Academic literature on the topic 'Il tempo'

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Journal articles on the topic "Il tempo"

1

Leite Brandão, Carlos Antônio. "Tempo, tempos." Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no. 1 e 2 (June 5, 2017): 1–17. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2777.

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Abstract:
Não vivemos em qualquer lugar, mas em um “mundo”, antes mesmo de vivermos sobre a “Terra”: Não haveria Terra se não pudéssemos nomeá-la, e só podemos nomeá-la por habitarmos um mundo provido de linguagem. Para que aquilo que nos rodeia deixe de ser um amontoado de coisas e entes sem sentido e seja ordenado de modo a constituir o que chamamos “mundo”, é preciso linguagem, espaço e tempo. O tempo é, portanto, uma categoria por meio da qual convertemos o caos que nos rodeia em cosmos – universos ordenados e compreensíveis – que vão desde o nível do nosso corpo, do nosso quarto, da nossa casa, da nossa cidade até o da astronomia e da astrologia, com suas galáxias, seus buracos negros e seus microcosmos nanométricos. Sem o tempo não há compreensão; sem o tempo não há os lugares por ondepassamos e onde transcorreu a nossa vida: habitamos a história e o tempo, antes de habitarmos a geografia e o espaço. Existem diversos tipos, camadas e escalas de tempo e de temporalidades: o cronológico, o mítico, o divino, o messiânico, o Kairos, a durée bergsoniana, o geológico, o profundo, o psíquico, o onírico, o sucessivo, o linear, o circular, o quântico, o da relatividade, o da análise, o das ruínas, o público, o particular,o acelerado, o burocrático, o “era uma vez”, o “ainda não”, o “já”, o mercurial, o saturnino, o suspenso nos relógios moles de Dali, o “boitempo” dos livros de Drummond e a cotidiana “falta de tempo” de todos nós, entre outros. Vivemos, ou temos a possibilidade de viver em todos ou entre todos eles: nascemos muitos, e não é necessário que passemos a vida ou morramos um só. Diz Ivan Domingues que nossa experiência dotempo se faz na díade constituída entre o efêmero e o instante, por um lado, e o eterno e duradouro, por outro. [...]
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Aranha, Francisco. "O tempo e seus tempos." GV-executivo 7, no. 4 (October 3, 2008): 21. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n4.2008.34165.

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Abstract:
Acredita-se que o homem começou a medir o tempo há cerca de 5 mil anos e que sua primeira referência foi o sol. Ao longo dos séculos, ele desenvolveu diversas técnicas e abaixo destacamos algumas dessas formas
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Lourenço, Maria Cecília França, and Anna Maria Abrão Khoury Rahme. "Tempo, tempo, CHAMA tempo." Revista ARA, no. 2 (May 3, 2017): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p11-14.

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Stiller, Eileen. "Tempo, Tempo!" kma - Klinik Management aktuell 18, no. 10 (October 2013): 48–50. http://dx.doi.org/10.1055/s-0036-1577098.

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Abstract:
Unter den Beteiligten im Gesundheitswesen sind Nutzen und Möglichkeiten der Telemedizin unumstritten. Was fehlt, ist die Rückendeckung der Politik, die den Auftrag hat, die Finanzierbarkeit zu regeln.
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5

Barata, André. "Percepção, tempo de percepção, percepção de tempo." Arbor CLXXXV, no. 736 (February 5, 2009): 245–54. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.2009.i736.277.

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6

Pearson, R. M. "Up tempo, down tempo." Heart 64, no. 6 (December 1, 1990): 354. http://dx.doi.org/10.1136/hrt.64.6.354.

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7

Sarraff, Luiza. "Tempo, tempo, tempo: Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história." Revista Mosaico 6, no. 2 (December 23, 2015): 05. http://dx.doi.org/10.21727/217877192015.rm.v6i2.05-09.

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Abstract:
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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8

Sarraff, Luiza Rafaela Bezerra. "Tempo, tempo, tempo: reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história." Revista Mosaico 6, no. 2 (September 28, 2016): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.134.

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Abstract:
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Sarraff, Luiza. "Tempo, tempo, tempo: Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história." Revista Mosaico 6, no. 2 (December 23, 2015): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.862.

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Abstract:
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Birksted-breen, Dana. "Prendre le temps : le tempo de la psychanalyse." L’Année psychanalytique internationale 2013, no. 1 (2013): 71. http://dx.doi.org/10.3917/lapsy.131.0071.

