Books on the topic 'Linguística da Língua de Sinais'

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1

Novo Deit-Libras: Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira : baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo, SP, Brasil: Edusp, 2009.

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2

Morello, Rosângela, and Ana Paula Seiffert. Inventário da língua Guarani Mbya: Inventário Nacional de Diversidade Linguística. Florianópolis: Instituto de Investigação e Desenvolvimiento em Política Linguística, 2011.

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3

Lígia, Negri, Foltran Maria José, Oliveira Roberta Pires de, and Müller Ana Ph D, eds. Sentido e significação: Em torno da obra de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.

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4

Lígia, Negri, Foltran Maria José, Oliveira Roberta Pires de, and Müller Ana Ph D, eds. Sentido e significação: Em torno da obra de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.

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5

Fernandes, Leandro Andrade, and Lucas Eduardo Marques-Santos. Cenários atuais dos estudos linguísticos da Libras. Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932222.

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Abstract:
Os estudos relacionados à Libras vêm ao logo dos últimos anos se intensificando, principalmente após a homologação da Lei 10.436/02 e do Decreto 5.626/05, que deram visibilidade as comunidades surdas e abriram portas para a reflexão e a formação de profissionais ligados a esta modalidade linguística viso-espacial. Neste livro, são externadas pesquisas que visam compreender a contemporaneidade das pesquisas brasileiras associadas à surdez sob um panorama teórico-metodológico diversificado que partem do uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras, bem como de sua estrutura, além da relação de indivíduos Surdos com a língua portuguesa como sua segunda língua -L2. De modo que, as abordagens apresentadas neste volume exploram, a partir das temáticas, um olhar heterogêneo interativo e desafiador, no que tange o contexto já mencionado. Uma vez que, o entendimento sobre a língua, sua aquisição, sua estrutura e as relações socioculturais nos permitem aprofundar o conhecimento vinculado a inserção destes grupos minoritários outrora marginalizados historicamente.
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6

Alves, Rosangela Jovino. João e Maria ao encontro de uma escola para surdos. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.joaoemaria.

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Abstract:
O livro João e Maria ao encontro de uma escola para surdos conta a história de dois irmãos surdos, João e Maria, cujo pai e madrasta são ouvintes. Apesar disso, a diferença linguística não impede que haja amor e cuidado entre eles. As crianças tentam a comunicação por sinais com seu pai, que sempre se esforça para que ela aconteça. Quando as crianças chegam à idade escolar, a madrasta escolhe uma escola para surdos a fim de que eles recebam educação adequado. Entretanto, no primeiro dia de aula, quando chegam à escola, os irmãos sentem medo do desconhecido e acabam fugindo. Por não saberem como voltar para casa, eles se perdem e são atraídos para um lugar luminoso, uma linda escola. Ali, os irmãos criam a ideia de que poderão conversar por sinais e interagir com seus amigos. Com a mudança da postura da professora, João e Maria fogem assustados, indo parar, sem querer, na primeira escola, aquela em que foram deixados. Nessa escola, eles são recepcionados de forma acolhedora e se sentem bem, ficando felizes por finalmente acharem um lugar bom para estudarem. Em uma releitura da história tradicional de João e Maria, este livro se propõe a tecer reflexões acerca das dificuldades dos surdos de terem uma educação escolar em sua língua, o que os leva, muitas vezes, a terem que abrir mãos dos sinais e de terem que improvisar para se comunicarem. Além da densidade temática da aventura dos irmãos, o livro faz parte de uma literatura, infelizmente ainda escassa, pois o texto está é SignWritting (SW), que é uma proposta para escrita de sinais. O objetivo é estimular a leitura em SW e permitir que muitas crianças que ainda não conhecem essa possibilidade de grafia de sinais possam ter contato com ela.
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7

Teixeira, Bartira Fernandes. Surdos e ouvintes juntos no espaço escolar: o processo de construção do número. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-87402-02-4.

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Abstract:
Esta obra é resultante de uma pesquisa que objetivou investigar quais as praxeologias disponíveis e evocadas para o ensino dos números a crianças ouvintes e surdas, filhas de pais ouvintes, a fim de criar situações que possibilitassem a construção do número por estas crianças numa sala de aula de Matemática inclusiva. O estudo foi realizado através de observações de classe em duas escolas localizadas em Salvador: uma escola de surdos, vinculada ao Estado da Bahia, e uma escola inclusiva do Município. Sete crianças surdas estudavam na escola específica, com aulas ministradas em Língua Brasileira de Sinais, e uma criança surda frequentava a escola inclusiva, cujas aulas ocorriam em Língua Portuguesa, todas cursavam o primeiro ano do ensino fundamental, formando um grupo de oito alunos participantes. Para atingir este objetivo final, utilizou a lente da Teoria Antropológica do Didático (TAD), adotou a perspectiva socioantropológica da surdez, ressaltando a diferença linguística dos surdos e a ausência de intérpretes no primeiro ano do ensino fundamental, percorrendo os aspectos epistemológicos e históricos da construção do número e modelizando as atividades humanas observadas em termos de praxeologias. Recorrendo à dialética ostensivo/não ostensivo, analisou a evolução dos objetos ostensivos utilizados na escola de surdos, as praxeologias dos professores e dos estudantes, traçando como hipótese de pesquisa o fato de a bagagem praxeológica utilizada para a apresentação dos números não possuir ostensivos sensíveis que possibilitem a construção do número pelos estudantes surdos da escola inclusiva. Tomando as referências didáticas desta dialética, cunhou a expressão “ostensivos sensíveis”, referindo-se àqueles que favorecem e contribuem para a atividade matemática em questão, sendo esta a nossa contribuição teórica. Os resultados apontaram que, numa sala de aula inclusiva, alguns objetos possuem um maior grau de sensibilidade e outros, um menor grau. Grau de sensibilidade que precisa ser considerado na prática dos professores.
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8

