Academic literature on the topic 'Hora da estrela (Lispector, Clarice)'

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Journal articles on the topic "Hora da estrela (Lispector, Clarice)"

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GARONZIK, REBECCA. "The Privilege of ‘Not-Knowing’: Clarice Lispector’s A hora da estrela as Self-Critique." Bulletin of Hispanic Studies 101, no. 4 (April 2024): 371–85. http://dx.doi.org/10.3828/bhs.2024.27.

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Abstract:
Clarice Lispector’s A hora da estrela is primarily a work of self-critique. As in several of Lispector’s earlier texts, the theme of ‘not-knowing’ as a method of spiritual transcendence forms an integral part of the narrative. What distinguishes A hora da estrela is the fact that through the marginalized figure of Macabéa, Lispector intertwines the theme of not-knowing with its less-attractive underside: naïveté and ignorance. In the novel Lispector reveals how Macabéa’s not-knowing/ artlessness limits her life choices and leaves her more vulnerable to abuse. Within the multilayered fabric of this metafictional text, the spiritual and philosophical not-knowing that serves as the focus of Lispector’s earlier questing novels forms a part of what is being reassessed. Thus, in her final hours Lispector critiques the privilege inherent in her previous questing works and wholeheartedly engages with the ways that issues of class intersect with questions surrounding the purpose and value of artistic expression.
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Justino, Luciano Barbosa. "A hora da estrela: por uma leitura nordestina." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 51 (August 2017): 64–82. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018514.

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Abstract:
resumo Meu objetivo neste artigo é pensar A hora da estrela, de Clarice Lispector, a partir de duas instâncias éticas: uma da escrita e da literatura e outra do encontro incontornável com a alteridade, ambas à luz do que estou chamando de uma crítica nordestina. Na primeira, pretendo discorrer sobre as relações da obra com o contexto brasileiro dos anos 1970 e como Clarice Lispector responde a uma “demanda de engajamento”, problematizando e reinscrevendo a literatura e sua autonomia em face de um contexto por demais pregnante; na outra, objetivo demonstrar como a primeira se constitui sobre uma delimitação precisa, identitária, da alteridade de Macabéa e de sua nordestinidade.
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Barreto, Aline de Souza, and Maria das Graças Fonseca Andrade. "estrela solitária: impasses no processo de criação de A hora da estrela, de Clarice Lispector." Miguilim - Revista Eletrônica do Netlli 12, no. 3 (December 21, 2023): 41–56. http://dx.doi.org/10.47295/mgren.v12i3.931.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar as dificuldades encontradas pela autora Clarice Lispector no processo de criação da obra A hora da estrela, publicada em 1977. Para tanto, o estudo se serviu do relato contido no ensaio “Diante da solidão de Clarice” (2020), escrito por Ana Maria Machado, como ponto de partida para discutir dois temas centrais: a escrita fragmentada como método e a solidão da autora na obra. A pesquisa foi realizada através de um levantamento bibliográfico e articula relatos da própria Clarice Lispector em entrevistas, crônicas e trechos da obra A hora da estrela com um arcabouço teórico formado por escritores como: Philippe Willemart (2005), Roland Barthes (2017) e Maurice Blanchot (1987). Na conclusão, observou-se que no processo de criação de um autor não há caminhos pré-determinados e, mesmo para Clarice Lispector que já contava com mais de trinta anos de atividade como escritora, uma nova obra representava uma imersão no desconhecido, que só se revelava no próprio processo de escrita. Embora já houvesse adotado o método de escrita por fragmentos em obras anteriores, a autora preferia manter uma postura “amadora” diante da escritura.
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Alencar, Katya Queiroz. "Referentes judaicos em A hora da estrela: uma visada cabalística." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 5, no. 8 (March 30, 2011): 48–57. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.5.8.48-57.

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Abstract:
Este artigo discute os referentes judaico-­cabalísticos em A hora da estrela, de Clarice Lispector, a partir de metáforas cabalístico-interpretativas construídas a partir do processo cosmogônico luriânico: Tzimtizum, Sheviráh e Tikún,abordado por Harold Bloom em Cabala e crítica. Para tanto, tomamos algumas passagens de A hora da estrela que foram recortadas e analisadas sob o prisma dessas metáforas, a fim de demonstrar, apesar da resistência de Lispector, um traço do matiz judaico-­cabalístico na arquitetura de sua literatura, no caso, A hora da estrela.
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Lopes, Paulo César Carneiro. "O narrador/profeta em A hora da estrela, de Clarice Lispector." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 21 (December 13, 2018): 129–47. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2018i21p129-147.

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Abstract:
Há em A hora da estrela continuidades e rupturas com relação ao restante da obra de Clarice Lispector. No que se refere ao narrador, pela primeira vez temos uma experiência radical de alteridade no sentido que o filósofo Lévinas dá ao termo. No que se refere à continuidade, podemos pensar Rodrigo S.M. como um outro da própria Clarice; há entre eles diferenças, mas estas se mostram mais como elementos da subjetividade profunda da própria autora. Já no que se refere à Macabéa, não se dá o mesmo; entre ela e Clarice/Rodrigo há diferenças radicais que não se resolvem apenas neste sentido. Ela é o outro negado em sua dignidade que, pelo seu existir, exige o ato de justiça que desfaça as condições que geram sua situação calamitosa.Palavras-chave: Clarice Lispector; A hora da estrela; Freud, Emmanuel Lévinas e Enrique Dussel; Moisés e os profetas.
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Giacon, Eliane Maria de Oliveira. "A hora da estrela: a palavra como fomento da tradição literária." Em Tese 13 (April 30, 2009): 30. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.13.0.30-37.