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Dissertations / Theses on the topic "Il tempo"

1

Silva, Janine Gomes da. "Tempo de lembrar, tempo de esquecer." Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86986.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História.
Made available in DSpace on 2012-10-21T13:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199995.pdf: 4877187 bytes, checksum: 5a6e929c747ba0532100ff25a3bca708 (MD5)
Estudo sobre a história da cidade de Joinville enfatizando dois momentos significativos da história local: os preparativos do primeiro Centenário da cidade que foi comemorado em 1951 e o período da Campanha de Nacionalização (1938-1945). Os anos posteriores ao fim da Segunda
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Vives, Jean-Michel. "Le style temporel : du tempo basal au temps potentiel." Montpellier 3, 1992. http://www.theses.fr/1992MON30009.

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Abstract:
Si la rencontre clinique se deroule dans un espace particulier defini par les psychanalystes comme espace potentiel, l'auteur de cette these propose de reperer une dimension specifiquement temoporelle de la rencontre qu'il propose de nommer temps potentiel. S'inspirant du paradigme temporel pour theoriser metapsychologieuement la rencontre clinique, il pousse l'hypothese de figures temporelles co-naissantes au traitement psychique de l'information sur les registres originaire, primaire et secondaire. L'articulation de ces trois figures serait a l'origine de ce que l'auteur nomme style temporel. A partir de la, il interroge temporellement la notion de realite psychique et a travers differentes situations cliniques (psychopathologie de la vieillesse, accompagnement psychologique) et culturelles (analyse du don giovanni de mozart, analyse du dispositif baroque) rend compte des conditions temporelles de la rencontre clinique et de ses determinations psychopathologiques
The clinical encounter progresses within a particular space defined by psychoanalysts as a potential space. The author of this thesis suggests a specifically temporal dimensiopn of the encounter which he proposes to name potential time. Drawing from the temporal paradigm to establish the metapsychological theory of the clinical encounter, he puts forward the hypothesis of temporal figures arising from the psychological processing of information on the primal, primary and secondary registers. The articulation of these three figures would be at the origine of what the author names the temporal style. From there on, he examines from the temporal point of view the notion of psychical reality and, through various clinical (psychopathology of the old age, psychological accompaniment) and cultural (analysis of don giovanni from mozart, analysuis of the baroque mechanism) situations, he reports on the temporal conditions of the clinical encounter and its psychopoathological determinations
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3

SMITH, P. R. "Sístoles e Diástoles do Tempo: de Tempos e Vidas." Universidade Federal do Espírito Santo, 2012. http://repositorio.ufes.br/handle/10/2927.

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Abstract:
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Sístoles e diástoles do tempo: de tempos e vidas
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Costa, Eduardo Chinelate. "Centralidade de Tempo em Grafos Variantes no Tempo." Universidade Federal de Juiz de Fora, 2015. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/70.

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Abstract:
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-02T09:44:19Z No. of bitstreams: 1 eduardochinelatecosta.pdf: 1021822 bytes, checksum: b72dff6cf071e8de1cb23f6cb7d27245 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-12-02T09:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardochinelatecosta.pdf: 1021822 bytes, checksum: b72dff6cf071e8de1cb23f6cb7d27245 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23
FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
Atualmente, há um grande interesse em investigar a dinâmica em Grafos Variantes no Tempo (GVTs). Esses grafos contemplam a evolução temporal, tanto de nós, quanto de arestas. Nesse cenário, de maneira similar a grafos estáticos, o conceito de centralidade geralmente se refere a métricas que avaliam a importância relativa dos vértices. Entretanto, GVTs possibilitam a avaliação da importância dos instantes de tempo (ou estados) de um grafo ao longo de sua existência. Determinar instantes de tempo importantes nesse contexto pode ter aplicações práticas fortes, sendo particularmente úteis para definir melhores momentos para difusão, gerar modelos e prever o comportamento de GVTs. Neste trabalho, nós definimos Centralidade de Tempo em Grafos Variantes no Tempo. A centralidade de tempo avalia a importância relativa dos instantes de tempo. São apresentadas duas métricas de centralidade de tempo voltadas a processos de difusão de informação e uma métrica baseada na disposição das conexões da rede. As métricas foram avaliadas em um conjunto de dados real. Os resultados mostram que os instantes de tempo melhor classificados, de acordo com as métricas criadas, podem tornar o processo de difusão mais rápido e eficiente. Comparado com uma escolha aleatória, o processo de difusão iniciado nos instantes de tempo mais bem classificados pode ser até 2,5 vezes mais rápido, e também pode atingir praticamente o dobro do número de nós na rede em alguns casos.
Currently, there is a great interest in investigating dynamics in Time-Varying Graphs (TVGs). These graphs contemplate the temporal evolution, both nodes and edges. In this scenario, similar to static graphs, centrality usually refers to metrics that assess the relative importance of vertices. However, in TVGs it is possible to assess the importance of time instants (or states) of a graph throughout its existence. Determining important time instants in this context may have strong practical applications and is particularly useful for defining best times to spread, generate models and predict the behavior of TVGs. In this paper, we define time centrality in Time-Varying Graphs. Time centrality evaluates the relative importance of time instants. We present two time centrality metrics focused on information dissemination processes and another based on layout of network connections.. We evaluate metrics we define relying in a real dataset from an hospital environment. Our results show that the best classified time instants, according to created metrics, can make a faster and more efficient diffusion process. Compared to a random choice, the diffusion process starting at best rated time instants can up to 2.5 times faster, and it also can reach almost double the number of nodes in the network in some cases.
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GASPANI, FABIO. "Giovani NEET tra tempo biografico e tempo quotidiano." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2015. http://hdl.handle.net/10281/84096.