PORTELA, ANTÔNIA DORISVAN DA SILVA, ARIELA SORAYA DO NASCIMENTO SIQUEIRA, AURILANE BARBOSA MARQUES, BÁRBARA ALMEIDA DA CUNHA, DARLENE MARIA GOMES OLIVEIRA, DARLENE SEABRA DE LIRA, DEISE CONCEIÇÃO DE SOUSA PEREIRA SÁ, et al. História e Cultura da Língua de Sinais Santarena. Edited by WILVERSON RODRIGO SILVA MELO, WÂNIA ALEXANDRINO VIANA, LÚCIO COSTA DE ANDRADE, and CARINA DA SILVA MOTA. Editora Schreiben, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/577627.

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9

Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira - Vol. 2. Imprensa Livre, 2004.

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10

Feijó, Elias José Torres, Roberto Samartim, and Manuel Brito-Semedo. Estudos da AIL em Ciências da Linguagem: Língua, Linguística, Didática. Edicións Morgante, 2016.

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11

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trílíngüe da Língua de Sinais Bra.. 2nd ed. EDUSP, 2001.

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12

Língua Inatingível: O Discurso na História da Linguística, A. Pontes, 2004.

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13

Silva, Jacson, and Tiago Aguiar. Linguística: da sintaxe ao discurso. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599463921.

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Abstract:
O e-book reúne trabalhos sobre diversas perspectivas teórico-metodológicas, mas que tem algo em comum: foram produzidos por graduandos e graduandas. Demonstrando, assim, que a pesquisa inicia-se nesse nível e não somente na pós-graduação. As discussões propostas nos capítulos dessa coletânea analisam questões normativas e descritivas da língua (tópico/sujeito; concordância verbal; pontuação; trabalho com pontuação), de letramento e de análise de discurso - a partir da linguística cognitivo-funcional e da análise do discurso. Este e-book cumpre o objetivo de democratizar o acesso à ciência produzido nas universidades.
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14

Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconteitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. Parábola, 2009.

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15

Maia, Clarinda de Azevedo. Estudos Linguísticos - Volume I: Linguística Histórica e História da Língua Portuguesa. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2132-6.

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Abstract:
Organizado em duas secções, o livro põe em destaque as grandes linhas de investigação da Autora, por um lado, a Linguística Histórica e a História da Língua Portuguesa e, por outro, a Dialetologia, a Sociolinguística e a temática das Línguas em Contacto. Na primeira secção, figuram alguns artigos sobre questões gerais e um conjunto de textos teoricamente enquadrados que discutem alguns problemas metodológicos da Linguística Histórica, combinando essa perspetiva com a análise de alguns aspetos particulares da história da língua portuguesa, além de alguns estudos centrados em fenómenos concretos de mudança linguística ou em aspetos ‘externos’ da história linguística do português, estabelecendo-se, nalguns casos, comparações com outros domínios linguísticos peninsulares. Encontra-se reunido na segunda parte desta obra um conjunto de estudos sobre a variação dialetal do português, sobre a problemática das minorias linguísticas assim como sobre a temática das línguas em contacto, sendo contempladas, neste último âmbito, situações várias de contacto linguístico na Península Ibérica, junto à fronteira territorial, que envolvem de diferente modo o português.
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16

JURACH, Ivanise. O FUNCIONAMENTO DA NOÇÃO DE LÍNGUA EM INSTRUMENTOS MIDIÁTICOS DE DIVULGAÇÃO LINGUÍSTICA. Editora CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510645.8.

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17

Almeida, Melquisedeque Oliveira Silva. Ferramenta Didática e lúdica para Intensificar o Aprendizado Da língua Brasileira de Sinais. Universidade Estadual de Santa Cruz - Ba, 2016.

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18

ABREU, Francineide Lima. UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA. Uniedusul Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/514126.

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19

Filho, Marco Aurélio Tupinambá Viana, and Maria da Piedade Resende da Costa. A equipe de enfermagem no atendimento ao surdo: desafios da Língua brasileira de sinais. Pedro & João Editores, 2022. http://dx.doi.org/10.51795/9786558699767.

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CAETANO, Marcelo. Morfologia Da lÍngua Portuguesa - Volume 2 : Estrutura e FormaÇÃo de Palavras: Novos Rumos Da LinguÍstica e Da Filologia No SÉculo XXI. Independently Published, 2017.

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21

CAETANO, Marcelo. Morfologia Da lÍngua Portuguesa - Volume 2 : Estrutura e FormaÇÃo de Palavras: Novos Rumos Da LinguÍstica e Da Filologia No SÉculo XXI. Independently Published, 2017.

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Lima, Érica, ed. Linguística aplicada na Unicamp: travessias e perspectivas. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/9786586030617.

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Abstract:
A coletânea traz textos que revisitam alguns momentos da história do departamento de Linguística Aplicada a fim de contextualizar e apresentar pesquisas desenvolvidas atualmente pelos docentes do Programa de Pós-Graduação. Com prefácio de Marilda C. Cavalcanti, o livro é dividido em oito capítulos que contemplam as três linhas de pesquisa do programa: Linguagens e Educação Linguística; Linguagens e Tecnologias; Linguagens, Transculturalidade e Tradução. São apresentados trabalhos sobre formação de professores; práticas docentes; leitura-escrita; novos e multiletramentos; ensino-aprendizagem de língua portuguesa como língua materna e como língua estrangeira/segunda língua; letramentos literários; mediações tecnológicas; tradução; culturas e identidades, entre outras perspectivas de investigação. A coletânea confirma, mais uma vez, o caráter heterogêneo, trans e indisciplinar da Linguística Aplicada, e mostra a relevância social desse campo de estudos.
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Snichelotto, Cláudia Andrea Rost, and Mary Neiva Surdi da Luz, eds. Estudos linguísticos da/na Fronteira Sul. Editora UFFS, 2021. http://dx.doi.org/10.7476/9786586545449.