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Abstract:
Para arquitetar Macabéa como uma construção narrativa, foi necessário a Clarice Lispector retroceder um instante anterior ao ato de criação. Àquela luz, que dá o início à vida. E como dar início à vida de uma personagem mulher, sem passar pelo momento de sua concepção e de sua gestação. É aí que reside a fórmula encontrada por Clarice Lispector, pois procurar respostas é um exercício constante de encontrar-se e encontrar a origem de todas as coisas, logo a arquitetura dessa nordestina é antes de tudo a planta que desenha linhas congruentes, que se aproximam da tradição literária brasileira da relação entre crime, pecado e monstruosidade, fundada por Machado de Assis.
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Fernandes, Cassiano Motta. "As vozes da estrela: uma abordagem discursiva em A hora da estrela." Boitatá 8, no. 15 (June 29, 2013): 149. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2013v8.e31553.

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Abstract:
O intento deste artigo manifesta-se a partir das discussões propostas por Mikhail Bakhtin acerca da elaboração dos discursos no gênero romanesco e do choque de vozes presentes em A hora da estrela, de Clarice Lispector. Para tanto, far-se-á necessária uma análise da arquitetura do texto no tocante à representação da linguagem, cujo enfoque privilegiado se encontra consubstanciado a partir da relação de identificação entre a autora e seu universo ficcional.
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Elgebaly, Maged Talaat Mohamed Ahmed. "Clarice Lispector no mundo árabe: apontamentos sobre a tradução árabe de A Hora da Estrela." Revista da Anpoll 51, esp (December 10, 2020): 103–13. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v51iesp.1525.

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Abstract:
Esse artigo busca analisar nossa experiência da tradução do português ao árabe de A Hora da Estrela de Clarice Lispector, que foi lançada no Egito no dia 24 junho 2018. Até o presente momento, ela é a primeira e única tradução árabe de A Hora da Estrela de Clarice Lispector. Seguindo as etapas do processo tradutório, propostos por Williams e Chesterman (2002), vamos apresentar reflexões sobre cada momento dessa tradução, desde o início da leitura e interpretação do romance, passando pela busca de resolução dos problemas da tradução e chegando até a revisão editorial, a editoração e a recepção da obra no Egito e nos países árabes.
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Alves, Adriana Andrade. "Corpo pulsar." Revista Desassossego 12, no. 23 (December 29, 2020): 203–4. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v12i23p203-204.

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Machado, Julia Rudek, and Andréa Correa Paraiso Müller. "construção narrativa como problema em A hora da estrela, de Clarice Lispector." Miguilim - Revista Eletrônica do Netlli 11, no. 3 (February 10, 2023): 894–904. http://dx.doi.org/10.47295/mgren.v11i3.310.

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Abstract:
A hora da estrela, último romance de Clarice Lispector, foi publicado em 1977 e configura um marco da literatura brasileira novecentista, ressignificando, através do questionamento da própria escrita, diversas inquietações já colocadas em seus outros textos. A temática social presente ao longo da obra de Lispector aparece nesse livro de maneira muito mais intensa, aliada a uma estrutura narrativa que busca refletir os problemas impostos pela modernidade. Dessa maneira, com apoio na Teoria Literária e na narratologia, bem como em estudos histórico-críticos que tratam da narrativa contemporânea e da fortuna crítica de Clarice Lispector, objetivamos, no presente artigo, analisar a construção e as diferentes vozes que ocupam o espaço narrativo do texto em foco, a fim de relacioná-lo às diversas inovações trazidas ao gênero romance durante o século XX.
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Dissertations / Theses on the topic "Hora da estrela (Lispector, Clarice)"

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Melo, Robson Tavares de. "Uma abordagem dialógica de A Hora da Estrela de Clarice Lispector." Universidade Católica de Pernambuco, 2009. http://www.unicap.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=468.

