Academic literature on the topic 'Host/non-Host'
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Journal articles on the topic "Host/non-Host"
Anderson, John R. "Host Specific Cephenemyia of Deer Repelled by Non-Host Odors." Journal of Insect Behavior 25, no. 6 (April 20, 2012): 620–30. http://dx.doi.org/10.1007/s10905-012-9330-z.
Full textGroisman, Eduardo A., and Chakib Mouslim. "Sensing by bacterial regulatory systems in host and non-host environments." Nature Reviews Microbiology 4, no. 9 (August 7, 2006): 705–9. http://dx.doi.org/10.1038/nrmicro1478.
Full textSchafer, W., and O. C. Yoder. "Organ specificity of fungal pathogens on host and non-host plants." Physiological and Molecular Plant Pathology 45, no. 3 (September 1994): 211–18. http://dx.doi.org/10.1016/s0885-5765(05)80078-5.
Full textLi, Hua, Xintian Ge, Shiue Han, Krishnapillai Sivasithamparam, and Martin John Barbetti. "Histological responses of host and non-host plants to Hyaloperonospora parasitica." European Journal of Plant Pathology 129, no. 2 (September 17, 2010): 221–32. http://dx.doi.org/10.1007/s10658-010-9664-3.
Full textBains, S. S., and H. S. Dhaliwal. "Production of Neovossia indica sporidia on host and non-host plants." Plant and Soil 126, no. 1 (August 1990): 85–89. http://dx.doi.org/10.1007/bf00041372.
Full textCusumano, Antonino, Jeffrey A. Harvey, Marcel Dicke, and Erik H. Poelman. "Hyperparasitoids exploit herbivore-induced plant volatiles during host location to assess host quality and non-host identity." Oecologia 189, no. 3 (February 5, 2019): 699–709. http://dx.doi.org/10.1007/s00442-019-04352-w.
Full textBallabeni, Pierluigi, and Martine Rahier. "Performance of leaf beetle larvae on sympatric host and non-host plants." Entomologia Experimentalis et Applicata 97, no. 2 (November 2000): 175–81. http://dx.doi.org/10.1046/j.1570-7458.2000.00728.x.
Full textGiovannetti, M., L. Lioi, and G. Picci. "Host and non-host relationships between Arbutus unedo L. And mycorrhizal fungi." Agriculture, Ecosystems & Environment 29, no. 1-4 (February 1990): 169–72. http://dx.doi.org/10.1016/0167-8809(90)90271-e.
Full textAllen, Ryan M., Corey A. Scipione, Marlys L. Koschinsky, and Kasey C. Vickers. "Lipoprotein(a) Transports Diverse Host and Non-Host Small RNAs in Circulation." Atherosclerosis Supplements 32 (June 2018): 63. http://dx.doi.org/10.1016/j.atherosclerosissup.2018.04.189.
Full textDE RIJK, MARJOLEIN, VICTOR CEGARRA SÁNCHEZ, HANS M. SMID, BAS ENGEL, LOUISE E. M. VET, and ERIK H. POELMAN. "Associative learning of host presence in non-host environments influences parasitoid foraging." Ecological Entomology 43, no. 3 (January 13, 2018): 318–25. http://dx.doi.org/10.1111/een.12504.
Full textDissertations / Theses on the topic "Host/non-Host"
Kingdom, Heather. "AY-WB phytoplasma manipulations of host and non-host leafhopper interactions." Thesis, University of East Anglia, 2012. https://ueaeprints.uea.ac.uk/40581/.
Full textBeswetherick, John T. "An ultrastructural study of host and non-host resistance reactions in plant cells." Thesis, Open University, 1988. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.292658.
Full textSydorchuk, R. I. "Non-specific host resistance in acute trauma." Thesis, БДМУ, 2021. http://dspace.bsmu.edu.ua:8080/xmlui/handle/123456789/18659.