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Abstract:
Os textos que compõem este livro vinculam-se às três linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS): 1) Práticas discursivas e subjetividades; 2) Diversidade e mudança linguística; 3) Língua e cognição: representação e processamento da linguagem. Todos os textos atestam a qualidade, o amadurecimento e a consolidação da pesquisa em Estudos Linguísticos da UFFS e, de modo geral, dão chance ao leitor de conhecer a história do tempo presente da produção do conhecimento científico do PPGEL. A primeira parte trata de reflexões sobre o conceito de complexidade linguística, da intersecção entre Linguística e Literatura, através da metáfora do literário e do grande empreendimento de organizar o inédito Atlas Linguístico das línguas em contato nesta parte da Fronteira Sul. A segunda dedica-se a abordagens que pendem para a perspectiva formal da gramática. E a última parte trata de posturas discursivas.
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Maia, Clarinda de Azevedo, and Isabel Almeida Santos. Estudos de linguística histórica: mudança e estandardização. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2019. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1756-5.

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Abstract:
Nesta obra reúnem-se um conjunto de trabalhos que, diversos entre si, se agregam sob um mesmo tema e domínio de análise: a linguística histórica e os processos de mudança e de estandardização. No volume conjugam-se dois tipos de contributo, dando conta de linhas de pesquisa e de projetos de investigação desenvolvidos em diferentes partes do mundo. Alguns textos assentam essencialmente em trabalho reflexivo, orientando-se para as questões teóricas e metodológicas que, na atualidade, se equacionam no âmbito dos estudos linguísticos e, particularmente, no âmbito da linguística histórica. Outros trabalhos têm como objetivo o estudo da mudança de estruturas e de usos linguísticos, pelo que aí se procede à análise circunstanciada de dados empíricos (fundamentalmente do português, nas suas variedades europeia e brasileira) de diferentes sincronias e procedentes de fontes e corpora diversos. Noutros textos desta obra, é nos produtos codificatórios do português, produzidos desde o século XVI, que se recolhe informação explícita sobre um determinado estado de língua ou se apreendem elementos muito relevantes para a compreensão e clarificação dos processos de estandardização, fenómeno que acompanha habitualmente a elaboração dos idiomas.
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BRITO, F. B. MOVIMENTO SOCIAL SURDO E LUTA PELO RECONHECIMENTO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Coleção Educação Bilíngue de Surdos no Brasil: história, desafios e avanços – Volume 3. Editora CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978655868600.2.

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26

Bezerra, Selma Silva, Silvio Nunes da Silva Júnior, and Geison Araujo Silva. editoradialogos.com/ebooks/producao-de-textos-e-ensino-de-linguas-contribuicoes-da-linguistica-aplicada/. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599282492.

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Abstract:
As discussões sobre a produção de textos na escola e na universidade têm sido frequentes na área da Linguística Aplicada. Dentre os fatores que contribuem para essa constante busca de novos significados sociais para o ensino, a aprendizagem e a formação de professores para o trabalho com a escrita na sala de aula está o papel político da Linguística Aplicada em construir, numa perspectiva processual, encaminhamentos que possam conduzir sujeitos à reflexão, visando ao aperfeiçoamento de suas diferentes práticas em contextos diversos. Tal fator permite considerar a relevância desta obra, que engloba olhares para os processos de produção de textos a partir de perspectivas teóricas que compactuam com uma visão social de língua, linguagem e ensino, para a ampliação de estudos e pesquisas sobre as práticas de sala de aula nos mais variados níveis de ensino. Dessa maneira, os 16 (dezesseis) capítulos que compõem a coletânea não se limitam ao ensino e à aprendizagem de uma só língua nem de um só nível de formação escolar ou acadêmica. A singularidade dos acontecimentos sociais permite um diálogo rico e denso, como o que objetivamos propor com esta organização.
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Gil, Beatriz Daruj, Elis de Almeida Cardoso, Marcelo Módolo, Maria Inês Batista Campos, and Phablo Roberto Marchis Fachin. Pesquisas em Filologia e Língua Portuguesa: Vol. 1. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2021. http://dx.doi.org/10.11606/9786587621821.

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Abstract:
Os capítulos deste volume consistem em resultados de pesquisas desenvolvidas por pós-graduandos do Programa de Filologia e Língua Portuguesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Inserem-se em três linhas do Programa, a saber: Léxico do Português, Gramáticas do Português e de Línguas de Contato, e Linguística Aplicada ao Português. Nessas três linhas, desenvolvem-se, respectivamente, as pesquisas que têm por base o estudo do léxico em seus aspectos etimológicos, morfológicos, semânticos e discursivos; o estudo da gramática – fonologia, morfologia, sintaxe – tanto do português quanto de línguas em contato; o estudo do texto e do discurso aplicado tanto ao contexto escolar quanto a outros contextos. A despeito de serem trabalhos conduzidos em perspectivas variadas, reúnem-se em torno do estudo da língua portuguesa, objeto ao qual inúmeros pesquisadores vêm se dedicando ao longo dos 50 anos de existência do Programa. Para dar maior divulgação a esse conjunto de estudos, o Programa promove, desde 2018, o Colóquio de Pesquisa Discente (CoPeD), evento bienal no qual estudantes compartilham suas pesquisas, são avaliados por pesquisadores externos ao programa e têm a oportunidade de publicar seus trabalhos em obras como esta. Os 18 capítulos deste volume são resultado dos trabalhos apresentados no II CoPeD, realizado em dezembro de 2020, e abordam a neologia, tanto na língua geral, quanto no discurso literário; a terminologia; a etimologia; a ideologia e a expressividade das escolhas lexicais e seus efeitos de sentido; a importância histórica dos topônimos; as características do português africano; as variações linguísticas; as expressões que se tornam comuns na língua; aspectos textuais e discursivos em obras didáticas.
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Gil, Beatriz Daruj, Elis de Almeida Cardoso, Marcelo Módolo, Maria Inês Batista Campos, and Phablo Roberto Marchis Fachin. Pesquisas em Filologia e Língua Portuguesa: Vol. 2. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2021. http://dx.doi.org/10.11606/9786587621814.

