Academic literature on the topic 'Joaquin Xavier de'

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Journal articles on the topic "Joaquin Xavier de"

1

Souza, Marcos André Torres de. "O século 18 em Goiás e a cosmovisão barroca." História Revista 20, no. 2 (October 24, 2015): 140. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v20i2.33053.

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Abstract:
Este texto procura demonstrar que a experiência humana em Goiás do século 18 estava impregnada da visão de mundo barroca. Nessa discussão, são examinados dois personagens que viveram na região entre os séculos 18 e 19, e suas propriedades: Francisco Xavier Leite de Velasco e o Engenho de Santo Izidro, e Joaquim Alves de Oliveira e o Engenho de São Joaquim. Na minha análise, faço o uso combinado de fontes documentais e materiais, essas últimas provenientes de pesquisas arqueológicas realizadas nos dois engenhos.
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2

Azevedo, Francisca Nogueira de. "Dom Joaquim Xavier Curado e a política bragantina para as províncias platinas (1800-1808)." Topoi (Rio de Janeiro) 3, no. 5 (December 2002): 161–83. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x003005006.

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Abstract:
O artigo ressalta a política externa bragantina para a região do Rio da Prata na época da chegada da corte portuguesa ao Brasil. Analisa a "missão" de Joaquim Xavier Curado como agente secreto da Coroa portuguesa nas províncias platinas no período de 1800 a 1808.
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3

Torres de Souza, Marcos Andre. "Construindo biografias arqueológicas." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 15, no. 2 (August 19, 2021): 231–45. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v15i2.32562.

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Abstract:
Tomando como ponto de partida o estudo desenvolvido por Mark Leone sobre o jardim de William Paca, este artigo apresenta algumas considerações acerca da criação de narrativas sobre trajetórias de vida na Arqueologia, também conhecidas como biografias arqueológicas. Inicialmente, apresento algumas discussões de ordem metodológica e interpretativa, úteis para a construção de biografias. Em seguida, passo a dois exemplos tirados de pesquisas por mim desenvolvidas acerca da escravidão no Brasil Central: o caso de Joaquim Alves de Oliveira, proprietário do Engenho de São Joaquim, e o de Francisco Xavier Leite de Távora, proprietário do Engenho de Santo Izidro. Espero, com isso, contribuir com alguns elementos para os interessados em examinar trajetórias de vida na perspectiva da Arqueologia histórica.
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4

Hubner, Manu Marcus. "Mártires, de Rabi Akiva a Tiradentes." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 15, no. 28 (October 18, 2021): 182–204. http://dx.doi.org/10.35699/1982-3053.2021.36807.

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Abstract:
Este artigo aponta alguns pontos em comum na trajetória do mártir judeu da época do Talmud, Rabi Akiva, e do mártir brasileiro da época do Brasil-colônia, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Ambos os personagens viveram em épocas de grande opressão por parte de algum poder dominante, tiveram infâncias difíceis e possuíam ascendência judaica. Humanistas, eles buscavam a justiça e a defesa dos menos afortunados. Nesse processo, Rabi Akiva manteve o judaísmo vivo e o sacrifício de Tiradentes, segundo a história oficial, precedeu a independência do Brasil.
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5

Rodrigues, André Figueiredo. "De original e inédito a pasticho: a trajetória de o Tiradentes de Araújo Guerra (São Paulo, 21 de abril de 1889)." Domínios da Imagem 14, no. 27 (December 21, 2020): 9. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2020v14n27p9.

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Abstract:
Em 21 de abril de 1889 circulou na cidade de São Paulo o número 43 do semanário humorístico e ilustrado A Platéa, com tema dedicado à memória centenária da prisão de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, por sua participação na Inconfidência Mineira. Em sua primeira página consta uma imagem até então imaginada como original e inédita de Tiradentes, desenhada por Araújo Guerra: uma pessoa de traços jovializados e que destoava até então da construção que dele se fazia nos anos finais do Império, que o representava sob traços de semelhança com Jesus Cristo. Portanto, busca-se neste artigo analisar essa imagem; assim como o seu histórico e fonte de inspiração.
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6

Galvão-Alves, José. "Editorial – AcademiaNacional de Medicina. Umafamíliaem permanente renovação." ANAIS DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA 193, no. 2 (2022): 8–9. http://dx.doi.org/10.52130/27639878-aanm2022v193n2p08-09.

