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Journal articles on the topic 'Levantamento fitossociológico'

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Inoue, M. H., B. E. Silva, K. M. Pereira, D. C. Santana, P. A. Conciani, and C. L. Sztoltz. "Levantamento fitossociológico em pastagens." Planta Daninha 30, no. 1 (March 2012): 55–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582012000100007.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi identificar a comunidade daninha presente em áreas de pastagens. O levantamento fitossociológico foi realizado nos meses de novembro e dezembro de 2009 em três regiões: duas localizadas no município de Tangará da Serra-MT (região A = áreas próximas à cidade; e região B = áreas presentes no Assentamento Antonio Conselheiro) e uma no município de Barra do Bugres-MT (região C). Em cada região foram analisadas cinco propriedades, tendo cada uma 10 parcelas de 25 m². Nas parcelas, foram realizadas a contagem e identificação das espécies daninhas. Os dados foram analisados por meio de cálculos de densidade, frequência, abundância, densidade relativa, frequência relativa, abundância relativa, índice de valor de importância (IVI) e índice de similaridade. Foram identificadas 38 espécies daninhas, distribuídas em 18 famílias, sendo Asteraceae (7), Fabaceae (6), Arecaceae (3), Euforbiaceae (3) e Poaceae (3) as mais representativas em número de espécies. As espécies que mais ocorreram na área foram: região A - Sida spp. (IVI 127,93) e Eragrostis plana (IVI: 42,18); região B - Eragrostis plana (IVI: 54,78), Mimosa wedelliana (IVI:52,39) e Sida spp. (IVI: 50,30); e região C - Sida spp. (IVI: 73,92) e Mimosa wedelliana (IVI: 26,55). Houve similaridade expressiva entre as regiões A e B (52,63%) e entre as regiões B e C (50,98%).
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Piazentine, Ana Eliza, Willians César Carrega, Maira Rosene Da Costa, and Pedro Luís da Costa Aguiar Alves. "Levantamento fitossociológico na cultura do amendoim." South American Sciences ISSN 2675-7222 1, no. 1 (October 14, 2020): e2031. http://dx.doi.org/10.17648/sas.v1i1.31.

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Abstract:
A identificação das espécies de plantas daninhas que infestam as áreas agrícolas é importante para a tomada de decisão durante a escolha do método de controle. Diante disto, o objetivo do trabalho foi identificar e quantificar as principais espécies de plantas daninhas presentes em área de produção de amendoim no município de Jaboticabal – SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados. As avaliações foram realizadas aos 15, 30, 45, 75, 90, 105 e 130 dias após a semeadura, utilizando-se o método do quadrado vazado. Em cada avaliação foram realizadas 2 amostragens/parcela, totalizando 8 amostragens por tratamento. As plantas coletadas foram seccionadas rente ao solo, identificadas, acondicionadas em estufa de circulação de ar a 70ºC e, após 96 horas, foi determinada a massa seca das plantas. Com base nas informações obtidas nas amostragens, foram estimados os parâmetros fitossociológicos, frequência, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, dominância, dominância relativa e determinou-se o índice de valor de importância. Verificou-se que a comunidade infestante na cultura do amendoim apresentou 17 espécies, em 17 gêneros e 9 famílias. O maior número de plantas daninhas foi encontrado na família Poaceae. Concluiu-se que nesta área, as espécies que predominaram foram Alternanthera tenella Colla, Digitaria sp. e Amaranthus sp.
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Maciel, Cleber Daniel de Goes, Juliana Parisotto Poletine, Antônio Mendes de Oliveira Neto, Naiara Guerra, and Wagner Justiniano. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em cafezal orgânico." Bragantia 69, no. 3 (2010): 631–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052010000300015.

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Abstract:
A adequação de um cafezal para o sistema orgânico causa grande mudança no sistema de manejo de plantas daninhas, mas as informações sobre o comportamento da comunidade infestante em áreas de cultivo de café orgânico são escassas no Brasil. Objetivou-se com este trabalho realizar um levantamento fitossociológico da comunidade infestante em três cafezais (variedades Mundo Novo, Bourbon Vermelho e Obatã) desenvolvidos em sistema orgânico, no município de Garça (SP). Nas três áreas estudadas foram arremessados ao acaso cem quadrados metálicos com área vazada de 0,25 m², nas entrelinhas da cultura. As espécies contidas no interior dos quadros foram identificadas segundo a espécie botânica, nome popular e família. A partir dos resultados, determinaram-se os parâmetros fitossociológicos: frequência, densidade, abundância, frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa, índice de valor de importância e similaridade florísticas pelos métodos de Simple Matching de Sneath & Sokal e similaridade de Sorensen. As famílias que mais se destacaram, com maior número de espécies nas três áreas foram Poaceae e Asteraceae. Houve alta similaridade em todos os contrastes testados, já que pelo menos metade das espécies identificadas foi comum às duas áreas contrastadas.
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Silva, Jackson Da, Jorge Luiz Xavier Lins Cunha, Jadson Dos Santos Teixeira, Artur Pereira Vasconcelos de Carvalho, Antônio Barbosa da Silva Júnior, and Cicero Alexandre Silva. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE BATATA-DOCE." Revista Ciência Agrícola 15, no. 2 (December 28, 2017): 45. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v15i2.3164.

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Abstract:
<p>Objetivou-se com a presente pesquisa realizar o levantamento fitossociológico de plantas daninhas em cultivo de batata-doce. Os dados foram coletados aos 60 dias após o plantio (DAP) utilizando o método quadrado vazado de 0,25 m2, lançado aleatoriamente 20 vezes na área cultivada, em seguidas as espécies foram identificadas, contadas e levadas para a estufa de circulação forçada de ar a 65 °C durante 72 horas. Foram utilizados como índices fitossociológicos a frequência, densidade, abundância, frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa, massa seca relativa, índice de valor de importância (IVI) e o índice de valor de importância relativa (IVIR). Foram encontradas 27 espécies, distribuídas em 15 famílias, tendo como destaques as famílias Poaceae, Rubiaceae e Asteraceae que apresentaram as maiores densidades relativas de famílias (DRF) com 31,56, 26,47 e 8,88 respectivamente. A espécie Digitaria horizontalis se destacou em relação às demais por apresentar o maior IVI, de 76,22.</p>
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Nagahama, H. J., J. W. Cortez, G. Concenço, V. F. Araujo, and A. C. Honorato. "Dinâmica e variabilidade espacial de plantas daninhas em sistemas de mobilização do solo em sorgo forrageiro." Planta Daninha 32, no. 2 (June 2014): 265–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582014000200003.

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Abstract:
O mapeamento e a caracterização da distribuição espacial de plantas daninhas por meio da agricultura de precisão, associada a levantamentos fitossociológicos, têm sido utilizados no controle localizado da infestação. O presente trabalho avaliou a incidência e a dinâmica de plantas daninhas, além da distribuição espacial em distintos sistemas de mobilização do solo, na cultura do sorgo forrageiro. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE. Os tratamentos constaram de quatro sistemas de mobilização do solo: sem preparo primário, grade tandem mais arado de aivecas, grade off-set de discos de 0,61 m e grade tandem mais escarificador. A coleta de dados ocorreu na cultura do sorgo forrageiro aos 110 dias após emergência, em uma área retangular de 20 x 12 m (240 m²) com malha regular de 4 x 3 m, referenciadas em coordenadas x e y. A caracterização fitossociológica foi realizada pela avaliação da densidade, frequência, abundância, dominância e índice de valor de importância das espécies, e a variabilidade espacial, por meio da geoestatística com a construção de mapas de isolinhas. Cenchrus echinatus teve maior incidência e índice de valor de importância. O mapeamento de plantas daninhas tem relevância para a aplicação de métodos de controle, principalmente quando aliado ao levantamento fitossociológico.
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Toledo, Luciano de Oliveira, Lúcia Helena Cunha dos Anjos, Wanderson Henrique do Couto, João Roberto Correia, Marcos Gervasio Pereira, and Maria Elizabeth Fernandes Correia. "Análise multivariada de atributos pedológicos e fitossociológicos aplicada na caracterização de ambientes de cerrado no norte de Minas Gerais." Revista Árvore 33, no. 5 (October 2009): 957–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000500018.

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Abstract:
O Cerrado é uma das principais regiões de expansão agropecuária do país, entretanto a fragilidade dos seus ecossistemas restringe a capacidade de suporte a muitas das atividades agrícolas e compromete a preservação da sua biodiversidade. O objetivo deste estudo foi definir padrões locais de características edáficas e vegetacionais, em uma sub-bacia em Rio Pardo de Minas (MG), como base para o planejamento local de uso sustentável. Para tal, foram utilizadas técnicas de levantamento fitossociológico e de solos associadas à análise estatística multivariada, dendrograma e análise de componentes principais, de forma a correlacionar distribuição espacial de grupos de espécies e atributos edáficos. Os resultados indicaram a ordenação dos ambientes em dois grupos, em função da natureza dos materiais de origem: arenítico-quartzítico e sedimentos argilo-arenosos e argilosos. A seleção de variáveis pela análise multivariada foi capaz de discriminar os ambientes representados no levantamento fitossociológico. Os padrões identificados pelos agricultores corresponderam, em geral, às variações nos parâmetros florísticos e fitossociológicos e aos atributos edáficos, entre estes a densidade absoluta, a área basal e o índice de diversidade; as frações granulométricas foram determinantes na diferenciação dos ambientes.
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Acchile, Saymon, Jania Claudia Camilo Santos, Dayane Mércia Ribeiro Silva, Renato Nunes Costa, and Lennon Kledson dos Santos Silva. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS: INTERFERÊNCIA E IDENTIFICAÇÃO EM PLANTIO REMANESCENTE DE MANDIOCA." Revista Agrotecnologia - Agrotec 9, no. 1 (June 4, 2018): 9. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v9n1p9-15.