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Abstract:
s capítulos deste volume consistem em resultados de pesquisas desenvolvidas por pós-graduandos do Programa de Filologia e Língua Portuguesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Inserem-se em três linhas do Programa, a saber: Filologia do Português, Linguística Textual e Teorias do Discurso no Português e História e Historiografia do Português. Nessas três linhas, desenvolvem-se, respectivamente, i) pesquisas sobre o texto escrito, literário e não-literário, que o descrevem e o editam, identificando a forma que seja base fidedigna para estudos filológicos e para a constituição de corpora em língua portuguesa, impressos e digitais; ii) pesquisas que se dedicam à investigação dos processos de constituição de textos orais e escritos, bem como de discursos de variadas esferas sociais em língua portuguesa; iii) pesquisas diacrônicas ou históricas da língua portuguesa, sob diferentes níveis de análise, assim como os estudos de história das ideias linguísticas, referentes ao português. A despeito de serem trabalhos conduzidos em perspectivas variadas, reúnem-se em torno do estudo da língua portuguesa, objeto ao qual inúmeros pesquisadores vêm se dedicando ao longo dos 50 anos de existência do Programa. Para dar maior divulgação a esse conjunto de estudos, o Programa promove, desde 2018, o Colóquio de Pesquisa Discente (CoPeD), evento bienal no qual estudantes compartilham suas pesquisas, são avaliados por pesquisadores externos ao programa e têm a oportunidade de publicar seus trabalhos em obras como esta. Os 17 capítulos deste volume são resultado dos trabalhos apresentados no II CoPeD, realizado em dezembro de 2020, e abordam questões filológicas variadas, propostas de classificações de gêneros textuais e estudos historiográficos.
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TELES, T. R., ed. Literatura, Linguística e Análise do Discurso: teorias, análises e perspectivas. Mares, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87712-12-3.

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Abstract:
O presente livro agrupa 14 estudos/pesquisas multi, inter e transdisciplinares que se relacionam com as Literaturas, as Linguagens, a Linguística, a Sociolinguística, com a Análise do Discurso (o método), ou seja, com perspectivas várias sobre línguas, linguagens, culturas, discursos, sujeitos, representações, diversidades e identidades. A linguagem é o motor da humanidade. É o substrato da existência humana. Tudo é linguagem. A linguagem se materializa pela língua, estudada pela linguística, e se eterniza pela literatura, a arte da escrita. Da linguagem se irradiam forças de desejos, ideologias, quereres, saberes, manifestações e acontecimentos humanos, os quais chamamos de discursos. O discurso não é apenas a promanação de falas, de sons. Discurso é o invisível crível. Discurso é a história e a ideologia presentes, e necessárias, para que o enunciado aconteça, para que haja a enunciação concretamente. O estudo dos discursos é a Análise do Discurso. É sobre isso tudo que este singelo livro trata. Um livro pensado/organizado por um escritor-pesquisador-professor amazônida, que fala do estado do Acre, imerso na Amazônia brasileira, publicado por uma editora do Rio de Janeiro e integrado por textos/pensamentos de autores de várias regiões e instituições do Brasil, demonstrando/ratificando a boniteza das interações/relações acadêmicas entre as diversidades/pluralidades de pessoas, lugares/regiões, circunstâncias/contextos, temas e perspectivas outras.
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Döll, Cornelia, Christine Hundt, and Daniel Reimann, eds. Pluricentrismo e heterogeneidade. Gunter Narr Verlag, 2022. http://dx.doi.org/10.24053/9783823394877.

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Abstract:
A aquisição do português como língua pluricêntrica com as variedades de Portugal e do Brasil, as variedades linguísticas da África Lusófona e da Ásia, e como língua estrangeira e língua de herança ensinadas na Alemanha, Áustria e Suíça apresenta aos professores e aprendentes desafios complexos. As contribuições neste volume emergiram do diálogo interdisciplinar de investigadores e professores das áreas da linguística e da pesquisa em aquisição de línguas, língua segunda, línguas estrangeiras / didática. Combinam perspetivas lusófonas de diferentes continentes e perspetivas europeias sobre o português como língua primeira e segunda, língua de herança e língua estrangeira. Nesse quadro, os autores lançam luz sobre uma grande variedade de contextos de ensino-aprendizagem, refletindo, por um lado, a inserção institucional do ensino e, por outro, as diferentes línguas de partida e de referência, biografias, motivação e níveis de competência linguística dos atores.
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Maia, Clarinda de Azevedo. Estudos Linguísticos - Volume II: Dialetologia, Sociolinguística e Línguas em Contacto. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2009-1.