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Abstract:
A Academia Nacional de Medicina (ANM), foi fundada em 1829, à época So¬ciedade de Medicina do Rio de Janeiro, pelo Almirante-médico Joaquim Cândido Soares de Meirelles, Dr. José Martins da Cruz Jobim, Dr. José Francisco Xavier Sigaud, Dr. Luiz Vicente De Simoni e Dr. Jean Maurice Faivre durante o reinado de D. Pedro I. Em 1835, recebeu, por decreto da Regência Imperial o nome de Academia Imperial de Medicina. A sua primeira sessão após o ato teve, como presidente o então príncipe D. Pedro II, na ocasião com 9 anos de idade. Em 1889 com a Proclamação da República recebeu através do decreto nº 9 do Governo Provisório seu nome atual.
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7

Martins, Mary Anne Fontenele, Débora Rodrigues Guerra, and Maria Vilaní Cavalcante Guedes. "Libertas que serás enfermagem." Revista Brasileira de Enfermagem 51, no. 3 (September 1998): 511–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671998000300014.

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Abstract:
O título deste ensaio nos faz lembrar a Inconfidência Mineira, que teve como líder José Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes, sendo um movimento que ansiava por liberdade, assim como a enfermagem que, ao longo dos anos, vem construindo sua história e caminhando em busca de sua autonomia. A presente pesquisa tem como objetivo investigar os caminhos percorridos pela enfermagem, enquanto ciência na busca de sua autonomia, e refletir sobre a atuação do enfermeiro enquanto profissional criativo e autônomo. Estudo respaldado no materialismo histórico e dialético, realizado no período de maio a agosto de 1997 com enfermeiras do Estado do Ceará, que estão envolvidas com o processo histórico da profissão. Os resultados deram origem a uma categoria central, prática profissional e outras três: autonomia, criatividade e disposição para enfrentar desafios, que favoreceram uma melhor compreensão dos caminhos já trilhados pela enfermagem, além de nos permitir entender que o enfermeiro pode ser autônomo e livre.
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8

Fraga, André Barbosa. "Usos políticos do passado no governo Vargas: Tiradentes e a Inconfidência Mineira." História Unisinos 25, no. 2 (July 9, 2021): 337–50. http://dx.doi.org/10.4013/hist.2021.252.12.

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Abstract:
Apesar de estudos anteriores já terem evidenciado a importância do culto a Tiradentes ao longo do governo Vargas (1930-1945), a presente pesquisa objetiva compreendê-la especificamente a partir do discurso oficial do regime. Para isso, este artigo analisa as políticas culturais desenvolvidas pelo Ministério da Educação e Saúde (MES) e pelos órgãos de propaganda da ditadura do Estado Novo, as quais tiveram o intuito de valorizar a Inconfidência Mineira e heroificar os envolvidos nesse movimento, especialmente Tiradentes. Adotam-se como fontes principais livros produzidos pelo MES, pelo Departamento Nacional de Propaganda (DNP) e pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP). Além delas, recorre-se a jornais e a documentos localizados no Arquivo Nacional e no CPDOC/FGV. Com base na noção de “usos políticos do passado”, o artigo conclui que o MES, o DNP e o DIP foram os principais patrocinadores do culto a Joaquim José da Silva Xavier. Nas políticas culturais desenvolvidas por eles, valores atribuídos ao personagem, como coragem, patriotismo e apego à liberdade, à defesa nacional, à unidade do país e aos interesses coletivos em detrimento dos individuais, foram estimulados e despertados na população, de modo a que todos amassem o Brasil e ajudassem o governo no combate ao comunismo e aos países do Eixo. No entanto, apesar de tal valorização, o período foi marcado também por versões negativas sobre a Inconfidência, que rivalizavam com a que estava sendo construída pelo ministério de Gustavo Capanema e pelos órgãos de propaganda do governo Vargas, dando origem a batalhas de memória.
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9

Silva, Terezinha Elisabeth da. "EXPEDIENTE." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 10, no. 22 (April 26, 2017): 5. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v10i22.335.