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Abstract:
A mandioca vem sendo cultivada em todas as regiões do mundo, por apresentar características edafoclimáticas satisfatórias para o cultivo com pouca disponibilidade hídrica, principalmente em mais regiões pobres. Neste trabalho, objetivou-se realizar o levantamento fitossociológico para conhecer a comunidade de plantas daninhas em plantio remanescente associado ao cultivo de mandioca. O levantamento das plantas daninhas ocorreu aos 45 dias após o plantio da mandioca, sendo as plantas daninhas avaliadas e identificadas no laboratório de Fertilidade do solo da Universidade. Para caracterização e estudo fitossociológico da comunidade infestante foi utilizado como unidade amostral um quadro com 1,0 m2. Foram avaliadas Abundancia relativa, densidade relativa, frequência relativa e dominância relativa e foram calculadas e, posteriormente, utilizadas no cálculo do índice de valor de importância. O levantamento fitossociológico realizado na área com cultivo de mandioca, evidenciou a dominância das famílias Malvaceae, Rubiaceae e Asteraceae. As espécies mais representativas foram R. grandiflora e C. canadensis entre as espécies coletadas.
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Santos, Márcia Vitória, Evander Alves Ferreira, Dilermando Miranda da Fonseca, Lino Roberto Ferreira, Leonardo David Tuffi Santos, and Daniel Valadão Silva. "Levantamento fitossociológico e produção de forragem em pasto de capim-gordura." Revista Ceres 62, no. 6 (December 2015): 561–67. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201562060008.

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Abstract:
RESUMO Este estudo foi realizado com o objetivo de efetuar o levantamento fitossociológico em um pasto de capim-gordura (Melinis minutiflora P. Beauv), que vinha sendo pastejado por bovinos de corte, há mais de dez anos, sem estratégia de manejo definida. A pesquisa foi desenvolvida no campus da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG. Para avaliação das características fitossociológicas e da massa seca das plantas daninhas e da forrageira, utilizou-se o método do quadrado inventário, aplicando-se um quadrado de 0,25 m2, lançado, ao acaso, 40 vezes, na pastagem, perfazendo uma área amostral de 10 m2. Em toda a área experimental, foram identificadas 31 espécies e 12 famílias botânicas, tendo como destaque as famílias Poaceae, com oito espécies, e Asteraceae, com sete espécies. A forrageira cultivada M. minutiflora P.Beauv, corresponde a 24,26% da produção total de massa seca, entre espécies levantadas na área. Estes resultados indicam estádio avançado de degradação do pasto de capim-gordura, com elevada infestação por plantas daninhas, inclusive espécies consideradas tóxicas, epinescentes e de alta competitividade com as forrageiras, o que o caracteriza como pasto de baixa capacidade de suporte.
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Teixeira, Aloysio de Pádua, and Ricardo Ribeiro Rodrigues. "Análise florística e estrutural do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta de galeria no Município de Cristais Paulista, SP, Brasil." Acta Botanica Brasilica 20, no. 4 (December 2006): 803–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000400006.

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Abstract:
Remanescentes florestais na porção nordeste do Estado de São Paulo são ainda pouco estudados quanto à composição florística. Foi realizado o levantamento florístico e fitossociológico de uma floresta de galeria no Município de Cristais Paulista visando à caracterização da flora do remanescente e o estudo das relações florísticas com outras formações ribeirinhas. Para o levantamento fitossociológico foi utilizado o método de ponto-quadrante. Em quatro transeções paralelas ao curso d'água, foram estabelecidos 90 pontos eqüidistantes em 10 metros e amostrados os indivíduos com PAP > 15 cm. Espécies em estágio reprodutivo, não amostradas no levantamento fitossociológico, foram coletadas e identificadas. Foram encontradas 68 espécies, distribuídas em 37 famílias, das quais 53 espécies e 34 famílias foram amostradas no levantamento fitossociológico. O índice de diversidade (H') para as espécies foi de 3,17 nats indivíduo-1 e as espécies mais importantes (em VI) foram Virola sebifera, Protium heptaphyllum, Tapirira guianensis e Copaifera langsdorffii. A comparação com outras florestas ribeirinhas evidenciou uma maior semelhança florística com as florestas situadas principalmente na bacia do Rio Grande, possivelmente devido às condições semelhantes de clima, e no Brasil Central, devido à rede de drenagem que atua como rota migratória das espécies. Foram encontradas também muitas espécies compartilhadas com os cerrados, evidenciando a contribuição da flora desse domínio para a floresta de galeria estudada.
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Tuffi Santos, L. D., I. C. Santos, C. H. Oliveira, M. V. Santos, F. A. Ferreira, and D. S. Queiroz. "Levantamento fitossociológico em pastagens degradadas sob condições de várzea." Planta Daninha 22, no. 3 (September 2004): 343–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000300003.

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Abstract:
O levantamento foi realizado em duas áreas de várzea, eventualmente inundáveis, localizadas na Fazenda Experimental de Leopoldina, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. A área 1, de 3 ha, estava ocupada por uma pastagem de capim-angola (Brachiaria mutica), mal manejada e sem controle de plantas daninhas há mais de dez anos. A área 2, de 5 ha, estava ocupada por uma pastagem de capim-setária (Setaria anceps cv. Kazungula), implantada na estação chuvosa do ano anterior, cuja formação ficou prejudicada pelo baixo estabelecimento da forrageira. Para o estudo fitossociológico, utilizou-se o método do quadrado inventário, aplicado por meio de um quadrado de 1,0 m², lançado ao acaso 19 vezes na área 1 e 41 vezes na área 2. As espécies encontradas foram identificadas e cadastradas. Na pastagem de capim-angola foram identificadas 27 espécies, distribuídas em 11 famílias e na pastagem de capim-setária 34 espécies distribuídas em 13 famílias. As famílias mais representativas em número de espécies foram: Poaceae (11), Asteraceae (6), Papilionoideae (5), Malvaceae e Euphorbiaceae (4). As maiores freqüências foram das seguintes espécies: Cynodon dactylon, Sida rhombifolia, Cyperus esculentus, Mimosa pudica, Senna occidentalis, Setaria anceps cv. Kazungula e Paspalum urvillei. Em geral, as duas áreas apresentaram-se infestadas com plantas daninhas, inclusive com plantas tóxicas, espinescentes e de baixa palatabilidade, reduzindo a capacidade de suporte animal dos pastos e impedindo o aproveitamento adequado das áreas pelos bovinos.
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Adegas, F. S., M. F. Oliveira, O. V. Vieira, C. E. C. Prete, D. L. P. Gazziero, and E. Voll. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol." Planta Daninha 28, no. 4 (December 2010): 705–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000400002.

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Abstract:
O levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol foi realizado em duas épocas distintas: no desenvolvimento inicial da cultura (entre 20 e 40 dias após a semeadura) e na pré-colheita do girassol. As espécies de plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (1,0 x 1,0 m), com amostragem de 12 m² por área. Os levantamentos foram realizados em 54 propriedades de seis municípios da região do cerrado e em 38 propriedades de oito municípios da região dos pampas, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram registrados a frequência, a frequência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total, foram identificadas 60 espécies de plantas daninhas, sendo 17 presentes em ambas as regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes no cerrado foram Euphorbia heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, Euphorbia heterophylla, Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na fase de pré-colheita do que no desenvolvimento inicial da cultura, em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para o cerrado, e de 23,19 plantas m-2e 21,41 plantas m-2, para o Rio Grande do Sul. O índice de similaridade dentro das regiões foi de 0,91 para os levantamentos do cerrado e de 0,79 para os do Rio Grande do Sul. Entretanto, entre as regiões, os índices ficaram abaixo de 0,5, mostrando similaridade mediana entre a flora daninha do cerrado e a do Rio Grande do Sul, na cultura do girassol, nas duas épocas estudadas.
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Gomes da SILVA, Thaís Rayane, Marcelo Rodrigues BARBOSA JÚNIOR, Rayane Stefane Da Silva SANTOS, Fernanda Ferreira Da SILVA, Paulo Henrique Vieira ARAUJO, and Valdevan Rosendo Dos SANTOS. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do maracujá." Revista Ambientale 11, no. 2 (July 16, 2019): 34–41. http://dx.doi.org/10.34032/ambientale.v11i2.96.

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Abstract:
O problema com plantas daninhas é um dos mais sérios e que são responsáveis pelos maiores gastos em seu controle, pois a disputa por água, nutrientes e luz pode causar uma diminuição significativa no rendimento da lavoura, depreciação na quantidade e na qualidade dos frutos. Desta forma, objetivou-se realizar o levantamento fitossociológico das plantas daninhas em área cultivada com a cultura do maracujá, na Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Campus de Arapiraca. Foram realizadas 6 amostragens com quadrado vazado de 0,50 m2, onde as plantas daninhas foram coletadas ao nível do solo, separadas por espécie, contadas e levadas à estufa, até massa constante, para determinação da massa seca. A partir desses valores, determinaram-se as seguintes características: frequência de plantas daninhas, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, massa seca relativa, índice de importância e índice de importância relativa. Foram identificadas 18 espécies e 10 famílias botânicas, sendo 13 dicotiledôneas e 5 monocotiledôneas, a família Asteraceae foi a mais representativa, seguida pela Poaceae. Entre as dicotiledôneas, a Asteraceae apresentou maior número de espécies infestantes com 6 espécies. Nicandra physaloides Gaertn. Solaneceae apresentou maior índice de importância relativa (IVIr), 94,88 e em seguida por Amaranthus hybridus L. Amaranthaceae com IVIr de 1,68. O menor valor de IVIr foi obtido por Sida spinosa L. Malvaceae.
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Espinoso, Sandy Queiroz, Richardson Sales Rocha, Louslany Almeida Oliveira, Eduardo Sudre Pereira, Maurício Novaes Souza, and Ismael Lourenço de Jesus Freitas. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS DE CULTIVO DE CAFÉ LOCALIZADAS NO SUL DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO." Revista Univap 22, no. 40 (January 17, 2017): 320. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.801.