Full textAbourghiba, Taher Yonis. "Comparative analysis of the impacts of arbuscular mycorrhizal fungi on 'host' and 'non-host' plants." Thesis, University of Sheffield, 2005. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.422182.
Full textShafiei-Adjbisheh, Reza. "Genetic analysis of Arabidopsis non-host disease resistance." Thesis, University of Edinburgh, 2007. http://hdl.handle.net/1842/14381.
Full textChigurupati, Pavan Chandra. "Role of SABP2 in Tobacco Non-Host Resistance." Digital Commons @ East Tennessee State University, 2011. https://dc.etsu.edu/etd/1393.
Full textWard, Rebecca. "Bluetongue virus non-structural protein 1 : virus-host interactions." Thesis, London School of Hygiene and Tropical Medicine (University of London), 2006. http://researchonline.lshtm.ac.uk/4646527/.
Full textRodrigues, Paula. "Identification of non-host resistance genesin wheat to Puccinia striiformis f. sp. hordei." Master's thesis, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 2004. http://hdl.handle.net/10198/934.
Full textA ferrugem amarela, cujo agente causal é Puccinia striiformis Westend, é uma doença particularmente importante nas produções de trigo e cevada em todo o mundo, principalmente em regiões de clima fresco e húmido (EVERSMEYER & KRAMER, 2000). Infecções severas deste patogénio podem causar drásticas reduções na altura da planta, no número de grãos por espiga, e no peso e qualidade dos grãos (MA & SINGH, 1996b). A espécie P. striiformis encontra-se dividida em formae speciales, em função do género vegetal que ataca. Por exemplo, o trigo é considerado hospedeiro para P. striiformis f. sp. tritici, a ferrugem amarela do trigo, mas não para a f. sp. hordei, a forma da ferrugem amarela que ataca a cevada. No entanto, a divisão de P. striiformis em formae speciales, e em particular a separação em f. sp. tritici e f. sp. hordei, tem sido fortemente questionada, uma vez que existem vários exemplos de formae speciales com capacidade de atacar genótipos de espécies que estão supostamente fora do seu leque de hospedeiros (hospedeiros ‘inapropriados’) (JOHNSON & LOVELL, 1994; CHEN et al., 1995). O desenvolvimento de cultivares resistentes à ferrugem amarela é actualmente considerado o melhor método de controlo da doença, tanto a nível económico como ambiental. No entanto, o melhoramento para a resistência a esta doença tem assentado, ao longo das últimas décadas, no uso de genes de resistência específica de planta hospedeira, que, na maioria dos casos, têm demonstrado baixa durabilidade (WELLINGS & MCINTOSH, 1990; BAYLES et al., 2000; SING & HUERTA-ESPINO, 2001). O uso generalizado de cultivares portadoras deste tipo de resistência resulta geralmente numa elevada pressão de selecção sobre o patogénio e na sua consequente evolução para novas formas de virulência (BROWN, 1995). Formas de resistência alternativas à resistência específica têm sido estudadas como possíveis fontes de resistência durável. A resistência de planta não hospedeira é considerada por vários autores, a forma mais eficaz de obter durabilidade (HEATH, 1991; CRUTE & PINK, 1996). Na sua generalidade, este tipo de resistência envolve um controlo genético complexo e uma multiplicidade de factores de defesa que impedem o microrganismo de formar uma interacção básica (compatível) com a planta (HEATH, 1991). No entanto, interacções não-hospedeiro entre espécies vegetais filogeneticamente próximas (como é o caso do trigo e da cevada) e formae speciales do mesmo patogénio (P. striiformis f. sp. hordei e P. striiformis f. sp. tritici) parecem envolver mecanismos de resistência semelhantes aos envolvidos na resistência específica de planta hospedeira, que geralmente estão associados ao retardamento do desenvolvimento do patogénio na fase pós-haustorial e à morte das células invadidas (reacção de hipersensibilidade) (NIKS, 1988; GARROOD, 2001). As estratégias de exploração da resistência de