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Abstract:
La ricerca indaga le costruzioni biografiche e l’organizzazione della vita quotidiana dei giovani NEET (Not in Education, Employment or Training), ovvero della popolazione giovanile esclusa dal circuito istruzione-formazione-lavoro. La comprensione dei vissuti temporali rappresenta uno strumento per cogliere la dimensione sociale del fenomeno attraverso le modalità con cui gli individui guardano alla propria condizione nel momento in cui vengono meno due referenti istituzionali rilevanti nella definizione dei tempi di vita: la scuola e il lavoro. La parte empirica della ricerca fa riferimento a 36 interviste narrative a giovani NEET residenti a Milano e provincia, di età compresa tra i 28 ed i 34 anni. Si tratta dei cosiddetti “giovani-adulti”, categoria paradigmatica del progressivo ed accentuato estendersi della fase di vita giovanile nella società italiana contemporanea. In riferimento alla dimensione biografica, l’attenzione viene posta sulla regolazione individuale del rapporto con il tempo, intesa sia come definizione del passato e organizzazione del presente sia come relazione con il futuro. In un’epoca in cui i progetti di vita non rappresentano più un tratto caratteristico delle biografie, gli intervistati cercano di garantirsi una continuità biografica in presenza di un vuoto formativo e occupazionale. Sebbene le rappresentazioni del periodo di non-lavoro non assumano solo carattere negativo, quella di NEET si configura come una condizione problematica a fronte della quale le strategie messe in campo variano in funzione della definizione della situazione operata dai soggetti e delle risorse economiche, sociali e culturali disponibili a ciascuno. Per quanto riguarda la dimensione di genere, mentre i giovani uomini presentano una progettualità in cui le sfere di vita lavorativa e privata risultano sequenziali e concatenate, le giovani donne si caratterizzano per una “doppia progettualità” in cui le due dimensioni sembrano per certi versi slegate. Le narrazioni biografiche rappresentano anche strumenti in grado di svelare la costruzione identitaria dei soggetti, rispetto alla quale la dimensione lavorativa, pur giocando un ruolo differente, costituisce un riferimento imprescindibile nei loro vissuti. A livello del quotidiano, il focus viene posto sia sull’organizzazione del tempo sia sui significati, le rappresentazioni ed il grado di padronanza percepita nella sua gestione. In riferimento al primo punto, vengono analizzate le narrazioni riguardanti le attività svolte dagli intervistati nel corso della giornata “tipo” e del quotidiano ideale. Dal confronto tra giornate “tipo” emergono differenti modalità di organizzazione temporale, mentre lo scarto tra il quotidiano direttamente esperito e quello desiderato consente di cogliere le modalità (e le attività) che gli intervistati ritengono significative per strutturare il proprio tempo. In seguito, vengono analizzate le percezioni e le rappresentazioni attribuite al tempo quotidiano, che non sono determinate soltanto dalla quantità di tempo dedicato a specifiche attività o dalla frequenza con cui esse vengono svolte, ma anche dalla modalità con cui le attività vengono compiute, ovvero dall’interazione con gli altri e dalle condizioni di contesto. In tale quadro, le relazioni di genere prendono forma attraverso una negoziazione e differenziazione dei compiti e dei ruoli che, pur presentando segnali di innovazione, per certi versi rimandano ai modelli tradizionali. In conclusione, le configurazioni che la condizione di NEET viene ad assumere per i soggetti consentono di riflettere in riferimento al più generale frame della condizione giovanile contemporanea, sia sulle sue nuove aporie sia sulla capacità di agency dei soggetti giovani nella “società dell’incertezza”.
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Feger, Claudia. "Zeitloses Tempo." Universitätsbibliothek Chemnitz, 2005. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:swb:ch1-200501784.

