Academic literature on the topic 'Maconha medicinal'

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Journal articles on the topic "Maconha medicinal"

1

Weber, César Augusto Trinta, and Antonio Geraldo da Silva. "Maconha medicinal, do que estamos falando?" Debates em Psiquiatria 12 (August 2, 2022): 1–9. http://dx.doi.org/10.25118/2763-9037.2022.v12.333.

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Abstract:
O termo “maconha medicinal” pode ser entendido como uma estratégia do marketing para que as pessoas diminuam a sua percepção de risco ao uso da maconha, como se a mesma tivesse função medicinal. Um debate de outra natureza e que tem como cenário o componente científico para trazer ao exame, é o uso medicinal de canabinoides. O interesse pelo canabidiol não é recente, e seu uso e eficácia têm sido controversos. O potencial terapêutico tem sido usado como um falso argumento para a legalização do cultivo e do fumo da maconha, com todos os seus componentes. Atualmente, não há canabinoides aprovados para indicações psiquiátricas. Esforços de comunicação que disseminem informações científicas para ajudar a evitar percepções errôneas e uma distinção clara deve ser feita entre os usos médicos eficazes de produtos de cannabis para algumas doenças, o uso de produtos de Cannabis como canabidiol na chamada indústria de bem-estar e as consequências do uso não médico de maconha. As medidas de saúde pública devem ser consideradas para aumentar a conscientização sobre os potenciais efeitos negativos associados ao uso de maconha. É necessário um maior volume de investimentos para a pesquisa sobre os danos que o uso não médico da cannabis representa para a saúde e para definir melhor a gama de condições de saúde para as quais os produtos de Cannabis podem ser um tratamento eficaz.
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Rodrigues, Ana Paula Lopes da Silva, Ivonete da Silva Lopes, and Victor Luiz Alves Mourão. "“Ninguém está falando em liberação da droga”: ressignificação da maconha nos programas matinais das redes Globo e Record." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 9, 2021): e16910212344. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12344.

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Abstract:
O uso medicinal e terapêutico da Cannabis spp. tem uma longa história na humanidade, mas a atual Política Nacional de Drogas do Brasil ainda impõe processo burocrático para plantio, produção e consumo da substância para fins medicinais. Esse artigo tem o objetivo de analisar e comparar como programas de entretenimento matinais das redes Globo e Record abordaram o uso medicinal dos derivados da maconha no Brasil entre 2014 e 2018, nas quais são destaques os movimentos sociais a favor da liberação da maconha medicinal para famílias de pacientes que não respondem aos tratamentos convencionais. Observou-se mudança significativa na abordagem, no que tange à seleção lexical, das emissoras durante o processo de liberação da importação. A segunda modificação observada consiste na escolha das fontes para as entrevistas. Se num primeiro momento tem-se forte representação das famílias, construindo uma imagem familiar do uso da substância, com o passar do tempo essas são substituídas por médicos e neurocientistas.
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3

Lambert, Lucia, and Luana Martins. "O Poder Judiciário como balcão de direitos: reflexões sobre as estratégias jurídicas para a garantia do uso medicinal da maconha." Em Sociedade 1, no. 1 (October 10, 2018): 190–207. http://dx.doi.org/10.5752/p.2595-7716.2018v1n1p190-207.

