos que foram utilizadas para embasamento da pesquisa. A depressão é a doença do século, como alguns já denominam a mesma. Esta doença não escolhe idade, sexo, cor e gênero, alguns têm histórico familiar, outros não, e requer tratamento através de medicamentos e terapias. O objetivo da temática foi alcançado, e os resultados obtidos foram que a maconha não pode ser usada como tratamento para depressão tendo em vista que a mesma causa dependência. Porém medicamentos derivados da maconha apresentam eficiência satisfatória para essa patologia e já são recomentados por vários autores como uma alternativa de medicamento de fonte natural para tratar a depressão. Entretendo é valido salientar que os pacientes depressivos precisam procurar assistência médica para iniciar o tratamento com esse tipo de medicamento uma vez que os mesmos são de uns restritos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Tavares, Camila Fagundes, Ana Gabriela Lopes Barbosa, Bartira Oliveira Sacramento, Tassiana Lima dos Anjos, and Juarez Pereira Dias. "Prevalência do uso de substâncias psicoativas por estudantes de medicina de uma escola da Bahia, 2018." Revista de Medicina 100, no. 6 (December 26, 2021): 544–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i6p544-553.

Full text
Abstract:
Objetivos: Estimar a prevalência do uso de álcool, tabaco e outras substâncias psicoativas entre estudantes de medicina de uma instituição privada em Salvador-Bahia. Métodos: Estudo de prevalência, com amostra probabilística do alunado em 2018. Questionário estruturado com dados demográficos, sociais, econômicos e comportamentais e Alcohol, Smoking and SubstanceInvolvementScreening Test/ASSIST, foram instrumentos de coleta. Resultados:457 estudantes compuseram a amostra, 62,7% feminino. Mediana de idade de 22,0 anos. Autodeclarados heterossexuais, 92,6%; raça/cor da pele branca, 56,3%; com namorado/a fixo/a, 53,7% e católicos,45,2%. Uso de bebidas alcoólicas (89,1%), maconha (36,6%), tabaco (31,5%), inalantes (17,3%) e anfetaminas (12,0%) pelo menos uma vez na vida, foram os mais referidos. Quando utilizado o melhor modelo ajustado, as Razões de Prevalência mantiveram-se estatisticamente significantes para sexo, faixa etária, e orientação sexual. Conclusões: Consumo de tabaco, bebidas alcoólicas e maconha apresentou alta prevalência principalmente entre os homens e indivíduos jovens e baixa para drogas mais potentes, como: hipnóticos, alucinógenos e opioides.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Elias, Josemar da Silva Junior, Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira, and Maria Nilza Rosa Barbosa. "Anseios e devaneios: a memória social envolta ao progresso de legalização da maconha para fins medicinais no Brasil." Perspectivas em Ciência da Informação 25, no. 3 (July 2020): 63–81. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/3350.

Full text
Abstract:
RESUMO Reflete sobre o histórico da criminalização do uso da maconha abordando aspectos culturais e jurídicos, através de uma linha tênue entre a informação e a memória. Aponta alguns registros de proibição da planta, pontuando como a memória social foi construída em torno de uma atmosfera proibicionista e repressiva ao uso da droga e como isso reverberou por longos anos. Frisa como a onda de proibicionismo e repressão contribuiu para a construção de uma memória social preconceituosa e descriminatória. Elenca os principais avanços advindos com a chegada do século vinte e um, e os principais marcadores históricos nesta caminhada, assim como enfatiza a mudança da conjuntura social no tocante ao seu ponto de vista em relação à questão da legalização da maconha para fins medicinais, concluindo que, é necessário ainda muita luta e resistência para que os avanços sejam realizados de modo a abranger todas as camadas sociais de forma efetiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Primo, Tatyane, and Alessandra Barrochelli da Silva Ecker. "Avaliação do conhecimento dos discentes da área da saúde de um Centro Universitário da região Noroeste do Paraná sobre o uso da maconha para fins medicinais no Brasil / Assessment of the knowledge of health area students from University Center in the Northwest of Paraná State, about the use of Marijuana for medicinal purposes in Brazil." Brazilian Journal of Development 7, no. 11 (November 23, 2021): 107654–61. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n11-409.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Carneiro, Saulo. "Decolonialidade e farmacolonialidade." Revista Opinião Filosófica 14 (January 13, 2023): 1–15. http://dx.doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v14.1068.

