Academic literature on the topic 'Loi Edgar Faure'

Sammelrezension von: BOURILLON Florence et al. (ed). 2016. De l'Université de Paris aux universités de l'Île-de-France. Rennes : PUR. DORMOY-RAJRAMANAN Christelle. 2014. Sociogenèse d'une invention institutionnelle. Le Centre universitaire expérimental de Vincennes. Thèse présentée pour obtenir le grade de Docteure, sous la direction du Prof. Bernard Pudal. Université de Paris Ouest-Nanterre la Défense, <https://bdr.parisnanterre.fr/theses/internet/2014PA100149.pdf> MERCIER Charles. 2015. Autonomie, autonomies. René Rémond et la politique universitaire aux lendemains de Mai 1968 (collection Histoire de la France aux XIXᵉ et XXᵉ siècles, 77). Paris : Publications de la Sorbonne. MERCIER Charles. 2016. René Rémond et Nanterre. Les enfantements de 68 (1968-1976). Lormont : Le Bord de l'eau. VALENCE David & Bruno Poucet (ed.). 2016. La loi Edgar Faure. Réformer l'université après 1968. Rennes : PUR.

e4916054The reflections presented come from a documentary research, whose investigative theme is the right to education and its modes of implementation in different contexts, carried out by the Research Group on Educational Practices and Quality Indicators.The article examines how the provisions on the right to education, disseminated by United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO), since the 1990s, address basic learning needs and lifelong education, which deal with this theme.It presents an analysis of how such devices address the basic needs of learning and lifelong education (UNESCO, 1990, 1996, 2000, 2016).The investigative corpus is analyzed using the Content Analysis Technique, proposed by Bardin. Based on the analytical incursion, the following stand out: the right to education presupposes the satisfaction of basic learning needs, which transcend initial education and professional training; educational institutions have the challenge of developing skills in students that enable them to learn in different contexts and throughout their lives; lifelong education is central to education in the 21st century, as it contributes to the adaptation of the person to the emerging challenges.ResumoAs reflexões apresentadas são oriundas de uma pesquisa documental, cuja temática investigativa é o direito à educação e os seus modos de efetivação em diferentes contextos, realizada pelo Grupo de Pesquisa Práticas Educativas e Indicadores de Qualidade. O foco do artigo são os dispositivos sobre o direito à educação, difundidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a partir da década de 1990, que tratam desta temática. Apresenta uma análise sobre como tais dispositivos abordam as necessidades básicas de aprendizagem e a educação ao longo da vida (UNESCO, 1990, 1996, 2000, 2016). O corpus investigativo está composto por tais dispositivos. Os dados são categorizados em eixos temáticos e analisados por meio da Técnica de Análise de Conteúdo, proposta por Bardin. Com base na incursão analítica, destaca-se: o direito à educação pressupõe a satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, as quais transcendem a educação inicial e a formação profissional; as instituições educativas possuem o desafio de desenvolver competências nos estudantes que lhes viabilizem aprender em diferentes contextos e ao longo de suas vidas; a educação ao longo da vida é central para a educação no século XXI, pois ela contribui para a adaptação da pessoa aos desafios emergentes. Resumen Las reflexiones presentadas provienen de una investigación documental, cuyo tema de investigación es el derecho a la educación y sus modos de implementación en diferentes contextos, realizada por el Grupo de Investigación en Prácticas Educativas e Indicadores de Calidad. El artículo analiza cómo las disposiciones sobre el derecho a la educación, que han sido difundidos por la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO), a partir de la década de 1990, que abordan este tema. Presenta un análisis de cómo dichos dispositivos abordan las necesidades básicas de aprendizaje y educación permanente (UNESCO, 1990, 1996, 2000, 2016). El corpus de la investigación está compuesto por tales dispositivos. Los datos se categorizan en ejes temáticos y se analizan mediante la Técnica de Análisis de Contenido, propuesta por Bardin. Basado en la incursión analítica, se destaca: el derecho a la educación presupone la satisfacción de las necesidades básicas del aprendizaje, las que trascienden la educación inicial y la formación profesional; las instituciones educativas tienen el desafío de desarrollar competencias en los estudiantes que los ayuden a viabilizar el aprender en diferentes contextos y a lo largo de sus vidas; la educación a lo largo de la vida es central en la educación del siglo XXI, ya que ella contribuye a la adaptación de las persona a los desafíos emergentes.Palavras-chave: Direito à Educação, Aprendizagem, UNESCO.Keywords: Right to Education, Learning, UNESCO.Palabras clave: Derecho a la Educación, Aprendizaje, UNESCO.ReferencesAKKARI, Abdeljalil. A agenda internacional para educação 2030: consenso “frágil” ou instrumento de mobilização dos atores da educação no século XXI? Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 17, n. 53, p. 937-958, 2017.ANGARITA, Claudia J. R.; POENTES, Wilson T. ¿Comunidad educativa o sociedad educativa? Educación y Ciudad. Nº 27 julio – diciembre, 2014. p. 139-146.BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 18.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 7/2010. Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica. Brasília, 2010a.