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Abstract:
O experimento foi realizado em três propriedades de altitude e manejo diferentes, com lavouras de café, localizadas em três comunidades de Alegre, ES, Brasil. Para identificação e quantificação das espécies de plantas daninhas, foi utilizado como unidade amostral um quadrado inventário de 25 x 25 cm lançado aleatoriamente. As espécies presentes no seu interior foram cortadas rente ao solo, acondicionadas em sacos plásticos e levadas para o laboratório, para contagem e identificação. A partir dos resultados, determinaram-se os parâmetros fitossociológicos: densidade absoluta (Da), densidade relativa (Dr), frequência absoluta (Fa), frequência relativa (Fr), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR) e o índice de valor de importância (IVI). Com relação às diferenças encontradas entre os parâmetros fitossociológicos para as áreas avaliadas, conclui-se que o levantamento fitossociológico é de fundamental importância para o planejamento do manejo das plantas daninhas.
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Araújo, Hugo Henrique Ribeiro, Filipe Bittencourt Machado de Souza, Rafael Pio, Ana Izabella Freire, Ariana Mota Pereira, Renata Ranielly Pedrosa Cruz, Róberson Machado Pimentel, Carlos Cicinato Vieira Melo, and Adriano Junio Moreira de Souza. "Levantamento fitossociológico das plantas daninhas em diferentes frutíferas de clima temperado no Município de Lavras – MG." Research, Society and Development 9, no. 8 (August 3, 2020): e964986553. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6553.

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Abstract:
A fruticultura brasileira tem grande importância na economia, aparecendo como o terceiro maior produtor mundial. Neste contexto, o manejo de plantas daninhas torna-se indispensável do ponto de vista agronômico, pois competem por água, luz, nutriente e espaço, causando muitos prejuízos às culturas de interesse. Essas perdas se acentuam à medida que não são devidamente controladas, por este motivo, é realizado o levantamento fitossociológico, que permite conhecer a dinâmica das plantas daninhas e sua correta identificação. Objetivou-se com esse trabalho efetuar um levantamento fitossociológico das plantas daninhas existentes no cultivo de frutíferas de clima temperado no município de Lavras-MG. O levantamento foi realizado no setor de Fruticultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foi realizado o levantamento fitossociológico em 18 cultivares de Pereira (Pyrus spp.), sete cultivares de Macieira (Malus domestica L.), 22 cultivares de Pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch), sete cultivares de Framboesa, dez cultivares de Amora-Preta (Rubus spp.), além de área plantada com 11 cultivares de Caquizeiro (Diospyrus kaki L.), uma cultivar de Figueira (Ficus carica L.) e 34 cultivares de Marmeleiro (Cydonia oblonga e Chaenomelis sinensis L.). As identificações das plantas daninhas foram baseadas através de análise do material, fotografias e com consulta à literatura especializada, posteriormente a identificação, houve a classificação e análise da estrutura da comunidade, fazendo o agrupamento em famílias, nome científico, nome vulgar e quanto ao ciclo produtivo vegetal das espécies. Foram avaliadas Distribuição Espacial, Variância, Densidade, Frequência, Constância, Dominância, Valor de Importância, Índice de Valor de Importância e Avaliação de Similaridade. O levantamento fitossociológico evidenciou que a espécie Cyperus rotundus foi a espécie com maior IVI no cultivo da amoreira, framboesa, macieira e marmeleiro. Enquanto que a espécie Cynodon dactylon teve o maior IVI no cultivo das framboesas, pereiras e marmeleiros. Por outro lado, a espécie Brachiaria plantaginea atingiu o maior IVI no cultivo das macieiras. Por fim, a espécie Pennisetum clandestinum atingiu o maior IVI no cultivo dos caquizeiros. De acordo com o levantamento fitossociológico, deve-se verificar os métodos de controle utilizados como implementos agrícolas, formas de aplicação de inseticidas (sistêmicos ou contato), o sistema de irrigação que menos contribua para o desenvolvimento das espécies indesejáveis, e assim diminuir competição pela água, luz e nutrientes com o aumento da produtividade.
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Pontes Junior, Vicente Bezerra, Alessandro Da Costa Lima, Francisco Ronaldo Cardoso Silva, Treyce Stephane Cristo Tavares, Daniel Costa Nogueira, Martinho Melo Figueiredo, Phelipe Henrique Costa de Miranda, Gabriela Tavares Pires, and RAFAEL GOMES VIANA. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLOGICO DE PLANTAS DANINHAS APÓS A APLICAÇÃO DE DIFERENTES MISTURAS DE TANQUE COM FLUAZIFOPE EM ÁREA DE CULTIVO DE MANDIOCA." Singular. Meio Ambiente e Agrárias 1, no. 2 (May 21, 2021): 34–39. http://dx.doi.org/10.33911/singular-maa.v1i2.91.

Full text
Abstract:
A presença de plantas daninhas na cultura da mandioca configura-se como um dos principais fatores atrelado ao baixo incremento na produção desta cultura, uma vez que, o crescimento inicial lento de grande parte das plantas cultivadas, facilita a competição com plantas daninhas, levando à redução da produtividade e consequentemente do lucro da produção. Objetivou-se com este trabalho realizar o levantamento fitossociológico de plantas daninhas, após a aplicação de diferentes misturas de tanque com fluazifop-P-Butil em área de cultivo de mandioca. Os tratamentos constituíram-se pela combinação de: Fluazifop-P-Butílico; Fluazifop-P-Butílico + Metsulfuron Metílico; Fluazifop-P-Butílico + Isoxaflutol; Fluazifope-P-Butílico + Flumioxazina e Controle (sem herbicida). Para o estudo fitossociológico, utilizou-se o método do quadrado inventário, aplicado por meio de um quadrado de 0,5m x 0,5m, lançado ao acaso, totalizando quatro lançamentos por tratamento. Com os dados obtidos, foi possível efetuar os cálculos de parâmetros fitossociológicos, entre eles o índice de valor de importância (IVI) de cada espécie, assim como, o agrupamento hierárquico de similaridade, pelo método UPGMA. Concluiu-se que o tratamento composto apenas pelo herbicida Fluazifop-P-Butílico apresentou o melhor controle para as plantas invasoras, principalmente a da espécie Paspalum maritimum, que apresentou os maiores valores de IVI.
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Bandeira, Arlete Da Silva, Raelly Da Silva Lima, Ednilson Carvalho Teixeira, Renan Thiago Carneiro Nunes, Victor Rosário de Novais, Ubiratan Oliveira Souza, and Everardes Públio Júnior. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do feijão-caupi." Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, no. 2 (July 4, 2018): 327–40. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n2p327-340.

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Abstract:
A presença das plantas daninhas nas áreas agrícolas contribui para o aumento dos custos de produção, além de interferir na produtividade e na qualidade do produto final da cultura de interesse. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi verificar a composição de plantas daninhas presentes na área de cultivo do feijão-caupi em Vitória da Conquista, BA. As avaliações foram realizadas mediante ao lançamento aleatório de um quadrado vazado de 0,25 m2, lançado, aleatoriamente, aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56 e 63 dias após a emergência (DAE) do feijão-caupi. As plantas abrangidas pelo quadrado de amostragem foram recolhidas, contadas e identificadas. Foram identificadas 43 espécies de plantas daninhas distribuídas em 36 gêneros e 17 famílias botânicas. As principais famílias encontradas foram Poaceae (nove espécies), Asteraceae (seis espécies) e Malvaceae (seis espécies) e, dentre as classes botânicas, destacou-se as eudicotiledôneas (77 %). As espécies que apresentaram maiores valores para frequência relativa, densidade relativa, abundância relativa e índice de valor de importância (IVI) foram Portulaca mucronata, Digitaria horizontalis e Panicum maximum. As espécies D. horizontalis e P. maximum aparesentaram maiores IVI aos 7 e 21 dias após a emergência da cultura, respectivamente.
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Galvão, A. K. L., J. F. Silva, S. M. F. Albertino, G. F. P. Monteiro, and D. P. Calvalcante. "Levantamento fitossociológico em pastagens de várzea no Estado do Amazonas." Planta Daninha 29, no. 1 (March 2011): 69–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000100009.

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Abstract:
O levantamento fitossociológico em pastagens é uma importante ferramenta de suporte às recomendações de manejo. Objetivou-se com este trabalho realizar um levantamento fitossociológico em pastagens de várzea do município de Autazes-AM. O estudo foi realizado em duas áreas de várzea sazonalmente inundadas, localizadas nesse município. No estudo, utilizou-se o método do quadrado, aplicado por meio de um quadrado de 1,0 m², lançado ao acaso 31 vezes em cada área de três hectares. Nas duas áreas foram encontrados 27.706 indivíduos, distribuídos em 12 famílias e 22 espécies. As famílias mais importantes em número de espécies nas duas áreas foram Poaceae (7) e Cyperaceae (4). Brachiaria subquadripara mostrou, nas duas áreas, maiores valores de frequência, densidade, abundância e IVI. As espécies que apresentaram maiores valores de IVI na área 1 foram: B. subquadripara (118,45), Paspalum fasciculatum (51,25), Cynodon dactylon (46,99) e Lindernia crustacea (25,25), e na área 2 foram: B. subquadripara (111,66), C. dactylon (55,44), Acroceras zizanioides (33,70) e L. crustacea (24,91). Em ambas as áreas, a família Poaceae representou mais de 90% do total de indivíduos encontrados, e algumas espécies apresentaram bom potencial forrageiro.
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Moura Filho, Edmondson Reginaldo, Luciano Pacelli Medeiros Macedo, and Adria Raiane Souza Silva. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE BANANA IRRIGADA." HOLOS 2 (April 15, 2015): 92. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.1006.