Full text
Abstract:
Resumo O presente trabalho almeja refletir sobre a possibilidade da abertura de novas perspectivas interpretativas sobre a história da maconha no Brasil. Para tanto, amparamo-nos na influência teórica da História do Tempo Presente, na concepção da reinterpretação do passado atentando para a influência do presente e os usos políticos do passado. Conjuntamente, ambicionamos articular estas ideias com as ideias decoloniais do grupo Modernidade/Colonialidade (M/C), e também com a ideia mais recente de farmacolonialidade, apontando para as influências da racionalidade eurocêntrica na construção dos saberes sobre a maconha, seus usos e usuários no território brasileiro ao longo da história. Palavras-chave: Decolonialidade. Farmacolonialidade. Maconha. Medicina. Abstract The present work aims to reflect on the possibility of opening new interpretative perspectives on the history of marijuana in Brazil. To this end, we draw on the theoretical influence of the History of Present Time, in the conception of reinterpretation of the past, paying attention to the influence of the present and the political uses of the past. Together, we aim to articulate these ideas with the decolonial ideas of the Modernity/Coloniality (M/C) group, and also with the more recent idea of pharmacoloniality, pointing to the influences of Eurocentric rationality in the construction of knowledge about marijuana, its uses and users in the Brazilian territory throughout history. Keywords: Decoloniality. Pharmacoloniality. Marijuana. Medicine.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Rodrigues, Frank Aguiar. "Anjos Marcados: Um estudo da microcefalia no campo da medicina e das ciências jurídicas no Brasil." Científic@ - Multidisciplinary Journal 5, no. 2 (May 14, 2018): 14–28. http://dx.doi.org/10.29247/2358-260x.2018v5i2.p14-28.

Full text
Abstract:
O presente artigo aborda o tema ANJOS MARCADOS: Um estudo da microcefalia no campo da medicina e das ciências jurídicas no Brasil. O objetivo desse trabalho foi analisar os avanços e entraves sobre questões envolvendo crianças diagnosticadas com microcefalia. Para compreender o surto epidemiológico de microcefalia no país foi relevante realizar uma contextualização histórica dos casos dessa doença antes e após 2015. No segundo momento apresentam-se os direitos fundamentais das pessoas com deficiência, em particular a crianças com microcefalia causada pelo Zika vírus. Outro ponto que expôs nesse trabalho foi o uso de derivados da maconha para tratamento de saúde, seja o tratamento realizado de forma clandestina ou aquele que foi autorizado pela justiça. A metodologia utilizada nessa pesquisa é baseada na revisão bibliográfica. Adentrando ao campo da medicina e ao campo jurídico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Kerr-Corrêa, Florence, Arthur Guerra de Andrade, Ana Zahira Bassit, and Neusa Maria Vilella Fonseca Boccuto. "Uso de álcool e drogas por estudantes de medicina da Unesp." Revista Brasileira de Psiquiatria 21, no. 2 (June 1999): 95–100. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44461999000200005.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência do uso de drogas por estudantes da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, comparada com outras oito escolas médicas paulistas (uso na vida, nos últimos 12 meses e nos últimos 30 dias). A pesquisa foi realizada entre 1994 e 1995, com 5.227 estudantes do 1o ao 6o ano de graduação. MATERIAL E MÉTODO: Foi usado um questionário de auto-respostas, anônimo, incluindo o questionário da Organização Mundial da Saúde para levantamento de uso de drogas e álcool. Setenta e um por cento (3.725) dos alunos responderam ao mesmo, e destes, 421 eram de Botucatu. RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticamente significantes entre escolas e, nos 30 dias anteriores ao preenchimento do questionário, a prevalência do uso de drogas para os estudantes de Botucatu foi a seguinte, com a variação entre outras escolas mostrada entre parênteses: álcool 50% (42-50%); tabaco 7% (7-13%); solventes 8% (7-12%); maconha 6% (6-16%); benzodiazepínicos (BZD) 3% (2-9%); cocaína 0,5% (0,2-4%); anfetaminas 1 % (0-1%). Embora tenha se encontrado um uso crescente de todas as drogas do 1o ao 6o ano, e em especial os BZD, os estudantes não aprovam este uso. A análise de regressão logística indicou que o uso de álcool e drogas foi favorecido por: a) ser homem; b) perder aulas sem razão e referir ou ter muito tempo livre nos finais de semana; e c) ter uma atitude favorável em relação ao uso de álcool e drogas. Diferentemente de outras escolas, na Unesp não houve diferenças estatisticamente significantes de gênero em relação ao uso de tranqüilizantes. No entanto, as mulheres iniciam uso mais precocemente e o fazem mais freqüentemente. Também as mulheres já faziam uso de maconha antes de entrar para a faculdade (30% mulheres X 10% homens), o contrário ocorrendo com solventes (50% homens X 2% mulheres), sendo essas diferenças estatisticamente significantes. CONCLUSÕES: Embora a pesquisa tenha focalizado o uso (não abuso ou dependência), os resultados sugerem a necessidade de as universidades estabelecerem uma política clara de orientação sobre uso de drogas e álcool para os estudantes, incluindo mudanças curriculares e programas de prevenção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Ribeiro, Marcelo, Ana Cecília Petta Roselli Marques, Ronaldo Laranjeira, Hamer Nastasy Palhares Alves, Marcelo Ribeiro de Araújo, Danilo Antônio Baltieri, Wanderley Marques Bernardo, et al. "Abuso e dependência da maconha." Revista da Associação Médica Brasileira 51, no. 5 (October 2005): 247–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302005000500008.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Ribeiro, Udson Rangel, and Priscila Natália Pinto. "Intoxicação de cães domésticos por Cannabis sativa: Revisão." Pubvet 16, no. 8 (August 2022): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v16n08a1199.1-5.

