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1

Rossi, Pietro. "Manichini alla riscossa." Quaderni di Sociologia, no. 85- LXV (April 1, 2021): 15–21. http://dx.doi.org/10.4000/qds.4414.

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2

Terenzi, Alessandra. "Stranieri a San Siro: l'abitare tra marginalità e riscossa." SOCIOLOGIA URBANA E RURALE, no. 129 (November 2022): 121–45. http://dx.doi.org/10.3280/sur2022-129007.

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3

Ferraz, Lucimare, and Paula Marco Marchiori. "Gestante agricultora: agravos e riscos ocupacionais." Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 27, no. 2 (August 17, 2016): 190. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i2p190-198.

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Abstract:
O processo gestacional requer acompanhamento pré-natal e os aspectos relacionados ao ambiente de trabalho da gestante devem ser considerados. Este estudo objetivou apresentar os agravos e riscos ocupacionais nos processos laborais de gestantes trabalhadoras rurais. A pesquisa de abordagem qualitativa foi realizada em seis unidades de Estratégia Saúde daFamília que abrangem a área rural de um município do Oeste catarinense. Participaram do estudo sete gestantes trabalhadoras rurais, quatro médicos e quatro enfermeiros. Para a coleta de dados realizou-se entrevistas semiestruturadas e observações dos ambientes de trabalho das gestantes. Os resultados apontam que na atividade laboral das gestantes há diversas exposições a riscos químicos, físicos, biológicos, de acidentes e ergonômicos,potencialmente agravados frente ao não uso dos equipamentos de proteção individual. Frente a essa realidade, evidencia-se a importância de novos estudos que busquem identificar riscose meios para mitigar os problemas ocupacionais da gestante trabalhadora rural.
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4

Romano-Lieber, Nicolina Silvana, and Renato Rocha Lieber. "Riscos do controle e controle dos riscos." Revista de Direito Sanitário 14, no. 3 (February 28, 2014): 156. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v14i3p156-168.

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5

Miranda, Mariana Lage. "Riscos (Texto)." Em Tese 20, no. 3 (December 31, 2014): 291. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.3.291-298.

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Abstract:
Na série intitulada “riscos”, Mariana Lage apresenta um conjunto de sete poemas. O poema “Hazard” faz parte do livro de poesias Le Self Selavy – ainda sem editora e sem previsão de publicação. Já os seis haikais integram o livro Haikais de (não) amor & outras coisas, a ser publicado pela editora Clãdestina em 2015.
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6

Da Silva, Luis Henrique Ferreira, and Sandro Luis Da Silva. "Riscos e rabiscos." Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação 22, no. 2 (September 7, 2022): 1–16. http://dx.doi.org/10.47369/eidea-22-2-3397.

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Abstract:
A interação entre os sujeitos ocorre de variadas formas, seja impressa, seja virtual. Este artigo objetiva apresentar a análise da constituição de ethé discursivos de um exemplo de grafito pornográfico - corpus da pesquisa - fotografado em um banheiro universitário da EFLCH/UNIFESP (Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Universidade Federal de São Paulo) – campus Guarulhos. A investigação justifica-se por dois motivos principais: 1) os grafitos pornográficos são utilizados como formas de expressão de relevância social, sobretudo por refletir o discurso de minorias excluídas socialmente; 2) os enunciados apresentam uma simbiose de linguagem, apresentando a multimodalidade (elemento recorrente em diferentes gêneros de discurso da sociedade moderna). Neste trabalho, recorremos, principalmente, a Maingueneau (2008; 2016; 2020), para os estudos referentes aos ethé discursivos, ao discurso pornográfico, e, ainda, à cenografia. Utilizamos os pressupostos de Krieg-Planque (2010), no que tange as fórmulas discursivas, e Dionisio (2014), no tocante à multimodalidade.
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7

Barbosa, Cristina Rodrigues, and Silene Seibel. "Riscos na moda." Modapalavra e-periódico 14, no. 34 (September 30, 2021): 284–307. http://dx.doi.org/10.5965/1982615x14342021284.