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Abstract:
Wenn der DDR-Bürger eine verschnupfte Nase hatte, verlangte er ganz unsozialistisch ein "Tempo" – auch wenn "Kriepa" auf der Packung stand. Nicht einmal, wer direkt neben der Produktionsstätte in Kriebstein wohnte, verlangte ein Papiertaschentuch mit der ostdeutschen Bezeichnung. "Tempo", der Markenname für die ersten Papiertaschentücher in Deutschland, hat es geschafft, gesamtdeutsch zur Produktbezeichnung zu werden und das auch zu bleiben.
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Bardales, Pisco Lisbany, Marky Giuliana Francesca Martínez, Nalvarte Fiorella Jahaira Rico, and Parra Oswaldo Daniel Yaipen. "Vintage tempo." Bachelor's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2018. http://hdl.handle.net/10757/625018.

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Abstract:
Vintage Tempo, es una tienda virtual dedicada a la comercialización de discos de vinilo, accesorios y ropa de estilo vintage-retro, para hombres y mujeres. Brindamos una experiencia de compra que tiene como objetivo final la expresión del estilo personal de nuestros clientes quienes buscan diferenciarse con productos únicos y con una cuota de remembranza. Es una idea de negocio innovadora con cabida en el mercado actual debido a la creciente demanda del comercio online. Nuestra ventaja competitiva; acercamos los productos a las personas bajo una experiencia de compra memorable, que brindará a los clientes la posibilidad de elegir su producto preferido combinando la facilidad y comodidad de comprar online y elegir su método de envío: delivery o visita a la tienda física, donde se podrán ver otros artículos y mediante el asesoramiento se crearán vínculos adicionales con la marca. Además, el cliente estará siempre conectado con la marca a través de los eventos que se realizarán constantemente para hacer crecer nuestra comunidad. Queremos posicionarnos como la empresa de referencia a nivel nacional dentro de nuestro sector. El desarrollo de la tecnología mediante el E-Commerce nos permite conectarnos con nuestro público objetivo por las redes sociales. La inversión en estas plataformas nos permitirá tener un incremento constante de clientes nuevos y mantener fidelizados a los clientes recurrentes. La experiencia y conocimiento de los socios en Marketing, Administración de Empresas, Contabilidad y Negocios Internacionales, nos permite cubrir las áreas principales para desarrollar nuestro proyecto a fin de optimizar costos y maximizar ganancias.
Vintage Tempo, it’s an online store dedicated to the commercialization of vinyl records, accessories and vintage-retro clothing for men and women. We offer a shopping experience that has as its goal the expression of the personal style of our clients who seek to differentiate themselves with unique products and a remembrance quota. It is an innovative business idea with relevance in the current market due to the growing demand of online commerce. Our competitive advantage; we bring products to people under a memorable shopping experience, which will give customers the possibility to choose their preferred product combining the ease and convenience of buying online and choosing: delivery or visit to the physical store, where they will see other articles and through personalized service we will be able to create a bond with them and our brand. Our clients will always be connected to the brand by events that will take place constantly with the purpose of making our community grow. We want to be recognized as a reference business on a national scale in our industry. The development of the technology through E-commerce will allow us to connect with our target on the social media. This investment will allow us to have a constant increase of new clients and keep our recurring clients loyalty to the brand. The experience and knowledge of our partners in Marketing, Business Administration, Accounting and International Business, allow us to develop our project to minimize costs and maximize profits.
Trabajo de investigación
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Garcia, Junior Edgar. "Tempo narrado." Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92177.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História.
Made available in DSpace on 2012-10-24T06:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260095.pdf: 1053032 bytes, checksum: b0e6cc326728920c8341e1299808e3a6 (MD5)
Estudo das relações entre modernidade e tempo tomando como referência os romances Vida salobra, de Tito Carvalho, Rede, de Salim Miguel, e São Miguel, de Guido Wilmar Sassi, escritos nas décadas de 1950 e 60 em Santa Catarina. Tais romances são considerados como lugares de agenciamentos discursivos em torno de conceitos como os de cultura, identidade, nação e região e, também, como lugares que permitem pensar a importância da narrativa para a construção e concretização da noção de tempo na modernidade.
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De, Nuccio Raffaele. "Tempo della rottura, tempo della dialettica, tempo della progettualità nella letteratura dell'immigrazione italiana in Svizzera /." Cosenza : L. Pellegrini Editore, 2008. http://opac.nebis.ch/cgi-bin/showAbstract.pl?u20=9788881014866.

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10

Mazocco, Denise Miotto. "Do tempo da língua para o tempo da história." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2014. http://hdl.handle.net/1884/36897.