Full text
Abstract:
Intoxicações por drogas recreativas como, Cannabis sativa, comumente conhecida como maconha, estão cada vez mais presentes nas clínicas de atendimento veterinário. O cão vem sendo a espécie animal mais acometida. A Cannabis sativa contém mais de 500 compostos clínicos diferentes e mais de 80 canabinoides conhecidos. Destes, o delta-9 tetrahidrocanabinol (THC) é o mais psicoativo e é responsável pela maioria dos sintomas de intoxicação. Os sinais clínicos de intoxicação por maconha nos cães surgem de 30-60 minutos após a exposição, sendo necessário a atuação do Médico veterinário.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Laurindo Moacir SASSI, Benedito Valdecir de OLIVEIRA, Paola A. G. PEDRUZZI, Gyl H. A. RAMO, Roberta Targa STRAMANDINOLI, Giovana GUGELMIN, and Flávia Soares SALOMÃO. "Carcinoma espinocelular de boca em paciente jovem: relato de caso e avaliação dos fatores de risco." RSBO 7, no. 1 (March 30, 2011): 105–9. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v7i1.1122.

Full text
Abstract:
Introdução: O carcinoma espinocelular (CEC) representa a neoplasia maligna bucal mais comum, a qual acomete preferencialmente homens acima de 50 anos, tendo como principais fatores de risco o tabagismo e o etilismo. A incidência dessa neoplasia em jovens com menos de 40 anos é rara (3 a 6% dos casos). Nesses pacientes, o curso da doença é ainda mais agressivo, apresentando maior risco de metastatização cervical com prognóstico desfavorável. Objetivo: O objetivo deste artigo foi descrever um caso clínico de câncer de boca agressivo e de evolução desfavorável em paciente jovem, tendo o tabagismo e o uso de maconha como possíveis fatores de risco. Fatores predisponentes são discutidos, bem como a revisão da literatura referente ao CEC em pacientes jovens. Relato de caso: Relatou-se um caso de CEC de boca em paciente do sexo masculino, 21 anos, leucoderma, tabagista e usuário de maconha. O paciente foi diagnosticado em estágios muito avançados da doença e tratado com quimioterapia e radioterapia concomitantes, pela irressecabilidade do tumor, porém ele abandonou o tratamento durante a radioterapia e evoluiu com óbito após dois meses do último contato. Conclusão: O caso ressalta a importância do diagnóstico precoce de lesões de câncer bucal, assim como o aumento de campanhas preventivas, enfocando também pacientes jovens usuários de maconha.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Lopes Leite, George, and Frederico Alencar. "O uso de medicamentos à base de canabinoides no brasil: um estudo de caso." Revista de Doutrina Jurídica 110, no. 2 (October 16, 2019): 186–201. http://dx.doi.org/10.22477/rdj.v110i2.568.