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Abstract:
Esta investigação tem como proposta observar como se realiza a organização da língua dentro de um romance, ou seja, como o autor concebe a língua para composição de sua obra. O romance não é apenas uma manifestação literária, é antes de tudo um evento lingüístico, pois a língua está no âmago de sua estrutura. Pensar o romance é pensar na língua se construindo em um dado estilo. O cerne teórico deste trabalho é a teoria dialógica do lingüista russo Mikhail Bakhtin. Segundo Bakhtin, todo discurso é plurivocal, isto é, perpassado por outras vozes que estão na essência da formação do homem. De acordo com esse pensamento, é descartado o caráter monológico do discurso. Assim, ele (op. cit.) defende que a língua, em sua totalidade concreta, viva, em seu uso real, tem a propriedade de ser dialógica. Essas relações dialógicas não se restringem ao campo estreito do diálogo face a face, o qual é apenas uma forma composicional, das múltiplas em que elas ocorrem. Sobre a questão do romance, vale salientar que ele ocupa um lugar de destaque na obra bakhtiniana, pois para explicar o fenômeno dialógico, Bakhtin fez análise em obras literárias. O romance é definido por ele como: plurilingüístico, pluriestilístico e plurivocal. A obra escolhida como objeto de estudo desta investigação é A Hora da Estrela, da escritora ucraniana radicalizada brasileira, Clarice Lispector. Essa autora pertencente ao pósmodernisno (geração de 1945) compôs esse romance o qual além de desenrolar a trama romanesca, faz reflexões sobre a linguagem e sua manifestação. Quanto ao enredo, Lispector aborda através de um narrador-personagem a trama de uma nordestina alagoana que sai de sua terra, mesmo sem um destino definido, e tenta a vida na cidade grande. O romance é marcado por desenganos e desilusões. Obra marco da autora, em que despontam reflexões sobre a condição humana e a força da linguagem nas relações sociais, os que não têm essa força são relegados ao ostracismo social. A investigação em questão fará através do romance selecionado reflexões lingüísticas no campo dialógico. Temas como carnavalização lingüística, discurso de outrem, signo e ideologia despontar-se-ão nas análises dessa pesquisa. Essa pesquisa suscitará contribuições para a reflexão e percepção quanto à construção dialógica presente em uma obra literária reafirmando assim que além de um evento literário, o romance é uma construção lingüística.Com a referida pesquisa percebeu-se que Lispector compôs um romance em que a alteridade é a mola mestra da estrutura literária compositiva Essas contribuições têm como alvo principal dar suporte lingüísticovalorativo a docentes e discentes que têm a língua e literatura como molasmestras de suas pesquisas
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Spinelli, Daniela. "A construção da forma n A Hora da Estrela, de Clarice Lispector." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/14853.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Spinelli.pdf: 620338 bytes, checksum: 71c7fd7169ba0a299d3233095c6e382c (MD5) Previous issue date: 2008-05-16
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The main purpose of this Master's Degree thesis, in which the object of investigation is Clarice Lispector s The Hour of the Star, is to analyse the relationship between Rodrigo S.M. and Macabéa, respectively the narrator and the protagonist of this novel. In light of the established criticism of this piece of literature, we attempt to uncover what innovative ideas the story of Macabéa brings to the Clarice Lispector literary project. The Hour of the Star re-calibrated the literary form developed by the writer the moment the misery of Macabéa became the central theme of the novel. Through careful examination of the events of Macabéa s life, a Young woman, orignally from the northeast of Brazil, that works as typist despite being semi-illiterate, who later lives in Rio de Janeiro, we attempt to better comprehend the perspective of Rodrigo S.M., narrator/character of the novel. Following this examination it becomes evident that the narrator is committed to material issues such as class, culture and his profession as a writer. One issue faced by Clarice Lispector, as with other writers, is to find a literary form with which to represent this historic time in Brazilian history that was marked by a military dictatorship. Far from only being a discussion centered on the representation of material content, The Hour of the Star is the moment in Clarice Lispector s body of literary work where her writing gains weight and density in a mature and conscience way. In this context, it is necessary to analyse Rodrigo S.M. as a formal solution of a novel that accomplished a settlement with its time and its social experience. The reader of the novel, cannot forget that the caracters of The Hour of the Star, as well the narrator are, for Clarice Lispector, figures of a piece of literarture that eagerly desire to respond to its time and to the social experience that inspired her
Esta dissertação de mestrado, cujo objeto de investigação é A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, visa analisar as relações entre Rodrigo S.M. e Macabéa, respectivamente narrador e protagonista desse romance. À luz da fortuna crítica dessa literatura, pretende-se analisar qual a novidade que a história de Macabéa apresenta para o projeto literário de Clarice Lispector. O romance A Hora da Estrela parece redimensionar as pesquisas formais desenvolvidas pela escritora ao longo de sua obra, a partir do instante em que a miséria, à qual Macabéa está destinada, se torna o tema central da figuração. Apoiados na análise da história desta jovem nordestina, datilógrafa semi-analfabeta, habitante do Rio de Janeiro, ambicionamos avaliar de que maneira os acontecimentos vivenciados por Macabéa fornecem subsídios para que compreendamos a posição de Rodrigo S.M., narrador/personagem do romance. Narrador que vê o seu relato comprometido com questões materiais evidentes como: classe social, cultura e profissão. O problema desloca-se para o exame das relações entre matéria histórica e forma literária. Longe de ser uma discussão centrada na representação dos conteúdos materiais, A Hora da Estrela é o espaço literário em que a pesquisa formal, na produção literária de Clarice Lispector, ganha corpo e densidade, de modo maduro e consciente. O leitor do romance não pode esquecer que não só as personagens de A Hora da Estrela, mas também o seu narrador são, para Clarice Lispector, figurações de uma literatura que deseja responder ao seu tempo e à experiência social que a motivou
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Gomes, Cristina Torres. "Uma ideia de prosa em A hora da estrela: Ensaio. Bordas. Testemunho." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-11122014-192553/.