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Abstract:
Conselho EditorialAndré Freire da Silva, Câmara dos Deputados, DFAndre Luiz Marenco dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RSAntonio Teixeira de Barros, Câmara dos Deputados, DFFabiano Guilherme Mendes Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJLucio Remuzat Rennó Junior, Universidade de Brasília, DFRogerio Ventura Teixeira, Câmara dos Deputados, DFPaulo Antônio Lima Costa, Câmara dos Deputados, DFFabiano Peruzzo Schwartz, Câmara dos Deputados, DFRoberto Campos da Rocha Miranda, Câmara dos Deputados, DFSuylan de Almeida Midlej e Silva, Universidade de Brasília, DF Comissão EditorialAntonio Teixeira de Barros, Câmara dos Deputados, DFTerezinha Elisabeth da Silva, Câmara dos Deputados, DF Conselho CientíficoAda Cristina Machado Silveira, Universidade Federal de Santa MariaAdriano Codato, Universidade Federal do ParanáAfredo Attié Júnior, Tribunal de Justiça de São PauloAna Cláudia Niedhardt Capella, Universidade Estadual PaulistaAndrea Maria Linhares da Costa, Universidade Estadual do Rio Grande do NorteAparecido Reis, Universidade Federal do Mato Grosso do SulBruno de Castro Rubiatti, Universidade Federal do ParáBruno Pinheiro Wanderley Reis, Universidade Federal de Minas GeraisCarmen Pineda Nebot, Instituto Nacional de Administracion Publica (Espanha)Claudio Reis, Universidade Federal da Grande DouradosCristina Leston-Bandeira, University of LeedsEdnaldo Aparecido Ribeiro, Universidade Estadual de MaringáElinaldo Leal Santos, Universidade Estadual do Sul da BahiaEva Anduiza, Universitat Autònoma de BarcelonaGuilherme Wagner Ribeiro, Assembleia Legislativa de Minas GeraisHemerson Luiz Pase, Universidade Federal de PelotasJairo Cesar Marconi Nicolau, Universidade Federal do Rio de JaneiroFrancisco Paulo Jamil Marques, Universidade Federal do ParanáJosé Joaquim Dinis Reis, Universidade de CoimbraMarcelo Mella Polanco, Universidad de Santiago de ChileMaria do Rosário de Fátima e Silva, Universidade Federal do PiauíSuzy dos Santos, Universidade Federal do Rio de JaneiroSylvia Iasulaitis, Universidade Federal de São CarlosValdemir Aparecido Pires, Universidade Estadual PaulistaVera Chaia, Pontifícia Universidade Católica de São PauloVitor Braga, Instituto Politécnico do Porto Revisão de TextoCláudia Claudia Regina Fonseca LemosMaristela Martha de Alcantara Silva Sampaio, Câmara dos Deputados, DFTerezinha Elisabeth da Silva, Câmara dos Deputados, DF Projeto GráficoMárcia Xavier Bandeira, Câmara dos Deputados, DFMarina Camargo Guimarães, Câmara dos Deputados, DF FotografiasBanco de imagens – SEFOT/SECOM, Câmara dos Deputados, DF
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10

Silva, Terezinha Elisabeth da. "Expediente." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 10, no. 23 (September 3, 2017): 5. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v10i23.362.

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Abstract:
Conselho EditorialAndré Freire da Silva, Câmara dos Deputados, DFAndre Luiz Marenco dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RSAntonio Teixeira de Barros, Câmara dos Deputados, DFFabiano Guilherme Mendes Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJFabiano Peruzzo Schwartz, Câmara dos Deputados, DFJuliana Werneck de Souza, Câmara dos Deputados, DFLucio Remuzat Rennó Junior, Universidade de Brasília, DFMilton Pereira da Silva Filho, Câmara dos Deputados, DFRoberto Campos da Rocha Miranda, Câmara dos Deputados, DFSuylan de Almeida Midlej e Silva, Universidade de Brasília, DF Comissão EditorialAntonio Teixeira de Barros, Câmara dos Deputados, DFTerezinha Elisabeth da Silva, Câmara dos Deputados, DF Conselho CientíficoAda Cristina Machado Silveira, Universidade Federal de Santa MariaAdriano Codato, Universidade Federal do ParanáAfredo Attié Júnior, Tribunal de Justiça de São PauloAna Cláudia Niedhardt Capella, Universidade Estadual PaulistaAndrea Maria Linhares da Costa, Universidade Estadual do Rio Grande do NorteAparecido Reis, Universidade Federal do Mato Grosso do SulBruno de Castro Rubiatti, Universidade Federal do ParáBruno Pinheiro Wanderley Reis, Universidade Federal de Minas GeraisCarmen Pineda Nebot, Instituto Nacional de Administracion Publica (Espanha)Claudio Reis, Universidade Federal da Grande DouradosCristina Leston-Bandeira, University of LeedsEdnaldo Aparecido Ribeiro, Universidade Estadual de MaringáElinaldo Leal Santos, Universidade Estadual do Sul da BahiaEva Anduiza, Universitat Autònoma de BarcelonaGuilherme Wagner Ribeiro, Assembleia Legislativa de Minas GeraisHemerson Luiz Pase, Universidade Federal de PelotasJairo Cesar Marconi Nicolau, Universidade Federal do Rio de JaneiroFrancisco Paulo Jamil Marques, Universidade Federal do ParanáJosé Joaquim Dinis Reis, Universidade de CoimbraMarcelo Mella Polanco, Universidad de Santiago de ChileMaria do Rosário de Fátima e Silva, Universidade Federal do PiauíSuzy dos Santos, Universidade Federal do Rio de JaneiroSylvia Iasulaitis, Universidade Federal de São CarlosValdemir Aparecido Pires, Universidade Estadual PaulistaVera Chaia, Pontifícia Universidade Católica de São PauloVitor Braga, Instituto Politécnico do Porto Revisão de TextoIsa de Lima, Câmara dos Deputados, DFMaristela Martha de Alcantara Silva Sampaio, Câmara dos Deputados, DF Projeto GráficoMárcia Xavier Bandeira, Câmara dos Deputados, DFMarina Camargo Guimarães, Câmara dos Deputados, DF FotografiasBanco de imagens – SEFOT/SECOM, Câmara dos Deputados, DF
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Dissertations / Theses on the topic "Joaquin Xavier de"

