Academic literature on the topic 'Industrial microbiology'

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Journal articles on the topic "Industrial microbiology"

1

Kurtböke, İpek, and Ian Macreadie. "Industrial microbiology." Microbiology Australia 38, no. 2 (2017): 51. http://dx.doi.org/10.1071/ma17025.

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Abstract:
The exploitation of microorganisms has been part of humankind for millennia. Today this use has increased immensely as we re-purpose microorganisms in many novel ways to facilitate processes in food, pharmaceutical, detergent and mining industries. This issue of Microbiology Australia includes a brief look at the breadth of Industrial Microbiology and what it is offering us now and into the future.
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2

Vandamme, Erick J. "Industrial microbiology." Current Opinion in Microbiology 13, no. 3 (June 2010): 253–54. http://dx.doi.org/10.1016/j.mib.2010.03.004.

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3

Krömer, Jens. "Buchrezension zu: Industrial Microbiology." BIOspektrum 27, no. 4 (June 2021): 452. http://dx.doi.org/10.1007/s12268-021-1581-9.

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4

Demain,, Arnold L. "Creating Modern Industrial Microbiology." Genetic Engineering & Biotechnology News 31, no. 17 (October 2011): 52–54. http://dx.doi.org/10.1089/gen.31.17.13.

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5

Witholt, Bernard, and Eugene Rosenberg. "Ecology and industrial microbiology." Current Opinion in Microbiology 6, no. 3 (June 2003): 203–5. http://dx.doi.org/10.1016/s1369-5274(03)00063-8.

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6

Sánchez, Sergio, and Betty Olson. "Ecology and industrial microbiology." Current Opinion in Microbiology 8, no. 3 (June 2005): 229–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.mib.2005.04.016.

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7

Demain, Arnold L., and Lubbert Dijkhuizen. "Ecology and industrial microbiology." Current Opinion in Microbiology 9, no. 3 (June 2006): 237–39. http://dx.doi.org/10.1016/j.mib.2006.04.009.

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8

Wells, Jerry M., and Philippe Langella. "Ecology and industrial microbiology." Current Opinion in Microbiology 16, no. 3 (June 2013): 229–31. http://dx.doi.org/10.1016/j.mib.2013.07.013.

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9

Skovgaard, Niels. "Industrial Microbiology: An Introduction." International Journal of Food Microbiology 77, no. 3 (August 2002): 243–44. http://dx.doi.org/10.1016/s0168-1605(02)00154-x.

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10

Csukás, ZSUZSANNA, KLÁRA Törö, I. Jankovics, F. Rozgonyi, P. Sótonyi, Zs Antal, L. Manczinger, L. Kredics, and Lajos Ferenczy. "Mycology and industrial microbiology." Acta Microbiologica et Immunologica Hungarica 48, no. 2 (January 2001): 153–286. http://dx.doi.org/10.1556/amicr.48.2001.2.1.

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Dissertations / Theses on the topic "Industrial microbiology"

1

Carneiro, Andréia Aparecida Jacomassi. "Aplicação de ciclodextrina glicosiltransferase (CGTase) e de ciclodextrinas como coadjuvante na inibição do escurecimento em alimentos /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/88382.

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Abstract:
Orientador: Roberto da Silva
Banca: Adriane Maria Ferreira Milagres
Banca: Heloisa Ferreira Alves do Prado
Resumo: A ciclodextrina glicosiltransferase (CGTase) é uma enzima microbiana que converte o amido em ciclodextrinas (CDs). Estes compostos são moléculas cíclicas, formadas por monômeros de D-glicoses unidas por ligações glicosídicas do tipo a-1,4. As CDs podem ser uma alternativa para controlar o escurecimento de batatas e frutas devido a sua capacidade de formar complexo de inclusão com substratos da reação de escurecimento. Alimentos contendo amido, quando adicionados da CGTase são também, potencialmente capazes de sofrer a ação da enzima formando CD localmente. Esse trabalho teve por finalidade estudar a aplicação direta da enzima CGTase em batatas e a aplicação de ciclodextrina comercial em batatas, maçãs, bananas e pêras visando controlar as reações de escurecimento enzimático ou não enzimático, destes alimentos. A formação de complexos com ciclodextrina foi determinada por calorimetria diferencial de varredura (DSC). Este trabalho mostrou pela primeira vez que tanto a CGTase produzida por Bacillus clausii E16 quanto a CGTase comercial (Toruzyme., Novozymes), foram capazes de controlar o escurecimento químico de batata e enzimático de batata e maçã. A utilização da CD mostrou efeito similar a ação das CGTases para batata e maçã, reduzindo dessa forma o escurecimento enzimático causado pela enzima polifenoloxidase. Pode-se inferir que ocorreu a produção da CD pela ação da CGTase em presença do substrato natural (amido de batata e maçã) e por conseqüência sua ação complexante junto aos agentes responsáveis pelo escurecimento, inibindo assim a efetivação das reações. Essa possível encapsulação foi demonstrada pela análise de DSC referente à diminuição do pico da amostra de batata tratada com CGTase.
Abstract: The cyclodextrin glycosyltransferase (CGTase) is a microbial enzyme that converts starch to cyclodextrins (CDs). These compounds are cyclical molecules, formed by D-glucose monomers linked by a-1,4-glycosidic linkages type. The CDs can be an alternative to control the potato and fruits browning due its capacity to form complexes of inclusion with substrate of the browning reaction. Foods containing starch, when added of the CGTase are also potentially able to the action from the enzyme, then forming CD. This work had the purpose to study the direct application of the CGTase enzyme in potatoes and the commercial cyclodextrin application in potatoes, apples, bananas and pears aiming to control the browning enzymatic or no enzymatic reactions of these foods. The cyclodextrin complexes formation was determined by differential scanning calorimetry (DSC). This work showed for the first time that as the CGTase produced for Bacillus clausii E16 as the commercial CGTase (Toruzyme., Novozymes), were capable to control the chemical browning of potato and enzymatic browning of potato and apple. The use of the CD showed to similar effect to the action of CGTases for potato and apple, reducing in both the enzymatic browning caused by polyphenoloxidase enzyme. It can be concluded that the production of CD occurred by CGTase action in presence of the natural substrate (starch of potato and apple) and for consequence it’s action to form complexes next to the responsible agents for the browning, thus inhibiting effectively the reactions. This possible encapsulation was demonstrated by analysis of DSC referring to the reduction of the peak of the potato sample treated with CGTase.
Mestre
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2

Vicente, Fernando Antônio da Costa Figueiredo. "Seleção, avaliação e utilização de uma levedura personalizada para a produção de etanol /." São José do Rio Preto, 2015. http://hdl.handle.net/11449/127947.

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Abstract:
Orientador: Roberto da Silva
Banca: Elení Gomes
Banca: Vanildo Luiz Del Bianchi
Banca: Márcia Justino Rossini Mutton
Banca: Henrique Vianna de Amorim
Resumo: A produção de etanol no Brasil é baseada, principalmente, em processo de fermentação por batelada alimentada, em tanques de grande volume (250.000 a 3.000.000 de litros), com fermentação rápida (6-12 horas), utilizando altas concentrações de levedura (8-15% p/v). Entretanto, este processo está sujeito a contaminação por cepas Saccharomyces do meio ambiente designadas "selvagens" as quais podem causar sérios problemas ao processo fermentativo como fermentação lenta, floculação do fermento e aumento do açúcar residual no mosto fermentado. O objetivo do trabalho foi selecionar uma linhagem de Saccharomyces cerevisiae mais adaptada ao processo fermentativo da Usina Alta Mogiana e que constituísse um fermento robusto, dominante e persistente na fermentação industrial ao longo da safra. Os experimentos em escala industrial foram conduzidos na Usina Alta Mogiana, localizada na região de São Joaquim da Barra, estado de São Paulo. As principais etapas foram: 1) monitoramento da população de linhagens dominantes e persistentes nas fermentações por cariotipagem; 2) avaliação do desempenho fermentativo das linhagens em escala de laboratório; 3) reintrodução da cepa selecionada no processo fermentativo industrial, 4) avaliação do desempenho da cepa na escala industrial. Os resultados permitiram a seleção de uma linhagem (levedura UAM) que dominou a microbiota da dorna e permaneceu no processo fermentativo durante toda a safra. Esta linhagem permitiu os seguintes ganhos industriais: incremento no teor alcoólico do vinho de 8 para 10%, reduzindo o volume de vinhaça de 11,44 para 10,23 L/L etanol, diminuiu a contaminação por Saccharomyces selvagens, proporcionou uma economia de energia térmica e bagaço (15.000 ton/safra) e contribuiu para aumentar a eficiência industrial de recuperação de açúcar (de 88 para 92% do açúcar processado). Esses resultados demonstraram a viabilidade e vantagens das usinas...
Abstract: Ethanol production in Brazil is based on fed-batch fermentations in large volume tanks (250,000 to 3,000,000 liters), with fast fermentations (6-12hours) and high concentrations of yeast (8-15% w/v). However, this process is subject to contamination by wild Saccharomyces strains that may cause serious problems such as low fermentation yield, flocculation and residual sugars in the wine. The research objective was to select a Saccharomyces strain, more adapted to fermentation process of Alta Mogiana mill that might be a robust yeast, dominant and persistent in the industrial fermentation process during the harvesting season. Experiments in industrial scale were conducted at Alta Mogiana mill, located in São Joaquim da Barra region, state of São Paulo, Brazil. The main steps were: 1) monitoring the population of dominant and persistent strains by karyotyping; 2) evaluation of the fermentation performance of strains in laboratory-scale; 3) re-introducing of the selected strain in the industrial fermentation process; and, 4) evaluation of the strain performance in industrial scale. The results enabled the selection of a strain (yeast UAM) that dominated the microbiota of fermentation tanks and remained in the fermentation process during all harvesting season. This strain enabled industrial gains such as the increase of alcoholic content in wine from 8 to 10%, reduction of vinasse volumes from 11.44 to 10.23 L/L ethanol and lowering the contamination by wild Saccharomyces. Moreover, this strain provided savings of thermal energy and bagasse (15,000 ton/ harvest) and contributed to increase the industrial efficiency of sugar recovery (from 88 to 92 % of processed sugar). These results demonstrate the feasibility and benefits for Brazilian distilleries to have their own yeast strain selected among the indigenous ...
Doutor
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3

Bonine, Bárbara Martineli [UNESP]. "Produção de lipase pelo fungo Myceliophthora sp. F. 2.1.4, caracterização e imobilização da solução enzimática bruta." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/94855.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-28Bitstream added on 2014-06-13T20:16:35Z : No. of bitstreams: 1 bonine_bm_me_sjrp_parcial.pdf: 271271 bytes, checksum: a1a16a6b184f1569caadb05be1e3b280 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-28T16:08:49Z: bonine_bm_me_sjrp_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-28T16:09:56Z : No. of bitstreams: 1 000642594.pdf: 1254537 bytes, checksum: 109e6be54bdab2844575258370f4fad1 (MD5)
Este trabalho teve como objetivo avaliar a produção de lipase pelo fungo Myceliophthora sp F 2.1.4, por fermentação em estado sólido (FES), fermentação submersa (FS) e fermentação semi-sólida. Alguns testes foram realizados para a obtenção do meio nutricional que melhor proporciona a produção da lipase. Nas condições encontradas foi possível a obtenção de 21 U/mL de lipase na FES, enquanto que para a FS, a produção caiu bruscamente tendo conseguido somente 0,20 U/mL, indicando que a FES foi mais adequada para a produção de lipase por Myceliophthora sp F 2.1.4. As mesmas condições também foram testadas para a fermentação semi-sólida com o uso de buchas vegetais e, dessa forma, a produção enzimática voltou a aumentar com aproximadamente 9 U/mL. A caracterização parcial da lipase produzida pelo fungo Myceliophthora sp. F 2.1.4 por fermentação em estado sólido indicou que a enzima atua em seu máximo em pH entre 5,0 e 7,0 e a temperatura de 35ºC sendo estável entre 35 e 50ºC e em faixa de pH 4,0 e 9,0. A enzima foi sensível a SDS, Al 3+ e Hg 2+ e tolerante a etanol e metanol, solventes utilizados na produção de biodiesel. Quanto à especificidade aos substratos, a lipase apresentou atividade crescente com o aumento da cadeia acila dos substratos sintéticos, conseguindo atuar em substratos com cadeia superior a 10 carbonos, critério utilizado para classificar uma enzima como lipase. Além disso, ela atuou bem em todos os substratos naturais testados, mostrando sua eficiência para aplicações de digestão de óleos. A lipase foi imobilizada em alginato de cálcio e em quitosana sendo possível uma reutilização da enzima por 6 e 12 vezes consecutivas, respectivamente. Estes resultados mostram que as propriedades físico-químicas da lipase de Myceliophthora sp F 2.1.4 possuem um grande potencial para aplicações industriais
This study aimed to evaluate the production of lipase by the fungi Myceliophthora sp F 2.1.4, by solid-state fermentation (SSF), submerged fermentation (SmF) and semisolid fermentation. Several tests were made in order to obtain the best nutritional media to lipase production. This conditions were tested for SSF, SmF and semisolid fermentation. The results of the tests showed that for SSF it was possible to obtain 21 U/mL of lipase. On the other hand, for SmF, the production declined brusquely having obtained only 0,20 U/mL, indicating that the SSF was more appropriate for the production of lipase by Myceliophthora sp F 2.1.4 than SmF. In addition, for semisolid fermentation, using loofa sponges, the enzymatic production increased again with approximately 9 U/mL. Partial characterization of lipase produced SSF showed that this enzyme has maximum activity in both pH between 5,0 and 7,0 and temperature of 35 ºC, being stable between 35 and 50 ºC and in range of pH 4,0 and 9,0. The enzyme was sensible to SDS, Al 3+ and Hg 2+ , and tolerant to ethanol and methanol, solvent used for biodiesel production. Regarding the substrate specificity, the tests proved that the enzyme studied seems to be a real lipase since it could act in long-chain substrate. Moreover, it acted effectively for all natural substrates tested, being efficient for applications of oil digestion. Lipase was immobilized in alginate of calcium and chitosan, with the possibility of reuse of 6 and 12 consecutive times, respectively. These results imply that the physicochemical properties of lipase produced by Myceliophthora sp F 2.1.4 make it a great potential for industrial applications
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Abreu, Catherine Simões de. "Áreas limpas: estudo de correlação entre partículas viáveis e não viáveis." Universidade de São Paulo, 1999. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9139/tde-14062016-181645/.

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Abstract:
Este trabalho consiste em um estudo sobre monitoramento ambiental de áreas limpas. Os parâmetros comparados foram partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, contaminação do ambiente (UFC do ar) e de superfícies (Rodac®). Procedeu-se ao estudo em áreas de manipulação crítica (Classe A). Nestas áreas, a amostragem foi feita em situações de repouso e dinâmica, antes e após sanitização, e em etapas de certificação e rotina. Os dados de literatura indicam que os parâmetros não são particularmente dependentes do lay out ou classificação das áreas, mas sim do seu uso e do comportamento dos operadores. As conclusões foram positivas quanto a correlação entre diferentes locais de amostragem, para partículas não viáveis de 0,5 e 5,0 µm, e ausência deste tipo de correlação em posições em fluxo laminar. Também, os valores de correlação foram quase sempre decrescentes com a maior limpeza do ambiente. Os microrganismos mais frequentemente isolados, nas áreas A2., A3 e A4 foram Bacillus sp, Staphylococcus sp e Corynebacterium sp.
This paper represents a study about environmental monitoring data for cleanrooms. The parameters that were compared are: total airborne particles of 0.,5 and 5.0 µm, airbome colony forming units (CFU\'s) and CFU\'s on surfaees (Rodac®). Most attention was paid to areas where critical handling is performed (class A areas). In these areas sampling was performed \"at rest\" and \"dynamic\" conditions, before and after sanitization and during certification and routine steps. These data indicates that the parameters are not particularly dependent upon the lay out or classification of areas, but rather on the use of the areas, and how the operators behave in them. Evaluating the data, the conclusion was about a correlation among different sampling places, for total airborne particles of 0.,5 and 5.0 µm, and absence of this kind of correlation in laminar flows positions. Also, correlation values were always increasing with the cleanless of the environment. The microorganisms most frequently isolated in areas A2, A3 and A4 were Bacillus sp, Staphylococcus sp and Corynebacterium sp.
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5

Franco, Fernanda Craveiro [UNESP]. "Clonagem e expressão heteróloga do gene de uma xilanase de Thermoascus aurantiacus em Pichia pastoris." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/94847.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-08Bitstream added on 2014-06-13T19:55:54Z : No. of bitstreams: 1 franco_fc_me_sjrp_parcial.pdf: 199075 bytes, checksum: 630b1fc6089407a1736a05e73e9855d8 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-28T16:08:51Z: franco_fc_me_sjrp_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-28T16:09:57Z : No. of bitstreams: 1 000642546.pdf: 1115303 bytes, checksum: d6482c2b3feea0fdfa2ba3efcc7c1cc9 (MD5)
A xilanase de Thermoascus aurantiacus codificada pelo gene xynA é uma enzima termofílica com uma promissora aplicação industrial. Neste trabalho, foi realizada a clonagem desse gene, que foi isolado pela técnica de RT-PCR, seguido de expressão heteróloga em Pichia pastoris. Realizada a caracterização da enzima nativa no extrato bruto do fungo filamentoso assim como da enzima recombinante antes e depois da purificação parcial, a qual foi realizada pelo processo de troca iônica. A atividade ótima das enzimas foi em pH 5,0 e as mesmas foram estáveis diante de ampla faixa de pH (3,5- 10,5, por 24h). Em relação à temperatura ótima e termoestabilidade houve algumas diferenças entre as três condições da xilanase. A xilanase nativa apresentou-se mais ativa a 75°C sendo estável na faixa de 35°C a 75°C após 1 hora de incubação, a xilanase recombinante antes e depois do processo de purificação apresentou temperatura ótima em 60°C, no entanto antes da purificação permaneceu estável entre 35°C e 80°C, e após a purificação entre 35°C e 65°C, em ambos os casos após a incubação por 1 hora. Esse foi o primeiro relato de expressão do gene xynA em P. pastoris. Com a purificação da enzima recombinante serão viabilizados estudos estruturais que requerem grandes quantidades da enzima. Além disso as características observadas de XynA em nossas análises mostraram-se bastante interessantes do ponto de vista biotecnológico. Nossos dados permitirão então outros estudos para adequação a aplicação dessa xilanase em processos industriais
A xilanase de Thermoascus aurantiacus codificada pelo gene xynA é uma enzima termofílica com uma promissora aplicação industrial. Neste trabalho, foi realizada a clonagem desse gene, que foi isolado pela técnica de RT-PCR, seguido de expressão heteróloga em Pichia pastoris. Realizada a caracterização da enzima nativa no extrato bruto do fungo filamentoso assim como da enzima recombinante antes e depois da purificação parcial, a qual foi realizada pelo processo de troca iônica. A atividade ótima das enzimas foi em pH 5,0 e as mesmas foram estáveis diante de ampla faixa de pH (3,5- 10,5, por 24h). Em relação à temperatura ótima e termoestabilidade houve algumas diferenças entre as três condições da xilanase. A xilanase nativa apresentou-se mais ativa a 75°C sendo estável na faixa de 35°C a 75°C após 1 hora de incubação, a xilanase recombinante antes e depois do processo de purificação apresentou temperatura ótima em 60°C, no entanto antes da purificação permaneceu estável entre 35°C e 80°C, e após a purificação entre 35°C e 65°C, em ambos os casos após a incubação por 1 hora. Esse foi o primeiro relato de expressão do gene xynA em P. pastoris. Com a purificação da enzima recombinante serão viabilizados estudos estruturais que requerem grandes quantidades da enzima. Além disso as características observadas de XynA em nossas análises mostraram-se bastante interessantes do ponto de vista biotecnológico. Nossos dados permitirão então outros estudos para adequação a aplicação dessa xilanase em processos industriais
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Franco, Fernanda Craveiro. "Clonagem e expressão heteróloga do gene de uma xilanase de Thermoascus aurantiacus em Pichia pastoris /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/94847.

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Abstract:
Resumo: A xilanase de Thermoascus aurantiacus codificada pelo gene xynA é uma enzima termofílica com uma promissora aplicação industrial. Neste trabalho, foi realizada a clonagem desse gene, que foi isolado pela técnica de RT-PCR, seguido de expressão heteróloga em Pichia pastoris. Realizada a caracterização da enzima nativa no extrato bruto do fungo filamentoso assim como da enzima recombinante antes e depois da purificação parcial, a qual foi realizada pelo processo de troca iônica. A atividade ótima das enzimas foi em pH 5,0 e as mesmas foram estáveis diante de ampla faixa de pH (3,5- 10,5, por 24h). Em relação à temperatura ótima e termoestabilidade houve algumas diferenças entre as três condições da xilanase. A xilanase nativa apresentou-se mais ativa a 75°C sendo estável na faixa de 35°C a 75°C após 1 hora de incubação, a xilanase recombinante antes e depois do processo de purificação apresentou temperatura ótima em 60°C, no entanto antes da purificação permaneceu estável entre 35°C e 80°C, e após a purificação entre 35°C e 65°C, em ambos os casos após a incubação por 1 hora. Esse foi o primeiro relato de expressão do gene xynA em P. pastoris. Com a purificação da enzima recombinante serão viabilizados estudos estruturais que requerem grandes quantidades da enzima. Além disso as características observadas de XynA em nossas análises mostraram-se bastante interessantes do ponto de vista biotecnológico. Nossos dados permitirão então outros estudos para adequação a aplicação dessa xilanase em processos industriais
Abstract: A xilanase de Thermoascus aurantiacus codificada pelo gene xynA é uma enzima termofílica com uma promissora aplicação industrial. Neste trabalho, foi realizada a clonagem desse gene, que foi isolado pela técnica de RT-PCR, seguido de expressão heteróloga em Pichia pastoris. Realizada a caracterização da enzima nativa no extrato bruto do fungo filamentoso assim como da enzima recombinante antes e depois da purificação parcial, a qual foi realizada pelo processo de troca iônica. A atividade ótima das enzimas foi em pH 5,0 e as mesmas foram estáveis diante de ampla faixa de pH (3,5- 10,5, por 24h). Em relação à temperatura ótima e termoestabilidade houve algumas diferenças entre as três condições da xilanase. A xilanase nativa apresentou-se mais ativa a 75°C sendo estável na faixa de 35°C a 75°C após 1 hora de incubação, a xilanase recombinante antes e depois do processo de purificação apresentou temperatura ótima em 60°C, no entanto antes da purificação permaneceu estável entre 35°C e 80°C, e após a purificação entre 35°C e 65°C, em ambos os casos após a incubação por 1 hora. Esse foi o primeiro relato de expressão do gene xynA em P. pastoris. Com a purificação da enzima recombinante serão viabilizados estudos estruturais que requerem grandes quantidades da enzima. Além disso as características observadas de XynA em nossas análises mostraram-se bastante interessantes do ponto de vista biotecnológico. Nossos dados permitirão então outros estudos para adequação a aplicação dessa xilanase em processos industriais
Orientador: Eleni Gomes
Coorientador: Fernando Araripe Gonçalves Torres
Banca: Fabio Squina
Banca: Mara Corrêa Lelles Nogueira
Mestre
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Bonine, Bárbara Martineli. "Produção de lipase pelo fungo Myceliophthora sp. F. 2.1.4, caracterização e imobilização da solução enzimática bruta /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/94855.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a produção de lipase pelo fungo Myceliophthora sp F 2.1.4, por fermentação em estado sólido (FES), fermentação submersa (FS) e fermentação semi-sólida. Alguns testes foram realizados para a obtenção do meio nutricional que melhor proporciona a produção da lipase. Nas condições encontradas foi possível a obtenção de 21 U/mL de lipase na FES, enquanto que para a FS, a produção caiu bruscamente tendo conseguido somente 0,20 U/mL, indicando que a FES foi mais adequada para a produção de lipase por Myceliophthora sp F 2.1.4. As mesmas condições também foram testadas para a fermentação semi-sólida com o uso de buchas vegetais e, dessa forma, a produção enzimática voltou a aumentar com aproximadamente 9 U/mL. A caracterização parcial da lipase produzida pelo fungo Myceliophthora sp. F 2.1.4 por fermentação em estado sólido indicou que a enzima atua em seu máximo em pH entre 5,0 e 7,0 e a temperatura de 35ºC sendo estável entre 35 e 50ºC e em faixa de pH 4,0 e 9,0. A enzima foi sensível a SDS, Al 3+ e Hg 2+ e tolerante a etanol e metanol, solventes utilizados na produção de biodiesel. Quanto à especificidade aos substratos, a lipase apresentou atividade crescente com o aumento da cadeia acila dos substratos sintéticos, conseguindo atuar em substratos com cadeia superior a 10 carbonos, critério utilizado para classificar uma enzima como lipase. Além disso, ela atuou bem em todos os substratos naturais testados, mostrando sua eficiência para aplicações de digestão de óleos. A lipase foi imobilizada em alginato de cálcio e em quitosana sendo possível uma reutilização da enzima por 6 e 12 vezes consecutivas, respectivamente. Estes resultados mostram que as propriedades físico-químicas da lipase de Myceliophthora sp F 2.1.4 possuem um grande potencial para aplicações industriais
Abstract: This study aimed to evaluate the production of lipase by the fungi Myceliophthora sp F 2.1.4, by solid-state fermentation (SSF), submerged fermentation (SmF) and semisolid fermentation. Several tests were made in order to obtain the best nutritional media to lipase production. This conditions were tested for SSF, SmF and semisolid fermentation. The results of the tests showed that for SSF it was possible to obtain 21 U/mL of lipase. On the other hand, for SmF, the production declined brusquely having obtained only 0,20 U/mL, indicating that the SSF was more appropriate for the production of lipase by Myceliophthora sp F 2.1.4 than SmF. In addition, for semisolid fermentation, using loofa sponges, the enzymatic production increased again with approximately 9 U/mL. Partial characterization of lipase produced SSF showed that this enzyme has maximum activity in both pH between 5,0 and 7,0 and temperature of 35 ºC, being stable between 35 and 50 ºC and in range of pH 4,0 and 9,0. The enzyme was sensible to SDS, Al 3+ and Hg 2+ , and tolerant to ethanol and methanol, solvent used for biodiesel production. Regarding the substrate specificity, the tests proved that the enzyme studied seems to be a real lipase since it could act in long-chain substrate. Moreover, it acted effectively for all natural substrates tested, being efficient for applications of oil digestion. Lipase was immobilized in alginate of calcium and chitosan, with the possibility of reuse of 6 and 12 consecutive times, respectively. These results imply that the physicochemical properties of lipase produced by Myceliophthora sp F 2.1.4 make it a great potential for industrial applications
Orientador: Eleni Gomes
Coorientador: Gustavo Orlando Bonilla Rodriguez
Banca: Maurício Boscolo
Banca: Humberto Márcio Santos Milagre
Mestre
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Monteiro, Diego Alves. "Produção de ácidos orgânicos por cepas leveduras assimiladoras de xilose /." São José do Rio Preto, 2015. http://hdl.handle.net/11449/127914.

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Abstract:
Orientador: Eleni Gomes
Banca: Luiz Carlos Basso
Banca: Lúcia Ferrarezi Duarte
Resumo: A hidrólise de polissacarídeos presentes na biomassa lignocelulosica libera grande quantidade de pentoses, cuja fermentação a etanol poderia ser um complemento ao etanol obtido pela fermentação da glicose oriunda da sacarificação da celulose (etanol 2G). Entretanto, apesar dos esforços em pesquisa, esta ainda é uma tecnologia a ser desenvolvida. Por outro lado, o uso das pentoses como substrato para obtenção de outros bioprodutos com maior valor agregado que o etanol é uma via alternativa economicamente sustentável. O presente projeto propôs o estudo de cepas de leveduras assimiladoras xilose focando os metabólitos gerados a partir do uso desse açúcar como única fonte de carbono. Para esse estudo, foram selecionadas as leveduras Pichia kluyveri G1.1; Hanceniaspora sp. G4.1; Hanceniaspora sp. G7.1; Candida oleophila G10.1; Metschnikowia koreensis G18 com base nos potenciais de assimilação de xilose por elas apresentados em trabalho prévio. Os dados mostraram que as cepas Hanceniaspora sp. G4.1, Hanceniaspora sp. G7.1 e C. oleophila G10.1 consumiram 100% da xilose do meio em 120 h. M. koreensis G18 consumiu aproximadamente 70% em 96 h e a cepa P. kluyveri G1.1, foi a que apresentou menor taxa de consumo de xilose (50% em 120 h). A avaliação qualitativa dos ácidos orgânicos secretados pelas cepas nesses cultivos revelou a presença dos ácidos oxálico, cítrico, maleico, tartárico, málico, pirúvico, lático, fumárico, acético, propiônico, isobutírico e butírico nos meios de cultura das leveduras. Em cultivos utilizando meios com diferentes valores de pH iniciais e concentrações de xilose, constatou-se a influência desses fatores sobre a produção de ácidos orgânicos por M. koreensis G18, porém, não foram significantes para as demais leveduras
Abstract: The hydrolysis of polysaccharides from lignocellulosic biomass releases high quantity of pentoses, whose fermentation to ethanol could be a complement that obtained by fermentation of glucose derived from cellulose saccharification (2G ethanol). However, despite efforts in research, this is still a technology in development. Moreover, the use of pentoses as a substrate for obtaining value-added bioproducts is an alternative to ethanol and an economically viable route. This project proposes the study of xylose assimilating yeast focused on metabolites generated from the use of xylose as carbon source. Pichia kluyveri G1.1; Hanceniaspora sp. G4.1; Hanceniaspora sp. G7.1; Candida oleophila G10.1; Metschnikowia koreensis G18 were selected for this study based on their potential of assimilation of xylose studied in previous work. The data showed that Hanceniaspora sp. G4.1, Hanceniaspora sp. G7.1 and C. oleophila G10.1 consumed 100% of xylose from the culture medium in 120 h. M. koreensis G18 consumed approximately 70% in 96 h and P. kluyveri G1.1 was the strain that presented the lowest xylose consumption rate ( 50% in 120 h). Qualitative evaluation of the organic acids secreted by strains in these cultures revealed the presence of oxalic, citric, maleic, tartaric, malic, pyruvic, lactic, fumaric, acetic, propionic, isobutyric, and butyric acid. In cultivation using culture media with different initial pH values and concentrations of xylose it was observed that these factors influence the production of organic acids by M. koreensis G18, however, were not significant for other yeasts
Mestre
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Martins, Gisele Marta [UNESP]. "Estudo do comportamento fisiológico de cepas de leveduras frente às condições do meio de cultivo visando processos de fermentação alcoólica." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/138530.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-11-10. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:55:40Z : No. of bitstreams: 1 000863174_20171210.pdf: 5326772 bytes, checksum: 71e86eae7b59061316409d1ca5915a01 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-12-15T12:43:38Z: 000863174_20171210.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-12-15T12:44:29Z : No. of bitstreams: 1 000863174.pdf: 48014137 bytes, checksum: 92b96a2c7611fb7e1f5524d5b08a73e0 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O comportamento fisiológico de um determinado microrganismo pode se mostrar diferente frente às variações das condições de cultivo. Em processos biotecnológicos, esse conhecimento permite definir os parâmetros fermentativos a serem controlados de modo a se otimizar custos e rendimento. Neste trabalho, foi padronizado um teste de avaliação da produção de etanol por leveduras a partir de xilose, utilizando placas de Petri, o qual permitiu o reconhecimento de 17 leveduras fermentadoras xilose. Dessas cepas, quando em fermentação em meio líquido, destacaram-se a Candida shehatae, var. shehatae PT1- 1BASP, que produziu 12 g.L-1 de etanol e Aureobasidium pullulans LB3.1, com 7 g.L-1. A produção de etanol por essas duas cepas foi avaliada com relação à parâmetros fermentativos, como tolerância a compostos reconhecidos como inibidores do crescimento de leveduras, temperatura de incubação, pH inicial do mosto, concentração do inóculo e adição de nutrientes minerais. A definição das melhores condições de fermentação elevou o consumo de xilose por ambas as cepas, ao mesmo tempo que diminui a produção de biomassa e aumentou o rendimento em etanol por A. pullulans LB3.1. As linhagens C. shehatae PT1-1BASP e A. pullulans LB3.1 atingiram um máximo de produção de etanol de 18,7 g.L-1 e 17,5 g.L-1, respectivamente. Além dessas duas leveduras, a cepa Brettanomyces bruxellensis ISA 2211, contaminante de vinhos, foi avaliada com relação à tolerância a SO2 diante de variações nas condições de cultivo. A adição de vitaminas e extrato de levedura ao mosto aumentou a resistência da levedura ao dióxido de enxofre, enquanto a presença do etanol, em combinação com o SO2, exerceu maior inibição do crescimento. Foi estudada também nesse trabalho, a capacidade de B. bruxellensis ISA 2211 de utilizar o ácido ρ-cumárico como fonte de carbono, observando-se que o crescimento da levedura nessa condição foi...
The microorganisms can show different behavior in different conditions of cultivation. In biotechnological processes, this knowledge allows that fermentation parameters to be controlled in order to optimize costs and yield. In this work it was standardized a test of ethanol production by yeast from xylose using Petri dishes assay, which allowed the recognition of 17 xylose fermenting yeasts. Using submerged fermentation it was detected that Candida shehatae, var. shehatae PT1-1BASP produced 12 g L -1 of ethanol and Aureobasidium pullulans LB3.1, 7 g L-1. Ethanol production by these two strains was evaluated with respect to fermentation parameters, such as tolerance to compounds recognized as inhibitors of growth of yeast, temperature of incubation, initial pH of the must, concentration of the inoculum and nutrient addition. The definition of the best fermentation conditions increased the xylose consumption by both strains, while it decreases the production of biomass and increased ethanol yield by A. pullulans LB3.1. The C. shehatae PT1-1BASP and A. pullulans LB3.1 reached a maximum ethanol yield of 18.7 gL-1 and 17.5 gL-1, respectively. Besides these two yeasts, Brettanomyces bruxellensis the ISA 2211, a wine contaminating strain, was evaluated with respect to SO2 tolerance in the face of variations in culture conditions. The addition of vitamins and yeast extract to must increased the yeast resistance to sulfur dioxide, while the presence of ethanol, in combination with SO2, had greater growth inhibition. It was also studied in this work, the ability of B. bruxellensis ISA 2211 to use the ρ-coumaric acid as a carbon source, noting that the growth of yeast in that condition was dependent on the acid concentration in the medium, not tolerating concentrations high than 5 mmol. L-1
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Martins, Gisele Marta. "Estudo do comportamento fisiológico de cepas de leveduras frente às condições do meio de cultivo visando processos de fermentação alcoólica /." São José do Rio Preto, 2015. http://hdl.handle.net/11449/138530.

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Abstract:
Orientador: Eleni Gomes
Coorientador: Fernando Carlos Pagnocca
Banca: Sandra Regtina Ceccato Antonini
Banca: Ana Marisa Fusco Almeida
Banca: Daniela Alonso Bocchini Martins
Banca: Crispin Humberto Garcia Cruz
Resumo: O comportamento fisiológico de um determinado microrganismo pode se mostrar diferente frente às variações das condições de cultivo. Em processos biotecnológicos, esse conhecimento permite definir os parâmetros fermentativos a serem controlados de modo a se otimizar custos e rendimento. Neste trabalho, foi padronizado um teste de avaliação da produção de etanol por leveduras a partir de xilose, utilizando placas de Petri, o qual permitiu o reconhecimento de 17 leveduras fermentadoras xilose. Dessas cepas, quando em fermentação em meio líquido, destacaram-se a Candida shehatae, var. shehatae PT1- 1BASP, que produziu 12 g.L-1 de etanol e Aureobasidium pullulans LB3.1, com 7 g.L-1. A produção de etanol por essas duas cepas foi avaliada com relação à parâmetros fermentativos, como tolerância a compostos reconhecidos como inibidores do crescimento de leveduras, temperatura de incubação, pH inicial do mosto, concentração do inóculo e adição de nutrientes minerais. A definição das melhores condições de fermentação elevou o consumo de xilose por ambas as cepas, ao mesmo tempo que diminui a produção de biomassa e aumentou o rendimento em etanol por A. pullulans LB3.1. As linhagens C. shehatae PT1-1BASP e A. pullulans LB3.1 atingiram um máximo de produção de etanol de 18,7 g.L-1 e 17,5 g.L-1, respectivamente. Além dessas duas leveduras, a cepa Brettanomyces bruxellensis ISA 2211, contaminante de vinhos, foi avaliada com relação à tolerância a SO2 diante de variações nas condições de cultivo. A adição de vitaminas e extrato de levedura ao mosto aumentou a resistência da levedura ao dióxido de enxofre, enquanto a presença do etanol, em combinação com o SO2, exerceu maior inibição do crescimento. Foi estudada também nesse trabalho, a capacidade de B. bruxellensis ISA 2211 de utilizar o ácido ρ-cumárico como fonte de carbono, observando-se que o crescimento da levedura nessa condição foi...
Abstract: The microorganisms can show different behavior in different conditions of cultivation. In biotechnological processes, this knowledge allows that fermentation parameters to be controlled in order to optimize costs and yield. In this work it was standardized a test of ethanol production by yeast from xylose using Petri dishes assay, which allowed the recognition of 17 xylose fermenting yeasts. Using submerged fermentation it was detected that Candida shehatae, var. shehatae PT1-1BASP produced 12 g L -1 of ethanol and Aureobasidium pullulans LB3.1, 7 g L-1. Ethanol production by these two strains was evaluated with respect to fermentation parameters, such as tolerance to compounds recognized as inhibitors of growth of yeast, temperature of incubation, initial pH of the must, concentration of the inoculum and nutrient addition. The definition of the best fermentation conditions increased the xylose consumption by both strains, while it decreases the production of biomass and increased ethanol yield by A. pullulans LB3.1. The C. shehatae PT1-1BASP and A. pullulans LB3.1 reached a maximum ethanol yield of 18.7 gL-1 and 17.5 gL-1, respectively. Besides these two yeasts, Brettanomyces bruxellensis the ISA 2211, a wine contaminating strain, was evaluated with respect to SO2 tolerance in the face of variations in culture conditions. The addition of vitamins and yeast extract to must increased the yeast resistance to sulfur dioxide, while the presence of ethanol, in combination with SO2, had greater growth inhibition. It was also studied in this work, the ability of B. bruxellensis ISA 2211 to use the ρ-coumaric acid as a carbon source, noting that the growth of yeast in that condition was dependent on the acid concentration in the medium, not tolerating concentrations high than 5 mmol. L-1
Doutor
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Books on the topic "Industrial microbiology"

1

Okafor, Nduka. Industrial microbiology. Ile Ife, Nigeria: University of Ife Press, 1987.

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2

Verma, Pradeep, ed. Industrial Microbiology and Biotechnology. Singapore: Springer Singapore, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-16-5214-1.

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3

Amaresan, Natarajan, Dhanasekaran Dharumadurai, and Diana R. Cundell, eds. Industrial Microbiology Based Entrepreneurship. Singapore: Springer Nature Singapore, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-19-6664-4.

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4

J, Waites Michael, ed. Industrial microbiology: An introduction. Oxford: Blackwell Science, 2001.

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5

J, Cooney, and Society for Industrial Microbiology. General Meeting,, eds. Developments in industrial microbiology. Amsterdam: Elsevier Science, 1990.

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6

J, Cooney, Sebek O. K, and Society for Industrial Microbiology. General Meeting,, eds. Developments in industrial microbiology. Amsterdam: Elsevier Science, 1989.

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7

G, Pierce, and Society for IndustrialMicrobiology, eds. Developments in industrial microbiology. Amsterdam: Elsevier Science, 1988.

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8

Verma, Pradeep, ed. Industrial Microbiology and Biotechnology. Singapore: Springer Nature Singapore, 2024. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-97-1912-9.

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9

Verma, Pradeep, ed. Industrial Microbiology and Biotechnology. Singapore: Springer Nature Singapore, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-99-2816-3.

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10

Anneliese, Crueger, and Brock Thomas D, eds. Biotechnology: A textbook of industrial microbiology. 2nd ed. Sunderland, MA: Sinauer Associates, 1990.

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Book chapters on the topic "Industrial microbiology"

1

Gooch, Jan W. "Industrial Microbiology." In Encyclopedic Dictionary of Polymers, 901. New York, NY: Springer New York, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-6247-8_14025.

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2

Kula, M. R., Y. Aharonowitz, O. M. Neijssel, J. D. Bu’lock, H. Sahm, A. M. Chakrabarty, J. Sobieszczański, et al. "Microbiology and Industrial Products." In Biotechnology: Potentials and Limitations, 71–81. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-70535-9_6.

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3

El-Mansi, Mansi. "Microbiology of Industrial Fermentation." In Fermentation Microbiology and Biotechnology, Fourth Edition, 9–30. Fourth edition. | Boca Raton : Taylor & Francis, 2018.: CRC Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1201/9780429506987-2.

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4

Nehra, Manju, and Vikash Nain. "Introduction to Industrial Microbiology." In Handbook of Industrial Food Microbiology, 1–20. New York: Apple Academic Press, 2024. http://dx.doi.org/10.1201/9781003412779-1.

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5

Nehra, Manju, and Vikash Nain. "History of Industrial Microbiology." In Handbook of Industrial Food Microbiology, 21–37. New York: Apple Academic Press, 2024. http://dx.doi.org/10.1201/9781003412779-2.

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6

Chen, Guo-Qiang. "Industrial Production of PHA." In Microbiology Monographs, 121–32. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-03287-5_6.

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7

Mazigh, D. "Microbiology of chocolate." In Industrial Chocolate Manufacture and Use, 312–20. Boston, MA: Springer US, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-2111-2_17.

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8

Bana, Komal, and Sachin S. Tiwari. "Biomedical Application of Industrial Microbiology." In Industrial Microbiology and Biotechnology, 99–119. Singapore: Springer Nature Singapore, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-99-2816-3_5.

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9

Saxena, Sanjai. "Microbial Enzymes and Their Industrial Applications." In Applied Microbiology, 121–54. New Delhi: Springer India, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-81-322-2259-0_9.

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10

Vanee, Niti, Adam B. Fisher, and Stephen S. Fong. "Evolutionary Engineering for Industrial Microbiology." In Subcellular Biochemistry, 43–71. Dordrecht: Springer Netherlands, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-007-5055-5_3.

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Conference papers on the topic "Industrial microbiology"

1

BERTHOLD, FRITZ, KLAUS HAFNER, MARTIN SCHREIBERS, and VEIKKO TARKKANEN. "LUMINOMETERS FOR INDUSTRIAL APPLICATIONS OF RAPID MICROBIOLOGY." In Chemistry, Biology and Applications. WORLD SCIENTIFIC, 2007. http://dx.doi.org/10.1142/9789812770196_0010.

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2

Viera, Javier Méndez, Joan C. Ferrer, and Josep M. Fernández-Novell. "How industrial microbiology could be used to teach biotechnology." In MICROBES IN APPLIED RESEARCH - Current Advances and Challenges. WORLD SCIENTIFIC, 2012. http://dx.doi.org/10.1142/9789814405041_0081.

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3

Fajar, Najmiatul, Aidhya Irhash Putra, Maya Sari, and Hamdy Syafdian. "Educative website development in microbiology materials with the Qur’an insight." In INDUSTRIAL, MECHANICAL AND ELECTRICAL ENGINEERING. AIP Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1063/5.0112341.

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4

Arévalo-Villena, M., N. Barrajón-Simancas, E. Cerdeño-Gómez, and A. Briones. "Microbiology stability of wine from Castilla la Mancha." In Proceedings of the II International Conference on Environmental, Industrial and Applied Microbiology (BioMicroWorld2007). WORLD SCIENTIFIC, 2009. http://dx.doi.org/10.1142/9789812837554_0084.

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5

Pereira, Jaqueline Silva, Milena B. Ferreira, Mariana Blanco Barato, Éricka Letícia Silva, Fabiana Fantinatti Ggarboggini, Valéria Maia Oliveira, and Derlene Attili-Angelis. "Support of the Brazilian Collection of Environmental and Industrial Microorganisms (Cbmai) for the Food Sector." In XII Latin American Congress on Food Microbiology and Hygiene. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/foodsci-microal-039.

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6

Fernández-Novell, J. M., D. Cifuentes, C. Madrid, and J. C. Ferrer. "A new strategy for introducing Secondary school students to Microbiology and Biotechnology." In Proceedings of the II International Conference on Environmental, Industrial and Applied Microbiology (BioMicroWorld2007). WORLD SCIENTIFIC, 2009. http://dx.doi.org/10.1142/9789812837554_0129.

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7

Garcia, Estefânia Fernandes, Danilo Elias Xavier, Winnie Alencar Luciano, Rayssa Julliane de Carvalho, Marciane Magnani, Maria Saarela, and Evandro Leite de Souza. "Survival of Lactobacillus Isolates From Industrial Byproducts of Fruits To Different Ph Conditions and Their Potential Probiotic Properties." In XII Latin American Congress on Food Microbiology and Hygiene. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/foodsci-microal-038.

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8

Garcia, Estefânia Fernandes, Danilo Elias Xavier, Whyara Karolina Almeida Costa, Rayssa Julliane de Carvalho, Eloísa Helena Campana, Renata Cristina Picão, Marciane Magnani, Maria Saarela, and Evandro Leite de Souza. "Identification of Lactic Acid Bacteria Isolated From Fruits and Industrial Byproducts of Fruits Through the Maldi-Tof Technique." In XII Latin American Congress on Food Microbiology and Hygiene. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014. http://dx.doi.org/10.5151/foodsci-microal-260.

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9

Ramdass, Kemlall R., Mulde van der Wateren, and Bongumenzi T. Mncwango. "Optimizing Inventory Control in A Microbiology Laboratory to Provide High Quality Patient Results." In 13th Annual International International Conference on Industrial Engineering and Operations Management. Michigan, USA: IEOM Society International, 2023. http://dx.doi.org/10.46254/an13.20230267.

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10

Jiang, Li-hua, and Si-gao Li. "The food’s microbiology prediction and quality assessment system based on .NET three-tier architecture." In 2015 International Conference on Mechatronics, Electronic, Industrial and Control Engineering. Paris, France: Atlantis Press, 2015. http://dx.doi.org/10.2991/meic-15.2015.106.

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Reports on the topic "Industrial microbiology"

1

Lowe, Chris. SOCIETY FOR INDUSTRIAL MICROBIOLOGY AND BIOTECHNOLOGY (SIMB) ANNUAL MEETING, AUGUST 12-16, 2018, CHICAGO, IL. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), November 2019. http://dx.doi.org/10.2172/1600005.

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2

Corscadden, Louise, and Anjali Singh. Methods Of Cleaning And Sterilization. Maze Engineers, December 2022. http://dx.doi.org/10.55157/cs20221207.

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Abstract:
Microbiology, tissue culture, medical, equipment manufacturing labs, and many research labs and industries need strict sterile environments for their diverse operations. Experiments, specifically those involving cell lines or microorganisms need to be conducted in a controlled environment. Contamination not only voids experiments, but also wastes effort, time, and money and when involving patients, it poses serious health risks. It is essential to be well-versed in laboratory sterilization techniques.
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