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Abstract:
O presente trabalho tem como corpus central de análise A hora da estrela, de Clarice Lispector(1920-1977), pensada em suas fronteiras com o ensaio e com as escritas de limiar paratextos, prólogos, epígrafes, entre outros e com as proposições do instrumental crítico de Giorgio Agamben.A pesquisa está organizada em três momentos. O capítulo I objetiva localizar a literatura da autora em sua contemporaneidade, extraindo das estratégias compositivas as singularidades de sua produção em relação à tradição e ao seu presente. Para isso, aproxima-se a narrativa clariceana do pensamento meditativo, fragmentário, errático, que está na base do método ensaístico de Michel de Montaigne e que compõe um ritmo profundamente harmônico com a percepção estética de Clarice Lispector.No capitulo II, a investigação rastreia as escritas de borda, ou seja, os paratextos e seus congêneres, tomando-os como linhas condutoras de uma voz crítica e reflexiva nas margens híbridas da ficção clariceana.A ideia de prólogo estendido, tal como proposto aqui, estaria na própria estrutura de A hora da estrela que se abre com os trezes títulos, atravessa a dedicatória e se estende por muitas páginas do texto central.No capítulo III,defende-se que, em A hora da estrela, por meio do jogo de projeção autoral entre Clarice/Rodrigo, condutor do gesto meditativo, crítico e ensaístico alinhavado no texto, é possível trazer para a narrativa um tom testemunhal na modulação do narrador interposto, Rodrigo. Macabéa, dobra desta projeção autoral, emerge entoando um canto quase anafórico, mas que tece, com sua voz marginal, o tom mais agudo e central do texto clariceano
The central corpus of analysis of this work is Ahora da estrela, by Clarice Lispector (1920-1977), thought of in its frontiers with the essay and the interval writings, prologues, epigraphs, amongst others and with the propositions of critical instrumental by Giorgio Agamben. The research is organized in three moments. Chapter I endeavors to locate the authors literature in her contemporaneity, extracting from the compositional strategies the singularities of her production related to tradition and to her present. In order to achieve that, the Clariceans narrative approaches the meditative, fragmentary, erratic thinking which is the base of the essayistic method of Michel de Montaigne and that composes a profoundly harmonic rhythm with the aesthetic perception of Clarice Lispector. In Chapter II the research tracks the marginal notes, that is, the paratexts and its counterparts taking them as conductive lines of a critical and reflective voice in the hybrid margins of the claricean fiction. The idea of an extended prologue, as it is suggested here, would be contained in the structure of A hora da estrela that opens with the 13 titles, goes through the dedication and continues for many pages of the main text. In Chapter III, a defenseis made that in A hora da estrela, through the authorial projection game between Clarice/Rodrigo, conductor of the meditative, critical and essayistic gesture, stringed in the text, it is possible to bring to the narrative a testimonial tone in the modulation of the in-between narrator, Rodrigo. Macabéa, a duplicate/fold of this authorial projection, emerges chanting a song almost anaphoric, but is woven with its marginal voice, the highest and most central tone of the claricean text
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Faria, Robson Ricardo Dal Santo [UNESP]. "Clarice Lispector: criador e criaturas : uma leitura de A hora da estrela." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/99124.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-27Bitstream added on 2014-06-13T19:47:05Z : No. of bitstreams: 1 faria_rrds_me_sjrp.pdf: 676403 bytes, checksum: b50c3fe34645bb7639621018162d3df2 (MD5)
Este trabalho é um estudo de A hora da estrela de Clarice Lispector. Nele buscou-se identificar, no campo do enunciado, a presença do mito, principalmente do mito judaico-cristão, com o intuito de entender como essas narrativas mitológicas são (re)construídas no texto clariciano. Para tanto, tomou-se por base e como norteadora da análise a teoria arquetípica de Northrop Frye. Com a identificação desse substrato mítico em A hora da estrela, observou-se que o mesmo surge deslocado no enredo, por meio de inversões, ironias, paráfrases, etc. Também foi possível identificar, na tragetória da protagonista uma releitura da Via Crucis percorrida pelo principal personagem do cristianismo - Jesus. Ao final, como sugestão de percurso interpretativo a ser trilhado objetivando entender as conseqüências do deslocamento do substrato mítico no livro, indicamos o estudo de Luigi Pirandello sobre o Humor.
This research is a study of A hora da estrela by Clarice Lispector. In this fetched up identify, in the field of enunciated the presence of the myth, mainly the judaicchristian myth, with the intention to understand how this mythologics narratives are (re)constructed in the Clarice Lispector s text. Therefore, took up for basis and orientation of the analysis the Northrop Frye archetypical theory. With the identification of that mythic substratum in A hora da estrela, observed up that the same is displaced in the plot, through of inversions, ironies, paraphrases, and so on. Also it was possible identify, in the life story of protagonist a reread of the Via Crucis went through by personage principal of christianity - Jesus. At the end, as interpretative suggestion course with the objective to understand the consequences of mythic displacement in the book, we have indicated the study by Luigi Pirandello about Humor.
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Ribeiro, Érika Cintra. "As instâncias do silêncio em A Hora da Estrela, de Clarice Lispector." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/14932.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erika Cintra Ribeiro.pdf: 280914 bytes, checksum: 08dcd2c2f5d331e87ddf12bdf84df5c7 (MD5) Previous issue date: 2010-05-26
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Our research is centered in A Hora da Estrela(1977), and investigates the language of silence in its relation with character Macabea, who is inscribed in the discourse of a narrator Rodrigo who is also the one responsible for the creation of the character and of the book, and who assumes author s duplicity with Clarice Lispector. In spite of the existing studies about this novel which follow this line of research, such as the ones by Homem (2001) and Lisbôa (2008), here we reflect about the silence from the point of view of what is said, not said, and implicit that is established in Macabea s discourse in her dialogical relation with characters Olímpico and Rodrigo (the narrator and author of the narrative). It is in this context that we come up with the manifestations of silence appearing in the expressions, reproving, punctuations, and paratexts, where the author s silence becomes visible. The theoretical fundaments of this research concentrate on silence built in the discourse level, either in the sense of inaugural language (Orlandi, 1995), or through the discourse clashes among author, narrator, and characters faced with the limits of expression (Bakhtin1998;1999;2000), or through the empty spaces in the interaction between the text and the reader (Iser). The analysis of the confrontations between the diverging points of view of the authors (Clarice Lispector and Rodrigo) and of their creatures (Macabea, Olímpico, Rodrigo) can spread light on the supposed autobiographical identity between the self who lives and the self who writes, due to the silence that operates in this subtle interval of mediation. The metafictional marks in this double-voiced writing Rodrigo/Clarice Lispector also indicate the frontiers between the book and the absence of the book, which is undone along the spaces of what can or cannot be said, projecting a unique reality made of textual silence. Not a mute silence, but one that is open to the possibilities of meaning something. This is a silence in a latent state, preceding word and, at the same time, in need of it to exist
Nosso estudo centrou-se sobre A Hora da Estrela (1977), tendo por objeto de investigação a linguagem do silêncio na sua relação com a personagem Macabéa, inscrita no discurso de um narrador Rodrigo - que é também responsável pela criação da personagem e do livro, assumindo a duplicidade autoral com Clarice Lispector. Não obstante haver na fortuna crítica dessa obra alguns estudos que caminham nessa direção, como os de Homem (2001) e Lisbôa (2008), aqui tratamos do silêncio a partir do dito, do calado e do subentendido que se estabelece no discurso de Macabéa na sua relação dialógica com a personagem Olímpico e com Rodrigo, narrador e autor do relato. É nesse âmbito que trouxemos à tona as manifestações do silêncio a partir das expressões, da censura, das pontuações e dos paratextos, nos quais fica visível o silêncio autoral. Os fundamentos teóricos da pesquisa se centraram no silêncio construído na instância discursiva, seja em termos do seu sentido de linguagem inaugural (Orlandi, 1995), seja por meio dos embates discursivos entre autor-narrador-personagens confrontados com os limites do dizer (Bakhtin, 1998; 1999; 2000), seja por meio dos lugares vazios na interação textoleitor (Iser, 1979). A análise dos confrontos entre pontos de vista divergentes dos criadores (Clarice Lispector e Rodrigo) e de suas criaturas (Macabéa, Olímpico, Rodrigo) pode evidenciar a pretensa identidade autobiográfica entre o eu que vive e o que escreve, graças ao silêncio que opera nesse intervalo de mediação sutil. Os lances metaficcionais dessa escritura, a dupla voz Rodrigo/Clarice Lispector - apontam também para a fronteira entre o livro e a ausência do livro, que se desmancha por entre os espaços do dizível e do indizível de modo a projetar uma realidade única feita do silêncio textual. Não um silêncio mudo, mas aberto às possibilidades do significar. Silêncio que se encontra latente, que antecede a palavra e, ao mesmo tempo, dela necessita para existir
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Faria, Robson Ricardo Dal Santo. "Clarice Lispector : criador e criaturas : uma leitura de A hora da estrela /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/99124.