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Abstract:
Organizado em duas secções, o livro põe em destaque as grandes linhas de investigação da Autora, por um lado, a Linguística Histórica e a História da Língua Portuguesa e, por outro, a Dialetologia, a Sociolinguística e a temática das Línguas em Contacto. Na primeira secção, figuram alguns artigos sobre questões gerais e um conjunto de textos teoricamente enquadrados que discutem alguns problemas metodológicos da Linguística Histórica, combinando essa perspetiva com a análise de alguns aspetos particulares da história da língua portuguesa, além de alguns estudos centrados em fenómenos concretos de mudança linguística ou em aspetos ‘externos’ da história linguística do português, estabelecendo-se, nalguns casos, comparações com outros domínios linguísticos peninsulares. Encontra-se reunido na segunda parte desta obra um conjunto de estudos sobre a variação dialetal do português, sobre a problemática das minorias linguísticas assim como sobre a temática das línguas em contacto, sendo contempladas, neste último âmbito, situações várias de contacto linguístico na Península Ibérica, junto à fronteira territorial, que envolvem de diferente modo o português.
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Manzoni, Rosa Maria, Manoela Afonso, and Luciana Apolonio Rodrigues. Ferramentas didáticas para o ensino de língua portuguesa na educação básica: O quê, por que e como ensinar. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/978-6586030662.

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Abstract:
"Ferramentas didáticas para o ensino de língua portuguesa na educação básica: o quê, por que e como ensinar" apresenta-nos um panorama completo do ensino de linguagem na perspectiva da Engenharia Didática do Interacionismo Sociodiscursivo. A obra apoia-se na teoria desenvolvida pelos autores genebrinos, trazendo contribuições não apenas de ordem téorica, mas – e principalmente – de ordem metodológica, configurando-se num livro único na área da linguística aplicada. Esta produção coloca à disposição do professor um material completo, perpassando as transposições didáticas interna e externa, além de sugerir atividades práticas, elaboradas com a iluminação da teoria, que são imprescindíveis para a práxis educativa de qualidade no ensino da língua, na educação básica brasileira.
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Ensino de ciências pensando no estudante surdo. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978113.

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Abstract:
O texto se constitui de propostas de atividades, tais como jogos, experimentação, tecnologias e o léxico em Libras da linguagem científica, que resultam num mecanismo de interface mediadora entre linguagem científica e língua de sinais, de forma que o processo de aquisição dos conceitos que se pretende transmitir seja significativamente adquirido pelos estudantes surdos da Educação Básica e/ou Ensino Superior.[...] O livro está composto de capítulos embasados nas propostas de recursos didáticos e metodologias de ensino em que se fazem indissociáveis o uso da Língua Brasileira de Sinais aos recursos visuais, imagéticos e bilíngues, sendo convidativo para que o professor reflita sobre os seus próprios métodos de ensino e ressignifique sua prática pedagógica, oportunizando ao estudante surdo a compreensão dos conteúdos e garantindo o aprendizado da Química, Física e Biologia.
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CHRISTMANN, K. E. O processo de aquisição da linguagem de crianças surdas com implante coclear em dois diferentes contextos: aplicação do método Extensão Média do Enunciado (EME) e apresentação de estudos dos estágios de aquisição com dados em Língua de Sinais. Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-3540-0.

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Silva e Silva, Jairo da, Francelina Ribeiro Barreto, and Anderlei Carneiro Vilhena. Linguagens, sociedade e cultura: diálogos contemporâneos. Diálogos, 2022. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932666.

Full text
Abstract:
A coletânea "Linguagens, sociedade e cultura: diálogos contemporâneos" se trata de um potente encontro dialógico de dez trabalhos oriundos da interlocução entre treze pesquisadores/as de áreas afins ao campo da linguagem (linguística e literatura), tais como: estudos discursivos, educação, música, história, memória, ensino de língua, interculturalidade e, novas tecnologias; constituindo, dessa forma um interessante – e necessário – diálogo sobre linguagens, sociedade e cultura na contemporaneidade. Esperamos, portanto, que os diálogos compartilhados pelas/os autoras/es desta obra, agucem o nosso olhar sobre a língua como construção histórica, social e dinâmica.
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Silva, Jacson, and Dayane Moreira Lemos. Estudos linguísticos: (novos)caminhos vol. 2. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932017.

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Abstract:
A língua sempre foi um objeto de análise para todas as ciências e, desde que Saussure assumiu que a língua é o objeto de análise da Linguística, vemos as correntes linguísticas definindo possíveis formas de compreender a língua, por meio de uma abordagem modular ou não, a partir de diversos fenômenos cognitivos, pragmáticos, textuais, discursivos, sintáticos, semânticos, morfológicos e fonológicos; compreendendo que esses estão presentes na descrição de uma língua e dos fenômenos que nela tomam lugar. Considerando isso, este livro, intitulado Estudos Linguísticos: (Novos) Caminhos, o segundo volume publicado, apresenta fenômenos descritos a partir de vários níveis de análise e descrição, remontando a essa postura modular de descrição, sem, contudo, deixar de assumir que os fenômenos linguísticos estão todos em interação. Interação essa que pode ser percebida com a leitura, fluída, dos capítulos e nas leituras dos dois volumes da coleção.
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Pimentel, Ana do Socorro Barbosa, and Hugo de Araújo Freires. ISTs: infecções sexualmente transmissíveis. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2022. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-41-9.

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A acessibilidade é importante para a inclusão na área da saúde e também para garantir os direitos das pessoas surdas, que encontram barreiras na comunicação e têm como único recurso a Língua Brasileira de Sinais (Libras). É um desafio que os profissionais da área da saúde precisam superar para que tenha atendimento empático. Nesta direção, a nossa Cartilha em Libras sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) foi organizada para ajudar as pessoas surdas a entenderem o seu próprio corpo e também diminuir a falta de acessibilidade na área da saúde. Ela teve como referência os materiais disponibilizados pelo Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Educação de Surdos. A cartilha apresenta várias informações sobre o que são ISTs,sintomas, prevenção e orientação. O conteúdo é apresentado com imagens, texto na Língua Portuguesa e link de acesso aos vídeos com acessibilidade em Libras. A sua distribuição é gratuita para facilitar o acesso e o seu uso pelas pessoas surdas e pelos profissionais da área de educação e saúde.
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Souza, Elisa, and Waldinett Pena. DIACRONIA: português brasileiro. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-41-3.16.9.20.

