Academic literature on the topic 'Linguística da Língua de Sinais'

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Journal articles on the topic "Linguística da Língua de Sinais"

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Nunes, Valeria Fernandes. "Contribuições da Linguística Cognitiva para o estudo de línguas de sinais." Signo 44, no. 81 (September 3, 2019): 77–86. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v44i81.13717.

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Abstract:
Por meio de uma pesquisa bibliográfica e qualitativa, foram analisados dois sinais - APRENDER/ESQUECER - em sete línguas de sinais (Língua Brasileira de Sinais, Língua de Sinais Francesa, Língua de Sinais Americana, Língua Gestual Portuguesa, Língua de Sinais Sueca, Língua de Sinais Chinesa e Língua de Sinais Japonesa), totalizando um estudo de catorze sinais. Os sinais foram extraídos do instrumento linguístico internacional “Spread the Sign Web Dictionary - SWD”, produto do Centro Europeu de Língua de Sinais, em Örebro, na Suécia, desenvolvido pela Universidade de Örebro. Para a análise, também realizamos entrevista com o professor sueco Thomas Lydell-Olsen, coordenador do SWD. O problema principal é compreender se sinais em línguas de sinais apresentam relações icônicas motivadas por processos linguístico-cognitivos. Para isso, analisam-se como sinais podem estar atrelados à corporificação, à metáfora, à metonímia e aos esquemas imagéticos. Resultados preliminares apontam que a relação com o corpo (corporificação) tem sido mantida favorecendo a iconicidade cognitiva. Dessa forma, o desenvolvimento deste estudo proporciona um saber metalingüístico, promovendo análise linguística e valorização das línguas de sinais.
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Quadros, Ronice Müller de, Jair Barbosa Silva, and Miriam Royer. "Gramática de Libras: questões metodológicas." Fórum Linguístico 17, no. 4 (December 30, 2020): 5526–42. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e77418.

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Abstract:
Por que fazer descrições gramaticais de línguas de sinais? Por que descrever a gramática da língua brasileira de sinais – Libras? Os estudos linguísticos da Libras iniciaram na década de 90 (FERREIRA-BRITO, 1995) e começaram a ter mais evidência depois da Lei de Libras - 10.436/2002 - e da criação dos cursos de Letras Libras, em 2005. No entanto, os estudos desta língua iniciam-se com descrições linguísticas a partir de dados individuais, “ideais” (CHOMSKY, 1986) por não haver um corpus linguísitico disponível, a exemplo do Corpus de Libras. Os trabalhos são pontuais e abordam questões específicas da língua. Metodologicamente, essas pesquisas esbarram no fato de se depararem com sinalizantes que apresentam grande variação entre si quanto ao processo de aquisição da língua. Diante da diversidade aquisicional da Libras no Brasil, torna-se fundamental constituir estudos gramaticais dessa língua de modo consistente e robusto, baseado em corpora representativos da diversidade linguística do país. A descrição gramatical da Libras faz-se necessária para oferecer uma compreensão da língua para professores de língua de sinais de crianças surdas, para formação de professores de Libras e tradutores e intérpretes, assim como para profissionais da área da linguagem que necessitam de conhecimento da língua para indicarem planos de intervenção linguística para pessoas surdas. O objetivo deste artigo é apresentar aspectos metodológicos a serem considerados na constituição de gramáticas de línguas de sinais, com foco na elaboração de gramáticas da Libras, com dados do Corpus de Libras, usando a ferramenta SignGram Blueprint, desenvolvida para descrever línguas de sinais.
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Rodrigues, Angelica, and Anderson Almeida-Silva. "Reflexões sociolinguísticas sobre a libras (Língua Brasileira de Sinais)." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 2 (November 21, 2017): 686. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i2.1673.

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Abstract:
O objetivo, neste artigo, é discutir questões caras à Sociolinguística, como variação e mudança linguística, heterogeneidade e contato linguístico, tendo a libras (Língua Brasileira de Sinais) em perspectiva. Para isso, será necessário remeter a aspectos da gramática da libras, assim como da comunidade de falantes, isto é, sua sócio-história. Partimos dos pressupostos teóricos desenvolvidos pela Sociolinguística que, embora sejam mais explorados tendo em vista as línguas faladas, devem ser considerados em discussões cujo objetivo seja desconstruir paradigmas a respeito das concepções de língua, de contato linguístico e de variação e mudança linguística nas línguas sinalizadas.
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Oliveira Kumada, Kate Mamhy, Marilda do Couto Cavalcanti, and Ivani Rodrigues Silva. "“Home gesture is not part of the deaf culture"." Letras & Letras 35, especial (October 23, 2019): 315–43. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v35nesp2019-15.

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Abstract:
Recentemente a língua brasileira de sinais (Libras) obteve o reconhecimento do seu estatuto linguístico e, a partir de uma visão sócio-antropológica da surdez, alguns estudos têm distanciado o surdo das concepções patologizadas baseadas na deficiência auditiva e inserido o mesmo em discussões sobre educação bilíngue em contextos de minorias. Contudo, há ainda grande resistência em admitir o surdo como bilíngue, principalmente quando ele não apresenta o domínio esperado na língua majoritária do país ou em uma língua de sinais convencional, ou seja, se a comunicação ocorrer por meio de línguas de sinais caseiras. Assim, o objetivo da presente pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, inserida no campo da Linguística Aplicada, foi discutir o cerceamento do uso das línguas de sinais caseiras na educação bi/multilíngue de surdos, a partir das representações de familiares de surdos e seus profissionais e estagiários surdos e ouvintes que frequentam um programa de apoio escolar. A análise das representações dos participantes demonstrou o processo de descaracterização linguística dessa comunicação familiar, sendo as línguas de sinais caseiras descritas como um sistema linguístico restrito, prejudicial ao aprendizado das línguas já estabelecidas (português e Libras) e uma ameaça para a inclusão da pessoa surda em sua comunidade. Acreditamos que essas representações estão calcadas em um conceito estático de língua e precisam ser revistas, pois desconsideram a diversidade linguística e cultural da surdez e dificultam ainda mais a comunicação entre familiares ouvintes e seus filhos surdos, além de reforçar a marginalização do surdo dentro da escola e da sua própria comunidade.
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Baalbaki, Angela Corrêa Ferreira, Beatriz Fernandes Caldas, and Tathiana Targine Nogueira. "Ainda se busca “por uma gramática de línguas de sinais”? A figura de uma precursora." Revista Linguíʃtica 16, no. 3 (December 30, 2020): 29–59. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n3a36046.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo analisar as referências que Ferreira (2010[1995]) buscou para escrever “Por uma gramática de línguas de sinais” e, a partir das noções da História das Ideias Linguísticas em articulação com a Análise de Discurso materialista, apresentá-la como figura precursora da linguística de língua de sinais no Brasil. Tendo seguido uma trajetória acadêmica contextualizada em parte nos estudos feitos em universidade norte-americana, filiada a teorias vinculadas à virada pragmática dos estudos linguísticos, Ferreira se preocupou com a construção de um arcabouço descritivo das línguas de sinais em geral e da Libras em particular. Além disso, a obra traduz a importância política da afirmação das línguas de sinais (Libras e outras) como línguas em pleno direito no Brasil, e sua divulgação teve um papel seminal na disseminação dessa ideia.
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Witchs, Pedro Henrique, Keila Cardoso Teixeira, and Kátia Regina Borges. "INCLUSÃO LINGUÍSTICA COMO ESTRATÉGIA DE GOVERNAMENTO DE PESSOAS SURDAS." Revista Didática Sistêmica 25, no. 2 (February 22, 2024): 26–36. http://dx.doi.org/10.14295/rds.v25i2.15411.

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Abstract:
Neste artigo, discute-se estratégias de governamento de pessoas surdas a partir de um processo de inclusão linguística. À luz de Estudos Foucaultianos, Estudos Surdos em Educação e estudos em políticas linguísticas, são discutidos resultados de uma pesquisa que mapeou documentos oficiais em quatro conjuntos de países: 10 países de língua espanhola da América e da Europa; seis países de língua francesa da América e da Europa; oito países de língua inglesa da África, da América, da Europa e da Oceania; e oito países de língua portuguesa da África, da América e da Europa. Observa-se que diferentes países não apresentam políticas de línguas de sinais explícitas, o que não significa que práticas com essas línguas não ocorram em seus territórios. Argumenta-se que, apesar disso, as línguas de sinais ainda dependem de empreendimentos institucionais para que a sua aprendizagem e o seu efetivo uso na sociedade sejam possíveis.
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Quadros, Ronice Müller, Kleber Aparecido da Silva, Tatiana R. Nogueira Dias, and Sonia Magarida Ribeiro Guedes. "Por uma linguística engajada: direitos humanos, políticas linguísticas e diversidades." Cadernos de Linguagem e Sociedade 22, no. 2 (December 19, 2021): 486–95. http://dx.doi.org/10.26512/les.v22i2.40926.