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Abstract:
Orientador: Sérgio Vicente Motta
Banca: Igor Rossoni
Banca: Lúcia Granja
Resumo: Este trabalho é um estudo de A hora da estrela de Clarice Lispector. Nele buscou-se identificar, no campo do enunciado, a presença do mito, principalmente do mito judaico-cristão, com o intuito de entender como essas narrativas mitológicas são (re)construídas no texto clariciano. Para tanto, tomou-se por base e como norteadora da análise a teoria arquetípica de Northrop Frye. Com a identificação desse substrato mítico em A hora da estrela, observou-se que o mesmo surge deslocado no enredo, por meio de inversões, ironias, paráfrases, etc. Também foi possível identificar, na tragetória da protagonista uma releitura da Via Crucis percorrida pelo principal personagem do cristianismo - Jesus. Ao final, como sugestão de percurso interpretativo a ser trilhado objetivando entender as conseqüências do deslocamento do substrato mítico no livro, indicamos o estudo de Luigi Pirandello sobre o Humor.
Abstract: This research is a study of A hora da estrela by Clarice Lispector. In this fetched up identify, in the field of enunciated the presence of the myth, mainly the judaicchristian myth, with the intention to understand how this mythologics narratives are (re)constructed in the Clarice Lispector’s text. Therefore, took up for basis and orientation of the analysis the Northrop Frye archetypical theory. With the identification of that mythic substratum in A hora da estrela, observed up that the same is displaced in the plot, through of inversions, ironies, paraphrases, and so on. Also it was possible identify, in the life story of protagonist a reread of the Via Crucis went through by personage principal of christianity - Jesus. At the end, as interpretative suggestion course with the objective to understand the consequences of mythic displacement in the book, we have indicated the study by Luigi Pirandello about Humor.
Mestre
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Borges, Tânia Cristina Souza. "\"A culpa é minha\" ou \"A hora da estrela\"?: uma análise do romance A hora da estrela de Clarice Lispector." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-03112014-150447/.