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Abstract:
Orientadora : Profª Drª Teresa Cristina Wachowicz
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba,30/10/2014
Inclui referências
Área de concentração: Estudos linguísticos
Resumo: Este trabalho parte da observação inicial de que, em sentenças de textos produzidos por historiadores, a interpretação temporal independe da morfologia verbal. Diante disso, destacam-se as seguintes problemáticas: (1) por que é possível utilizar o verbo flexionado em outros tempos — presente, futuro do pretérito, por exemplo — para indicar passado, em outras palavras, o que garante que em um texto de história que Getúlio Vargas assumiu/assume/assumirá o poder são entendidos como no passado? (2) De que forma nomes de indivíduos e de eventos garantem a referência temporal? A hipótese a ser defendida é a de que a localização temporal em textos produzidos por historiadores é garantida por indivíduos temporalizados, isto é, nomes de intervalos e nomes próprios que também trazem informação temporal. Para defendê-la foram analisadas sentenças retiradas de textos produzidos por historiadores sobre o evento histórico Estado Novo. O percurso teórico que respalda a análise passa pelas teorias de pontos e intervalos de tempo, principalmente de Smith (1997) — que tem como base a temporalidade referencial de Reichenbach (1947) — e de Klein (1994), que privilegia morfologia. Ambas serão contestadas, uma vez que não incluem o valor temporal de indivíduos. Por conta disso, a discussão teórica se estende ao estudo descritivo de Móia (2003) sobre expressões localizadoras de intervalo e à semântica de eventos. Aqui, o percurso chega às propostas de Davidson (1969), Parsons (1990), Bach (1986) e Link (1998), seguindo uma tradição que relaciona temporalmente indivíduos e eventos. Link (1998) propõe uma ontologia para indivíduos e eventos, em que os considera que ambos possuem traços temporais, bem como constrói um sistema de representação que permite observar a relação entre os conjuntos de indivíduos, eventos, tempo, espaço e papéis que indivíduos assumem nos eventos. A partir dessa perspectiva, o evento histórico Estado Novo será tratado como um evento complexo (LINK, 1998). Isso implica em assumir que o nome Estado Novo possui partes temporais. Por isso podemos dizer que denota um intervalo de tempo (de 1937 a 1945) e que, também por isso, é um indivíduo temporalizado. Ao considerar traços temporais de eventos e indivíduos, a partir desse modelo de Link (1998), é possível explicar a localização de acontecimentos/processos históricos no tempo – especialmente considerando a necessidade de indivíduos temporalizados. Assim chega-se à possível conclusão de que a semântica do passado dá liberdade para o tempo verbal variar sem que se altere a localização temporal dos eventos, dado que isso é garantido por expressões localizadoras e indivíduos temporalizados. Palavras-chave: semântica de eventos, indivíduos, tempo.
Abstract: This work starts with the observation that in sentences of the texts produced by historians, the temporal interpretation is not necessarily related with the verbal morphology. Therefore, some problems are pointed out: (1) why is it possible to use the inflected verb in other verbal tenses – like present, future – to refer to the past, in other words, what guarantees that in a history text, Getúlio Vargas came/come/will come to power are understood like events located in the past? (2) How the names of individuals and events guarantee the temporal reference? The hypothesis to be defended is that the temporal localization in texts produced by historians is guaranteed by individuals located in time, that is, periods and names and that also brings a temporal information. To defend this hypothesis this work analyzed sentences taken from texts produced by historians related to the historical event Estado Novo. The theories that sustain the analysis pass through the theories of points and intervals of time, mainly the Smith’s (1997) work – that is based on the Reichenbach’s (1947) referential temporality – and Klein’s (1994), that privilege the morphology. Both of them will be contested, since they do not include the time value of individuals. Therefore, the theoretical discussion extends to the descriptive study done by Móia (2003) about the time-denoting expressions and to the semantic event. Here, the theoretical path comes together with the works of Davidson (1969), Parsons (1990), Bach (1986) and Link (1998), following the tradition that temporarily relates individuals and events. Link (1998) proposes an ontology for individuals and events in which he considers that both carry temporal traces, as well as constructs a representation system that enables to observe the relation between the sets of individuals, events, time, space and roles that individuals play in the events. From this perspective, the historical event Estado Novo will be considered like a complex event (LINK, 1998). This implies the consideration that the name Estado Novo has temporal parts. So, it is possible to affirm that this name denotes a time interval (from 1937 to 1945) and that it is also a time-individual. With the idea that events and individuals have temporal traces, based on the Link’s (1998) model, is possible to explain the localization of historical happenings and process in the time – especially considering the necessity of individuals located in time. In this way, this work arises to the possible conclusion that the semantic of the past gives freedom to the verb tense to vary without the alteration of the time location of events, since this is guaranteed by time-denoting expressions and individuals located in time. Key-words: event semantic, individuals, time
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Books on the topic "Il tempo"

1

Tempo dos tempos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.