Full text
Abstract:
Este artigo busca analisar a criminalização do cultivo da maconha para fins medicinais, abordando argumentos de natureza política, jurídica e terapêutica. Parte-se do estudo de um caso concreto em que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concedeu salvo-conduto a pais para cultivarem Cannabis sativa L. e produzirem canabidiol (CBD) e tetraidrocanabinol (THC), necessários ao tratamento da filha, diagnosticada aos três anos de idade com síndrome de Silver-Russel (SSR). Ela já tinha dezessete anos de idade quando um médico prescreveu remédios à base de CBD e THC, não vendidos no Brasil, mas livremente produzidos alhures: Mevatyl, no Reino Unido, e Sativex, no Canadá. A importação foi autorizada pela ANVISA e os pais obtiveram em juízo o reembolso das despesas. Todavia, nem sempre o produto importado chegava no tempo oportuno. Examinam-se os aspectos políticos da criminalização do cultivo de maconha, relatando-se a rotina da paciente, acometida por dores crônicas e convulsões diárias. Os sintomas eram tratados com botox, cirurgias ortopédicas, Rivotril e analgésicos à base de opiáceos. Analisam-se também o Direito Comparado, as leis do país, e, especialmente, o artigo 24 do Código Penal, tratando do estado de necessidade, inclusive a subdivisão da doutrina, estudando a excludente sob os aspectos justificante e exculpante. Chega-se, enfim, à conclusão de que a conduta dos pais não poderia ser considerada crime e que o salvo-conduto deveria ser – como foi – concedido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Silva, Isabelle Salomão Teixeira, Thais de Paula Silva Pilio, and Andrea Frozino Ribeiro. "Consumo de substâncias psicoativas pelos estudantes de medicina e sua relação com o programa de mentoria." Revista de Medicina da UFC 61, no. 1 (October 8, 2021): 1–8. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2021v61n1e60727p1-8.

Full text
Abstract:
Objetivos: Identificar o padrão de uso das substâncias psicoativas, os fatores associados a esse uso, e a percepção do programa de mentoria diante do comportamento de risco de estudantes do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Metodologia: Foi realizado um estudo descritivo, observacional e transversal por meio da disponibilização de um formulário on-line contendo questões sobre as informações sociodemográficas, o perfil de uso de substâncias de abuso (moderado, de risco ou dependente) e a percepção do programa de mentoria aos estudantes de medicina. A coleta de dados foi realizada entre fevereiro a novembro de 2019. Resultados: Maior consumo de risco foi observado entre os usuários de álcool, tabaco e maconha. Os estudantes no regime de internato apresentaram maior abuso de álcool. Dentre os fatores de risco destaca-se a presença de um parente com consumo abusivo e o início do consumo antes dos 18 anos de idade. O programa de mentoria foi percebido de forma positiva para a prevenção do comportamento de risco, embora a maioria dos que avaliaram apresentavam consumo de risco para o álcool e/ou outras drogas. Conclusão: O consumo abusivo de substâncias pode ser minimizado por meio de ações implementadas nos programas de mentorias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Santos de Oliveira, Rosemari, Lincon Bordignon Somensi, and Claudriana Locatelli. "Condições de saúde de detentos em um presídio da região meio oeste Catarinense." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 10, no. 1 (December 19, 2021): 85–95. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v10i1.5123.

Full text
Abstract:
Este é um estudo descritivo, retrospectivo, transversal e quantitativo, realizado em 2019 através da análise dos prontuários das pessoas privadas de liberdade no município de Caçador–SC, com objetivo de analisar as condições de saúde da população carcerária. Coletaram-se dados sociodemográficos, histórico de hábitos e vícios, doenças, uso de medicamentos, realização de teste rápido e consultas médicas. A análise se deu por estatística descritiva e ocorreu através do teste de Qui-quadrado. Considerou-se prontuários de 266 detentos (com superlotação), sendo: maioria do sexo masculino (96,24%); 20 a 39 anos (72,26%); pardos (48,04%) e brancos (44,53%); desempregados (45,7%); solteiros (61,57%), baixa escolaridade (52,94% até fundamental); uso de benzodiazepínicos (28,38%), uso de antidepressivos (18,02%) e de antipsicóticos (14,44%); consumo de tabaco (58,2%), seguido da maconha (44,53%); 95,31% dos homens e todas mulheres realizaram testes rápidos para hepatite B, sífilis e HIV no momento da admissão, e em dias subsequentes à entrada, tanto homens quanto mulheres, duas consultas médicas. O consumo de álcool, maconha e crack mostrou correlação com depressão. O contexto apresentado, mostra a necessidade de investimentos em políticas públicas para melhoria na prevenção de doenças e promoção da saúde de pessoas com privação de liberdade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Milan, A., L. Movio, F. Rabbia, P. Mulatero, G. Papotti, D. Naso, and F. Veglio. "Hyper Macondo." High Blood Pressure & Cardiovascular Prevention 12, no. 3 (2005): 157. http://dx.doi.org/10.2165/00151642-200512030-00036.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Galvão, Ana Patrícia Fonseca Coelho, Cintia Maria de Lima Barbosa, Francisca Bruna Arruda Aragão, and Ricardo Riyoiti Uchida. "Estudante universitário: fatores que contribuem para o consumo de substâncias psicoativas." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 14, 2021): e26110312846. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12846.