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Abstract:
O artigo investiga a temática dos riscos envolvidos no desenvolvimento de mix de produtos de vestuário no varejo. Devido a crescente complexidade dos negócios de moda em função dos curtos ciclos de produção, das variáveis subjetivas envolvidas na tomada de decisão do consumidor e da dificuldade em equilibrar os atributos do mix, foi proposto uma pesquisa aplicada e descritiva, que utiliza método quantitativo aliado ao qualitativo em uma pesquisa de campo. O resultado foi um conjunto de recomendações advindas de uma amostra composta por 94 profissionais de mercado que tem o propósito de reduzir os riscos ao longo do processo de desenvolvimento de mix de produtos de vestuário no varejo.
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Barbosa, Cristina Rodrigues, and Silene Seibel. "Riscos na moda." Modapalavra e-periódico 14, no. 34 (September 30, 2021): 284–307. http://dx.doi.org/10.5965/1982615x14342021284.

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Abstract:
O artigo investiga a temática dos riscos envolvidos no desenvolvimento de mix de produtos de vestuário no varejo. Devido a crescente complexidade dos negócios de moda em função dos curtos ciclos de produção, das variáveis subjetivas envolvidas na tomada de decisão do consumidor e da dificuldade em equilibrar os atributos do mix, foi proposto uma pesquisa aplicada e descritiva, que utiliza método quantitativo aliado ao qualitativo em uma pesquisa de campo. O resultado foi um conjunto de recomendações advindas de uma amostra composta por 94 profissionais de mercado que tem o propósito de reduzir os riscos ao longo do processo de desenvolvimento de mix de produtos de vestuário no varejo.
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Prudente, Jéssica, Renata Fischer da Silveira Kroeff, Fernanda Dos Santos de Macedo, Gisele De Mozzi, Fernanda Martins, and Volnei Dassoler. "Riscos da criação." Revista Polis e Psique 9, no. 2 (July 26, 2019): 144–50. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152x.92287.

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10

Allain, Marcelo, and Frederico A. Turolla. "Riscos do Brasil." GV-executivo 4, no. 3 (October 3, 2005): 25. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v4n3.2005.34387.

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11

Briys, Eric. "Prosperidade e riscos." GV-executivo 7, no. 2 (October 3, 2008): 28. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n2.2008.34108.

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Abstract:
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: 8pt; line-height: 115%; font-family: Verdana, sans-serif; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;">H&aacute; um abismo no compartilhamento de riscos entre pa&iacute;ses ricos e pobres. Os cidad&atilde;os e as empresas dos pa&iacute;ses pobres se v&ecirc;em jogados da boa para a m&aacute; sorte, da abund&acirc;ncia ao infort&uacute;nio - principalmente ao infort&uacute;nio</span></p>
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Silva, Dulce Elizabeth Lima de Sousa e., Sérgio Luiz Elias de Araújo, and Lorena de Oliveira Souza Campello. "Gestão de riscos." RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 18 (August 29, 2020): e020021. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v19i0.8660794.

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Abstract:
A transparência, a busca por resultados e o compromisso com os gastos públicos estão impulsionando uma série de mudanças na Administração Pública Federal. Nesse contexto, a gestão da informação e do conhecimento fortalece essas mudanças ao proporcionar melhores resultados. Dessa forma, este artigo tem como objetivo apresentar os resultados obtidos na Coordenadoria Geral de Protocolo e Arquivo (CGPA), setor responsável pela Gestão Documental, referentes a aplicação do método elaborado pelo Committee of Sponsoring Organizations (COSO) - orientado no âmbito do Governo Federal por meio do manual de gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão - que vem sendo utilizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS) pelo Departamento de Gestão de Riscos. Os resultados culminam na construção do mapa de riscos e do plano de controle, sendo perceptível as dificuldades existentes na sua execução, apesar das exigências para implantação da gestão de riscos nas instituições.
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13

Cescon, José Antonio, Nilton César Lima, Jorge Luiz Rosa da Silva, and Júlio César Ferreira. "Riscos de continuidade." Revista Catarinense da Ciência Contábil 21 (November 21, 2022): e3326. http://dx.doi.org/10.16930/2237-766220223326.