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Abstract:
Na segunda semana de dezembro de 2020, o Prof. Dr. Kleber Aparecido da Silva, da Universidade de Brasília, a Profª Drª Tatiana R. Nogueira Dias, da Universidade de Brasília e a Profª Drª Sonia Magarida Ribeiro Guedes, da Universidade de Brasília, formalizaram um convite para a realização de uma entrevista com a Profa. Dra. Ronice Müller Quadros, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para este dossiê temático. Por conhecerem de perto, na condição de pesquisadores/as e ativistas da área de línguas e culturas minoritarizadas, com ênfase na educação bilíngue para surdos, e também da estreita relação da entrevistada com os temas como língua de sinais brasileira, aquisição da língua de sinais, bilinguismo bimodal, línguas de herança, educação de surdos e tradução e interpretação de língua de sinais e da sua longa e ilustre carreira acadêmica, esta entrevista aborda as contribuições da nossa homenageada, Profª Drª Ronice Muller Quadros, para a compreensão do complexo processo de (re)pensar as políticas linguísticas em prol das comunidades surdas, a partir de uma perspectiva crítica e/ou decolonial. Esta entrevista se desenvolveu por meio de trocas de mensagens sequenciais no espaço de nove meses, por e-mail - suporte digital e com trocas assíncronas, adequada nestes tempos desafiantes de pandemia. Esperamos que esse diálogo, assim como acontece em nossas relações e interações cotidianas e acadêmicas, lhe desperte sentimentos, aprendizados, questionamentos, novos e/ou renovados interesses, além de ser recebido como um tributo não somente ao inestimável trabalho intelectual de Quadros, mas, também, e talvez especialmente, à maneira como ela tem conduzido suas (inter)relações com seus pares ao longo de sua vida, estimulando genuínas experiências identitárias e ricas trocas intelectuais. Que tenhamos hoje, amanhã e sempre uma Linguística sensível aos direitos, necessidades e demandas da comunidade surda em nosso país.
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Valadão, Michelle Nave, Myriam de Lima Issac, Sara Regina Escorsi Rosset, Draulio Barros de Araujo, and Antonio Carlos dos Santos. "Visualizando a elaboração da linguagem em surdos bilíngues por meio da ressonância magnética funcional." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 14, no. 4 (December 2014): 835–59. http://dx.doi.org/10.1590/1984-639820145554.

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Abstract:
As línguas de sinais são línguas naturais que compartilham as propriedades das línguas orais. Este estudo buscou visualizar as áreas corticais ativadas em surdos bilíngues em Língua Brasileira de Sinais e em Língua Portuguesa. As tarefas envolveram a elaboração da linguagem. Foram feitos treze exames de Imagem por Ressonância Magnética Funcional. Foi utilizada, ainda, uma sequência de imagem ecoplanar para a aquisição BOLD (Blood Oxygen Level Dependent) e, para corregistro, foram buscadas imagens de alta resolução de todo o encéfalo. Os mapas estatísticos foram obtidos com o Modelo Geral Linear, utilizando o programa Brain Voyager.TM A tarefa de elaboração da linguagem em Língua Brasileira de Sinais proporcionou ativações mais significativas do que a tarefa de elaboração em Língua Portuguesa, sugerindo que os surdos bilíngues apresentam maior competência linguística em língua de sinais.
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Almeida-Silva, Anderson, and Andrew Ira Nevins. "Observações sobre a estrutura linguística da Cena: a língua de sinais emergente da Várzea Queimada (Piauí, Brasil)." Revista Linguagem & Ensino 23, no. 4 (November 6, 2020): 1029–53. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i4.18533.

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Abstract:
Este texto apresenta uma descrição preliminar da estrutura linguística da Cena, uma língua de sinais emergente do interior do Piauí, falada/sinalizada por aproximadamente 30 pessoas. É classificada como uma língua de sinais compartilhada porque também é utilizada por pessoas ouvintes. A Cena é uma das línguas minoritárias do Brasil e é uma língua compartilhada por surdos e ouvintes da localidade Várzea Queimada. Descrevemos aspectos do léxico, fonologia, morfologia, sintaxe, e algumas questões de variação encontradas nessa língua, apontando para várias direções em pesquisas futuras. O texto é útil para aqueles interessados na temática de língua de sinais emergentes e a questão da evolução e tipologia das línguas.
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Da Silva, Priscila Rufino, and Liliane Correia Toscano de Brito Dizeu. "Variação linguística na Língua Brasileira de Sinais utilizada em Maceió/ Alagoas." Revista Leitura, no. 58 (May 2, 2018): 47–67. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.201758.47-67.

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Abstract:
Nesta pesquisa, objetivou-se descrever a ocorrência de variação linguística na Língua de sinais usada em Maceió/AL. Para o desenvolvimento deste estudo, utilizou-se os pressupostos da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008[1972]) cujo principal objetivo é demonstrar que o aparente caos linguístico pode ser sistematizado e descrito, bem como a variação linguística pode estar ocorrendo por meio da influência de fatores linguísticos e sociais. O corpus da presente pesquisa foi constituído por meio da gravação dos sinais de 50 figuras realizados por 23 informantes estratificados de acordo com os seguintes fatores extralinguísticos: sexo, idade e escolaridade. Como resultado, obteve-se que a Língua Brasileira de Sinais utilizada em Maceió/AL apresenta variações condicionadas por fatores extralinguísticos e internos ao seu sistema, por conseguinte, os grupos de 1ª a 4ª série, de 33 a 41 anos de idade e do sexo feminino apresentaram mais variações nos parâmetros analisados (configuração manual, movimento e ponto de articulação). DOI: 10.28998/2317-9945.2017v1n58p47-67
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Dissertations / Theses on the topic "Linguística da Língua de Sinais"

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Schmitt, Deonísio. "A história da língua de sinais em Santa Catarina." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107108.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013.
Made available in DSpace on 2013-12-05T23:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319557.pdf: 3218403 bytes, checksum: aae53c9e3bec78e1223a96bd792112c0 (MD5) Previous issue date: 2013
Esta pesquisa visa identificar possíveis variações e mudanças linguísticas ocorridas na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), no período histórico de 1946 a 2010, analisando narrativas filmadas de três gerações de sujeitos surdos, usuários dessa língua. O Grupo I é formado, por indivíduos com mais de 60 anos; o Grupo II, por indivíduos de 30 a 60 anos; o Grupo III é formado por indivíduos de 15 a 30 anos. Na primeira parte do trabalho, apresentamos uma revisão de base teórico-metodológica fundamentada nos estudos de Labov (2008 [1972]) sobre mudanças linguísticas no contexto social, observadas em tempo aparente, na ilha de Martha?s Vineyard e em Nova York. A concepção da variação sociolinguística pode nos ajudar nesta investigação, que versa sobre a história da LIBRAS em Santa Catarina no período já referido. A partir da teoria laboviana, analisam-se certos padrões sociolinguísticos verificados nesta pesquisa. Considera-se o fato de apenas uma pessoa ter influenciado toda uma comunidade de surdos em Santa Catarina, o professor Francisco Lima Júnior, que veio do Rio de Janeiro para Florianópolis em 1946. Baseando-nos nesta data, escolhemos o período acima citado para traçar um percurso de possíveis transformações linguísticas de natureza interna e externa ocorridas na LIBRAS em Santa Catarina. Os resultados desta pesquisa apontam que há variação e mudança em tempo aparente na LIBRAS, relacionando o contexto linguístico atual dos jovens (Grupo III) a transformações históricas e sociais observadas na comunidade surda em Santa Catarina.

Abstract : This research aims to identify eventual linguistic variations and changes in Brazilian Sign Language (LIBRAS), in the period from 1946 to 2010, through the analysis of the filmed narratives of three generations of deaf people, users of that language. Group I is formed by individuals over 60 years-old; Group II, by individuals between 30 and 60 years-old and Group III, individuals between 15 and 30 years-old. In the first part of this research, we present a theoretical-methodological review based on the studies of Labov (2008 [1972]) about the social context of changes observed in apparent time in Martha?s Vineyard and in New York City. We believe the theory of language variation and change can help us in this research, which deals with the history of LIBRAS in Santa Catarina in the period mentioned above. Based on Labov?s theory, we analize certain sociolinguistic patterns that were verified in this research. We consider the fact that only one person had influence on a whole deaf community in its linguistic development: teacher Francisco Lima Júnior, who came from Rio de Janeiro to Florianópolis in 1946. Considering this date, we chose the period from 1946 to 2010 to trace back the path of eventual linguistic transformations, both internal and external, in LIBRAS in Santa Catarina. We expect that in the outcome of this research there is variation and change in apparent time of LIBRAS, relating the present context linguistic to youth (Group III), to the historical and social transformations observed the deaf community in Santa Catarina.
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Nobre, Rundesth Sabóia. "Processo de grafia da língua de sinais." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2011. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130863.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011
Made available in DSpace on 2015-03-18T20:33:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328530.pdf: 8520972 bytes, checksum: e529cbcd47a3ce586e41d6b320b03def (MD5) Previous issue date: 2011
A Comunidade Surda do Brasil legitima a Língua Brasileira de Sinais - Libras como língua oficial para a maioria dos surdos dos centros urbanos deste país, sendo então a língua portuguesa adotada (na modalidade escrita) como segunda língua. Partindo desse principio, o fortalecimento da cultura do bilinguismo se consolidará a partir do estabelecimento de uma alfabetização escolar que preconize o aprendizado da escrita e da leitura das duas línguas que coadunam este ambiente linguístico. O bilinguismo pleno acontece quando o Surdo é capaz de escreverem sua própria língua, através de um sistema que compreenda a língua de sinais - uma língua visual. Desde modo, a presente pesquisa visa analisar o desenvolvimento da Escrita de Língua de Sinais - ELS de Surdos usuários do sistema SignWriting. Apesquisa analisou quais ocorrências explicam a padronização ou variação da ELS de Surdos brasileiros. Para isso foi elaborado um quadro modelo com 20 sinais da Libras escrito em SW, cuja finalidade foi compará-los com os produzidos pelos sujeitos Surdos. Esse trabalho foi desenvolvido por meio de um estudo de caso, do tipo multicaso. Participaram do experimento quatro Surdos conhecedores do sistema. Os instrumentos de coleta utilizados foram: uma entrevista semi-estruturada e uma atividade de produção escrita. A análise das entrevistas indicou que o curso de Letras-Libras teve significativa contribuição na difusão e uso do sistema criado por Sutton, e que a leitura em SW tem um ritmo próprio mais lento, porém mais compreensiva para os sujeitos Surdos que a leitura em LP. As entrevistas também sugerem uma atualização no sistema de edição SW-Edit quanto à organização das CM's. A análise da produção escrita revelou que as ordens predominantes dos símbolos dos parâmetros grafológicos da Libras em pilha são as seguintes: a) para todos os sinais; CM no centro, símbolo de contato à esquerda e símbolo de movimento à direita, ou seja,(ContatoMov.) b) para sinais com PA na cabeça; símbolo de cabeça no centro, símbolo de contato, de configuração de mão e de movimento à direita, ou seja, (Cabeça:Contato>CM>Mov). Além disso as produções evidenciaram que o símbolo de contato é o principal elemento de ligação de uma pilha, onde não é permitido mais de um tipo por pilha. A particularidade da escrita se apresentou nas escolhas dos símbolos de contato e de movimento, visto que cada sujeito escreve o mesmo sinal a partir da sua "pronúncia" com suas variações característica da alofonia da língua. Deste modo, a ELS, conforme as ocorrências aqui registradas, se desenvolve em aspectos fono-morfológicos semelhantes aos nivés de escrita da língua oral. Esta pesquisa é pioneira e pode colaborar com os pressupostos da Psicogênese da Língua Escrita para crianças surdas.