Full text
Abstract:
O consumo abusivo de álcool, tabaco, e outras substâncias, se caracterizam como problema de saúde pública mundial. No Brasil, o consumo destas substâncias tem influência da mídia, e a falta de políticas públicas, fiscalização e controle de vendas, permitem que o acesso a estas substâncias e o consumo precoce. Dessa maneira, o objetivo foi descrever os fatores que contribuem para o consumo de substâncias psicoativas entre estudantes universitários. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, realizado em uma universidade privada localizada no município de São Luís-MA. Participaram 451 alunos matriculados nos cursos de Enfermagem, Medicina, Odontologia e Psicologia. Utilizaram-se os instrumentos para coleta de dados: Questionário de dados sociodemográficos; Escala para Avaliação de Desordens devido ao uso de Álcool (AUDIT) e Cannabis Abuse Screening Test – CAST. Para a análise dos dados obtidos, foi utilizado o software SPSS (versão 21), para obter as estatísticas descritivas. Dos entrevistados, (80,8%) eram do sexo feminino e (19,0%) eram do sexo masculino, com idade média entre 21 e 25 anos (53,7%), As SPA mais consumidas por esses estudantes foram respectivamente Álcool, maconha e estimulantes. E ao se tratar dos fatores associados, foram encontradas as seguintes associações: religião, o apoio institucional, ter sofrido agressão, envolvimento em agressões após uso de bebida alcoólica, dirigir alcoolizado, ter sido passageiro de um motorista alcoolizado, idade que consumiu bebida alcoólica, e uso de estimulantes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Augusto Neves da Silva, Iran, Daiana Aparecida Souza Lima, Sarah Gomes de Menezes Benevenuto, and Mariana Matera Veras. "Cannabis sativa and pregnancy: a review." Biotemas 32, no. 2 (June 3, 2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n2p1.

Full text
Abstract:
Cannabis sativa, ou maconha, é a droga de abuso mais utilizada durante a gravidez. A gravidez é um período em que ocorrem mudanças fisiológicas consideráveis na mãe e, como resultado dessas mudanças, o feto pode ser diretamente afetado. A droga apresenta em sua composição uma gama de compostos químicos considerados medicinais ou psicoativos, os canabinoides. Um dos mais conhecidos é o tetrahidrocanabinol (Δ9-THC), componente psicoativo capaz de atravessar a barreira placentária, atingindo o feto em desenvolvimento. O uso crônico de C. sativa na gravidez pode resultar em diminuição da perfusão uteroplacentária, restrição do crescimento intra-uterino (RCIU) e distúrbios comportamentais nos fetos. Os canabinoides podem causar alguns distúrbios nos órgãos reprodutores dos usuários até atingir o feto. Em um estudo, 4.000 gestantes usuárias da droga apresentaram aumento na incidência de perdas gestacionais, conceptos com baixo peso e pequenos para a idade gestacional. Além do baixo peso nos neonatos, a droga aumenta o risco de complicações durante o parto e um desenvolvimento cognitivo tardio nos lactentes. Muitas controvérsias giram em torno do tema C. sativa e seus efeitos sobre a saúde, sendo necessário abranger a discussão de políticas públicas sobre a liberação do uso de drogas ilícitas levando em consideração evidências científicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Barbosa, Luciana. "“A cura começa no momento em que estou regando minhas sementes”: os medicamentos artesanais à base de maconha produzidos por pacientes da Fundação Daya - Chile." Ilha Revista de Antropologia 25, no. 1 (January 19, 2023): 89–111. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2023.e85672.

Full text
Abstract:
Neste artigo demonstro como os usos medicinais de cannabis têm sido viabilizados no Chile a partir da experiência da Fundação Daya, por meio do associativismo terapêutico. A pesquisa foi realizada com base na observação participante junto à associação durante seis meses, em entrevistas com membros da equipe e em pesquisa documental. Compreendo, a partir da pesquisa realizada, que as ações coletivas organizadas por ativistas, somadas à produção de evidências, e a organização desses grupos em associações canábicas têm incentivado o debate público acerca do tema e, consequentemente, a produção de conhecimento credenciado e não credenciado. Nesse processo, foram desenvolvidas controvérsias científicas e disputas epistemológicas por meio das quais novos saberes e práticas relacionadas à saúde são experienciados e difundidos. A partir da análise realizada, elucido o processo por meio do qual uma planta tem sido transformada em medicamento no Chile.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Bührer, Bruna Elisa, Ana Carolina Tomiyoshi, Marcela Demitto Furtado, and Fernanda Shizue Nishida. "Análise da Qualidade e Estilo de Vida entre Acadêmicos de Medicina de uma Instituição do Norte do Paraná." Revista Brasileira de Educação Médica 43, no. 1 (March 2019): 39–46. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20170143.