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília, 2010b.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos jurídicos. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação- PNE e dá outras providências, 2014.BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.CARTA DAS CIDADES EDUCADORAS. Declaração de Barcelona, 1990. Disponível em: https://cidadeseducadoras.org.br/wp-content/uploads/2016/06/carta-cidades-educadoras-barcelona.pdf. Acesso em: 20 dez.2019.COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Memorando sobre a educação e a formação ao longo da vida. Bruxelas, 2000. Disponível em: http://docplayer.com.br/11852-Memorando-sobre-aprendizagem-ao-longo-da-vida.html. Acesso em: 31 mar. 2016.COMISSÃO EUROPÉIA. Livro Branco Ensinar e Aprender: rumo à sociedade cognitiva. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1995. Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d0a8aa7a-5311-4eee-904c-98fa541108d8/language-pt. Acesso em: 20 jun. 2015.DELORS, Jacques; AL-MUFTI, In’am; AMAGI, Isao; CARNEIRO, Roberto; CHUNG, Fay; GEREMEK, Bronislaw; GORHAM, William; KORNHAUSER, Aleksandra; MANLEY, Michael; QUERO, Marisela Padrón; SAVANÉ, Marie-Angélique; SINGH, Karan; STAVENHAGEN, Rodolfo; WON SUHR, Myong; NANZHAO, Zhou.Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Educação: Um tesouro a descobrir. Brasília: UNESCO, 1996. Disponível em: http://dhnet.org.br/dados/relatorios/a_pdf/r_unesco_educ_tesouro_descobrir.pdf. Acesso em 20: de mai. 2000.DOURADO, Luis F.; OLIVEIRA, José F. A qualidade da Educação: Perspectivas e desafios. Caderno Cedes, Campinas v. 29, n. 78, p. 201-215, maio/ago. 2009.FAURE, Edgar; HERRERA, Felipe; KADDOURA, Abdul-Razzak; LOPES, Henri; PETROVSKI, Arthur V.; RAHNEMA, Majid; WARD, Frederick Champion. Aprender a ser. la educación del futuro. Madrid: Alianza Editorial. Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO), 1973. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000132984. Acesso em: 19 mar. 2017.FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). 30 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança: avanços e desafios para meninas e meninos no Brasil. [coordenação editorial Elisa Meirelles Reis... [et al.]]. São Paulo: UNICEF, 2019. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/relatorios/30-anos-da-convencao-sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em: 12 jan.2020.FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3a.ed. São Paulo: Moraes, 1980.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.GODOY, Arilda S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista Administração de Empresas. 1995, v. 35, n. 3, p. 20-29.JURADO JURADO, Juan C. Ciudad educadora: aproximaciones contextuales y conceptuales. Estudios pedagógicos. Valdivia, n. 29, p. 127-142, 2003. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/. Acesso em: Acesso em 16 de abr. 2015.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇOES UNIDAS (ONU). Convenção sobre os Direitos da Criança. ONU, 1989. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em: 16 de abr. 2015.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇOES UNIDAS (ONU). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://www.undp.org/content/dam/brazil/Agenda2030-completo-site%20(1).pdf. Acesso em: 12 dez 2018.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, 1990. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000086291_por. Acesso em: 10 fev. 2015.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Relatório de Monitoramento Global de EPT Educação para Todos 2000-2015: progressos e desafios. Brasília: UNESCO, 2015a. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000232565_por. Acesso em: 13 jun. 2017.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Educação para a cidadania global: preparando alunos para os desafios do século XXI. Brasília: UNESCO, 2015b. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000234311. Acesso em: 13 jun.2017.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Educação 2030: Declaração de Incheon e Marco de Ação; rumo a uma educação de qualidade inclusiva e à educação ao longo da vida para todos. Brasília, UNESCO, 2016a. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000243278_por. Acesso em: 5 agos. de 2017.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Repensar a educação: rumo a um bem comum mundial. Brasília: UNESCO, 2016b. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000244670. Acesso em: 5 agos. de 2018.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). BUREAU INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO. Glossário de terminologia curricular. Brasília: UNESCO, 2016. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000223059_por. Acesso em: 5 agos. de 2018.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Objetivos de aprendizagem. Brasília, UNESCO, 2017a. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000252197. Acesso em: 5 dez de 2018.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). CONSED, AÇÃO EDUCATIVA. Educação para Todos: o Compromisso de Dakar. Brasília: Unesco, Consed, Ação Educativa, 2001. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000127509. Acesso em: 6 jan. 2017.ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (UNESCO). Educación para um futuro sostenible: una visión transdisciplinaria para una acción concertada. Paris: UNESCO, 1997. Disponível em:https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000110686_spa. Acesso em: 5 dez de 2018.ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (UNESCO). Informe: Mesa Redonda de Ministros sobre la Calidad de la Educación. 32ª reunión de la Conferencia General. Paris, UNESCO, 2003. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000134972_spa. Acesso em: 5 dez de 2018.ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (UNESCO). Decenio de las Naciones Unidas de la Educación con miras al Desarrollo Sostenible (2005-2014): Plan de aplicación internacional. UNESCO, París, 2006. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000148654_spa. Acesso em: 5 dez de 2018.ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (UNESCO). Declaración de Bonn, Conferencia Mundial de la UNESCO sobre Educación para el Desarrollo Sostenible (31 de marzo – 2 de abril de 2009) UNESCO, Bonn, 2009. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000188799_spa. Acesso em: 8 set.2018.ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (UNESCO). Forjar la educación del mañana: Decenio de las Naciones Unidas de la Educación para el Desarrollo Sostenible – Informe 2012 (abreviado). UNESCO, 2012. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000219155. Acesso em: 14 out. 2018.ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA (UNESCO). Llamado a la Acción de Cork para las Ciudades del Aprendizaje. Objetivos globales, acciones locales: hacia un aprendizaje a lo largo de toda la vida para todos en 2030. UNESCO, 2017b.Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000260441_spa. Acesso em: 14 out. 2018.PÁDUA, Elisabete M. M. Metodologia de pesquisa: Abordagem teórico-prática. Campinas: Papirus, 2004.RODRÍGUEZ RODRÍGUEZ, Jahir. Ciudad educadora: una perspectiva política desde la complejidad. Revista de Estudios Sociales, núm. 10, octubre, 2001, p. 47-62.ROSS, Kenneth N.; PAVIOT, Laura.; GENEVOIS, Ilona J. Introduction: the origens and contente of the Policy Forum. In.: ROSS, Kenneth N., GENEVOIS, Ilona Jürgens. Cross-national studies of the quality of education: planning their design and managing their impact. Paris: International Institute for Educational Planning. UNESCO, 2006, p. 25-36. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000147093. Acesso em: 20 mar. 2018.SÁ-SILVA, Jackson Ronie; ALMEIDA, Cristóvão D., GUINDANI, Joel F. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Rev. Bras. de História Ciências Sociais, n. I, p. 1-15, jul., 2009.SANTOS, Maria E. dos. Cidadania Global e Educação Superior. In: SOUSA, Susana G.F. (Org.). Escola e comunidade: laboratórios de cidadania global. Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 1 ed., 2012, p. 15-25.VILLAR, Maria B. C. A cidade educadora: nova perspectiva de organização e intervenção municipal. 2.ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2007.VINTRÓ, Eulàlia. Educação, escola, cidade: o Projeto Educativo da cidade de Barcelona. In: GÓMEZ-GRANELL, Carmem; VILA, Ignacio (Org.). A cidade como projeto educativo. Porto Alegre: Artmed, 2003.

À partir d’un corpus constitué de sources écrites et orales, nous avons cherché à comprendre d'un point de vue socio-historique, comment les étudiants et les enseignants de trois universités de province, Poitiers, Limoges et Tours se sont mobilisés en mai-juin 68 et au début des années 1970 (ce que l'on a appelé ensuite les « années 68 »). Nous avons voulu dans ce travail, lier des transformations du monde étudiant tant à travers la structuration de ses espaces et réseaux qu'à travers les luttes matérielles et symboliques dont il est porteur, à celles institutionnelles et socio-culturelles de l'université. La thèse porte la focale sur la mise en œuvre de la loi Faure (1968) assez peu étudiée dans la littérature prolifique sur Mai 68. Envisagée comme une série d'entrées analytiques centrées sur les processus et/ou les relations d’acteurs, elle fait varier différents niveaux de lecture sur les sites tout en visant une profondeur de champ sur des objets spécifiques (mouvements, travail d'institution, etc.). Dans cette recherche, nous avons accordé une attention particulière au rôle de l'espace, y compris dans ses aspects matériels puisque les dynamiques observées ne peuvent se comprendre qu'à la lumière des configurations locales d'acteurs, de l'issue des luttes passées, des enjeux propres à un établissement ou encore de ses rapports avec les collectivités locales
Based on a corpus of written and oral sources, we sought to understand, from a socio-historical perspective, how students and teachers from three provincial universities – Poitiers, Limoges, and Tours – mobilized in May-June 1968 and in the early 1970s (what later became known as the “1968 years”). In this work, we aimed to link the transformations of the student world, both through the structuring of its spaces and networks and through the material and symbolic struggles it embodies, with the institutional and socio-cultural changes of the university. The thesis focuses on the implementation of the Faure Law (1968), which has been relatively understudied in the prolific literature on May 1968. Conceived as a series of analytical entries centered on processes and/or actor relations, it varies different levels of reading across the sites while aiming for depth of field on specific objects (movements, institutional work, etc.). In this research, we paid particular attention to the role of space, including its material aspects, as the observed dynamics can only be understood in light of local actor configurations, the outcomes of past struggles, issues specific to an institution, or its relationships with local communities