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2

Velozo, Eliane. Tempos de tempo. Belo Horizonte, Minas Gerais: Editora Gráfica Silveira, 1997.

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3

Leitão, Fernanda. Três tempos: Tempo de resistir, tempo de lembrar, tempo de poetar. Aveiro: Gráfica do Vouga, 1991.

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4

Moghrabi, Alberto. Tempo passa tempo. São Paulo, SP, Brasil: Kadimah, 2007.

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5

Tempo passa tempo. São Paulo, SP, Brasil: Kadimah, 2007.

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6

Aricó, Carlos Roberto. Tempo contra tempo: Poemas. São Paulo: Lambo Editorial, 1987.

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7

1956-, Pelbart Peter Pál, Bousso Vitória Daniela, and São Paulo (Brazil : State). Paço das Artes, eds. Em tempo, sem tempo. São Paulo: Paço das Artes, 2005.

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8

Aristi, Pako. Krisalida: Tempo di tempo. Donostia [Spain]: Erein, 1990.

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9

Boncinelli, Edoardo. Tempo delle cose, tempo della vita, tempo dell'anima. Roma-Bari: Laterza, 2003.

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10

Tempo e tempi presso gli slavi. Firenze: Alinea, 1999.

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Book chapters on the topic "Il tempo"

1

Wendorff, Rudolf. "Tempo!" In Der Mensch und die Zeit, 133–42. Wiesbaden: VS Verlag für Sozialwissenschaften, 1988. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-94168-8_12.

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2

Buchner, Dieter, and Josef A. Schmelzer. "Tempo." In Führen und Coachen, 134–45. Wiesbaden: Gabler Verlag, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-87014-8_14.

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3

Richards, Greg, and Lian Duif. "Tempo." In Small Cities with Big Dreams, 193–214. New York, NY: Routledge, 2018.: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781351201193-8.

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4

Bienert, Michael. "Topos ›Tempo‹." In Die Eingebildete Metropole, 59–92. Stuttgart: J.B. Metzler, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03405-2_3.

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5

Li, Jie Jack. "TEMPO oxidation." In Name Reactions, 601–2. Cham: Springer International Publishing, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-03979-4_273.

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6

Mazzola, Guerino. "Tempo Curves." In Computational Music Science, 47–56. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-11838-8_6.

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7

Li, Jie Jack. "TEMPO oxidation." In Name Reactions, 544–45. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-01053-8_254.

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8

Knebel, Maria, Anatoli Vassiliev, and Irina Brown. "Tempo-rhythm." In Active Analysis, 176–87. London: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9780203125205-29.

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9

Gasperini, Maurizio. "Lo spazio, il tempo e lo spazio-tempo." In Gravità, Stringhe e Particelle, 63–78. Milano: Springer Milan, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-5535-3_4.

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10

van Zomeren, A. H., and J. M. Spikman. "Tempo en aandacht." In Niet-aangeboren hersenletsel bij volwassenen, 126–36. Houten: Bohn Stafleu van Loghum, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-90-368-1479-9_9.

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Conference papers on the topic "Il tempo"

1

Pietras, Christopher Michael, Faith Ocitti, and Donna K. Slonim. "TEMPO." In BCB '18: 9th ACM International Conference on Bioinformatics, Computational Biology and Health Informatics. New York, NY, USA: ACM, 2018. http://dx.doi.org/10.1145/3233547.3233559.

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2

Veneroso, Pedro. "Tempo." In ARTECH 2019: 9th International Conference on Digital and Interactive Arts. New York, NY, USA: ACM, 2019. http://dx.doi.org/10.1145/3359852.3359969.

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3

Georgiou, Chryssis, Peter M. Musial, and Christos Ploutarchou. "Tempo-Toolkit: Tempo to Java Translation Module." In 2013 IEEE 12th International Symposium on Network Computing and Applications (NCA). IEEE, 2013. http://dx.doi.org/10.1109/nca.2013.17.

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4

Bianco, Giovanna, and Pino Valente. "Tempo universale." In the international conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1145/1873951.1874223.

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5

Costa, Eduardo Chinelate, Alex Borges Vieira, and Ana Paula Conto Da Silva. "Centralidade de Tempo em Grafos Variantes no Tempo." In XXIX Concurso de Teses e Dissertações da SBC. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/ctd.2016.9130.