Full text
Abstract:
RESUMO O objetivo do estudo foi avaliar o estilo de vida e estimar a prevalência do consumo de álcool, tabaco e outras drogas entre estudantes de Medicina de uma instituição de Maringá, no Paraná. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, exploratório realizado com universitários do primeiro ao sexto ano do curso de Medicina. A coleta de dados ocorreu de junho a agosto de 2017 por meio do instrumento autoaplicável denominado “Questionário de Estilo de Vida Fantástico”. Composto por 25 questões objetivas, esse instrumento considera o comportamento dos indivíduos no último mês e seus resultados permitem determinar a associação entre estilo de vida e saúde. A soma de todos os pontos permite chegar a um escore total que classifica os indivíduos em cinco categorias: “excelente”, “muito bom”, “bom”, “regular” e “necessita melhorar”. É desejável que os indivíduos atinjam a classificação “bom”. Quanto menor o escore, maior será a necessidade de mudança. Os critérios de exclusão adotados foram: estudantes menores de 18 anos e aqueles que não estivessem presentes no dia da coleta. Após a coleta, os dados foram transcritos para uma planilha eletrônica e posteriormente analisados utilizando-se estatística descritiva. Participaram da pesquisa 576 acadêmicos, dos quais a maioria com idade entre 21 e 25 anos, sexo feminino, cor/raça branca, solteiros, estudaram em escola privada no ensino médio e moram sozinhos. Em relação à escolaridade do pai e da mãe, observou-se que 73,61% e 83,68% estudaram por 12 ou mais anos, respectivamente. Menos da metade dos estudantes apresentaram diagnóstico de depressão ou outra patologia crônica psiquiátrica. Grande parte dos alunos não dorme bem e não se sente descansada. Observou-se alta prevalência de estudantes que estão satisfeitos com seus trabalhos ou funções. A maioria referiu não ter fumado no último ano e nunca ter usado drogas como maconha e cocaína, enquanto 81% relataram uma ingestão média de álcool por semana de zero a sete doses. A classificação predominante no EVF foi “bom”, e, com isso, conclui-se que os estudantes devem ser orientados a adotar um estilo de vida mais saudável, que se concilie com as atividades acadêmicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

LIPPI, DONATELLA. "G. MACONI, Storia della Medicina e della Chirurgia, Milano, Casa Ed. Ambrosiana, 1991, 374 pp. L. 55.000." Nuncius 7, no. 2 (1992): 343–44. http://dx.doi.org/10.1163/182539192x01333.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Martínez Aceves, Germán. "Los 50 años de Macondo." La Palabra y el Hombre. Revista de la Universidad Veracruzana, no. 41 (December 17, 2018): 83–85. http://dx.doi.org/10.25009/lpyh.v0i41.2587.

Full text
Abstract:
"Macondo y Comala son nuestras génesis y nuestros apocalipsis. Son nuestras Biblias de América Latina". A 50 años de su publicación, Germán Martínez Aceves nos transporta hasta la época de los años cincuenta y sesenta para reconstruir el proceso de creación y escritura que llevó a cabo Gabriel García Márquez para tener lista su obra máxima, Cien años de soledad. Nos habla sobre su recepción editorial y de ventas, y explora el contexto en medio del cual fue concebida. Todo, con el fin de demostrar la actualidad de las ideas planteadas por Gabo al interior de sus páginas en la Latinoamérica presente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Mombelli, Mônica Augusta, Sônia Silva Marcon, and Jaquilene Barreto Costa. "Caracterização das internações psiquiátricas para desintoxicação de adolescentes dependentes químicos." Revista Brasileira de Enfermagem 63, no. 5 (October 2010): 735–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672010000500007.