1

Dolci, Mariana de Carvalho. "Personagem imortal: a construção da memória de Tiradentes no Museu Paulista e no Museu da Inconfidência." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/12834.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana de Carvalho Dolci.pdf: 3834069 bytes, checksum: d0387e16927dbda3ee7ddde4a816ef7b (MD5) Previous issue date: 2014-04-14
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This research, entitled "Immortal Personality: the preservation of the memory of Tiradentes in Museu Paulista and in the Museu da Inconfidência" examined how the second Lieutenant Joaquim José da Silva Xavier, known as Tiradentes, and the movement he took part in, Inconfidência Mineira (Minas Conspiracy) were portrayed, explained and immortalized in the Museu Paulista in São Paulo and Museu da Inconfidência in Ouro Preto. Historical museums often treat them, erroneously, as the forerunners of the movement of Brazilian Independence, which would only happen in 1822. This can be explained by the appropriation of the movement by Brazilian Historic and Geographic Institute (IHGB) in the nineteenth century, in order to give coherence to the nationalist movement. However, it is important to respect the specificity of the moment, as the conspirators had no notion that thirty three years later the independence would actually happen. They fought for the emancipation of Minas Gerais. One of the explanations are the reasons why these museums were opened: in São Paulo, the place where the Ipiranga monument was built and later converted into a museum, appears strongly based on tradition and the building alone was considered a historical monument, for having been the site of the proclamation of Brazilian independence. Even though the director of this museum between 1917 and 1945, Affonso d' Escragnolle Taunay, was not a historian, he was the one who planned the entire composition of the internal decoration for the Centennial of Independence in 1922. The Museu da Inconfidência, opened on August 11, 1944, was planned by President Getúlio Vargas. He gave orders to bring back to Brazil the remains of the participants of the Minas Conspiracy who were banished to Africa. The bones that could be exhumed arrived in 1937. At a time when the recovery of the Brazilian memory was becoming a priority for both government and intellectuals, the place to deposit those relics had to be Ouro Preto. Thenceforth, it is possible to understand why Tiradentes and the Minas Conspiracy where chosen to be a part of the exhibitions of these museums
Esta pesquisa, intitulada Personagem Imortal: a construção da memória de Tiradentes no Museu Paulista e no Museu da Inconfidência , analisou como o alferes Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes, e o movimento de que participaria, a Inconfidência Mineira foram retratados, explicados e eternizados no Museu Paulista em São Paulo e no Museu da Inconfidência em Ouro Preto. Os museus históricos costumam tratá-los, erroneamente, como os precursores do movimento de Independência do Brasil, que só viria a acontecer em 1822. Isto se explica, primeiramente, pela apropriação do movimento pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) ainda no século XIX, no sentido de dar coerência à história nacionalista. Entretanto, é preciso respeitar a especificidade do momento, já que os inconfidentes não tinham a noção de que trinta e três anos depois a independência aconteceria de fato, na verdade, lutavam pela emancipação de Minas Gerais. Uma das explicações são os motivos pelos quais esses museus foram inaugurados: em São Paulo, o local em que foi construído o Monumento do Ipiranga, posteriormente convertido em museu, aparece fortemente calcado na tradição paulista e o prédio, por si só, já era considerado um monumento histórico, por ter sido construído no local da proclamação da Independência brasileira. O diretor desse museu entre 1917 e 1945, Affonso d Escragnolle Taunay não foi um historiador de formação, porém pensou toda a composição da decoração interna para o Centenário da Independência em 1922. Já o Museu da Inconfidência, inaugurado em 11 de agosto de 1944, foi pensado pelo presidente Getúlio Vargas ao determinar que os restos mortais dos participantes da Inconfidência Mineira degredados para a África fossem trazidos de volta ao Brasil. Os ossos que puderam ser exumados chegaram em 1937. Numa época em que o resgate da memória brasileira começava a se tornar prioridade tanto para governo quanto para intelectuais, o local para depósito daquelas relíquias só poderia ser Ouro Preto. A partir daí é possível entender a causa da escolha de Tiradentes e da Inconfidência Mineira nas exposições destes museus
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Books on the topic "Joaquin Xavier de"

1

Joaquim José da Silva Xavier, Tiradentes. [Rio de Janeiro, Brazil]: O Arquivo, 1992.

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