Full text
Abstract:
Este trabalho propõe uma interpretação da obra A hora da estrela, de 1977, de Clarice Lispector, tendo como eixo de análise o ponto de vista do narrador na tentativa de representação de seu outro de classe. Para tal, enfrenta-se o romance em três aspectos: dentro do conjunto da obra da autora; dentro de um recorte da tradição literária brasileira; e pelo close reading. A hipótese é a de que, em A hora da estrela, o ponto de vista do narrador permite apreender aspectos decisivos da relação do intelectual brasileiro com seu outro de classe, a quem conhece apenas como fantasmagoria criativa
This study provides an interpretation for Clarice Lispectors A hora da estrela (1977), taking the point of view of the narrator as the main line of analysis, in an attempt to represent his other of class. In order to do so, the novel is considered in three different aspects: within the overall work of the author, in relation to part of the Brazilian literary tradition, and by means of close reading. The hypothesis is that, in the above-mentioned novel, the narrators point of view allows us to capture some critical aspects concerning the relationship between the Brazilian intellectual and his other of class whom he only knows as a creative phantasmagoria
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Queiroz, Viviane de Aquino. "Clarice Lispector: ItinerÃrio, influÃncia e a busca do ser em A Hora da Estrela." Universidade Federal do CearÃ, 2007. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15050.

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Abstract:
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃ
Realizar um estudo dâA hora da estrela, escrito bastante profundo e complexo no conjunto da obra de Clarice Lispector, à sentir a forÃa que escoa nas possibilidades abertas por uma escrita que se faz em ritmo de palavras e tambÃm de vazios. Essa obra, sua Ãltima publicaÃÃo em vida, traz um texto repleto de contrastes e ambigÃidades. à possÃvel percebermos ainda que esse texto, ao mesmo tempo em que se revela uma espÃcie de sÃntese de todos os seus escritos, revela tambÃm um imenso vazio de vigoroso silÃncio. A hora da estrela tem em si uma imensidÃo, pois, alÃm de tudo isso, podemos encontrar tambÃm, uma projeÃÃo da autora na personagem protagonista cujo principal componente de seu existir parece ser o silÃncio â o que pode parecer estranho visto que tal projeÃÃo à ...
Conduct a study of The Hour of the Star, written quite deep and complex throughout the work of Clarice Lispector, is to feel the force drain the possibilities opened by a script that is done in rhythm words and also empty. This work, his last publication in life, It brings a full text of contrasts and ambiguities. It is possible to realize although this text, while it shows a kind of synthesis of all his writings, also reveals an immense void of vigorous silence. The Hour of the Star itself has a multitude, because in addition all this, we find also an author of the projection character actor whose main component of his existence seems be quiet - which may seem strange since this projection is ...
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Teixeira, César Mota. "Narração, dialogismo e carnavalização: uma leitura de \'A hora da estrela\', de Clarice Lispector." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-05102007-145251/.

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Abstract:
Esta tese é um estudo analítico-interpretativo do romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. Com base nas teorias de Mikhail Bakhtin, explicitam-se os elementos dialógicos que estariam na base da composição do romance final de Lispector. Por dialogismo, entendem-se as várias interações crítico-paródicas que o narrador Rodrigo S.M, persona masculina criada pela autora, estabelece com outros discursos no processo metaliterário que embasa a construção da narrativa. Entre estes discursos, a análise dá especial atenção à paródia que o narrador faz de diferentes formas narrativas e dramáticas, entre as quais se destacam o romance de folhetim, o melodrama, o romance regional, o romance social e o romance psicológico. O tom dialógico-paródico dominante na obra permite detectar traços de carnavalização usados como arma de crítica e denúncia social. No âmbito desta carnavalização, destaca-se a presença de máscaras ancestrais da arcaica romanesca retomadas e atualizadas por Lispector, em especial as máscaras do tolo, do bufão e do trapaceiro, personagens arquetípicos que, oriundos do solo da cultura popular, teriam importante papel na consolidação do romance como gênero fundamentalmente voltado para a representação/encenação crítica de discursos (ainda segundo Bakhtin). Analisam-se também algumas crônicas de Lispector consideradas importantes para a compreensão da figuração do \"personagem tolo\" sem sua obra. Trata-se de crônicas que tematizam o longo contato da escritora com empregadas domésticas, personagens que antecipam e inspiram a criação de Macabéa. A importância do tolo é destacada, na medida em que ele se apresenta como uma \"máscara\" que permite interagir criticamente com os discursos instituídos, ou seja, com a ideologia dominante. O tolo que estranha e não compreende a sociedade que o cerca torna-se um importante elemento de denúncia da falsidade e do perniciosismo das relações sociais estabelecidas. A ele se junta o bufão, representado ironicamente na persona burlesca do narrador masculino Rodrigo S.M., que, em clima de carnavalização, desmascara e destrona discursos no processo autocrítico de construção da narrativa.
This thesis is an analysis and interpretation of Clarice Lispector\'s novel The Hour Of The Star. Based on Mikhail Bakhtin\'s theories, the work focuses attention on various forms and degrees of dialogic orientation in the discourse of the narrator Rodrigo S.M., who is a kind of fictional \"male mask\" created by the author in order to develop parodic stylization of a series of other discourses, specially of epic and dramatic forms, such as the melodrama, the \"serialized novel\" (\"feuilleton-roman\"), the social novel, the regional novel and the psychological novel. The dialogic and parodic tone of Lispector\'s novel implies the use of carnivalization as a tool of social criticism. It is also considered that the novelist has constructed the main characters, including the narrator, out of ancient and durable popular masks which, according to Bakhtin, had a great role in the constitution of the specific dialogism of novelistic discourse. These masks, which correspond to the figures or artistic images of the fool, the clown and the rogue, go back into the depths of folklore and have a vital connection with the public square and the public spectacle. In the context of the novel, these popular masks assist the author in the task of parodying the languages of others as well as different literary and non - literary discourses. Besides, the analysis focuses on some Lispector\'s short stories which were regarded important for the understanding of the image of the fool character, mainly those ones well known to be based on her real life. The theme of such stories is Lispector\'s daily contact with housemaids, an inspiration for the creation of Macabéa, the \"fool\" protagonist of The Hour Of The Star. The importance of the fool is emphasized in this study due to the fact that his stupidity and incomprehension of the conventions of society and its canonized discourses (religious, political, judicial, scholarly) turn to be a dialogic category whose function is to rip off ideological falsehood. In addition to the fool, there is the clown, a role played by Rodrigo S. M., the male narrator who, as a mask, has the right to speak in otherwise languages and maliciously distort and turn them upsidedown
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Dutra, Homero Bergamaschi. "O direito ao grito: a metáfora em A Hora da Estrela, de Clarice Lispector." reponame:Repositório Institucional da UCS, 2007. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/231.