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Abstract:
Este trabalho objetivou realizar cadastramento fitossociológico das espécies de plantas daninhas na cultura da banana no Vale do Assu, no município de Ipanguaçu-RN. O trabalho foi desenvolvido em uma área cultivada com banana ‘maça’ em área experimental do IFRN, campus Ipanguaçu. Para realização do estudo, selecionou-se uma área com plantas em plena produção com quatro anos de idade, proveniente do plantio via rizomas. Na caracterização da comunidade infestante foi utilizado o método do quadrado inventário (quadro de 0,5 x 0,5 m), lançado aleatoriamente na área em estudo. Em cada quadro amostrado, as plantas foram identificadas, sendo quantificadas as famílias, os gêneros e as espécies. Para a área estudada, pôde-se observar maior predominância de plantas dicotiledôneas. Foram identificadas 12 espécies distribuídas em 12 gêneros e 9 famílias. A maior infestação foi de espécies da família Poaceae (25%).
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Medeiros, Natielly Cristine Gomes de, Sávio Maciel da Silva Sousa, Mikaella Meira Monteiro, Lucas Kelvy Sales Azevedo, and Francisco das Chagas Vieira Sales. "LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM REMANESCENTE FLORESTAL EM PATOS-PB." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 8, no. 1 (March 17, 2021): 120–29. http://dx.doi.org/10.20873/uftv8-9968.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição florística e a estrutura da vegetação através da amostragem por ponto quadrante. O trabalho foi realizado no Horto Florestal da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos – PB, com área aproximada de 1,6 hectares. Em cada ponto, foi amostrado um indivíduo por quadrante que apresentaram circunferência a altura do peito ≥ 6 cm, registrando-se os nomes comuns, CAP’s e altura total. Foram analisadas a composição florística, os parâmetros fitossociológicos, a estrutura diamétrica e a estimativa de produção. A fitossociologia foi representada por 12 espécies, 12 gêneros, distribuídas em 6 famílias. A família com maior riqueza foi Fabaceae, com seis espécies e 73 indivíduos. O índice de Shannon (H’) foi de 2,12 nats.ind-1, e equabilidade de Pielou (J) foi 0,85. A espécie Prosopis juliflora apresentou o maior valor de importância e maior número de indivíduos, seguida da Leucaena leucocephala. O maior número de indivíduos foi registrado nas primeiras classes de diâmetro. A predominância de P. juliflora e L. leucocephala afetam o desenvolvimento e regeneração das espécies nativas na área.
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Ferreira, Evander Alves, Anselmo Grossi Fernandez, Celiomar Pereira de Souza, Marcia Aparecida Felipe, José Barbosa dos Santos, Daniel Valadão Silva, and Fernanda Aparecida Rodrigues Guimarães. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em pastagens degradadas do Médio Vale do Rio Doce, Minas Gerais." Revista Ceres 61, no. 4 (August 2014): 502–10. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201461040008.

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Abstract:
O levantamento fitossociológico é uma ferramenta importante, na análise do impacto que os sistemas de manejo e as práticas agrícolas exercem sobre a dinâmica de crescimento e ocupação das plantas daninhas no agroecossistema. Por essa razão, esta pesquisa teve como objetivo realizar a caracterização fitossociológica de plantas daninhas, em oito áreas de pastagens degradadas, de cinco municípios do Médio Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. No total foram identificadas 68 espécies, pertencentes a 18 famílias, sendo que o gênero Sida ocorreu em todas as áreas avaliadas. De maneira geral, a Uroclhoa decumbens, a Sida glaziovii e a Sida carpinifolia foram as espécies encontradas com maior frequência. Todavia, constatou-se grande diversidade de plantas daninhas nas áreas avaliadas, sendo a maior riqueza observada no município de Galiléia e, a menor, em Governador Valadares. As áreas estudadas apresentaram baixa similaridade entre si, sendo, portanto, indicado que o manejo de plantas daninhas seja específico para cada situação.
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Naves, Rafaela Pereira, and Eduardo van den Berg. "Caracterização de uma floresta estacional semidecidual em Varginha, MG. E comparação com remanescentes da região." CERNE 18, no. 3 (September 2012): 361–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602012000300002.

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Abstract:
Foi realizado o levantamento florístico e fitossociológico na porção mais extensa de mata no Parque Florestal Municipal São Francisco de Assis, na cidade de Varginha, sul de Minas Gerais. A área tem cerca de 10 ha e é cortada por um pequeno córrego. Foram lançadas 25 parcelas de 20m x 20m e medidos e cadastrados todos os indivíduos arbóreos com DAP > 5cm. Foram encontrados 1568 indivíduos que, juntos, somaram área basal de 23,65 m², sendo registrados 102 espécies, 72 gêneros e 42 famílias no levantamento fitossociológico e 111 espécies, 77 gêneros e 43 famílias no levantamento florístico. As famílias com maior número de espécies foram Myrtaceae, Fabaceae e Melastomataceae. As espécies de maior valor de importância foram Casearia arborea, Copaifera langsdorffii, Tachigali rugosa e Myrcia splendens. Os resultados encontrados são os esperados para as Florestas Estacionais Semideciduais da região.
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Santos, Matheus Fortes, Herbert Serafim, and Paulo Takeo Sano. "Composição e estrutura arbórea em floresta estacional semidecidual no Espinhaço Meridional (Serra do Cipó, MG)." Rodriguésia 63, no. 4 (December 2012): 985–97. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602012000400015.

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Abstract:
Estudos florísticos e fitossociológicos têm sido feitos em áreas de Mata Atlântica, sendo parte desses em remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual. Entretanto, no cômputo geral, as florestas na Serra do Espinhaço têm sido pouco estudadas. Este trabalho objetiva descrever e analisar a composição e estrutura de espécies arbóreas de uma área de Floresta Estacional Semidecidual na face leste da Serra do Cipó, porção meridional da Serra do Espinhaço (MG). O método de ponto-quadrante foi utilizado para estudo fitossociológico, sendo o levantamento florístico total incrementado por coletas não-sistematizadas. Foram calculados: área basal total, densidade, frequência e dominância relativas, além do índice de valor de importância. O levantamento florístico total registrou 280 espécies, número que destaca a riqueza da área, cuja maior afinidade florística é com outras áreas florestais localizadas nas bacias dos Rios Doce e Paraíba do Sul. Os parâmetros fitossociológicos destacam a predominância de espécies pioneiras e secundárias iniciais, o que, assim como os valores estruturais, caracteriza um estádio secundário inicial a intermediário de regeneração. Os dados deste trabalho realçam a importância da preservação das florestas estacionais da Mata Atlântica e, particularmente, de áreas florestais na porção leste do Espinhaço.
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Silva, Dayane Mércia Ribeiro, Jania C. C. dos Santos, Carlos Humberto Silva, Saymon A. Santos, and Renato Nunes Costa. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO: INTERFERÊNCIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS ASSOCIADAS AO CULTIVO DE FEIJÃO CARIOCA." Revista Agrotecnologia - Agrotec 8, no. 2 (November 24, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v8n2p37-43.

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Abstract:
O cultivo de feijão carioca vem se expandindo principalmente em virtude da crescente demanda populacional. Entretanto, com a expansão da cultura, os problemas com plantas espontâneas têm aumentado significativamente. Diante do exposto, objetivou-se realizar o levantamento fitossociológico para conhecer a comunidade de plantas espontâneas associadas ao cultivo de feijão. O levantamento fitossociológico foi realizado em uma área com extensão de (55m x 55m), totalizando 3.025 m2 ou 0.33 hectares. Com espaçamento entre linhas de 1,00 m e 0,70 cm entre plantas. Foram avaliadas a abundância relativa, densidade relativa, frequência relativa, dominância relativa e, posteriormente, utilizadas no cálculo do índice do valor de importância. Analisando a área de cultivo de feijão (Phaseolus vulgaris) observa-se que foram encontrados 324 indivíduos, de 31 espécies, pertencente a 11 famílias diferentes. As famílias Poaceae e Asteraceae foram as mais representativas em número de espécies, seguidas por Euphorbiaceae e Fabaceae que também mostraram resultados expressivos.
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Sarmento, Hercules Gustavo dos Santos, José Maurício Campos Filho, Ignacio Aspiazú, Thiago Mendes Rodrigues, and Evander Alves Ferreira. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em áreas de bananicultura no Vale do Rio Gorutuba, norte de Minas Gerais." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 9, no. 3 (October 7, 2015): 308. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i3.2314.

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Abstract:
O levantamento fitossociológico é muito importante para conhecer a comunidade infestante e, com isso, realizar de forma mais adequada o manejo das plantas daninhas. Objetiva-se com este trabalho identificar as principais espécies de plantas daninhas em áreas de bananicultura recém-implantadas e em produção na região do norte de Minas Gerais. Para caracterização e estudo fitossociológico da comunidade infestante, avaliaram-se duas áreas de banana-prata, ambas com 10 hectares, nas quais se utilizou o método do quadrado inventário, lançado aleatoriamente por meio de um caminhamento em ziguezague. Avaliaram-se as seguintes variáveis fitossociológicas: frequência, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, índice de valor de importância, índice de valor de importância relativa e índice de similaridade. Na área recém-implantada foram encontradas 17 espécies, divididas em 15 gêneros e dez famílias, destacando-se, dentre essas, as famílias Fabaceae e Poaceae. As espécies com maiores índices de importância foram: Sida spp. (62,38), Galinsoga parviflora (32,36), Amaranthus hybridus (24,93) e Ipomoea hederifolia (19,61). No bananal em produção, encontraram-se 12 espécies, 12 gêneros e dez famílias, com destaque para a família Asteraceae. As espécies que apresentaram maiores índices de valor de importância relativa foram: Commelina benghalensis (39,19), Emilia fosbergii (34,42) e Amaranthus hybridus (32,96). Entre as duas áreas houve diferença nas médias de densidade e nos números de plantas com metabolismo C4; na área recém-implantada foram cinco e na área em produção foram três. O Índice de Similaridade entre as duas áreas foi de 48,27%, sendo sete espécies comuns às duas áreas.
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Costa, Renato Nunes, Dayane Mércia Ribeiro Silva, Alex Oliveira Rocha, Ana Nathaly Silva Lima, Jania Claudia Camilo Santos, Lennon Kledson Santos Silva, and Saymon Acchile. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREA DE PRODUÇÃO DE MAMÃO." Revista Científica Rural 21, no. 3 (December 12, 2019): 115–28. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v21i3.2790.

