Dissertations / Theses on the topic 'Hobbes'
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Reinick, Finn-Lysander. "Hobbes och Absolutismen." Thesis, Umeå universitet, Institutionen för idé- och samhällsstudier, 2015. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-107145.
Full textReid, Michael. "Life after Hobbes?, the logic of power from Hobbes to Foucault." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 2001. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk3/ftp04/NQ59064.pdf.
Full textGorescu, Gabriela. "Hobbes’s Deceiving God: the Correspondence Between Thomas Hobbes and Rene Descartes." Thesis, University of North Texas, 2015. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc804825/.
Full textDouglass, Robin Andrew. "Jean-Jacques Rousseau and 'Le hobbisme le plus parfait' : an historical and philosophical study of Rousseau's engagement with Thomas Hobbes and Hobbism." Thesis, University of Exeter, 2011. http://hdl.handle.net/10036/3376.
Full textJackson, Nicholas D. "Hobbes vs. Bramhall an uncivil war, 1645--1668 (Thomas Hobbes, John Bramhall) /." Related electronic resource: Current Research at SU : database of SU dissertations, recent titles available full text, 2005. http://wwwlib.umi.com/cr/syr/main.
Full textChamberland, Jacques. "Le conatus chez Hobbes." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1999. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape9/PQDD_0023/NQ48752.pdf.
Full textOliveira, José Edelberto Araújo de. "Finalismo em Thomas Hobbes." Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFBA, 2009. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11482.
Full textSubmitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T18:10:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jose Oliveiraseg.pdf: 1086859 bytes, checksum: 33b75e312d3bd70020af4c8a00271593 (MD5)
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Para Thomas Hobbes, a Filosofia é um exercício voltado para a obtenção de conhecimento que permita mudar a vida das pessoas. Averiguar os rudimentos das relações do homem com o corpo natural e do homem com o corpo moral significa, nesta medida, para Hobbes, buscar um projeto cientificista confiável, tendo o homem e o Estado como objetos, identificando-se com o espírito galileano do século 17. Tal projeto, a soma das filosofias natural e moral, foca o movimento quantificável dos corpos, naturais ou políticos. Contudo, Hobbes admite propósitos ou fins como causa da organização da natureza. Esta dissertação trata da relação entre a fundamentação mecanicista e as concessões ao finalismo em Hobbes, com o intuito de compreender como o sistema filosófico do autor permanece coeso.
Salvador
Willson-Quayle, James. "Hobbes, metaphor and political thought." Thesis, London School of Economics and Political Science (University of London), 1991. http://etheses.lse.ac.uk/1204/.
Full textDiehl, Frederico Lopes de Oliveira. "Sentidos de liberdade em Hobbes." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-09102015-125417/.
Full textThis research aims to demonstrate four different ways of understanding the concept of liberty in Hobbes\' philosophical system: liberty as an absent of external impediments to movement; liberty as the natural right of self-preservation in the state of nature; liberty as the field of action limited by the civil law; and liberty as the right to disobey some civil laws without injustice. The research\'s results contradict the liberal use of Hobbes\'s concept of liberty, due to this usage been restricted to only one of the four ways of the concept of liberty in Hobbes\' works.
Colín, Martínez Juan Antonio. "Filosofía Política de Thomas Hobbes." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2021. http://hdl.handle.net/20.500.11799/111219.
Full textLeivas, Cláudio R. C. "Representação e vontade em Hobbes." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2005. http://hdl.handle.net/10183/6841.
Full textOliveira, Mariana Kuhn de. "Moralidade e república em Hobbes." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/168597.
Full textThomas Hobbes is concerned with the consequences of moral disagreement as, according to him, they prevent societies from living in peace, which is a necessary condition to guarantee a comfortable life to everyone. In order to present a solution to this problem, Hobbes starts studying the natural condition of humans, who, in the absence of a sovereign power, live in a state of war. After reaching this conclusion, Hobbes shows us how it is possible to correctly institute a commonwealth. Despite presenting the argument concerning the state of nature as a starting point to the institution of the sovereignty, he is focused mainly on the state of nature’s meaning to the stability of the commonwealth. Hobbes hence asserts that he is aware that people always desire to live together and have always lived like that. His main interest is actually to demonstrate how people can live together in peace over time. Hobbes shows his readers that peace is only possible when citizens know the laws of nature and are correctly motivated to follow them. This paper has two main aims (i) to discuss how Hobbes advances his moral theory and how he connects it to the civil law, and (ii) to reflect his theory about human nature and the possibility of teaching citizens about the need of obeying the sovereign. The main topics discussed and the contributions this paper may make concern the normativity of the laws of nature and the impact it may have on the rest of Hobbes’s political theory, with particular emphasis on the relation, in a commonwealth, between morality and education, as the latter motivates citizens to follow the former.
von, Heyden Jasper. "Hobbes und der Krieg der Staaten." St. Gallen, 2008. http://www.biblio.unisg.ch/org/biblio/edoc.nsf/wwwDisplayIdentifier/04608196001/$FILE/04608196001.pdf.
Full textSpicer, Nellie Mae. "Theological reflection with Calvin and Hobbes." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 2000. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/ftp03/MQ55446.pdf.
Full textANTONIO, NELSON DOMINGOS. "LE CONTRACT SOCIAL DANS THOMAS HOBBES." PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO, 2008. http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=11878@1.
Full textLe contract social dans Thomas Hobbes est l` object de cette dissertation. Le contract naît en milieu aux conflits économiques, politiques et religieux du siècle XVII, surtout an Anglaterre. Son objectif principal est convoquer les individus à l`obéissance au pouvoir souverain, au moyen du pacte de soumission. Les individus se transfèrent réciproquement leurs droits et instituent un troisième, une personne artificielle avec pouvoir de promulguer les lois, juger et exécuter. Ce pouvoir est absolu, indivisible et irrévocable, capable d` imposer la peur aux pactuants, faire désavantageux la inobservance du pacte, et éviter l`état naturel, c`est-à-dire, la guerre d` origine religieuse, politique et économique.
