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1

Acácio, Augusto, ed. Anarquismos & educação. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2008.

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2

Ormaneze, Fabiano, Cecília Pavani, and Ana Gabriele Simões Borges. Comunicação educação e liberdade na sociedade do espetáculo. Campinas, SP: Pontes, 2014.

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3

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Resistência como prática de liberdade na educação: reflexões foucaultianas: -. Brasil: Atena Editora, 2023.

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4

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. A educação das pessoas privadas de liberdade, via disciplina prisional: -. Brasil: Atena Editora, 2023.

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5

Brasil, Unesco, United Nations. Economic Commission for Latin America and the Caribbean, Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura, Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo, and Encontro Regional da América Latina de Educação em Prisões (1st : 2008 : Brasília, Brazil), eds. Educação em prisões na América Latina: Direito, liberdade e cidadania. Brasília, DF, Brasil: UNESCO, Representação no Brasil, 2009.

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6

Silva, Alexandra Lima da. Jardim secreto: Educação como desejo de liberdade na diáspora africana. Rio de Janeiro: Mauad X, 2021.

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7

Miranda, Danilo Santos de, author, ed. Na base do farol, não há luz: Cultura, educação e liberdade. São Paulo: SESC, 2016.

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8

Cássio, Fernando, Fernando Haddad, and Alessandro Mariano. Educação contra a barbárie: Por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. São Paulo, SP: Boitempo, 2019.

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9

Brasil, Unesco, Brazil Ministério da Educação, and Brazil Ministério da Justiça, eds. Educando para a liberdade: Trajetória, debates e proposições de um projeto para a educação nas prisões brasileiras. Brasília, DF, Brasil: Unesco, Representação no Brasil, 2006.

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10

Brasil, Unesco, Brazil Ministério da Educação, and Brazil Ministério da Justiça, eds. Educando para a liberdade: Trajetória, debates e proposições de um projeto para a educação nas prisões brasileiras. Brasília, DF, Brasil: Unesco, Representação no Brasil, 2006.

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11

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Recompilando o Futuro: O Pensamento Computacional como Parte do Processo de Educação de Pessoas Privadas de Liberdade: -. Brazil: Atena Editora, 2021.

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12

Educação e Liberdade em Max Weber. Unijuí, 2004.

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13

MAGALHÃES, Cassiana, J. CARBONIERI, Angelo Antonio ABRANTES, C. F. BARROS, C. ORPINELLI, C. S. FARIAS, D. N. MARTINS, et al. A TEORIA COMO CONDIÇÃO DA LIBERDADE DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578564.7.

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14

BORGES, V., and P. MESQUIDA. 1921 – PAULO FREIRE – 2021: 100 ANOS DE ÉTICA, LIBERDADE E EDUCAÇÃO. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868352.0.

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ESTEVES, N. Educação e política em Rousseau: caminhos para a construção da liberdade. Dialética, 2021. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-1492-4.

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16

Costa, Fabrício Veiga, Ivan Dias Da Motta, and Sérgio Henriques Zandona Freitas, eds. Educação jurídica e liberdade de ensinar no Estado Democrático de Direito. Editora Fi, 2022. http://dx.doi.org/10.22350/9786559174546.

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Festejando a Vida em Liberdade: Educação Religiosa - 1 Série - 1 Grau. FTD, 1992.

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18

Festejando a Vida em Liberdade: Educação Religiosa - 1 Série - 1 Grau. FTD, 1992.

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19

Educação, terra e liberdade: Princípios educacionais do MST em perspectiva histórica. São Paulo: Pulsar, 2009.

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20

GARIN, L. Nietzsche e Stirner: aproximações acerca do conceito de liberdade para a educação. Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-3990-3.

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21

Movimento camponês, trabalho e educação: Liberdade, autonomia, emancipação : princípios / fins da formação humana. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2010.

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22

Torres, Eli Narciso. Prisão, Educação e Remição de Pena No Brasil: A Institucionalização Da Política para a Educação de Pessoas Privadas de Liberdade. PACO Editorial, 2019.

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23

As Nove Fases Da Educação Financeira: Como Obter a Liberdade Financeira Que Você Merece. Independently Published, 2021.

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Pinhelli, Ademir, Ademir Mendes, Joana Romanowski, and Luana Wunsch. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: desafios dos cenários de aprendizagem. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-67-3.30.10.20.

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Abstract:
A coletânea Educação e Tecnologias: desafios dos cenários de aprendizagem investiga a relação entre educação, tecnologias e aprendizagens em seus desafios emergentes. Diferentes grupos de autores em seus grupos de pesquisa analisam processos de ensino e aprendizagem na educação formal, não-formal, informal em discussões contemporâneas. São novos tempos com seus desafios pedagógicos e sanitários que se interpõem para reinventar a escola e o ensino, sem que se perca a dimensão da educação como partícipe da promoção da democracia, da liberdade e da justiça social para além de resultados imediatos. Os autores entendem as necessidades educacionais e as demandas sociais e tecnológicas como possibilidades às novas aprendizagens e melhoria da sociedade humana.
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25

MENEZES, J. M. F. IGUALDADE E LIBERDADE, PLURALISMO E CIDADANIA: o acesso à educação dos negros e mestiços na Bahia. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978854443547.2.

