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Aguiar, Felipe Costa, and Tiago Rodrigues Moreira. "LIBERDADE E EDUCAÇÃO." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 8, no. 1 (June 8, 2021): 83–101. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2021v8n1.12428.

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Abstract:
O presente artigo objetiva trazer reflexões sobre liberdade e educação à luz das contribuições de Jean-Paul Sartre e Paulo Freire para a filosofia da educação. Para tal, o desenvolvimento desse texto segue, metodologicamente, o caminho ancorado pela bibliografia fenomenológica, que ladeia a educação enquanto um fenômeno. Portanto, foram buscadas semelhanças entre o pensamento freiriano e sartreano, partindo do pressuposto que, para compreender a educação como fenômeno Freire recorreu ao filósofo francês. Nesse sentido, ao propor uma educação situada atrelada à liberdade sartreana, nos encaminhamos para a proximidade daquilo que Freire chamou de educação para o ser-mais, bem como as considerações sobre autonomia e liberdade em Paulo Freire ladeiam as ponderações sartreanas sobre autonomia, responsabilidade e liberdade-limite. Ao final do trabalho, então, compreendemos que há uma coadunação da filosofia da educação freiriana e do pensamento existencial sartreano que, na verdade, é uma coadunação erigida pelas situações educacionais que Paulo Freire buscou interpretar à luz da fenomenologia existencial de Jean-Paul Sartre.
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2

Da Silva, André Gustavo Ferreira. "Educação e liberdade." Diálogos Latinoamericanos 16, no. 24 (July 24, 2015): 20. http://dx.doi.org/10.7146/dl.v16i24.113054.

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Abstract:
In this article we explore the notion of freedom expressed in the pedagogical thinking of theMERCOSUR countries (Argentina, Paraguay, Uruguay and Brazil) during the redemocratizationperiod. We do a comparative study with emphasis on the ideas ofautonomy and democracy in the current era. It is methodologically supported bybibliographic research using periodicals of large circulation in the pedagogicalenvironment. It is concluded that the integration of pedagogical ideas in the region wasdriven by the connection of the teacher union movement, the progressive Catholic Churchand even the conjunction of interests of sectors linked to private schools. The idea of libertywas represented through the defense of private freedom advocated by school owners, andalso defended through the rereading of the New School by the middle sector of society. Itwas also understood as revolution of capitalist structures by the teacher union movement -which proposed the pedagogical process as counter-hegemonic - and as liberation byeducators linked to Freire.
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Rodrigues, Horácio Wanderlei, and Amanda Muniz Oliveira. "A liberdade acadêmica no direito brasileiro: fundamentos e abrangência." Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) 17, no. 25 (March 12, 2019): 158. http://dx.doi.org/10.12662/2447-6641oj.v17i25.p158-176.2019.

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Abstract:
O objeto deste trabalho é o princípio da liberdade acadêmica, analisado no âmbito constitucional e infraconstitucional, indicando as suas possibilidades e limites frente ao direito fundamental à educação e à exigência de preservação do pluralismo de ideias, em especial aqueles decorrentes da interação entre as liberdades que a compõe (de ensinar, denominada indevidamente de liberdade de cátedra, de aprender, de pesquisar e de divulgar o conhecimento). Considerando essas questões o artigo caminha no sentido de propor a adoção do termo liberdade acadêmica como o mais adequado e representativo quando se faz referência às diversas liberdades envolvidas nos processos educativos e de produção do conhecimento. Também conclui que a Constituição Federal contém a liberdade acadêmica no âmbito do direito fundamental à educação e como instrumento de garantia do pluralismo de ideias, não como liberdade em si mesma.
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Lôbo, Marina Rúbia Mendonça, Sarah Dias Honorato Lustosa, and Alessandro Gonçalves da Paixão. "Doutrinação Nas Escolas E Sua Relação Com O Projeto De Lei Escola Sem Partido." Revista Jurídica 18, no. 1 (July 4, 2018): 19–37. http://dx.doi.org/10.29248/2236-5788.2018v18i1.p19-37.

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Abstract:
A educação é o alicerce de uma sociedade, mais do que um bem jurídico é a expressão dos direitos fundamentais humanos. Nesse contexto, a chamada doutrinação se infiltrou, trazendo com ela ideologias que não apenas se expressam, mas induzem, impõe, promovem interesses, conduzindo o educando a adotar os seus ideais. Nesse ínterim, a liberdade de consciência, liberdade de cátedra e a liberdade de expressão se esbarram, levando a pensar que em determinado cenário uma pode sobrepor a outra, o que por certo é errado. Este artigo tem como objetivo mostrar como a doutrinação pode afetar a formação intelectual do educando e por consequência violar suas liberdades fundamentais previstas na Constituição Federal, analisando os aspectos mais relevantes sobre o tema, sobretudo o projeto de lei nº 193 de 2016.
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Silva, Edvaneide Barbosa da. "Educação como prática da liberdade." Revista Brasileira de Educação, no. 14 (August 2000): 180–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782000000200016.

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Vasconcelos, José Gerardo, Lia Machado Fiuza Fialho, and Tânia Maria Rodrigues Lopes. "EDUCAÇÃO E LIBERDADE EM ROUSSEAU." Educação & Formação 3, no. 8 (September 5, 2018): 210–23. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v3i8.278.

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Abstract:
O artigo objetiva problematizar a democracia e a liberdade, temas centrais na obra de Rousseau, articulando-as à política e a um modelo de educação libertária. Hermeneuticamente se enseja um percurso crítico e dialético entre a educação libertária e os questionamentos filosóficos. Mesmo integrando a Escola do Direito Natural Moderno, Rousseau demonstra que o surgimento da propriedade é produtor de desigualdade. Nesse caso, tem-se a necessidade de um pacto de associação que, limitando o Estado de guerra, possibilite a passagem do Estado de natureza ao Estado civil. Rousseau deixa a marca libertária na história da Filosofia e da Educação ao refletir acerca da liberdade e da democracia. Os mecanismos institucionais são, contudo, insuficientes para assegurar a verdadeira felicidade. Esse impasse filosófico suscitado ao estudar Rousseau (1995) permite inferir que ele foi o filósofo que iniciou uma nova ação pedagógica, fazendo com que o subjetivo fosse aclamado, as paixões avivadas e a natureza mais íntima do ser humano desvelada em toda sua magistral interioridade.
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Silva Ravnjak, Leandro Luciano. "Educação como prática de liberdade." Revista Desenvolvimento Social 27, no. 2 (December 23, 2021): 112–17. http://dx.doi.org/10.46551/issn2179-6807v27n2p112-117.

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Rocha, Ricael Spirandeli. "Educação como Prática de Liberdade." Paradoxos 6, no. 1 (June 28, 2021): 176–82. http://dx.doi.org/10.14393/par-v6n1-2021-60652.