Abstract: Brazilian deaf community has just recently legitimated the Brazilian Sign Language - Libras, as its own official language. For that reason the Portuguese language has stepped down and is now considered the community's second language (L2). This is seen as a platform for the strengthening of a bilingual culture that will consolidate with the establishment of a teaching program that advocates the learning of writing and reading the two languages that is now part of Brazilian linguistic environment. Full bilingualism is reached when a deaf person is able of writing in his own language by means of a system that comprehends sign language. Therefore this research reviewed the process of utilization of sign language writing by deaf users of the SignWriting system. It also reviewed a number of different events that account for standardization or variation in sign language writing. Four deaf subjects with previous knowledge of SignWriting took part in the research which comprised of a case study of the multi-case type. A template with 20 signs of LIBRAS written in SignWriting was used for the purpose of comparing them to the subjects' own production of the same signs. Interviews and writing tests were used for data collecting. Interview assessment later indicated that the Letras-Libras course substantially contributed to the spread and usage of the system created by Sutton and despite its slower paced reading feature SW provides high level of understanding. The interviews also suggested the need for updates of the SW-Edit computer program concerning Hand Configuration arrangement. Results of the writing tests revealed that the prevailing orders of the symbols of LIBRAS graphological parameters in a stack are: a) for all signs: Hand Configuration at center, contact symbol to the left and movement symbol to the right (ContacMov); b) for signs with articulation point on the head: head symbol in the center; contact symbol, hand configuration and movement symbols to the right(Head: Contact>HC>Mov). It was also demonstrated that the contact symbol is the main connecting element in a stack. A stack can only have one connecting element type. The particularity of Sign Writing surfaced in the choices for contact and movement symbols as each participant writes the same symbol according to his own "pronunciation" together with its variations which arepeculiar to the allophones of the language. This research showed that the grapho-morphological aspects of Sign Language Writing evolve along the same levels of writing of the spoken language.This is a pioneer research that will greatly aid broadening the concepts and reach of the psychogenesis of written language for deaf children.
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Pires, Lilian Coelho. "Aquisição da língua portuguesa escrita (L2) por sinalizantes surdos da língua de sinais brasileira (L1)." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102555.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística
Made available in DSpace on 2013-07-16T01:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224165.pdf: 831344 bytes, checksum: 7de6b98c5bf9d5ef82fb315a1a542f6a (MD5)
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Brochado, Sônia Maria Dechandt [UNESP]. "A apropriação da escrita por crianças surdas usuárias da língua de sinais brasileira." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2003. http://hdl.handle.net/11449/102476.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-08-15Bitstream added on 2014-06-13T21:03:26Z : No. of bitstreams: 1 brochado_smd_dr_assis.pdf: 1694095 bytes, checksum: d9c3d459e745c908413a8ed7f9b7df0f (MD5)
Este estudo enfoca a apropriação da escrita da Língua Portuguesa por crianças surdas, usuárias da Língua de Sinais Brasileira. Objetiva investigar o desempenho de informantes surdos em Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua, que tenham acesso através da primeira língua, a Língua de Sinais Brasileira. Para isto, selecionam-se, no Ensino Fundamental, crianças surdas, na faixa etária de 8 a 11 anos, usuárias de língua de sinais, que interagem com professora ouvinte, instrutora e monitora surdas. Realizam-se filmagens de episódios e práticas de letramento, em situações cotidianas na sala de aula, durante os anos 2000, 2001 e 2002, com a participação da pesquisadora e da intérprete de sinais. Dessa forma, identifica informantes surdos pré-lingüísticos, usuários da Língua de Sinais Brasileira; verifica a sua capacidade de compreender e se expressar em sinais; observa a influência de sua primeira língua (L1) no desempenho de uma segunda língua (L2), na modalidade escrita; analisa as produções escritas destes informantes para avaliar este processo. Focaliza os processos interacionais que tomam lugar, por meio da língua de sinais, na construção da escrita na sala de aula. Adota como pressupostos as proposições teóricas da Lingüística Interdependente e do conceito de interlíngua. Considera as línguas de sinais como o caminho natural pelo qual as crianças surdas podem se comunicar de modo efetivo e se desenvolver cognitivamente _ razão por que se julga necessário oferecer-lhes oportunidade de aquisição desta língua o mais precoce possível. Reputa a hipótese de que os mecanismos mentais que levam à estruturação...
This study focuses the appropriation of the writing, and its use, of the Portuguese as a Second Language, by deaf children who have the Brazilian Language of Signals as their first language. For this, children carrying bilateral serious deafness, at the ages of eight to 11 years old, from Elementary School are chosen. They interact with the head teacher who is not deaf and with an instructor and her helper who are deaf. Daily routines in the classroom, such as literacy are recorded with a camera during the years 2000, 2001 and 2002, with the participation of the researcher and the signal translator. This work identifies subjects carrying pre-linguistic serious deaf who are users of the Brazilian Language of Signals; it verifies their ability to understand and to express themselves through hand signals; it observes the influence of their first language (L1) on their performance when writing a second language (L2); it analyzes the written productions of these subjects in order to evaluate this process. It focuses the interactionism processes that take place, by means of the language of signals, in the construction of the writing in the classroom. It adopts as estimated the theoretical proposals of The Linguistic Interdependence Theory and concept of interlanguage. It considers the languages of signals as the natural way of which deaf children can communicate themselves in an effective way and have a cognitive development _ reason to why is thought necessary to offer them the chance of acquiring this language as early as possible. It considers the hypothesis of that the mental mechanisms that lead to the foundation of the domain of a language, find other bases... (Complete abstract click electronic access below)
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Brochado, Sônia Maria Dechandt. "A apropriação da escrita por crianças surdas usuárias da língua de sinais brasileira /." Assis : [s.n.], 2003. http://hdl.handle.net/11449/102476.

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Abstract:
Orientador: Rony Farto Pereira
Banca: Ronice Müller de Quadros
Banca: Zilda Maria Gesueli
Banca: Jeane Mari Sant'Ana Spera
Banca: Nilse Margarida Carpentieri
Resumo: Este estudo enfoca a apropriação da escrita da Língua Portuguesa por crianças surdas, usuárias da Língua de Sinais Brasileira. Objetiva investigar o desempenho de informantes surdos em Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua, que tenham acesso através da primeira língua, a Língua de Sinais Brasileira. Para isto, selecionam-se, no Ensino Fundamental, crianças surdas, na faixa etária de 8 a 11 anos, usuárias de língua de sinais, que interagem com professora ouvinte, instrutora e monitora surdas. Realizam-se filmagens de episódios e práticas de letramento, em situações cotidianas na sala de aula, durante os anos 2000, 2001 e 2002, com a participação da pesquisadora e da intérprete de sinais. Dessa forma, identifica informantes surdos pré-lingüísticos, usuários da Língua de Sinais Brasileira; verifica a sua capacidade de compreender e se expressar em sinais; observa a influência de sua primeira língua (L1) no desempenho de uma segunda língua (L2), na modalidade escrita; analisa as produções escritas destes informantes para avaliar este processo. Focaliza os processos interacionais que tomam lugar, por meio da língua de sinais, na construção da escrita na sala de aula. Adota como pressupostos as proposições teóricas da Lingüística Interdependente e do conceito de interlíngua. Considera as línguas de sinais como o caminho natural pelo qual as crianças surdas podem se comunicar de modo efetivo e se desenvolver cognitivamente _ razão por que se julga necessário oferecer-lhes oportunidade de aquisição desta língua o mais precoce possível. Reputa a hipótese de que os mecanismos mentais que levam à estruturação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This study focuses the appropriation of the writing, and its use, of the Portuguese as a Second Language, by deaf children who have the Brazilian Language of Signals as their first language. For this, children carrying bilateral serious deafness, at the ages of eight to 11 years old, from Elementary School are chosen. They interact with the head teacher who is not deaf and with an instructor and her helper who are deaf. Daily routines in the classroom, such as literacy are recorded with a camera during the years 2000, 2001 and 2002, with the participation of the researcher and the signal translator. This work identifies subjects carrying pre-linguistic serious deaf who are users of the Brazilian Language of Signals; it verifies their ability to understand and to express themselves through hand signals; it observes the influence of their first language (L1) on their performance when writing a second language (L2); it analyzes the written productions of these subjects in order to evaluate this process. It focuses the interactionism processes that take place, by means of the language of signals, in the construction of the writing in the classroom. It adopts as estimated the theoretical proposals of The Linguistic Interdependence Theory and concept of interlanguage. It considers the languages of signals as the natural way of which deaf children can communicate themselves in an effective way and have a cognitive development _ reason to why is thought necessary to offer them the chance of acquiring this language as early as possible. It considers the hypothesis of that the mental mechanisms that lead to the foundation of the domain of a language, find other bases... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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Silva, Maria Clara Corsini. "Aprendizagem da língua inglesa como terceira língua (L3) por aprendizes surdos brasileiros: investigando a transferência léxico-semântica entre línguas de modalidades diferentes." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2013. http://hdl.handle.net/10923/4240.