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Abstract:
Este estudo buscou demonstrar se há assimetria de informação entre o relatório dos auditores independentes e o relatório da administração/notas explicativas, com relação a menção por parte do auditor da existência de risco de continuidade operacional da empresa. Essa pesquisa caracteriza-se como qualitativa, apoiada por análise quantitativa, exploratória, documental e bibliográfica. Efetuou-se o levantamento dos dados pela internet na página das empresas e na Brasil Bolsa e Balcão (B3), com amostra delimitada às empresas que apresentaram a menção do risco de continuidade operacional no relatório de auditoria nos exercícios findos em 2019, 2020 e 2021, constituindo-se em uma mostra de 41 empresas. Utilizou-se a análise do discurso e estatística descritiva para a consecução dos resultados. Suportado pela teoria de agência, em especial no aspecto de assimetria de informações, comparou-se os relatórios das empresas examinadas, através dos quais percebeu-se que no relatório dos auditores independentes, a linguagem é clara e objetiva, apontando a razão da menção do risco de continuidade. Entretanto, nos relatórios da administração/notas explicativas, são poucas as empresas que abordam essa menção ao risco de continuidade, sendo que a maioria das empresas analisadas somente tecem argumentos que justificariam as dificuldades pelas quais essas empresas estão passando. Para dar maior robustez ao entendimento de que há assimetria de informações, este estudo utilizou como indicador de assimetria, teste t (média) das diferenças entre os retornos dos ativos pareados com o retorno do índice do mercado (IBOV), entre a data da publicação das demonstrações contábeis e a data imediatamente anterior. Conclui-se que na análise do discurso a menção ao risco de continuidade operacional indica a existência de assimetria de informações, o que pode induzir ao erro os leitores/investidores na interpretação das demonstrações contábeis dessas empresas, no entanto ao se comparar os retornos das ações com o retorno do mercado essa assimetria não se confirmou com o teste t.
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Cescon, José Antonio, Nilton César Lima, Jorge Luiz Rosa da Silva, and Júlio César Ferreira. "Riscos de continuidade." Revista Catarinense da Ciência Contábil 21 (November 21, 2022): e3326. http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662202233261.

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Abstract:
Este estudo buscou demonstrar se há assimetria de informação entre o relatório dos auditores independentes e o relatório da administração/notas explicativas, com relação a menção por parte do auditor da existência de risco de continuidade operacional da empresa. Essa pesquisa caracteriza-se como qualitativa, apoiada por análise quantitativa, exploratória, documental e bibliográfica. Efetuou-se o levantamento dos dados pela internet na página das empresas e na Brasil Bolsa e Balcão (B3), com amostra delimitada às empresas que apresentaram a menção do risco de continuidade operacional no relatório de auditoria nos exercícios findos em 2019, 2020 e 2021, constituindo-se em uma mostra de 41 empresas. Utilizou-se a análise do discurso e estatística descritiva para a consecução dos resultados. Suportado pela teoria de agência, em especial no aspecto de assimetria de informações, comparou-se os relatórios das empresas examinadas, através dos quais percebeu-se que no relatório dos auditores independentes, a linguagem é clara e objetiva, apontando a razão da menção do risco de continuidade. Entretanto, nos relatórios da administração/notas explicativas, são poucas as empresas que abordam essa menção ao risco de continuidade, sendo que a maioria das empresas analisadas somente tecem argumentos que justificariam as dificuldades pelas quais essas empresas estão passando. Para dar maior robustez ao entendimento de que há assimetria de informações, este estudo utilizou como indicador de assimetria, teste t (média) das diferenças entre os retornos dos ativos pareados com o retorno do índice do mercado (IBOV), entre a data da publicação das demonstrações contábeis e a data imediatamente anterior. Conclui-se que na análise do discurso a menção ao risco de continuidade operacional indica a existência de assimetria de informações, o que pode induzir ao erro os leitores/investidores na interpretação das demonstrações contábeis dessas empresas, no entanto ao se comparar os retornos das ações com o retorno do mercado essa assimetria não se confirmou com o teste t.
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Lourenço, Luciano. "II Congresso Internacional de Riscos VI Encontro Nacional de Riscos." Territorium, no. 17 (August 10, 2010): 239–42. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_17_27.