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Abstract:
A presente resenha destaca pensamentos e ideias da obra Educação como Prática de Liberdade, escrita em 1967 pelo educador e filósofo Paulo Freire, considerado o patrono da educação brasileira. Freire apresenta o método de conscientização inserido na alfabetização de adultos que o educador adotou, não foi uma repetição pedagógica ou a entrega de um conjunto de letras e sim, uma alfabetização que havia cultura, poesia, criação, diálogo, criticidade e consciência, com o intuito de realizar a transformação libertadora que o autor sempre acreditou. Além disso, a obra destaca toda opressão que singulariza as massas, sabiamente compreendia a necessidade de encontrar com os oprimidos, emergir a criticidade que cada um deveria despertar em si, proveniente da educação. Desse modo, Freire apostou em uma educação que despertasse a reflexão do homem, que trouxesse a conscientização do ser e libertasse de forma integral suas ações para uma sociedade aberta a partir de uma alfabetização que transforma a vida daquele que outrora não conhecia o universo pedagógico, assumindo assim, sua realidade, essência e existência social a partir da Educação de Adultos, que buscou a reduzir drasticamente o analfabetismo.
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Pereira, Simone Rocha. "Educação como Prática da Liberdade." Educação & Linguagem 22, no. 2 (December 6, 2019): 211. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v22n2p211-216.

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Abstract:
O ensaio “Educação como Prática da Liberdade” foi originalmente escrito no exílio de Paulo Freire, em 1965. No livro, Paulo Freire reporta à experiência pedagógica que realizou, antes do Golpe de 1964 – o método de alfabetização de jovens e adultos, no nordeste brasileiro. Escreve também acerca do retrocesso da educação massificadora defendida na ditadura militar.A obra “Educação como Prática da Liberdade” contêm 133 páginas, apresentada por Pierre Furter “PAULO FREIRE ou o Poder da Palavra”. Nele Furter (1967, s/n) ressalta o estilo pedagógico de Freire, o fundamento de toda a sua práxis – “a de que o homem foi criado para se comunicar com o mundo”. Para Freire, é preciso propor uma educação que promova a libertação dos homens, uma educação pautada nos princípios da democracia e da justiça – uma pedagogia para homens livres. A introdução da obra “Educação e Política (Reflexões sociológicas sobre uma pedagogia da Liberdade)” foi escrita por Francisco C. Weffort. Nela, Weeffort descreve a indissociabilidade entre Educação e Política e assevera a importância de uma educação conscientizadora, dialógica e emancipadora, defendida por Freire.Adiante, o livro apresenta-nos “Canção Para os Fonemas da Alegria”, poema escrito por Thiago de Melo, em Santiago do Chile, no verão de 1964, uma dedicatória e um texto de agradecimento, escritos por Freire. Nestes dois últimos, observa-se o quão valioso é para o autor desenvolver uma relação – com os outros e com o mundo, baseada no diálogo e no afeto. E assim, como no livro “Conscientização”, escrito em 1979, mais uma vez, Freire esboça o amor e reconhecimento por seus pais, esposa, filhos e “a todos os homens simples do povo, os analfabetos, os quais muito lhe ensinou”. No ensaio, um terceiro texto nos é apresentado “Esclarecimento”, escrito por Paulo Freire, em Santiago, na Primavera de 1965.O livro “Educação como Prática da Liberdade” está dividido em 4 capítulos. O primeiro capítulo intitula-se: “A Sociedade Brasileira em Transição”; o segundo “Sociedade Fechada e Inexperiência Democrática”; o terceiro “Educação Versus Massificação” e o quarto e, último “Educação e Conscientização”.
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Bento, Jorge. "Educação cívica, liberdade e humanidade." Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2005, no. 3 (2005): 251–52. http://dx.doi.org/10.5628/rpcd.05.03.251.

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Gomes, Artur Amaral. "Liberdades em Conflito: A Imposição de Limites à Liberdade de Ensino com Fundamento em Supostas Violações de Outras Liberdades Constitucionais." Revista de Direitos Sociais, Seguridade e Previdência Social 1, no. 2 (October 11, 2016): 302. http://dx.doi.org/10.21902/2525-9865/2015.v1i2.461.

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Abstract:
O direito à educação é um dos principais instrumentos delineados pela Constituição de 1988 a fim de assegurar a eficácia do seu texto, assim como o cumprimento de seus objetivos fundamentais. A união do direito à educação com o complexo constitucional de liberdades resultando no princípio da liberdade de ensino foi mais uma forma que o poder constituinte encontrou para garantir a concretização do seu plano para a sociedade brasileira. Entretanto, a liberdade de ensino tem sofrido restrições fundamentadas em supostas violações de outras liberdades constitucionais, formando assim conflitos entre direitos fundamentais. A partir do manejo do método de pesquisa bibliográfica, o presente artigo pretende demonstrar como estas supostas violações são frutos de uma interpretação distorcida do texto constitucional que busca a legitimação de comportamentos discriminatórios.
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Santos, Ednan Galvão, and Karine Chaves Pereira Galvão. "Liberdade e Educação na Filosofia Kantiana." REVISTA FOCO 16, no. 10 (October 9, 2023): e3091. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-056.

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Abstract:
O objeto do presente artigo é a interface entre as noções de liberdade e educação na filosofia de Kant. Esse teórico não é conhecido apenas por seus escritos estritamente filosóficos. Seu nome é lembrado também em outros campos, como é o caso da educação. Suas noções de liberdade e educação estão intrinsecamente relacionadas. O livro Sobre a Pedagogia é paradigmático como expressão da interseção entre esses conceitos à luz da doutrina kantiana. Para esse filósofo, a pessoa humana é aquilo em que a educação a torna. Ele argumenta, a partir de um ponto de vista genuinamente iluminista, que a humanidade pode aprimorar-se através da educação, alcançando progresso e felicidade.
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Almeida, Vanessa Sievers de. "Educação e liberdade em Hannah Arendt." Educação e Pesquisa 34, no. 3 (December 2008): 465–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022008000300004.

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Abstract:
O presente artigo investiga, numa perspectiva filosófica, a relação entre os conceitos de educação e liberdade nos escritos de Hannah Arendt. Sustenta-se que, embora a autora não aponte para isso, existe em seu pensamento uma relação essencial entre esses conceitos. A interface principal é a natalidade, o fato de seres novos nascerem para um mundo já constituído. Dessa condição existencial decorre, por um lado, a potencial liberdade do ser humano, a capacidade de iniciar algo inesperado e, por outro, a necessidade de acolher os novos num espaço comum que é mais velho do que eles. A tarefa da educação é contribuir para que os "recém-chegados" se apropriem desse mundo que lhes é legado, possibilitando assim que futuramente assumam a responsabilidade por ele. Isso, no entanto, implica na necessidade de arrumar esse lugar, que está "fora dos eixos". A ação educativa nesse sentido, porém, pode ser apenas indireta: sendo que todo ser humano nasce como alguém singular, diferente de qualquer outro, cada um é uma novidade para o mundo e, por isso, é, a princípio, capaz de transformá-lo, começando algo novo. A liberdade, portanto, depende da singularidade de cada pessoa. A educação - que não muda o mundo numa ação direta - pode propiciar às crianças e aos jovens a possibilidade de desenvolver sua singularidade, contribuindo assim para que futuramente possam de fato realizar o dom da liberdade, renovando o mundo que herdaram.
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Nodari, Paulo César. "PERFECTIBILIDADE, LIBERDADE E EDUCAÇÃO EM ROUSSEAU." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 15 (December 24, 2019): 253–67. http://dx.doi.org/10.30611/2019n15id43149.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio é apresentar três conceitos-chave do pensamento rousseauniano: perfectibilidade, liberdade e educação. Trata-se de uma breve elucidação desses três conceitos, a fim de entender melhor a notável passagem do estado de natureza ao estado civil em Rousseau.
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Mulinari e Silva, Filicio. "EDUCAÇÃO COMO BASE PARA A LIBERDADE." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 2, no. 4 (March 20, 2014): 106–24. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v2i4.11571.