planta não hospedeira, assim como a sua durabilidade efectiva, irão, neste sentido, depender de a resistência ser controlada por mecanismos de defesa específicos ou não-específicos (HEATH, 2001). Torna-se, portanto, indispensável a existência de informação detalhada sobre os genes que controlam os mecanismos de resistência de planta não hospedeira, por forma a determinar a viabilidade do uso deste tipo de resistência como fonte de resistência durável. O progresso nos sistemas de marcadores moleculares de DNA e nos programas informáticos de análise genética tornou possível o mapeamento de genes e a identificação de QTLs (Quantitative Trait loci, loci para características quantitativas) com relativa precisão, o que permitiu uma revisão dos métodos de análise genética e das estratégias de melhoramento. A análise de QTLs, i.e., a dissecção genética de características quantitativas, atenta na determinação do número de loci envolvidos na resistência, assim como na localização no genoma da planta e contribuição para o fenótipo de cada um desses loci, através da associação entre a variação de marcadores genéticos numa população segregante e a variação fenotípica para a resistência apresentada por essa mesma população (MOHAN et al., 1997). A tecnologia de microsatélites ou SSRs (Simple Sequence Repeats, repetições de sequências simples), que consistem em repetições em tandem de motivos básicos de 2 a 6 bases (TAUTZ, 1989), emergiu na última década como o sistema de escolha no mapeamento molecular em plantas, e em particular no trigo. Tal ocorre devido ao elevado número de SSRs existente nos genomas das plantas, e porque nesta tecnologia se reúnem as principais vantagens dos diferentes sistemas de marcadores moleculares: são específicos do cromossoma, altamente informativos, co-dominantes, com uma boa cobertura do genoma e com elevado potencial de automatização (MORGANTE & OLIVIERI, 1993; RÖDER et al., 1995; POWELL et al., 1996a; KORZUN et al., 1997). Têm como principal inconveniente o elevado custo de identificação e produção (POWELL et al., 1996a). Vários mapas de ligação foram já desenvolvidos para o trigo baseados neste tipo de marcadores moleculares (DEVOS et al., 1995; PLASCHKE et al., 1995; RÖDER et al., 1995, 1998a, b; BRYAN et al., 1997; STEPHENSON et al., 1998; PESTSOVA et al., 2000; VARSHNEY et al., 2000; SOURDILLE et al., 2001; GUPTA et al., 2002), e têm sido amplamente usados na localização de genes e QTLs responsáveis por resistências a doenças, incluindo a resistência à ferrugem amarela (e.g. CHAGUÉ et al., 1999; PENG et al., 1999, 2000a, b; BOUKHATEM et al., 2002; SUN et al., 2002). Com base num cruzamento entre as cultivares de trigo ‘Lemhi’ (resistente à ferrugem amarela da cevada) e ‘Chinese 166’ (susceptível à doença), JOHNSON & LOVELL (1994) identificaram dois genes major, independentes e dominantes, responsáveis pela resistência de planta não hospedeira à ferrugem amarela da cevada na cv. ‘Lemhi’. Foi igualmente detectada a existência de um número indeterminado de genes minor, alguns dos quais com possível origem na cv. ‘Chinese 166’. Pretendeu-se com o presente trabalho: 1) desenvolver um mapa genético para uma população F2, constituída por 114 indivíduos, derivada do cruzamento ‘Lemhi’ x ‘Chinese 166’ usando marcadores do tipo SSR; 2) adicionar estes marcadores a um mapa de AFLPs previamente construído para a mesma população; e 3) localizar os genes responsáveis pela resistência do trigo à ferrugem amarela da cevada em segregação na população F2 ‘Lemhi’ x ‘Chinese 166’. Cento e dezoito indivíduos da população F2 ‘Lemhi’ x ‘Chinese 166’, assim como as plantas progenitoras desta população, foram previamente testados para resistência/susceptibilidade ao referido patogénio. ‘Lemhi’ apresentou um fenótipo totalmente resistente, enquanto ‘Chinese 166’ se apresentou moderadamente susceptível, o que confirmou a presença de gene(s) minor nesta