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Abstract:
A regularização do uso da maconha para fins medicinais, como nos casos de tratamentos de pacientes epiléticos, é um tema que está em pauta atualmente no Brasil. No âmbito do Congresso Nacional, a distinção feita pelos parlamentares entre este tipo de uso da droga – o medicinal, em contraposição ao recreativo – aponta para as distintas formas de tratamento dos usuários na nossa sociedade. Essa questão ganha especial relevância a partir do ano de 2015, com a retirada do CDB, que é um dos canabinóides presentes na planta de Cannabis, do rol de substâncias proscritas pela Anvisa. Em um contexto em que os poderes Executivo e Legislativo apresentam obstáculos à regularização do uso da maconha para fins medicinais no país, tal medida representa indubitavelmente um avanço. Mas como o Judiciário vem tratando dessas questões? No presente artigo, pensando a partir desse cenário, buscamos refletir sobre a maneira pela qual a distinção entre as categorias “uso medicinal” e “uso recreativo” da maconha é articulada e mobilizada pelo órgão judiciário. Além disso, expomos como advogados têm desenvolvido diferentes estratégias jurídicas para apresentar esses casos frente a magistrados e promotores, com o intuito de atingir as suas finalidades específicas, como conseguir um salvo conduto para que uma pessoa possa ter a sua própria plantação de maconha, o que reduz os custos do tratamento com o CBD, ou então garantir para os seus clientes, no âmbito dos processos, uma medida liminar que estabeleça que esses custos sejam bancados pelo Estado. Portanto, o nosso objetivo aqui é começar a pensar sobre as fronteiras tênues marcadas por termos como “drogas” e “medicamentos”, “legal” e “ilegal”, “uso recreativo” e “uso medicinal”, refletindo dessa maneira sobre como as distintas categorias que são articuladas no âmbito dos processos judiciais sobre esse tema, mais do que meras categorias jurídicas que têm um significado específico para dentro do direito, referem-se a questões morais, presentes na nossa sociedade, que estão associadas a essas distinções.
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Fernandes, Roberth Geraldo Braga Martins, Rafael Cota Andrade Ferreira de Souza, Katharine Gonçalves Martins, Carlos Miguel Oliveira, Diego Lessa Meneses, and Luciano Rezende Vilela Vilela. "Efeitos da maconha não medicinal no neurodesenvolvimento de adolescentes/jovens." Revista Neurociências 30 (May 27, 2022): 1–40. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2022.v30.12773.

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Abstract:
Objetivo. A maconha apresentou estimativa de 13 milhões de casos de dependência em 2010, sendo este quadro fortemente associado ao uso abusivo dessa planta. Diante disso, este estudo busca avaliar os impactos do uso e abuso de maconha em adolescentes e adultos jovens do ponto de vista neuropsiquiátrico, da mortalidade e da afecção de outros sistemas orgânicos. Método. É uma revisão sistemática, baseada no método PRISMA. A seleção da população baseou-se em artigos que abordaram pessoas com faixa etária correspondente à adolescência, jovem e/ou adulta jovem, segundo a definição de adolescência prescrita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e segundo o Estatuto da Juventude Brasileiro em uso de maconha não medicinal. Sem restrição de sexo, raça, cor ou nível socioeconômico. Resultados. O uso de maconha não medicinal, caracterizado por seu consumo pelo fumo ou vaporização, apresentou uma série de alterações desde neurais a fisiológicas gerais. Foi observado amplo efeito do uso da Cannabis sativa com aparente efeito dose dependente no campo da afecção dos domínios neurocognitivos, aprendizado verbal, memória e atenção, função psicomotora, impulsividade cognitiva e flexibilidade cognitiva. Apesar do efeito ser aparentemente atribuído à maior dosagem de consumo, o uso em pequenas doses também foi associado a efeitos deletérios em alguns pacientes com transtorno psicótico subjacente. Conclusão. uso não medicinal da Cannabis sativa apresenta relação significativa com distúrbios neuropsiquiátricos nas esferas da função motora e perceptual, função executiva, cognição social e aprendizado e memória, transtornos de humor e psicóticos, transtornos da função executiva (inibição social) e distúrbios cardiovasculares.
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Castro Neto, Antonio Gomes de, José Arturo Costa Escobar, and Wagner Lins Lira. "A história da primeira tentativa de produção de medicamentos à base de maconha: Entrevista com Antônio José Alves." Ciência & Saúde Coletiva 25, no. 6 (June 2020): 2283–88. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020256.24612018.