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Abstract:
A educação é para Immanuel Kant (1724-1804) tanto atividade cotidiana (prática pedagógica) como também um objeto de reflexão filosófica, principalmente quanto entendida enquanto auxiliadora na formação do indivíduo moral. Nesse sentido, ao se partir do pressuposto kantiano de que o homem não nasce moral, mas torna-se moral, tem-se a hipótese de que a educação para Kant seria responsável por ajudar a formação moral do indivíduo, formação esta fundamentada principalmente na possibilidade de aquisição da autonomia por parte do sujeito. Assim sendo, a questão que se põe é: como pode a educação, tomada aqui enquanto prática pedagógica, ajudar o indivíduo a alcançar a autonomia e, assim, formar indivíduos moralmente corretos? Desse modo, tendo como fundamento os escritos kantianos, o presente artigo tem como objetivo analisar o modo como Kant entende a relação entre educação, moralidade e autonomia para, ao fim, fundamentar uma prática filosófico pedagógica baseada na formação moral de indivíduos.
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Altmann, Helena, and Carlos José Martins. "Educação Sexual: ética, liberdade e autonomia." Educar em Revista, no. 35 (2009): 63–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40602009000300006.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é refletir sobre o tema da educação sexual à luz dos conceitos de ética, liberdade e autonomia. Na perspectiva aqui adotada, não se trata de definir a priori conceitos que nos dariam uma grade de categorias que pudessem estabelecer o que é ético e o que não é ético. Tão somente, não se trata de estabelecer um critério distintivo do que seja moral e, por conseguinte, prescritivo e normativo, do que é princípio ético, objeto de livre escolha dos indivíduos e, portanto, emblema de sua autonomia. Trata-se de remeter os problemas éticos à dinâmica imanente das práticas sociais. Considerando a ética como uma prática refletida da liberdade, trata-se de exercitar tal prática, encorajando os/as atores/as a debater em torno das decisões e escolhas a serem feitas. Deste modo, esse artigo se volta para as seguintes questões: De que forma poderia a sexualidade ser trabalhada na escola a partir de uma ética como prática da liberdade e não de uma moral prescritiva? Como poderia um trabalho de educação sexual produzir reflexão e autonomia? Tais questões serão abordadas a partir da análise de uma atividade de educação sexual, sobre o tema da paternidade, desenvolvida em uma escola.
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Costa, Marta Cossetin, and Ireni Marilene Zago Figueiredo. "Educação para pessoas privadas de liberdade." Debates em Educação 15, no. 37 (December 20, 2023): e16637. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2023v15n37pe16637.

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Abstract:
Trata-se de uma análise refletiva realizada a partir das normativas internacionais, legislações nacionais e artigos científicos que abordam a temática de educação nas prisões com relação à realidade do contexto prisional do estado do Paraná, no Brasil. O objetivo é refletir sobre a educação para pessoas privadas de liberdade a partir do Caderno Práticas de Tratamento Penal nas Unidades Penais do Paraná (2011). Apreendeu-se o alinhamento do Caderno paranaense com as normativas e legislações nacionais e internacionais, expressando a garantia do direito à educação, com ênfase para a educação básica, que visa a ressocialização e inserção no mercado de trabalho das pessoas privadas de liberdade.
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Bicca Menezes, Matheus, Sheila Martignago Saleh, and Michele Gonçalves Cardoso. "EDUCAÇÃO ENQUANTO INSTRUMENTO DE LIBERDADE SUBSTANCIAL." Direito, Processo e Cidadania 2, no. 3 (October 16, 2023): 41–61. http://dx.doi.org/10.25247/2764-8907.2023.v2n3.p41-61.

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Abstract:
A educação é um direito social relacionado à dignidade, liberdade e cidadania, sendo um compromisso constitucional que deve ser realizado por meio de políticas públicas efetivas. Nesse sentido, o objetivo geral da pesquisa é abordar a importância da educação para o pleno exercício da cidadania. O problema da pesquisa é investigar em que medida o direito fundamental à educação é afetado pela atual incapacidade de sua prestação efetiva à coletividade, tendo em vista os processos e contextos em que passaram o ensino superior no Brasil e em Santa Catarina. Quanto a metodologia, se fez uso do método indutivo e da técnica de pesquisa de revisão bibliográfica. Conclui-se que as dificuldades das políticas públicas em construir um ensino de qualidade a todos afeta diretamente os princípios de igualdade entre os cidadãos, refletindo no descumprimento dos fundamentais pelos quais a República Federativa do Brasil é sustentada enquanto um Estado Constitucional e Democrático.
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Oliveira, Loraine Lopes de, and Vera Lúcia Martiniak. "LIBERDADE, IGUALDADE E DEMOCRACIA." Educação & Formação 3, no. 9 (December 31, 2018): 159–76. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v3i9.861.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão acerca da influência dos ideais liberais na educação das mulheres no contexto da Primeira República brasileira (1889-1930). A pesquisa, de caráter bibliográfica, fundamenta-se em livros, artigos e publicações científicas que apresentam reflexões diante do tema proposto neste estudo. A discussão aqui apresentada prioriza a relação da educação com os fatores econômicos, políticos e sociais, já que se compreende que o objeto de pesquisa não pode ser entendido como uma situação isolada. Constatou-se que os ideais liberais influenciaram o discurso de que a educação seria para todos, entretanto, a entrada das mulheres nesse campo, se deu de forma lenta e distinta. A República não visava a emancipação econômica, política e nem o pleno desenvolvimento feminino.
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Silva, André Gustavo Ferreira da. "O CONCEITO DE LIBERDADE (FREIHEIT) COMO FUNDAMENTO DA NOÇÃO DE EDUCAÇÃO (BILDUNG) EM HEGEL." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 17 (October 3, 2017): 3–13. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.v0i17.4446.

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Abstract:
Discutimos a relação entre liberdade e educação em Hegel. Primeiramente, apresentaremos a noção de liberdade como sendo processo histórico-dialético. Depois, apresentaremos a noção de Educação em Hegel. Objetivamos demonstrar que, para Hegel, a noção de liberdade fundamenta a noção de Bildung, em que o movimento progressivo da educação (Bildung) ao longo da história da humanidade é uma efetivação do progresso na consciência da liberdade.
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Godinho, Ana Claudia Ferreira, Elionaldo Fernandes Julião, and Elenice Cammarosano Onofre. "Desafios da educação popular em contextos de privação de liberdade." EccoS – Revista Científica, no. 52 (July 2, 2020): e17100. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n52.17100.