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Abstract:
Alguns matizes desse percurso multifacetado são enfatizados pelos treze artigos que compõem o dossiê temático da obra. Os artigos, com focos diversos, além de discutirem questões pertinentes à diacronia da língua portuguesa, contribuem para a formação de um painel sobre a identidade linguística do português brasileiro e, consequentemente, motivam reflexões sobre as origens, características, formação vernácula lexical, morfologia, sintaxe e variação do português no Brasil. Os artigos, nessa perspectiva, trazem, à roda de discussões, assuntos concernentes aos estudos de diversos fenômenos significativos para a compreensão da história evolutiva da língua. A elaboração dos mesmos é resultado de leituras e investigações de estudiosos que acolhem a pesquisa em seu fazer pedagógico, com o objetivo de elucidar e argumentar sobre o importante papel da história para a compreensão do fenômeno linguístico como parte integrante da cultura de um povo. A obra, além da divulgação de estudos realizados com base em pesquisas pedagógicas que, ultrapassando a empiria, recorre ao conhecimento científico, constitui-se em instrumental passível de ser fonte de estudos para outros pesquisadores que também estejam preocupados em desvendar, ainda mais, sobre a trajetória da língua Portuguesa falada no Brasil.
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Educação de Surdos. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5877-737-3.

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O contexto atual, dinâmico, complexo e mutável conduz à necessidade de significar e ressignificar as percepções sobre a Educação de Surdos na proposição de desenvolver um pensamento crítico e reflexivo das constituições subjetivas da pessoa Surda que, por sua vez, requer um olhar para as práticas pedagógicas, para o currículo, para as estruturas educacionais, para as metodologias e para outras inúmeras possibilidades em que se apresenta. Nesse sentido, o livro intitulado “Educação de Surdos: Olhares Multidisciplinares”, promovido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Interiorização da Língua de Sinais (NEPILS) da Universidade Federal de Alagoas em parceria interinstitucional com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e em parceria com o Centro de Investigação em Educação (CIEd) da Universidade do Minho - Portugal, reúne trabalhos científicos que discutem as questões que envolvem às línguas de sinais, às pessoas surdas e à educação de surdos em uma perspectiva de multiplicidade dos olhares e experiências, teóricas e práticas, vivenciadas por esses pesquisadores nos diversos contextos em que atuam. Destaca-se a relevância científica dos manuscritos deste livro, pois perpassam por uma discussão transversal e multidisciplinar sobre a Educação de Surdos. Além disso, ressalta-se que os capítulos apresentam pesquisas de diversas regiões do Brasil (como, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Sergipe, Roraima, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Brasília), país este que é continental, apresentando, portanto, uma imensa diversidade educacional que transpõem as limítrofes territoriais.
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Lima, Carlucci Medeiros de Souza. Leitura, intencionalidade e atos de fala: Análise de orientações político-ideológicas em textos midiáticos e em comentários de internautas. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-222-3.

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Abstract:
Este livro é fruto de uma pesquisa de doutorado em Linguística e Língua Portuguesa, cujo tema é a formação do sentido textual. O autor considera aspectos do signo linguístico, do objeto e os sujeitos envolvidos no processo de significação. Por conseguinte, volta sua atenção também para a formação de um perfil de leitor a partir do estudo da intencionalidade e da leitura em textos midiáticos. Para tanto, abordou o processo de produção de sentido, intencionalidade e leitura: significado do enunciado/texto versus o sentido do leitor/falante, em textos extraídos de fontes diversas da internet. Em função disso, os postulados da Leitura, da Teoria dos Atos de Fala e da Teoria da Intencionalidade representaram um enquadramento teórico-metodológico denso e profícuo para o andamento deste trabalho, ao contribuir para a compreensão e discussão de orientações político-ideológicas em textos noticiosos e em comentários de internautas.
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Melo, Fernando Vilela de, and Rita de Cássia Aparecida Pacheco Limbert. ENSINO E DIVERSIDADE NA FRONTEIRA: CONTORNOS FLUIDOS, DESENHOS MÓVEIS. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060601.

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Abstract:
Este trabalho aborda a importância do “Programa Escolas Interculturais de Fronteira” em desenvolvimento, atualmente, na fronteira entre Brasil e Paraguai, entre o estado de Mato Grosso do Sul e o departamento de Amambay, nas cidades-gêmeas de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, nas respectivas escolas “João Brembatti Calvoso” e “Defensores del Chaco”. Para a clara compreensão da necessidade do programa, faz-se, antes de sua abordagem, a conceituação de dois termos essenciais: “Língua Materna” e “Fronteira”. Por fim, mostra-se como o ensino intercultural bilíngue constitui importante ferramenta para o conhecimento recíproco das populações e o fortalecimento da identidade fronteiriça. Com a utilização de conteúdo teórico vindo da linguística e demais ciências humanas, análise de documentos referentes ao projeto, visitas às instituições e entrevistas com participantes, busca-se desvelar desde os motivos pelos quais o programa foi implantado até seus perceptíveis resultados positivos.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22010500.

