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1

Aguilar, Cláudia Maria Bernava. Elementos de contraposição à cidadania burguesa nas práticas pedagógicas do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST): Incidências, contradições e perspectivas em movimento. Marília, SP: Lutas Anticapital, 2019.

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2

Andrade, Darly Fernando (org.), ed. Sustentabilidade e Responsabilidade Social em Foco – Volume 6. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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3

Explorando a Inteligência Artificial: Práticas educativas para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. Pimenta Cultural, 2023.

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4

Helena Bernardino de Campos, Gilda, Bruna Damiana Heinsfeld, and Maria Paula Rossi Nascentes da Silva. Práticas pedagógicas, inovação e tecnologias: breves indagações. Editora CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442706.4.

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5

Mosca Giroto, Claudia Regina, Rosimar Bortolini Poker, and Sadao Omote. As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2012. http://dx.doi.org/10.36311/2012.978-85-7983-259-8.

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6

Boas Práticas Pedagógicas e Gestão Inovadora. Pimenta Cultural, 2024.

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7

NASCIMENTO, J. C. COTIDIANO ESCOLAR: os diferentes saberes nas práticas pedagógicas. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652511796.6.

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8

Di Giulio, Gabriela Marques, and Wanda Risso Günther, eds. Inovação nas práticas e ações rumo à sustentabilidade. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, 2019. http://dx.doi.org/10.11606/9788588848320.

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9

Núcleos de Práticas Pedagógicas da Unoeste: Experiências exitosas e inovadoras. Pimenta Cultural, 2024.

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10

Oliveira, Renato, Helen Oliveira, Natalia Netto, Rozilene Vizzotto, Renato Aleikseivz, Arthur Araujo, Ademir Mendes, et al. ENSINO DE FILOSOFIA: pesquisas e práticas pedagógicas nas diferentes linguagens e espaços. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/bagai/978-65-87204-01-7.21.5.20.

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11

NASCIMENTO, J. C. Cotidiano escolar os diferentes saberes nas práticas pedagógicas - Cotidiano escolar - volume I. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443574.8.

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12

CUNHA, A. dos S. Educação de jovens e adultos: das práticas pedagógicas tradicionais ao contexto de inovação curricular. Dialética, 2021. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-0286-0.

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NASCIMENTO, J. C. COTIDIANO ESCOLAR: os diferentes saberes nas práticas pedagógicas Coleção Cotidiano Escolar Volume 2. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652511800.0.

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de Siqueira Farias, Uirá, Valdilene Aline Nogueira, and Daniel Teixeira Maldonado. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: indícios de mudanças Volume 31. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441817.8.

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Aline Nogueira, Valdilene, Uirá de Siqueira Farias, and Daniel Teixeira Maldonado. Práticas Pedagógicas inovadoras nas aulas de Educação Física Escolar: indícios de mudanças 2 - volume 32. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441982.3.

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Mota, Charles Maycon de Almeida. Docência em classes multisseriadas: conhecimento de si, práticas pedagógicas e diferenças nas escolas da roça. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443297.6.

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Silva, Claudilene Maria da. A volta inversa na árvore do esquecimento e nas práticas de branqueamento: práticas pedagógicas escolares em história e cultura afro-brasileira. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443672.1.

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Bianchessi, Cleber. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SABERES CURRICULARES: experiências, desafios e conquistas. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-81-9.18.11.20.

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Abstract:
O objetivo desta obra, em sua constituição e percurso, é analisar saberes docentes e discentes presentes no currículo escolar e que permeiam o trabalho pedagógico. O interesse por este livro surge de diferentes experiências desde a formação inicial até o exercício do magistério pelos docentes e nos vários momentos que constitui a aprendizagem do aluno em contextos diversos de ensino. Assim, é possível perceber que as práticas pedagógicas exigem e se constituem por diversos saberes em múltiplos contextos. Estão incluídos relatos de experiências e descrição de práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento como o uso das tecnologias digitais na educação, experiências na EaD, discussões sobre a prática docente e o processo de formação inicial e continuada dos professores no cotidiano do trabalho escolar, investigação que compreendem os processos formativos discentes e docentes que se dão no cotidiano escolar por meio de observações, entrevistas, pesquisa de campo, análises de documentos entre outros. Apresenta narrativas das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula ou fora dela se apresentando como campo de diálogo das dimensões teoria e prática revelando e expressando a constituição dos saberes curriculares. Desse modo, a execução das práticas pedagógicas mantém constante diálogo com a versatilidade dos saberes curriculares e experienciais pelas diferentes formas de manifestação não se configurando desconectadas de um todo ou de modo avulso. Alguns capítulos apresentam descrição de experiências e análise curricular da modalidade presencial e a distância, sobre suas práticas educativas ao incorporar novos saberes e fazeres. Discute as possibilidades teóricas e saberes curriculares provenientes da articulação das categorias de análise “saber docente” e “conhecimento escolar” por meio de saberes que englobam conhecimentos, competências, habilidades ou aptidões e atitudes, ou seja, o saber, o saber fazer e o saber-ser a partir de vários saberes, provenientes de diferentes fontes: saberes pessoais e/ou profissionais, saberes disciplinares, saberes da experiência e pedagógicos, em especial os curriculares, que correspondem à seleção e organização dos saberes produzidos pelas ciências, que se transformam nos programas escolares constituídos com a interação dos sujeitos pela ação pedagógica.
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19

SILVA, Claudilene. A VOLTA INVERSA NA ÁRVORE DO ESQUECIMENTO E NAS PRÁTICAS DE BRANQUEAMENTO: práticas pedagógicas escolares em história e cultura afro-brasileira 2ª Edição. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578638.5.

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Giraffa, Lucia, and André Raabe, eds. Transformações no Ensino: Tecnologias, Práticas e Reflexões. Vecher, 2022. http://dx.doi.org/10.47585/eici2022.02.

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Abstract:
Este livro compõe os anais do evento Educação & Inovação - I Congresso Internacional. Os trabalhos aqui reunidos permitiram discutir as transformações que o ensino-aprendizagem vem experimentando nos últimos anos e que perpassam não só questões tecnológicas, mas também pedagógicas. Espera-se que esta obra contribua para uma discussão ampla e transversal sobre o futuro da educação e a educação do futuro, compreendendo seus impactos nos sujeitos e no coletivo. Uma reflexão que deve estar alinhada ao tipo de sociedade que queremos deixar para as próximas gerações.
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Leila Regina d´Oliveira de Paula Nunes and Carolina Rizzotto Schirmer. Salas Abertas: Formação de Professores e Práticas Pedagógicas Em Comunicação Alternativa e Ampliada Nas Salas de Recurso Multifuncionais. Universidade do Estado do Rio de Janeiro Editora, 2017.

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22

MARINHO, M. M. O. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO ESTEVAM DANTAS NAS NARRATIVAS DE UMA PROFESSORA: uma análise dos anos de 1970-1980. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510492.8.

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ZAMBON, L. B., E. A. TERRAZZAN, and Maria Eliza GAMA. LIVROS DIDÁTICOS: escolha, utilização e implicações nas práticas pedagógicas Coleção: Políticas públicas na educação básica: contextos e efeitos - Volume 3. EDITORA CRV, 2022. http://dx.doi.org/10.24824/978652512888.7.

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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22010500.