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Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000446246-Texto+Completo-0.pdf: 3553381 bytes, checksum: ed56ed9d6b2ff5ce9fef4ad323e543ab (MD5) Previous issue date: 2013
Research in the area of third language (L3) acquisition is still preliminary if compared to the studies on bilingual acquisition. If studies about multilingual acquisition carried out with hearing participants users of oral languages are incipient, they are even rarer with deaf learners of oral third languages because very little has been investigated so far. The present study aims at analyzing how deaf Brazilian learners of the English Language (EL) as a L3 learn English. By doing so, we try to investigate the role played by lexical and semantic transfer of the two languages previously learned – Brazilian Sign Language (LIBRAS) and the Portuguese Language (PL) – on the lexicon of the EL. For that purpose, this study will analyze the data collected among 9 deaf young and adult students of elementary school, students of the public system, users of LIBRAS as a mother tongue (L1) in an intermediate level, learners of PL as a second language (L2) in a basic level and beginners of EL as a L3. Having in mind the main objective of this study, we try to investigate the following: if a process of lexical transfer also occurs in languages of different modalities (sign and oral languages); if there is evidence of lexical transfer of the languages previously learned (LIBRAS and PL) on the EL and if there is a relationship between the proficiency level acquired in the previous languages (LIBRAS and PL) on the lexical and semantic acquisition of the EL. This study also searches to examine the kinds of mistakes most commonly made by deaf learners of EL (L3) whose L1 is LIBRAS and also the mistakes most frequently made by these students who are also learners of the PL as L2. The data concerning the five objectives were obtained by means of four different lexical tasks involving the participants’ three languages. In order to collect data, the software E-Prime was used in the first three tasks, the last one was a word production task in EL. Information of the first and second objectives of this study showed that there is a partial transfer of lexical items from a sign (LIBRAS) to an oral language (EL). Data related to the third objective demonstrated that LIBRAS (L1), more stable language, plays a more influential role than PL (L2) in transferring its linguistic elements to EL (L3). The fourth objective suggested that deaf learners of the EL as a L3, native users of LIBRAS tend to make phonological mistakes or mistakes due to the relation between fingerspelling and the first letter of the written word, but this kind of transfer does not always occur. The fifth objective indicated that deaf learners of the EL (L3) are likely to transfer linguistic items from the LP (L2) to the EL (L3), at least partially. In sum, the results of the present study are similar to researches conducted with oral languages and hearing participants according to which all languages are active in a bilingual/multilingual’s mind.
As pesquisas que se dedicam a investigar os processos de aprendizagem de uma L3 ainda são escassas se comparadas às pesquisas sobre a aquisição de duas línguas. Se os estudos sobre o multilinguismo conduzidos com participantes ouvintes usuários de línguas orais são incipientes, bem mais raras são as pesquisas com sujeitos surdos aprendizes de uma L3 de modalidade oral-auditiva. Este estudo tem o objetivo de analisar como alunos surdos brasileiros aprendizes da Língua Inglesa (LI) aprendem aspectos léxico-semânticos dessa língua como L3, enfatizando-se o papel da transferência linguística das duas primeiras línguas aprendidas – LIBRAS e Língua Portuguesa (LP) – sobre o léxico da LI. Para tanto, este estudo analisa os dados coletados entre 9 jovens e adultos, alunos do Ensino Fundamental da rede pública - EJA - usuários da LIBRAS como L1 em nível intermediário, aprendizes da LP como L2 em nível básico e da LI como L3 em estágio inicial de aprendizagem. A partir do objetivo geral delimitado acima, procurou-se investigar se a transferência lexical entre línguas de modalidades diferentes (espaço-visual e oral-auditiva) podia ser verificada; se havia indícios de transferência das línguas previamente aprendidas (LIBRAS e LP) sobre a LI e se existia relação entre a proficiência adquirida nas línguas anteriores (LIBRAS e LP) sobre a aquisição léxico-semântica da LI. Buscou-se também examinar o tipo de erro mais recorrente entre aprendizes surdos de LI, nativos da LIBRAS, caso a transferência no sentido LIBRAS-LI ocorresse. Da mesma forma, buscou-se investigar o tipo de erro mais comum na LI desses informantes, oriundos da transferência da LP. Os dados foram obtidos por meio da aplicação de três tarefas lexicais, utilizando-se o programa E-Prime, juntamente com um teste de produção de palavras escritas em LI. Os dados do primeiro e segundo objetivos apontaram a existência de transferência parcial entre línguas de modalidades distintas, quais sejam, a LIBRAS (1) e a LI (L3). Já os dados do terceiro objetivo indicaram que a LIBRAS, língua mais estabilizada, possui um papel mais determinante por desencadear a influência dessa língua sobre a LI, ainda que de forma parcial. Por sua vez, o quarto objetivo demonstrou que aprendizes surdos nativos da LIBRAS estão mais sujeitos a cometer erros de ordem quirêmica ou fruto da relação alfabeto manual/letra ao aprender a LI, mas que esse tipo de influência nem sempre se verifica. Os dados do quinto objetivo indicaram a ocorrência, de forma parcial, de erros de transferência da LP sobre a LI. Os resultados alcançados neste estudo estão em consonância com as pesquisas conduzidas com participantes ouvintes e línguas orais, segundo as quais todas as línguas estão ativas na mente de um bi/multilíngue.
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Lages, Mary Andrea Xavier, and 92-99158-8579. "Estudo da Língua Brasileira de Sinais na cidade de Manaus: aspectos linguísticos políticos e sociais." Universidade Federal do Amazonas, 2015. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5866.

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―Libras – Brazilian Signs Language is a language‖ or ―deafs have linguistic rights‖ are assertions which imply, for instance, knowledge of linguistic structure of this language and of linguistic capacities of its owners. The aim of this research is a deeper knowledge of Libra‘s vocabulary and linguistic variations. In order to obtain a better understanding of this subject, through selected accounts from deafs and their teachers, an outline of the first steps of deafs education at Manaus region was attempted. General aim was to analyze linguistic variation of Libras at Manaus, focused on the creation of new vocabulary, mainly names. In doing so, the following specific items were pursuit: investigate signs creation at Manaus; identify linguistic variations of Libras at Manaus; detect the influence of other Brazilian states on the creation of signs used at Manaus. A qualitative methodology was applied, as expected on a field research with half-structured inquiries, and also participative observation. Data collection was made simultaneously with inquiries, due to the fact this line of research allows to obtain upmost significant material not available on ordinary documental sources. As result of the wideness of the situations here contemplated, this research, besides offering first-hand information about vocabulary creation and linguistic variation of Libras at Manaus, can make possible to draw new methodologies and teaching strategies headed for Libra‘s so contributing to a better quality of deafs‘ education on this city.
―A Libras – Língua Brasileira de Sinais é língua‖ e ―os surdos possuem direitos linguísticos‖ são afirmações que pressupõem algumas implicações, dentre as quais o conhecimento da estrutura linguística desta língua e de seus falantes com todas as suas especificidades. Desta forma, a presente pesquisa visa um conhecimento mais aprofundado da lexicalidade e da variação linguística da Libras. Ora, para uma melhor compreensão do tema buscou-se, através de relatos de surdos e de professores de surdos (intérpretes conhecedores de como foi delineada a história da educação desses sujeitos), a construção de um histórico que mostre como foi o início desse cenário no município de Manaus. O objetivo geral desta pesquisa é analisar a variedade linguística da Libras na cidade de Manaus, com o foco na criação lexical de alguns termos, principalmente nominais. Para tanto, serão considerados os seguintes objetivos específicos: investigar a formação de sinais em Manaus; identificar variações linguísticas da Libras na cidade de Manaus; conhecer a influência de outros estados da Federação na formação dos sinais utilizados em Manaus. A metodologia aplicada é de natureza qualitativa, tratando-se de uma pesquisa de campo com entrevistas semiestruturadas, na qual se recorreu também à técnica da observação participante. A entrevista foi realizada como coleta de dados, uma vez que este instrumento de trabalho oportuniza a obtenção de elementos sobremaneira significativos que não se encontram nas fontes documentais hoje disponíveis. Dada a amplitude das situações delineadas, a pesquisa, além de proporcionar o conhecimento sobre a produção lexical e a variação linguística da Libras em Manaus, pode possibilitar a construção de metodologias e recursos pedagógicos específicos para o ensino e a aprendizagem da Libras, contribuindo para a melhoria na qualidade da educação de surdos nesta cidade.
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Costa, Roberto. "Proposta de instrumento para a avaliação fonológica da Língua Brasileira de Sinais: FONOLIBRAS." Universidade Federal da Bahia, 2012. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17216.