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Abstract:
Resumo O debate acerca da regulamentação da maconha ganhou força nos últimos anos, devido seu potencial terapêutico. Apesar disso ainda existe muito preconceito em relação à utilização da maconha medicinal. Em meados dos anos 1990, o Lafepe trouxe a proposta da produção de um medicamento à base de Cannabis sativa. Essa proposta foi pioneira numa época na qual a discussão sobre as drogas ainda era cercada de intenso proibicionismo e preconceitos. Este trabalho visa resgatar por meio de uma entrevista com o Professor Antônio José Alves, Presidente do Lafepe da época, todos os caminhos e entraves percorridos na tentativa de vanguarda da criação do primeiro medicamento feito com maconha no Brasil.
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Freitas, Vladimir Passos de. "REFLEXOS DA LIBERAÇÃO DA MACONHA SOBRE O MEIO AMBIENTE." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 15, no. 1 (January 5, 2020): e36787. http://dx.doi.org/10.5902/1981369436787.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é a análise dos efeitos do plantio da maconha sobre o meio ambiente. A investigação científica utilizou os métodos comparativo e dedutivo. O primeiro, através da legislação de outros países. O segundo, valendo-se de pesquisa bibliográfica e documental, aquela com a utilização de fontes doutrinárias, legislativas e jurisprudenciais, esta valendo-se de dados de órgãos oficiais e notícias dos meios de comunicação. A pesquisa, em um primeiro momento, promove o levantamento da legislação sobre o uso da maconha no Brasil e em outros países, em especial nos Estados Unidos da América, onde o federalismo adotado dá poderes aos estados membros para legislar sobre Direito Penal. Em seguida, países em que é permitido o cultivo da maconha para fins medicinais e os efeitos econômicos de tal atividade. Finalmente, os reflexos sobre o meio ambiente. Neste tópico é avaliada a situação do plantio em larga escala, caso venha a ser permitido no Brasil, tendo em vista nossas condições climáticas. Ao final, é apresentada uma conclusão sobre a solução mais razoável para eventual liberação e uso medicinal, bem como sobre os impactos que isto traria para o meio ambiente.
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Rezende, Daniela Leandro, Paulo Fraga, and Aruna Sol. "Audiências públicas sobre maconha/cannabis na Câmara dos Deputados brasileira, 1997-2020." Opinião Pública 28, no. 2 (August 2022): 425–61. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912022282425.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar as audiências públicas sobre maconha/cannabis realizadas na Câmara dos Deputados no período entre 1997 e 2020, a partir de um censo das audiências públicas sobre o tema e uma análise de conteúdo automatizada dos discursos proferidos nas mesmas. O debate legislativo sobre regulação da maconha/cannabis no Brasil, via audiências públicas, se ampliou nos últimos anos, enfocando os usos medicinal e industrial da planta. Como principais resultados, observamos que houve uma mudança no perfil do público convidado ao longo do tempo, ganhando destaque as pessoas pesquisadoras, representantes de pessoas pacientes/usuárias e de agências reguladoras. Verificamos ainda que há uma polarização do debate em torno do par uso medicinal vs . abuso/dependência. Outros temas também se destacaram nas falas analisadas, ainda que menos centralmente, relativos ao cultivo, produtos derivados da cannabis, cadeia produtiva e sua regulação.
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Reckziegel, Janaína, and Simone Tatiana da Silva. "O USO DA MACONHA MEDICINAL NO TRATAMENTO DE DOENÇAS EM FACE DA DIGNIDADE HUMANA." Revista Direitos Culturais 14, no. 32 (April 8, 2019): 43. http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v14i32.2675.

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Abstract:
<p>Este artigo trata a respeito do uso de componentes da maconha no tratamento de doenças, sob o ponto de vista do Direito. Seu objetivo é discutir o direito de utilização destas substâncias, relacionado com o aspecto da dignidade humana. Nesse sentido, utilizou-se de pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, procurando-se responder, em que medida as leis proibitivas a respeito da maconha devem ser adotadas em face da dignidade humana. Verificou-se que estas substâncias são eficazes no tratamento de diversas doenças, porém, até 2014 eram proibidas no Brasil. Em 2015, foram classificadas como substâncias controladas e mecanismos foram criados para sua importação, no entanto esse processo ainda enfrenta dificuldades. Diante disso, discute-se a respeito da dignidade humana, que é fundamental para o exercício do direito à saúde e, portanto a legislação proibitiva não pode estar acima deste princípio. Verificou-se que recentemente foi criado um Centro de Pesquisas para estudo dos canabinóides, que pretende produzir a medicação no país. Conclui-se que o Brasil, mesmo que de forma lenta, tem apresentado certa evolução no que refere-se à maconha medicinal. Apesar disso, algumas restrições ainda permanecem, e por esta razão, a discussão sobre a regulamentação dos derivados da cannabis sativa ainda é necessária.</p>
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Cavalcante, Camila Mota, Marcelo Sarsur, and Luciana Dadalto. "Implicações bioéticas do uso terapêutico da Cannabis sativa L. no Brasil." Revista de Direito Sanitário 22, no. 2 (December 19, 2022): e0012. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2022.167880.