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Abstract:
Com enorme gratidão, apresentamos a obra Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora, fruto de um trabalho de pesquisa e seus desdobramentos ao longo de cinco anos da Profa. Dra. Maria Christina da Silva Firmino Cervera, líder do grupo GEA (Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em ensino aprendizagem) e todos os seus pesquisadores que serão apresentados a seguir. Metodologias Ativas, pois é entendida como a base da (re)construção da nova fundamentação prático-didático-pedagógica da escola na atualidade, da nova Educação com base nas ferramentas tecnológicas. Inovadora, pois já se consistia em inovações, porém não poderíamos ter previsto que, para a Educação, essa seria a única ponte para se estabelecer contato entre professores e alunos no período pandêmico que assolou o mundo (2019- 2020). Assim, esse livro forma uma coletânea de artigos que revelam reflexões resultantes das teorias e da práxis, imediatamente aplicadas, com base nas Metodologias ativas, adotadas pela Educação, em tempos de pandemia ou anterior a ela. Dessa forma, este livro concretiza o inédito viável em que o novo caminho para a Educação foi (re)significar-se em seus métodos, nas abordagens, no teórico-prático, no novo trabalho do professor e da escola, em todos os níveis de ensino. Esta obra traz pesquisadores de regiões distintas brasileiras: desde os portais da Amazônia – Marabá e Canaã dos Carajás, região Norte do Brasil, bem como da região Sudeste do país, Minas Gerais. Todos os pesquisadores estão ligados ao Grupo de Pesquisa GEA – Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em Ensino-Aprendizagem, CNPq/UNIFESSPA. Este grupo foi criado em 2017, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA, (FAEL) Faculdade de Estudos da Linguagem /(ILLA) – Instituto de Linguística Letra e artes, e uma de suas linhas de pesquisa: Metodologias Ativas Aplicadas à Educação tem por objetivo inicial pensar e criar estratégias de ensino-aprendizagem para o trabalho voltado às dificuldades dos alunos com gêneros da escrita e da esfera acadêmica, junto a calouros de vários cursos, indígenas e quilombolas. Consideramo-nos uma universidade morena, pois temos a alegria de atender também estudantes indígenas e quilombolas que nos trazem necessidades e dificuldades bastante específicas. Desde essa época, já utilizávamos os laboratórios de informática para interação com os alunos, dessa forma, tínhamos o aluno veterano recebendo o aluno ingressante ensinando-os sobre um assunto central no momento de entrar em uma universidade: A escrita acadêmica que requer um letramento digital específico. Com a pandemia, ampliamos nosso alcance para além das reflexões teórico-práticas sobre as dificuldades com a escrita acadêmica e propusemos projetos aplicados com foco no ensino-aprendizagem com base em metodologias ativas em sala de aula, objetivando a formação de PREFÁCIO professores da rede pública e criamos o Laboratório Experimental de Metodologias Ativas Aplicadas ao Ensino-aprendizagem de línguas materna e indígenas. Como resultado desses trabalhos do grupo de pesquisa, acreditamos que os títulos, apresentados nessa obra, sejam suficientes para levá-los pelos percursos dessas reflexões teórico-práticas, como bem o dissemos, pois pretendíamos (re)significar tudo o que já tínhamos compreendido em termos de Educação no período pandêmico e nos fez trazer o novo para um cenário inédito de muitas paragens educativas, o cenário remoto, o cenário onde as coisas acontecem de forma virtual e com isso afloraram-se um novo agir pedagógico com base, sobretudo, no empenho, na determinação, na vontade de aprender/ensinar, (re)significar-se, reconstruir-se e continuar a ensinar. Para descrevermos nossas experiências teórico-didáticas, reunimos, nessa obra, oito capítulos pelos quais apresentaremos nossas pesquisas em breves sinopses. No capítulo 1, A LÍNGUA PORTUGUESA E OS GÊNEROS MIDIÁTICOS ALIADOS À BNCC, das autoras Jane Catia Pereira Melo e Vanessa da Silva Oliveira trazem, neste capítulo, a compreensão provável das correlações que podem ser estabelecidas entre o ensino de língua portuguesa e os gêneros midiáticos, com base na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Compreender a BNCC pelo viés dos gêneros midiáticos tem sido fundamental para revelar melhores formas de ensino-aprendizagem também no período pandêmico, foco e motivo dessa obra. No capítulo 2, A TECNOLOGIA COMO CONTEXTO NECESSÁRIO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE PANDEMIA: DESAFIOS E MUDANÇAS NO USO TECNOLÓGICO COMO RECURSO DIDÁTICO DO ENSINO REMOTO, da autora Zilda Pereira dos Santos. Essa é uma boa reflexão que esperávamos, como outras, ao longo de muitos anos, desde a entrada das tecnologias por volta dos anos 2000: tecnologia como contexto necessário na formação docente como necessidade de implementação de políticas públicas no cenário educacional, só não esperávamos que fossem em tempos de pandemia. Esperávamos que a Educação desse um passo em direção às tecnologias, mas não imaginávamos que fosse dessa forma, repentina e por problemas sérios de pandemia. Os resultados, nessa pesquisa, demonstram que os professores acreditam no potencial das tecnologias na promoção da aprendizagem, revelando e continuando trabalhar os objetos de ensino, mas também enfatiza as dificuldades do meio, deixando ao leitor a análise final. Quando se fala em formação docente hoje se aborda as tecnologias como método e recurso didático no ensino remoto. Canaã dos Carajás deve ser vista com maior atenção, pois tem sido polo referencial e potencial das tecnologias aplicadas à educação com sucesso. Cidade polo de muitos projetos educacionais de sucesso, acreditam no potencial das tecnologias na promoção da aprendizagem e continuidade em trabalhar com objetos de ensino. Sempre há uma possibilidade e uma dificuldade para o projeto do ensino remoto, como bem aponta o estudo. A reflexão teórica vale a leitura atenta. No capítulo 3, EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PARA A CIDADANIA, das autoras Luceni Lázara da Costa Ribeiro, Edna Santos Fernandes, Jane Catia Pereira Melo, Clescia de Carvalho Abreu Pessoa, a Educação Ambiental é tema na formação para a cidadania importante. O Tema Educação Ambiental trabalhado de forma coletiva participativa compromete o educando e evidenciam o tema de forma a iniciar uma reflexão acerca das consequências dos problemas ambientais e de seus impactos à sociedade e, sobretudo, à natureza. Uma sociedade só pode se desenvolver se estiver com base no desenvolvimento sustentável que visa à promoção da vida. Já no capítulo 4, LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE METODOLOGIAS ATIVAS APLICADAS À FORMAÇÃO CONTINUADA E AO ENSINO DE LÍNGUAS, da autora Maria Christina da Silva Firmino Cervera, este artigo apresenta um projeto de extensão em andamento, realizado na FAEL/ILLA/UNIFESSPA com o objetivo de desenvolver experimentos didáticos aplicados às tecnologias convergentes nas metodologias ativas aplicadas à educação em momento de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa, Literatura e ensino de línguas, português como segunda língua e língua indígena. Esse projeto é desenvolvido pelo grupo GEA-CNPq – Grupo de Estudos aplicados de Metodologias Ativas em ensino-aprendizagem, liderado pela autora deste projeto. O projeto de extensão propõe implementar ações voltadas ao reconhecimento e (re)construção de ações didáticas com metodologias ativas aplicadas ao ensino remoto (ou não) com contribuições advindas e em resposta às necessidades do período pandêmico, junto aos profissionais da educação em momento de formação continuada No capítulo 5, LETRAMENTO DIGITAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE da autora Adriana dos Reis da Silva, propõe-se a apresentar um relato de experiência utilizando sequência didática integrando o letramento digital à égide das metodologias ativas. Dessa forma, segundo a autora, reinventa-se as práticas educacionais de ensino por meio das tecnologias aplicadas à Educação, o que pode promover a integração cognitiva, levando à efetivação do processo de ensino-aprendizagem. O processo de ensino aprendizagem é instigante e resulta em nova forma de o aluno conceber o uso das tecnologias para além do ensino em sala de aula, efetivar-se como ferramenta no seu cotidiano. No capítulo 6, METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINOAPRENDIZAGEM PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DA ESFERA ACADÊMICA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA, da autora Maria Christina da Silva Firmino Cervera. Os relatos de experiência têm sido a tônica de descrição do que, efetivamente, se faz nas escolas, em todos os níveis. Este relato de experiência apresenta uma experiência da pesquisadora com alunos ingressantes na faculdade e as dificuldades que eles apesentam com a escrita acadêmica, assim que chegam à universidade. Uma forma de trabalhar as dificuldades, segundo o estudo, foi criar oficinas nas quais os alunos veteranos ensinavam os alunos calouros, em momento de ensino-aprendizagem, aplicando sequência didática com abordagem nas metodologias ativas. O resultado obtido foi surpreendente e tem seus desdobramentos até os dias de hoje na universidade abrangendo um número considerável de alunos atendidos pelo projeto. No capítulo 7, METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PERSPECTIVA DE ENSINO INOVADOR PARA ALÉM DOS CONTEXTO PANDÊMICO, da autora Danuzia Marjorye, a autora faz uma reflexão bastante adequada sobre a nova perspectiva do ensino com base nas metodologias ativas. A pesquisa, inserida no momento pandêmico, reflete acerca do impacto das metodologias ativas na Educação. Além disso, a autora traz à tona uma reflexão sobre a qualificação dos profissionais da Educação e o uso das plataformas digitais, após o período pandêmico. Os resultados da pesquisa apontaram para a relevância e inovação das plataformas digitais no contexto educacional. Por fim, terminamos nosso prefácio com a sinopse da obra do capítulo 8, PRÁTICAS DE ESCRITA E METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO COLABORATIVO, da autora Maysa de Pádua Teixeira Paulineli com interessante reflexão sobre as perspectivas do ensino aprendizagem no Brasil, dessa forma, a autora traça um breve percurso histórico da composição, da redação e da composição textual. A autora defende que as metodologias ativas surgem como alternativa às práticas engessadas de escrita e levam o aluno a ser protagonista de seu processo de aprendizagem, com a abordagem, sobretudo do método ativo da Revisão por Pares que foi adaptado ao estudo apresentado. Ao finalizarmos nossa apresentação, podemos afirmar que todos os autores dessa coletânea, nas diferentes perspectivas, de uma forma ou de outra, enfatizaram o ensino com as Metodologias Aplicadas à Educação como ferramenta para a os meios de intersecção-didático-pedagógica necessária para abrir as portas para a nova Pedagogia, a Pedagogia tecnológica educacional do período pós-pandêmico. As reflexões teóricas, ora apresentadas nessa obra, pretendem refletir sobre um cenário de perspectivas já instaladas no âmbito do ensino aprendizagem no âmbito das Metodologias Ativas Aplicadas à Educação como abordagem de referência para suprir as necessidades dos novos tempos pandêmicos e, quem sabe, pós-pandêmico que advirão. Para as futuras gerações do corpo profissional educativo deixamos um alerta: Vislumbrem sempre novas possibilidades de ensinar e de aprender, o leque é infinito e a didática pedagógica não pode nunca ser a mesma. Há que se acompanhar o tempo de forma quase instantânea, o que exigirá muito de todos os envolvidos, mas sempre valerá a pena. Um homem sempre ensinará a um outro homem utilizando as ferramentas que disporá, sejam pedras ou tecnologia.
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Silva, kize. Concepções e práticas de educação do campo: um estudo com professores em formação. Editora IFRN, 2022. http://dx.doi.org/10.15628/editoraifrn.2022.2157.

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Abstract:
Este livro busca contribuir com a produção de conhecimentos na área da Educação do Campo numa perspectiva de afirmação do direito à educação dos povos do campo. Entre as várias questões sobre a Educação do Campo, está a discussão sobre os processos formativos dos profissionais que atuam nas escolas do campo. A presente obra se organiza em torno de um diálogo cuidadoso com profissionais buscando compreender as concepções sobre “campo” que estruturam e organizam as suas respectivas práticas pedagógicas. Ao trazer as histórias, concepções e diálogo com as práticas dos professores de escolas do campo do estado do Rio Grande do Norte, esta obra apresenta todos os fatores que se digladiam e se contraditam na construção de uma outra educação, nas marcas e cicatrizes que os profissionais revelam através das imagens, de seus memoriais, do diálogo nos grupos focais e em seus relatos de experiências.
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Ortega, Vera Lucia Robles. Planejamento sucessório, governança corporativa e inovação, uma investigação em empresas familiares. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-097-7.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo investigar o planejamento sucessório, a governança corporativa e a inovação em empresas familiares com idade de 30 anos ou mais. Uma inquietude da autora encontrava-se nas razões que levam as empresas familiares alcançarem estatísticas tão acentuadas de mortalidade quando atravessam os períodos de sucessão familiar. A partir das literaturas especializadas referente ao tema, muitos fatores são enumerados e nos levam ao modelo dos três círculos de Gersick (1993), que descreve o sistema da empresa familiar como três subsistemas independentes, mas sobrepostos – gestão, propriedade e família – e quando afirma que a sucessão não é uma situação, mas várias, sendo possível ir além, retomando as variáveis de tempo, processo e preparação. Assim, o resultado da pesquisa realizada espelha que quanto maior longevidade um empreendimento familiar possui, mais presente estão as boas práticas de governança corporativa, mitigando conflitos inerentes aos processos sucessórios, quando se fala em propriedade e gestão. 78,6% das empresas familiares, ou seja, 44 organizações pesquisadas entendem a importância do planejamento do processo de sucessão e o efetivo processo de sucessão. A governança corporativa incorpora-se na pesquisa pela capacidade de implementar mecanismos para orientar e conduzir o processo de sucessão, contribuindo para o equilíbrio e a perpetuação dos negócios da família. Rossetti e Andrade (2014) afirmam que uma das mais importantes dimensões da governança corporativa são os valores que lhe dão sustentação, amarrando concepções, práticas e processos de alta gestão. Da pesquisa, 46 empresas familiares encontram-se em estágio semidesenvolvido e desenvolvido de governança corporativa. Por fim, entendendo que para a longevidade das empresas é requerido inovação, foi adicionado o estudo da ambidestralidade apresentada por March (1991) e, a partir dessa investigação, verifica-se que em 83,9% são empresas ambidestras, ou seja, com ações de inovação incremental ou radical.
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Costa, Maria Adélia da. Ensino remoto intencional: Reinventando saberes e práticas na Educação Profissional e Tecnológica. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-247-6.

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Abstract:
Esta publicação é resultado de meus estudos sobre o Ensino Remoto Intencional (ERI) e de minhas experiências com a formação contínua de docentes. Faço a opção de utilizar o ERI, em substituição ao Ensino Remoto Emergencial (ERE), por entender que, embora essa modalidade tenha sido emergencial, há uma intenção de aprendizagem que precisa ser mais relevante que a ideia de “emergencial”. Apresenta-se um panorama da Educação Profissional e Tecnológica, destacando a relevância das Ciências da Educação para todos os profissionais que se aventuram nessa profissão que tem o conhecimento como base estruturante. Além disso, proporciona-se o conhecimento de algumas possibilidades de se desenvolver o Trabalho Remoto Intencional por meio das tecnologias digitais, adaptando-as para uma aprendizagem ativa. Reflete-se também sobre os desafios para a materialização da prática docente no ERI, destacando o espaço físico da sala de aula; a formação docente e o (des)conhecimento das Ciências da Educação; as teorias pedagógicas tradicionais, nas quais as práticas educativas estão centradas no professor; a tomada de consciência para entender e aceitar que é preciso transmutar, reinventar, reconstruir as práticas de ensino, visando a aprendizagem dos estudantes; e compreender as concepções da avaliação da aprendizagem e investir em novos modos de se avaliar no ERI.
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Bianchessi, Cleber. EDUCAÇÃO, CURRÍCULO, CULTURA DIGITAL: reflexões para a escola na atualidade. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-51-2.09.10.20.