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Abstract:
É possível a educação, em contextos de privação de liberdade, constituir-se como educação dialógica, como prática de liberdade? Este questionamento provoca reflexões sobre as possibilidades de análise da educação em contextos de privação de liberdade à luz dos principais aspectos desenvolvidos por Paulo Freire, na obra Pedagogia do oprimido. A partir da análise da obra, propomos o debate sobre a educação implementada para jovens e adultos em situação de privação de liberdade, com o objetivo de problematizar as possibilidades de reflexão sobre a educação em contextos de privação de liberdade à luz de conceitos e categorias desenvolvidos por Paulo Freire. Para refletir sobre as possibilidades de leitura da Pedagogia do oprimido e os desafios da educação popular em contextos de privação de liberdade, dialogamos com alguns estudos das ciências sociais, principalmente com os que refletem sobre o sistema prisional na sociedade contemporânea. Dentre os achados no estudo, o principal, nos parece, é resgatar a afirmação aparentemente óbvia da humanidade que, quando reduzida na prisão, afeta toda a sociedade, uma vez que o cárcere não é uma instituição isolada do mundo; ela faz parte da sociedade.
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Mallmann, Liana Zerbielli Trentin, and Neuro José Zambam. "O DIREITO HUMANO A EDUCAÇÃO NA CF/88 E O DESENVOLVIMENTO: ABORDAGEM JURÍDICO REFLEXIVA A PARTIR DE DESENVOLVIMENTO EM AMARTYA SEN." Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE) 7, no. 1 (June 5, 2019): 313. http://dx.doi.org/10.25245/rdspp.v1i1.482.

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Abstract:
O objetivo desta abordagem é fundamentar o direito humano à educação na CF 88 a partir das categorias de Amartya Sen como condição irrenunciável para o desenvolvimento humano, social e sustentável. Esta pesquisa de matriz indutiva e bibliográfica demonstra que a educação com qualidade é responsável pela remoção das principais privações de liberdades e pela promoção das capacitações (capabilities). Conclui-se que a promoção do direito a educação impulsiona o exercício das liberdade e capacidades dos sujeitos e consequentemente, promove o desenvolvimento humano, social e sustentável
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Celino Coutinho, Ana Luisa, and Adriana Castelo Branco de Siqueira. "LIBERDADE E IGUALDADE NO SISTEMA DE COTAS." Direito e Desenvolvimento 7, no. 13 (June 12, 2017): 137–54. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v7i13.305.

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Abstract:
A liberdade e a igualdade previstas na Declaração Universal dos Direitos do Homem são abordadas neste texto sob enfoque específico. A liberdade como liberdade de escolha profissional e a igualdade sob a ótica de igualdade de acesso à educação superior. O objetivo deste texto é investigar a fundamentação teórica da política de cotas introduzida na educação superior no Brasil pela Lei nº 12.711/12. No desenvolvimento desta pesquisa utilizamos os métodos dedutivo e histórico e, como técnicas de pesquisa, a pesquisa documental e bibliográfica. Palavras-chave: Liberdade. Igualdade. Educação. Cotas
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Fonseca, Genaro Alvarenga. "Educação, liberdade e democracia: uma conexão possível." Cadernos CIMEAC 1, no. 1 (November 7, 2015): 25. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v1i1.1428.

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Abstract:
A consolidação da Educação como prática pedagógica deu origem a escola como instituição, e neste momento tornou-se vulnerável a implantação dos discursos socioculturais dominantes. Em seu campo de atuação a Educação pode oferecer inúmeras possibilidades, no entanto a grande maioria dos educadores não consegue enxergar a escola de forma diferente do que está secularmente estabelecida. A finalidade deste artigo é refletir sobre as possibilidades de se pensar uma escola diferente, onde se privilegie o desenvolvimento da criatividade e da autonomia do pensamento. Nisto estão os princípios de uma “Educação Democrática”. O momento atual propicia a troca de pontos de vista e impressões de educadores tanto de visão tradicional como também de vanguarda, desta forma não se pode enxergar a Educação no século XXI que não seja sob a forma de projeto, a Educação tradicional, ao contrário, olha para o passado e isso traz consigo a imobilidade que o novo século, por sua vez não tolera. Sabe-se que os passos da Educação seguem os caminhos direcionados pelos marcos civilizatórios, e as novas perspectivas trazem desafios que fatalmente causam desconforto, contudo, são estes desafios que pretendem transformar a Educação e a lançar neste novo século.
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Tiriba, Lea, and Mauro Guimarães. "Infâncias, cuidado, liberdade, pertencimento." REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 40, no. 2 (August 18, 2023): 230–49. http://dx.doi.org/10.14295/remea.v40i2.15538.

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Abstract:
Em meio à crise ambiental planetária, radicalizamos movimentos de busca de referências conceituais que nos apontem alternativas civilizatórias e indiquem pistas teórico-práticas para o desmonte do modelo escolar eurocêntrico, referenciado no capitalismo colonialista que devasta a Terra. Atento a modos de conceber a existência em conexão com o cosmos, este ensaio se volta para povos originários brasileiros, interessado em perceber o lugar das crianças na organização de suas sociedades e nos processos de constituição de sujeitos coletivos. O conhecimento é fruto de revisão bibliográfica, visitas a aldeias e diálogo com lideranças indígenas. As análises se apoiam na filosofia espinosana, em epistemes nativas, em estudos dos campos da antropologia da criança, da educação infantil e da educação ambiental crítica.
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Hirata, Ronaldo. "ÉTICA e EDUCAÇÃO familiar." Journal of Clinical Dentistry and Research 17, no. 3 (November 20, 2020): 6–7. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.17.3.006-007.edt.

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Abstract:
Tenho pensado muito na Odontologia atual: em que ponto perdemos o controle sobre os limites do marketing (travestido, sempre, de liberdade de mercado, influenciando não somente pacientes, mas também jovens odontólogos impressionáveis), e quando perdemos a noção do relacionamento profissional/paciente, no qual buscaríamos não o que ele quer, mas sim o que ele necessita. Lutamos tanto pela liberdade de divulgação dos nossos trabalhos, de exposição dos nossos casos clínicos, mas, aparentemente, não temos a mesma disposição para lutar a favor dos pacientes — que, hoje, estão sendo submetidos a essa avalanche de sobretratamentos estéticos mal realizados e, sobretudo, pessimamente indicados. Fui crítico? Essa é a ideia. Transformamos nossas “lentes de contato”,
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Oliveira, Rodrigo Rios Faria de. "A educação e o princípio da liberdade de informação." Conjecturas 22, no. 3 (April 12, 2022): 619–28. http://dx.doi.org/10.53660/conj-869-h05.