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Abstract:
A utilização medicinal da Cannabis sativa L., usualmente chamada de maconha, é conhecida desde tempos remotos devido a suas elevadas propriedades terapêuticas. As discussões acerca de seu uso medicinal no Brasil são urgentes, notadamente porque já há comprovação científica dos benefícios relacionados ao tratamento de diversas enfermidades. Este artigo teve como foco demonstrar que os argumentos apresentados para criminalizar a C. sativa, além de concorrerem para uma conjuntura racista e criminalizadora de classes sociais baixas, violam os princípios bioéticos da beneficência, autonomia e justiça, ao impedir que o sujeito tenha acesso a prescrições médicas adequadas e menos onerosas, a fim de proporcionar o alívio de suas dores físicas e psíquicas. Para tanto, utilizou-se da metodologia qualitativa, por meio da qual se realizou revisão bibliográfica de artigos científicos publicados em português, entre os anos de 2015 e 2020, nas bases de dados Google Scholar e Scientific Electronic Library Online, juntamente com pesquisa de resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Conselho Federal de Medicina. De posse desses dados, constatou-se a necessidade de democratização no acesso à C. sativa medicinal, sendo imprescindível o fornecimento gratuito de canabidiol pelo Sistema Único de Saúde, bem como uma normatização que permita o cultivo da C. sativa para fins medicinais para a produção de medicamentos no país.
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Rebolledo, Mauricio Sebastian Becerra. "Surgimento de organizações de pacientes para Cannabis medicinal no Chile." Tematicas 28, no. 55 (August 18, 2020): 85–122. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i55.14146.

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Abstract:
A conformação de associações de pacientes que usam cannabis medicinal e sua articulação política na segunda década do século XXI gerou uma controvérsia sobre as propriedades terapêuticas desta planta que tem como contraparte o corpo médico chileno. Este artigo descreve o surgimento das organizações de pacientes e a suas famílias agrupadas em torno da terapêutica à base de cannabis e analisa a resposta da corporação médica. Analisa-se a preocupação por parte dos agentes sanitários para delimitar o campo científico (boundary-work) do objeto-cannabis utilizando a produção de estudos de Medicina Baseada em Evidências e, através dessa metodologia, estabelecerem-se como autoridades na matéria e assim monopolizar a discussão. Considero que a compreensão das relações terapêuticas, em que a experiência dos pacientes é minimizada, é uma forma de injustiça epistêmica. Sugiro ainda que, além da disputa sobre as qualidades terapêuticas de um fármaco, a controvérsia em torno da maconha medicinal implica tensões que dizem respeito das relações médico-paciente e as epistemias médicas.
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Dissertations / Theses on the topic "Maconha medicinal"

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CARDOSO, Tiago Queiroz. "Legalização da maconha: opinião dos estudantes de medicina." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16323.