Full text
Abstract:
Os capítulos da obra observam, na sua constituição e percurso, nas diversas áreas do conhecimento, reflexões diversas sobre teorias e práticas relacionadas ao currículo no contexto da cultura digital. Contempla reflexões conceituais e teóricas com relatos de pesquisas e/ou de práticas pedagógicas que utilizam diferentes linguagens para estabelecer novas e diferenciadas relações pedagógicas em benefício do processo de ensino e aprendizagem por meio de textos que apresentam investigações, relatos de experiências, análises e reflexões que articulam ao currículo e ao cotidiano escolar seus potenciais benefícios no contexto contemporâneo compreendido também além do muro da unidade escolar.
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Souza, Cilene Magda Vasconcelos de, Antonio Armando Cordeiro Fraga, Ademir Macedo Nascimento, José Luiz Alves, Nadegi Alves de Queiroz, Alex Jenner Norat, Gabriel Mateus Moura de Andrade, et al. Cartilha de boas práticas em compras públicas: Aspectos importantes da fase preparatória da licitação. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001437.

Full text
Abstract:
Agentes públicos de maneira geral estão percebendo a necessidade de inovar e aperfeiçoar os serviços públicos. Outro não poderia ser o caminho, pois o Estado, a quem os agentes públicos prestam seus serviços, intervém direta e indiretamente na ordem econômica por autorização da Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, nos termos do art. 173 fincado no Título VII, que trata da Ordem Econômica e Financeira. Das formas de intervenção indireta estatal apontadas pelos estudiosos, o planejamento é decerto aquela que mais se relaciona ao bom desempenho do setor público. Com a escassez de recursos materiais, humanos e financeiros, planejar se tornou uma ação vital para a administração pública. Não por acaso, a Constituição Federal estabelece em seu art. 174 que o planejamento é determinante para o setor público, o que destaca a relevância do planejamento estratégico e o impacto dessa atividade nas Instituições. No atual cenário de crise econômica e restrições a recursos financeiros, preconiza-se a necessidade e a exigência de um Estado mais eficiente no manejo dos gastos públicos para o atendimento mais eficaz das demandas da sociedade. Neste sentido, importante avanço foi incorporado ao nosso ordenamento pela nova Lei Geral de Licitações e Contratos, a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021, ao positivar os novos princípios do planejamento, da transparência, da eficácia, da segregação de funções, da motivação, da segurança jurídica, da razoabilidade, da competitividade, da proporcionalidade, da celeridade, da economicidade e do desenvolvimento nacional sustentável. Merece destaque a sustentabilidade, uma vez que na Lei de Licitações (Lei 8.666/93) o tema era superficialmente abordado, ficando a cargo da discricionariedade administrativa. Entretanto, com o advento da Nova Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 14.133/2021), o desenvolvimento nacional sustentável assume o duplo papel de princípio e de objetivo da licitação. Percebe-se que o novel diploma caminha à inovação e a modernização da já defasada legislação em vigor, possibilitando a unificação de regras, além de gerar uma maior agilidade nas licitações e execução dos contratos administrativos. É aqui que as contratações públicas assumem relevância no desenvolvimento econômico dos entes políticos, seja na esfera federal, estadual ou municipal. Seu executor, o gestor público, é personagem principal da aquisição proba, eficaz e transparente, em atuação sempre pautada pela legalidade e inovação com vistas à proposta mais vantajosa em contrapartida à promoção do desenvolvimento sustentável. Em consequência, oplanejamento torna-se rotina obrigatória e fundamental a qualquer instituição não apenas enquanto instrumento de gerenciamento orçamentário, mas também como ferramenta para o aumento da oferta e da qualidade dos serviços públicos disponíveis aos cidadãos, devendo ser incorporado a toda atividade administrativa. Esta Cartilha tem por objetivo informar aos gestores públicos, de maneira clara e precisa, sobre a chamada "fase interna da licitação", que pela nova Lei Geral atende por “fase preparatória”. É um estímulo à incorporação de valores e do necessário planejamento nas aquisições de bens e serviços para atendimento às necessidades do Poder Executivo Municipal de Camaragibe, em face de sua extrema relevância no cotidiano dos gestores e seu impacto direto na realização de qualquer despesa pública. A formulação deste produto partiu da necessidade de reestruturação funcional do Ente Público, vítima de quebra da continuidade nos procedimentos administrativos em decorrência de acontecimentos políticos que lhe modificaram a conformação do Poder. Com a vigência da nova Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 14.133/2021), emergiu com mais vigor a necessidade de organização dos procedimentos licitatórios, fundamentais para a transparência da gestão a possibilitar o inescapável controle externo. Mais que reestruturar o fluxo dos processos utilizados em sua atividade material, foi preciso inovar a prática administrativa com o uso oportuno do período de transição do novo diploma (que possui lapso temporal de dois anos) para compatibilizar a utilização da legislação anterior, que ainda produz efeitos jurídicos, com a nova Lei. Para isso, foram empreendidos estudos para atualizar os procedimentos da Lei nº 8.666/1993, da Lei nº 10.520/2002 e da Lei nº 12.462/2011, com vistas à implantação das mudanças que deverão ser necessariamente aplicadas a partir de 1º de abril de 2023, com a revogação obrigatória das normas anteriores e o estabelecimento pleno e definitivo da Lei nº 14.133/2021. Assim, esta Cartilha destina-se a consagrar a boa prática administrativa, estruturando procedimentos que induzem a uma gestão integra, competente, eficaz e transparente, com foco na inovação e nas modernas ferramentas de gestão que traduzem o compliance enquanto instrumento da prevenção de riscos no âmbito da atividade administrativa pública. Este material orientativo foi elaborado pelos alunos do Mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável - FCAP/UPE, com a participação da Controladoria-Geral do Município de Camaragibe e da Secretaria Municipal de Administração, na expectativa de que seja utilizado pelos gestores públicos e demais agentes da administração direta e indireta do Ente como instrumento de prevenção às irregularidades, aos desvios e ao desperdício de recursos públicos.
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LIMA, M. L. S., and Mari Lourdes Santos Lima. A voz estudantil no púlpito : uma experiência interacionista na escola pública. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5877-501-0.

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Abstract:
O protagonismo de vozes estudantis na escola pública é pautado por práticas pedagógicas voltadas à equidade e à reparação de populações socialmente excluídas. Essas práticas buscam responder a três questões básicas: Quem é sujeito na sala de aula? Como ele vive? Quais lutas e expectativas sociais são lançadas sobre esse sujeito? A resposta a essas questões potencializa projetos pedagógicos que dispõem o estudante na centralidade do processo-ensino aprendizagem, dando-lhes voz nas aulas de língua. O diálogo surge então como caminho para a interação entre os sujeitos nessa prática pedagógica. A professora Mari Lima discute sua experiência em um projeto de intervenção na sala de aula que lhe levou a mudanças de paradigmas e à reflexividade quanto à sua prática no ensino de língua. Então seu livro é um estudo proposto a partir do diálogo e do empoderamento de vozes estudantis dispostas no púlpito na sala de aula. Com essa escrita, a autora compartilha experiências ao se deslocar de um papel de professora expositora para assumir a posição de mediadora disposta a ouvir seu estudante. E também como pesquisadora e estudiosa de práticas pedagógicas, ela nos desafia a pensar pedagogias afrocentradas.
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Mello, André da Silva, Érica Bolzan, and Sarita Faustino dos Santos. Relações étnico-raciais na educação infantil: diálogos com a literatura afro-brasileira e africana, corporeidade e danças populares. Encontrografia, 2022. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-94-1.

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Abstract:
Este livro é fruto de um esforço coletivo proveniente de um desejo compartilhado entre professoras e professores em transformar práticas e superar representações que colocam crianças negras e as suas famílias em condição de subalternidade nas instituições de Educação Infantil. Com base em reflexões coletivas sobre experiências pedagógicas que tematizam as manifestações culturais de matrizes africanas e afro-brasileiras, os textos presentes nesta obra problematizam os desafios e apresentam possibilidades para a materialização de um currículo decolonial, necessário para contemplar a diversidade étnico-racial que nos constitui e para afirmar, desde a Educação Infantil, uma educação antirracista.
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Trajetórias das licenciaturas da UnB: a pesquisa na e sobre a docência. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460213.

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Abstract:
O Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência constituiu uma política pública, executada de 2006 e 2016, com a finalidade de apoiar projetos para elevar a qualidade dos cursos de licenciatura no país e valorizar a formação e a relevância social dos professores da educação básica. Destinado às instituições de ensino superior públicas federais e estaduais, o programa lançou cinco editais. A UnB participou do Prodocência em 2008, 2010 e 2013. Os textos desta obra reúnem informações sobre as características, o desenvolvimento e os resultados dos subprojetos aprovados no edital de 2013, nas áreas de Música, Artes Visuais, Ciências Naturais, Pedagogia e Letras, no âmbito do projeto Licenciaturas em rede: a pesquisa na e sobre a formação docente, cujo objetivo principal foi o de implementar um espaço de investigação sobre os cursos de licenciatura presenciais e a distância. A palavra de ordem do Prodocência era inovação: curricular, metodológica, de estrutura acadêmica, gestão educacional e estratégias didático-pedagógicas dos cursos de licenciatura. Cabe às instituições públicas fazer valer o investimento público e o esforço de todos os participantes, reforçando a sua responsabilidade e o seu protagonismo na efetiva formação de professores de excelência, a despeito das adversidades internas e externas.
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Repensando processos de ensino e de aprendizagem para melhor atender às demandas educacionais. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/iii.conbrale.2021.01.000.

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Abstract:
As visões sobre educação e ensino são trabalhadas, basicamente, a partir de dois eixos centrais, sem que isso incorra em uma perspectiva binária e negativa: o eixo do dado e o eixo do novo. Todo o aporte teórico, metodológico; todo modo e/ou modelo de abordagem, as novas tecnologias, outras práticas de saber são percebidos, na educação, como discursos que carregam um aprendizado do ontem que é negociado com o aprendizado produzido ou construído no momento do agora. A terceira versão do Conbrale trouxe consigo discussões em torno de conhecimentos e práticas relacionadas ao ensino, sustentando-se nessa perspectiva, cimentando o já construído e abrindo possibilidades para outros modos de construir um saber fazer amparado em propostas que alimentam o ideário educacional do momento. Nesse sentido, o e-book que o/a leitor/a tem em mãos aponta para uma discussão em torno desse sentido. São textos que não se acomodam nas práticas de um saber fazer aprendido e estimulado há tempos, mas que incorporam ao seu repertório de conhecimento anseios de professores/as preocupados/as com uma melhor gestão dos objetos de conhecimento e estudo que são pensados, planejados e preparados para a construção da aula junto aos alunos. Trata-se de textos elaborados no sentido de apresentar novos enfoques sobre, talvez, o mesmo item tantas vezes já questionado, mas que encontra um novo respaldo teórico a partir de outro olhar acolhido e permitido pelo momento em que o/a pesquisador/a se debruça sobre tais objetos. Assim, velhas questões de ordem gramatical, como as tratadas a partir do “se” condicional ou do uso do “tu” ou “você” vêm à tona como discussões que avançam naquilo que já é consolidado como saber de domínio dos que estudam o “fenômeno” e seus usos. Também fazendo parte desse campo semântico (gramatical), há uma discussão em torno dos operadores argumentativos. Como traço inovador, há a perspectiva de relacionar os gêneros rap e cordel (e suas bases na oralidade) às práticas de letramento, bem como, muito próximo de nós, do agora, o letramento digital versus ensino remoto. O/a leitor/a ainda encontrará discussões em torno das práticas pedagógicas e dos estágios supervisionados, todos os textos ancorados nas propostas lançadas no III Conbrale. Esperamos que todos que se interessem pelo e-book possam encontrar centelhas de ideias que acendam novos ou outros saberes em perspectiva.
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Viana, Francisca das Chagas, and Sindya Santos Melo. Anais [do] I Encontro de Educação, cultura e arte do IFPI e IV Semana de Química do IFPI. IFPI, 2021. http://dx.doi.org/10.51361/978-65-86592-26-9.