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Abstract:
A presença de plantas daninhas em culturas agrícolas acarreta prejuízos diretos em termos de produtividade, causando perdas econômicas, o que torna necessário conhecer qualitativamente e quantitativamente as espécies daninhas que competem com culturas de interesses agronômicos. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho conhecer a comunidade de plantas daninhas associadas ao cultivo de mamão através do levantamento fitossociológico. O levantamento foi realizado no agreste alagoano, em uma área de cultivo de mamão com idade de dois anos, para isto foi aplicado o método de quadrado inventário, utilizando-se de um quadrado, cujas dimensões foram de 0,5 x 0,5 m. O mesmo foi lançado aleatoriamente em um total de cem amostragens e realizada a coleta do material presente no interior do quadrado para posterior identificação das plantas daninhas a nível de família, gênero e espécie e determinação da matéria seca. As variáveis avaliadas foram: frequência, densidade e dominância absoluta e relativa e o índice de valor de importância para cada espécie identificada. Com o levantamento fitossociológico foi possível determinar 311 indivíduos distribuídos em 14 famílias e 26 espécies, destacando-se a família Poaceae. A espécie que apresentou maior importância foi a Eleusine indica (L.) Gaertn (capim-pé-de-galinha).
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Castro, Antônio Sérgio Farias, Marcelo Freire Moro, and Marcelo Oliveira Teles de Menezes. "O Complexo Vegetacional da Zona Litorânea no Ceará: Pecém, São Gonçalo do Amarante." Acta Botanica Brasilica 26, no. 1 (March 2012): 108–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000100013.

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Abstract:
O Litoral Setentrional do Nordeste (LSN) por sua localização geográfica apresenta clima mais quente e seco do que na costa leste do Brasil. Por sua proximidade com a caatinga e o cerrado, o LSN permite a co-existência de espécies destes Domínios conjuntamente com espécies de restinga, em diferentes formações, constituindo um Complexo Vegetacional. Apesar da grande importância ecológica e botânica deste ecótono, existem poucos estudos sobre a flora regional. O objetivo deste trabalho foi aprofundar o conhecimento sobre a composição florística e fitossociológica da região. Para isso, fizemos um levantamento florístico na área (entre 2007-2011), bem como consultas a registros de herbário na região e um levantamento fitossociológico em um trecho da floresta estacional semidecídua costeira (mata de tabuleiro). Foram inventariadas 382 espécies vegetais, pertencentes a 96 famílias. Na parcela fitossociológica (0,32 ha) foram registrados 2.970 indivíduos de 52 espécies, sendo as mais abundantes as arbóreas Manilkara triflora, Chamaecrista ensiformis e Guapira nitida e as arbustivas Cordiera sessilis e Maytenus erythroxyla (altura média 3,8 m, diâmetro médio 6,2 cm, área basal 39,28 m²/ha). A flora local inclui elementos florísticos de caatinga, cerrado e restinga, sugerindo que a comunidade vegetal na região costeira do Ceará possui natureza ecotonal.
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Miranda, Cristiana Do Couto, Alexandre De Donato, Pablo Hugo Alves Figueiredo, Thiago Andrade Bernini, Cristiane Roppa, Isabela Bandeira Trece, and Letícia Oliveira Barros. "Levantamento fitossociológico como ferramenta para a restauração florestal da Mata Atlântica, no Médio Paraíba do Sul." Ciência Florestal 29, no. 4 (December 10, 2019): 1601. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833042.

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Abstract:
ResumoLevantamentos fitossociológicos constituem uma ferramenta de suporte à tomada de decisão em projetos de restauração florestal, contribuindo com a manutenção da biodiversidade vegetal e com o aumento da qualidade dos serviços prestados por esses ecossistemas. O presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento fitossociológico das formações florestais presentes no Espaço Ecológico Educativo, Pinheiral-RJ e, com base nos resultados, discutir ações necessárias para restauração dos remanescentes. Foram instaladas parcelas retangulares de 20 x10 m, distribuídas arbitrariamente nas florestas de encosta e aluvial, totalizando 0,3 ha de área amostral e cerca de 5,0 % da área florestal. Todos os indivíduos com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) > 5,0 cm foram registrados. A floresta aluvial apresentou 27 espécies e densidade de 1.600 ind./ha, enquanto na de encosta foram 37 espécies e densidade de 1.393 ind./ha. O índice de Shannon foi 2,98 e a equabilidade foi 0,56 para floresta de encosta e, respectivamente 2,59 e 0,48, para floresta aluvial. A composição florística variou significativamente entre as duas formações florestais analisadas, as quais apresentaram baixos valores de riqueza e diversidade de espécies, demonstrando a necessidade de enriquecimento com espécies florestais, na tentativa de restabelecer os valores de biodiversidade encontrados em ecossistemas florestais de referência.
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Sena, Flávio Henrique Silva de, Ignacio Aspiazú, Natanael Pereira da Silva, Renato Mendes de Oliveira, Karen Marcelle de Jesus Silva, Carlos Augusto Rodrigues Matrangolo, and Cleiton Fernando Barbosa Brito. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM POMARES DE MANGUEIRA NO SEMIÁRIDO MINEIRO." Nativa 7, no. 5 (September 12, 2019): 500. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i5.7170.

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Abstract:
Objetivou-se identificar as principais espécies de plantas daninhas em cultivo de mangueira aos dois e oito anos após plantio. O estudo foi desenvolvido em áreas irrigados de manga ‘Palmer’ localizadas em Janaúba-MG. Para estudo fitossociológico das plantas daninhas foi utilizado o método quadrado inventário (0,25 m2). Após classificação e quantificação das espécies, foi calculado calcularam-se a frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar), índice de valor de importância (IVI), índice de valor de importância relativa (IVIr) e índice de similaridade. Na área com cultivo de mangueira em produção, após oito anos do plantio, foram encontradas 17 espécies, 14 gêneros e oito famílias, sendo Sida rhombifolia a principal espécie com IVIr de 27,8%. Já na área com dois anos de plantio encontrou-se menos espécies com destaque para Paspalum urvillei com IVIr de 70,61%. O índice de similaridade entre as duas áreas foi de 18,18%. Portanto, conclui-se que nas condições locais do cultivo de mangueira de Janaúba-MG, P. urvillei e S. rhombifolia são as principais espécies encontradas em pomares após dois e oito anos após implantação, respectivamente, e além disso, estes apresentam diferentes espécies infestantes comprovado pelo valor do índice de similaridade.Palavras-chave: fitossociologia; plantas daninhas; Mangifera indica. WEED PHYTOSOCIOLOGICAL SURVEY ON MANGO ORCHARDS IN THE MINAS GERAIS SEMIARID ABSTRACT: This study aimed to identify the main weed species in mango cultivation at two and eight years after planting. The study was developed in irrigated areas of 'Palmer' mango located in Janaúba-MG. For weed phytosociological study, the square inventory method (0.25 m2) was used. The frequency (F), relative frequency (Rf), density (D), relative density (Rd), abundance (A), relative abundance (Ra), value index of importance (VII), relative importance value index (RIVI) and similarity index were determined. In the area with mango cultivation in production, after eight years of planting, 17 species, 14 genera and eight families were found, being Sida rhombifolia the main species, with RIVI of 27.8%. In the area with two years of cultivation were found less species, with emphasis to Paspalum urvillei, with RIVI of 70.61%. The similarity index between the two areas was 18.18%. Therefore, it is concluded that in the local conditions of the cultivation of mango of Janaúba-MG, P. urvillei and S. rhombifolia are the main species found in orchards after two and eight years after implantation, respectively, and, in addition, both present different weed species, as proven by the low similarity index value.Keywords: phytosociology; weed; Mangifera indica.
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Krenchinski, Fábio Henrique, Leandro Paiola Albrecht, Victor José Salomão Cesco, Danilo Morilha Rodrigues, and Juliano Cordeiro. "Levantamento Florístico e Fitossociológico de Plantas Daninhas: Uma Revisão dos Métodos Encontrados." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 8, no. 1 (April 15, 2015): 217. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2015v8n1p217-228.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo conhecer, apresentar e analisar métodos de avaliação da composição florística e fitossociológica de plantas daninhas das principais culturas agrícolas, baseando-se em dados bibliográficos de diversos autores, dentro da literatura pertinente. Além dos cálculos específicos, como densidade e frequência, outros métodos de análise fitossociológica foram considerados quando utilizados nos levantamentos sobre a ocorrência de plantas daninhas de interesse econômico na literatura e também a variabilidade de métodos que podem ser utilizados para a condução do trabalho a campo do manejo de plantas daninhas. É recomendável que o trabalho de identificação de plantas daninhas seja feito após a colheita, onde a infestação é maior e a riqueza é considerável, outrora, a identificação de plantas muda de acordo com a cultura implantada seja perene ou anual. Várias outras cultivares podem ser avaliadas em períodos diferentes do recomendado como, por exemplo, o feijão-caupi, avaliado na fase vegetativa, e o guaraná, avaliado por idade das plantas. Os métodos de avaliação variam muito de autor para autor, o que torna difícil a escolha e padronização de um método para a avaliação florística e fitossociológica das plantas invasoras, dentro de um contexto do MIPD (manejo integrado de plantas daninhas) e na geração de resultados científicos. Tal retrato caracteriza a diversidade e complexidade dos agroecossitemas, dentro do contexto dos sistemas produtivos, e aponta para a necessidade de mais estudos. Floristic and Phy Tosociological Survey of Weeds: A Review of Methods Employed ABSTRACT: Current survey aims at knowing, presenting and analyzing the evaluation methods of the floristic and phytosociological composition of weeds from the main agricultural environment. It is based on bibliographical data from several authors within the extant literature. Besides specific methods, such as density and frequency, other phytosociological methods were investigated when used in the survey on the occurrence of economically interesting weeds mentioned in the literature and also in the variability of methods that may be employed on the field for weed management. It should be recommended that weed identification may be done after harvest since during this period infestation is highest and richness abounds. Plant identification changes according to perennial or annual culture. Several cultivars should be evaluated during different periods than those recommended, such as the caupi-beans, evaluated during the vegetative phase, and guaraná, evaluated by the plant´s age. Evaluation method vary according to authors and it is rather difficult to select and standardize a method for the floristic and phytosociological evaluation of invading plants within the integrated management of weeds, and in the production of scientific results. The above characterizes the diversity and complexity of agroecosystems within the context of production systems. Further studies are required. KEYWORDS: Floristics; Methods; Weeds; Variability.
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Cavalcante, Jair Tenório, Paulo Vanderlei Ferreira, Jorge Luiz Xavier Lins Cunha, Moisés Tiodoso da Silva, Islan Diego Espindula de Carvalho, and Reinaldo Alencar Paes. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE." Revista Ciência Agrícola 16, no. 2 (October 6, 2018): 46. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v16i2.3396.