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Arpini, Dorian Mônica, Edinara Zanatta, Rafaela Quintana Marchesan, Sabrina Dal Ongaro Savegnago, and Pedro Henrique Bernardi. "Intervenções precoces na infância: observando a relação mãe-bebê em um serviço de saúde." Psicologia em Revista 21, no. 1 (April 1, 2015): 37. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9523.2015v21n1p37.

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Abstract:
<p>Este artigo tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas emum projeto de extensão. Tal projeto visa a observar a relação entre criançasde 0 a 2 anos e suas mães nos atendimentos realizados pelo Programa daCriança em uma Unidade Básica de Saúde, com o intuito de detectarpossíveis riscos ao desenvolvimento infantil de modo precoce. Utilizaseda técnica de observação, tendo por base os Indicadores Clínicos deRisco ao Desenvolvimento Infantil (IRDI). Caso se identifiquem riscosao desenvolvimento, são utilizados outros recursos técnicos que podemincluir entrevistas de orientações aos familiares e encaminhamentos àrede de atendimentos especializados. Os resultados alcançados indicam aimportância do vínculo entre a equipe e os usuários, a maior atenção àsdíades e suas relações afetivas e a possibilidade de detecção precoce dasproblemáticas envolvendo os aspectos emocionais. Por fim, destaca-se a açãointerdisciplinar e a atuação da Psicologia na promoção de saúde.</p>
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Lourenço, Luciano. "IX Encontro Nacional de Riscos: II Fórum de Riscos e Segurança." Territorium, no. 22 (August 23, 2015): 299–300. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_22_25.

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Santos, Jader de Oliveira. "EXISTING RELATIONS BETWEEN ENVIRONMENTAL FRAGILITY AND SOCIAL VULNERABILITY IN SUSCEPTIBILITY TO RISK." Mercator 14, no. 02 (July 20, 2015): 75–90. http://dx.doi.org/10.4215/rm2015.1402.0005.

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Rosa, Darci Santa. "Bioética: riscos e proteção." Cadernos de Saúde Pública 22, no. 10 (October 2006): 2257–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006001000034.

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Gouabault, Emmanuel. "Medos e riscos contemporâneos." Revista FAMECOS 13, no. 29 (April 13, 2008): 145. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2006.29.3367.

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Vizarini, Miguel Fernandes, Lucas Felipe Duarte Santos, William Salvador Gomes, Gustavo Alves de Melo, and Samuel Borges Barbosa. "MAPEAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS." Revista CIATEC-UPF 13, no. 2 (September 17, 2021): 134–42. http://dx.doi.org/10.5335/ciatec.v13i2.12946.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo identificar os riscos ocupacionais em uma madeireira situada na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Para isso, o estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. Buscou-se identificar riscos ocupacionais como: riscos químicos, biológicos, físicos, ergonômicos e mecânicos no ambiente de trabalho, além de saber o intervalo de recorrência de acidentes neste ambiente. Após a obtenção dos dados empenhou-se em elaborar um Mapa de Riscos da madeireira, afim de ilustrar graficamente a planta baixa da empresa e seus respectivos riscos por área. Foram realizadas visitas a madeireira para coletar dados do ambiente, além de reuniões com os gerentes para entender melhor a situação. Os resultados apontam uma necessidade de melhoria no espaço, desde mudanças no layout até em questões organizacionais, como oferecimento de treinamentos, palestras aos funcionários da empresa.
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Demers, François, Renaud De La Brosse, Marie-Soleil Frère, and Sylvia Moretzsohn. "Jornalismo e riscos. Introdução." Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 7, no. 1 (June 15, 2018): 12–15. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v7.n1.2018.337.