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Abstract:
Os trabalhos da presente publicação compreendem parte de um amplo projeto interdisciplinar e de iniciação científica pensado no Campus Paulistana do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí e que resultou em 2019 em um evento de cunho acadêmico-científico e cultural contemplando ações já consolidadas no Campus como a “IV Semana de Química” realizada pelo curso de Licenciatura em Química e o “IV Café Literário” do setor da Biblioteca, somados a vontade de construir um espaço com discussões à cerca das narrativas e problemáticas da educação, englobando a comunidade acadêmica nas diversas áreas de conhecimento e o público externo. Configurando-se então, no I Encontro de Educação, Cultura e Arte do IFPI Campus Paulistana – EDUCARTE, com ações pedagógicas e científicas norteadas pelo tema: “Discutindo Práticas Educativas para Educação Básica”. A perspectiva do projeto considera no contexto do semiárido brasileiro, interior do Piauí, aspectos plurais na formação do sujeito, buscando problematizar narrativas educacionais e pesquisar formas significativas para a aprendizagem, resultando em uma programação diversificada com oficinas e minicursos, palestras e mesas redondas, apresentação de trabalhos acadêmicos e ações artístico-culturais.
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Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, João Bazzoli, Raimundo Lenilde, Claudionei Lucimar Gengnagel, Luís Mendes, and Adilson Tadeu Basquerote Silva. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

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Abstract:
De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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Perspectivas e contribuições da enfermagem para promover a saúde universal. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275722183.

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Abstract:
Perspectivas e contribuções da enfermagem para promover a saúde universal apresenta projetos, atividades, histórias e casos recebidos de países da Região das Américas, que ilustram a função dos profissionais de enfermagem no avanço para alcançar o acesso e a cobertura universal de saúde, além da sua extensa contribuição aos sistemas de saúde, as universidades, os centros penitenciários e as escolas de todos os países da Região, com vistas a impulsionar a atenção primaria à saúde e a saúde universal. O epílogo inclui uma comovedora história de dois enfermeiros dos Estados Unidos da América, que, com seu trabalho de enfrentamento da pandemia de COVID-19, põe em destaque o papel vital que estes trabalhadores de saúde desempenham no avanço de saúde para todos. O presente documento foi dividido em seis partes que destacam as contribuições da enfermagem nas seguintes áreas: 1. Fortalecer a administração e a gestão em saúde. 2. Eliminar as barreiras de acesso à saúde universal. 3. Capacitar novos quadros de profissionais de enfermagem. 4. Promover a utilização e inovação de recursos tecnológicos. 5.Desenvolver programas considerando a diversidade humana, interculturalidade e a etnicidade. 6. Gerar mecanismos de participação social. Estas áreas apresentam e resumem os projetos, atividades, histórias e casos recebidos dos países da Região que ilustram o papel enfermeiros e obstetrizes no avanço rumo ao acesso e cobertura universal de saúde, além de sua rica contribuição para os sistemas de saúde, das universidades, das prisões, a nível comunitário e governamental, e nas escolas dos países da Região. O objetivo do presente material é divulgar boas práticas no campo da inovação, da liderança, da pesquisa, das políticas e da educação em enfermagem, assim como compreender como os profissionais de enfermagem favorecem ao avanço dos sistemas e serviços de saúde para alcançar o acesso universal à saúde, a cobertura universal de saúde e os ODS, em colaboração com outros profissionais da saúde.
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Santos, Marcos Pereira dos, and Ideilton Alves Freire Leal. Formação de professores e profissão docente no Brasil: aspectos históricos, tendências e inovações. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.fpp1068-0.

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Abstract:
Estimados leitores e estimadas leitoras: A contemporaneidade, em seu bojo de discussões teóricas no campo científico e educacional, traz à tona questionamentos, por exemplo, acerca de as possibilidades de (re)construção da profissionalidade docente sob uma ótica dimensional formativa e humana, numa perspectiva ética, crítico-reflexiva e consciente do respeito aos saberes formativos e interculturais dos estudantes no âmbito educativo escolar. Nesta perspectiva, e tendo como base norteadora a pesquisa (científica) como princípio educativo e (auto)formativo imbricado com a prática docente (DEMO, 19961 ; LÜDKE, 20052 ), cujas tentativas buscam evidenciar as tendências educacionais e inovações pedagógico-metodológicas sobre a didática professoral e o processo formativo docente, a obra científica intitulada FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PROFISSÃO DOCENTE NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS, TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES apresenta uma coletânea primorosa de artigos acadêmico-científicos, tendo como compromisso ético-profissional possibilitar a todos(as) os(as) leitores(as) conhecer e refletir criticamente sobre o que tem sido produzido atualmente sobre a temática alusiva à formação de professores e profissão docente no Brasil dos dias atuais, bem como acerca dos avanços e retrocessos existentes no âmbito das políticas públicas educacionais concernentes à profissionalidade docente e às inovações e tendências pedagógicas que se intercruzam com o fazer docente nos diferentes espaços educativos formais. A presente miscelânea científica, composta de diversos textos capitulares autorais e coautorais, contempla teorizações educacionais e experiências/práticas pedagógicas atinentes à formação professoral (inicial e continuada) tanto na Educação Básica quanto na Educação Superior; formação esta que possui várias facetas, matizes, nuances, alinhavos e desdobramentos constituintes da práxis educativa. Os(As) autores(as) e coautores(as) participantes, que são oriundos(as) de diferentes regiões do Brasil, fazem com que esta coletânea de artigos científicos, ora publicados, se consolide num importante espaço literário de interculturalidade docente, o que possibilita obter uma dimensão mais ampla da diversidade de processos formativos e de experiências docentes num país tão estratificado e plural, como é o Brasil. Assim sendo, este belíssimo livro encontra-se engendrado numa perspectiva de reflexão crítica sobre a teoria-prática educacional, que contempla as múltiplas questões referentes à profissão docente, à formação inicial e continuada de professores, à identidade professoral, à profissionalização docente, à profissionalidade docente, aos saberes da docência, às práticas pedagógicas profissionais docentes, ao professorpesquisador, entre outros assuntos congêneres, a partir de distintas abordagens teóricas e metodológicas, possibilitando assim o aprofundamento dos debates acerca da temática em pauta. As inúmeras contribuições teóricas e práticas desta obra (co)autoral coletiva podem ser identificadas nas linhas e entrelinhas de cada trabalho científico que a constitui como valiosíssimo artefato cultural, onde cada participante se dispôs a colaborar na difusão do conhecimento científico e na popularização da Ciência, apresentando suas reflexões teóricas pertinentes ao cenário educacional atual do Brasil, especificamente no tocante à profissão docente e à formação professoral em termos históricos, tendenciais e inovativos. Trata-se, pois, de um livro de leitura e utilização recomendáveis em todos os cursos de formação inicial e continuada de docentes, tendo em vista a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, a valorização dos profissionais da educação e o reconhecimento do magistério educacional como campo identitário do saber erudito diretamente atrelado à área de Ciências da Educação. A cada leitor(a), desejamos, enfim, o alcance de êxitos ao percorrer cada página desta obra científica de importante e incalculável valor cultural, (in)formativo, acadêmico, científico e educacional. Cordial abraço!
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Austrilino, Lenilda, Mércia Medeiros, Leneide Austrilino Petta, and Josenilda Almeida Cavalcante. A prática pedagógica no curso de Relações Públicas de uma universidade pública. Ludomedia, 2022. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.12.2022.e741.

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Abstract:
A prática pedagógica é um processo que abrange planejamento, execução e avaliação. Nela estão contidos conteúdo, tema, metodologia, recursos didáticos e avaliação, que devem possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências, que favoreçam uma formação adequada a atuação no mercado de trabalho. Visando a qualificação do futuro profissional é importante planejar o processo ensino aprendizagem. Objetivo: Identificar a prática pedagógica e de planejamento utilizadas durante o curso de Relações Públicas de uma universidade pública. Método: Pesquisa qualitativa de abordagem fenomenológica. O campo de estudo compreendeu o curso de graduação de Relações Públicas, numa instituição de ensino superior público. A produção de dados se deu a partir de entrevistas realizadas com docentes, discentes e coordenadora do curso. As respostas dos participantes foram categorizadas, se estabeleceu a relação destas com o Projeto Político Pedagógico do Curso, e com as reflexões advindas da literatura sobre o tema. Os resultados foram analisados a partir da Análise de Conteúdo na Modalidade Temática. Foram identificados, por meio de inferência, os núcleos de sentido que reorganizados resultaram em duas categorias: objetivo do planejamento e práticas pedagógicas. Resultados: Os docentes planejaram suas aulas com o objetivo de interagir com os discentes visando uma prática articulada com a realidade. Os discentes atentos a atuação dos docentes, no que se refere ao processo formativo enquanto futuros profissionais, perceberam que alguns docentes não seguiram o planejamento proposto. A coordenação acompanhou a ação docente, com foco nos conteúdos e na metodologia, previstas nos planos de aula e nas descrições orais dadas pelos docentes. Conclusão: Ao identificar as práticas pedagógica e de planejamento desenvolvidas, se revelou a necessidade de intervenções, para que o processo ensino aprendizagem realizado tenha um acompanhamento mais efetivo.
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Relatos de Experiências em Engenharia de Produção 2021. Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2021. http://dx.doi.org/10.14488/encep.9786588212011.

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Abstract:
Nesta terceira edição do relato de experiência a Comissão Local Organizadora e Científica da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi a responsável por operacionalizar a confecção deste com o apoio da Diretoria da ABEPRO. Os objetivos são: • promover e incentivar experiências inovadoras na área de Educação em Engenharia de Produção no Brasil; • proporcionar um espaço para compartilhar experiências e construir conhecimentos que contribuam para a divulgação, replicação e desenvolvimento destas práticas. Após um ano de grandes transformações devido à pandemia da Covid-19, na rotina e nas práticas do ensino, compartilhar experiências de soluções em meio a problemas críticos da Educação em Engenharia de Produção, no âmbito da graduação e da pós-graduação, contribuem para o ENCEP, além de disponibilizar a possibilidade de permitir o compartilhamento e a formalização destes conhecimentos. Foram apresentados quatorze relatos, compreendendo as temáticas: • Vocação, ingresso e acolhimento; • Aplicação de metodologias ativas; • Integração graduação x pós-graduação; • Inovação e empreendedorismo; • Internacionalização; • Formação continuada e acompanhamento dos egressos. • Desafios da educação em tempos de pandemia • Educação a distância na Engenharia de Produção: sucessos e desafios Mais uma vez a temática internacionalização não teve relato submetido. Havendo uma concentração no foco de desafios da educação em tempos de pandemia e educação a distância na Engenharia de Produção. A Comissão Local Organizadora e Científica primeiramente agradece todo apoio da Diretoria da ABEPRO e consideramos que os Relatos de Experiência se consolidaram como uma excelente prática do ENCEP. Agradecemos a todos os autores que dedicaram parte de seu tempo para descrever e compartilhar suas experiências e aos avaliadores que propiciaram melhorias nos relatos.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Melo, Francisco Dênis, and Edvanir Maia da Silveira. Nas trilhas do sertão: escritos de cultura e política do Ceará – volume 7. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/54210157-2022.