Full text
Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi caracterizar as internações de adolescentes hospitalizados para desintoxicação em um hospital público do Oeste do Paraná e correlacionar as variáveis sócio-demográficas com o uso de drogas ilícitas. Trata-se de um estudo retrospectivo a partir de consultas em 81 protocolos de admissão dos adolescentes dependentes químicos internados no período de março de 2007 a abril de 2008. A maioria das internações foi de adolescentes do sexo masculino (79%). As drogas consumidas com maior frequência foram o crack (87,6%) e a maconha (85,2%), sendo que, 79% dos adolescentes usam tais drogas de forma concomitante. Identificaram-se fatores que levam ao consumo abusivo de drogas, como o acesso fácil, abandono escolar, o uso de drogas na família e a falta de motivação para o tratamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

González-Tizón, A. M., A. Martínez-Lage, I. Rego, J. Ausió, and J. Méndez. "DNA content, karyotypes, and chromosomal location of 18S-5.8S-28S ribosomal loci in some species of bivalve molluscs from the Pacific Canadian coast." Genome 43, no. 6 (December 1, 2000): 1065–72. http://dx.doi.org/10.1139/g00-089.

Full text
Abstract:
The DNA content of 10 species of bivalve molluscs from British Columbia coast was determined by image analysis, and the karyotypes of the horse clam Tressus capax, the bent-nose macoma Macoma nasuta, and the nuttall's mahogany clam Nuttallia nuttallii are described here for the first time. We also have analyzed the location of rDNA loci using a 28S-5.8S-18S probe in four of these species: Mytilus californianus, M. trossulus, Macoma nasuta and N. nuttallii. Results obtained report new data about cytogenetic characteristics of bivalve molluscs.Key words: Mollusca, bivalves, C-value, karyotype, ribosomal loci.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Agrela Rodrigues, Fabiano de Abreu. "Cannabis sativa e sua influência na capacidade de inteligência de seus usuários." revistamultidisciplinar.com 4, no. 1 (2022): 15–25. http://dx.doi.org/10.23882/rmd.22073.

Full text
Abstract:
Popularmente conhecida como maconha ou marijuana, Cannabis sativa apresenta compostos que podem ser utilizados como terapêuticos e substâncias que afetam o sistema nervoso e, devido a tal fato, é classificada como uma droga ilícita. A principal substância psicoativa da cannabis demonstra enorme influência no cérebro, o THC atinge o sistema nervoso central, reconhece receptores no local, se liga e essa ação é responsável por seus efeitos. Assim, o objetivo do presente estudo é compreender se indivíduos que fazem o uso recreativo da Cannabis sativa podem ser afetados na diminuição da inteligência e, portanto, parte-se de uma revisão de literatura, realizada por meio das seguintes bases de dados: SciELO, PubMed PsycINFO e Science Direct. Com o uso crônico da substância é possível desenvolver alguns efeitos maléficos na atenção, na função cognitiva, memória operacional e tais efeitos em conjunto dificultam o aprendizado do indivíduo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Jesus, Flávia Barbosa de, Fernanda Cristina Aguiar Lima, Christine Baccarat de Godoy Martins, Karla Fonseca de Matos, and Solange Pires Salomé de Souza. "Vulnerabilidade na adolescência: a experiência e expressão do adolescente." Revista Gaúcha de Enfermagem 32, no. 2 (June 2011): 359–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472011000200021.

Full text
Abstract:
Estudo transversal, quantitativo, cujo objetivo foi identificar situações de vulnerabilidade vivenciadas pelos adolescentes do ensino médio da rede pública de Cuiabá, Mato Grosso, no segundo semestre de 2009. Utilizou-se questionário fechado. Os resultados revelaram que 10,5% dos meninos e 5,8% das meninas já fizeram uso de drogas ilícitas, aos 15 anos, sendo a cocaína (28,9%) e a maconha (15,7%) as mais relatadas; 45,2% dos meninos e 52,4% das meninas consomem bebidas alcoólicas, sendo a cerveja a mais comum. Entre os que se declararam fumantes (16,0%), a maioria iniciou o consumo aos 15 anos. Houve relato de violência sexual, dos quais somente 33,3% dos meninos e 25,0% das meninas procuraram ajuda. Entre os que não procuraram ajuda, o motivo relatado foi medo e vergonha. Destaca-se a necessidade de serviços específicos para prevenção e tratamento de adolescentes em situações de vulnerabilidade, tendo em vista a ocorrência e consequências destes agravos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Briches, Maria Carolina Ferrari, Danielly Chierrito de Oliveira Tolentino, and Jacqueline Godinho. "Substâncias psicoativas e seu uso entre acadêmicos da área da saúde de um centro Universitário do norte do Paraná." Brazilian Journal of Development 8, no. 11 (November 29, 2022): 75626–39. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n11-326.