cultivar. Os 118 indivíduos da F2 analisados fenotipicamente segregaram 115 resistentes : 3 susceptíveis, sugerindo que a resistência de ‘Lemhi’ à ferrugem amarela é efectivamente controlada por dois genes major. Foram testados 88 pares de primers de SSRs para a presença de polimorfismos entre ‘Lemhi’ e ‘Chinese 166’. Desta análise resultou um total de 41 SSRs polimórficos, que foram analisados em 114 indivíduos da população F2. Com base nestes SSRs e em 172 AFLPs (Amplified Fragment Length Polymorphisms, polimorfismos do comprimento dos fragmentos amplificados) anteriormente desenvolvidos para a mesma população, e recorrendo ao programa informático de análise genética JoinMap® versão 3.0 (VAN OOIJEN & VOORRIPS, 2001), foi construído um mapa molecular com 18 mapas de ligação, integrando 116 marcadores de DNA (14 SSRs e 102 AFLPs), e abrangendo 680 cM, com uma densidade média de 1 marcador por cada 6 cM. Os restantes 97 marcadores moleculares não foram integrados no mapa, provavelmente por, dada a extensão do genoma do trigo, não haver marcadores suficientes para criar ligação entre eles. Oito dos 18 grupos de ligação foram ancorados a seis cromossomas (1D, 2B, 3A, 5A, 6A e 6B) pela presença de SSRs. Uma vez que os restantes grupos de ligação não foram associados a nenhum QTL (ver parágrafo seguinte), não foram desenvolvidos esforços no sentido de identificar SSRs específicos para esses grupos de ligação. A identificação de QTLs foi efectuada usando o programa informático de análise de QTLs MapQTL™ versão 4.0 (VAN OOIJEN et al., 2002). Os efeitos dos QTLs e a sua significância para a variação fenotípica total da resistência à ferrugem amarela da cevada foram estimados pelos métodos Interval Mapping e MQM Mapping. Através do método Interval Mapping foram identificados dois QTLs major, localizados nos cromossomas 1DS (Psh1) e 2BL (Psh2), com origem na cv. ‘Lemhi’. Por forma a detectar possíveis QTLs minor mascarados por estes QTLs major, foi aplicado o método MQM Mapping. Neste método, recorre-se ao uso dos marcadores que flanqueiam os QTLs detectados por Interval Mapping como co-factores para eliminar o efeito daqueles e detectar QTLs minor. Após análise por MQM Mapping, foram localizados dois QTLs minor nos cromossomas 5AL (Psh3) e 6AL (Psh4), sendo que o QTL presente no cromossoma 5A deriva da variedade susceptível ‘Chinese 166’. Os quatro QTLs detectados explicam, no seu conjunto, 92,7% da variação fenotípica total da resistência à doença, o que indica que, provavelmente, todos os loci que contribuem para a resistência de planta não hospedeira foram identificados. Neste estudo, verificou-se que a resistência à ferrugem amarela da cevada estava associada a uma resposta fenotípica de clorose/necrose, típica de resistência específica de planta hospedeira. Para além disso, os genes Psh1 e Psh2, genes de resistência de planta não hospedeira à ferrugem amarela da cevada, foram identificados em regiões do genoma do trigo onde se pensa (no caso do Psh1) e onde se sabe (no caso de Psh2) existirem genes de resistência de planta hospedeira (genes Yr) à ferrugem amarela do trigo. Tendo em atenção estes factos, pode considerar-se a possibilidade de uma ligação entre genes Psh e genes Yr, que, a confirmar-se, pode levar a supor que se trata de genes que evoluíram de um mesmo gene de resistência ancestral, possuindo portanto estrutura e modo de acção semelhantes. Se tal se vier a verificar, então a durabilidade de ambos seria, também ela, semelhante. Patologistas e melhoradores teriam que repensar seriamente a validade da busca de genes de resistência de planta não hospedeira como fonte de resistência durável. A clonagem destes genes é, neste sentido, essencial para que estudos bioquímicos e de funcionamento dos genes possam ser posteriormente desenvolvidos, e para que seja determinada a viabilidade do uso dos genes Psh como genes de resistência com efeito duradouro.