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Pereira, Susana, and Célia Ribeiro. "Riscos psicossociais no trabalho." Gestão e Desenvolvimento, no. 25 (January 1, 2017): 103–20. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2017.360.

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Abstract:
Atualmente, os riscos psicossociais são reconhecidos por parte dos governos e instâncias nacionais, europeias e mundiais, como um dos maiores desafios para a saúde e segurança ocupacional, visto serem capazes de originar uma grave deterioração da saúde física e mental aos trabalhadores, acarretando consequências significativas para as organizações e para a sociedade. A necessidade de avaliação de riscos psicossociais surge num contexto de importantes transformações sociais, políticas, económicas e tecnológicas que têm impacto nas caraterísticas de trabalho e nas organizações do século XXI.
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Castiel, Luis David. "Saúde, riscos e hiperprevenção." Acta Paulista de Enfermagem 24, no. 4 (2011): 34–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000400001.

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25

França Lourenço, Maria Cecília. "Museus: riscos e riscas." Revista ARA 5, no. 5 (October 8, 2018): 33–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v5i5p33-55.

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Abstract:
As artes em geral constituem práticas com ampla duração e, embora possam se ligar ao poder, por vezes desvelam indeterminações obscuras e indizíveis, em particular, ao se unir criação e instituição em função crítica a tempos soturnos. Sem reduzir obras a fetiche, o par ao se conectar enseja revisar limites, fronteiras, regras fixadas por dogma, retórica, preconceito, brilho aparente e ditado por espetáculo midiático. Há muito, domínio e classes sociais abonadas agregam imagem pessoal com arte colecionada, depois aberta ao público em diversos tempos e regiões. Não obstante, política de Estado em locais como Argentina e Portugal vêm enfrentado passado histórico e atos funestos por iniciativas públicas. O domínio de tais agentes em amplo espectro, uns a conservar e outros a transformar, seria etéreo ou sinalizaria apenas novas coalizões no topo social? Nestas configurações, entre forças opostas, resistirão sistemas sensíveis, museus e criadores, como definidos na atualidade?
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Tonelli, Maria José, and Adriana Wilner. "Novos riscos e oportunidades." GV-executivo 16, no. 3 (July 26, 2017): 2. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v16n3.2017.70695.

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Kujawski, Guilherme. "Realidades virtuais, riscos reais." GV-executivo 2, no. 3 (October 3, 2003): 49. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v2n3.2003.34966.

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Diniz, Eduardo H. "Os riscos da pressa." GV-executivo 5, no. 2 (October 3, 2006): 39. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n2.2006.34337.

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Do Carmo, José S. Antunes. "Tsunamis: geração e riscos." Territorium, no. 7 (September 15, 2000): 15–24. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_7_2.

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Abstract:
Um tsunami é um trem de ondas, ou uma série de ondas, geradas numa massa de água por uma perturbação que desloca verticalmente a coluna de água. Os tsunamis podem ser gerados por sismos em regiões costeiras e oceânicas, deslizamentos de taludes submersos, erupções vulcânicas, explosões ou ainda por impactos de corpos cósmicos, como meteoritos. Os tsunamis atingem períodos típicos da ordem de uma hora e comprimentos de onda superiores a 200 km. Em consequência do seu grande comprimento de onda, um tsunami comporta-se como uma onda que se propaga em condições de água pouco profunda. Ondas com estas características propagam-se com celeridade proporcional à raiz quadrada do produto da gravidade pela profundidade. Por outro lado, a "perda de energia" destas ondas é inversamente proporcional ao seu comprimento de onda; por conseguinte, os tsunamis não só se propagam a grande velocidade, como podem percorrer distâncias transoceânicas com uma limitada "perda de energia".
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Félix, Fernando, and Luciano Lourenço. "Prémio “Dedicação à RISCOS”." Territorium, no. 25 (I) (December 13, 2017): 145–46. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_25-1_12.