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Abstract:
Como será o lugar quando ninguém passa por ele? – pergunta o poeta. Será que “Existem coisas sem ser vistas?” E o mundo, mundo grande, como escreveu, pode existir “apenas pelo olhar que cria e lhe confere espacialidade?” O poeta parece querer nos dizer que “Aquilo que vemos vale – vive – apenas por aquilo que nos olha”, 1 que ver é experimentar ser visto, que ser visto é existir, e ainda que haja uma “cisão que separa dentro de nós o que vemos daquilo que nos olha”, 2 as coisas, os acontecimentos só têm existência na medida mesma de nossa presença, de nossa potência visual, de nosso corpo que toma e encorpa o espaço, o tempo e gera existência e resistência, presença e ausência, o antes e o depois, a perda e a insistência. Duas dimensões importantes de parte significativa da poética de Carlos Drummond de Andrade são a memória e a questão da finitude, que se manifestam em resíduos de memórias e de espaços familiares. A dimensão da finitude, em especial, faz com que o poeta some inúmeras questões em forma de perguntas à sua poética, como lemos na passagem do poema supracitado. Esse dado é importante porque denota a provisoriedade e a fragilidade das respostas possíveis elaboradas no corpo dos próprios poemas. O poeta não tem respostas para todas as perguntas que faz. Os historiadores também não têm respostas para todas as questões que levantam em suas pesquisas, em suas aulas, cursos, intervenções. Por isso, com relação a Drummond, parte de sua poesia é metapoesia. Nesse sentido, somos levados a nos perguntar se a escrita do Historiador não seria meta-história, ou seja, o “estudo referente à história enquanto historiografia; por exemplo, o estudo da linguagem, ou linguagens, da historiografia”? 3 Assim, dessa forma, elaboramos histórias que ajudam na construção de outras histórias? Cada um dos autores desta coletânea conhece o lugar por onde passam, porque sua prática é constituída por um demorar-se em suas temáticas, pela identificação e reflexão sobre problemas e questões, portanto, o desejo é que nada permaneça fora do alcance de sua vista, o que garante para cada um a criação e configuração de certa espacialidade e temporalidade fundamentais com relação às pesquisas abordadas. Evidentemente que demorar-se e conhecer-se, nas temáticas levantadas, não isenta todos, todas e cada um de certa estranheza e inquietação marcadas exatamente pelas respostas impossíveis de serem encontradas, assim é que a familiaridade com a temática não garante, e jamais garantirá, a tranquilidade de um “sentir-se em casa”, o que até certo ponto é bom, na medida em que nos coloca sempre em estado de alerta para o que até então não foi visto, alcançado, sentido como presença em variados tempos e espaços, e que esperam de nós inteligibilidade na busca, a um só tempo, pelo todo e as partes, como assevera Antoine Proust. Portanto, nada é suposto na existência, isso porque, como escreve o poeta, “Ou tudo vige planturosamente, à revelia/ de nossa judicial inquirição / e esta apenas existe consentida/ pelos elementos inquiridos?”, posto que o que vigora na existência, mesmo à revelia de nossa mais cuidadosa inquirição, o que garante as nossas questões, são as próprias questões, e não o que está fora, o que não faz parte das problemáticas levantadas, e é exatamente nessa “espantosa batalha/ entre o ser inventado/e o mundo inventor” que nos colocamos e nos demoramos. Somos “ficção rebelada/ contra a mente universa”, levantando a alvenaria de nosso lugar, de nosso estranho lugar, de nossa morada, lugar de uma certa permanência que nos ampara e nos sacode ao mesmo tempo. Assim, abrimos nossas trilhas em seu sétimo volume. Trilhas são caminhos ou estradas, existentes ou estabelecidos, com dimensões e formas, comprimento e largura diferentes, aptos a aproximar, juntar, estabelecer espaços de interação, indicar, duvidar, marcar, apontar direções, ligar, sinalizar, abrir passagens. Entre as inúmeras trilhas abertas sertões afora e cidades adentro, nós abrimos as nossas, dispomos nossos passos, medimos as dificuldades do terreno e nos lançamos nessa caminhada que já dura tantos anos, deixando fincados nas terras por onde passamos, marcos e marcas, impressões e signos, sinais e símbolos, partes de cada de um nós, como um olhar lançado, que confere e configura tempos e espacialidades. O presente volume divide-se em duas partes, respectivamente: “História, memória, autoritarismo e militância política no século XX” e “Experiências citadinas e sertanejas, oralidade e tradição nos sertões do Ceará nos séculos XIX e XX”. Na primeira parte do livro, abrimos nossos trabalhos com o capítulo de Jucelio Regis da Costa, “Da construção a celebração do golpe de 1964 no Ceará: usos políticos de elementos neomedievalizantes”, que faz uma análise de acontecimentos nacionais da década de 1960, com profundas repercussões no Ceará, como as Cruzadas do Rosário em Família, a Missa congratulatória às Forças Armadas e as Marchas da Vitória, com ampla mobilização política de grupos conservadores do estado, com a finalidade de combater o comunismo, servindo assim “na pavimentação do caminho ao golpe civil-militar de 1964”. O autor elege como objeto central de sua análise elementos neomedievalizantes, quando sentidos positivos foram atribuídos à Idade Média e os acontecimentos em questão foram medievalizados. Edvanir Maia da Silveira, em “Os partidos políticos e a experiência democrática na Zona Norte Cearense (1945-64)”, discute como as décadas de 1945 a 1964 consagraram-se na historiografia como tempo da experiência democrática, em que vigorava uma Constituição, partidos, eleições e participações sociais no debate político, sem, no entanto, descurar do fato de que muitas práticas autoritárias estavam presentes e ativas no cenário político, de modo que essas experiências e conflitos foram vivenciados e ressignificados pelas lideranças da Zona Norte do Ceará. O capítulo assinado por Viviane Prado Bezerra, “‘Quando a mulher sai do mundo da cozinha dela e começa a participar das coisas, então ela começa a ver o mundo diferente’: trabalho pastoral e atuação política das camponesas no Movimento do Dia do Senhor (1970-1990)”, aborda a militância religiosa e política de mulheres camponesas no Movimento do Dia do Senhor, uma iniciativa católica que tinha relação com as Comunidades Eclesiais de Base – CEBs e que teve intensa atuação entre as décadas de 1960 e 1990 alimentada pela dimensão da “fé e vida”, modificando “a visão de mundo e atuação dessas mulheres em suas comunidades”, tornando-as “protagonistas na luta pela libertação, posse da terra e pela igualdade de gênero”. No último capítulo da primeira parte, “Cem anos de comunismo no Brasil: onde Camocim entra nessa história?”, de Carlos Augusto Pereira dos Santos, o autor discute, dentro das comemorações dos cem anos do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), agora em 2022, a participação da cidade de Camocim nessa longa história, utilizando como documento uma entrevista realizada com o “Sr. Nilo Cordeiro de Oliveira, comunista histórico em Camocim, filho de Pedro Teixeira de Oliveira (Pedro Rufino), um dos fundadores do Partido Comunista Brasileiro (PCB) em Camocim em 25 de março de 1928”. Voltando à trilha poética aberta por Carlos Drummond de Andrade, tomando o caminho dA suposta existência, pensamos se “A guerra sem mercê, indefinida, prossegue, feita de negação, armas de dúvida […]teima interrogante de saber/ se existe o inimigo, se existimos/ ou somos todos uma hipótese/ de luta/ ao sol do dia curto em que lutamos”, e se a nossa luta se faz e se refaz em cada página escrita, em cada aula debatida, em cada projeto realizado, uma vez que, se a pressa existe, é porque sabemos que um dia é muito curto para quem luta. Por isso a soma de todos nós, a multiplicação de nossas pesquisas, a publicização tão importante de nossas inquietações. Na segunda parte do livro, Francisco Dênis Melo, a partir do capítulo “Sobral e os seus altares: imaginária urbana e heróis civilizadores”, tem como objetivo “pensar a cidade de Sobral-CE a partir de alguns de seus habitantes de pedras, ou melhor, de sua imaginária urbana, no caso bustos, estátuas e monumentos destacados em variados espaços, notadamente em suas praças”, que funcionaram e ainda funcionam como anteparo para os campos políticos e religiosos na cidade, constituindo assim um poderoso mecanismo simbólico de construção do poder em Sobral. Thiago Braga Teles da Rocha, em “‘Sobral como cidade progressista’: entre planos, projetos e representações”, discute o processo de eletrificação em Sobral, estabelecendo uma relação com o conceito de progresso. O texto nos mostra que foi organizada uma “campanha em prol da eletrificação da cidade, realizada por setores da elite política da cidade, com destaque para a Igreja Católica a partir do jornal Correio da Semana”. Para isso, foi utilizado o “Projeto das Redes Primárias e Secundárias de Distribuição de Energia Elétrica da Cidade de Sobral”, documento resguardado no Núcleo de Documentação Histórica (NEDHIS), ligado ao curso de História da Universidade Estadual Vale do Acaraú. O capítulo assinado por Antônio Vitorino Farias Filho, “Imagens no espelho: mulher depravada e mulher ideal em Ipu-CE no início do século XX”, discute a questão da prostituição e sua relação tensa com a chamada Modernidade e com os valores do progresso, de modo que a prostituta no espaço público representou “uma imagem invertida da mulher ideal, buscada pelos grupos dominantes”. Chama atenção o autor para o importante fato de que “É somente no início do século XX, mais ainda na década de 1920, na cidade de Ipu, que a prostituta e a prostituição aparecem explicitamente nas fontes”. No capítulo “‘Isso é atestado de seu progresso. Sí Sobral, Camocim e outras cidades sertanejas têm o seu jornal, porque não poderíamos ter?’ a elite escritora e o ideário de controle e modernidade em Ipu-CE (1900-1920)”, Antonio Iramar Miranda Barros e Alexandre Almeida Barbalho discutem a questão da Modernização sob a ótica das lides jornalísticas, a partir das experiências e do “pensamento de três sujeitos, a partir dos grupos aos quais pertenciam: Abílio Martins, Herculano Rodrigues e Leonardo Mota”, entendendo que os jornais eram encarados como sinais claros de progresso, desenvolvimento e inovação. Raimundo Alves de Araújo e Emmanuel Teófilo Furtado Filho assinam o capítulo “O campo de concentração do Ipu no contexto da Revolução de 1930”. Os autores analisam a constituição do campo de concentração na cidade do Ipu no ano de 1932, no contexto de criação de outros campos, em cidades como Quixeramobim, Crato, Cariús, Senador Pompeu e Fortaleza. Os autores refletem que tal acontecimento não tem o reconhecimento e importância para os poderes locais, lamentando “que não haja um marco histórico identificando o local exato do campo de concentração do Ipu, nem um memorial preservando a memória e a história de tão trágico e lamentável acontecimento!” O campo de concentração da cidade do Ipu fazia parte de um projeto maior, que, entre outros objetivos, pretendia “fazer dele uma ‘parede de contenção’ para poupar a cidade de Sobral do assédio dos retirantes”. Nesse sentido, afirmam os autores que “Ignorar este passado horrível é o mesmo que ‘assassinar novamente’ aquelas vítimas”. Na sequência, Cid Morais Silveira, em “‘Os teus filhos, cidade encantada, escondidos no seu coração’: a vida e a morte do Centro Social Morrinhense (1952 – 1963)”, analisa a criação e o fim de uma instituição chamada Centro Social Morrinhense, em 1952, na cidade de Fortaleza, num contexto em que seus fundadores acreditavam que Morrinhos, “uma pequena vila encravada entre o litoral e o sertão, no interior cearense, composta de oito ruas, dois grandes quadriláteros que os moradores chamavam de ‘praça’ e com aproximadamente 1.097 habitantes”, estava “desamparada e abandonada pelo poder público”, objetivando “1º) proporcionar as melhores ocasiões de progresso àquela vila; 2º) levantar o nível social de seus habitantes; 3º) auxiliar os estudantes pobres do distrito; 4º) promover campanha sobre assuntos dos mais variados: educação, cultura, escolas, alfabetização de adultos, agricultura e outros problemas locais”. Joaquim dos Santos, no capítulo “‘Nas porteiras’ de outros mundos: a Pedra Branca na tradição oral”, encontrou uma pedra em seu caminho. Por isso reflete “sobre o lugar da Pedra Branca na tradição oral sobre os mortos na região do Cariri, dando destaque às memórias sobre a grande rocha e os significados que lhe são atribuídos pelos moradores das áreas próximas ao rochedo”. Aponta o autor que “a Pedra Branca está localizada no sítio Jatobá, na encosta da Chapada do Araripe, zona rural do município de Porteiras”. Ele enfatiza ainda que na “relação entre as pedras e as almas nos interiores do Brasil, é notório como seus laços são estreitos e porosos, tanto no que diz respeito às pedrinhas, quanto aos grandes rochedos”. Fechando a segunda parte e a obra, temos o capítulo de Reginaldo Alves de Araújo, “Vamos falar sobre um sertão? Do sertão dos párias incultos ao culto à pátria”, no qual o autor analisa “algumas variações de sentido da palavra sertão em diferentes momentos históricos”, atentando para o fato de que vai deixar “de lado a ideia de sertão como sinônimo de seca e de fome […] para nos concentrarmos em outras duas imagens: a de um espaço não civilizado no contexto colonial, ao sertão enquanto reservatório das raízes culturais da nacionalidade brasileira”. Entende o autor o sertão como um espaço plural e simbólico, material e sensível, sendo entendido também como um espaço de resistência renhida ao colonialismo. Voltando à trilha aberta por Carlos Drummond, no poema A suposta existência, nos diz o poeta: “[…] e tento construir-me de novo a cada instante, a cada cólica, na faina de traçar meu início […]”. O ser do poeta é parte remontada, refeita, ressignificada com a matéria da vida, com o espanto de todo dia. Ser reconstrução é sonhar ser outro a cada instante, apesar da cólica, do gemido. O que há, de fato, para se construir novo a cada instante, é uma multiplicidade de caminhos, de trilhas, de sendas abertas. O poeta nos mostra novos caminhos, assim como historiadores e historiadoras também apontam em seus trabalhos para o múltiplo das coisas, da vida, dos acontecimentos. E se uma das características da obra poética de Drummond é o “princípio-corrosão”, nas palavras de Luiz Costa Lima, nas obras dos historiadores temos, certamente, o “princípio-reflexão”, quem sabe, de forma mais ousada, o “princípio-coração”… Boa caminhada! Boa leitura! Francisco Dênis Melo
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Catapan, Dariane Cristina, ed. Contribuições contemporâneas voltadas para a educação. Latin American Publicações, 2022. http://dx.doi.org/10.47174/lap2020.ed.00000113.