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Abstract:
<p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Times New Roman','serif';"><span style="font-size: medium;">Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar a comunidade populacional de plantas daninhas presentes no cultivo de três genótipos de batata-doce. O ensaio foi realizado, na área experimental do Setor de Melhoramento Genético de Plantas do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (SMGP/CECA/UFAL), município de Rio Largo, no período de abril a setembro de 2013. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 3 x 14 com três repetições, sendo três genótipos de batata-doce (variedade Sergipana e os clones 6 e 14) e 14 períodos de interferência, (sete períodos de controle, a partir dos quais as plantas daninhas eram controladas, e sete períodos de convivência entre a comunidade infestante e os genótipos da cultura da batata-doce, onde as espécies infestantes emergidas após esses intervalos não eram mais controladas). As espécies de plantas daninhas foram coletadas através de um quadrado amostral com 0,50 m x 0,50 m, onde foram seccionadas ao nível do solo antes de cada capina e na ocasião da colheita. Após identificadas e quantificadas foram levadas à estufa com circulação forçada 65°C para determinação da massa seca. As principais plantas daninhas presentes na área do experimento em todos os genótipos estudados foram: Poaia branca (<em>Richardia brasiliensis Gomes</em>), Mentrasto (<em>Ageratum conyzoides </em>L.), Capim-pé-de-galinha (<em>Eleusine indica </em>(L.) Gaertn.), Mussambê (<em>Cleome affinis </em>DC.), Tiririca-de-brejo (<em>Cyperus iria</em>), Maria Pretinha (<em>Solanum americanum </em>Mill.), Capim tapete (<em>Mollugo verticillata L</em>.) e Capim Colchão (<em>Digitária horizontalis </em>Willd.).</span></span></p>
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Maciel, C. D. G., J. P. Poletine, A. M. Oliveira Neto, N. Guerra, and W. Justiniano. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em calçadas do município de Paraguaçu Paulista-SP." Planta Daninha 28, no. 1 (2010): 53–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000100007.

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Abstract:
Com o objetivo de identificar as comunidades de plantas daninhas que ocorrem nas calçadas do município de Paraguaçu Paulista-SP, foi realizado um levantamento fitossociológico considerando três possíveis posicionamentos de ocorrência da infestação em calçadas. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas em todos os principais bairros do município, sendo subdivididos 180 pontos de amostragem em faixas posicionadas nas regiões: guia da calçada, centro da calçada e beiral do muro. No levantamento, foram identificadas 11 famílias e 21 espécies; as famílias Poaceae, Asteraceae, Euphorbiaceae e Amaranthaceae foram as que registraram os maiores números e frequências de espécies, nas três posições das calçadas. Os maiores índices de valor de importância (IVI) das espécies identificadas na guia e no centro da calçada foram, respectivamente: Eragrotis pilosa (50,3 e 56,6), Chamaesyce prostrata (48,2 e 57,6) e Chamaesyce hirta (30,3 e 36,4); e para o beiral do muro: C. prostrata (60,6), Phyllanthus tenellus (44,3) e C. hirta (36,2).
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Souza, Josilene Maria de, Weverton Ferreira Santos, and Mariana Siqueira Nascimento. "Levantamento florístico e fitossociológico em área de reserva legal no sudoeste de Goiás." Revista de Ciências Agroambientais 16, no. 1 (2018): 80–87. http://dx.doi.org/10.5327/z1677-606220182346.

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Luna, A. A., M. S. S. Carneiro, R. N. Furtado, G. J. G. M. Silva, M. M. Campanha, and H. R. Medeiros. "Levantamento Florístico e Fitossociológico em Área de Caatinga Manipulada Durante o Período Chuvoso." Revista Científica de Produção Animal 17, no. 1 (June 30, 2015): 41–49. http://dx.doi.org/10.15528/2176-4158/rcpa.v17n1p41-49.

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Oliveira, A. R., and S. P. Freitas. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em áreas de produção de cana-de-açúcar." Planta Daninha 26, no. 1 (March 2008): 33–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582008000100004.

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Abstract:
O estudo trata da análise fitossociológica de plantas daninhas em áreas cultivadas com cana-de-açúcar em três usinas de açúcar e álcool no município de Campos dos Goytacazes, na região Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro, considerando-se três relevos: baixada (relevo plano com altitude de no máximo 30 m), tabuleiro (relevo plano com altitude variando de 30 a 50 m) e morro (relevo ondulado, com altitude superior a 50 m), dois tipos de cultivo (cana-planta e cana-soca) e dois períodos (primavera-verão e outono-inverno). O levantamento em cana-planta foi realizado até 30 dias após o plantio e, em cana-soca, no período de 30 a 45 dias após a colheita. Avaliaram-se as freqüências, densidades e dominâncias, absolutas e relativas, e o índice de valor de importância (IVI), o qual expressa, numericamente, a importância de uma determinada espécie em uma comunidade, sendo determinado por meio da soma de seus valores de densidade, freqüência e dominância, expressos em porcentagem. Foram identificadas 95 espécies de plantas daninhas, distribuídas em 74 gêneros e em 30 famílias. A família mais representativa foi a Poaceae, seguida por Asteraceae, Euphorbiaceae, Malvaceae, Papilionoideae e Amaranthaceae. A espécie Cyperus rotundus apresentou o maior índice de valor de importância, seguida por Rottboellia exaltata. No período primavera-verão, em cana-soca, relevo de baixada e tabuleiro, C. rotundus foi a espécie com maior IVI. Por outro lado, em cana-planta e durante o período outono-inverno, a espécie R. exaltata apresentou-se com maior IVI. Considerando o relevo de morro, observou-se que Penisetum purpureum teve maior IVI. A baixa similaridade (grau de semelhança na composição de espécies) entre as áreas e épocas foi relacionada a solos diferentes, distância entre áreas, altitude e, principalmente, às formas de manejo empregadas.
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Cavalcante Neto, Adeval Alexandre, Gabriel Claudino Sales dos Santos, Teresa Cristina Ferreira da Silva Gondim, Daniel Fernandes Rodrigues Barroso, Iberê Pereira Parente, Talytha Ravenna de Melo Souza, and Valéria Melo Costa. "Levantamento florístico e fitossociológico de praças públicas do município de Dom Pedro/MA." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 6 (July 6, 2020): 738–46. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.006.0059.

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Abstract:
As áreas verdes urbanas constituem-se em espaços de grande relevância para a melhoria da qualidade ambiental das cidades, sendo objeto de diversos estudos no meio acadêmico. Objetivou-se nesta pesquisa, avaliar a composição florística e a estrutura fitossociológica da arborização de quatro praças públicas urbanas do município de Dom Pedro/MA: José Tonico; Magalhães de Almeida; Teixeira de Freitas; Matriz. Para tal, realizou-se um inventário total da composição florística das praças, através de análise visual, além da caracterização fitossociológica por meio da análise dos seguintes parâmetros ecológicos: riqueza, índice de Shannon-Weaver (H’), equabilidade de Pielou (J’), índice de dominância de Simpson e índice de similaridade de Jaccard. Os resultados mostraram que foram identificados 67 indivíduos, distribuídos em 12 espécies e 8 famílias botânicas. Arecaceae e Fabaceae foram as famílias de maior ocorrência e Ficus benjamina L. a espécie com maior número de indivíduos (35), equivalente a 52,24% do total registrado. Quanto à origem, 91,7% das espécies utilizadas na arborização das praças são exóticas, com apenas 8,3% nativas do território brasileiro. As praças Magalhães de Almeida, Teixeira de Freitas e Matriz foram classificadas como de baixa diversidade de espécies (H’< 1,5). Em termos de similaridade, as praças Magalhaes de Almeida e Teixeira de Freitas apresentaram maior semelhança em sua composição florística.
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Oliveira, Larissa, Reinaldo Canuto, and Débora Canuto. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO AGRESTE ALAGOANO." Enciclopédia Biosfera 14, no. 25 (June 20, 2017): 861–68. http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2017a69.

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Costa, Paulo Marks de Araújo, and Talita Stefany da Silva. "Levantamento fitossociológico de plantas espontâneas associadas as condições de solo no brejo paraibano." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 16, no. 2 (April 1, 2021): 224–28. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v16i2.8324.

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Abstract:
A análise da fitossociologia em sistemas agrícolas sustentáveis é necessária por ser, em muitos casos, indicador de problemas e condições do solo, permitindo a condução e manejo adequado do agroecossistema. Desse modo, o objetivo com o presente estudo foi analisar a fitossociologia de plantas associadas às condições de solo em sistema agroecológico na região do brejo paraibano. As análises experimentais foram realizadas em área total de 342 m2. Realizou-se a amostragem do solo para fins de avaliação dos atributos químicos. Para a caracterização das espécies foi utilizado o método do quadrado inventário com as dimensões 0,5 m × 0,5 m, o qual foi lançado quatro vezes ao acaso em toda a área. As variáveis analisadas foram: Densidade relativa; frequência absoluta; frequência relativa; dominância relativa; índice do valor de importância; importância relativa. Os resultados demonstram que houve relação das plantas de maior expressão fitossociológica com as condições do solo. As espécies com maiores representatividades fitossociológica foram Cyperus rotundus e Amaranthus spinosus. O solo apresenta altos teores de matéria orgânica, com baixa aeração e desequilíbrio entre os nutrientes.
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Polisel, Rodrigo Trassi, and Geraldo Antônio Daher Corrêa Franco. "Comparação florística e estrutural entre dois trechos de Floresta Ombrófila Densa em diferentes estádios sucessionais, Juquitiba, SP, Brasil." Hoehnea 37, no. 4 (December 2010): 691–718. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062010000400002.