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Nordocci, Adelaide Cássia. "Gerenciamento social de riscos." Revista de Direito Sanitário 3, no. 1 (March 19, 2002): 64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v3i1p64-78.

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Silva, Wolney Cardoso da. "METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS:." Revista Gestão, Inovação e Negócios 6, no. 1 (June 18, 2020): 46–54. http://dx.doi.org/10.29246/2358-9868.2020v6i1.p46-54.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise preliminar sobre a viabilidade de adoção da metodologia de gestão de riscos no enfrentamento da pandemia da COVID-19 e a avaliação sobre o potencial dos eventuais benefícios que poderão decorrer dessa abordagem. Tendo por base a metodologia de pesquisa bibliográfica, foi analisado modelo adotado no município de Anápolis – GO, Brasil.
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Rocha, Carlos Guilherme. "Por uma Sociologia dos Riscos." Mediações - Revista de Ciências Sociais 25, no. 2 (August 25, 2020): 538. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2020v25n2p538.

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Costa, Mário Palmeira Ramos da. "Riscos: responsabilidade, natureza e extensão." Revista do Serviço Público 40, no. 3 (July 6, 2017): 40–41. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2196.

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Abstract:
Os riscos não são do segurador; este apenas cobre os riscos: os riscos são do exportador. De acordo com a lei brasileira, todo seguro de bens e serviços produzidos no Brasil tem que ser realizado no Brasil — essa a política do Instituto de Resseguros do Brasil, desde sua instituição em 1939. Mas o exportador precisa apresentar a sua necessidade de coberturas ao segurador, para que este a encaminhe a quem de direito, porquanto o contrato de seguro no Brasil é estabelecido pelo poder público através da Superintendência de Seguros Privados — Susep, órgão que estabelece o tipo de cobertura e as condições em que irá ser concedida.
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Santos, Mónica, and Armando Almeida. "Riscos laborais associados às lavandarias." Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional 2 (December 31, 2016): S62—S65. http://dx.doi.org/10.31252/rpso.03.11.2016.

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Félix, Fernando, and António Vieira. "XV Encontro Nacional de Riscos." Territorium, no. 29(II) (October 3, 2022): 175. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_29-2_15.

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37

Félix, Fernando, and João Luis Fernandes. "VI Congresso Internacional de Riscos." Territorium, no. 29(II) (October 3, 2022): 176. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_29-2_16.

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38

Félix, Fernando, and Adélia Nunes. "XIV Encontro Nacional de Riscos." Territorium, no. 28(II) (July 7, 2021): 199. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_28-2_16.

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Félix, Fernando, and Pedro Rios. "I Conferência Lusófona de RISCOS." Territorium, no. 28(II) (July 7, 2021): 201. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_28-2_18.

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Mendonça, Sara Sousa. "Entre riscos fisiológicos e emocionais:." Teoria e Cultura 16, no. 1 (July 5, 2021): 153–66. http://dx.doi.org/10.34019/2318-101x.2021.v16.30815.