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Abstract:
O livro “Contribuições contemporâneas voltadas para a educação vol. 1”, editado e publicado pela Latin American Publicações Ltda., reúne sete capítulos que tratam sobre temas de relevância no contexto da educação. Assim, os trabalhos deste livro abordam um estudo sobre o fracasso dos estudantes e professores no aprendizado do ensino da disciplina química no ensino médio das escolas públicas, auxiliando na estruturação de estratégias pedagógicas para o abismo que há entre o que é ensinado, o que é aprendido e o que tem aplicabilidade na vida cotidiana dos estudantes desta ciência nas escolas. O próximo trabalho discute a implicação do professor como sujeito fundador de um discurso dentro da sala de aula. O próximo trabalho analisa a metodologia interdisciplinar na formação de professores de português como língua de acolhimento, em um grupo heterogêneo de imigrantes do Haiti, por meio de oficinas interdisciplinares envolvendo os oito eixos de orientação para extensão universitária: saúde, educação, trabalho, tecnologia, meio ambiente, comunicação, direitos humanos e cultura. O penúltimo trabalho, apresenta, alguns cenários típicos de salas de aulas e através de um cálculo combinatório deduzimos o número de pessoas que cada aluno estaria exposto, bem como o número de possíveis contatos cruzados entre cada aluno e as pessoas expostas. E, por fim, o último trabalho traz um estudo para compreender quais são as concepções e as práticas docentes diante das dificuldades de aprendizagem em matemática de alunos dos 4os anos do Ensino Fundamental. Desta forma agradecemos todos os autores e autoras pelo esforço colocados em seus trabalhos e esperamos contribuir com a comunidade científica, no avanço do conhecimento científico.
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Mourad, Leonice Aparecida de Fátima Alves Pereira. Educação especial inclusiva: diálogos da educação básica ao ensino superior. Edited by Fernando Icaro Jorge Cunha. Editora Reflexão Acadêmica, 2021. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000069.

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Abstract:
O livro “Educação Especial Inclusiva: Diálogos da Educação Básica ao Ensino Superior”, constitui-se em uma coletânea formada por 20 capítulos, enfatizando a educação básica e superior apresentando algumas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Uma obra de fácil leitura e pedagogicamente fundamentada e estruturada, proporcionando a você leitor compreender aspectos vinculados à inclusão, com um olhar mais sensível e crítico, que expõem questões políticas, sociais e educacionais. Nos primeiros capítulos, o leitor encontrará temáticas relacionados à trajetória histórica e política da inclusão, questionando as políticas educacionais, sua acessibilidade e a dificuldade de implementação da mesma. Além de refletir sobre uma educação inclusiva e os direitos fundamentais, que na maioria das vezes estão situados apenas em documentos. Cogitando assim, mais empatia e voz àqueles que muitas vezes são invisibilizados frente a uma sociedade padronizada e estereotipada. Muitas vezes, a visibilidade se dá pela aceitação e reconhecimento daquelas pessoas, que estão mais próximas as pessoas com necessidades especiais (familiares), aumentando a autoestima e sua independência. Para isto ocorrer, existe um longo caminho a ser trilhado, iniciando com a participação e união dos familiares com a escola. Neste livro, o leitor também irá encontrar reflexões e fundamentos, estes apontam que a educação possibilita à criança desenvolver suas habilidades e competências singulares, respeitando seu ritmo para o aprendizado na construção do conhecimento. O despertar para novos desafios corresponde a diversos procedimentos, planejamentos e métodos de intervenção dos educadores. Os profissionais capacitados, ganham um destaque todo especial, pois farão toda diferença no processo de ensino-aprendizagem destas crianças articulando, importantes mediadores específicos como, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos e a neurocientistas, os quais entendem e contribuem cientificamente e metodologicamente para garantir a educação inclusiva, tornando-a mais eficaz e equânime. Nesta trajetória de superação que toda criança com necessidade especial terá que passar, a dimensão lúdica, abordada na segunda unidade, é um facilitador de práticas pedagógicas e proporciona aos alunos especiais uma ferramenta para sua inclusão e, consequentemente, permanência nas instituições de ensino. A inclusão educacional é parte integrante da construção de uma sociedade que prioriza a acessibilidade, flexibilidade e equidade a fim que possibilitem práticas colaborativas e personalizadas de trabalho em conjunto. Sem hesitação, devemos destacar que a conscientização sobre o fato das pessoas com necessidades especiais pode e deve ser uma dimensão presente na leitura dessa obra, que traz pontos cruciais para visualizar ações inclusivas. Todos sabemos, que apesar do paradigma inclusivo, até o presente momento, muitos avanços estão por fazer, ainda falta muito para chegarmos à equidade e com respeito mútuo e valorização da diversidade.
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Anache, Alexandra Ayach, Eliane Mattos Piranda, Adriana Lúcia Chaves Escobar de Barros, Airton José Vinholi Junior, Bruno Roberto Nantes Araújo, Celi Correa Neres, Evelyn Bernardino Mello, et al. Desenvolvimento de tecnologias de ensino acessíveis para a formação de conceitos para a educação básica. Brazilian Journals Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001345.

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Abstract:
Este livro decorre do esforço conjunto de vários profissionais que atuam na área de Educação, Ciências e Tecnologias, pesquisam temas relacionados à formação de professores e à educação especial, e participaram da Chamada FUNDECT/CAPES n° 11/2015 – EDUCA-MS – CIÊNCIA E EDUCAÇÃO BÁSICA. As pesquisas têm evidenciado que há obstruções no acesso, permanência e conclusão dos estudos de estudantes com deficiências, (ANACHE et al., 2014; KASSAR 2013, MENDES, PLESTCH, HOSTINS, 2019) e, de acordo com censo do IBGE (2010), esse público tem as menores taxas de escolarização. Outros estudos que realizamos no Observatório de Educação Especial nas salas de recursos multifuncionais (2011-2014) informaram que, embora o Ministério da Educação as tenha equipado com Tecnologia Assistiva (TA) e com recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, nem todos os professores se consideravam aptos para utilizá-los no processo de ensino, viabilizando a aprendizagem de todos os estudantes. (ANACHE et al., 2014). Os resultados obtidos nesta pesquisa estimularam a nossa participação em outros projetos que pretenderam estudar o tema em referência, com destaque para “A inclusão escolar de alunos com deficiência sensorial: estudo sobre as tecnologias assistivas”, financiado pela FUNDECT/CAPES N° 13/2014 – EDUCA-MS– Protocolo: 30286.433.2349.08052014 e coordenado pela Profa. Dra. Celi Corrêa Neres, e “Tecnologia Assistiva como ferramenta e serviço para promover a inclusão educacional e social de alunos com deficiência”, coordenado pela Profa. Dra. Shirley Takeco Gobara, que está vinculado à Rede de Cooperação Universitária para o ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação em Tecnologia Assistiva, liderada pela Profa. Dra. Roseli de Deus Lopes, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Atualmente, os recursos de Tecnologia Assistiva representam possibilidades de desenvolvimento e uso de estratégias pedagógicas que proporcionem melhores condições de ensino-aprendizagem nas áreas de ciências aos alunos com deficiência. Entende-se a necessidade de esforços coletivos para que as aplicações dos recursos tecnológicos proporcionem melhorias no processo educacional com foco no potencial de cada aluno, e não em suas limitações. Este trabalho tem como objetivo identificar e analisar o lugar que a Tecnologia Assistiva ocupa na educação básica para proporcionar ensino-aprendizagem de estudantes com deficiências, visando fomentar o desenvolvimento desse recurso no processo de formação de conceitos. Para esse fim, optou-se pela pesquisa do tipo qualitativa, realizada em ambiente natural, ou seja, em uma escola da rede pública, com ênfase na dinâmica do funcionamento institucional, requerendo o uso de várias técnicas para a construção da informação. Participaram dessa pesquisa 07 professores que ministravam aulas para estudantes com deficiências, do ensino fundamental e médio. A escola pública foi o cenário deste trabalho, em que os participantes discutiram sobre o lugar que a Tecnologia Assistiva ocupa na educação básica e, a partir dessas informações, construíram, em colaboração, trabalhos que abordam as possibilidades de desenvolvimento e uso de tecnologia para proporcionar condições de ensino e aprendizagem nas áreas de ciências aos alunos que apresentam deficiências. Os resultados dessa pesquisa demonstraram a necessidade de maiores investimentos em acessibilidade; em Tecnologia Assistiva e em Tecnologia da Comunicação e da Informação; na formação de professores, em todos os níveis de ensino; em um ordenamento do trabalho da escola que supere a lógica de mercado; é na elaboração de orientações e de materiais didáticos acessíveis, que possam ser utilizados pelos estudantes com e sem deficiências. Portanto, os capítulos deste livro expressam o movimento construído pelos(as) participantes deste trabalho fim de apresentar aos professores(as) e demais profissionais subsídios necessários para proporcionar condições de aprendizagens todos, como orienta os princípios da Educação Inclusiva.
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Souza, Gustavo Henrique Silva de. Administração e empreendedorismo: temas emergentes e aplicações contemporânea. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.aet474.1121-0.