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Fapesb
Essa Dissertação teve o objetivo principal de propor um instrumento para a avaliação fonológica da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Adotou-se, como referencial teórico, o modelo prosódico aplicado à língua de sinais (BRENTARI, 1998), apesar de alguns modelos de análise fonológica para as línguas de sinais terem sido sucintamente apresentados. Baseando-se numa perspectiva qualitativa de análise, buscou-se, nos casos estudados, o escrutínio dos processos fonológicos prevalentes em crianças surdas em fase de aquisição da Libras como primeira língua. Participaram desse estudos 4 (quatro) crianças surdas, filhas de pais ouvintes, com faixa etária entre 6 (seis) e 12 (doze) anos, residentes da região metropolitana de Salvador/Bahia. O instrumento elaborado denominado “Proposta de Avaliação Fonológica da Língua Brasileira de Sinais – FONOLIBRAS” contém 50 (cinquenta) figuras, distribuídas nas categorias de: (1) animais; (2) brinquedos; (3) cores; (4) elementos da natureza; (5) frutas; (6) objetos familiares; (7) partes do corpo; (8) pessoas; (9) verbos (ação); e, (10) vestimentas. Esse instrumento utiliza-se da escrita da língua de sinais (SW) para transcrição dos dados. O FONOLIBRAS pontua os sinais eliciados da seguinte maneira: 0 – sinal não eliciado ou sinal “caseiro”; 1 – sinal diferente do esperado, mas pertencente ao mesmo campo semântico da imagem apresentada; 2 – sinal eliciado conforme o esperado, com ou sem processo(s) fonológico(s). Os processos fonológicos encontrados na Libras foram: a assimilação, a elisão, a epêntese e a metátese. Enfim, pôde-se constatar que alguns desafios perseveram no campo da fonologia das línguas de sinais: inventariar todas as possibilidades articulatórias para o parâmetro configuração de mão, a fim de se criar um alfabeto “fonético” para as línguas de sinais; e, consequentemente, convencionar a transcrição fonológica das línguas de sinais. Permanece, também, o desafio de se averiguar e distinguir os processos fonológicos quanto à normalidade e à atipia.
This work aims at proposing an instrument for the assessment of Brazilian Sign Language (Libras) phonology. The theoretical approach concerning “A prosodic model of sign language phonology” (BRENTARI, 1998) was adopted, although some models of phonological analysis applied to sign languages were briefly presented. Based on a qualitative approach, we sought through case studies the scrutiny of prevalent phonological processes in deaf children who are undergoing the process of acquiring in Libras as first language. Four (4) deaf individuals, children of hearing parents, ages from six (6) to 12 (twelve) years old, and residents in the metropolitan region of Salvador/Bahia participated in the study. The instrument developed, called "Proposal of Phonological Assessment of Brazilian Sign Language – FONOLIBRAS" contains 50 (fifty) stimulus pictures, distributed in the following categories: (1) animals, (2) toys, (3) colors, (4) elements of nature, (5) fruits, (6) familiar objects, (7) body parts, (8) people, (9) verbs (action), and (10) clothing. SignWriting (SW) was used as a methodology for data transcription. The FONOLIBRAS scores data elicited taking into account the following: 0 – no signal elicited or “homemade” signals, 1 – sign elicited was different from the expected, but the output belongs to the same semantic field of the displayed image; 2 – sign was elicited as expected, with or without simplifying phonological process(es). Phonological processes observed in Libras were: assimilation, elision, epenthesis and metathesis. Finally, it was noted that some challenges persevere in the field of sign language phonology: an articulatory inventory for all the possibilities concerning the handshape parameter is needed, in order to create a "phonetic" alphabet for sign languages, and, therefore, to make possible establishing a convention for the phonological transcription of sign languages. Nonetheless, the challenge of ascertaining and discriminating phonological processes in terms of normality and atypicality still remains.
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Anater, Gisele Iandra Pessini. "As marcações linguísticas não-manuais na aquisição da Língua de Sinais Brasileira (LSB)." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92684.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Linguística, Florianópolis, 2009
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Esta dissertação objetiva realizar um estudo acerca das marcações não-manuais na aquisição da Língua de Sinais Brasileira - LSB - por uma criança surda filha de surdos, o menino Léo. Para isso tomamos como base a Teoria Gerativa, esta que em meados dos anos 50 do século XX ressurgiu com a gramática gerativa. A partir de alguns autores como Bahan (1996), Pichler (2001), Reilly (2006), Pizzio (2006) e Pfau & Quer (no prelo), traçamos um panorama acerca das pesquisas que abordam as línguas de sinais e que trazem algumas reflexões e análises sobre os não-manuais, sobretudo na American Sign Language - ASL - e na LSB. As expressões não-manuais apresentam duas funções básicas nas línguas de sinais, que são: marcar construções sintáticas e fazer a diferenciação de itens lexicais (QUADROS & KARNOPP, 2004), além de apresentarem o papel de marcar afetividade. Elas devem aparecer em construções sintáticas do tipo tópico e foco, em sentenças interrogativas sim-não ou interrogativas -QU. Ao verificarmos as ocorrências dos enunciados da criança nos dados analisados pudemos verificar que ela realiza os marcadores não-manuais com função gramatical, porém, ainda que os aplique a algumas construções de maneira adequada, em outras ela os utiliza de maneira irregular. Além disso, também foi possível verificar situações de variação e indeterminação dos não-manuais a serem utilizados. Dentre as manifestações não-manuais identificamos as marcas entoacionais como um dos principais elementos adquiridos, o que pode ser observado nos comportamentos das sobrancelhas que normalmente aparecem associadas a um sinal manual e ao direcionamento do olhar. Trouxemos como norte de nossa pesquisa um tema extremamente recente, sobre o qual ainda não há muitos trabalhos, sobretudo em aquisição da linguagem. Trabalhamos com um sistema de transcrição bastante complexo - ELAN - EUDICO Anotador Lingüístico -, utilizado por poucos pesquisadores, ainda que seja atualmente o mais adequado às pesquisas sobre línguas de sinais.
The objective of this dissertation is to study the role of non-manual markers in the acquisition of Brazilian Sign Language (BSL), for a deaf boy with deaf parents - Leo. We used Generative Theory as a foundation, which arose in the mid 1950s with generative grammar. Based on authors such as Bahan (1996), Pichler (2001), Reilly (2006), Pizzio (2006) and Pfau & Quer (to be published) we conduct an overview of research about sign languages and offer some reflections and analyses about non-manuals, above all in American Sign Language (ASL) and BSL. The non-manual expressions present two basic functions in sign languages, which are: to mark syntactic constructions and make a distinction between lexical items (QUADROS & KARNOPP, 2004), in addition to presenting the role of marking emotion. They must appear in syntactic construction of topical and focus types, in interrogative Yes-No sentences or WH-questions. Upon verifying the occurrences of the statements by the child in the data analyzed, we found that he uses the non-manual functions with a grammatical function. However, although he applies these and other constructions in a suitable manner, he uses others irregularly. It was also possible to identify situations of variation and uncertainty about the non-manuals to be used. The non-manual manifestations identified include intonational marks as one of the principal elements acquired, which can be observed in the behavior of the eyebrows, which normally appear associated to a manual sign and eye gaze. Our research was guided by an extremely recent issue, about which there are still few studies, particularly those concerning the acquisition of language. We worked with a quite complex transcription system - ELAN- EUDICO Linguistic Annotator - used by few researchers, although it is currently the most suitable for studies of sign languages.
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Barros, Rejane Lourêdo. "Política linguística : a terminologia da libras como veículo de cultura em concursos públicos." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/13234.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2012.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-05-28T14:59:36Z No. of bitstreams: 1 2013_RejaneLouredoBarros.pdf: 1505903 bytes, checksum: a51d2db6edf978fef6a406c96e2fb5fe (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-04T11:22:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_RejaneLouredoBarros.pdf: 1505903 bytes, checksum: a51d2db6edf978fef6a406c96e2fb5fe (MD5)
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A presente dissertação analisa aspectos de política linguística com enfoque na terminologia da Libras como veículo de cultura, utilizada em concursos públicos. Também analisa a complexidade de tradução de terminologia do português para a Libras por meio de um estudo contrastivo Português x Libras. Para tanto, no referencial teórico, mostramos a atuação da Língua de Sinais Brasileira dentro de um enfoque linguístico, apresentando as principais dificuldades encontradas no uso da língua, as leis que direcionam a acessibilidade dos indivíduos surdos na sociedade e outros fatores citados. O objetivo da pesquisa foi descrever, explorar e expor as diferenças, algumas dificuldades e semelhanças entre a Língua Portuguesa e a Língua de Sinais Brasileira, tendo como foco apresentar as dificuldades encontradas pela autora na realização de uma prova na área do Direito Administrativo. Sendo assim queremos auxiliar candidatos surdos na realização de provas em concursos públicos. Foram escolhidos alguns termos do Direito Administrativo, que consideramos essenciais. Esses termos foram retirados de provas de técnico judiciário do CESPE (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília), em seguida cada definição foi analisada em dicionários da área, filmados e analisados junto à comunidade surda a fim de se propor um sinal para cada termo. Percebemos que o processo de compreensão e elaboração de um sinal pelos surdos é complexo, visto que cada surdo teve uma interpretação própria dos conceitos por nos apresentados, porém nesta pesquisa optamos pelos sinais que a maioria entrou em um consenso. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The present thesis examines aspects of language policy with focus on LSB terminology as a vehicle of culture, used in public exams. It also analyzes the complexity of terminology translation from Portuguese to LSB through a contrastive study of Portuguese x Libras. Therefore, in theoretic referential, it´s shown the performance of the Brazilian Sign Language within a linguistic approach, through the main difficulties detected in the use of language, directed laws to accessibility of deaf people in society and other factors. The objective of the research was to describe, explore and expose the differences, some difficulties and similarities between Portuguese and Brazilian Sign Language, having as focus the difficulties found by the present author in having an exam in Administrative Law area. Thus, we want to help some deaf candidates in public exams. We chose some terms of Administrative Law that were considered essentials. These terms were taken from legal technics exams applied by CESPE (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília). Then, each definition was analysed by area dictionaries, filmed and also analysed by deaf community to propose a sign to each term. We noticed that the comprehension and formulation process of the sign by the deaf is complex, cause each deaf person had an own reading of the concepts we showed, but in the research we opted for the signs that were chosen in consensus by the majority.
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Books on the topic "Linguística da Língua de Sinais"

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Novo Deit-Libras: Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira : baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo, SP, Brasil: Edusp, 2009.

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Morello, Rosângela, and Ana Paula Seiffert. Inventário da língua Guarani Mbya: Inventário Nacional de Diversidade Linguística. Florianópolis: Instituto de Investigação e Desenvolvimiento em Política Linguística, 2011.

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Lígia, Negri, Foltran Maria José, Oliveira Roberta Pires de, and Müller Ana Ph D, eds. Sentido e significação: Em torno da obra de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.

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Lígia, Negri, Foltran Maria José, Oliveira Roberta Pires de, and Müller Ana Ph D, eds. Sentido e significação: Em torno da obra de Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.

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Fernandes, Leandro Andrade, and Lucas Eduardo Marques-Santos. Cenários atuais dos estudos linguísticos da Libras. Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932222.