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Abstract:
Foi realizado o levantamento fitossociológico em dois trechos florestais, um em estádio médio e outro em estádio avançado de regeneração. A amostragem foi subdividida em quatro estratos para o fragmento em estádio médio: Estrato 1 (DAP > 10 cm); Estrato 2 (5 < DAP < 10 cm); Estrato 3 (1 < DAP < 5 cm) e Estrato 4 (0,1 < h < 1,3 m). Na floresta em estádio avançado, foram alocados 166 pontos quadrantes para a amostragem das árvores (DAP > 10 cm). Os parâmetros florísticos e fitossociológicos da floresta em estádio médio atingiram valores inferiores ao verificado na floresta conservada. Os baixos valores de riqueza e abundância das espécies secundárias tardias na floresta em estádio médio sugerem sua dificuldade de se dispersarem na região. A falta de agentes dispersores, principalmente aqueles de maior porte, e a pressão antrópica sobre a avifauna podem ser um dos motivos para explicar o comportamento encontrado para as espécies secundárias tardias de diásporos maiores.
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Guimarães, Antônio José Maia, Glein Monteiro de Araújo, and Gilberto Fernandes Corrêa. "Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG." Acta Botanica Brasilica 16, no. 3 (September 2002): 317–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062002000300007.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi de comparar a área natural e antropizada de uma vereda quanto à estrutura fitossociológica e às características do solo. O trabalho foi realizado em uma vereda no município de Uberlândia, MG (19º11'40" S e 48º24'31" W). Para as análises químicas foram coletados solos em três profundidades: 0-1 cm, 1-16 cm e 16-32 cm. No levantamento fitossociológico utilizou-se o método transecto de linha. Duas classes de solos foram encontradas: Gleissolo Háplico e Gleissolo Melânico, que tiveram, em média, baixos valores de pH e bases disponíveis. Os maiores percentuais de matéria orgânica e umidade ocorreram no fundo da vereda. Foram amostradas 101 espécies e 29 famílias vegetais. A riqueza de espécies foi menor na vertente preservada. Poaceae, Cyperaceae e Asteraceae foram as famílias que tiveram o maior número de espécies, 33, 13 e 10, respectivamente. Schizachyrium tenerum, Echinolaena inflexa, Loudetia flammida e Erianthus asper tiveram maior frequência no ambiente preservado e Schizachyrium tenerum, Hypogynium virgatum e Ageratum fastigiatum no antropizado.
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Boldrini, Ilsi Iob, and Silvia Teresinha S. Miotto. "Levantamento fitossociológico de um campo limpo da Estação Experimental Agronômica, UFRGS, Guaíba, RS: 1ª etapa." Acta Botanica Brasilica 1, no. 1 (January 1987): 49–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061987000100006.

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Abstract:
Foi realizado um estudo fitossociológico numa área de campo limpo, sob pastejo, durante os meses de outubro e novembro de 1984. No levantamento qualitativo de 16 amostras identificaram-se 28 famílias, 76 gêneros e 112 espécies, destacando-se as famílias Gramineae (27 espécies), Compositae (25 espécies), Rubiaceae (9 espécies), Cyperaceae (8 espécies), Leguminosae (7 espécies) e Umbelliferae (5 espécies). Para o estudo quantitativo das comunidades botânicas foram avaliadas: presença, freqüência absoluta, freqüência relativa, cobertura relativa e importância relativa.
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Paiva, Getulio Rodrigues Pereira, Ilvan Medeiros Lustosa Junior, Fabiana Piontekowski Ribeiro, Uidemar Moraes Barral, Leonardo Ferreira Guedes, Sibelle Oliveira Pinto, Stefany Lorrane Gomes dos Santos, et al. "Potencial do estrato arbóreo-arbustivo de Cerrado Sensu Stricto para fins medicinais." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 10, 2021): e18810817234. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17234.

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Abstract:
A vegetação do Cerrado apresenta alta biodiversidade e os conhecimentos tradicionais e científicos sobre as plantas para fins medicinais são importantes na consolidação do uso terapêutico, uma vez que são empregadas no tratamento e na cura de enfermidades há milhares de anos. Com base na relevância da temática, esse estudo objetiva avaliar o potencial medicinal das espécies de plantas do estrato arbóreo-arbustivo em área de cerrado sensu stricto. Para isso, foi realizado um levantamento florístico-fitossociológico na área de conservação do campus Planaltina do Instituto Federal de Brasília (IFB). Em cada parcela amostrada foram identificados e mensurados todos os indivíduos arbóreo-arbustivos com DAB (diâmetro tomado a 30 cm do nível da base) e DAP (diâmetro a altura do peito) igual ou superior a 5 cm e altura total (Ht). Foram identificados 943 indivíduos, de 70 espécies, 34 famílias botânicas em 56 gêneros. Após análise fitossociológica da comunidade amostrada, foram selecionadas as 10 espécies de maior relevância ecológica e assim foi realizado um levantamento bibliográfico a fim de analisar o potencial destas espécies para fins medicinais. Foi constatado que 90% das espécies de maior relevância no índice de valor de importância no Parque Distrital Colégio Agrícola de Brasília, são de uso medicinal consagrado pela literatura e pelo saber tradicional.
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Sousa, Thaís Gonçalves, Yanuzi Mara Vargas Camilo, and Sara Francielly de Sousa Fernandes. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas em pastagem de brachiaria no município de Anápolis-GO." Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 3, no. 2 (2020): 765–76. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv3n2-036.

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Elaine Geraldi, Sílvia, Alexandre Bernardi Koehler, and Érico Emed Kauano. "LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE DOIS FRAGMENTOS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM TIJUCAS DO SUL, PR." Revista Acadêmica: Ciência Animal 3, no. 2 (April 15, 2005): 27. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v3i2.9087.

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Abstract:
Este trabalho objetivou caracterizar a composição florística e a estrutura de dois fragmentos da Floresta Ombrófila Mista, em Tijucas do Sul, PR. Para a tomada de dados foram medidas 10 parcelas temporárias (10 x 20 m) em cada remanescente, incluindo todas as árvores com DAP ≥ 3,18 cm. Foram registradas ao todo 88 espécies pertencentes a 61 gêneros e a 32 famílias. Em termos médios, para os dois ambientes, determinou-se uma densidade de 2.620 indivíduos/ha. Na área A, a Cupania vernalis Cambess apresentou a maior densidade (320 árvores/ha), com uma freqüência de 90%. Na área B, a principal espécie relacionada à densidade é a Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez. (205 árvores/ha), sendo também a mais freqüente (90%). A espécie dominante e mais importante, de acordo com o valor de importância, em ambas as áreas, é a Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze. Dada a escassez de trechos de floresta nativa bem preservados na região sugere-se a preservação irrestrita destes fragmentos, a fim de garantir a perpetuação da base genética que abrigam.
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Pizoletto, Jaqueline Aparecida Vicente, Flávia Cristina Sossae, Olavo Nordi, Maurício Alonso, Oriowaldo Queda, José Maria Gusman Ferraz, and Maria Lucia Ribeiro. "Levantamento floristico e fitossociologico de fragmentos de Cerrado do Instituto Florestal no Município de Araraquara-SP." Revista Brasileira Multidisciplinar 21, no. 3 (September 1, 2018): 86–101. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2018.v21i3.643.

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Abstract:
O bioma Cerrado apresenta múltiplas fisionomias em sua vegetação, ocupando aproximadamente 25% do território brasileiro. Devido às ações antrópicas, a vegetação sofreu uma grande devastação e necessita ser preservada, por possuir importância tanto ambiental quanto econômica e social. Este trabalho teve como objetivo realizar o levantamento florístico e fitossociológico de fragmentos de Cerrado do Instituto Florestal, no Município de Araraquara, para compreender a dinâmica da comunidade vegetal de modo a oferecer subsídios para conservação, manejo e preservação do Cerrado. A metodologia utilizada no levantamento da flora foi uma adaptação do “levantamento rápido (LR) ” para amostragem da vegetação arbórea e, para o estudo fitossociológico, foi adotado o método de parcelas. Foram identificadas 44 espécies pertencentes a 26 famílias sendo uma delas invasora, Anadenanthera pavonina, e três consideradas vulneráveis à extinção: Aspidosperma macrocarpon, Bowdichia virgilioides e Myroxylom peruiferum. De acordo com o grupo sucessional 40,91% das espécies são secundárias iniciais, 38,64% secundárias tardias e 18,18% pioneiras, e ainda, 59,09% são zoocóricas, 22,73% anemocóricas e 18,18% autocóricas. Baixa diversidade de espécies foi constata nos fragmentos da área estudada e, as espécies de maior representatividade e riqueza florística foram Siparuna guianensis e Virola sebifera. A similaridade entre os fragmentos é alta, mas ao analisar as parcelas, através da dissimilaridade, observou-se que a riqueza florística se concentra em apenas três parcelas. Como subsídio para conservação, preservação e manejo sugere-se a implantação de programas de Educação Ambiental, criação de Unidades de Conservação e programas do governo para recuperar áreas degradadas, como é o caso do Programa de Regularização Ambiental (PRA).
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Grombone, Maria Thereza, Luis Carlos Bernacci, João Augusto Alves Meira Neto, Jorge Yoshio Tamashiro, and Hermógenes de Freitas Leitão Filho. "Estrutura fitossociológica da floresta semidecídua de altitude do parque municipal da Grota Funda (Atibaia - estado de São Paulo)." Acta Botanica Brasilica 4, no. 2 (December 1990): 47–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061990000200004.