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Abstract:
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-04-05T16:00:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação ENTREGA FINAL PDF.pdf: 1279401 bytes, checksum: 308cdb60e0a51eda5977d4d71d6fb05f (MD5)
Made available in DSpace on 2016-04-05T16:00:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação ENTREGA FINAL PDF.pdf: 1279401 bytes, checksum: 308cdb60e0a51eda5977d4d71d6fb05f (MD5) Previous issue date: 2016-03-15
Introdução: As modificações econômicas e sociológicas têm interferido na discussão sobre legalização e descriminalização do uso recreacional da Cannabis sativa exigindo um posicionamento da sociedade. Objetivo: Caracterizar a opinião de estudantes de Medicina sobre a legalização da maconha. Métodos: Em estudo transversal, descritivo, tipo levantamento de dados, realizado nos campi da Universidade de Pernambuco e da Universidade Federal de Pernambuco, instituições públicas de ensino superior foram incluídos 357 alunos regularmente matriculados e cursando disciplinas da graduação em Medicina, em 2016, que se dispuseram a responder a três instrumentos de coleta de dados, em sala de aula. Foram levantadas as características dos alunos, os conhecimentos sobre maconha e as expectativas de resultados sobre o efeito da maconha. As variáveis foram sexo, idade, período do curso de Medicina, opinião sobre legalização da maconha e expectativas do efeito da droga. Empregou-se o programa EPI7 para organizar o banco de dados e o Statistical Package for Social Sciences, para análise. Resultados: Constatou-se que 32,5% dos estudantes eram usuários de maconha, o que não influenciou no conhecimento ou nas expectativas. O motivo mais frequente dos 158 (44,3%) estudantes para serem favoráveis à legalização da maconha foram os benefícios econômicos, diferindo dos 199/(55,7%) desfavoráveis cujo motivo foi oferecer risco para uso de drogas pesadas. Os participantes declararam não perceber desconforto com a abertura de um estabelecimento de comércio de marijuana e tampouco se a pessoa consumisse a droga em sua residência, mas se aborreceriam na presença de uma pessoa usando droga. Pelo questionário de expectativas de uso de maconha se identificou haver uma tendência de os alunos favoráveis oferecerem pontuações menores e essas diferenças foram significantes. Conclusão A opinião sobre legalização da maconha pareceu não manter relação com os aspectos da saúde.
Introduction: Economic and sociological changes have affected the discussion of legalization and decriminalization of recreational use of cannabis sativa requiring positioning of society. Objective: To characterize the opinion of medical students about the legalization of marijuana. Methods: This is a cross-sectional, descriptive, data collection, held on the campuses of the University of Pernambuco and the Federal University of Pernambuco, public institutions of higher education to include 357 students enrolled and attending graduation courses in Medicine in 2016, who were willing to answer three data collection tools in the classroom. the characteristics of the students were raised, determining the knowledge of marijuana and the results expectations survey on the effect of marijuana. The variables were gender, age, medical school period, review of legalizing marijuana and drug effect expectations. The program EPI7 was employed to organize database and the Statistical Package for Social Sciences for analysis. Results: It was found that 32.5% of students were marijuana users, which did not influence their knowledge or expectations. The most common cause of 158 (44.3%) students to be in favor of legalizing marijuana were the economic benefits, differing from 199 (55.7%) unfavorable whose motive was to offer risk for use of hard drugs. Participants said they did not notice discomfort with the opening of a marijuana trade settlement nor with a person consuming the drug in his home, but abhor the presence of a person using drugs. Within the questionnaire marijuana expectations, we identified a trend of favorable students to offer lower scores and these differences were significant. Conclusion Opinion on legalizing marijuana appeared to maintain no relationship with health aspects.
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Books on the topic "Maconha medicinal"

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Ordem D. O. S. Advogados Das ADONAI and Wellington melo NAÇÕES. Maconha Uma Planta Medicinal Criada Por Adonai: Quem Criou a Maconha? Independently Published, 2017.

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Hemp: O Uso Medicional e Nutricional da Maconha. Record, 2001.

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Book chapters on the topic "Maconha medicinal"

1

Carvalho, Cristina Martins de, and Handell Gabriel de Almeida. "THC, CANABIDIOL E SEUS DERIVADOS, O USO MEDICINAL DA MACONHA: UMA REVISÃO DA LITERATURA." In Alicerces e Adversidades das Ciências da Saúde no Brasil, 269–77. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.94519030926.

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2

Lima, Kátia Simoni Bezerra, Emanuella Chiara Valença Pereira, Maria Eduarda Gomes da Cruz Silva, Clodoaldo Plácido da Fonseca Silva, Sandra Kelle Souza Macedo, Larissa Araújo Rolim, and Xirley Pereira Nunes. "Maconha da região do médio do vale do São Francisco: Seus constituintes e a relação com uso medicinal." In Tópicos em Ciência Agrárias - Volume 2. Editora Poisson, 2019. http://dx.doi.org/10.36229/978-85-7042-145-6.cap.12.

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3

Almeida, João Pedro Stivanin de, and Paula Pitta de Resende Côrtes. "MACONHA DURANTE A GRAVIDEZ: UMA REVISÃO NARRATIVA." In Medicina: A ciência e a tecnologia em busca da cura 4, 65–70. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9222120129.

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4

"Tropi(lo)calidad Macondo in La Mission." In The Medicine of Memory, 118–46. University of Texas Press, 2002. http://dx.doi.org/10.7560/752658-008.

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5

Drake, Jamil W. "Medicalizing the Folk." In To Know the Soul of a People, 77–113. Oxford University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190082680.003.0004.