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Abstract:
Os estudos relacionados à Libras vêm ao logo dos últimos anos se intensificando, principalmente após a homologação da Lei 10.436/02 e do Decreto 5.626/05, que deram visibilidade as comunidades surdas e abriram portas para a reflexão e a formação de profissionais ligados a esta modalidade linguística viso-espacial. Neste livro, são externadas pesquisas que visam compreender a contemporaneidade das pesquisas brasileiras associadas à surdez sob um panorama teórico-metodológico diversificado que partem do uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras, bem como de sua estrutura, além da relação de indivíduos Surdos com a língua portuguesa como sua segunda língua -L2. De modo que, as abordagens apresentadas neste volume exploram, a partir das temáticas, um olhar heterogêneo interativo e desafiador, no que tange o contexto já mencionado. Uma vez que, o entendimento sobre a língua, sua aquisição, sua estrutura e as relações socioculturais nos permitem aprofundar o conhecimento vinculado a inserção destes grupos minoritários outrora marginalizados historicamente.
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Alves, Rosangela Jovino. João e Maria ao encontro de uma escola para surdos. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.joaoemaria.

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Abstract:
O livro João e Maria ao encontro de uma escola para surdos conta a história de dois irmãos surdos, João e Maria, cujo pai e madrasta são ouvintes. Apesar disso, a diferença linguística não impede que haja amor e cuidado entre eles. As crianças tentam a comunicação por sinais com seu pai, que sempre se esforça para que ela aconteça. Quando as crianças chegam à idade escolar, a madrasta escolhe uma escola para surdos a fim de que eles recebam educação adequado. Entretanto, no primeiro dia de aula, quando chegam à escola, os irmãos sentem medo do desconhecido e acabam fugindo. Por não saberem como voltar para casa, eles se perdem e são atraídos para um lugar luminoso, uma linda escola. Ali, os irmãos criam a ideia de que poderão conversar por sinais e interagir com seus amigos. Com a mudança da postura da professora, João e Maria fogem assustados, indo parar, sem querer, na primeira escola, aquela em que foram deixados. Nessa escola, eles são recepcionados de forma acolhedora e se sentem bem, ficando felizes por finalmente acharem um lugar bom para estudarem. Em uma releitura da história tradicional de João e Maria, este livro se propõe a tecer reflexões acerca das dificuldades dos surdos de terem uma educação escolar em sua língua, o que os leva, muitas vezes, a terem que abrir mãos dos sinais e de terem que improvisar para se comunicarem. Além da densidade temática da aventura dos irmãos, o livro faz parte de uma literatura, infelizmente ainda escassa, pois o texto está é SignWritting (SW), que é uma proposta para escrita de sinais. O objetivo é estimular a leitura em SW e permitir que muitas crianças que ainda não conhecem essa possibilidade de grafia de sinais possam ter contato com ela.
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Teixeira, Bartira Fernandes. Surdos e ouvintes juntos no espaço escolar: o processo de construção do número. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-87402-02-4.

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Abstract:
Esta obra é resultante de uma pesquisa que objetivou investigar quais as praxeologias disponíveis e evocadas para o ensino dos números a crianças ouvintes e surdas, filhas de pais ouvintes, a fim de criar situações que possibilitassem a construção do número por estas crianças numa sala de aula de Matemática inclusiva. O estudo foi realizado através de observações de classe em duas escolas localizadas em Salvador: uma escola de surdos, vinculada ao Estado da Bahia, e uma escola inclusiva do Município. Sete crianças surdas estudavam na escola específica, com aulas ministradas em Língua Brasileira de Sinais, e uma criança surda frequentava a escola inclusiva, cujas aulas ocorriam em Língua Portuguesa, todas cursavam o primeiro ano do ensino fundamental, formando um grupo de oito alunos participantes. Para atingir este objetivo final, utilizou a lente da Teoria Antropológica do Didático (TAD), adotou a perspectiva socioantropológica da surdez, ressaltando a diferença linguística dos surdos e a ausência de intérpretes no primeiro ano do ensino fundamental, percorrendo os aspectos epistemológicos e históricos da construção do número e modelizando as atividades humanas observadas em termos de praxeologias. Recorrendo à dialética ostensivo/não ostensivo, analisou a evolução dos objetos ostensivos utilizados na escola de surdos, as praxeologias dos professores e dos estudantes, traçando como hipótese de pesquisa o fato de a bagagem praxeológica utilizada para a apresentação dos números não possuir ostensivos sensíveis que possibilitem a construção do número pelos estudantes surdos da escola inclusiva. Tomando as referências didáticas desta dialética, cunhou a expressão “ostensivos sensíveis”, referindo-se àqueles que favorecem e contribuem para a atividade matemática em questão, sendo esta a nossa contribuição teórica. Os resultados apontaram que, numa sala de aula inclusiva, alguns objetos possuem um maior grau de sensibilidade e outros, um menor grau. Grau de sensibilidade que precisa ser considerado na prática dos professores.
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PORTELA, ANTÔNIA DORISVAN DA SILVA, ARIELA SORAYA DO NASCIMENTO SIQUEIRA, AURILANE BARBOSA MARQUES, BÁRBARA ALMEIDA DA CUNHA, DARLENE MARIA GOMES OLIVEIRA, DARLENE SEABRA DE LIRA, DEISE CONCEIÇÃO DE SOUSA PEREIRA SÁ, et al. História e Cultura da Língua de Sinais Santarena. Edited by WILVERSON RODRIGO SILVA MELO, WÂNIA ALEXANDRINO VIANA, LÚCIO COSTA DE ANDRADE, and CARINA DA SILVA MOTA. Editora Schreiben, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/577627.

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Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira - Vol. 2. Imprensa Livre, 2004.

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Feijó, Elias José Torres, Roberto Samartim, and Manuel Brito-Semedo. Estudos da AIL em Ciências da Linguagem: Língua, Linguística, Didática. Edicións Morgante, 2016.

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Book chapters on the topic "Linguística da Língua de Sinais"

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Monteiro, Myrna Salerno. "ANÁLISE DE VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NA LIBRAS." In Análise do Discurso e Educação: considerações sobre o ensino de línguas, 76–88. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230613283.

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Abstract:
Este artigo descreve alguns estudos e achados sobre possíveis variações linguísticas em sinais da Libras em alguns sinais. A fim de compreender essas variações, são descritos também o conceito de cultura e de comunidade surda, uma breve história das línguas de sinais, a diferença entre língua e linguagem, as primeiras pesquisas no Brasil sobre Libras, os primeiros parâmetros fonológicos propostos para a língua de sinais e os parâmetros que são atualmente utilizados para a descrição da Libras.
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Santos, Maria Emília Novaes dos, and Claudio Alves Benassi. "DESCRIÇÃO PAREMOLÓGICA DA LIBRAS: UM RECORTE DE PESQUISA DE MESTRADO." In Um brinde a Saussure e Bakhtin com licor de piqui - Volume 2. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5314594.1-1.

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Abstract:
A Libras é uma língua de sinais bastante jovem. Muito mais jovem ainda, é a pesquisa linguística dessa língua. Neste capítulo, pretendemos fazer um recorte de nossa pesquisa de mestrado “Descrição paremológica da Libras: uma análise comparativa de sinalemas em dicionários”, abordando trechos importantes, desde a concepção de língua e linguagem por nós utilizadas, até a análise do sinalema (FOGO), registrado por Gama (1875) e (FOGO) registrado por Capovilla et al. (2019). A nossa abordagem é teórica-aplicada e compreende uma pesquisa de linguística histórica. Dentre os teóricos estudados, estão Saussure, Martinet e Weirinch. Como resultados apresentamos o fenômeno da criação mimética de sinalemas, como motivação na mudança tecnológica, referentes à mudança linguística nos sinalemas analisados. Palavras-chave: Descrição paremológica da Libras. Libras. Sistema de descrição da Libras. VisoGrafia. Registro de língua Libras.
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DE JESUS DE SOUZA MELO, ROSILEIDE. "POLÍTICAS LINGUÍSTICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS: UMA QUESTÃO DE LINGUA(GEM)." In Escola em tempos de conexões - Volume 03. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/vii.conedu.2021.03.053.

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Abstract:
ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO REFLETIR SOBRE AS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS DOS SURDOS E VISUALIZAR DE QUE MANEIRA ELAS SE APRESENTAM COMO DISPOSITIVO AO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DA LÍNGUA DOS SURDOS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO. O INTERESSE EM PESQUISAR A TEMÁTICA SURGIU DA NECESSIDADE DE CONHECERMOS AS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS QUE PERPASSA PELA EDUCAÇÃO DOS SURDOS. A PESQUISA SEGUE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO. SENDO QUE OS PRINCIPAIS ACHADOS DESTA INVESTIGAÇÃO DEMOSTRAM QUE AS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA A EDUCAÇÃO DOS SURDOS VÊM APRESENTANDO AVANÇOS SIGNIFICATIVOS EM PROL DE UMA INCLUSÃO COM QUALIDADE E QUE COLABORE COM O DESENVOLVIMENTO DO SURDO. CONTUDO, PARA QUE AS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS SEJAM EFETIVADAS URGE A NECESSIDADE DA DISSEMINAÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PARA TODA A COMUNIDADE ESCOLAR, ALÉM DE RECONHECER O SISTEMA LINGUÍSTICO VISUAL-MOTOR, COMO O PROPULSOR DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO DOS SURDOS.
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FERNANDES DE AZEVEDO, MARIA MÁRCIA. "APROXIMAÇÕES ENTRE A CULTURA SURDA E ELEMENTOS DA OBRA “A VIDA ÍNTIMA DE LAURA”, DE CLARICE LISPECTOR." In Ensino e suas intersecções (Vol 02). Editora Realize, 2024. http://dx.doi.org/10.46943/ix.conedu.2023.gt17.002.