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Abstract:
O presente artigo aborda questões da importância da liberdade, sobretudo da liberdade de informação, destacando a necessidade de um processo de inclusão de tal saber na formação educacional brasileira, como observância de um dos princípios basilares da nossa Constituição da República Federativa do Brasil. Assim, o ensaio envolve a educação ao princípio da liberdade de se escolher uma das possibilidades de pensar e agir, referendados no rol dos direitos e garantias individuais, assegurando, ainda, a proteção constitucionalmente garantida à liberdade de fornecer informação, de receber informação e de se informar, tudo com o propósito de oferecer dignidade às pessoas.
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Amaral, Marcos Henrique da Silva. "DISCIPLINA É LIBERDADE? A PARADOXAL LIBERDADE DO ENSINO REMOTO MEDIADO POR TECNOLOGIAS." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 23 (August 28, 2021): 231–50. http://dx.doi.org/10.30611/2021n23id71858.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é explicar por que, podendo gozar de liberdade e flexibilidade para organizar suas rotinas de estudo em consonância com seus próprios desejos ao longo da pandemia do novo coronavírus, que lhes colocou sob a égide do ensino remoto mediado por tecnologias, os discentes da educação básica clamam pelo retorno da tutela e da vigilância de uma instituição disciplinar como a escola. Isto em um contexto em que a demanda por mudanças que lhes concedessem precisamente a liberdade de que hoje querem abrir mão tem sido alvo de políticas públicas que redesenham toda a educação básica. Os dados são provenientes de observações sistemáticas a partir da experiência do autor como docente na educação básica em três escolas do Distrito Federal, bem como da aplicação de questionários aos discentes dessas instituições. Os resultados da análise operada a partir de tais dados indicam para a conformação, no molde remoto de ensino, de uma “liberdade paradoxal” que, segundo o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, caracteriza o que chama de sociedade do cansaço. Essa pretensa liberdade acirra um processo de autocobrança, potencializando sentimentos como culpa e inaptidão, e cristaliza um regime atenção caracterizado pelo excesso de estímulos e pela dispersão que, invariavelmente, leva a uma nova percepção a respeito do uso tempo e aos clamores pelo retorno do panoptismo da instituição escolar.
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Mattos, Amana Rocha, Ana Maria Bandeira de Mello Magaldi, Carina Martins Costa, Conceição Firmina Seixas Silva, Fernando De Araujo Penna, Luciana Velloso, Paula Leonardi, and Verena Alberti. "“Escola sem Partido” ou educação sem liberdade?" Cadernos de Educação Básica 1, no. 2 (October 20, 2016): 155. http://dx.doi.org/10.33025/ceb.v1i2.803.

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Baroni, Ana Karina Cancian, and Marcus Vinícius Maltempi. "Educação para a Prática da Liberdade Financeira." Educação Matemática em Revista 25, no. 68 (September 30, 2020): 41–54. http://dx.doi.org/10.37001/emr.v25i68.1925.

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Abstract:
Promover Educação Financeira é o mesmo que ensinar Matemática Financeira? Entendemos que não, que é mais que ensinar as técnicas e cálculos matemáticos envolvidos nas operações financeiras. Envolve a promoção do diálogo em prol de uma educação para a prática da liberdade financeira, indo ao encontro das ideias de Paulo Freire. A discussão que trazemos nesse artigo é parte de uma pesquisa da primeira autora, sob orientação do segundo autor, que busca direcionamentos para a promoção da Educação Financeira na formação do professor de Matemática. Os dados foram produzidos em 2018, no âmbito de um grupo de trabalho colaborativo junto aos formadores de professores de uma instituição pública federal. Eles apontam a necessidade de ir além do que está posto, privilegiando o desenvolvimento de uma consciência crítica sobre o uso do dinheiro e os mecanismos que regem o mercado financeiro.
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Oliveira Menezes, Reinaldo, and Joana D'Arc Oris da Silva. "EDUCAÇÃO ESCOLAR NO SISTEMA PRISIONAL CONTEMPORÂNEO." APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, no. 28 (December 31, 2022): 123–33. http://dx.doi.org/10.22481/aprender.i28.11543.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a educação escolar no sistema prisional contemporâneo. Destacando os marcos legais e documentos oficiais que expressam e orientam o direito à educação nestes espaços não formais. Pensar a educação neste contexto é destacar a importância da educação para o processo transformador do ser humano, ou seja, a educação tem a função de promover a reintegração social do sujeito em situação de privação de liberdade. Para o desenvolvimento deste trabalho temos como abordagem qualitativa, com o suporte das pesquisas bibliográfica e documental. Portanto, promover a acessibilidade da pessoa privada de liberdade, é promover não só a reintegração social via a educação, como promover o exercício da cidadania independente do fato julgado. Nestes termos, a educação escolar no sistema prisional tem sido um desafio para a reintegração social da pessoa privada de liberdade na contemporaneidade.
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Nievas, Geórgia Fernandes Vuotto. "LIBERDADE ACADÊMICA EM RISCO." Virtuajus 6, no. 11 (January 24, 2022): 200–217. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-3425.2021v6n11p200-217.

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Abstract:
O princípio da liberdade acadêmica, amparado pelo direito constitucional brasileiro, éfundamental para a efetivação do direito à educação, bem como para a promoção dopensamento crítico e da cidadania. Baseando-se nisso, a presente pesquisa adotou comoobjeto de pesquisa a violação da liberdade acadêmica por meio das medidas provisórias nº914/2019 e nº 979/2020, editadas pelo presidente Jair Bolsonaro e que foram analisadas pelarede Scholars at Risk em seu relatório anual Free to Think. O objetivo geral foi analisar taismedidas a partir dos dados obtidos pelo relatório e à luz do direito constitucional brasileiro.Partiu-se do contexto histórico e político da educação superior no Brasil até as atuaiscircunstâncias que a define. Procedeu-se com a análise das medidas provisórias e foiconcluído que tais medidas foram utilizadas como instrumentos legislativos e administrativospara fins de repressão política.
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Silva, Vital Ataíde da, and Joelson Alves Onofre. "A EDUCAÇÃO EM ROUSSEAU: LIBERDADE COMO PONTO FULCRAL." Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 6, no. 2 (December 20, 2017): 216. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v6i2.3672.

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Abstract:
A liberdade é ponto fulcral da educação em Rousseau. Esse tema descende de toda a sua obra. Se há um tema próprio de Rousseau é a liberdade, a qual identifica a natureza humana genuína, a ponto de ele afirmar que “negar a liberdade é negar a própria condição de homem”. Esse trabalho ressalta a importância da educação em Rousseau como instrumento de formação de um novo homem como instrumento necessário à formação de uma nova sociedade, a qual se constitui pela formação de um cidadão autônomo e livre. Assim sendo, a educação preconizada por Rousseau tem como base a liberdade, nos termos daquilo que o autor acima sinaliza como característico do processo educacional desejável em vista da formação do homem e da constituição de uma sociedade fundada no “pactum unionis”.
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Moraes, Renato Almeida de, Filipe Zanuzzio Blanco, and Ricardo dos Reis Silveira. "'On Liberty' de John Stuart Mill e a defesa das liberdades individuais contra as críticas do século XIX: por uma sociedade equilibrada e progressista." Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, no. 7 (July 2, 2024): e4708. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n7-013.