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26

Siqueira, Fábio Ventorim, and Márcia Gonçalves de Oliveira. Recompilando o Futuro: O Pensamento Computacional como Parte do Processo de Educação de Pessoas Privadas de Liberdade. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.950211504.

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27

Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Saura, Soraia Chung, and Ana Cristina Zimmermann, eds. Cinema e Corpo. Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes, 2016. http://dx.doi.org/10.11606/9788583731320.

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Abstract:
Este volume 9 da Coleção CINUSP trata da relação entre cinema e corpo nos vários campos do conhecimento e é um dos frutos de um ideal de universidade calcado no encontro de saberes. A proposta de duas professoras da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo ao CINUSP foi o ponto de partida para a criação de filmes, exibições com debates mensais sobre cinema e corpo. O cinema expressou e produziu ideologias, experimentos e fábulas para o intercâmbio entre o público da educação física e pesquisadores de psicanálise, cinema, música, televisão etc., além de recuperar o entretenimento como espaço de sociabilidade e de encontro com o outro. A liberdade conferida aos pesquisadores e professores na seleção dos filmes possibilitou a emergência de amplo espectro de acontecimentos sociais e poéticos passíveis de debate quando o corpo está em questão. Ressalta-se que as organizadoras elegeram o corpo como objeto da mostra e não as atividades de uma educação física.
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ALMEIDA, A. M. LIBERDADE E RESPONSABILIDADE NO CUIDAR DE SI PARA PESSOAS EM HEMODIÁLISE: análise existencial à luz de Viktor Frankl Coleção Vida em Família, Educação e Cuidado Volume 22. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868441.1.

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Educacao Como Pratica Da Liberdade. 2nd ed. Editora Paz E Terra, 2003.

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Eggert, Edla, Márcia Alves, and Sara Campagnaro. O amor tudo crê, tudo suporta? : conversas (in)docentes. Edunisc, 2021. http://dx.doi.org/10.17058/edunisc.978-65-88564-15-8.

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Abstract:
Este é um livro de divulgação científica que tem por base os estudos feministas e de gênero. Possui quatro capítulos, em que conceitos são apresentados e discutidos, são eles: ¨cativeiros¨, ¨servidão voluntária¨, ¨patriarcado¨, ¨maternidade¨, ¨pensamento mágico¨, ¨energia vital¨. Todos baseados nos estudos de Marcela Lagarde y de los Rios, antropóloga mexicana, ainda pouco lida no Brasil, e em autoras que dialogam com esses conceitos. A cultura patriarcal é analisada sobre os modos como as mulheres aprendem a se mover, a resistir ou a se reafirmar nela. O livro é um recurso de problematização para pensar a educação das mulheres por meio de perguntas inquietantes sobre os ensinamentos sexistas automatizados no cotidiano para a manutenção do patriarcado. O amor romântico e a formação da ¨madresposa¨ são peças chave no argumento geral do texto para que a educação atual seja repensada com o compromisso de educar para a liberdade.
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TOQUINHO, João. Cinema Guarany – A vida e a arte refletida do porão da alma humana. Editorial Casa, 2021. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-89999-71-3.

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Abstract:
Saia do Porão! Um livro de pesquisas, experiências e reflexões sobre o cotidiano de nossas vidas. São narrativas, analogias em vários contextos, resgatando a história e a memória, começando pela família, cidade, política, futebol, economia, filosofia, crítica aos sistemas e comportamentos, sempre na direção de tornar o humano em um ser virtuoso, ético e moral. Algumas ideias podem estar fora do lugar, mas como todo livro escrito, sempre falta alguma coisa e sempre há algo para acrescentar. Aponta para um mundo melhor, de fraternidade, compaixão, amor e ausência de perturbações, que leva a um estado de felicidade da alma (filosofia estoica). Não podemos agradar todo mundo quando temos uma relação de confiança com os valores que respeitamos. Aprender a cada dia em busca da perfeição pode ser um sofrimento. A essência da vida deve ser a prática do amor ao próximo, pois o amor vale mais do que a própria vida. Um mundo melhor é possível ao se construir pessoas, e não se constrói pessoas sem educação de qualidade, liberdade de expressão baseada em fatos, investimento em estrutura produtiva de alta complexidade, redistribuição de riquezas e redução das desigualdades. Tudo depende de cada um de nós. “Não escolher é uma escolha”.
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