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Abstract:
O conceito de centralidade geralmente se refere a métricas que avaliam a importância relativa dos vértices. Entretanto, Grafos Variantes no Tempo (GVTs) possibilitam a avaliação da importância dos instantes de tempo (ou estados) de um grafo ao longo de sua existência. Determinar instantes de tempo importantes pode ser útil para definir melhores momentos para difusão, gerar modelos e prever o comportamento de GVTs. Neste trabalho, é definido o conceito de Centralidade de Tempo em GVTs. A centralidade de tempo avalia a importância relativa dos instantes de tempo. São apresentadas e avaliadas duas métricas de centralidade de tempo voltadas a processos de difusão de informação. Os resultados mostram que os instantes de tempo melhor classificados, de acordo com as métricas criadas, podem tornar o processo de difusão até 2,5 vezes mais rápido e atingir o dobro do número de nós em certos casos.
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6

Nery, Roseli. "Tempo e Linha." In 31º Encontro Nacional da ANPAP - EXISTÊNCIAS. ,: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/31enanpap2022.513454.

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7

Ballarin, Matteo, and Nadia D'Agnone. "Paesaggio, suolo, tempo: la rappresentazione dei tempi geologici nella citta' di Catania." In International Conference Virtual City and Territory. Roma: Centre de Política de Sòl i Valoracions, 2014. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.8041.

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Abstract:
Parlare di tempo geologico è un modo di contestualizzare i processi materiali della terra nella sua storia. La scala dei tempi geologici suddivide la lunga storia della terra in eoni, ere, periodi ed epoche, non omogenei tra loro, ma in relazione l'un l'altro a seconda di ciò che emerge dall'analisi dei dati stratigrafici o dallo studio della stratificazione dei diversi livelli della crosta terrestre. Recentemente negli studi relativi a territorio e paesaggio è stata introdotta l'idea che l'epoca dell'Olocene, iniziata circa 11.700 anni fa, sia terminata e che sia stata sostituita da una nuova epoca geologica chiamata Antropocene, ovvero, 'l'era della razza umana'. Per confermare o meno questa ipotesi, siamo partiti da due categorie concettuali di paesaggio: il paesaggio terrestre ed il paesaggio costruito. Il caso studio della città di Catania, in Sicilia, ben si applica a questa ricerca: il suolo della città si è costruito sia tramite l'intensa opera dell'uomo -negli ultimi 40 anni fino a risalire al XVII secolo ed al nucleo greco antico- sia tramite una non indifferente attività geologica, rappresentata dalle molteplici eruzioni vulcaniche e dai frequenti terremoti che hanno colpito la conurbazione nel corso dei secoli. L'analisi -tramite sezioni e carotaggi- della stratigrafia storica ha evidenziato come la forma non solo della città ma del paesaggio di Catania abbia risentito in maniera eccezionale delle mutazioni geologiche intercorse, più di ogni altra città europea, e la rende un oggetto di studio privilegiato per esaminare la correlazione tra paesaggio, tempo ed usi. Geologic time is a way of contextualizing the material processes of the Earth within its long history. The geologic time scale divides the long history of the earth in eons, eras, periods and epochs, not separately, but in relation to each other depending on what emerges from the analysis of stratigraphic data and the different levels of the crust of the earth.Recently, studies related to territory and landscape have introduced the idea that the current Holocene epoch that began 11,700 years ago has ended and has been replaced by a new geological epoch called the Anthropocene, or, 'the era of human race'. To confirm or reject this hypothesis, we started from two conceptual categories of landscape: the terrestrial landscape and the constructed landscape. We apply this research using the case study of Catania, Sicily. The soil of the city of Catania is built is through both the intense work of man – in the last 40 years going back to the seventeenth century and to antiquity with the ancient Greeks – and, through substantial geological activity – by the many volcanoes and frequent earthquakes over the centuries. The analysis is defined by a sectioning and dissection of the historical stratigraphy of the ground of Catania. It reveals how the form of the city and landscape of Catania has undergone exceptional change and mutation evolving slowly in geologic time, more so than any other European city. It is therefore an interesting object of study to examine the relationship between landscape, time and use.
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8

Silva, Madalena Pinto da. "Guardare oltre il tempo." In International Conference Virtual City and Territory. Roma: Centre de Política de Sòl i Valoracions, 2014. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.7958.