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Abstract:
Partindo da etnografia de uma maternidade pública humanizada na cidade do Rio de Janeiro, pelo viés das enfermeiras obstetras e das mulheres por elas atendidas, enfocarei a tensão entre os riscos fisiológicos e os riscos emocionais. Há uma hierarquia e por vezes uma contradição entre riscos fisiológicos e o que denominei como riscos emocionais, havendo o embate entre o que aquela mulher quer e o que a instituição, orientada pelos protocolos e taxas, indica que deve ser feito com base nos riscos fisiológicos. Nos discursos do ativismo, a autonomia aparece atrelada ao desejo por um parto mais natural. É um valor em relação ao saber médico que busca dominar o processo de parturição – acionando um outro conjunto de saberes, a MBE para classificar e atuar sobre os riscos fisiológicos - e não comportando, sem tensões, outros projetos e desejos. Construo interpretações a respeito da institucionalização deste modelo, abarcando a permanente tensão entre o ideário promovido pelo movimento pela humanização do parto, os saberes-poderes biomédicos e as estruturas da instituição médico-hospitalar. Bem como o diálogo com o grupo majoritário de usuárias da maternidade, que não necessariamente desejam um parto que “respeita a fisiologia do parto” e seja completamente sem intervenções. Palavras-chave: parto; maternidade; humanização; mulheres.
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Marcon, Silvana Regina Ampessan, and João Ignacio Pires Lucas. "Modernização, riscos sociais e psicossociais." PSI UNISC 6, no. 1 (February 25, 2022): 110–24. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v6i1.16460.

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Abstract:
O processo de modernização vivenciado, principalmente nas duas últimas décadas do século passado e nas décadas iniciais do século XXI, apresenta alguns riscos sociais e psicossociais que são fenôme-nos resultantes desse processo. Existem tentativas de minimizá-los de diferentes maneiras, mas nem todos os países conseguiram efetivamente minimizar os riscos pré-modernos, chamados de “visíveis” e os riscos “invisíveis” que estão muito atrelados ao desenvolvimento da tecnologia gerando desafios. Existem visões sobre os padrões culturais contemporâneos que apontam em sentidos diferentes: ou de valores de autoexpressão, ou de sentimento de luto. O objetivo do presente estudo é identificar se existem efeitos nos valores de autoexpressão e no sentimento de luto como desdobramentos culturais à modernização contemporânea, que não são opostos, mas complementares. Para tanto, foram realiza-das uma revisão teórica e uma testagem empírica sobre a relação entre os riscos sociais e psicossociais - a partir da obra de Beck (2010) – e o sentimento de luto - identificado na obra de Zizek (2010) -, e uma análise quantitativa a partir dos dados da sétima rodada (2017/2020) da Pesquisa Mundial de Valores, para a testagem empírica de valores de autoexpressão e sobrevivência identificados por In-glehart e Wezel (2009). A hipótese é que tais valores, de autoexpressão e sobrevivência, materializam culturalmente a dicotomia entre os riscos e o luto, especialmente num mundo em mudança e que há grande oscilação entre perspectivas otimistas e pessimistas sobre os efeitos da modernização. O mun-do vem passando por profundas mudanças tecnológicas, econômicas e sociais que podem ser medidas de forma quantitativa, em índices e indicadores de desenvolvimento humano e social, mas também de formação de valores. A modernização dos últimos séculos trouxe alento para vastas camadas da po-pulação, mas também trouxe desesperança e medo. O medo já foi relacionado aos valores de sobrevi-vência, mas ele também pode estar, como sentimento de luto, relacionado aos valores de autoexpres-são, numa espécie de cansaço que as pessoas estão tendo com esse apelo todo por felicidade, autoa-juda, segurança e conforto.
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Dos Santos, Gilda Diniz. "Reforma Agrária: Riscos da Reconcentração." Revista de Direito Agrário e Agroambiental 1, no. 2 (October 10, 2016): 165. http://dx.doi.org/10.21902/2526-0081/2015.v1i2.324.