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Abstract:
Nos dias atuais, a administração (de empresas ou pública) tem assimilado conceitos e características de natureza empreendedora, que levam a mudanças de paradigmas dentro da própria área do conhecimento. Nesse limiar, a administração e o empreendedorismo se tornaram indissociáveis não apenas a nível acadêmico, mas na prática gerencial cotidiana. Com efeito, esse cenário chama a atenção dos pesquisadores e, cada vez mais, estudos são desenvolvidos com o foco em novas aplicações do conhecimento gerencial. É pensando nessa indissociabilidade, que este livro surge. Organizado em duas partes, o livro traz 15 capítulos que abordam temas extremamente atuais e emergentes que partem, ora de uma compreensão macro, ora de uma compreensão micro dos fenômenos que impactam diretamente as organizações, passando por temas, como: perfil empreendedor, liderança, pandemia, gestão estratégica, gestão de serviços, gestão de pessoas, gestão pública. A esse respeito, as implicações da pandemia da COVID-19 para as organizações e o mercado também ganham espaço contundente nesta obra, frente a uma série de rápidas mudanças que tornaram a gestão significativamente desafiadora neste ambiente complexo e instável. A obra foi concebida para ser utilizada, principalmente, por estudantes, professores, pesquisadores das subáreas ligadas às Ciências Sociais Aplicadas, mais enfaticamente a Administração. Apesar disso, empresários e gestores perceberão que podem se beneficiar de modo contundente desta obra, uma vez que são trazidas temáticas das mais diferentes ordens e cujo dimensionamento está na aplicabilidade prática da gestão empreendedora. Na primeira parte, “Discussões em Empreendedorismo”, abordam-se questões relacionadas conceitualmente e empiricamente ao empreendedorismo e à inovação, compreendendo o contexto empresarial e mercadológico em 7 capítulos. O Capítulo 1, “Barreiras e Facilitadores ao Empreendedorismo: Aspectos Teóricos e Instrumentação”, apresenta uma medida psicométrica inédita que mapeia a capacidade de desenvolvimento empreendedor individual a partir da identificação das principais barreiras (inibidores) e facilitadores (incentivadores). A ferramenta demonstra aplicabilidade para a realização de novas pesquisas e também fornece um mapeamento fidedigno do perfil empreendedor, considerando variáveis comportamentais e contextuais. O Capítulo 2, “Aversión Al Riesgo de Fracasar al Emprender un Negocio en México: Un Acercamiento con algunos Factores Educativos” (em tradução livre, Aversão ao Risco de Fracassar ao abrir um Negócio no México: Uma abordagem com alguns Fatores Educacionais), traz um estudo desenvolvido no México que relaciona a baixa escolaridade, a falta de acesso à educação e, consequentemente, a dificuldade de inserção no mercado de trabalho como condicionantes para a intenção de empreender. Trazendo dados demográficos e socioeconômicos, o estudo contribui com uma discussão extremamente pertinente para a compreensão do empreendedorismo por necessidade e seu impacto direto no desenvolvimento produtivo local – um cenário muito semelhante ao contexto brasileiro. O Capítulo 3, “A Importância da Gestão em Tempos de Crises: Uma Reflexão sobre a Pandemia da Covid-19”, trata de uma temática emergente e, por meio de uma interessante revisão de literatura, destaca práticas e ações a nível gerencial que impactam diretamente a vida nas organizações no momento pandêmico. Nos Capítulos 4 e 5, “Financiamento para Inovação: Pontos Positivos e Negativos do Crowdfunding” e “Financiamento da Inovação por Meio do Crowdfunding: Fatores de Sucesso”, descrevem os principais pontos (positivos e negativos) da prática de financiamentos coletivos ou crowdfunding, por meio de uma análise focada na inovação tecnológica. Os capítulos trazem contribuições principalmente para micro e pequenas empresas que atuam com inovação e necessitam superar dificuldades de acesso a recursos financeiros. No Capítulo 6, “Empresas Familiares: Gestão e Características Empreendedoras em Tempos de Pandemia da COVID-19”, tem-se um levantamento com gestores de empresas familiares, em que são discutidas as relações gerenciais e sociais com implicação direta no cotidiano organizacional, com um enfoque direto neste tipo de organização. Além disso, é um estudo extremamente atual, pois traz uma contextualização sobre os desafios e impactos da Pandemia da COVID-19 no mundo empresarial. O Capítulo 7, “A Liderança Feminina nas Organizações de Trabalho: Desafios e Construções Sociais”, traz uma importante discussão sobre a igualdade de gênero e os desafios que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho e no mundo empresarial. Por meio de uma pesquisa empírica, o capítulo aponta para uma profunda reflexão sobre o enfrentamento à desigualdade que envolve, de maneira coletiva, diversas áreas do conhecimento, instâncias e organizações sociais e educacionais. Fechando a primeira parte do Livro, o Capítulo 8, “Emergencia de Nuevos Modelos de Gestión Estrategica” (em tradução livre, Surgimento de Novos Modelos de Gestão Estratégica), embarca em uma análise teórica visando responder à seguinte questão: quais novas perspectivas e modelos de gestão estratégica estão surgindo para dar suporte ao desenvolvimento das empresas na atualidade? Dentro dessa perspectiva, tem-se um estudo que discute e reflete sobre o dinamismo e a complexidade dos ambientes social, econômico, tecnológico e natural, compreendendo a influência destes ambientes nas formas de gestão e de empreendedorismo. Na segunda parte, “Processos Gerenciais e Administrativas em Foco”, este livro aborda questões relacionadas às técnicas e ferramentas gerenciais e administrativas que se aplicam às organizações privadas e públicas, compreendendo variadas áreas do ambiente organizacional em 8 capítulos. No Capítulo 8, “Abordagem de Servicescape: Análise e Influência da Experiência do Consumidor em um Ambiente de Serviço”, analisa-se a influência da servicescape (ambiente físico onde acontece o serviço) na experiência do consumidor no processo de aquisição do serviço. Por meio de um estudo bibliométrico, o capítulo aprofunda sobre o servicescape e sobre o experienscape, levando em consideração também o que tem sido produzido academicamente na temática. O Capítulo 9, “A Importância do Treinamento como Estratégia de Potencialização do Desempenho dos Colaboradores nas Organizações”, faz uma breve análise sobre Treinamento, Desenvolvimento & Educação (TD&E), identificando os fatores que tornam esse processo tão relevante para as organizações, especialmente como estratégia de potencialização do desempenho dos colaboradores. Trazendo alguns conceitos gerais sobre a temática, o capítulo traça uma relação entre o processo de treinamento a nível de gestão de pessoas e o aumento da produtividade e a redução de custos. O Capítulo 11, “Cultura Organizacional: Uma Revisão Narrativa acerca das Tipologias e Influências na Gestão”, analisa os eventuais impactos que a cultura organizacional perfaz na gestão das organizações. Compreendendo as diversas tipologias culturais existentes, o capítulo oferece uma visão da gestão da cultura organizacional em prol da eficiência e do aumento da produtividade. No Capítulo 12, intitulado “Aplicação da Teoria das Filas em uma Hamburgueria: Um Estudo de Caso”, descreve uma pesquisa empírica realizada em um restaurante, do tipo hamburgueria, abordando-se a concepção do sistema de filas. O capítulo traz resultados interessantes para a compreensão dos fatores que envolve a gestão de filas dentro um ramo de negócio em extrema expansão no Brasil, que é o mercado de hambúrgueres e lanches. A partir deste momento, o livro se foca em estudos relacionados à gestão pública, trazendo 3 estudos que, individualmente, abordam a administração a nível municipal, estadual e federal. No Capítulo 13, “A Maturidade da Gestão do Conhecimento na SEAPI – Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (RS)”, tem-se um estudo que analisa como a gestão do conhecimento está inserida no ambiente organizacional de uma secretaria de estado, fazendo um paralelo teórico-empírico com o nível de maturidade gerencial. Este capítulo contribui especialmente para o mapeamento da maturidade em gestão do conhecimento em organizações públicas, apresentando ferramentas e técnicas para este tipo de análise. No Capítulo 14, intitulado “Avaliação dos Processos Gerenciais da Prefeitura de Luis Gomes/RN à Luz do Modelo de Excelência em Gestão Pública”, abordam-se os processos administrativos e de prestação de serviços de uma prefeitura. Neste capítulo, é utilizado um modelo padrão de análise baseado em excelência, cuja principal contribuição está em propor pontos de correção nos processos gerenciais cotidianos e ações estratégicas a serem realizadas para a melhoria da prestação de serviços aos cidadãos. Dando continuidade aos estudos relacionados à gestão pública, tem-se, por fim, o Capítulo 15, “Pregão Eletrônico nas Aquisições Públicas Federais: Economia e Impactos a Luz da Normativa 03/2011”, que trata do impacto causado na economia creditada ao uso do Pregão Eletrônico, após a implementação da Instrução Normativa nº 3/2011 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Nesse sentido, o capítulo traz uma análise sobre a teoria dos leilões e a dinâmica do Pregão Eletrônico, à luz das demandas e necessidades da administração pública federal. Cabe ressaltar que este livro é fruto do esforço de cooperação desenvolvido por pesquisadores de diversas Instituições nacionais e estrangeiras, em que cada estudo apresentado perfaz uma particular contribuição para a área do conhecimento. E embora não se pretenda responder a todas as questões relacionadas à Administração e ao Empreendedorismo, esta obra traz algumas reflexões e discussões atuais que podem, de algum modo, contribuir positivamente com o avanço do conhecimento e incrementar a literatura na área.
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A LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DE LEITURA E LETRAMENTO NA FORMAÇÃO DE LEITORES: UM ESTUDO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE BREJO DO CRUZ – PB. Editora Acadêmica Periodicojs, 2021. http://dx.doi.org/10.51249/hp01.2021.19.