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Abstract:
O presente ensaio propõe-se a estudar a linguagem de Clarice Lispector na obra A hora da estrela. Atenção especial será dada ao uso da metáfora, visando a compreender as várias interpretações e significações que o texto possui e a verificar de que forma seu uso colabora para a coesão e coerência das diversas histórias dentro do livro. A análise terá o amparo intelectual das idéias de Martin Heidegger e Paul Ricoeur, dentre outros filósofos e estudiosos, e da hermenêutica, como caminho para a interpretação.
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This essay will try to promote a study about the language used in The Hour of The Star, by Clarice Lispector. A special attention will be given to the use of the metaphor as a way of understanding the many interpretations and significances of the text and how its use collaborates to the cohesion and coherence of the many histories presented in the book. The analysis will have the intelectual suport of the ideas of Martin Heidegger, Paul Ricouer, among other philosophers and scholars and the use of hermeneutics and methaphysics as a form to support this analysis.
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Books on the topic "Hora da estrela (Lispector, Clarice)"

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Guidin, Márcia Lígia. A hora da estrela: Clarice Lispector. São Paulo: Atica, 1994.

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Campelo, Glaucio. Clarice Lispector: A hora da estrela. 2nd ed. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2008.

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Núcleo de Estudos Culturais Comparados. Colóquio. A hora da estrela Clarice Lispector. Campinas, São Paulo, Brazil]: Pontes, 2018.

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Guidin, Márcia Lígia. Roteiro de leitura: "A hora da estrela" de Clarice Lispector. São Paulo, SP: Editora Atica, 1996.

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Oliveira, Marta Francisco de. Que quer dizer cultura?: Uma leitura de A hora da estrela. Campo Grande, MS: Editora UFMS, 2014.

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Nolasco, Edgar Cézar. Caldo de cultura: A hora da estrela e a vez de Clarice Lispector. Campo Grande: Editora UFMS, 2007.

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A hora da(s) estrela(s) Clarice & Macabéa: Fora da literatura, dentro da realidade. Campinas, SP: Pontes, 2021.

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História e ontologia em A hora da estrela de Clarice Lispector. Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro, 2001.

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Caldo de cultura: A hora da estrela e a vez de Clarice Lispector. Campo Grande: Editora UFMS, 2007.

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O humanismo em Clarice Lispector: Um estudo do ser social em A Hora da Estrela. São Paulo: Musa, 2006.

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Book chapters on the topic "Hora da estrela (Lispector, Clarice)"

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Feldmann, Helmut. "Lispector, Clarice: A hora de estrela." In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–2. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_12878-1.

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Ribeiro, Alef Henrique Barbosa. "EBOOK LITERÁRIO INFANTIL: UMA PERCEPÇÃO DA OBRA A HORA DA ESTRELA DE CLARICE LISPECTOR." In Educação 5.0 - Volume 4. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5340376.1-1.