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Abstract:
O artigo examina as ideias de John Stuart Mill em "On Liberty" (2003), ressaltando a importância das liberdades individuais e do papel do governo em uma sociedade equilibrada. Mill busca reconciliar filosofias políticas opostas, equilibrando liberdade pessoal e ordem social, e enfatizando a liberdade de pensamento como bases do progresso do conhecimento. A análise foca nas críticas do século XIX, oferecendo uma comparação entre Mill e seus críticos. O objetivo do texto é mostrar como Mill defende suas teorias de liberdade individual contra opositores significativos da sua época. A metodologia inclui uma análise narrativa e histórica detalhada, contextualizando cada crítica e seguida pelas respostas de Mill. As conclusões destacam que Mill integra valores morais e espirituais ao utilitarismo de maneira prática, promovendo educação e cultura como essenciais para o desenvolvimento humano, defendendo a igualdade de oportunidades e argumentando que a liberdade individual é crucial para uma sociedade dinâmica e inovadora.
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Cossetin, Márcia, Ireni Marilene Zago Figueiredo, and Mariza Scheffer Freire. "A história da educação escolar no contexto de privação de liberdade para adolescentes: Discursos e sentidos." História & Ensino 27, no. 1 (August 16, 2021): 400. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2021v27n1p400.

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Abstract:
Neste artigo discutimos a constituição histórica da educação escolar para adolescentes privados de liberdade no estado do Paraná. Analisamos discursos de governadores deste estado no período de 1937 a 1994, procurando entender como e com que objetivos a educação passou a integrar a rotina do público adolescente privado de liberdade. Trabalhamos com revisão de bibliografia e com o amparo teórico de autores que discutem a organização social, nesta a educação. Verificamos que a educação escolar para os adolescentes privados de liberdade foi uma conquista histórica, mas, processo em construção, imersa em embates, contradições provenientes e condicionados pela própria organização social.
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Moreira, Alexandre Magno Augusto. "A LIBERDADE ACADÊMICA NA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NO ENSINO JURÍDICO: UMA PROPOSTA A PARTIR DA TRANSVERSALIDADE." Revista de Pesquisa e Educação Jurídica 6, no. 1 (August 20, 2020): 83. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9636/2020.v6i1.6573.

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Abstract:
O presente artigo analisa o estudo da liberdade acadêmica na educação em direitos humanos no ensino jurídico, sob a perspectiva do estudo transversal. Observa-se o direito fundamental à educação, a liberdade de ensinar e acadêmica através de seus fundamentos, a educação em direitos humanos geral, no ensino jurídico, para então, se discorrer o tema proposto. A pesquisa desenvolve-se pelo método dedutivo, revisão bibliográfica, e a legislação internacional, nacional e atos normativos secundários. Conclui-se, na aplicação da transversalidade como ferramenta pedagógica hábil no ensino superior jurídico na educação em direitos humanos, obediente aos princípios da liberdade de ensinar e aprender.
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Florêncio, Rui Dias, and Jilvania Lima dos Santos Bazzo. "Por uma educação libertadora e uma didática fundamental com pessoas em privação de liberdade." Plurais Revista Multidisciplinar 6, no. 1 (April 27, 2021): 137–54. http://dx.doi.org/10.29378/plurais.2447-9373.2021.v6.n1.10545.

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Abstract:
Neste artigo, objetiva-se refletir sobre a educação libertadora no contexto da Socioeducação ou da Educação em Prisões, fundamentados nas dimensões político-social e humana de uma educação libertadora, com vistas à superação da prática da educação bancária e da violência simbólica, com pessoas em privação de liberdade. Pretende-se aprofundar a discussão acerca dos aspectos pedagógicos e da atuação docente na educação com pessoas em privação de liberdade por meio de uma breve articulação conceitual entre as perspectivas de Paulo Freire (2018), Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron (2013) acerca da cultura escolar. Como é possível praticar uma educação libertadora, com vistas à superação da educação bancária e da prática da violência simbólica, com pessoas em privação de liberdade? Para responder tal problemática, recortamos uma abordagem metodológica fundamentados na perspectiva multidimensional da Didática apresentada por Candau (2013) e empreendemos uma pesquisa bibliográfica a fim de pensar a educação com pessoas em privação de liberdade no âmbito político-social e humano, escolhendo como autores de referência as contribuições de Freire (2018) e Bourdieu e Passeron (2013). Na sequência, partimos para as contribuições de autores que são referência no âmbito da dimensão humana do processo de ensino e aprendizagem, tais como Neill (1995) e Rogers (2004). Ainda que parciais, os resultados apontam que a prática da ação dialógica com pessoas em privação de liberdade é uma proposta que permite superar a educação bancária e a violência simbólica, contribuindo para a emancipação social destas pessoas.
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Henning, Paula Corrêa, and Cleber Gibbon Ratto. "Efeitos de sentido em discursos educacionais contemporâneos: a figura falaciosa da liberdade como promessa de redenção." Educação e Pesquisa 36, no. 2 (August 2010): 571–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022010000200010.

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Abstract:
Este texto toma a Liberdade, uma das bandeiras da Revolução Francesa, como figuras emblemáticas da episteme moderna que sustenta a produção de um determinado sujeito moral. Para isso, examina alguns fragmentos de teses de doutorado defendidas em 2006 no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Com Friedrich Nietzsche e Michel Foucault problematiza o conceito de liberdade, demarcando a guerra como condição de possibilidade para constituição de práticas de liberdade. Interessa-se por mostrar alguns potenciais efeitos desses discursos sobre a educação. Para isso, toma a crítica nietzscheana da liberdade em sua dupla vertente: a liberdade de pensar e a liberdade de querer, ambas inscritas no preconceito fundamental da unidade da consciência. De Foucault serve-se de sua crítica ao Iluminismo com ampla penetração em todo o ideário moderno e fortemente presente na educação. Com sua noção de práticas de liberdade, o artigo problematiza esse emblema moderno como um recurso de pensamento que, longe de funcionar como uma redenção do pensamento ou da vontade, é uma possibilidade diante da construção de nossa vida como obra estética. Com isso, busca evidenciar traços da episteme moderna que, ainda hoje, serve de solo positivo para composição da moral operada pela Educação.
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De Brito, Leonardo Leonidas. "Pela liberdade e pelo trabalho." Revista Contexto & Educação 38, no. 120 (December 14, 2023): e15343. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2023.120.15343.

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Abstract:
O presente artigo constitui uma tradução do texto “Proudhon, philosophe de l’éducation”, originalmente redigido pelo professor emérito da Université Paris VII, o sociólogo Pierre Ansart (1922-2016), estudioso da obra do seu patrício, o filósofo francês Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865). Tal realização, levada à cabo pelo professor Leonardo Leonidas de Brito, professor do Colégio Pedro II e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) nesse Instituto Federal, representa nova iniciativa a qual se soma ao conjunto das suas pesquisas no campo da educação profissional.
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Silva, Roberto da. "A eficácia sociopedagógica da pena de privação da liberdade." Educação e Pesquisa 41, no. 1 (March 2015): 33–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022015011381.