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Com enorme gratidão, apresentamos a obra Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora, fruto de um trabalho de pesquisa e seus desdobramentos ao longo de cinco anos da Profa. Dra. Maria Christina da Silva Firmino Cervera, líder do grupo GEA (Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em ensino aprendizagem) e todos os seus pesquisadores que serão apresentados a seguir. Metodologias Ativas, pois é entendida como a base da (re)construção da nova fundamentação prático-didático-pedagógica da escola na atualidade, da nova Educação com base nas ferramentas tecnológicas. Inovadora, pois já se consistia em inovações, porém não poderíamos ter previsto que, para a Educação, essa seria a única ponte para se estabelecer contato entre professores e alunos no período pandêmico que assolou o mundo (2019- 2020). Assim, esse livro forma uma coletânea de artigos que revelam reflexões resultantes das teorias e da práxis, imediatamente aplicadas, com base nas Metodologias ativas, adotadas pela Educação, em tempos de pandemia ou anterior a ela. Dessa forma, este livro concretiza o inédito viável em que o novo caminho para a Educação foi (re)significar-se em seus métodos, nas abordagens, no teórico-prático, no novo trabalho do professor e da escola, em todos os níveis de ensino. Esta obra traz pesquisadores de regiões distintas brasileiras: desde os portais da Amazônia – Marabá e Canaã dos Carajás, região Norte do Brasil, bem como da região Sudeste do país, Minas Gerais. Todos os pesquisadores estão ligados ao Grupo de Pesquisa GEA – Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em Ensino-Aprendizagem, CNPq/UNIFESSPA. Este grupo foi criado em 2017, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA, (FAEL) Faculdade de Estudos da Linguagem /(ILLA) – Instituto de Linguística Letra e artes, e uma de suas linhas de pesquisa: Metodologias Ativas Aplicadas à Educação tem por objetivo inicial pensar e criar estratégias de ensino-aprendizagem para o trabalho voltado às dificuldades dos alunos com gêneros da escrita e da esfera acadêmica, junto a calouros de vários cursos, indígenas e quilombolas. Consideramo-nos uma universidade morena, pois temos a alegria de atender também estudantes indígenas e quilombolas que nos trazem necessidades e dificuldades bastante específicas. Desde essa época, já utilizávamos os laboratórios de informática para interação com os alunos, dessa forma, tínhamos o aluno veterano recebendo o aluno ingressante ensinando-os sobre um assunto central no momento de entrar em uma universidade: A escrita acadêmica que requer um letramento digital específico. Com a pandemia, ampliamos nosso alcance para além das reflexões teórico-práticas sobre as dificuldades com a escrita acadêmica e propusemos projetos aplicados com foco no ensino-aprendizagem com base em metodologias ativas em sala de aula, objetivando a formação de PREFÁCIO professores da rede pública e criamos o Laboratório Experimental de Metodologias Ativas Aplicadas ao Ensino-aprendizagem de línguas materna e indígenas. Como resultado desses trabalhos do grupo de pesquisa, acreditamos que os títulos, apresentados nessa obra, sejam suficientes para levá-los pelos percursos dessas reflexões teórico-práticas, como bem o dissemos, pois pretendíamos (re)significar tudo o que já tínhamos compreendido em termos de Educação no período pandêmico e nos fez trazer o novo para um cenário inédito de muitas paragens educativas, o cenário remoto, o cenário onde as coisas acontecem de forma virtual e com isso afloraram-se um novo agir pedagógico com base, sobretudo, no empenho, na determinação, na vontade de aprender/ensinar, (re)significar-se, reconstruir-se e continuar a ensinar. Para descrevermos nossas experiências teórico-didáticas, reunimos, nessa obra, oito capítulos pelos quais apresentaremos nossas pesquisas em breves sinopses. No capítulo 1, A LÍNGUA PORTUGUESA E OS GÊNEROS MIDIÁTICOS ALIADOS À BNCC, das autoras Jane Catia Pereira Melo e Vanessa da Silva Oliveira trazem, neste capítulo, a compreensão provável das correlações que podem ser estabelecidas entre o ensino de língua portuguesa e os gêneros midiáticos, com base na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Compreender a BNCC pelo viés dos gêneros midiáticos tem sido fundamental para revelar melhores formas de ensino-aprendizagem também no período pandêmico, foco e motivo dessa obra. No capítulo 2, A TECNOLOGIA COMO CONTEXTO NECESSÁRIO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE PANDEMIA: DESAFIOS E MUDANÇAS NO USO TECNOLÓGICO COMO RECURSO DIDÁTICO DO ENSINO REMOTO, da autora Zilda Pereira dos Santos. Essa é uma boa reflexão que esperávamos, como outras, ao longo de muitos anos, desde a entrada das tecnologias por volta dos anos 2000: tecnologia como contexto necessário na formação docente como necessidade de implementação de políticas públicas no cenário educacional, só não esperávamos que fossem em tempos de pandemia. Esperávamos que a Educação desse um passo em direção às tecnologias, mas não imaginávamos que fosse dessa forma, repentina e por problemas sérios de pandemia. Os resultados, nessa pesquisa, demonstram que os professores acreditam no potencial das tecnologias na promoção da aprendizagem, revelando e continuando trabalhar os objetos de ensino, mas também enfatiza as dificuldades do meio, deixando ao leitor a análise final. Quando se fala em formação docente hoje se aborda as tecnologias como método e recurso didático no ensino remoto. Canaã dos Carajás deve ser vista com maior atenção, pois tem sido polo referencial e potencial das tecnologias aplicadas à educação com sucesso. Cidade polo de muitos projetos educacionais de sucesso, acreditam no potencial das tecnologias na promoção da aprendizagem e continuidade em trabalhar com objetos de ensino. Sempre há uma possibilidade e uma dificuldade para o projeto do ensino remoto, como bem aponta o estudo. A