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Abstract:
A literatura de cordel é uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de habilidades de leitura escrita e oralidade, principalmente na área de humanas, sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da inserção do gênero textual Cordel em sala de aula como estímulo a prática de leitura e letramento, na 3ª série do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Olímpio Maia na cidade de Brejo do Cruz-PB. Assim, buscou-se compreender a função social da Literatura de Cordel que independentemente da temática escolhida, atua como veículo de propagação de valores culturais tradicionais pertinentes ao povo de uma região, mostrando que o gênero textual Cordel dentro das salas de aula de Ensino Médio é de grande importância para a formação de leitores. O atual estudo pode ser compreendido como uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa e qualitativa, por levar a entender processos em que se desenvolve o objeto de estudo. Envolvemos uma amostra de trinta e dois alunos e duas professoras da turma pesquisada. Através de questionários verificou-se como a atuação do professor por meio de práticas pedagógicas de leitura literária e letramento do gênero textual Cordel pode contribuir para a formação leitora e crítica dos alunos. A cultura letrada é uma necessidade que se torna, a cada dia, mais essencial na sociedade globalizada. Não basta ter a capacidade de decodificar letras, não basta saber ler e escrever, é vital desenvolver a capacidade de compreender o que está sendo lido, conseguir inter-relacionar este saber com os múltiplos conhecimentos adquiridos previamente. Esta habilidade oferece vantagens não apenas às pessoas que a detém, mas às nações as quais elas pertencem. Um grande desafio no ensino, principalmente nas instituições públicas é superar a situação de fracasso comumente diagnosticado nesse cenário. Para superarmos esse problema se faz necessário uma releitura da prática pedagógica que está sendo utilizada, para desse modo tentar incluir o aluno no espaço escolar como protagonista do saber. O uso de projetos pedagógicos que possam ser trabalhados paralelamente ao currículo base das disciplinas, tem sido uma ferramenta que ganha mais destaque em escolas que almejam oferecer um ensino de melhor qualidade e assim cumprir seu papel de formação cidadã e para o mercado de trabalho. Foi realizada uma Feira Literária de Cordéis e Xilogravuras que proporcionou aos alunos a vivência com esses gêneros textuais, onde puderam confeccionar seus próprios textos e ilustrações, desenvolvendo em alguns, talentos ainda não desenvolvidos. Trabalhar com cordel mexe diretamente com emoções, e isto se faz cada vez mais necessário, tanto para atingir os objetivos didáticos, como o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e oralidade, quanto de realização profissional, dado que o fardo do trabalho tende a render bons frutos que nos fortalece a continuar tentando fazer da educação uma possibilidade de transformação social.
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Santos, Marcos Pereira dos, Silvio Almeida Junior, and Ideilton Alves Freire Leal. Metodologias ativas e ensino híbrido: potencialidades e desafios. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mae504.1121-0.

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Abstract:
Num mundo em profunda transformação, a educação precisa ser muito mais flexível, híbrida, digital, ativa, diversificada. Os processos de aprendizagem são múltiplos, contínuos, híbridos, formais e informais, organizados e abertos, intencionais e não intencionais. (MORAN, 2017, p.23)1 É fato que a busca constante por modelos de ensino e aprendizagem que forneçam informações importantes para o desenvolvimento de competências, habilidades e técnicas faz com que a Educação seja um ramo, no contexto da Ciência, em constante processo de movimento. A alteração do “modelo bancário” ensinado nas escolas pelos docentes ao longo dos anos, que traz o aluno como figura principal, agora o torna protagonista do seu próprio saber, dando assim autonomia para a construção de conhecimentos e, como consequência, altera o papel do professor, deixando este de ser o agente central do ato educativo para tornar-se mediador, apoiador, facilitador, guia, orientador e auxiliador no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Certamente, a situação atual vivida pela sociedade mundial devido ao advento da pandemia de novo Coronavírus (COVID-19) acelerou a implantação de medidas mais ativas, dinâmicas e inovadoras para o ensino (escolar e universitário), alterando o espaço físico das instituições educacionais de ensino presencial com a adoção (emergencial) de educação em estilo remoto e ensino híbrido, utilizando-se ambas de diversas plataformas digitais on-line e metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Com base nas afirmativas de José Manuel Moran (2017), as quais são apresentadas na epígrafe-citação inicial deste prefácio e extraídas de seu texto científico autoral denominado “Metodologias ativas e modelos híbridos na educação”, é possível asseverar que as metodologias ativas de ensino e aprendizagem e o modelo híbrido de educação estão inseridos no contexto educacional do século XXI, amplamente marcado pelo uso das Novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (NTDICs), o que 1 MORAN, J. M. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, S. et al (Orgs.). Novas tecnologias digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, p.23-35, 2017. tem contribuído de forma significativa no enfrentamento dos problemas e na superação dos desafios atuais no campo da Educação. Esse novo modelo educacional exige a personalização do ensino, o que possibilita aos estudantes, pela mediação docente, elaborar estratégias e participar ativamente do processo educativo, utilizando, inclusive, diferentes ferramentas tecnológicas e somando novos aprendizados aos seus conhecimentos prévios. Nessa perspectiva, tem-se emergido, na contemporaneidade, diversas produções acadêmico-científicas que versam sobre as temáticas metodologias ativas de ensino-aprendizagem e educação híbrida, colaborando assim para a difusão dos conhecimentos científicos e mobilização de práticas educativas inovadoras, tanto na escola de Educação Básica quanto na Educação Superior. Diante do panorama delineado, sentimo-nos muitíssimo honrados e agradecidos em organizar, prefaciar e publicar a presente coletânea científica intitulada METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO HÍBRIDO: POTENCIALIDADES E DESAFIOS, que compila um total de vinte e quatro artigos científicos alusivos ao tema trazido a lume, sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, em que os(as) autores(as) e coautores(as) participantes – pesquisadores(as) em Educação, educomunicadores(as), educadores(as), docentes, professorandos(as) e demais intelectuais oriundos(as) de diferentes áreas do saber científico – procuram contribuir significativamente para a disseminação do conhecimento erudito educacional, oportunizando compartilhar estudos teóricos, pesquisas empíricas e experiências pedagógicas práticas de maneira enriquecedora, analítica e crítico-reflexiva. Os textos científicos aqui reunidos, que ora passam a ser de domínio público (acesso livre e integral), evidenciam como as metodologias ativas de ensino e aprendizagem estão sendo incorporadas nos diversos campos do conhecimento científico, tais como Educação, Engenharia, Saúde, entre outras; bem como o modo pelo qual tais metodologias inovadoras têm se mostrado eficazes e eficientes principalmente no âmbito dos estilos híbrido e remoto (on-line) de educação, os quais conquistaram muitos adeptos no período pré-pandemia de novo Coronavírus e (ainda) vem ganhando cada vez mais espaços no cenário (pós-)pandêmico do chamado “novo normal”. Longe de ter a pretensão de emitir juízo de valor hierárquico acerca da relevância dos vinte e quatro artigos científicos que engendram esta primorosa miscelânea literária, mas apenas por uma questão de ordenamento temático lógico, didático, pedagógico e metodológico, torna-se mister salientar que os capítulos textuais que compõem a presente obra científica se encontram sequencialmente organizados segundo os assuntos abordados, as áreas do saber científico envolvidas e/ou os níveis educacionais vinculados. Posto isto, aproveitamos o ensejo para, de forma reiterada, agradecer imensamente à Editora Amplla pela oportunidade de organizar, prefaciar e publicar em parceria esta belíssima obra científica, assim como a todos(as) os(as) autores(as) e coautores(as) que colaboraram com os seus primorosos artigos científicos para a construção coletiva de saberes educacionais ora disponibilizados neste livro. Sem mais delongas, almejamos sinceramente que este livro organizado e produzido por meio de muitas mãos e diferentes olhares possa ser de utilização recomendável no campo da Educação, bem como lido e relido quantas vezes forem necessárias, tornando-se um artefato sociocultural de suma importância para a elaboração de novos conhecimentos acadêmico-científicos nos mais diversos níveis e modalidades de ensino, assim como uma rica fonte de consulta (bibliográfica e eletrônica) para o desenvolvimento de futuros trabalhos científicos, teóricos e práticos, acerca da temática aqui abordada. Afinal de contas, mesmo em meio às limitações circunstanciais inerentes a todo ato educativo, as metodologias ativas de ensino-aprendizagem e a educação híbrida estão aí, repletas de potencialidades, possibilidades, desafios e perspectivas. A cada leitor(a), em particular, o nosso cordial respeito. Abraços fraternos e excelentes leituras, estudos e pesquisas!
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Vasconcelos, Ivete Loula. Estratégias metodológicas utilizadas no ensino da matemática para alunos surdos. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.emu542.1121-0.

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Abstract:
Na atual conjuntura brasileira, é notório o crescimento das discussões acerca da educação de Surdos e sua inclusão na escola regular. Com vistas a ampliar estas reflexões, esta pesquisa propõe estudar as estratégias utilizadas no ensino da matemática para alunos surdos, na busca por uma educação que atenda as diferenças presentes na sala de aula regular para que, independentemente de deficiências ou necessidades, os estudantes da educação especial tenham melhorias em seu aprendizado, desenvolvendo suas potencialidades. O interesse pela temática surgiu a partir do trabalho desenvolvido lecionando para alunos surdos. Isso provocou o desejo de compreender as singularidades do ensino da matemática para estes estudantes. Dito de outro modo, a atração pela pesquisa foi de inteirarse sobre a abordagem educacional aos alunos surdos na cidade de Irecê/Bahia, no ano 2019, e nesta interpelação, investiga as práticas pedagógicas dos professores de matemática do ensino básico e o trabalho dos coordenadores pedagógicos das escolas que possuem alunos surdos inseridos em sala regular. O objetivo deste trabalho foi analisar as estratégias metodológicas utilizadas no ensino da matemática em classe regular com alunos surdos na educação básica, pontuando as estratégias de ensino para motivação, desenvolvimento de conteúdos matemáticos e estratégias de avaliação matemática aplicadas a estes alunos. O enquadramento metodológico desta pesquisa foi pautado em uma revisão da literatura, pesquisa bibliográfica e investigação da ação pedagógica dos professores de matemática e coordenadores pedagógicos que atuaram com alunos surdos em escolas da cidade de Irecê/BA, no ano 2019. Os instrumentos e procedimentos de coleta dos dados foram a observações de aulas e aplicação de questionários com vistas a entender melhor o ensino da matemática para estudantes surdos, bem como analisar a realidade que vivenciaram os educadores destes alunos em Irecê/BA, no ano de 2019. A justificativa para esta pesquisa se deu pela necessidade de novas descobertas e por provocar transformações numa seara carente de novos saberes como a educação especial e inclusiva, considerando que se trata de uma temática, embora com uma vasta legislação, ainda pouco pesquisada e discutida no meio acadêmico. Esta tese está organizada em cinco capítulos. O Capítulo I faz uma descrição dos primeiros passos percorridos na pesquisa, fazendo uma abordagem do problema geral e dos problemas específicos da pesquisa, dos objetivos (geral e específicos), a justificativa e as delimitações da pesquisa. No Capítulo II, a pesquisa disserta sobre o marco referencial que fundamenta a tese, fazendo uma abordagem sobre as três dimensões do estudo: as estratégias de ensino para motivação, estratégias para o desenvolvimento de conteúdos matemáticos e estratégias avaliativas para os alunos surdos. Em seguida, o Capítulo III trata do marco metodológico que sustenta a pesquisa, destacando o enfoque não experimental, o nível descritivo, os sujeitos que compõem o corpus da pesquisa, o local em que a pesquisa foi aplicada, os instrumentos e procedimentos utilizados na produção de dados, a perspectiva metodológica quantitativa e os aspectos éticos da pesquisa. Posteriormente, no Capítulo IV, o marco analítico ressalta a análise dos dados, realiza a discussão dos resultados relacionados a cada uma das dimensões, indicadores e itens pesquisados através dos instrumentos utilizados na coleta dos dados. Por fim, o Capítulo V indica as conclusões finais sobre a pesquisa. Este trabalho tem a intenção de contribuir, principalmente com a área da educação especial, ao propor melhorias nas condições de inclusão dos alunos surdos na escola regular, com métodos que possibilitem aos alunos surdos o acesso ao conhecimento matemático, promovendo desenvolvimento e consciência crítica de analisar informações, na compreensão dos conceitos matemáticos, auxiliando a inclusão e o acolhimento dos alunos com deficiência auditiva na sala de aula regular. Este trabalho foi formatado tendo como parâmetro para citações e referências as atuais regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR).
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