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Abstract:
Foi desenvolvido um estudo fitossociológico no Parque Municipal da Grota Funda, município de Atibaia, estado de São Paulo (46º25'W e 23º10'S). A região é montanhosa com uma variação de altitude de 900 a 1.400 metros. Ao longo de um gradiente de altitude foram marcadas 42 parcelas de 10 x 10 metros. Em cada parcela foram contados todas as árvores com perímetro a altura do peito > 15cm. O estudo foi desenvolvido de abril de 1987 a novembro de 1988. No levantamento fitossociológico foram amostrados 1.076 indivíduos, pertecendo a 52 famílias, 92 gêneros e 132 espécies. De cada espécie são apresentados os parâmetros freqüência (absoluta e relativa), densidade (absoluta e relativa), dominância (absoluta e relativa) e índice do valor de cobertura. Os resultados mostram que as famílias mais importantes são Myrtaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae, Apocynaceae e Mimosaceae e as espécies mais importantes são Machaerium nictitans, Aspidosperma olivaceum, Anqdenanthera colubrina, Sebastiania edwalliana, Guapira opposita e Styrax pohlii. A floresta semidecídua de altitude é muito peculiar do ponto de vista florístico e fitossociológico representando um tipo de floresta que ocorre somente em regiões com mais de 1000 metros de altitude.
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Brighenti, Alexandre Magno, Cesar de Castro, Dionísio Luiz Pisa Gazziero, Fernando Storniolo Adegas, and Elemar Voll. "Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura de girassol." Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, no. 5 (May 2003): 651–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000500014.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento das plantas daninhas infestantes na précolheita da cultura de girassol em lavouras dos municípios do sudoeste goiano (Chapadão do Céu, Jataí e Montividiu) e em Chapadão do Sul, MS. Foram amostradas, no período de maio a junho de 2002, 51 propriedades dos quatro municípios, totalizando uma área de 583 m². As espécies daninhas foram identificadas e contadas mediante a aplicação de um quadrado de 1,0x1,0 m, colocado ao acaso dentro da área ocupada pelas lavouras. Foram obtidos os valores de freqüência, densidade, abundância e índice de importância relativa. Plantas voluntárias de soja e de milho fazem parte da flora daninha infestante de lavouras de girassol dessa região. As famílias Poaceae, Asteraceae e Euphorbiaceae são as que apresentam maior número de espécies. As principais plantas daninhas infestantes na região são, em ordem decrescente, Ageratum conyzoides, Chamaesyce hirta, Cenchrus echinatus, Bidens sp., Euphorbia heterophylla e Commelina benghalensis.
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Moro, Marcelo Freire, Antônio Sérgio Farias Castro, and Francisca Soares de Araújo. "Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os tabuleiros pré-litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará." Rodriguésia 62, no. 2 (June 2011): 407–23. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201162214.

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Abstract:
Resumo O crescimento urbano promove redução na cobertura vegetal, introdução de espécies exóticas e tem sérias implicações na conservação biológica. Um fragmento com vegetação savânica (24 ha - 3º47'55"S e 38º29'10"W) localizado na zona urbana de Fortaleza, Ceará, teve sua flora amostrada por coletas assistemáticas e teve um hectare inventariado em um estudo fitossociológico. Para a listagem florística foram coletadas espécies de todas as formas de crescimento presentes no fragmento. Para a descrição da estrutura da vegetação foram alocadas de forma aleatória oito transeções de 5 ´ 250 m totalizando 1ha, nas quais foram medidos os perímetros e altura dos indivíduos lenhosos com perímetro no nível do solo (PNS) maior ou igual a 9 cm. Foram coletadas 151 espécies (138 indígenas e 13 exóticas) no levantamento florístico e 37 (35 indígenas) no levantamento fitossociológico. A densidade e a área basal total da comunidade foram, respectivamente, 1218 ind/ha e 7,34 m2/ha e a altura e diâmetro médios foram, respectivamente, 2,53 ± 1,29 m e 6,68 ± 5,67 cm, o que enquadra a área estudada dentro da amplitude de variações encontradas em áreas de cerrado sensu stricto e campo cerrado. Os resultados alcançados incrementam as poucas informações sobre as savanas costeiras do nordeste.
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Holanda, Alan Caue de, Ana Lícia Patriota Feliciano, Luiz Carlos Marangon, Moisés Silva dos Santos, Cybelle Laís Souto Maior Sales de Melo, and Mayara Maria de Lima Pessoa. "Estrutura de espécies arbóreas sob efeito de borda em um fragmento de floresta estacional semidecidual em Pernambuco." Revista Árvore 34, no. 1 (February 2010): 103–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000100012.

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Abstract:
Os fragmentos florestais são considerados os únicos redutos detentores de biodiversidade do planeta. Conhecer os processos que decorrem após a fragmentação, a exemplo da estrutura arbórea ocorrente na borda, é de fundamental importância para se proporem medidas conservacionistas. Os objetivos deste trabalho, desenvolvido em uma área de 83,8 ha, localizada no Município de Nazaré da Mata, PE, foram efetuar o levantamento fitossociológico de espécies arbóreas adultas sob efeito de borda e verificar a similaridade florística entre as parcelas. A área amostral foi de 10.000 m², equivalentes à implantação de 10 transectos de 10 x 100 m perpendiculares à borda, distribuídos de forma sistemática. Foram amostrados, etiquetados e identificados todos os indivíduos arbóreos com CAP e" 15 cm. Posteriormente, realizaram-se os cálculos dos parâmetros fitossociológicos e da similaridade florística. Neste estudo, amostraram-se 1.238 indivíduos, pertencentes a 72 táxons, distribuídos em 26 famílias botânicas. As espécies Campomanesia xanthocarpa, Zanthoxylum rhoifolium e Anadenanthera colubrina apresentaram o maior valor de importância, pois, teoricamente, conseguiram explorar melhor o recurso proporcionado pelo hábitat.
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Rodrigues, A. P. M. S., A. F. Mendonça Júnior, E. M. Costa, J. A. M. Araújo, and V. F. S. de Paula. "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura da cenoura em monocultivo e consorciada com rabanete." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 11, no. 1 (September 21, 2016): 73. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v11i1.4450.

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Abstract:
<p>O experimento foi conduzido na horta da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), no período de setembro a dezembro de 2009, com o objetivo de realizar o levantamento fitossociológico nos seguintes tratamentos: sistema de monocultivo da cenoura (<em>Daucus carota</em>) e sistema de cultivo da cenoura consorciada com rabanete (<em>Raphanus sativus</em>). Para cada sistema de plantio foram realizadas 24 amostragens em quadrados vazados de 0,50 m de lado, onde as plantas daninhas foram coletadas e separadas por espécie, para determinação das seguintes características: número total de indivíduos por espécie, número total de parcelas que contém a espécie, freqüência, freqüência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, massa seca, massa seca relativa, índice de valor de importância (IVI), e o índice de valor de importância incluindo a massa seca (IVI-MS). Foram identificadas 19 espécies, distribuídas em 12 famílias botânicas. A família mais representativa foi a Poaceae, seguida por Portulacaceae, Cyperaceae, Tumeraceae, Euphorbiaceae, Malvaceae, Amaranthaceae, Rubiaceae, Fabaceae, Molluginaceae, Convolvulaceae e Asteraceae. As áreas conduzidas no sistema de consórcio apresentaram redução de 13,2% na massa seca pelas plantas daninhas, embora a densidade não tenha sido alterada. A espécie de planta daninha Portulaca oleracea se destacou em relação às demais por ter acumulado 40,21 e 47,31% da massa seca produzidas infestantes em monocultivo e consórcio, respectivamente.</p><p align="center"><strong><em>Phyto-sociological survey of weed in carrot’s cultivation in monocrop and intercropped with radish</em></strong></p><p><strong>Abstract: </strong>Was conducted the experiment in didact garden at the Rural Federal University of Semi-Arid, from September to December 2009, in order to carry out the phytosociological survey in the treatments: monocrop system of carrot (<em>Daucus carota</em>) and intercropping system of carrot with radish (<em>Raphanus sativus</em>). For each planting system were conducted 24 sampling on leaked squares of 0.50 m side, where the weeds were collected and separated by species, to determine the characteristics: total number of individuals per species, total number of parcels containing the species, frequency, relative frequency, density, relative density, abundance, relative abundance, dry matter, relative dry matter, importance value index (IVI), and importance value index including the dry matter (IVI-DM). 19 species were identified, distributed in 12 botany families. The Poaceae was the most representative family, followed in descending order of presence by Portulacaceae, Cyperaceae, Tumeraceae, Euphorbiaceae, Malvaceae, Amaranthaceae, Rubiaceae, Fabaceae, molluginaceae, Convolvulaceae and Asteraceae. In the areas conducted in intercropping system there was a decrease by 13.2% in dry matter of weeds, although its density remained constant. The specie, Portulaca oleracea, stands out over the others for having accumulated 40.21 and 47.31% of dry matter in monocrop and intercrop systems, respectively.</p>
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Bernardes, Amanda Munielly Alves, Thamires Marques Moura, Vania Sardinha dos Santos Diniz, Maristela Aparecida Dias, and Marlucia Marques. "Levantamento florístico e fitossociológico do componente arbóreo de praças públicas do município de Iporá, Goiás." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14, no. 3 (November 7, 2019): 436–42. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v14i3.6596.

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Abstract:
A vegetação urbana está concentrada nas praças e distribuídas ao longo das ruas e avenidas. As praças são espaços públicos urbanos que incentivam a socialização e lazer, além de promover contato da população com a natureza. Dada sua importância, objetivou-se avaliar a composição florística e a diversidade de espécies arbóreas presentes em cinco praças do município de Iporá, Goiás, por meio da identificação de todos os indivíduos com mais de 15 cm de diâmetro e 5 m de altura. Para tanto foram realizados levantamentos em cinco praças do município, as quais foram sorteadas de uma seleção prévia de praças com maior utilização, significância estética, paisagística e área representativa. Calculou-se a densidade absoluta, densidade relativa, frequência absoluta e frequência relativa para cada espécie, além do índice de diversidade de Shannon-Weaver. Foram identificados 198 indivíduos arbóreos, de 33 espécies, pertencentes a 19 famílias botânicas, sendo Fabaceae e Chrysobalanaceae as mais representativas. A arborização das praças públicas do município de Iporá é representada por maioria de espécies exóticas para o Cerrado, e uma média diversidade. Caesalpinia pluviosa e Licania tomentosa são as espécies mais frequentes, representando 47,47% de todos os indivíduos.
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