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Abstract:
Esta pesquisa é um recorte da dissertação intitulada IDENTIDADES SURDAS E CULTURA SURDA E SUAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA OBRA “A VIDA ÍNTIMA DE LAURA”, DE CLARICE LISPECTOR. Insere-se no campo dos Estudos Literários em intersecção com os Estudos Surdos, a partir de autores como Mourão (2011, 2016), Machado (2013) e Sutton-Spence (2006). No contexto da literatura surda, partimos da ideia de que as obras literárias e artísticas em língua de sinais são artefatos culturais importantes e que, por meio delas, é possível ensinar sobre as identidades, a comunidade e a cultura surdas, pois tais obras registram diversas manifestações, valores e hábitos. Identificamos que as ilustrações e a narrativa em A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector, dão ênfase ao corpo da personagem Laura, que manifesta uma condição física tida como defeituosa perante as demais personagens. Assim como Laura, as pessoas surdas passam por estigmatização e diversas dificuldades. Buscou-se, então, aproximações entre a obra de Clarice Lispector e as experiências das pessoas surdas usando obras literárias e ilustrações do escopo da cultura surda. Para contrapor a estigmatização e o desconhecimento, apresentamos o florescimento da cultura surda por meio da arte surda, representada pelo “orgulho surdo” em obras como as da artista surda Kilma Coutinho. A representação das mãos e de outros elementos nas obras evidencia as possibilidades da língua de sinais e da experiência em comunidade possibilitada pela mediação da língua de sinais, o que permite o uso da metáfora desta comunidade como uma grande floresta, que resiste, expressa-se e comunica-se pela visualidade das línguas de sinais, formando uma comunidade linguística diversa. A relevância deste trabalho está em estimular o conhecimento e o respeito às línguas de sinais, principalmente, levando em conta as expressões artísticas e a literatura surda.
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VIEIRA NEVES, GABRIELE. "FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA ALUNOS SURDOS NOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL." In Educação Especial (Vol 02). Editora Realize, 2024. http://dx.doi.org/10.46943/ix.conedu.2023.gt10.019.

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Abstract:
O ensino de História nos anos iniciais do ensino fundamental apresenta algumas peculiaridades em relação aos demais níveis de ensino. Isso porque, a construção das noções e das categorias temporais ocorre de forma gradual ao longo da primeira infância. No caso das crianças surdas, há que se levar em conta, além da maturidade cognitiva para construção de conceitos, o estágio do processo de aquisição da língua de sinais em que elas se encontram. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo discutir os fundamentos teórico-metodológicos que podem nortear as práticas docentes no ensino de História para crianças surdas, nos anos iniciais do ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, embasada nos estudos de Bittencourt (2018), Guimarães (2012), Fermiano (2014) e Quadros (2008). Também buscou-se dialogar com documentos oficiais tais como, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Relatório sobre a Política Linguística de Educação Bilíngue – Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa - MEC/SECADI (2014). Como resultados, percebe-se a necessidade de levar em consideração os conhecimentos socioculturais e linguísticos prévios dos estudantes surdos e utilizá-los como ponto de partida para a construção das noções e categorias histórico-temporais.
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Soares, Charley Pereira, and Elisa Mattos. "Descrição e análise linguística da Língua Brasileira de Sinais." In Percursos acadêmicos e debates interinstitucionais: pesquisas desenvolvidas no Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos da UFMG. Pimenta Cultural, 2022. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2022.95569.06.

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Bueno, Áurea de Santana, and Claudio Alves Benassi. "REGISTRO DAS LÍNGUAS DE SINAIS: VALORAÇÕES, AUSÊNCIAS E IMPLICAÇÕES EM RELAÇÃO AO ENSINO-APRENDIZAGEM DE ESCRITA DE SINAIS." In Um brinde a Saussure e Bakhtin com licor de piqui - Volume 2. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5314594.1-5.

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Abstract:
Neste capítulo, promove-se uma reflexão a fim de problematizar as implicações causadas pela falta de materiais registrados em Língua de Sinais (LS) por meio de um sistema próprio para grafá-la, a Escrita de Língua de Sinais (ELS). Para tanto, levanta-se uma discussão acerca do ensino-aprendizagem da Escrita de Língua de Sinais (ELS), considerando que o ensino da modalidade escrita contribuiria para reverter o cenário de escassez de corpus para estudos sobre a LS, bem como para a aceitação da ELS como conhecimento linguístico necessário não apenas para fim científico, mas também para constituição dos falantes da LS. Argumentamos que, sem a escrita, não há documentos escritos e, sem o ensino dessa escrita, não é possível o registro gráfico da LS. Desse modo, para nossa reflexão, adotaremos o sistema de escrita de sinais VisoGrafia para os registros em LS. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, uma vez que nossa discussão dialoga com diversos autores, pesquisadores, estudiosos e teóricos que discutem acerca do registro em LS e temáticas que se relacionam direta ou indiretamente à ELS. A relevância desse trabalho está em contribuir com produção e disseminação de conhecimentos acerca de registro e ensino-aprendizagem de ELS, para fomentar pesquisas posteriores que aprofundem conhecimento sobre este domínio. Palavras-chave: Registro em Língua de Sinais; Sistema de escrita de sinais VisoGrafia; Ensino-aprendizagem de ELS.
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Faria, Denise Medeiros, Jaliane Soares Borges dos Santos, Maísa Conceição Silva, Cristiane Siqueira Pereira, Rogério Pacheco Rodrigues, Jakline Soares Borges dos Santos, Geane Silva Lima, et al. "PERCEPÇÃO DE ALUNOS A RESPEITO DA IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS." In Linguística, Letras e Artes: Culturas e Identidades, 38–46. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2542024044.

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Abreu, Walber Gonçalves de, and Marilia de Nazaré de Oliveira Ferreira. "Derivação na formação de sinais da Língua Brasileira de Sinais-Libras." In Cenários atuais dos estudos linguísticos da Libras, 11–27. Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932222.1-1.

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SILVA, S. C. A. M., and Vanessa Hagemeyer BURGO. "OS ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: contribuições para emancipação linguística da comunidade surda." In PESQUISAS ATUAIS SOBRE A EDUCAÇÃO DE SURDOS: avanços e possibilidades, 129–41. Editora CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510316.7.129-141.

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Conference papers on the topic "Linguística da Língua de Sinais"

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OLIVEIRA, LILIANE AFONSO DE, Wanúbya do Nascimento Moraes Campelo Moreira, Thaís Fernandes de Amorim, Geovane Silva Belo, and Alini do Socorro Pinheiro Cruz. "PROVA BRASIL: RENDIMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA POR ESTUDANTES SURDOS." In Anais VIII CONEDU. Recife, Brasil: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/1403422.8-3.

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Abstract:
Os surdos, em diversas cenas enunciativas, têm procurado conviver com grandes diferenças, dentre elas a mais marcante, a linguística. Por intermédio das relações sociais, o sujeito tem possibilidade de acepção e representação de si próprio e do mundo, definindo suas características linguístico-discursivas e socioculturais diante dessas vivências sociais. As fronteiras entre as línguas de sinais e orais fazem com que os interlocutores busquem estratégias que se efetivem ou facilitem o processo de aprendizagem. Quadros (2005) argumenta que a língua portuguesa é uma língua de modalidade oral-auditiva e a Libras tem como modalidade de comunicação o canal viso-espacial. Dessa forma, a imagem dessa palavra gerada na mente deste sujeito surdo é realizada visualmente. O objetivo deste trabalho é analisar os indicadores de rendimento em Língua Portuguesa, com foco em leitura por estudantes Surdos do 9º ano do Ensino Fundamental, segundo o Relatório Saeb com dados de 2017 (Brasil, 2019) pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e compreender os sistemas de avaliação da educação no Brasil sobre o desempenho de alunos sob regime de inclusão na Prova Brasil. Os resultados parciais apresentam que um dos principais objetivos deste mecanismo de monitoramento é a criação de políticas públicas voltados à qualidade e à efetividade do ensino ministrado nas escolas das redes públicas, produzindo informações sobre os níveis de aprendizagem em Língua Portuguesa (Leitura) e em Matemática, fornecendo resultados para cada unidade escolar participante bem como para as redes de ensino em geral, contudo os resultados não apontam as diferenças individuais dos alunos, a saber, o Surdo, buscando discutir a influência da linguagem viso-espacial no processo de aprendizagem desses sujeitos.
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ABREU, FANI COSTA DE, Guiomar da Silva Ferreira da Cunha Alves, and Heloisa Maria Moreira Lima Salles. "ESTRUTURAS DE POSSE DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA (LSB) E DO PORTUGUÊS NA EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA DE SURDOS." In Anais do Simpósio Internacional Língua(gem) Ação e Reflexão e Seminário de Pesquisas em Letras: (multi) letramentos - Unimontes. Recife, Brasil: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/141319.1-7.

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Souza, Katarine Lapuente, Francine Guerreiro Da Silva, Ana Carolina da Rosa Machado, and Juliana Brandão Machado. "INTÉRPRETES DE LIBRAS EM CONTEXTOS INCLUSIVOS." In II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS. CEEINTER, 2024. http://dx.doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1246.

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Abstract:
O presente trabalho se propõe a situar a presença do tradutor intérprete de língua brasileira de sinais em contextos inclusivos, como um direito linguístico das pessoas surdas, a partir do estudo de caso da rede municipal de ensino do município de Jaguarão/RS. Nesse sentido, busca compreender de que forma o direito linguístico é garantido aos estudantes surdos dessa rede de ensino. A metodologia utilizada foi o estudo de caso e os procedimentos metodológicos empregados foram a pesquisa documental e a entrevista. A partir da análise dos dados e do diálogo com os referenciais teóricos e legais, foi possível perceber que a lei municipal que cria o cargo de tradutor intérprete de língua brasileira de sinais é fundamental para garantia do direito linguístico dos estudantes surdos matriculados na rede de ensino pesquisada, sendo fundamental para a sua inclusão educacional. Além disso, os resultados demonstraram que o trabalho desenvolvido pelas tradutoras e intérpretes de Libras do município representa a garantia de acesso a outros direitos e evidenciando o papel central da língua brasileira de sinais e da atuação desses profissionais na inclusão social e garantia dos Direitos Humanos da pessoa surda.
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Brandão, José Eduardo, Carla Diacui Medeiros Berkenbrock, Erick Silveira, and Gian Ricardo Berkenbrock. "Dicionário Colaborativo de Libras." In Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/sbsc_estendido.2021.16027.