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Abstract:
Este artigo recupera parte da pesquisa de doutoramento intitulada A eficácia sociopedagógica da pena de privação da liberdadeII, realizada no período de 1997 a 2001, junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de São Paulo e defendida em 21 de agosto de 2001. A pertinência de voltar a refletir sobre o tema decorre da aprovação das Diretrizes Nacionais para a Oferta da Educação em Estabelecimentos Penais, conforme Resolução no 3, de 11 de março de 2009, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e homologada pelo Ministério da Educação, por meio da Resolução nº 2 do Conselho Nacional de Educação (CNE) em 19 de maio de 2010. Uma consequência prática dessa normativa é a elaboração do Plano Nacional de Educação no Sistema Prisional e a obrigatoriedade de que cada estado da federação tenha o seu Plano Estadual de Educação nas Prisões, de onde emerge, implícita ou explicitamente, a ideia de um projeto político pedagógico para a educação em prisões. A pesquisa foi desenvolvida em quatro unidades de privação da liberdade, no estado de São Paulo, com uma amostra que envolve adolescentes, mulheres, homens adultos no interior do estado e homens cumprindo mais de doze anos de sentença. Trata-se de uma pesquisa longitudinal, documentada da infância à fase adulta e que diagnostica o estado em que os indivíduos entraram na prisão, as transformações que sofreram e as condições objetivas que teriam ao saírem em liberdade. As conclusões da pesquisa constituem importante subsídio para o atual debate sobre a educação em prisões no Brasil.
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Rossi, Luiz Alexandre Solano, and Adriano Sousa Lima. "EDUCAR PARA O DIÁLOGO E PARA A LIBERDADE." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 32, no. 1 (December 5, 2022): 19–27. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v32i1.12229.

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Abstract:
Promover uma educação que promova o diálogo e a liberdade é essencial atualmente. Num cenário de violência, intolerância e ausência de sensibilidade, a educação emancipadora e comprometida com os mais pobres e vulneráveis é um caminho necessário e urgente. Objetivando contribuir para a reflexão sobre o cenário atual de violências e intolerâncias, a partir da metodologia qualitativa bibliográfica, o presente texto apresenta a educação para o diálogo e para a liberdade, como elemento constitutivo na construção de uma sociedade mais justa, livre e solidária. No primeiro momento, a educação é apresentada como direito fundamental, consagrado na atual Constituição Federal. Em seguida, a análise recai sobre o ser humano, no seu aspecto relacional e dialógico. Por fim, apresenta-se a educação para o diálogo e a liberdade a partir de um recorte bíblico.
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Nagel, Lizia Helena. "EDUCAÇÃO e EMANCIPAÇÃO." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 5, no. 1 (October 10, 2013): 188. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v5i1.9646.

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Abstract:
<p>A Germinal que dedica este v. 5 n. 1, precipuamente, ao tema Emancipação, apresenta a entrevista realizada com a Professora Lízia Helena Nagel sobre o tema central de Educação e Emancipação. Estudiosa e militante dos temas que interessam aos educadores comprometidos com as mudanças do atual modo de existência, a Professora Lízia faz, ao longo da entrevista, reflexões importantes sobre os limites da liberdade no modo de produção capitalista, como: emancipação política, direitos cívicos no seio do neoliberalismo e movimento da pós-modernidade, também sobre a atualidade do marxismo. Aponta com agudeza mazelas humanas engendradas pelo modo de produção: <em>discursos sobre a injustiça da escravidão negra e silêncio sobre a atual escravidão branca; doença, medicalização e educação em sociedade da liberdade farmacêutica; pós-modernismo nas universidades e as consequências práticas sociais de tais proposições</em>, temas a serem debatidos, analisados e suas práticas superadas.</p>
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Costa, Marcelo Augusto da, and Ruth Pavan. "importância de Paulo Freire para a educação humanizadora na educação superior." Revista Docência do Ensino Superior 11 (October 21, 2021): 1–13. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.34551.

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Abstract:
O artigo faz parte de uma pesquisa que tem como um dos elementos centrais a educação freiriana. O objetivo do artigo, de caráter teórico, é refletir sobre as possibilidades de processos educativos humanizadores na educação superior, que tenham como propósito a construção da dignidade e da liberdade humana. Em um primeiro momento, tem-se o foco no que significa ser, hoje, um professor comprometido com o processo de humanização, de liberdade e de dignidade dos indivíduos. Em seguida, apresenta-se a contribuição que o processo educativo pode propiciar às pessoas, a fim de fortalecer a humanização e, com isso, ajudar na construção de uma vida mais digna. Na conclusão, ressalta-se a importância de Paulo Freire para o processo educativo e a atuação dos professores da educação superior no desenvolvimento da dignidade e humanização das pessoas.
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Souza, Adeline Cerqueira, and Danielle Sobral Porto Costa. "liberdade na era digital." Revista de Educação Popular 20, no. 3 (December 30, 2021): 376–83. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2021-60431.

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Abstract:
O presente texto pretende refletir sobre a Educação de Jovens e Adultos no contexto da liberdade segundo alguns filósofos e pensadores contemporâneos. Inicialmente foi feita uma análise expondo alguns conceitos acerca da liberdade na visão de diferentes autores, a exemplo de: Sartre, Kant, Marx, Guy Debord (2003), Hannah Arendt (1983) e Paulo Freire (1979; 1981; 1986; 1997). Em seguida, versa-se que, no mundo contemporâneo, a internet é a força que mais tem revolucionado os meios de comunicação, trazendo benefícios diversos num âmbito geral, como também o aumento considerável de possibilidades de desvirtuação do seu uso. Dessa forma, procurou-se fundamentar a partir de leis que normatizam esse uso e que garantam liberdade e privacidade ao indivíduo. Num terceiro momento, discutiu-se a efetivação do direito à educação dos jovens e adultos privados de liberdade, incluindo esses educandos na era digital, valorizando-os diante da sociedade e do mundo do trabalho, permitindo a inclusão educacional e social.
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Peterlini, Ariovaldo A. "Eloqüência, liberdade e educação no Dialogus de oratoribus." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 19, no. 1 (July 27, 2006): 83–98. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v19i1.106.