Aucique, Pérez Carlos Eduardo. "Wheat resistance to blast using a non-host selective toxin and host metabolic reprogramming through a successful infection by Pyricularia oryzae." Universidade Federal de Viçosa, 2016. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21193.
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A brusone, causada por Pyricularia oryzae, é considerada uma doença economicamente importante para trigo na América do Sul. Uma das estratégias de manejo para minimizar as perdas causadas por essa doença é o uso de cultivares resistentes. Alternativamente, pode-se utilizar indutores de resistência para aumentar o nível basal de resistência do trigo à brusone. O presente estudo teve como objetivos: i) determinar as alterações fisiológicas e bioquímicas em plantas de trigo pulverizadas com uma concentração não fitotóxica do ácido α-picolinico (AP), o qual é uma toxina não seletiva produzida por P. oryzae e ii) verificar a manipulação metabólica exercido por P. oryzae quando infectando cultivares de trigo com diferentes níveis de resistência basal à brusone. Nas folhas de trigo pulverizadas com uma concentração não fitotóxica de AP (0.1 mg mL -1 ), os sintomas da brusone desenvolveram menos em associação com um melhor desempenho fotossintético, melhoria do metabolismo antioxidante e redução nas concentrações de H 2 O 2 , O 2 ●- e MDA. As cultivares BR-18 e EMBRAPA- 16 foram mais resistentes à brusone do que a cultivar BRS-Guamirim. O desempenho fotossintético das plantas infectadas foi alterado devido a limitações de natureza difusiva e bioquímica para uma eficiente fixação do CO 2 . Durante a fase assintomática da infecção por P. oryzae, mudanças drásticas no metabolismo de carboidratos e nos níveis de aminoácidos, compostos intermediários do ciclo de Krebs e poliaminas ocorreram nas plantas das três cultivares sugerindo, assim, uma manipulação metabólica exercida por P. oryzae. No entanto, um metabolismo antioxidativo mais eficiente foi importante para neutralizar os efeitos deletérios da infecção por P. oryzae em associação com maiores atividades da fenilalanina amônia liase e polifenoloxidase e maiores concentrações de compostos fenólicos e lignina. Com base nesses resultados e possível concluir que a concentração não fitotóxica de AP foi capaz de potencializar a defesa das plantas de trigo e reduzir a severidade da brusone. A infecção do trigo por P. oryzae ocasionou distúrbios no metabolismo primário das plantas e alguns deles foram semelhantes entre as cultivares independentemente do nível basal de resistência delas.
Blast, caused by Pyricularia oryzae, has become an economically important disease in wheat in South America. One of the management strategies for minimizing the losses caused by blast includes the use of resistant cultivars. Alternatively, the use of inducers of resistance showed the potentiation to increase wheat resistance to blast. This study aimed: i) to determine the physiological and biochemical alterations in wheat plants sprayed with a non-phytotoxic concentration of α-picolinic acid (PA), which is a non-host selective toxin produced by P. oryzae and ii) to establish the degree of metabolic manipulation exerted during the infection by P. oryzae on plants from cultivars with different levels of basal resistance to blast. The spray of leaves of plants with a non-phytotoxic concentration of PA (0.1 mg mL -1 ) resulted in less blast symptoms in association with a better photosynthetic performance, an improvement on the antioxidant metabolism and reduced concentrations of H 2 O 2 , O 2 ●- and malondialdehyde. The cultivars BR-18 and EMBRAPA-16 were more resistant to blast in comparison to cultivar BRS-Guamirim. The photosynthetic performance of the infected plants was altered due to diffusional and biochemical limitations for CO 2 fixation. During the asymptomatic phase of P. oryzae infection, drastic changes in the carbohydrates metabolism and on the levels of amino acids, intermediates compounds of Krebs cycle and polyamines occurred on plants from the three cultivars suggesting a metabolic manipulation exerted by the pathogen. However, amore efficient antioxidant metabolism was able to help the wheat plants to counteract against the deleterious effects of P. oryzae infection in association with great phenylalanine ammonia lyases and polyphenoloxidases activities and high concentrations of phenolics and lignin. Based on this information, it is possible to conclude that a non- phytotoxic concentration of PA elicited the activation of host defense mechanisms that reduced blast severity. Likewise, the infection of leaves by P. oryzae induced remarkable disturbances in the primary metabolism and some of them were conserved among the cultivars regardless of their basal level of resistance to blast.