reflexão teórica vale a leitura atenta. No capítulo 3, EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PARA A CIDADANIA, das autoras Luceni Lázara da Costa Ribeiro, Edna Santos Fernandes, Jane Catia Pereira Melo, Clescia de Carvalho Abreu Pessoa, a Educação Ambiental é tema na formação para a cidadania importante. O Tema Educação Ambiental trabalhado de forma coletiva participativa compromete o educando e evidenciam o tema de forma a iniciar uma reflexão acerca das consequências dos problemas ambientais e de seus impactos à sociedade e, sobretudo, à natureza. Uma sociedade só pode se desenvolver se estiver com base no desenvolvimento sustentável que visa à promoção da vida. Já no capítulo 4, LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE METODOLOGIAS ATIVAS APLICADAS À FORMAÇÃO CONTINUADA E AO ENSINO DE LÍNGUAS, da autora Maria Christina da Silva Firmino Cervera, este artigo apresenta um projeto de extensão em andamento, realizado na FAEL/ILLA/UNIFESSPA com o objetivo de desenvolver experimentos didáticos aplicados às tecnologias convergentes nas metodologias ativas aplicadas à educação em momento de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa, Literatura e ensino de línguas, português como segunda língua e língua indígena. Esse projeto é desenvolvido pelo grupo GEA-CNPq – Grupo de Estudos aplicados de Metodologias Ativas em ensino-aprendizagem, liderado pela autora deste projeto. O projeto de extensão propõe implementar ações voltadas ao reconhecimento e (re)construção de ações didáticas com metodologias ativas aplicadas ao ensino remoto (ou não) com contribuições advindas e em resposta às necessidades do período pandêmico, junto aos profissionais da educação em momento de formação continuada No capítulo 5, LETRAMENTO DIGITAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE da autora Adriana dos Reis da Silva, propõe-se a apresentar um relato de experiência utilizando sequência didática integrando o letramento digital à égide das metodologias ativas. Dessa forma, segundo a autora, reinventa-se as práticas educacionais de ensino por meio das tecnologias aplicadas à Educação, o que pode promover a integração cognitiva, levando à efetivação do processo de ensino-aprendizagem. O processo de ensino aprendizagem é instigante e resulta em nova forma de o aluno conceber o uso das tecnologias para além do ensino em sala de aula, efetivar-se como ferramenta no seu cotidiano. No capítulo 6, METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINOAPRENDIZAGEM PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DA ESFERA ACADÊMICA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA, da autora Maria Christina da Silva Firmino Cervera. Os relatos de experiência têm sido a tônica de descrição do que, efetivamente, se faz nas escolas, em todos os níveis. Este relato de experiência apresenta uma experiência da pesquisadora com alunos ingressantes na faculdade e as dificuldades que eles apesentam com a escrita acadêmica, assim que chegam à universidade. Uma forma de trabalhar as dificuldades, segundo o estudo, foi criar oficinas nas quais os alunos veteranos ensinavam os alunos calouros, em momento de ensino-aprendizagem, aplicando sequência didática com abordagem nas metodologias ativas. O resultado obtido foi surpreendente e tem seus desdobramentos até os dias de hoje na universidade abrangendo um número considerável de alunos atendidos pelo projeto. No capítulo 7, METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PERSPECTIVA DE ENSINO INOVADOR PARA ALÉM DOS CONTEXTO PANDÊMICO, da autora Danuzia Marjorye, a autora faz uma reflexão bastante adequada sobre a nova perspectiva do ensino com base nas metodologias ativas. A pesquisa, inserida no momento pandêmico, reflete acerca do impacto das metodologias ativas na Educação. Além disso, a autora traz à tona uma reflexão sobre a qualificação dos profissionais da Educação e o uso das plataformas digitais, após o período pandêmico. Os resultados da pesquisa apontaram para a relevância e inovação das plataformas digitais no contexto educacional. Por fim, terminamos nosso prefácio com a sinopse da obra do capítulo 8, PRÁTICAS DE ESCRITA E METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO COLABORATIVO, da autora Maysa de Pádua Teixeira Paulineli com interessante reflexão sobre as perspectivas do ensino aprendizagem no Brasil, dessa forma, a autora traça um breve percurso histórico da composição, da redação e da composição textual. A autora defende que as metodologias ativas surgem como alternativa às práticas engessadas de escrita e levam o aluno a ser protagonista de seu processo de aprendizagem, com a abordagem, sobretudo do método ativo da Revisão por Pares que foi adaptado ao estudo apresentado. Ao finalizarmos nossa apresentação, podemos afirmar que todos os autores dessa coletânea, nas diferentes perspectivas, de uma forma ou de outra, enfatizaram o ensino com as Metodologias Aplicadas à Educação como ferramenta para a os meios de intersecção-didático-pedagógica necessária para abrir as portas para a nova Pedagogia, a Pedagogia tecnológica educacional do período pós-pandêmico. As reflexões teóricas, ora apresentadas nessa obra, pretendem refletir sobre um cenário de perspectivas já instaladas no âmbito do ensino aprendizagem no âmbito das Metodologias Ativas Aplicadas à Educação como abordagem de referência para suprir as necessidades dos novos tempos pandêmicos e, quem sabe, pós-pandêmico que advirão. Para as futuras gerações do corpo profissional educativo deixamos um alerta: Vislumbrem sempre novas possibilidades de ensinar e de aprender, o leque é infinito e a didática pedagógica não pode nunca ser a mesma. Há que se acompanhar o tempo de forma quase instantânea, o que exigirá muito de todos os envolvidos, mas sempre valerá a pena. Um homem sempre ensinará a um outro homem utilizando as ferramentas que disporá, sejam pedras ou tecnologia.
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