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Abstract:
Visa o trabalho trazer à consideração de hoje idéias e fatos selecionados no Dialogus de oratoribus, de Tácito, como auxílio ao melhor entendimento do signi?cado da maior ou menor liberdade de ser e expressar-se, consoante o sistema político e o educacional, bem como da atuação da eloqüência nessa liberdade. A oratória tida por decadente na época de Tácito, embora vista ainda como arte de proteção e salvação é raramente, quase a medo, tratada à luz da política dominante. A educação falha e a “paz” política seriam as causas dessa decadência na época imperial. Na visão romana, a liberdade propriamente dita, a absoluta libertas, depende inicialmente dos educadores. A liberdade está também condicionada ao grau de conhecimento, em cuja área a persuasão “democrática” da eloqüência pode licitamente agir, e a uma política capaz de respeitar essa liberdade. No Império, a eloqüência não se suicidaria, ousando contra o príncipe. Daí que, no dizer de Syme, a oratória que sobrevivia então era o “modelo da eloqüência forense dos acusadores, aquela eloqüência que jorrava sangue e tresandava a ganhos ilícitos”. As escolas tinham nisso parte grande, em virtude da super?cialidade da educação na época. Tendo vivido e vivendo sob a pressão dos imperadores, embora deixe entrever sua angústia, Tácito acomoda-se para sobreviver, mas descobre uma maneira de ensinar a verdade, narrando o que aconteceu no passado, porque a maior parte das pessoas aprende com o que acontece aos outros (plures aliorum euentis docentur).
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Porto, Esley, Rhuan Rommell Bezerra de Alcantara, and Yuri de Lima Ribeiro. "Educação e Democracia: As evoluções políticas e pedagógicas do Direito (humano) de aprender." Research, Society and Development 12, no. 10 (October 17, 2023): e131121043540. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i10.43540.

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Abstract:
A discussão acerca de temas como educação e democracia vem sendo cada vez mais comum, no contexto acadêmico, fruto de debates entre pesquisadores das áreas das ciências sociais, filosóficas, políticas, jurídicas, da educação e afins. O objetivo do presente artigo é analisar variáveis ligadas à educação que podem ocasionar uma melhor qualidade na democracia de determinados países. Para tanto, buscou-se uma metodologia pautada em uma abordagem descritiva-quantitativa, manifestada por meio de um estudo observacional transversal em 179 países do mundo. Como variável independente, nos testes estatísticos de correlação, utilizou-se: a liberdade de expressão, acadêmica e cultural; liberdade para pesquisar e ensinar; liberdade de intercâmbio e divulgação acadêmica, índice de liberdade acadêmica; e, liberdade de discussão. Por sua vez, como variável dependente, buscou-se dados relativos ao índice de democracia. Os resultados mostram que os países que possuem os melhores índices educacionais estão também inseridos naqueles mais democráticos.
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Chirindza, André, Alberto Constâncio Langa, and Gimo Arnaldo Facela. "Modelo libertário de educação como encontro entre liberdade e responsabilidade." Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias 28 (November 11, 2023): 160–71. http://dx.doi.org/10.34024/prometeica.2023.28.15547.

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Abstract:
O objetivo do trabalho consiste em apresentar o modelo libertário de educação como um encontro entre a liberdade e a responsabilidade. Para tanto, usou-se o método hermenêutico, que permitiu uma análise das interfaces entre a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire e o Princípio da Responsabilidade de Hans Jonas. O método dialético permitiu um diálogo entre os dois modelos, investigando as relações entre a liberdade e a responsabilidade. Essas relações entre os dois modelos surge do fato de que não se pode pensar numa liberdade sem responsabilidade. Assim, a partir da responsabilidade, é possível pensar numa liberdade consciente que permite ao professor alcançar os objetivos pedagógicos estabelecidos na Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável.
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Naves, Flávia Cunha Rios. "A educação em espaços de privação de liberdade." Caderno Pedagógico 21, no. 3 (March 21, 2024): e3300. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n3-140.

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Abstract:
No Brasil, o sistema carcerário enfrenta uma realidade de precariedade, superlotação, violência, opressão e morte. A cada ano o número de presos vem se multiplicando, de forma que a oferta de uma educação de qualidade nesse contexto, voltada a promoção e humanização dos indivíduos que ali se encontram, geraria reflexos nesse contingente populacional, uma vez que a educação está relacionada com o processo de ressocialização do preso, que por sua vez, gera impacto na diminuição dos índices de reincidência. É diante desse cenário que se reconhece a importância do estudo acerca da educação em espaços de privação de liberdade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental desenvolvida em abordagem qualitativa. Para tanto, recorreu-se a buscas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e ao estudo de documentos que disciplinam a questão, por exemplo, a Constituição Federal (Brasil, 1988), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Brasil, 1996), a Lei de Execução Penal (Brasil, 1984) e outras. Como resultados, constatou-se que a realidade do sistema prisional envolve muitos desafios e paradoxos em relação à educação da prisão e à educação na prisão; o que torna extremamente árdua a tarefa de conciliar ideais de punição, educação e ressocialização. Constatou-se também um abismo existente entre as previsões legais que garantem o acesso à educação e sua efetividade prática; o que nos leva a crer que, diante de todas as particularidades que envolvem esse contexto, temos um longo caminho pela frente, a fim de que a educação seja um instrumento de transformação na vida das pessoas que ali se encontram.
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Nogueira, Carolina, Cintia Neia, Denilson Oliveira, Tatiana Lima, and Rosangela Domingos. "A primeira edição do e-book da Fundação CASA-SP, intitulada: “Sistema Socioeducativo: um olhar para a Educação”." Pathos: revista brasileira de práticas públicas e psicopatologia 09, no. 01 (June 30, 2021): 241–48. http://dx.doi.org/10.59068/24476137resenhaebookfundacao.

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Abstract:
Os textos do livro promovem reflexões sobre assuntos relativos à experiências e análises da importância da escolarização, ao desenvolvimento da educação na medida de liberdade assistida, à interlocução do sistema de justiça e educação, à importância da educação no sistema socioeducativo favorecendo a prevenção ao machismo e violências, à discussão sobre gênero e sexualidade no contexto de privação de liberdade.
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Pimentel de Castro, Isis, and Júlia Ribeiro Junqueira. "Baquaqua, protagonista da liberdade." Revista Crítica Histórica 14, no. 28 (December 20, 2023): 236–69. http://dx.doi.org/10.28998/rchv14n28.2023.0011.

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Abstract:
Este artigo se baseia nas reflexões acerca dos usos da única autobiografia de um escravizado africano que passou pelo Brasil, Mahommah Gardo Baquaqua, a partir das experiências de duas práticas vinculadas a um mesmo projeto de ensino intercampi, nomeado “Baquaqua ― protagonista da liberdade”, tendo como ponto norteador as análises vinculadas à reformulação do currículo de História do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais entre os anos de 2019 e 2022. Logo, as iniciativas foram construídas no CEFET-MG, nos campi Nova Suíça, Nova Gameleira, Timóteo e Curvelo, sendo que as primeiras três experiências com a implementação do projeto aconteceram no contexto da pandemia de Covid-19, em 2021, interligando a autobiografia com o ensino remoto emergencial e as novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC). E, embora tenha tido como matriz norteadora o mesmo projeto de ensino, bem como o público-alvo ― estudantes da 2ª série dos cursos técnicos integrados da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPTNM) ―, cada campus teve liberdade para adequar a execução do projeto à realidade local, incluindo as possibilidades de diálogo inter-/transdisciplinares e a construção de metodologias e objetivos específicos estabelecidos pelas equipes de professores participantes.
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