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Abstract:
Segundo o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, 9,7 milhões de pessoas têm deficiência auditiva. Contudo, somente em 2002, através da Lei n. 10.436, que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida como segunda língua oficial no Brasil. Diante disso, essa parte da população enfrenta diversos problemas de acessibilidade, sendo estes agravados pela falta de ferramentas que auxiliem as pessoas surdas em tarefas comuns do dia a dia. Deste modo, a proposta deste trabalho é desenvolver um dicionário colaborativo da Língua Brasileira de Sinais para que usuários falantes e aprendizes de Libras consigam colaborar na alimentação de sinais. O dicionário visa contemplar o regionalismo, bem como fornecer parâmetros que estruturam a formação da Libras nos diferentes níveis linguísticos.
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Nascimento, Igor V. L. do, Amanda F. C. de Oliveira, João P. G. e. A. Lima, Lucyanna A. Bezerra, and Gilberto A. de A. Cysneiros Filho. "Um Jogo para Dispositivos Móveis com o Objetivo de Auxiliar o Ensino de Libras e Português." In Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Games e Entretenimento Digital. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2021.19697.

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Abstract:
Existe, aproximadamente, um bilhão de pessoas no mundo com alguma deficiência, milhões delas no Brasil, e a maioria destes indivíduos têm dificuldade de se comunicar na sociedade. Existem quase 2 milhões de Surdos no Brasil ou que possuem deficiência auditiva. Muitas delas têm dificuldade no aprendizado da Língua Portuguesa. A língua naturalmente falada pelos Surdos no Brasil é a Língua Brasileira de Sinais (Libras) que se expressa por meio de gestos com as mãos, o corpo e o rosto. Cada país possui uma língua de sinais com suas diferenças regionais. Os jogos digitais se mostram bastante promissores quando utilizados na educação, melhorando o desempenho dos alunos nas disciplinas das escolas. Porém, existem poucos aplicativos voltados à educação infantil e, menos ainda, voltados à educação infantil de Surdos. Além disso, há uma falta de materiais pedagógicos disponíveis na Internet utilizando sinais de Libras com as variações linguísticas do Nordeste, sendo a maioria utilizando-se sinais da região Sudeste. De forma a contribuir para a solução dessa problemática, nós apresentamos um jogo desenvolvido para dispositivos móveis como smartphones e tablets, dentro da perspectiva do m-learning, com o intuito de auxiliar as crianças surdas e os professores na alfabetização e aprendizado de Libras e Português em Pernambuco. O jogo foi testado por alguns professores das escolas municipais de Recife/PE. Foram realizadas entrevistas também com eles para validar a problemática da região e validar a solução proposta. Os professores entrevistados externaram o potencial que a ferramenta do jogo digital proposta tem no auxílio da aprendizagem das crianças surdas.
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Carvalho, Carla Soriano Lago, Kátia Regina Pereira de Aguiar, and Iris Maria Ribeiro Rocha. "Pedagogia visual: Um recurso para inclusão de alunos surdos." In I SEVEN INTERNATIONAL EDUCATION CONGRESS. Seven Congress, 2023. http://dx.doi.org/10.56238/ieducationcongress-006.

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Abstract:
Este trabalho trata da inclusão escolar de estudantes surdos e contempla os principais entendimentos e aprendizados nesse contexto realizado através do estágio curricular obrigatório do Curso de Pedagogia. A pesquisa tem como objetivo valorizar a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua no processo educacional, abordando a pedagogia visual como forma de minorar as dificuldades encontradas no campo comunicacional entre surdos e ouvintes no ambiente escolar. A questão norteadora da pesquisa sendo proposto a partir do problema: Como superar os desafios enfrentados por estudantes surdos no contexto escolar e enriquecer os momentos de aprendizagem? Destaca-se a organização das políticas públicas para contemplar o sujeito surdo e sua especificidade linguística, bem como as atitudes que merecem ser repensadas e reconstruídas em favor daqueles que esperam que seus direitos sejam respeitados e praticados. Esta pesquisa segue uma linha qualitativa e desenvolveu-se por meio de pesquisa bibliográfica realizada nas plataformas Google Acadêmico e Scielo e tem como principais teóricos, Mantoan (2003), Perlin e Miranda (2003), Campello (2008), Strobel (2008), dentre outros. Estes autores pesquisam a área da surdez, valorizando a pedagogia visual para aprimorar a educação de estudantes surdos e suas ideias coadunam para inclusão do público em questão. Conclui que essa pedagogia faz parte de uma coerência pedagógica para incluir e fazer aprender os alunos, linguisticamente, diferentes.
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Silva, Douglas Rodrigues, Wendell Emanoel Marques de Oliveira, Antônio Galan Júnior, Eliane Bergo de Oliveira Andrade, Cleidinara Silva de Oliveira, Luciana da Silva Torres Carvalho, and Ilana Maria Brasil do Espírito Santo. "DESAFIOS E SOLUÇÕES NA COMUNICAÇÃO COM PACIENTES SURDOS PARA UMA PRÁTICA SEGURA EM SAÚDE." In CONGRESSO ON-LINE NACIONAL DE SAÚDE MULTIDISCIPLINAR (CONASMULTI) - 3ª EDIÇÃO. Literacia Cientifica Editora & Cursos, 2024. http://dx.doi.org/10.53524/lit.edt.978-65-84528-37-6/03.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A comunidade surda no Brasil enfrenta desafios significativos no acesso aos serviços de saúde, com barreiras na comunicação que podem resultar em erros diagnósticos, tratamentos inadequados e situações constrangedoras, sofrimento e insatisfação do usuário, além da não adesão ao tratamento. A efetividade da comunicação é essencial para a segurança do paciente, e a falta de preparo dos profissionais de saúde nesse contexto pode comprometer a qualidade do atendimento. OBJETIVO: Identificar desafios e soluções na comunicação com pacientes surdos para uma prática segura em saúde. MÉTODOS: Realizou-se uma pesquisa narrativa através do Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com levantamento de publicações realizado em fevereiro de 2024. Os descritores utilizados foram "segurança do paciente," "surdos," "comunicação," e "Libras." Foram estabelecidos critérios de inclusão, selecionando textos completos em português publicados nos últimos 05 anos. A busca resultou em 02 (dois) artigos sobre "surdo," 53 sobre "segurança do paciente," e 21 sobre "Libras." Foram escolhidos 10 artigos relevantes para atender aos objetivos propostos. RESULTADOS: A análise dos artigos selecionados revelou que a comunicação efetiva é crucial para a segurança do paciente, mas a falta de formação específica dos profissionais de saúde tem sido um obstáculo significativo que contribui diretamente para algumas dificuldades, como comunicação clara e eficiente no contexto cínico e segurança no plano terapêutico proposto pelos profissionais. A necessidade de incluir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) nas práticas de ensino e treinamento prévio para os profissionais de saúde foi destacada como uma medida essencial para superar essas barreiras, visto que esta língua é parte da cultura e identidade da comunidade surda, devendo, portanto, ser reconhecido por todos os profissionais. CONCLUSÃO: Este estudo ressalta a importância da comunicação efetiva na segurança do paciente, especialmente para a comunidade surda. A falta de profissionais de saúde treinados em Libras destaca a necessidade urgente de incorporar a formação específica nesse sentido. A utilização de mediadores na comunicação, muitas vezes não familiarizados com os protocolos de segurança do paciente, pode potencializar riscos. É imperativo abordar essas lacunas por meio de treinamentos teórico-práticos e ações direcionadas. Torna-se imprescindível a verdadeira inclusão social através de mecanismos efetivos, como por exemplo, a institucionalização da Libras nos serviços de saúde, uso de placas de identificação com gravuras em língua de sinais, uma vez que a libras é legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão oriunda das comunidades surdas no Brasil desde 2002, conforme sancionado pela lei nº: 10.436. A surdez na relação profissional-paciente não deve ser considerada como doença (salvo exceção, se este for o motivo do tratamento), mas sim como obstáculo linguístico a ser vencido, cabendo às instituições de serviços de saúde e aos profissionais uma adaptação a esta realidade linguística. Assim, viabilizar acessibilidade requer, para além da capacitação, a conscientização da demanda dos pacientes desta comunidade e da notoriedade do cuidado integral, individualizado e humano, conforme estabelecidos pelos princípios e diretrizes do SUS.
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Nascimento, Stheissy Castro do. "A VALORIZAÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS: REPRESENTAÇÕES DA LÍNGUA DE SINAIS JAPONESA EM MEIOS MIDIÁTICOS." In XXXII Congresso de Iniciação Científica. Manaus, Amazonas: Even3, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/xxxii-congresso-de-iniciacao-cientifica-380957.778001.

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Santos, Henrique, Késia P. Alencar, Rogério F. de Sousa, and Rafael T. Anchiêta. "Explorando Redes Neurais Profundas para Tarefa de Aceitabilidade Linguística." In Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação e da Linguagem Humana. Sociedade Brasileira de Computação, 2023. http://dx.doi.org/10.5753/stil.2023.234644.

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Abstract:
Aceitabilidade linguística é a tarefa de determinar se uma sentença está gramaticalmente correta. Apesar de existir algumas ferramentas de correção gramatical para o português, elas são baseadas em regras manualmente definidas, o que é uma tarefa laboriosa. Neste trabalho, investigaram-se redes neurais profundas e modelos língua para a tarefa de aceitabilidade linguística a fim de desenvolver ferramentas/métodos mais robustos para o português que obtenham resultados melhores do que as ferramentas existentes. Explorou-se redes recorrentes, redes convolucionais e os modelos de língua BERTimbau e Albertina. Esses modelos foram treinados em um corpus traduzido do inglês para o português e avaliados no corpus Probi. As redes recorrentes e convolucionais atingiram os melhores resultados (0,37 f1), sendo competitivas com a ferramenta LanguageTool (0,40 f1).
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Martins, Olga Aparecida da Silva, and Marilene Rosa Silva. "Abordagem da Variação Linguística no Ensino Aprendizagem na Língua Portuguesa." In Congresso Online Brasileiro Multidisciplinar de Educação. Congresse.me, 2023. http://dx.doi.org/10.54265/ivdj8500.

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