Telang, M. "Molecular analysis of plant-pest interaction with special reference to helicoverpa armigera and proteinase inhibitors from host and non-host plants." Thesis(Ph.D.), CSIR-National Chemical Laboratory, Pune, 2006. http://dspace.ncl.res.in:8080/xmlui/handle/20.500.12252/2524.
Full textBooks on the topic "Host/non-Host"
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Full textPhD, Henderson Brian, ed. Cellular microbiology: Bacteria-host interactions in health and disease. Chichester: J. Wiley, 1999.
Find full textAshton, Matthew J. Freshwater mussel records collected by the Maryland Department of Natural Resources' Monitoring and Non-Tidal Assessment Division (1995-2009): Investigating environmental conditions and potential host fish of select species. Annapolis, Md: Maryland Department of Natural Resources, Resource Assessment Service, Monitoring and Non-Tidal Assessment Division, 2010.
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Find full textLuong, Lien, Julia Buck, Janet Koprivnikar, and Sara B. Weinstein, eds. Ecology and Evolution of Non-Consumptive Effects in Host-Parasite Interactions. Frontiers Media SA, 2021. http://dx.doi.org/10.3389/978-2-88971-913-6.
Full textBrombacher, Frank, Abhay Satoskar, and Alessandro Marcello, eds. Towards Host-Directed Drug Therapies for Infectious and Non-Communicable Diseases. Frontiers Media SA, 2019. http://dx.doi.org/10.3389/978-2-88963-102-5.
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Full textTripp, Ralph A., and S. Mark Tompkins. Roles of Host Gene and Non-coding RNA Expression in Virus Infection. Springer, 2019.
Find full textMasihi, K. N. Immunomodulators and Non-Specific Host Defense Mechanisms Against Microbial Infections (Advances in the Biosciences). Pergamon, 1988.
Find full textBook chapters on the topic "Host/non-Host"
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Full textRide, J. P. "Non-Host Resistance to Fungi." In Mechanisms of Resistance to Plant Diseases, 29–61. Dordrecht: Springer Netherlands, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-5145-7_3.
Full textLi, Hua, Xintian Ge, Shiue Han, Krishnapillai Sivasithamparam, and Martin John Barbetti. "Histological responses of host and non-host plants to Hyaloperonospora parasitica." In The Downy Mildews - Biology, Mechanisms of Resistance and Population Ecology, 89–100. Dordrecht: Springer Netherlands, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-007-1281-2_7.
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Full textScheel, Dierk, Christiane Colling, Harald Keller, and Jane Parker. "Studies on Elicitor Recognition and Signal Transduction in Host and Non-Host Plant/Fungus Pathogenic Interactions." In NATO ASI Series, 211–18. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-74158-6_25.
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Full textConference papers on the topic "Host/non-Host"
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Full textCaikauskaite, Renata, Apoorva Mulay, Derek Hood, Steve Brown, James Stewart, Lynne Bingle, and Colin Bingle. "Host defence functions of BPIFA1 against Non-typeable Haemophilus influenzae." In ERS International Congress 2018 abstracts. European Respiratory Society, 2018. http://dx.doi.org/10.1183/13993003.congress-2018.pa4973.
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