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Abstract:
È nostra convinzione che gli argomenti della dissoluzione del luogo contribuiscono a ideare una città che va aggiungendo architetture atopici, architetture dove si può manifestare più facilmente la spettacolarità delle sue forme, e dove la rottura spaziale della città diventa più evidente. D'altra parte, la difesa dell’anti-storicità del processo creativo architettonico, nel confronto con la città e la sua architettura in nome del progresso e del futuro, crea le forme di rottura e di disagio e dà forza ad una nuova visione puramente funzionalista. Oggi l'architettura appare come controllata d’altre aree del sapere, manifestandosi, tuttavia, esuberante nelle sue forme, in un’autonomia illusoria, e prigioniera di presupposti che le superano e svalutano. L'architettura contemporanea deve chiamare di nuovo a sé il concetto di continuità e permanenza, della prospettiva di creare nuove memorie e di contribuire alla definizione di riferimenti collettivi che possano edificare le forme della nostra storia attuale, e le forme di una città in crescita che oggi è già difficile da identificare. Siamo preoccupati, tuttavia, in un altro ordine, l'ordine che possiamo trovare attraverso esempi che mostrano una sequenza 'genomica', una struttura che stabilisca la continuità dei fatti che hanno determinato la città e che la hanno configurato in molti modi, nel corso della sua storia. In un processo dicotomico di causa ed effetto, la città contemporanea può anche vedere la sua forma descritta con la precisazione della forma dei suoi spazi pubblici (Il suo design e la sua posizione – una grammatica operativa), ma anche con il rapporto e i legami tra loro, (un ordine – una sintassi efficiente). We are convinced that the arguments surrounding the dissolution of place tend toward the materialization of a city which continues to amass atopic architectures, architectures that facilitate the spectacularism of their forms and where the spatial rupture of the city becomes more discernible. On the other hand, the vindication of the architectural creative process as anti-historical creates forms of rupture and discomfort, and empowers a new, merely functionalist, vision. Today architecture is seen as subsidiary to other branches of knowledge, and, despite its exuberant forms, it retains an illusory autonomy, confined by assumptions that surpass and depreciate it. Contemporary architecture must reclaim the notion of perpetuity and permanence, so as to create new memories and contribute to the maintenance of collective references that solidify our current history’s forms and the forms of a growing city increasingly difficult to identify. We are interested in the order that we can find by way of examples that feature a ‘genomic’ sequence, a structure capable of establishing the continuity of facts that throughout history have determined and configured the city in so many ways. By means of a dichotomous cause and effect process, we may also describe the contemporary city’s form by clarifying the form of public spaces (their design and position – an operative grammar) and the relation and articulation between public spaces (an order – an efficient syntax).
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Kasera, Joseph, Jacki O'Neill, and Nicola J. Bidwell. "Sociality, Tempo & Flow." In AfriCHI'16: African Conference for Human Computer Interaction. New York, NY, USA: ACM, 2016. http://dx.doi.org/10.1145/2998581.2998582.

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10

Li, Na, and Mary Beth Rosson. "At a different tempo." In the 17th ACM international conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1145/2389176.2389200.

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Reports on the topic "Il tempo"

1

Tillson, John C. Reducing the Impact of Tempo. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, October 1999. http://dx.doi.org/10.21236/ada375113.

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2

Farnsler, Andrew F., and Clark Heidelbaugh. Deployment Tempo Analysis in the US Army. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, January 2002. http://dx.doi.org/10.21236/ada418438.

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3

Bongaarts, John, and Griffith Feeney. On the quantum and tempo of fertility. Population Council, 1998. http://dx.doi.org/10.31899/pgy6.1010.

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4

Norval, Baitello. PREFÁCIO: Dividir o espaço, multiplicar o tempo. Sâo Paulo:Annablume, 2007. http://dx.doi.org/10.31789/rpd-201808220057.

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5

Bongaarts, John, and Griffith Feeney. The quantum and tempo of life-cycle events. Population Council, 2005. http://dx.doi.org/10.31899/pgy2.1040.

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6

Fix, Robert G. Reconnaissance in Force: a Key Contributor to Tempo. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, November 1992. http://dx.doi.org/10.21236/ada264418.

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7

Castro, Carl A., and Amy B. Adler. The Impact of Operation Tempo: Issues in Measurement. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, January 2000. http://dx.doi.org/10.21236/ada392684.

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8

Madere, Timothy D. implications to readiness, operational tempo (OPTEMPO) and leadership. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, April 2000. http://dx.doi.org/10.21236/ada377400.

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9

Russell, Thomas A. Operational Tempo: Can the United States Navy Keep Pace. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, May 1998. http://dx.doi.org/10.21236/ada351663.

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10

Stokes, Jr, and Ted L. Creating Time and Space: Depth, Simultaneity, and Tempo in Counterinsurgency. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, May 2012. http://dx.doi.org/10.21236/ada567668.

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