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Abstract:
Chapter 3 explores the fieldwork of Charles S. Johnson within the Julius Rosenwald Fund and United States Public Health Service’s syphilis treatment program for tenant farmers and sharecroppers in Macon County, Alabama, during the early years of the Franklin D. Roosevelt administration. A Black sociologist and chair of the Social Science Department at Fisk University, Johnson used the folk category to challenge the idea that America did not have a peasant class and a feudal order in the Jim Crow South. He and members affiliated with Fisk University documented the conjure practices and “social taboos” among tenant farmers and sharecroppers. Johnson concluded that these spiritual practices and social customs were indicators that these poor workers occupied a lower stage of mental and moral development. Rejecting racial traits, Johnson and his research team focused on the racial prejudice and cotton system that stunted not only their religion, but equally, their health maturation. Moreover, he concluded that their folk religion was outside modern health and familial structure. Johnson joined the Rosenwald Fund in an effort to reform their folk religion by organizing the treatment program to extend modern healthcare to them. But Johnson recycled the racial logics that he sought to get away from by accenting their immoral sexual habits, “bad” family structure, and outmoded beliefs. This chapter argues that he considered the religion of Black rural “folk” to have developed in isolated from modern medicine as well as proper forms of family and sex. He concluded that it hindered their mental, moral, and medicinal progress.
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Conference papers on the topic "Maconha medicinal"

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Barbosa, Hanna Cabral, Maria Raquel De Melo Pastor, Lucas De Souza Calábria, and Joabi Dos Santos Muniz. "ÓLEO ESSENCIAL DA CANNABIS E SUAS APLICAÇÕES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA." In III Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/conbracif/08.

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Abstract:
Introdução: A Cannabis foi originada na Ásia Central, onde na planta fêmea estão localizados os fitocanabinoides, sendo a maioria presente nas flores e em menor quantidade nas folhas. Os mais conhecidos são o ∆ 9-tetra-hidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD). O THC é o principal canabinoide psicoativo e sua concentração é proporcional ao efeito adverso da planta. Enquanto o CBD tem ação antagonista aos efeitos do THC. Em relação as formas farmacêuticas, o óleo possui diferença entre as variedades cânhamo e maconha na quantidade de THC e CBD, onde possuirá finalidade específica dependendo do nível de cada um. Objetivo: Portanto, o presente artigo relata através de estudos, a eficácia do óleo e seus endocanabinoides, dando ênfase no THC e CBD, no tratamento de diversas doenças. Material e métodos: Assim, foi realizado pesquisas de artigos nas bases de dados SCIELO, Pubmed, Elsevier, Scopus, EBSCO, MEDLINE, LILACS entre os anos 2010 e 2021. Foram utilizados os descritores “Cannabis”, “Óleo Cannabis”, “Canabinoides”, “Efeitos Terapêuticos Óleo Cannabis”, “Aplicações Canabidiol”, “Aplicações THC”. Dos 45 artigos encontrados foram selecionados 30, levando em consideração os critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Dos artigos escolhidos, foram identificados diversos distúrbios, onde o óleo obteve atividade farmacológica. Em relação a concentração, onde o CBD foi superior ao THC ou foi utilizado apenas o CBD, doenças como epilepsia e síndromes epilépticas raras, tal qual a síndrome de Dravet e de Lennox-Gastaut, resultaram numa diminuição de crises epilépticas e convulsões. Ademais, o CBD também provocou uma diminuição no grau de ansiedade e seus sintomas, além de resposta apoptótica e antitumoral. Já quando o THC estava superior ao CBD ou aplicou exclusivamente o THC, em doenças como Doença de Alzheimer, houve atenuação dos sintomas neurocomportamentais, na Doença de Parkinson garantiu o controle dos sintomas motores e melhora da qualidade de vida em mulheres com fibromialgia. Além disso, existem outros canabinoides que proporcionam efeitos antimicrobianos e antioxidantes. Conclusão: Em suma, é perceptível o benefício do óleo de Cannabis no uso terapêutico em diversas doenças. Dessa forma, é fundamental revelar comprovações, ter um maior cultivo e regulamentação da planta, estabelecendo mais segurança na administração de sua aplicação medicinal.
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Gelain, M. A. S., and M. S. Gelain. "Manifestações cutâneas decorrentes do uso de maconha." In II Congresso Brasileiro de Medicina Hospitalar. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-ii-cbmh-052.

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