Full text
Abstract:
Introdução: O consumo de SPAs é motivo de grande preocupação por seu potencial risco associado com o uso abusivo, no qual, universitários utilizam, muitas vezes, SPAs com objetivo relaxante ou em busca de prazer instantâneo a fim de reduzir o estresse associado à vida acadêmica no que gera um aumento no consumo dessas substâncias. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar o consumo de substâncias psicoativas e psicofármacos utilizadas por acadêmicos da área da saúde de um Centro Universitário do Norte do Paraná, como também o nível de conhecimento sobre as substâncias. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, exploratória e caráter descritivo, com acadêmicos dos cursos de biomedicina, enfermagem, farmácia, fisioterapia, odontologia e medicina de uma instituição privada. Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionário anônimo estruturado, em relação aos aspectos éticos, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Ingá, sob o número do parecer 4.601.993. Os estudantes receberam e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), juntamente com o questionário no período de maio a junho do ano de 2022. Os participantes foram acadêmicos matriculados nos cursos da área da saúde, maiores de idade, que assinaram o TCLE. Logo após foi realizado uma análise estatística descritiva dos dados, através de programas específicos do Microsoft Excel®. Resultados: O total de 271 acadêmicos participaram da pesquisa, sendo 22,1% (n=60) acadêmicos de farmácia, 17% (n=46) acadêmicos de odontologia, 16,5% (n=45) acadêmicos de biomedicina, 15,9% (n=43) acadêmicos de medicina, 14,8% (n=40) acadêmicos de enfermagem, e 13,7% (n=37) acadêmicos do curso de fisioterapia. Obteve-se a maior prevalência para o uso de bebidas alcóolica (71,6%), seguida por derivados do tabaco (25,8%) e maconha (7,7%). Em relação aos psicofármacos, os ansiolíticos pertencentes a classe dos benzodiazepínicos tiveram maior prevalência (28,4%) seguido dos antidepressivos pertencente a classe dos tricíclicos (19,9%), hipnóticos/sedativos (11,4%), e estabilizadores de humor (5,5%). Conclusão: Os resultados do estudo revelam que o uso de substâncias psicoativas entre os estudantes dos cursos da área da saúde é expressivo, tornando-se um fator preocupante no que diz respeito à saúde dessa população. Esses resultados apontam a necessidade de intervenção, servindo como ponto de partida para desenvolver projetos na área da prevenção ao uso abusivo de substâncias psicoativas e também programas ao uso racional de psicofarmácos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Santos, Rafael Follmann dos, and Celbo Antonio da Fonseca Rosas. "Geografia e cannabis." Revista Campo-Território 16, no. 43 Dez. (December 29, 2021): 48–72. http://dx.doi.org/10.14393/rct164303.

Full text
Abstract:
Desde milhares de anos a cannabis possui relação com a espécie humana. Hoje proibida em países como o Brasil, até pouco depois do início do século XX, esta planta praticamente não havia sido reprimida ao longo da existência da humanidade. Embora nos últimos anos o Brasil venha repensando seu tratamento jurídico, o cultivo e comércio legal de cannabis é exclusivo para finalidades medicinais, enquanto o uso recreativo, que não acabou com a proibição e a repressão, constitui uma demanda por maconha que é sustentada por produções ilegais. Diferentes grupos de indivíduos projetam na cannabis suas intenções, resultando em diferentes representações no território nacional com relação a esta planta. A qualquer momento a cannabis pode se tornar legalizada ou mais reprimida se uma intenção prevalecer sobre a outra. Embora estas intenções também provenham de outros países de forma significativa, como a influencia mundial sobre a política de drogas exercida pelos Estados Unidos, as disputas territoriais possuem configurações únicas em cada país. O caso do Brasil investigado neste texto, pode envolver relações internas e externas. Contudo, até o momento nem um esforço foi realizado para identificar os possíveis territórios configurados nessa disputa. Este estudo busca conceitualizar as principais disputas territoriais constituídas pela cannabis no Brasil. Após revisar aspectos histórico-geográficos da cannabis com relação aos seus interesses pela humanidade, é definido o conceito que permita compreender como se configuram os diferentes territórios nesta disputa. Quatro territórios foram identificados e conceitualizados. Este se trata de um estudo singular e que se inicia, e apesar da valiosa discussão, ainda há muito para se investigar sobre as geografias da cannabis, e seus possíveis subcampos, como as territorialidades envolvidas. Assim também é esperado que esta discussão estimule novas pesquisas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography