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Vieira, Marina Cavalcante. "A Exposição Antropológica Brasileira de 1882 e a exibição de índios botocudos: performances de primeiro contato em um caso de zoológico humano brasileiro." Horizontes Antropológicos 25, no. 53 (April 2019): 317–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832019000100012.

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Abstract:
Resumo Este artigo remonta a Exposição Antropológica Brasileira, exibida no Segundo Império, no ano de 1882, no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Convido o leitor a interpretar esse evento pouco lembrado da história brasileira, com o intuito de reconstituir a apresentação de sete índios botocudos, levados à corte com a finalidade de serem expostos ao público e ao mesmo tempo estudados pelos pesquisadores do Museu Nacional. Finda a participação dos índios botocudos na referida exposição, publica-se a notícia de que alguns destes mesmos índios teriam sido enviados para a Europa, gerando acaloradas discussões na imprensa nacional. A partir de documentos institucionais do Museu Nacional e reportagens de jornais da época, lança-se luz sobre o fenômeno das grandes exposições antropológicas de finais do século XIX, aqui entendidas como zoológicos humanos. Diante desse evento e da prática de colecionamento e tráfico de pessoas e objetos etnográficos, abre-se um espelho, desde o qual se pode vislumbrar a formação da antropologia brasileira e questões fundamentais à identidade nacional.
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2

Roca, Andrea. "Museus indígenas na Costa Noroeste do Canadá e nos Estados Unidos: colaboração, colecionamento e autorrepresentação." Revista de Antropologia 58, no. 2 (December 22, 2015): 117. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.108515.

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Abstract:
A revisão das relações históricas de dominação nos museus etnográficos e o aparecimento e proliferação dos museus indígenas se enquadram dentro da virada pós-colonialista das últimas décadas. Enquanto os primeiros se reconheceram como instrumentos de legitimação da expansão colonial e começaram a considerar a presença dos produtores dos objetos expostos, os segundos foram aparecendo para reclamar as soberanias indígenas sobre a definição e interpretação de suas próprias histórias. Nesse processo de descolonização museológica, uma das práticas cruciais é o chamado “trabalho colaborativo” entre os profissionais que trabalham nos museus e os índios. A partir da leitura de uma série de trabalhos e exposições na Costa Noroeste do Canadá e nos Estados Unidos onde a colaboração aparece invocada, este trabalho propõe avaliar os alcances, limites e pontos de contato entre o trabalho colaborativo e a autorrepresentação indígena, fornecendo uma estrutura analítica que vai além das fronteiras desses dois países.
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Restrepo, María Clara, Bernardo Lessa Horta, and Denise Petrucci Gigante. "Perfil lipídico na adolescência: efeito de exposições intra-uterinas." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 11 (November 2009): 2345–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009001100005.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito do retardo de crescimento intra-uterino e de fatores de risco para o retardo de crescimento intra-uterino sobre o perfil lipídico em adolescentes pertencentes ao estudo de coorte de nascimentos de 1982 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Em 2000, os participantes do sexo masculino foram identificados no alistamento militar; 79% (n = 2.250) foram entrevistados e 2.089 doaram amostra de sangue. No presente estudo, as variáveis dependentes foram o colesterol total e suas frações (VLDL, LDL, HDL), colesterol não-HDL, razão LDL/HDL e triglicerídeos. As exposições estudadas foram o retardo de crescimento intra-uterino, o índice de massa corporal (IMC) materno pré-gestacional e o tabagismo materno durante a gravidez. Após ajuste para fatores de confusão, o colesterol total, LDL e não-HDL foram maiores entre os adolescentes cujo IMC materno pré-gestacional estava no terceiro e quarto quartil. No entanto, tais associações desapareceram após controle para dieta, escolaridade e IMC do adolescente. O retardo de crescimento intra-uterino e o tabagismo materno na gravidez não foram associados com o perfil lipídico aos 18 anos de idade.
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4

Oliveira, Gerciane Maria da Costa. "Chico da silva, o pioneiro da arte indígena?" MODOS: Revista de História da Arte 8, no. 2 (July 11, 2024): 706–26. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v8i2.8675001.

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Abstract:
Considerado um dos principais artistas naïves do país, Chico da Silva tem ganhado particular interesse do sistema e mercado das artes (nacional e internacional) nos últimos anos. A partir de 2021 foram mais de seis exposições realizadas nas cidades de São Paulo, Fortaleza e Nova York, entre individuais e coletivas. Neste contexto um aspecto novo chama atenção: o reconhecimento de Chico da Silva como artista indígena. Radicado em Fortaleza nos anos de 1920, o pintor acreano, filho de cearense com índio peruano do Kampa, tem sua obra revisitada sob outro enfoque da crítica, mercado e curadoria. Ocorre, por assim dizer, uma espécie de reabilitação não necessariamente do pintor, mas de sua condição de artista indígena situando-o, inclusive, como o marco inaugural desta posição no campo das artes. Torna-se, portanto, interesse desta reflexão compreender como nas recentes exposições realizadas em torno do pintor se operou esse deslocamento de uma poética naïf para indígena e quais critérios foram considerados para tal conversão.
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5

Lima, Pedro ernesto freitas. "A queda do céu: representação e mímesis em uma "arte índia"." ouvirOUver 15, no. 1 (June 17, 2019): 126–41. http://dx.doi.org/10.14393/ouv24-v15n1a2019-9.

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Abstract:
Pelo menos desde 2010, Moacir dos Anjos tem realizado curadorias de exposições de artes visuais nas quais, partindo de motes literários, discute com produções artísticas a situação de determinados discursos subalternos sob uma perspectiva pós-colonial. Entre elas, A queda do céu, realizada no Paço das Artes em São Paulo no ano de 2015 parte de obra homônima escrita pelo yanomami Davi Kopenawa junto ao antropólogo francês Bruce Albert para tratar da "questão indígena" e reivindicar o reconhecimento de uma produção artística no Brasil comprometida em trazer essa questão para o campo do sensível como "arte índia". Pretendemos discutir aqui como a curadoria aciona procedimentos de representação e mímesis, recorrentes em muitas obras, de modo a construir seu argumento político a partir de diálogos com a obra de difícil classificação de Kopenawa e Albert.
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Gomes, Camila de Moraes Santos, Milena Cristina Silva Almeida, and Luiz Fernando Nascimento. "PADRÕES ESPACIAIS DA INCIDÊNCIA DE LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA NO ESTADO DE SÃO PAULO." Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde 10, no. 19 (December 17, 2014): 1–7. http://dx.doi.org/10.14393/hygeia1024751.

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Abstract:
A leucemia linfoide aguda é neoplasia maligna mais comum em crianças. O objetivo deste estudo foi identificar padrões espaciais da incidência de leucemia linfoide aguda em crianças no Estado de São Paulo, entre 2000 e 2009, e associá-los a possíveis exposições a poluentes ambientais. Foi um estudo ecológico e exploratório com dados obtidos da Fundação Oncocentro de São Paulo e utilizando as ferramentas da análise espacial obtendo os valores dos índices de Moran e construindo mapas temáticos com as taxas de incidência de leucemia, com os dados do Box Map e do estimador de Kernel. Foram identificados 1637 casos novos de leucemia linfoide aguda no estado de São Paulo. As taxas encontradas variaram de 0,0 até 47,6 casos por 100.000 habitantes. Municípios com maiores taxas: Cândido Rodrigues com 47,6 casos por 100.000 habitantes e Santa Rita D´Oeste com 35,0. Obteve-se um índice Global de Moran de I = 0,08 (p = 0,01). O Box Map identificou 96 municípios com alta prioridade de intervenção por parte dos gestores da saúde. O estimador de Kernel permitiu visualizar uma densidade maior de taxas na região noroeste do estado que coincide com a região em que há maior produção de laranja. Os resultados apresentados neste estudo fornece informações aos gestores de saúde para identificar possíveis fatores associados.
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7

Sousa, Francisca. "Aplicação e análise da ferramenta ‘índice comportamental’ na gestão de uma obra conceptual de Joseph Kosuth." Ge-conservacion 19, no. 1 (June 16, 2021): 239–47. http://dx.doi.org/10.37558/gec.v19i1.988.

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Abstract:
Este artigo documenta a aplicação da ferramenta de gestão de arte conceptual ‘índice comportamental’ (Stigter 2011) a One and three plants, 1965 de Joseph Kosuth. A arte contemporânea engloba diversas obras com características variáveis, frequentemente intrínsecas. A análise do ‘comportamento’ de determinada obra ao longo do tempo e das suas iterações, permite-nos construir uma perspetiva biográfica que pode auxiliar um processo de decisão mais consciente e responsável. Dado o vasto espectro de documentação gerada na instalação e conservação destas obras, urge apelar a uma abordagem de conservação que seja sistemática, simplificada e de fácil interpretação. O ‘índice comportamental’ permite abranger grandes quantidades de informação, frequentemente subjetiva, num sumário biográfico com uma importante componente visual e esquemática. A aplicação desta ferramenta a One and three plants permitiu delimitar o espectro da sua variabilidade, refletindo sobre apresentações passadas e eventuais exposições futuras numa apreciação crítica essencial para a sua preservação.
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Donatelli Neto, Oswaldo, and Jéfferson Augusto Colombo. "O impacto de criptomoedas na performance de carteiras multiativos: Evidências para o Brasil." Brazilian Review of Finance 19, no. 4 (December 24, 2021): 86–129. http://dx.doi.org/10.12660/rbfin.v19n4.2021.84354.

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Abstract:
Este artigo avalia o impacto da adição de criptomoedas em carteiras bem diversificadas sob a perspectiva de um investidor brasileiro. Partindo de portfólios-base compostos por ações (IBOV), renda fixa (IMAG), imóveis (IFIX), \emph{commodities} (OURO) e ativos internacionais (IVVB11), avalia-se o incremento no retorno ajustado ao risco a partir da inclusão de criptomoedas sob oito estratégias de alocação de ativos dentro e fora-da-amostra. Os resultados indicam que a inclusão de criptoativos aumenta os índices de Sharpe, Sortino e Omega para todas as estratégias analisadas. Dentre os grupos de diversificação, “Cripto Basket” e “Altcoins” superaram, em média, “Bitcoin”, indicando potenciais benefícios de exposições diversificadas a criptoativos. Os resultados são robustos a diferentes janelas de estimação e frequências de rebalanceamento.
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Yagui, Akemi, Ricardo da Costa De Souza, Anna Luiza Malthez, Carlos Almeida Barbosa, Hugo Reuters Schelin, and Ricardo Rabello Ferreira. "Avaliação de índice volumétrico de dose em tomografia axial de crânio utilizando detectores termoluminescentes." Revista Brasileira de Física Médica 14 (December 6, 2020): 469. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2020.v14.19849001469.

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Abstract:
Os exames de tomografia computadorizada (TC) de crânio são amplamente realizados por fornecerem imagens com alta qualidade diagnóstica. No entanto, estes têm contribuído com uma grande parcela da dose devido às exposições médicas, chegando até dois terços das doses relativas na população. Deste modo, procedimentos de qualidade e otimização das doses se tornam fundamental em TC. A avaliação da dose fornecida nesta modalidade diagnóstica é realizada por meio do índice volumétrico de dose (CTDIvol). Este trabalho teve como objetivo avaliar o CTDIvol, em exames de TC de crânio, no modo axial, utilizando detectores termoluminescentes (TL) e comparar com o valor fornecido pelo equipamento. A aquisição dos dados foi realizada em um tomógrafo de 128 canais, utilizando um simulador cilíndrico de polimetilmetacrilato para obter as imagens. O CTDIvol,avaliado por meio de detectores TL, teve um valor de (74±15) mGy e o equipamento forneceu, no relatório de dose ao final do exame, um CTDIvol de 73,4 mGy. O valor calculado a partir da estimativa de dose nos detectores TL é compatível com o valor fornecido pelo equipamento. Este resultado demonstra a aplicabilidade de TLD100 para avaliações postais de TC e levantamento de níveis de referência locais e regionais em radiodiagnóstico.
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Rodrigues da Silva, João Victor, Vitty Enzo Oliveira dos Santos, Maxwell de Souza Santos, Pedro Henrique Veloso Leite Oliveira, Ian Albuquerque Costa, João Otávio Chaves Cardoso, and Marcelo Vieira Lopes. "Análise financeira da Petrobras no contexto dos atos de corrupção expostos na operação Lava Jato." Revista Economia e Políticas Públicas 11, no. 1 (September 25, 2023): 100–141. http://dx.doi.org/10.46551/20230105.

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Abstract:
Este artigo, adotou como objetivo analisar financeiramente a situação da Petrobras no período da Lava Jato, que ocorreu entre os anos de 2014 e 2021. A pesquisa foi do tipo descritiva, pois visou descrever o estabelecimento de relações entre variáveis, por meio de uma abordagem quantitativa. Através da análise de alguns indicadores como a análise vertical, análise horizontal e índices de liquidez, foi possível entender o comportamento financeiro da estatal durante o período analisado. Após estudo dos resultados coletados, tornou-se exequível apurar a capacidade da Petrobras em gerar lucro mesmo em meio a tantas polemicas e exposições de forma exacerbada. Além disso, o artigo apurou que houve uma repercussão da operação na petrolífera perante o cenário mundial, mostrando o impacto negativo que ela sofreu durante as investigações.
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Pires, Victoria Ribeiro, Fernando Seiji da Silva, Marilita Falângola Accioly, Joilson Meneguci, Ana Paula Espindula, and Luciana Duarte Novais Silva. "Efeito da música na modulação autonômica da frequência cardíaca em cardiopatas." Research, Society and Development 10, no. 12 (October 2, 2021): e563101220831. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20831.

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Abstract:
A música ocasiona diferentes respostas fisiológicas, algumas delas são alterações na pressão arterial, na frequência cardíaca e respiratória. Na literatura pesquisada foram encontrados poucos estudos que avaliam os efeitos da música na modulação autonômica cardíaca, sobretudo em pacientes cardiopatas ativos. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a modulação autonômica da frequência cardíaca sob o efeito de estímulo musical, por meio da análise da variabilidade da frequência cardíaca pelos métodos lineares e não-lineares. Metodologia: Participaram do estudo 11pacientes cardiopatas ativos. Os voluntários permaneceram, antes do início do teste, em repouso por cinco minutos e 30 segundos e foram expostos a quatro músicas com ritmos diferentes, de forma aleatória, durante cinco minutos e 30 segundos cada uma; com um intervalo de 15 segundos entre elas. Foram analisados os índices lineares e não lineares, estatísticos e geométricos no domínio do tempo e os índices no domínio da frequência. Para análise dos dados foi realizado o teste de Friedman, com post-teste de Bonferroni, com nível de significância de 5%. Resultados: Foram encontrados valores médios de batimentos cardíacos repetitivos significativamente maiores (p<0,05) durante a música "Send my love" quando comparado ao repouso. Foi observado que não foram encontrados valores estatisticamente significantes nos diferentes espectros de potência, na razão BF/AF e nos índices não-lineares, quando comparadas as diferentes exposições musicais e ao repouso. Conclusão: Os índices de variabilidade de frequência cardíaca não foram alterados pela exposição musical nessa população estudada.
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Lima, Raina Jansen Cutrim Propp, Mônica Araujo Batalha, Cecília Cláudia Costa Ribeiro, Pedro Martins Lima Neto, Antônio Augusto Moura da Silva, and Rosângela Fernandes Lucena Batista. "Fatores de risco comportamentais modificáveis para DNT e sono em adolescentes brasileiros." Revista de Saúde Pública 57, no. 1 (September 14, 2023): 60. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2023057004957.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a associação entre fatores de risco comportamentais modificáveis para doenças não transmissíveis e parâmetros do sono em adolescentes brasileiros. MÉTODOS: Estudo transversal que utilizou dados do Consórcio de Coortes RPS, São Luís, Brasil para o seguimento de adolescentes de 18-19 anos (n = 2.515). Os desfechos foram a sonolência diurna excessiva (Escala de Sonolência de Epworth – ESE) e a qualidade do sono (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh – IQSP). As exposições de interesse foram os fatores de risco comportamentais para doenças não transmissíveis (DNT): tempo de tela, inatividade física, álcool, cigarro, drogas ilícitas, consumo de cafeína, consumo de bebidas adoçadas com açúcar. O excesso de peso foi considerado um possível mediador dessa associação entre as exposições de interesse e os desfechos. Os modelos foram analisados por modelagem com equações estruturais. RESULTADOS: A inatividade física (Coeficiente padronizado, CP = 0,112; p = 0,001), maior consumo de álcool (CP = 0,168; p = 0,019) e de bebidas adoçadas com açúcar (CP = 0,128; p < 0,001) foram associados a sonolência diurna excessiva nos adolescentes; a melhor situação socioeconômica também foi associada a este desfecho (CP = 0,128; p < 0,001). A inatividade física (CP = 0,147; p < 0,001) e o maior consumo de bebidas adoçadas com açúcar (CP = 0,089; p = 0,003) também se associaram com a qualidade do sono ruim. O excesso de peso não foi mediador e nem associado à qualidade do sono ou à sonolência diurna excessiva. CONCLUSÕES: Os principais fatores de risco comportamentais modificáveis para DNT estão associados a piores parâmetros do sono já na adolescência; alertando para um quadro de acúmulos de riscos para distúrbios de sono no futuro.
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Borges, Paulo Humberto Porto, and Liliam Faria Porto Borges. "Fotografia e Integração." Em Tempo de Histórias, no. 19 (April 11, 2012): 48–77. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i19.19881.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir a fotografia como documento histórico a partir das imagens elaboradas pelo Serviço de Proteção ao Índio em pleno Estado Novo de Getulio Vargas. O trabalho busca demonstrar o importante papel do trabalho e a educação escolar como formas privilegiadas de integrar o indígena a economia nacional por meio das representações imagéticas realizadas pelo fotógrafo do SPI Heinz Foerthmann em meados de 1943. Estas imagens – a luz de seu contexto sócio-histórico – se transformam em dados fundamentais para a discussão sobre o papel integrador dos agentes do SPI. As imagens analisadas neste trabalho são oriundas de um ensaio fotográfico do documentalista alemão Heinz Foerthmann realizado em 1943 nas comunidades indígenas de Icatú e Nimuendaju, interior de São Paulo. Neste período o órgão oficial indigenista organizou várias exposições em todo Brasil, com o sentido de demonstrar a população brasileira os avanços da civilização junto aos povos indígenas. Estas imagens enquanto documentos históricos de sua época, são mais do que simples registros, mas, nos permitem desvelar as políticas de assimilação do Estado brasileiro em relação aos seus povos originais.
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Silva, Marcelo Cozzensa da, Anaclaudia Gastal Fassa, and Neiva Cristina Jorge Valle. "Dor lombar crônica em uma população adulta do Sul do Brasil: prevalência e fatores associados." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 2 (April 2004): 377–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000200005.

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Abstract:
Para determinar a prevalência de dor lombar crônica e examinar fatores associados a esta morbidade em uma população adulta do sul do Brasil foi realizado um estudo transversal de base populacional em 3.182 indivíduos, de ambos os sexos, com vinte anos ou mais, residentes na zona urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul. Foram aplicados questionários que incluíam questões sócio-demográficas, comportamentais, nutricionais e exposições a cargas ergonômicas nas atividades cotidianas. A prevalência de dor lombar crônica na população foi de 4,2%. As variáveis sexo, idade, situação conjugal, escolaridade, tabagismo, índice de massa corporal, trabalho deitado, carregar peso e realizar movimento repetitivo mostraram associação com presença de dor lombar crônica. A prevalência de dor lombar crônica é importante e causa limitação de atividades e procura por serviços de saúde. É possível que existam diferenças nos fatores de risco ergonômicos para dor lombar crônica e dor lombar em geral.
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Sandra Maria Alves SAYÃO MAIA, Paulo Gama RIBEIRO, and Érica Cristina MARCHIORI. "Estudo comparativo da ação do formocresol e glutaraldeído pós-pulpotomia – revisão de literatura." RSBO 2, no. 1 (March 30, 2006): 27–32. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v2i1.1330.

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Abstract:
As exposições pulpares ocasionadas por lesões de cárie ou traumas,na dentição decídua, freqüentemente resultam na necessidade depulpotomia, compreendida pela remoção do tecido que preenche acâmara pulpar – ou seja, polpa coronária – e proteção doremanescente radicular com um medicamento. Tal procedimentoconservador pulpar está indicado em dentes decíduos que seencontrem em fase inicial do processo de rizólise ou, idealmente,naqueles em que tal processo ainda não tenha se iniciado, além dosque apresentarem características inflamatórias reversíveis, requisitobásico para a manutenção da vitalidade pulpar. A presenteinvestigação teve por objetivo contribuir para a decisão terapêuticaacerca do uso do formocresol ou glutaraldeído como agentes químicosnas pulpotomias de dentes decíduos. A conclusão é que tanto oformocresol como o glutaraldeído não são fármacos totalmentebiocompatíveis, no entanto a pulpotomia seguida do uso doglutaraldeído sugere ser superior àquela com formocresol, poisapresenta menor índice de reações pulpares indesejáveis, quandousado a 2% por tempo igual a 5 minutos.
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Martins, Leila, and Walter Rodrigues da Silva. "Ações fisiológicas do calor e do ácido sulfúrico em sementes de Brachiaria brizantha cultivar marandu." Bragantia 65, no. 3 (2006): 495–500. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052006000300016.

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Abstract:
Objetivando aprimorar o método de aplicação de calor para a superação da dormência de sementes de Brachiaria brizantha cultivar Marandu, foi estudado o comportamento fisiológico de amostras de dez lotes de sementes dessa forrageira, com taxas de dormência superiores a 25%, quando expostas à temperatura de 70 ºC por 5, 10, 15, 20, 25 e 30 horas e à imersão em ácido sulfúrico concentrado por 15 minutos. No início (efeito imediato) e após seis meses (efeito latente) de armazenamento em condições ambientes não controladas, foram feitas as seguintes avaliações: teor de água, germinação, viabilidade pelo tetrazólio, emergência em areia, índice de velocidade de emergência e comprimento da parte aérea das plântulas. Pelos resultados verificou-se que as exposições das sementes a 70 ºC ou a ácido sulfúrico concentrado reduzem a taxa de dormência e favorecem o desempenho fisiológico. Após seis meses de armazenamento, as sementes submetidas a 70 ºC por 5 horas mostram desempenho superior às dos demais tratamentos.
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Lourenço, Camilo Luis Monteiro, Marina Christofoletti, Deborah Carvalho Malta, and Edmar Lacerda Mendes. "Associação entre tempo excessivo frente à TV e índice de massa corporal em adolescentes brasileiros: uma análise de regressão quantílica da PeNSE, 2015." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 11 (November 2021): 5817–28. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320212611.28352020.

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Abstract:
Resumo O objetivo do estudo foi investigar se tempo excessivo frente à TV está associado com índice de massa corporal (IMC), independente da atividade física (AF) e da interação com consumo de alimentos ultraprocessados (AUPs), em adolescentes brasileiros. Estudo transversal com dados de adolescentes de 13-17 anos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2015. IMC foi o desfecho (medida direta da estatura e massa corporal) e as exposições foram tempo excessivo frente à TV (>2 h/dia), consumo diário de AUPs e AF. Regressão quantílica foi usada para testar associações e interações. Tempo excessivo frente à TV foi associado a maiores valores de IMC (ex.: 25º percentil =0,060 kg/m² versus 95º percentil =0,891 kg/m², p<0,001). Após ajuste para AF, a associação se manteve, porém, atenuada. A inclusão de AUPs no modelo potencializou a associação (ex.: 25º percentil =0,062 kg/m² versus 95º percentil =0,956 kg/m², p<0,001). Tempo excessivo frente à TV foi associado a percentis do IMC, independente da AF - ausência da AF e presença do consumo de AUPs afetam mais os percentis superiores do IMC. Ações para reduzir tempo excessivo frente à TV, consumo de AUPs e fomentar AF, são essenciais para impactar positivamente no IMC e seus reflexos na saúde dos adolescentes brasileiros.
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Marroni, I. V., Z. G. C. N. Zanatta, J. G. Casagrande Junior, B. Ueno, and A. B. Moura. "EFEITO DO TRATAMENTO COM CALOR SECO E ÁGUA QUENTE SOBRE A GERMINAÇÃO E CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES DE MAMONEIRA." Arquivos do Instituto Biológico 76, no. 4 (December 2009): 761–67. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v76p7612009.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tratamento térmico (calor-seco e água quente) sobre a germinação e controle de micro-organismos associados às sementes de mamoneira. No calor seco, as sementes foram submetidas às temperaturas de 70 e 75º C e seis tempos de exposições [0 (testemunha), 3, 6, 9, 12 e 15 dias]. Para água quente, as temperaturas foram de 42º C, 46º C e 50º C, e imersão por 15 e 30 minutos. Como referência de controle, fezse tratamento com carbendazim + thiram (60 g + 140 g/100 kg de sementes). Para avaliar a incidência de fungos nas sementes utilizou-se o teste de sanidade. A avaliação da germinação foi feita pelo método do rolo de papel toalha. O controle de micro-organismos mostrou-se satisfatório nos dois tratamentos térmicos, se comparados à testemunha. O calor seco, nos maiores tempos, apontou um índice de contaminação de 0,59 contra 2,58 da testemunha. A água quente, nas maiores temperaturas, mostrou um índice de contaminação de 0,9 contra 2,92 da testemunha. Foi observada relação inversa entre a sanidade das sementes e germinação, no tratamento com calor seco. Neste, a germinação das sementes ficou abaixo da testemunha. O tratamento com água quente não interferiu na germinação das sementes, que se mantiveram estatisticamente iguais à testemunha.
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Saes-Silva, Elizabet, Yohana Pereira Vieira, Vanise dos Santos Ferreira Viero, Juliana Quadros Santos Rocha, and Mirelle de Oliveira Saes. "Tendência de desigualdades na realização de mamografia nas capitais brasileiras nos últimos dez anos." Ciência & Saúde Coletiva 28, no. 2 (February 2023): 397–404. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232023282.07742022.

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Abstract:
Resumo O objetivo foi verificar a tendência de desigualdade na realização de mamografia de acordo com a posse de plano de saúde e escolaridade a partir de dados do período de 2011 a 2020 do VIGITEL. Estudo de base populacional com dados provenientes do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) entre 2011 e 2020. Desfecho: exame de mamografia nos últimos dois anos em mulheres de 50 a 69 anos. A magnitude das desigualdades do desfecho em relação às exposições (plano de saúde e escolaridade) foi estimada por meio de dois índices: slope index of inequality (SII) e concentration index (CIX). A prevalência de cobertura da realização de mamografia (2011-2020) passou de 74,4% para 78,0%, com tendência estável. As prevalências de quem possuía plano de saúde foram 85,7% e 86,4%, e de quem não possuía, 63,4% e 71,2%, com tendência crescente. De acordo com a escolaridade, em mulheres com 0-8 anos de estudo a prevalência passou de 68,2% para 72,6%; 9-11 anos, de 80,4% para 80,0% (tendência decrescente); 12 anos ou mais, de 88,0% para 86,6% (tendência decrescente). Quanto aos índices de desigualdade absoluta (SII) e relativa (CIX) da escolaridade e plano de saúde, mostram que há uma diminuição na desigualdade nos últimos dez anos.
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Silva, Imaíra Pinheiro de Almeida da, and Cássius Guimarães Chai. "AS RELAÇÕES ENTRE RACISMO E SEXISMO E O DIREITO À SAÚDE MENTAL DA MULHER NEGRA BRASILEIRA." Revista de Políticas Públicas 22 (September 27, 2018): 987–1006. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v22nep987-1006.

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Abstract:
A configuração e desenvolvimento desta pesquisa objetivaram conhecer como práticas discriminatórias tais como o racismo e o sexismo, podem ser influentes na construção de um cenário suscetível à vulnerabilidade do direito à saúde mental das mulheres negras. Para tanto, a pesquisa compôs um panorama histórico, utilizando o método misto (que faz uma proposta de análise pautada em exposições qualitativas e quantitativas), realizando um trabalho exploratório, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e levantamento, na tentativa de traçar um perfil das mulheres negras mais suscetíveis a desenvolvimento de transtornos mentais comuns (TMC’s); conhecer como os profissionais da saúde lidam com as demandas causadas pelo preconceito de cor, raça e gênero no setor público e privado, além de aliar os conhecimentos por meio da interdisciplinaridade. Este estudo apresenta como resultado geral que, sim, a mulher negra, por se encontrar com índices de desenvolvimento humano em descompasso com os dos outros indivíduos, encontra-se mais suscetível a desenvolver TMC’s; e que o SUS não possui políticas públicas de atendimento que abranjam de forma plena a mulher negra.
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Bortolotto, Caroline Cardozo, Iná da Silva dos Santos, Juliana dos Santos Vaz, and Alicia Matijasevich. "Idade gestacional, crescimento intrauterino e composição corporal aos 11 anos de idade." Revista de Saúde Pública 56 (December 7, 2022): 116. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2022056004022.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a associação da idade gestacional (IG) e crescimento intrauterino com a composição corporal aos 11 anos de idade. MÉTODO: Análise de dados da coorte de nascimentos de Pelotas de 2004, cujos desfechos foram massa gorda (MG, kg), índice de massa gorda (IMG, kg/m2), massa livre de gordura (MLG, kg), índice de massa livre de gordura (IMLG, kg/m2) – medidos por pletismografia por deslocamento de ar –, e índice de massa corporal para idade (IMC/Idade, escore-Z). Sendo as exposições de interesse o índice gestacional (IG) de nascidos com menos de 33 semanas, de 34 a 36 e de 37 a 41, e crescimento intrauterino categorizado em pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado (AIG) e grande (GIG). Para comparar médias, utilizou-se análise de variância e, para avaliar a força de associação, regressão linear. As análises foram ajustadas de acordo com variáveis coletadas ao nascer, como renda familiar mensal, características maternas – escolaridade, idade, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, ganho de peso na gestação, tabagismo na gestação, tipo de parto e paridade – e características dos adolescentes – cor da pele e peso ao nascer. Para análise, o MG e o IMG sofreram transformação logarítmica devido a assimetria dos dados. RESULTADOS: Foram analisados 3.401 adolescentes, entre meninos e meninas nascidos com menos de 33 semanas, com médias de MG e MLG menores que as dos nascidos(as) a termo. Porém, nas análises ajustadas, não houve associação entre IG e qualquer um dos desfechos em ambos os sexos. Meninos GIG apresentaram IMG 10,5% maior (p = 0,026) e +0,3 escore-Z de IMC/Idade (p = 0,019) em relação aos AIG, e meninas GIG apresentaram +0,3 kg/m2 de IMLG (p = 0,039) do que as AIG. CONCLUSÃO: A IG não se associou à composição corporal aos 11 anos. Entretanto, meninos GIG apresentaram maiores IMG e escore-Z de IMC/Idade e meninas GIG, maior IMLG, quando comparados aos AIG.
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Aroeira, Rozilene Maria Cota, Jefferson Soares Leal, Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Estevam Barbosa de Las Casas, and Marcelo Greco. "Método não ionizante de rastreamento da escoliose idiopática do adolescente em escolares." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 2 (February 2019): 523–34. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018242.12882017.

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Abstract:
Resumo Escoliose idiopática do adolescente (EIA) atinge de 2% a 4% de jovens no Brasil. Repetidas exposições aos exames radiológicos, no acompanhamento desta deformidade, podem ser danosos à saúde. O objetivo deste estudo é apresentar um protocolo de fotogrametria, como método não ionizante para quantificação da escoliose, e relacioná-lo ao método radiológico de Cobb. Dezesseis indivíduos portadores de escoliose idiopática (21,4 ± 6,1 anos de idade e 19,8±0,2 de índice de massa corporal) foram submetidos à radiografia posteroanterior do tronco, de pé e, posteriormente, fotografia do tronco posterior, após receberem marcadores anatômicos nos processos espinhosos das vértebras C7 até L5. As imagens foram encaminhadas para análise independente de dois examinadores treinados na quantificação da escoliose para o tipo de imagem recebida. A média angular torácica de Cobb e de fotogrametria foram 36,14° e 36,43°, respectivamente. A diferença média entre os métodos foi de 4,1°. Não houve diferença estatisticamente significante (p-valor < 5%) entre eles. A fotogrametria, por ser não ionizante, ter baixo custo e ser portátil, poderá representar uma alternativa ao método radiológico. Novos estudos são necessários no aprimoramento das técnicas não ionizantes no rastreamento da EIA.
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De Souza, José Ferreira, Alex Paubel Junger, José Felipe Ferreira De Souza, and Luiz Henrique Amaral. "Ensino de cursos tecnológicos por meio de estilos de aprendizagem aplicados à estatística." Research, Society and Development 7, no. 3 (January 1, 2018): e273130. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i3.161.

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Abstract:
O presente trabalho almeja responder à questão acerca de qual é a influência do conhecimento de estatística na aprendizagem sobre Cargos e Salários para alunos de um Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos em uma Instituição de Ensino privada da cidade de São Paulo? Com o intuito de responder a esta questão, foi estabelecido o seguinte objetivo geral: analisar conhecimentos básicos de estatística utilizados em sala de aula no estudo sobre pesquisa salarial e, de forma específica, entender os estilos de aprendizagem dos alunos, propondo ações alinhadas ao perfil de aprendizagem desses estudantes. No que se refere à metodologia, o presente artigo possui uma abordagem de cunho qualitativo, de ordem exploratório-descritiva, pois almeja-se obter definições, descrições, exposições e informações sobre uma circunstância, identificando as relações presentes entre os fatores que a compõem e os sujeitos envolvidos. Apesar da natureza qualitativa, foi utilizado também o questionário ILS – Index Of Learning Styles (Índice de Estilo de Aprendizagem), de Felder e Soloman (1991), para classificar os estilos de aprendizagem dos sujeitos envolvidos no trabalho e determinar os estilos de aprendizagem das duas turmas trabalhadas.
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FRANCO, Carmem Nátaly Amorim, Lórien Elanor Reis ALVES, Emílio Alberto Amaral SOARES, Rodolfo DINO, and Luzia ANTONIOLI. "CONTEXTO ESTRATIGRÁFICO E ANÁLISE DE MINERAIS PESADOS DA MEGASEQUÊNCIA SEDIMENTAR CRETÁCEA-NEÓGENA AFLORANTE NA PORÇÃO OESTE DA BACIA DO AMAZONAS, AM." Geosciences = Geociências 41, no. 3 (February 14, 2023): 721–37. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v41i03.16521.

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Abstract:
Na porção oeste da Bacia do Amazonas afloram rochas siliciclásticas da megassequência mesozoica-cenozoica do Grupo Javari, formado pelas formações Alter do Chão e Novo Remanso, característicos dos paleoambientes deposicionais fluviais. Exibem as melhores exposições nos municípios de Manaus, Iranduba, Manacapuru, Novo Airão, Careiro Castanho, Itacoatiara, Beruri e Presidente Figueiredo, onde é possível visualizar o contato discordante entre as unidades, apesar da individualização ser dificultada em função da similaridade de fácies sedimentares. Associado aos dados palinológicos e de paleosuperfícies regionais, a aplicação do uso de minerais pesados tem se mostrado uma ferramenta importante na definição do arcabouço estratigráfico Cretáceo-Neógeno da porção oeste da Bacia do Amazonas, em função das diferenças mineralógicas definidas. Enquanto a unidade cretácea é composta por uma assembleia ultra estável com grãos de zircão, turmalina e rutilo (índice ZTR), a neógena apresenta uma assembleia ultraestável a instável, com grãos de ZTR, além de silimanita, estaurolita, cianita, epídoto, apatita, topázio e hornblenda. As diferenças observadas foram associadas a áreas fontes distintas do Cráton Amazônico, as quais foram retrabalhadas durante a implantação dos paleosistemas de drenagem no Cretáceo e Neógeno na Bacia do Amazonas, que migravam para oeste e leste, respectivamente.
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Neves, Rosália Garcia, Elaine Tomasi, Suele Manjourany Silva Duro, Elizabet Saes-Silva, and Mirelle de Oliveira Saes. "Complicações por diabetes mellitus no Brasil: estudo de base nacional, 2019." Ciência & Saúde Coletiva 28, no. 11 (November 2023): 3183–90. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320232811.11882022.

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Abstract:
Resumo O manejo inadequado da diabetes mellitus (DM) pode levar a complicações que afetam a qualidade de vida. A prevalência da DM e suas complicações está aumentando, apresentando distribuição desigual na população. O objetivo foi estimar a prevalência de complicações devido à DM e avaliar as desigualdades na população brasileira. Estudo transversal, com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2019. As complicações avaliadas foram: coma diabético, infarto/Acidente Vascular Cerebral/derrame, problema nos rins, problema na visão e úlcera nos pés ou amputação. As exposições foram a escolaridade e renda. Foram calculadas as prevalências das complicações separadamente, combinação em duplas, presença de alguma complicação e número de complicações. A desigualdade foi estimada por meio de análise ajustada e dos índices: slope index (SII) e o concentration index (CIX). A amostra foi composta por 6.317 pessoas com DM. Mais de um terço (37,8%) referiu ter alguma complicação. O problema na visão (30,6%) e nos rins (9,7%) foram os mais prevalentes. As prevalências de ter “uma” e “duas ou mais” complicações foram 25,4% e 12,4%. Foram evidenciadas desigualdades com maior prevalência de complicações entre os menos escolarizados e mais pobres.
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Silva, Bianca Barbieri Correa da, Jaqueline Gonçalves Domingues, and Isabel Oliveira Bierhals. "Qualidade da dieta da equipe de enfermagem de um hospital filantrópico de Pelotas (RS)." Cadernos Saúde Coletiva 28, no. 1 (March 2020): 34–43. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x202028010086.

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Abstract:
Resumo Introdução Hábitos alimentares de um indivíduo impactam diretamente sobre suas condições de saúde, estado nutricional, além de influenciar suas atividades diárias, incluindo trabalho e estudos. Objetivo Avaliar a qualidade da dieta de profissionais de enfermagem. Método Variáveis comportamentais e de alimentação foram coletadas por meio de um questionário baseado em Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). O índice de qualidade da dieta foi desenvolvido com base na alimentação relatada pelos profissionais, atribuindo pontos a cada alimento/prática conforme frequência de consumo/realização. Associações entre desfecho e exposições foram avaliadas por meio de Teste T e ANOVA. Resultados Entre 272 indivíduos, observou-se consumo elevado de legumes, verduras e frutas e reduzido de frango e leite e que os participantes não apresentavam o hábito de trocar o almoço por lanche. Também se verificou elevado consumo de refrigerantes, sucos artificiais e doces. A média da qualidade da dieta foi 16,8 do total de 30 pontos e maiores pontuações associaram-se a indivíduos mais velhos, que referiram praticar atividade física e não consumiam bebidas alcoólicas, auxiliares de enfermagem e que não possuíam outra atividade profissional. Conclusão A baixa qualidade da dieta dos profissionais evidenciou necessidade de esclarecimento sobre hábitos saudáveis.
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Leal, Carmen Helena Seoane, and Victor Wünsch Filho. "Mortalidade por leucemias relacionada à industrialização." Revista de Saúde Pública 36, no. 4 (August 2002): 400–408. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000400005.

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OBJETIVO: Analisar a distribuição espacial da mortalidade por leucemia na população, buscando identificar agregados e estabelecer sua relação com os níveis de industrialização. MÉTODOS: O estudo foi realizado nas 43 regiões de governo do Estado de São Paulo, no qüinqüênio 1991-1995. Foi construído um "índice de industrialização relativo à leucemia" (IIRL) baseado no número de indústrias e empregos industriais por 100.000 habitantes, valor adicionado fiscal, variedade de ramos industriais e indústrias com potenciais exposições de risco para a leucemia. O IIRL foi distribuído em cinco categorias. Verificaram-se os coeficientes padronizados de mortalidade por leucemia em cada uma das regiões, também distribuídos em cinco categorias e comparados ao mapa IIRL. RESULTADOS: As regiões mais industrializadas em ordem decrescente foram Campinas, Piracicaba, Jundiaí, Sorocaba e São Paulo. Não foi encontrada associação entre mortalidade, por nenhum tipo de leucemia, e industrialização. A região de Jales foi a que apresentou o mais alto coeficiente padronizado de mortalidade por leucemia. CONCLUSÕES: A distribuição da mortalidade por leucemia ocorreu de forma homogênea no Estado de São Paulo, não apresentando correlação com o nível de industrialização. Entretanto, aspectos relacionados ao método epidemiológico adotado -- estudo ecológico -- e ao uso do parâmetro "mortalidade por leucemia", doença cujo prognóstico tem mudado muito nas últimas décadas, limitaram a interpretação dos resultados.
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Rosetti, Enzo, Vera Lucia Ignacio Molina, and Suely Carvalho Mutti Naressi. "A sociologia na prática de estudantes de Odontologia: tribos urbanas e saúde bucal." Revista da ABENO 15, no. 1 (June 29, 2015): 110–16. http://dx.doi.org/10.30979/rev.abeno.v15i1.149.

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Abstract:
Esta experiência de ensino-aprendizagem revela como os universitários de um curso de odontologia experimentaram a aplicação da sociologia na prática social, junto a tribos urbanas e seus respectivos membros. A aproximação com a realidade urbana contemporânea iniciou-se com os conceitos ministrados em sala de aula, tais como: comunidade, cultura, agrupamentos sociais, tribos urbanas, processos sociais, diferenciações sociais, econômicas e culturais e bucalidade. Os primeiros contatos com as realidades possibilitaram o conhecimento dos líderes das tribos e a obtenção de informações gerais e específicas. Numa segunda etapa um questionário desenvolvido pelo professor foi aplicado para o delineamento do perfil socioeconômico e cultural. Num terceiro momento foi realizado “Indice Gohai”. Os resultados indicaram que as equipes tiveram maior facilidade no entendimento dos conceitos e processos sociológicos e a prática social, da teoria da bucalidade; melhoraram as suas percepções dos conceitos de saúde coletiva através da vivência prática, tendo a tribo urbana como espaço de análise; delinearam o perfil socioeconômico da tribo urbana e determinaram o Índice de Gohai Geral que avalia a condição bucal e o grau de satisfação dos indivíduos das tribos com a mesma. Pela perspectiva didático-pedagógica este trabalho possibilitou aos alunos vivenciarem as interfaces entre os campos teórico e prático das Ciências Sociais. As exposições das experiências práticas demonstraram que os objetivos definidos para a disciplina foram alcançados.
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Coelho, Julita Maria Freitas, Anderson Santos da Silva, Eleriane Xavier dos Santos Brito, Emily Moreira Marques, Glaúcia Alencar Ponte, Érica Velasco Dias Gomes, Karine Gomes Lima, et al. "Sedentarismo e Síndrome Metabólica em usuários de uma Unidade de Saúde da Família em Salvador- BA." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 31, 2021): e56910112195. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12195.

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Abstract:
Introdução: A síndrome metabólica representa um conjunto de distúrbios metabólicos que incluem anormalidades endócrinas e bioquímicas. Objetivo: Medir a associação entre sedentarismo e síndrome metabólica em usuários de uma Unidade de Saúde da Família em Salvador-BA Materiais e método: Foram levantados dados de um estudo prévio, do tipo transversal, com amostra de conveniência. O sedentarismo foi a variável de exposição principal e a SM foi o desfecho. Foram obtidas frequências simples e absolutas para todas as variáveis selecionadas, e Odds Ratio (OR) entre as exposições e o desfecho, assim como, um modelo final ajustado por potenciais confundidores da associação. Resultados: Dos 90 participantes, 58 eram mulheres e 22 eram homens, sendo que 36,36% desses homens e 54,39% dessas mulheres eram sedentários (Grupo A). A média de idade no Grupo A foi de 50±11 anos. Menor nível de renda e escolaridade foi mais frequente. A prevalência de SM, segundo os critérios do NCEP-ATPIII, foi de 57,14% entre os sedentários. No grupo com síndrome metabólica houve maior frequência de hipertensão, diabetes e alto índice de massa corporal. Não foi observada uma diferença significativa entre o sedentarismo e a síndrome metabólica, mesmo após ajustar por sexo, idade e consumo de bebida alcoólica (OR= 1,02; IC [0,42 – 2,20]. Considerações finais: A despeito de não ter sido detectada uma associação entre sedentarismo e SM, entende-se que os fatores de risco para a SM e suas alterações são bastante complexos e impactantes para a saúde como um todo.
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Silva, Ana Paula, Denise Paiva Da Rosa, Tania Izabel Biguetti, and Eduardo Dickie De Castilhos. "Prevalência de fluorose dentária nos municípios de Sobradinho e Tavares, Rio Grande do Sul, 2010." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 51, no. 2 (October 11, 2010): 19–24. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.24728.

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Abstract:
Objetivo: Conhecer a prevalência e a severidade da fluorose dentária aos 5 e 12 anos de idade nos municípios de Sobradinho e Tavares (RS) em 2010. Métodos: Realizou-se estudo transversal descritivo, utilizando-se recomendações da Organização Mundial da Saúde, por dois examinadores previamente calibrados para o índice de Dean (Kappa de 0,68 interexaminadores; 1,00 para examinador A e 0,83 para examinador B). De forma exploratória, foram identificadas exposições atuais a produtos com flúor: tipo de água e quantidade de dentifrício. Resultados: Foram examinadas 115 crianças em Sobradinho e 91 em Tavares. Aos 5 anos de idade o grau de fluorose dentária predominante nos dois municípios foi o questionável. Para idade de 12 anos nos dois municípios predominou também o grau questionável e em segundo lugar o grau muito leve. No entanto, para Sobradinho a freqüência deste grau foi maior. Casos de fluorose moderada e severa foram observados em Tavares. Em relação às fontes atuais de exposição a flúor para o município de Sobradinho a água de abastecimento predominante foi a de abastecimento público e para Tavares foi a de poço artesiano. Nos dois municípios houve baixa concordância entre a quantidade de dentifrício relatada pelas crianças e pais/responsáveis. Conclusão: Verificou-se alta prevalência e baixa severidade de fluorose dentária nos dois municípios. Como não predominaram os graus moderado e severo de fluorose dentária ela não é considerada um problema de saúde pública. Porém, estudos semelhantes devem ser realizados com periodicidade regular buscando determinar se existem outros fatores de riscos associados.
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Santos, Felipe, Laélia Campos, and Cássio Ferreira. "Otimização de Protocolos usados na Rotina Clínica de um Tomógrafo em um Hospital Universitário." Revista Brasileira de Física Médica 16 (December 31, 2022): 681. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2022.v16.19849001681.

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Abstract:
A tomografia computadorizada (TC) é uma técnica que utiliza radiação ionizante para aquisição de imagens em cortes. Para garantir o correto funcionamento do equipamento e a qualidade da imagem para um diagnóstico adequado, a otimização das exposições médicas às radiações, bem como o controle de qualidade do equipamento de TC são necessários, conforme recomenda a Resolução RDC nº 330 em seu anexo IN nº 93. A dose de radiação usada nos exames de TC deve ser a menor possível para gerar uma imagem com qualidade diagnóstica. O objetivo do trabalho é sugerir protocolos otimizados que podem ser utilizados na prática clínica nos exames de rotina. A relação contraste ruído (RCR) e o índice de dose em tomografia computadoriza volumétrica (CTDIvol) foram usados para o cálculo de figuras de mérito (FOM). O fantoma do fabricante (TOS) foi usado para calcular a RCR e o CTDIvol indicado pelo equipamento, referente a imagem avaliada, foi registrado. O critério estabelecido para definir o melhor protocolo foi baseado na FOM. Para a otimização em exames de crânio, o protocolo que mais se destacou promoveu um aumento na FOM de 24,9% em relação ao protocolo utilizado na prática clínica. Dentre os protocolos de tórax e abdômen, o que mais se destacou pelo valor da FOM, foi o que aumentou o valor de tensão de 120 kVp para 135 kVp. Neste protocolo, o valor de FOM aumentou em 8,4% em relação ao protocolo rotina. Outros protocolos foram testados e maiores reduções de CTDIvol foram registradas possibilitando um processo de otimização.
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Dias, Lizziane Andrade, Gilmar Mercês de Jesus, Anna Karolina Cerqueira Barros, and Graciete Oliveira Vieira. "Ambiente do bairro e da escola e sua associação com atividade física diária e uso de telas." Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 28 (July 27, 2023): 1–10. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.28e0300.

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Abstract:
O objetivo deste estudo transversal foi analisar a associação entre ambiente construído no bairro e na escola e atividade física diária (AFD) e uso de telas diário (TD) entre estudantes de diferentes padrões de comportamentos. Participaram estudantes (9,1 ± 1,38 anos, 53,2% meninas) do 2º ao 5º ano de escolas públicas (n = 2.384) da cidade de Feira de Santana, BA. Atividades físicas e comportamentos sedentários foram avaliadas através de questionário online (Web-CAAFE) e utilizadas para definir os padrões de comportamentos por análise de cluster, segmentada por sexo. Ambiente construído na escola (parquinho e espaços cobertos para atividades físicas) e no bairro (quadras esportivas, campos de futebol, parques e praças) foram as exposições. Os desfechos, AFD e TD, foram obtidos pelos somatórios dos relatos de um dia. Modelos de regressão binomial negativa, controlados por idade e escore-z de Índice de Massa Corporal, estimaram razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). A AFD associou-se a praças entre meninas “Jogadoras ativas” (RP = 1,35; IC95%: 1,09 - 1,68) e a Espaços cobertos para atividades físicas entre “sedentárias/executoras de tarefas domésticas” (RP = 0,86; IC95%: 075 - 0,97). Entre meninos “sedentários em atividades acadêmicas” a AFD associou-se a Campos de futebol (RP = 1,20; IC95%: 1,02 - 1,42) e TD a Parquinho (RP = 1,17; IC95%: 1,00 - 1,37). TD também foi associado a Espaços cobertos para atividade física entre “sedentários em telas” (RP = 1,28; IC95%: 1,04 - 1,57). AFD e TD de meninos e meninas com diferentes padrões de comportamento foram associados a diversos fatores do ambiente construído.
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Lobato, Jackeline Christiane Pinto, Antonio José Leal Costa, Pauline Lorena Kale, Maria de Lourdes Tavares Cavalcanti, Maria Cristina Caetano Kuschnir, Luis Guillermo Coca Velarde, Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega, Beni Olej, Luciana de Barros Duarte, and Moyses Szklo. "Programação fetal e alterações metabólicas em escolares: metodologia de um estudo caso-controle." Revista Brasileira de Epidemiologia 19, no. 1 (March 2016): 52–62. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201600010005.

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Abstract:
RESUMO: Objetivo: Descrever a metodologia de um estudo sobre associações entre crescimento intrauterino restrito (CIUR) e prevalência de sobrepeso, obesidade e hipertensão arterial em escolares. Métodos: O estudo, conduzido em dois estágios, foi desenvolvido em 2 escolas municipais de Niterói (RJ) de junho a dezembro de 2010, sendo elegíveis todos os escolares de 6 a 14 anos. O primeiro estágio consistiu em um inquérito nutricional e de potenciais fatores de risco. Foram aplicados questionários aos responsáveis e adolescentes. Concomitantemente, foram selecionados os participantes de um estudo caso-controle, com casos prevalentes definidos como todos os escolares que apresentaram excesso de peso (Z-score de índice de massa corporal -IMC/idade/sexo > +1,00). O grupo controle consistiu em uma amostra aleatória da população de estudo do inquérito, o que permitiu o cálculo de razões de prevalências. Foram realizados bioimpedância elétrica, exames de sangue, ultrassonografia da carótida e entrevistas. As variáveis proxy de CIUR foram definidas a partir de informações sobre peso ao nascer (PN) e idade gestacional (IG). Adicionalmente, foram coletadas informações sobre os dois primeiros anos de vida dos escolares a partir de seus prontuários médicos. Resultado s: Entre os 1.040 escolares elegíveis, participaram do estudo 795 escolares (76,4%). A taxa de retorno do questionário enviado para os responsáveis foi de 85,1%. Para o estudo caso-controle, 62,5% (n = 363) dos selecionados participaram, resultando em uma razão caso:controle de 1:1,8. Foram localizados 55,8% (n = 444) dos prontuários, dos quais em 65,7% (n = 292) foram coletadas informações dos primeiros anos de vida. Conclusão: O presente estudo permitirá a análise de múltiplos desfechos e exposições relacionados ao CIUR e alterações metabólicas.
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Lima de Carvalho, Rafael, Railson Alves Santos, Diogo De Souza Ferraz, Eline Chaves de Abreu Almendra, Silvia Correa Santos, Renan Marre Biazatti, Bruno Lenhart Pinheiro, and Natalia Dias Lima. "LEVANTAMENTO DE GRUPOS DA MACROFAUNA EPÍGEA EM ÁREA CULTIVADA COM CAPIM-ELEFANTE." Revista Brasileira de Geografia Física 16, no. 5 (October 30, 2023): 2910–19. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v16.5.p2910-2919.

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Abstract:
Os organismos da macrofauna epígea são componentes da biota do solo, com diversas funções, entre elas, a fragmentação dos resíduos vegetais, a predação e a estruturação do solo. O objetivo deste trabalho foi analisar a macrofauna epígea em área de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). A pesquisa foi realizada no período de janeiro a fevereiro de 2022, no Parque de Exposições Dirceu Arcoverde, localizado na cidade de Teresina, Piauí. Foram selecionadas duas áreas, uma com capim-elefante e outra área de mata nativa secundária. Em cada área foram demarcados cinco pontos em um transecto, totalizando dez pontos amostrais. Para as coletas dos organismos utilizamos armadilhas de queda do tipo Provid, que permaneceram nas duas áreas por 96 horas. A temperatura da superfície do solo foi aferida com termômetro digital e o conteúdo de água do solo determinou-se pelo método gravimétrico, na camada de 0-10 cm do solo. Os organismos foram identificados em nível de classe e ordem. Para avaliação da diversidade da macrofauna foram utilizados os índices de diversidade de Shannon-Wiener, e parâmetros descritivos para a temperatura do solo e conteúdo de água do solo. A correlação da riqueza e abundância da macrofauna epígea com as demais variáveis do ambiente foi analisada através de matriz de correlação. Foram coletados 847 espécimes, com diversidade de dezeseis Ordens. A Ordem Hymenoptera representou 49,94% seguido pela Araneae 16,53% e Opiliones 10,74% dos indivíduos capturados. A área de mata nativa apresentou um maior indice de diversidade em relação a área de capim-elefante. Portanto, o cultivo da forrageira propiciou a presença de importantes grupos faunístico para o sistema solo-planta desempenhando riqueza no serviços ambientais.
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Lorrayne Moraes de Souza, Julia Pereira Americano, Luiza Coutinho Matozinhos de Souza, Paulo Victor Teixeira Doriguêtto, and Milene de Oliveira. "Efeito de agentes clareadores na rugosidade e na coloração de resinas Bulk Fill." RSBO 18, no. 1 (June 28, 2021): 79–85. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v18i1.1458.

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Abstract:
Por causa da grande demanda estética, a odontologia dedica-se incessantemente à busca de materiais dentários e procedimentos tais como restaurações em resinas compostas e o clareamento dentário. Objetivo: Avaliar os efeitos dos agentes clareadores das técnicas caseira e de consultório sobre a rugosidade superficial e estabilidade de cor das resinas compostas Bulk Fill. Material e métodos: Sessenta corpos de prova cilíndricos de resina composta Bulk Fill A3 (3M/ESPE, Brasil) foram confeccionados por meio de uma matriz metálica bipartida com 5 mm de diâmetro e 2 mm de espessura e divididos de acordo com o sistema de clareamento ao qual foram submetidos: grupo 1: grupo controle, mantido em água deionizada e estufa bacteriológica durante o ensaio; grupo 2: corpos de prova expostos ao peróxido de carbamida 10% (Opalescence PF 10, Ultradent) 8 h/dia, por quatro semanas; grupo 3: corpos de prova submetidos ao peróxido de carbamida 20% (Opalescence PF 20, Ultradent) 2 h/dia, por quatro semanas; e Grupo 4: amostras sujeitas ao peróxido de hidrogênio a 40% (Opalescence Boost, Ultradent), de acordo com o protocolo de três exposições seguidas de 15 min, repetidas após três, seis, nove, 12 e 15 dias. As amostras foram submetidas à análise de cor mediante o espectrofotômetro de reflexão ultravioleta visível modelo UV-2450 (Shimadzu, Quioto, Japão) e também à de rugosidade superficial por meio do rugosímetro Mitutoyo Surftest SJ 301 (Mitutoyo Corporation, Kawasaki, Japão) antes e depois do procedimento clareador. Resultados: Os corpos de prova foram analisados estatisticamente pelos testes de análise de variância (Anova) e Tukey, com índice de significância de 5%. Aqueles do grupo 4 apresentaram aumento significativo dos valores de rugosidade superficial (p < 0,05). Já as amostras dos grupos 2 e 3, quando comparadas ao grupo controle, demonstraram resultados significantes de alteração de cor (p < 0,01). Conclusão: As resinas compostas Bulk Fill alteram a cor e a rugosidade superficial quando expostas a agentes clareadores e devem ser utilizadas apenas como materiais de preenchimento.
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Norman, Armando Henrique. "Estratégias da medicina preventiva de Geoffrey Rose." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 10, no. 34 (March 31, 2015): 1–3. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(34)1092.

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Abstract:
Uma das atividades dos profissionais de saúde na prática dos serviços de atenção primária envolve a prevenção de doenças e a promoção da saúde. Essas atividades têm sido fortalecidas atualmente por meio de ações programáticas de saúde e manejo das doenças crônicas não transmissíveis. Esse contexto reforça a importância de se entenderem as bases da prevenção, discutidas no livro Estratégias da Medicina Preventiva de Geoffrey Rose.1 Rose classifica a prevenção de doenças em duas abordagens: a estratégia de alto risco (EAR) e a estratégia de amplitude populacional (EAP). A primeira refere-se ao processo de separação entre os indivíduos de alto risco e os demais. A segunda visa abranger a população como um todo. A estratégia de alto risco parte de uma lógica binária de processo decisório que na medicina é denominada diagnose, ou seja, a pessoa tem ou não a condição a ser investigada. Em caso positivo, alguma intervenção lhe é oferecida; em caso negativo, ‘deixa-se a pessoa em paz’. A EAR é muito atrativa e, tradicionalmente, mais lógica e adequada: primeiro, porque faz sentido tanto aos profissionais como aos pacientes, visto que ambos entendem mais facilmente o porquê da intervenção; segundo, por ser custo-efetiva, pois os recursos são direcionados àqueles que mais precisam; finalmente, porque se encaixa mais no cotidiano dos serviços, que geralmente operam na lógica do modelo individual do cuidado às doenças.Existem, no entanto, algumas desvantagens desse tipo de intervenção: (1) tende-se a medicalizar a prevenção; (2) há que se manter o programa indefinidamente, pois não se intervém no problema de base; e (3) é difícil para aquele que recebe a intervenção quantificar seu real benefício, visto que se opera no campo da probabilidade (NNT: número necessário para tratar durante certo tempo para que uma pessoa se beneficie. Qual pessoa irá se beneficiar? Não sabemos). Porém, o mais frustrante da EAR é seu pequeno impacto nos indicadores específicos da saúde pública para a condição sobre a qual se está intervindo, pois um grande número de pessoas submetidas a um pequeno risco produzirá mais casos da doença em questão do que um pequeno grupo com alto risco. Um exemplo de fácil compreensão é o caso da relação entre Síndrome de Down e idade gestacional. Gestantes abaixo de 30 anos, apesar de apresentarem baixo risco, geram metade das crianças nascidas com Síndrome de Down porque são em maior número, ao passo que gestantes de alto risco (≥ 40 anos) geram somente 13% das mesmas, pois a gestação ocorre com menos frequência nessa faixa etária. Isso produz um paradoxo: a estratégia de alto risco oferece pouco impacto sobre a população, uma vez que o grupo de alto risco representa uma pequena parcela da sociedade. Rose, por meio desse simples paradoxo, demostra que o pensamento binário de dividir entre doente e saudável não é tão efetivo, apesar de, intuitivamente, fazer mais sentido.A proposta alternativa seria atuar sobre toda a população em vez de dividi-la entre os que têm alto risco e aqueles de risco habitual. Por isso a EAP pretende deslocar a média de distribuição do risco na população. Rose demostra esse conceito utilizando o comparativo de prevalências de parâmetros biomédicos entre diversas populações. Em 1988, o Intersalt Cooperative Research Group2 forneceu dados padronizados de alta qualidade de hipertensão arterial e outras variáveis de mais de 10.000 homens e mulheres em 52 amostras populacionais de 32 países. A média dos níveis de pressão arterial sistólica variou 20mmHg entre as diferentes populações, com prevalências de hipertensão variando desde nula no caso dos índios Ianomâmis a 33% nos afro-americanos do Mississipi. Obviamente, esse achado tem grande importância para a saúde pública, pois, se conseguíssemos reduzir a prevalência do fenômeno distribuído na população como um todo, o impacto seria muito maior do que se intervíssemos individualmente. Assim, para uma redução de 10% no nível médio do colesterol sérico na população, esperaria-se uma redução ao longo do tempo de 25% na mortalidade por doença arterial coronariana (p. 132). Ou seja, o governo, suas instituições e a sociedade organizada deveriam focar suas medidas preventivas nas condições sociais que afetam a população em geral e tirar um pouco o foco da intervenção sobre os indivíduos. Alguns exemplos de medidas populacionais são: a adição de flúor à água, de ferro à farinha de trigo, a obrigatoriedade do uso de cinto de segurança e a proibição da ingesta de bebida alcoólica associada à direção. Tais medidas afetam a população como um todo, independente do risco basal individual. Por outro lado, a desvantagem da estratégia populacional é que cada participante individualmente tem pouco benefício, visto que sua susceptibilidade é baixa e a intervenção é disseminada na população. Rose alerta que se o meio em que se vive está propiciando as condições desfavoráveis à saúde (por exemplo, o consumo de alimentos de alto teor calórico, ricos em sal, açúcares e gorduras saturadas e que geralmente têm preços mais acessíveis e forte apelo midiático para seu consumo), intervenções individualizadas terão pouco sucesso. Desse modo, orientar o indivíduo para que mude seus hábitos de vida ou alimentares costuma ter efetividade pequena ou de curta duração, pois a influência do meio é mais forte e tende a corromper propostas de estilo de vida saudável. Portanto, profissionais de saúde deveriam ser mais humildes e compreensivos quando seus pacientes não conseguem reduzir peso, baixar colesterol ou praticar alguma atividade física, principalmente quando trabalham em comunidades com realidade socioeconômica desfavorável. Isso não significa deixar de aconselhar e estimular os pacientes individualmente, mas sim ter a modéstia de reconhecer que, do ponto de vista da saúde pública, esse tipo de abordagem de alto risco tende a ser pouco efetivo. Rose também propõe o que poderíamos chamar de prevenção ‘a menos’ e prevenção ‘a mais’. A prevenção ‘a menos’ seria resgatar uma “saudabilidade” e/ou a sustentabilidade das condições/modos de viver, pois se tem uma boa segurança sobre esse tipo de ação preventiva por meio da remoção de algumas exposições “anormais” e fatores patogênicos (tais como tabagismo, poluição do ar e desvios alimentares recentemente adquiridos como o consumo de alimentos processados). Já a prevenção ‘a mais’ significa a introdução de um agente externo, uma droga, uma vacina, etc. Nesses casos, há necessidade de comprovação de evidências de altíssima qualidade, pois geralmente se está intervindo no corpo saudável, e o que se pretende é oferecer um potencial benefício futuro por meio de uma intervenção no presente. A proposta de Rose pode ser aplicada tanto na prática dos serviços como na relação médico-paciente. A importância das ideias de Rose para a prática dos serviços da APS/ESF está no redirecionamento das atividades dos profissionais de saúde no processo de trabalho. Levando-se em conta a proposta apresentada de forma sucinta anteriormente, os profissionais de saúde deveriam ter a maior parte do seu tempo dedicada ao cuidado das pessoas em sofrimento e, complementarmente, para desenvolver ações de prevenção de doenças e promoção da saúde. Assim, facilitar o acesso ao cuidado deveria ser meta prioritária das equipes de ESF, mas o que costuma ocorrer é uma priorização de ações programáticas e rotinas de exames para pacientes assintomáticos por meio de check-ups. Atualmente, existe na APS uma exagerada valorização de ações preventivas em detrimento do atendimento aos usuários, refletido no pouco espaço nas agendas dos profissionais para a demanda espontânea. Em relação à consulta médica, os conceitos apresentados por Rose também podem fortalecer a relação médico-paciente ao colocarem em segundo plano uma gama de ferramentas probabilísticas de cálculo de risco/mortalidade. A valorização dessas ferramentas de cálculo de risco é um típico exemplo da hipertrofia e da sobrevalorização preventivista, bem como do uso inadequado da EAR. Essa abordagem converte pessoas sem lesão de órgão alvo em pacientes de alto risco, por meio de modelos matemático-estatísticos populacionais, mas que na prática resultam em limitada capacidade preditiva de reais benefícios diante de um paciente em particular. Por isso,a EAR tende a medicalizar pessoas assintomáticas, o que aumenta os custos sociais ao converter pessoas saudáveis em doentes. Por essas razões, o livro de Geoffrey Rose torna-se cada vez mais atual e relevante aos profissionais de saúde frente aos dilemas da prevenção, sobretudo em relação à questão do sobrediagnóstico e do sobretratamento e à necessidade de se construir uma estratégia que fortaleça as bases da relação médico-paciente e a prevenção quaternária.
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Rodrigues, Rebecca Carolina Sanches, Jéssica Almeida Dall’Asta, Emanoelle Aparecida Palangani, Aléxia Fernandes Jasinski, Leticia Teixeira Pinheiro Guerra, and Gustavo Bacelar Peraro. "DOENÇA DE PARKINSON NO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL INCIDÊNCIA SOBRE INTERNAÇÕES." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 039–40. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.039-040.

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Abstract:
A Doença de Parkinson (DP), é uma afecção neurodegenerativa progressiva caracterizada por sintomas motores (rigidez; bradicinina; tremor de repouso, sendo o mais conhecido; e instabilidade postural), se apresentando como a segunda doença degenerativa mais comum. Manifesta uma etiologia idiopática, porém acredita-se na importância de certos fatores ambientais e sociais e a sua interação com outras variáveis, como genes, níveis hormonais ou exposições ambientais. Sua cura ainda não foi encontrada, portanto todos os tratamentos existentes visam o controle dos sintomas com o objetivo de manter o portador com o máximo de autonomia possível, para uma melhor qualidade de vida. O controle dos sintomas da doença de Parkinson se faz através do tratamento farmacológico ou cirúrgico. A idade mais avançada, o género masculino, co-morbilidades, o atingimento motor axial, a deterioração cognitiva e disfunção autonómica precoces têm sido apontados como fatores preditores independentes de pior prognóstico. Esse estudo objetiva promover uma análise comparativa entre o estado do Paraná e Rio Grande do Sul sobre os índices de internações por Doença de Parkinson entre o intervalo de 2014 a 2019 correspondente a faixa etária de 70 a 79 e a faixa de 80 e mais. Coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo de tempo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve análise dos conteúdos de internação da doença de Parkinson, entre os estados Paraná e Rio Grande do Sul, sobre a faixa etária de 70 a 79 e 80 e mais, assim como, analise da predominância do sexo em cada estado. Calculo realizado de forma extrema. Ao levar em consideração o número de internações associadas a doença de Parkinson, comparando o estado do Rio Grande do Sul (RS) e do Paraná (PR) levando em consideração os sexos masculino e feminino. Na fixa etária entre 70 a 79 anos no PR o sexo masculino entre os anos de 2014 (9) e 2019 (13) aumentou em 44,44%, já no RS entre 2014 (21) e 2019 (21) não houve alteração percentual. Quanto ao sexo feminino no PR entre os anos de 2014 (11) e 2019 (5) houve redução de 54,54%, já no RS entre 2014 (20) e 2019 (24) verificou-se aumento de 20,00%. Na faixa etária de 80 anos e mais, no PR o sexo masculino entre o período de 2014 (3) e 2019 (2) reduziu em 33,33%, e no RS entre 2014 (14) e 2019 (10) a redução foi de 28,57%. Em relação ao sexo feminino, no PR entre os anos de 2014 (2) e 2019 (5) deu-se aumento de 150,00% e no RS também entre 2014 (15) e 2019 (19) o aumento foi de 26,67%. Conclui-se que em comparação ao sexo masculino entre 70 a 79 anos a doença de Parkinson apresentou aumento no estado do PR, enquanto no RS não houve alteração. Já o feminino reduziu a incidência no PR, aumentando no RG. Enquanto nos pacientes acima de 80 anos no sexo masculino verificou-se redução em ambos os estados, ja o feminino aumento tanto no PR, quando no RS. Assim, se trata de uma doença mais prevalente acima de 80 anos.
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Rodrigues, Rebecca Carolina Sanches, Jéssica Almeida Dall' Asta, Emanoelle Aparecida Palangani, Aléxia Fernandes Jasinski, Leticia Teixeira Pinheiro Guerra, and Gustavo Bacelar Peraro. "DOENÇA DE PARKINSON NO PARANÁ E RIO GRANDE DO SUL INCIDÊNCIA SOBRE INTERNAÇÕES." Revista Uningá 57, S1 (January 22, 2021): 039–40. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.euj3886.

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Abstract:
A Doença de Parkinson (DP), é uma afecção neurodegenerativa progressiva caracterizada por sintomas motores (rigidez; bradicinina; tremor de repouso, sendo o mais conhecido; e instabilidade postural), se apresentando como a segunda doença degenerativa mais comum. Manifesta uma etiologia idiopática, porém acredita-se na importância de certos fatores ambientais e sociais e a sua interação com outras variáveis, como genes, níveis hormonais ou exposições ambientais. Sua cura ainda não foi encontrada, portanto todos os tratamentos existentes visam o controle dos sintomas com o objetivo de manter o portador com o máximo de autonomia possível, para uma melhor qualidade de vida. O controle dos sintomas da doença de Parkinson se faz através do tratamento farmacológico ou cirúrgico. A idade mais avançada, o género masculino, comorbilidades, o atingimento motor axial, a deterioração cognitiva e disfunção autonómica precoces têm sido apontados como fatores preditores independentes de pior prognóstico. Esse estudo objetiva promover uma análise comparativa entre o estado do Paraná e Rio Grande do Sul sobre os índices de internações por Doença de Parkinson entre o intervalo de 2014 a 2019 correspondente à faixa etária de 70 a 79 e a faixa de 80 e mais. Coleta e análise de dados do DATASUS, recorrendo ao intervalo de tempo entre 2014 a 2019. Como critério de inclusão houve análise dos conteúdos de internação da doença de Parkinson, entre os estados Paraná e Rio Grande do Sul, sobre a faixa etária de 70 a 79 e 80 e mais, assim como, analise da predominância do sexo em cada estado. Calculo realizado de forma extrema. Ao levar em consideração o número de internações associadas a doença de Parkinson, comparando o estado do Rio Grande do Sul (RS) e do Paraná (PR) levando em consideração os sexos masculino e feminino. Na fixa etária entre 70 a 79 anos no PR o sexo masculino entre os anos de 2014 (9) e 2019 (13) aumentou em 44,44%, já no RS entre 2014 (21) e 2019 (21) não houve alteração percentual. Quanto ao sexo feminino no PR entre os anos de 2014 (11) e 2019 (5) houve redução de 54,54%, já no RS entre 2014 (20) e 2019 (24) verificou-se aumento de 20,00%. Na faixa etária de 80 anos e mais, no PR o sexo masculino entre o período de 2014 (3) e 2019 (2) reduziu em 33,33%, e no RS entre 2014 (14) e 2019 (10) a redução foi de 28,57%. Em relação ao sexo feminino, no PR entre os anos de 2014 (2) e 2019 (5) deu-se aumento de 150,00% e no RS também entre 2014 (15) e 2019 (19) o aumento foi de 26,67%. Conclui-se que em comparação ao sexo masculino entre 70 a 79 anos a doença de Parkinson apresentou aumento no estado do PR, enquanto no RS não houve alteração. Já o feminino reduziu a incidência no PR, aumentando no RG. Enquanto nos pacientes acima de 80 anos no sexo masculino verificou-se redução em ambos os estados, já o feminino aumento tanto no PR, quando no RS. Assim, se trata de uma doença mais prevalente acima de 80 anos.
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Martins, NRS. "Influenza Aviária: Uma Revisão dos Últimos Dez Anos." Revista Brasileira de Ciência Avícola 3, no. 2 (May 2001): 97–140. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-635x2001000200001.

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Abstract:
A influenza aviária é doença exótica no Brasil. O sistema de vigilância implementado pelo Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) mantém monitoração permanente das aves das principais espécies domésticas, tanto do material genético importado para a indústria avícola, por exemplo, da espécie das galinhas (Gallus gallus formadomestica), perus (Meleagris gallopavo formadomestica), codornas (Coturnix coturnix japonica), patos (Anas), primários (elite), bisavós e avós para postura ou corte, como aves de espécies de exploração mais recente, exóticas, por exemplo avestruzes (Struthio camelus) ou nativas, por exemplo emas (Rhea americana). Os plantéis de reprodutores em produção são também acompanhados por amostragens periódicas, conforme previsto no PNSA, além da monitoração das respostas aos programas de vacinação, por exemplo, contra bronquite infecciosa e doença infecciosa bursal. O PNSA estabelece as normas de atuação para o controle e erradicação da doença de Newcastle (ND) e Influenza Aviária (AI) (Projeto de Vigilância, 2001), a saber: I - Notificação de focos da doença (e confirmação laboratorial no LARA-Campinas); II - Assistência a focos; III - Medidas de desinfecção; IV - Sacrifício sanitário; V - Vazio sanitário; VI - Vacinação dos plantéis ou esquemas emergenciais; VII - Controle e fiscalização dos animais susceptíveis; VIII - Outras medidas sanitárias; A vigilância e atenção ao foco exige o diagnóstico laboratorial e diferencial de AI e ND, que segue as normas do PNSA, conforme o sumário abaixo: 1- Interdição e coleta de materiais para exame laboratorial oficial; 2- Registro das aves: espécie(s), categoria(s), número(s), manutenção de aves; utensílios e produtos no local; proibição de trânsito de e para a(s) propriedade(s) em um raio de 10 km; controle de todos os animais e materiais possíveis fontes de propagação; desinfecção de vias de entradas e saídas à(s) propriedade(s); inquérito epidemiológico. 3- Confirmação laboratorial: isolamento de agente letal hemaglutinante em ovos embrionados de galinhas SPF, não inibido (inibição da hemaglutinação) ou não neutralizado (soroneutralização) por soro específico para o vírus da doença de Newcastle; caracterização do agente como vírus da influenza aviária (AIV) por detecção de antígenos da nucleoproteína e/ou matriciais de AIV e de seu subtipo por ensaios específicos para a caracterização da hemaglutinina e neuraminidase (imunodifusão, imunoenzimáticos ou moleculares). 4- Abate e destruição imediata (cremação) de todas as aves, resíduos, carnes e ovos da(s) propriedade(s) atingida(s) e vizinhas (raio de 3 km); limpeza e desinfecção das instalações; vazio sanitário (mínimo 21 dias); 5- Permitir o transporte para o abate ou incubação dentro da zona de vigilância (raio de 10 km). 6- Proibir feiras, exposições, mercados na zona de vigilância (10 km). 7- Aplicar estas medidas por mínimo de 21 dias após a destruição das fontes de propagação e desinfecção das instalações, proibir a retirada de aves e produtos na zona de proteção (3 km) por 21 dias e 15 dias na zona de vigilância (10 km). A certificação de área livre segue as normas da OIE e PNSA, considerando AI exótica no Brasil (país livre), e exige: 1- AI de alta patogenicidade não diagnosticada pelo sistema de vigilância pelos últimos 3 anos; 2- Um período de 6 meses após o abate, destruição das aves e resíduos e desinfecção após surto; O sistema de criação da avicultura predominante no Brasil (galinhas e perus) emprega a mais atual tecnologia e conhecimento científico na produção, no qual os plantéis são gerenciados com biossegurança, avaliação permanente dos pontos críticos, sistema de qualidade total e programas de vacinações que garantem a prevenção de inúmeros problemas sanitários. A prevenção de influenza aviária é especialmente favorecida por essas características. O sistema e tipo de construção (galpões) para o alojamento dos plantéis dessas espécies dificultam também o desafio eventualmente imposto pelas aves de vida livre. A localização geográfica da avicultura nacional, localizada fora das rotas migratórias das aves-reservatório, pode também exercer papel importante na ausência de focos de influenza no Brasil. Além disso, o baixo índice de replicação dos AIV nas aves migratórias durante a estada na região subtropical também influi para a menor ocorrência. As espécies de aves domésticas de importância comercial mais sensíveis à infecção e potencialmente envolvidas no papel de fonte de infecção, conforme citadas na literatura internacional, perus e patos, são mantidas em galpões industriais com sistema de biossegurança e de distribuição geográfica bastante restrita, em contraste com as criações dos países com relatos permanentes de surtos, em que se associam as condições de desafio naturais geográficas ditadas pelas rotas migratórias, mais alta replicação na ave na estação (países temperados) e a criação em campo aberto.
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Ando, Nilson Massakazu, Leonardo Vieira Targa, Arnaldo Almeida, Dijon Hosana Souza Silva, Enrique Falceto de Barros, Fabio Duarte Schwalm, Leonardo Cançado Monteiro Savassi, et al. "DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA "O Conceito de rural e o cuidado à saúde"." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 6, no. 19 (August 1, 2011): 142–44. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(19)390.

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Abstract:
O Grupo de Trabalho (GT) de Medicina Rural, vinculado à Diretoria de Medicina Rural da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), apresenta as seguintes características:VisãoExcelência em saúde rural para a população no Brasil.MissãoPromover a qualificação e a excelência da saúde rural no Brasil, respeitando a diversidade de cada região.Objetivos• Tratar das questões de interiorização da Medicina de Família e Comunidade.• Estimular o uso de tecnologias apropriadas para superar barreiras geográficas.• Estimular a produção de conhecimentos sobre a Medicina Rural.• Criar uma rede colaborativa de saúde rural inter-regional.• Fomentar, junto às Instituições de Ensino Superior, a inserção da saúde rural nos currículos de graduação.• Estabelecer parcerias com Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade, Residência Multiprofissional, Especialização, Mestrado e Doutorado de instituições que possibilitem o desenvolvimento da saúde rural no Brasil.• Fomentar os processos de desenvolvimento profissional continuado específico para profissionais que trabalhem em área considerada rural.• Estimular a troca de experiências nacionais e internacionais sobre a saúde rural.• Estabelecer parcerias, de forma interdisciplinar e intersetorial, com grupos ou entidades para promover a atenção à saúde nas comunidades rurais.• Desenvolver estratégias para o recrutamento, a contratação e a fixação de médicos rurais no Brasil. Tendo se reunido em Brasília, em junho de 2011, no transcurso do XI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade, o GT de Medicina Rural considerou:• a revisão de literatura nacional e internacional;• as discussões com membros do Wonca Working Party on Rural Practice;• as discussões realizadas na reunião do GT de Medicina Rural da SBMFC durante o XI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade;• a experiência em Medicina de Família e Comunidade nas áreas rurais dos integrantes do mesmo grupo;• que o Brasil utiliza um critério político, municipalizado, para determinar as áreas rurais e urbanas, que é altamente impreciso, discutível e influenciável por questões tributárias;• que, historicamente, a forma como se define rural no Brasil tende a superestimar sua população urbana e que os critérios de distância dos grandes centros, da população total, da densidade demográfica, das atividades produtivas, utilizados por outros países de formas variadas, também apresentam problemas e limitações;• que não há uma forma ideal de se definir rural, especialmente ao se pensar nas recentes e contínuas mudanças ocorridas nas formas de vida contemporânea, as quais tendem a borrar limites e misturar categorias previamente definidoras, não havendo um isolamento absoluto entre áreas rurais e os centros urbanos;• que rural não é necessariamente sinônimo de agrícola, pobreza, distância ou escassez das pessoas ou recursos/serviços, embora esta seja a realidade de muitas áreas rurais.O GT de Medicina Rural declarou que:Em relação ao cuidado da saúde, parece ser mais útil definir rural em relação a uma série de características apresentadas em situações variadas, no que diz respeito:• aos indicadores de saúde,• à prática dos profissionais de saúde,• às características do sistema;• ao território-processo envolvendo a dinâmica característica de cada área ou região. Em relação à saúde das populações rurais:• apresentam, em geral, índices de saúde e de determinantes sociais que causam um impacto nesta, os quais são piores do que as urbanas;• alguns tipos de problemas de saúde (doenças, acidentes e exposições) são mais frequentes em áreas rurais;• as taxas de cobertura preventiva são piores em áreas rurais;• a autoavaliação da saúde é pior nas áreas rurais. Em relação à prática dos profissionais e serviços de saúde:• são necessárias habilidades diferentes por profissionais de saúde em áreas rurais como, por exemplo, realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, os quais, em áreas urbanas, comumente seriam encaminhados para outros locais do sistema e outros profissionais;• são necessárias competências específicas para lidar com condições de saúde tipicamente rurais. Em geral, deve haver uma ampliação da escala de habilidades no que diz respeito ao manejo integral e sociofamiliar da pessoa, incluindo competência dialógica intercultural;• o tempo e ritmo de manejo de problemas de saúde costumam ser diferentes, como no caso das emergências, que necessitam estabilização inicial antes do transporte para outros pontos do sistema de saúde ou outros profissionais;• o profissional de saúde rural costuma agir mais em situações de relativo “isolamento” ou com equipes menores e recursos restritos. Isto torna o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade ainda mais importantes;• a relação com as comunidades costuma ser mais próxima. Em relação às características do(s) sistema(s) de saúde:• há uma grande escassez de recursos humanos em saúde rural no Brasil e em todo o mundo;• o acesso ao sistema de saúde, em todos seus níveis, e a longitudinalidade do cuidado, em geral, são mais difíceis em áreas rurais;• o número de pessoas com planos de saúde que possibilitem opção complementar para o sistema único de saúde é menor;• o tamanho das equipes e a distância (real e construída pelas dificuldades burocráticas) geram mais obstáculos no oferecimento de cuidado integral à saúde;• há peculiaridades de comunicação entre instituições e profissionais, que influenciam a coordenação do cuidado à saúde em áreas rurais;• a ampliação do cuidado individual de forma a envolver aspectos familiares e comunitários pode ser facilitado, mas depende do nível de organização do sistema de saúde e das características dos profissionais de saúde. Apesar de características comuns, diferentes áreas do meio rural se caracterizam por imensa diversidade, em especial em um país como o Brasil. A busca de categorias que facilitem o estudo desta variedade, sem tratar a realidade de forma rígida, é muito importante. Além disso, algumas áreas que não são essencialmente rurais apresentam dificuldades de acesso ou são remotas, apresentando relações “frouxas” com o restante da rede de cuidados do sistema de saúde. Apesar de não serem tradicionalmente consideradas rurais, podem se beneficiar das discussões apresentadas, portanto, é interessante que participem da produção de conhecimento para as políticas públicas que se direcionam a esta problemática.Por fim, o GT de Medicina Rural definiu:Em relação à saúde, o conceito de rural deve ser amplo o suficiente para envolver as diferentes realidades dos profissionais e da população brasileira. Deve estar suficientemente livre de limites rígidos de dados populacionais, geográficos, num sentido restrito (físico) e político. Deve ainda estar relacionado a características do sistema de saúde, da prática dos profissionais de saúde e das características de saúde das comunidades específicas.A saúde rural pode incluir as populações de áreas tradicionalmente reconhecidas como rurais, mas também comunidades ribeirinhas; áreas indígenas; populações quilombolas, de pescadores, mineradores, de alguns trabalhadores temporários; migrantes; áreas remotas e locais de difícil acesso, mesmo dentro de grandes cidades, como favelas, áreas rurais incrustadas, municípios muito pequenos etc.Brasília-DF, Brasil, junho de 2011
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Carvalho, Josué. "O museu, o índio e a musealização do objeto." CAMPOS - Revista de Antropologia Social 16, no. 2 (June 26, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/campos.v16i2.48273.

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Abstract:
A proposta desse artigo nasce com intuito de saber mais sobre a descoberta dos museus pelo índio e sua participação como agente ativo no processo de musealização de sua cultura tradicional, material e imaterial. No percurso do estudo visa-se identificar e discorrer sobre os caminhos para formação de uma coleção: o quê e como é musealizável na perspectiva de índios kaingang da Terra Indígena Nonoai, situada no município de Nonoai, Rio Grande do Sul (RS). Para tanto, o estudo aborda as concepções indígenas de museu e de exposições como forma de narrativas e o quê do grupo é passível de musealização. O desafio metodológico que se coloca recai sobre o “pesquisador indígena”, responsável pelo projeto em pauta, ao pesquisar sua própria cultura e o museu como local de memórias, artefatos e objetos. A contribuição da pesquisa volta-se à constituição de museu como espaço de participação e autonarrativas com a perspectiva de como a musealização com o “outro” traz para o campo da museologia no presente.
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Honorato, Cayo. "Ascensão e declínio da curadoria pedagógica." MODOS 4, no. 2 (May 2, 2020). http://dx.doi.org/10.24978/mod.v4i2.4328.

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Abstract:
O artigo pretende discutir a trajetória da curadoria pedagógica em duas das principais exposições de arte no Brasil, buscando assim contribuir com a história das exposições no país. Nesse percurso, discute-se algumas das condições de emergência dessa atividade, assim como o que ela teria produzido. Também se especula sobre as consequências de sua diluição ou mesmo extinção. Partindo de comentários de Gabriel Pérez-Barreiro, curador da 6a Bienal do Mercosul em 2007 e da 33a Bienal de São Paulo em 2018, dos quais retira tanto um índice de questões quanto algumas categorias de análise, o artigo adota uma forma ensaística na qual as histórias dessas duas exposições se cruzam de maneira talvez inesperada. O resultado é uma reflexão sobre as questões abertas para a mediação (ou educação) em exposições de arte nessa década (de 2007 a 2018), a partir de sua “promoção” a curadoria. Minha conclusão é que, se a curadoria pedagógica foi extinta, talvez não seja o caso ressuscitá-la.
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Turco, José Eduardo Pitelli, and Ana Carla Nogueira Tobias Vieira. "Momento de Irrigar a Cultura de Amendoim Utilizando a Termometria a Infravermelho." Revista Brasileira de Meteorologia, April 9, 2021. http://dx.doi.org/10.1590/0102-77863610004.

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Abstract:
Resumo O uso de índices de estresse hídrico nas fases de desenvolvimento da cultura pode atuar como uma ferramenta essencial no manejo da irrigação. Objetivou-se com este trabalho determinar o momento ideal de irrigar a cultura do amendoim, por meio de índices de estresse hídrico utilizando-se a termometria a infravermelho. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, situada a 22°15’22” S, 48°18’58” W, e altitude de 575 m, em uma “Bacia Hidrográfica Experimental”, utilizando superfícies com diferentes declividades (0%, 20% e 40%) e exposições solares (Norte, Sul, Leste e Oeste), sob déficit hídrico induzido. O solo da área experimental é o LE1, Vermelho-Escuro, eutrófico, A moderado, caulinítico, hipoférrico, textura argilosa, relevo suave ondulado (Eutrustox). O índice de estresse hídrico foi determinado por meio da medição da temperatura da cobertura vegetal e do ar ambiente. A rega foi realizada utilizando-se sistema de irrigação por gotejamento. Os resultados indicam que o momento de irrigar difere para cada fase de desenvolvimento do amendoim, em uma faixa entre 1,3 °C até 3,3 °C. A superfície mantida na capacidade de campo obteve menor índice de estresse hídrico (-1,4 °C).
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Bender, Janaína Duarte, Luiz Augusto Facchini, Luís Miguel Velez Lapão, Elaine Tomasi, and Elaine Thumé. "Evolução da disponibilidade de Tecnologias de Informação e Comunicação na Atenção Primária à Saúde do Brasil, 2012 a 2018." Revista Brasileira de Epidemiologia 27 (2024). http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720240021.2.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Verificar a evolução da disponibilidade de equipamentos e insumos de tecnologia de informação e comunicação nos serviços de Atenção Primária à Saúde que participaram da avaliação externa do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica e sua distribuição de acordo com características do contexto social e geográfico. Métodos: Estudo transversal, que analisou a distribuição de equipamentos de tecnologia de informação e comunicação nas unidades básicas de saúde do Brasil, durante os três ciclos (2012 a 2018) do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica. As variáveis foram examinadas no nível dos municípios e estratificadas por região geopolítica. Realizou-se análise univariada, com o uso do teste χ2 e teste das distribuições das exposições entre si e entre o desfecho e as exposições. Resultados: A disponibilidade do conjunto de equipamentos de tecnologias de informação e comunicação evoluiu de 9,4% (2012) para 17,5% (2018), com destaque às Regiões Sudeste e Sul, em municípios com porte populacional de até 10 mil hab.², com maior cobertura de saúde da família e índice de desenvolvimento humano municipal — IDH-M alto/muito alto. Ao longo do período de 2012 a 2018, houve adesão de unidades básicas ao programa e aumento na disponibilidade de tecnologias de informação e comunicação, como o acesso à internet, que foi de 45,2% (n=6.249) a 74,0% (n=21.423), com destaque para a Região Nordeste com aumento de 19,1% (n=970) a 58,8% (n=7.087). Conclusão: São necessários o investimento em tecnologias e a constante avaliação da atenção primária no país, contribuindo para seu fortalecimento.
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Carita - Universidade Nova de Lisboa, Helder. "De Goa a Cabul: aventuras de um artista goês dos inícios do século XIX, José Maria Gonsalves (1800-1845)." MODOS 2, no. 2 (May 16, 2018). http://dx.doi.org/10.24978/mod.v2i2.1157.

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Abstract:
Com uma obra enquadrada nas primeiras décadas do século XIX, e uma vida movimentada e aventurosa, circulando de Goa a Bombaim e até ao Afeganistão, José Maria Gonsalves emerge como uma figura emblemática, não apenas na história de Goa, como também na conjuntura cultural e sociopolítica da Índia Inglesa. O seu interesse pelos diversos aspectos dos usos e costumes, a par de um gosto pela arquitectura, onde é notória uma clara tendência para a valorização dos pormenores e detalhes, tornam os seus desenhos e pinturas documentos incontornáveis para o conhecimento da arte indo-portuguesa como da história da presença portuguesa no Oriente sendo a sua obra presença indispensável nas grandes exposições internacionais que tem sido realizadas ao longo das últimas décadas. Igualmente as suas litografias, particularmente as de Bombaim, são uma referência académica fundamental para o estudo da arquitectura e desenvolvimento urbano desta cidade na primeira metade do século XIX
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Grillo Netto, Maria Lúcia, and Felipe da Silva Freitas. "A poluição sonora e o ensino de física." Revista Brasileira de Ensino de Física 43 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2021-0302.

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Abstract:
O ensino de Física vem sofrendo diversas mudanças, principalmente, no que diz respeito aos avanços nas pesquisas destinadas para esse fim. Entretanto, críticas em relação ao ensino dessa disciplina, bem como alto índice de reprovação, podem ser observados cotidianamente no contexto escolar. Diversas são as causas para essa situação. No sentido de apresentar uma proposta educacional contemporânea, voltada à formação do estudante para o exercício pleno da cidadania, na perspectiva de uma aprendizagem significativa, este trabalho visa à aproximação entre a Física e o Meio Ambiente, a partir da temática Poluição sonora e suas consequências na vida cotidiana. Foi proposta uma atividade problematizadora, com o intuito de conscientizar os estudantes sobre os efeitos causados pelo uso de fones de ouvido em volumes elevados. A fim de construir a resposta científica com os alunos, considerando o nível de intensidade sonora, foi proposta uma atividade baseada em questionários, exposições, problematização, textos, vídeos e no final um experimento no qual, com o uso de sonômetro, deviam fazer a medida do nível de intensidade sonora dos seus fones de ouvido a partir do volume mínimo até chegar ao máximo, para perceberem que não é conveniente usar o volume máximo para ouvir suas músicas.
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Feital, João Carlos, José Ubiratan Delgado, and Ricardo Tadeu Lopes. "Mammography in Brazil: regulatory actions of acceptable levels for glandular dose." Brazilian Journal of Radiation Sciences 7, no. 3 (July 4, 2019). http://dx.doi.org/10.15392/bjrs.v7i3.808.

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Abstract:
A mama é um dos principais órgãos em termos de efeitos biológicos de acordo com a Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) e, portanto, um dos maiores fatores de ponderação para a estimativa do risco de indução de câncer devido à prática de mamografia. No Brasil, o Regulamento Técnico em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico (Código Nacional 453, 1998) não contempla níveis aceitáveis para a Dose Glandular Média (DGM), nem sobre as ações do órgão regulador quanto às exposições em diferentes espessuras de compressão e glandularidade mamária na implementação. de programas de rastreamento mamográfico. O objetivo deste trabalho é apresentar e comparar com outros estudos, os resultados de medidas de MGD em um fantasma de mama. A rastreabilidade adequada foi demonstrada nas medições dessas quantidades, e 56 resultados em 3 diferentes mamógrafos para o DGM foram comparados com os níveis aceitáveis da AIEA, obtendo um índice de 97%. Na maioria dessas comparações e dentro de cada medição de profundidade efetiva do DGM, alcançou 75% de precisão em relação ao conteúdo aceitável. Um teste estatístico foi aplicado em quatro amostras envolvendo o filtro target-used de dois conjuntos. A partir desses resultados, são sugeridas ações regulatórias para atender a níveis aceitáveis de MGD.
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Antunes, Luís Frederico Dias. "A vida social das Colchas e outros bens indo-portugueses: seus usos e valor para lá do comércio (séculos XVI-XVIII)." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 26 (June 11, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672018v26e05d1.

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Abstract:
RESUMO O valor estético dos têxteis, das cerâmicas e do mobiliário de origem asiática tem sido tema de estudo privilegiado em círculos historiográficos específicos, nomeadamente em ensaios e estudos monográficos elaborados por especialistas de história da arte, frequentemente incluídos em catálogos de exposições e em outras publicações periódicas relacionadas com os acervos museológicos, com o património artístico, ou com o restauro e a conservação de colecções próprias. No entanto, apesar do crescente interesse que suscitam em determinados ambientes historiográficos, os objectos asiáticos continuam sendo pouco analisados no seu exacto contexto histórico e social, ou seja, enquanto peças de uso funcional e valor patrimonial, e também enquanto bens de aparato social e de preservação da memória individual e das antigas e actuais casas de família portuguesas. É precisamente a perspectiva da “Índia portas a dentro” - a que encerra as infra-estruturas materiais da vida quotidiana e do acúmulo patrimonial dos interiores de residências seiscentistas e setecentistas, com especial destaque para as colchas indianas - que importa realçar neste artigo. Uma perspectiva que, tendo em conta a carência crónica de têxteis no país, entenda o intercâmbio mais intenso e amplo com os principais centros de exportação têxtil da Europa média para Portugal, no século 15, como um passo natural na procura de têxteis asiáticos que do ponto de vista formal e plástico ofereciam soluções estéticas mais sofisticadas, sobretudo após a chegada dos portugueses à Índia e o reforço de uma rede transcultural e intercontinental de múltiplas conexões económicas e culturais ao longo dos séculos 17 e 18.
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Silva de Albuquerque Junior, Jamerson, Ebert Dos Santos Silva, Rodrigo Pereira Ramos, and Raquel Aline Pessoa Oliveira. "Estimation of Absorbed Dose in Head CT scans Based on mA and mAs Modulation and Volumetric Air Kerma Index (CVOL) in Petrolina/PE, Brazil." Brazilian Journal of Radiation Sciences 9, no. 2 (June 25, 2021). http://dx.doi.org/10.15392/bjrs.v9i2.1679.

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Abstract:
A tomografia computadorizada (TC) representa uma grande porcentagem da dose de radiação em exposições médicas. Portanto, otimizar a proteção do paciente tem sido uma prática com uma discussão importante. Este estudo tem como objetivo estimar a dose absorvida em órgãos e tecidos relevantes em tomografias computadorizadas de crânio em pacientes adultos com base na modulação automática da corrente do tubo (mA) e do produto atual-tempo (mAs) e índice de kerma no ar volumétrico (C VOL) Para tanto, esses parâmetros foram coletados durante três bimestres em duas instituições com amplo atendimento em Petrolina / PE. Um do setor privado, denominado instituição A e outro do setor público, denominado instituição B. A avaliação da dose foi realizada por meio do software de simulação CALDose_XCT. Os resultados mostraram que os valores médios de mA e mAs por bimestre foram menores na instituição A, onde o controle automático de exposição (AEC) foi ativado, seguindo as orientações de boas práticas em tomografias. O C VOL apresentou valores médios dentro dos níveis recomendados, embora na instituição B esse parâmetro tenha apresentado maior magnitude. Nas simulações, a instituição B apresentou maiores doses absorvidas nas estruturas relevantes, corroborando com a menor otimização de mA, mAs e C VOL. Este trabalho mostrou a existência de ligação entre os parâmetros radiológicos e a dose absorvida no paciente, sugerindo a realização de estudos de otimização em exames de TC de crânio.
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Morais, Lidiane Santana de, Isabella Cristina Gonçalves de Carvalho Chagas, Débora Pereira da Silva, and Paulo Sérgio Scalize. "Qualidade da água superficial em comunidades rurais do estado de Goiás durante a estação seca e sua relação com o uso e a ocupação do solo." Engenharia Sanitaria e Ambiental 28 (2023). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-415220220215pt.

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Abstract:
Resumo Os diferentes usos e ocupações do solo podem influenciar na qualidade da água e afetar a vida da população, principalmente daquela que habita o meio rural. Por residir sob condições de vulnerabilidade socioambiental, faz-se necessário monitorar a qualidade dos recursos hídricos para prevenir doenças. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade das águas superficiais em comunidades rurais e tradicionais do estado de Goiás por meio do Índice de Qualidade da Água de Bascarán (IQAB), avaliando os efeitos do uso e ocupação do solo preponderantes em cada localidade. Amostras de água bruta dos mananciais foram coletadas de forma pontual, na estiagem. Foi verificada a presença de agrotóxicos por análise cromatográfica, sem quantificação, e foram avaliados 11 parâmetros físico-químicos e microbiológicos. Os resultados demonstraram que o IQAB variou de bom a agradável. A classificação da qualidade da água como “agradável” foi relacionada estatisticamente com a alta incidência de área de pastagem (> 80%), e a classificação como “boa” com o percentual de agricultura inferior a 30%. Os principais usos e ocupações do solo foram florestas, pastagens e agricultura. Os parâmetros cor aparente, coliformes termotolerantes e oxigênio dissolvido também indicaram a contaminação dos cursos d’água. A detecção de agrotóxicos com alto grau de toxicidade nos recursos hídricos analisados, principalmente em dois mananciais (córregos Facada e Sucuapara), colocam em risco a saúde humana no meio rural, mesmo que em condições de pequenas exposições. O carbofurano, proibido desde 2017, foi detectado no rio Araguaia, nas proximidades da comunidade Itacaiú, sendo necessário alertar o governo local, moradores e turistas que utilizam o rio Araguaia para fins diversificados.
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