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Abstract:
As plataformas digitais são consideradas inimigas por muitos docentes na sala de aula, contudo, temos que repensar meios de relacionar nossa didática sem segmentá-la, é nesse entendimento que pensamos em trabalhar o gênero literatura com a plataforma CANVA na releitura do Clássico A Hora da Estrela de Clarice Lispector com alunos do 6º ano do fundamental maior. Nosso intuito é objetivo no direcionamento das várias oportunidades de pensar a literatura e o digital, a escola da série é singular pois os mesmos já possuem a capacidade de decodificar o que estudaram até aqui, e associar a partir de então com suas práticas dentro e fora da instituição escolar. Palavras-chave: Ebook, Literatura-infantil, Clarice Lispetor.
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SIMONELLY DE MELO ARAUJO, SAYONARA, Josiany Rosendo de Freitas, and Rayane Larissa Tibúrcio de Araújo. "SUBJETIVIDADE FEMININA E OPRESSÃO EM A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR." In Ciência Brasileira: Múltiplos olhares sobre Estudos da Linguagem e Linguística. Brasil: Even3 Publicações, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/cb-estudos-da-linguagem-e-linguistica-1.599851.

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PAUKA, G. S. "O NARRADOR MODERNO EM A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR." In RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E SOCIEDADE: TENSÕES E ENTRELAÇAMENTOS NA CONTEMPORANEIDADE, 50–62. Arco Editores, 2022. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-5417-077-4.

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Silva, Dalila Naiara Costa Henrique da, and Amélia Regina Batista Nogueira. "GEOGRAFIA E LITERATURA: A MIGRAÇÃO NARRADA NA OBRA A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR." In A geografia amazônica em múltiplas escalas Volume 3, 35–50. Alexa Cultural, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5361714.1-2.

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Abstract:
O referido texto busca discutir o fenômeno social da migração representado na literatura clariceana, através da obra A Hora da Estrela, buscando ressaltar a relação epistemológica entre a linguagem literária e a ciência geográfica, a partir da abordagem teórico-metodológica da geografia humanista cultural, na perspectiva fenomenológica. Este ensaio objetiva refletir o ser migrante como um sujeito que transforma o espaço desconhecido de uma cidade em seu lugar vivido. Neste sentido, buscaremos refletir a dimensão existencial da migração, unificando a teoria a partir da obra literária selecionada, que se materializa nas vivências dos migrantes internos ou migrantes interestaduais da cidade de Manaus. Representar o processo dinâmico da migração através da arte literária nos conduz a um diálogo com outros campos de conhecimento, assim, buscar-se-á na literatura o ser-no-mundo.
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RIBEIRO, Taiane da Silva Lira, and Joelma de Araújo Silva RESENDE. "PROPOSTA DE LEITURA PARA O ROMANCE A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR." In Educação, Música e Artes: contribuições e desafios no contexto escolar - Volume 2, 79–90. Editora Científica Digital, 2022. http://dx.doi.org/10.37885/220508844.

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MATOS, Edinaldo Flauzino de, and Madson Vinicius Pereira da SILVA. "A HORA DA ESTRELA: O IMBRICAMENTO FILOSÓFICO, SOCIAL E ESTÉTICO ENTRE CLARICE LISPECTOR, RODRIGO S. M. E MACABÉA." In Língua, Literatura e Cultura: sob a perspectiva do discurso - Volume 3, 47–70. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240516728.

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Abstract:
Nesse estudo, cuja pesquisa intitulada: “A hora da estrela: o imbricamento filosófico, social e estético entre Clarice Lispector, Rodrigo S. M. e Macabéa”, propõe-se analisar o viés filosófico, no qual a escritora destaca os limites e alcances do conhecimento e consciência do mundo de si e do outro por meio da linguagem literária. Analisa-se também o viés social, pela conjuntura dos arquétipos sociais com foco na territorialização nordestina. Acresce o viés estético, cujo exercício de metalinguagem reflete o processo de criação do romance e das personagens. Na conjuntura social, dialogamos com os estudos do Geógrafo Milton Santos que destaca os caminhos e as redes hierárquicas dos indivíduos em conformidade com as suas classes sociais. Diante disso, a princípio, pode-se concluir que a perspectiva filosófica se faz perceptível, no romance, mediante a reflexão existencialista que explora temas como a alienação, a consciência, solidão e a autodescoberta. No que se refere à perspectiva social, essa conjuntura se apresenta como o desmascaramento das estruturas, normas e desigualdades na sociedade. A perspectiva estética inferida por Lispector e, consequentemente, por Rodrigo S.M. tornou-se inovadora e imbricada, considerando tanto a forma quanto o conteúdo.
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RIGONI, R. I. "A mais pungente traição: trama e alteridade em A Hora da Estrela de Clarice Lispector." In Cem anos de Clarice Lispector: uma mulher determinada no mundo masculino, 68–83. MARES EDITORES, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87712-09-3_68.

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Sousa, Eliene Rodrigues, Valéria da Silva Medeiros, Janderson Henrique Mota de Sousa, and Eduardo Fagner Machado de Pinho. "Macabéa e a visualidade no espaço urbano em a hora da estrela de Clarice Lispector." In Educação no Século XXI - Volume 42 – Percepções. Editora Poisson, 2019. http://dx.doi.org/10.36229/978-85-7042-175-3.cap.20.

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Santos, Maria Fátima Paula dos. "TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA “A HORA DA ESTRELA”: NOVELA DE CLARICE LISPECTOR E FILME DE SUZANA AMARAL." In REFLEXÕES SOBRE CINEMA, LITERATURA E OUTRAS ARTES:, 167–82. Even3 Publicações, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/532420.1-11.

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