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Abstract:
A Reforma Agrária, a partir da Constituição Federal de 1988, tem como premissa a intervenção do Estado, na propriedade privada, no caso de descumprimento da função social do imóvel e a consequente destinação de tais áreas para os trabalhadores rurais sem terra, tornando-se beneficiários da política agrícola. A necessidade de intervenção decorre especialmente da histórica e maléfica concentração de terra no Brasil, que favoreceu a existência e manutenção de uma classe de trabalhadores sem terra, sem espaço para trabalho e produção, mesmo que de subsistência. Após a intervenção estatal e a partir da criação do projeto de assentamento, há uma série de políticas públicas implantadas pelo Incra Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, tais como créditos e assistência técnica. Já se previa no texto constitucional a titulação de tais beneficiários, contudo, em 2014, foi promulgada a Lei 13.001, que implementará uma política maciça de titulação, o que levará a transferência do patrimônio público ao particular e por via de consequência a alternativa desse particular também alienar a terceiros, o que traz a indesejada possibilidade de reconcentração.
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Pozzi, Luís Fernando. "Os riscos do marketing esportivo." Revista de Administração de Empresas 40, no. 4 (December 2000): 4–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902000000400013.

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Areosa, João. "Riscos sociais, tecnologias e acidentes." Mulemba, no. 5 (9) (May 1, 2015): 19–53. http://dx.doi.org/10.4000/mulemba.348.

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Martini Júnior, Luiz Carlos de. "Comunicação de riscos tecnológicos ambientais." Production 5, no. 2 (December 1995): 135–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65131995000200002.

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Abstract:
O crescente interesse público pelos riscos de impactos ambientais negativos provocados por resíduos industriais tornou a Comunicação de Risco um elemento decisivo no gerenciamento da atividade industrial, sendo importante o reconhecimento do contexto social que envolve o uso de uma tecnologia e a percepção do risco desta tecnologia nas relações sociais. O trabalho apresenta a evolução do processo de planejamento estratégico da Comunicação de Risco e indica as ações que estimulam a interação entre os segmentos impactados por incidentes catastróficos em indústrias químicas.
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Santo, Marco Aurelio, and Ivan Cecconello. "Obesidade mórbida: controle dos riscos." Arquivos de Gastroenterologia 45, no. 1 (March 2008): 1–2. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032008000100001.

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Pereira, Susana Carla Farias, and Luís Henrique Pereira. "Desafios da gestão de riscos." GV-executivo 16, no. 6 (December 26, 2017): 16. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v16n6.2017.73252.

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Biderman, Ciro. "Crise cambial: riscos e oportunidades." GV-executivo 2, no. 1 (October 3, 2003): 37. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v2n1.2003.34867.

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Mendes, Rodrigo Hübner. "Oportunidades e riscos da diversidade." GV-executivo 3, no. 2 (October 3, 2004): 80. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v3n2.2004.34825.

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Roehsig, Marli, Simone Gomes Sant’Anna, Kátia Regina Rosin Delphino Salles, Marcelo Filonzi dos Santos, and Mauricio Yonamine. "Abortifacientes: efeitos tóxicos e riscos." Saúde, Ética & Justiça 16, no. 1 (June 7, 2011): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v16i1p1-8.

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Abstract:
<span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><font size="1" color="#221e1f"><p>A prática clandestina do aborto pode provocar diversos efeitos prejudiciais à saúde da mulher. Em muitos casos, a situação política, social e religiosa do Brasil favorece a automedicação e a procura por preparações caseiras e populares para induzir o aborto. Atualmente, medicamentos e plantas são alguns dos</p></font></span></span><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;">métodos empregados para interromper a gestação. Observa-se uma diversificação na legislação do aborto </span></span></span><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;">entre os países, com tendência à menor restrição na interrupção da gravidez em países desenvolvidos. É fundamental o envolvimento da iniciativa pública em programas de educação e planejamento familiar da população para que esta esteja capacitada a avaliar suas escolhas e os riscos aos quais se expõe. O objetivo do </span></span><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica,Helvetica; color: #221e1f; font-size: xx-small;">presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica e análise crítica dos aspectos toxicológicos de fármacos </span></span></span><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;"><span style="color: #221e1f; font-size: xx-small;">e de plantas utilizados como abortifacientes, considerando também os riscos associados quando não há um acompanhamento médico efetivo. </span></span></span></span></span>
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