O contrato social em Thomas Hobbes é o objeto de análise desta dissertação. O contrato emerge em meio aos conflitos econômicos, políticos e religiosos do século XVII, em particular na Inglaterra. Seu objetivo principal é conclamar os indivíduos à obediência ao poder soberano por meio de um pacto de submissão, pelo qual os indivíduos transferem-se mutuamente direitos e instituem um terceiro, uma pessoa artificial com poder para promulgar as leis, julgar e executá-las; seu poder deve ser absoluto, indivisível e irrevogável, capaz de impor medo aos pactuantes e tornar desvantajoso o descumprimento do pacto, e evitar desse modo, o estado de natureza, isto é, a guerra de origem religiosa, política e econômica.
Segala, Vania Dantas. "Razão e obrigação em Thomas Hobbes." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281487.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: O presente trabalho pretende analisar os conceitos de razão e reta razão em Hobbes com o objetivo de compreender melhor o estatuto das leis de natureza nessa Teoria. Pois ainda que Hobbes afirme que a razão é frágil perante as paixões, que é capaz de erro e engano, que não é uma faculdade infalível, ele também nos diz que o uso diligente e rigoroso da razão possibilita a ciência bem como a dedução das regras de comportamento que conduzem à paz e à preservação de si. Como as leis de natureza são deduzidas a partir da razão, consideramos que uma investigação dessa faculdade, aliada à consideração da natureza humana, nos permite compreender melhor a questão da obrigação em Hobbes. Para tanto, pretendemos resgatar o uso que Hobbes faz dos termos razão e reta razão e comparar com os conceitos de razão e reta razão na tradição. Também nos propomos a tratar brevemente da questão da obrigação em Hobbes e como ela foi é compreendida pelos comentadores.
Abstract: The present work intends to analyze the reason and right reason in Thomas Hobbes. In this manner we aim to understand the operation of natural laws on this theory. Hobbes recognizes the fragility of reason confronted to passions, he tells us reason is prone to mistakes and deceive and it is not an infallible faculty. But in the other hand he supports that the very use of reason allows the existence of science, and through reason we can obtain that conduct rules necessary to lead us to self-preservation and peace. Since natural laws are deduced from reason, inquiring into this faculty allow us a better comprehension of the obligation in Hobbes. To achieve this, we intend to analyze the Hobbes's use of terms reason and right reason and proceed with a confrontation on traditional conceiving of reason and right reason. We also propose to deal briefly about obligation in Hobbes and how this subject is understood by Taylor e Warrender.
Mestrado
Filosofia
Filosofia
Machado, Evandro José. "Liberdade e movimento em Thomas Hobbes." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2124.
Full textIn the absence of external impediments the free action of men, what kind of society exist? Is it true that men get together in society as a pure gratuity? A strong and sovereign power, able to handle all the needs and passions in right? If men have always sought to be free, why an organized able to control them? Thomas Hobbes, on the basis of similar interjections, sought answers in context, fully imbued with innovative scientific ideas. This scientific process emerged in an attempt to legitimize the Copernican system of the universe, which was based on mathematically study the movements of physical bodies. As a result, there was a sharp break with traditional cosmofisica and the emphasis focused on the relation of cause and effect of physical phenomena. Hobbes applied this new methodology in political philosophy and said that the world is a joining of bodies in motion. This was a mechanical man, and also extended to the state, that as perfect machines can have their movements controlled and known by science that made them the object of his study. While the state was described as an artificial man, who mimics the natural man, the mechanics of man was drafted in a way analogous to a clock. However, Hobbes showed that men, when inserted in the natural state, they acted according to his own passions and always looking for its own sake: the principle of benefit. A sphere improper to preserve life. Because of right reason, men came to the conclusion that the institution of the Leviathan is the most effective output, so that the pleasant life and peace are guaranteed. Based on the scenario, the present paper, which is entitled Freedom and Movement in Thomas Hobbes , seeks to demonstrate the application of the movement a legacy of science the concept of freedom, understood and disseminated so far as freedom of the will and rational beings, and therefore, a metaphysical attribute. From Hobbes, liberty is merely applied to the whole body and body, rational or not, since it is moving. It is this sense that the hobbesian definition of freedom, the absence of external restraint to the movement, the truth wins and becomes incompatible with the natural order, which is to keep the peace. In order to preserve the vital movement and a comfortable life, men, therefore, limit the freedom and start living under civil law.
Na ausência de impedimento externo à ação livre dos homens, que tipo de sociedade existiria? Será verdade que os homens se reúnem em sociedade por pura gratuidade? Um poder forte e soberano, capaz de lidar com todas as necessidades e paixões é o mais adequado? Se os homens sempre procuraram ser livres, por que organizaram um meio capaz de controlá-los? Thomas Hobbes, em função de interjeições similares, procurou respostas no seu contexto, totalmente imbuído de inovadoras idéias científicas. Este processo científico surgiu na tentativa de legitimar o sistema copernicano do universo, que tinha por base estudar matematicamente os movimentos dos corpos físicos. Em decorrência disso, houve um brusco rompimento com a cosmofísica tradicional e a ênfase focou-se na relação de causa e de efeito dos fenômenos físicos. Hobbes aplicou essa nova metodologia na filosofia política e afirmou que o mundo é uma junção de corpos em movimento. Essa forma mecanicista foi estendida também ao homem e ao Estado, que como máquinas perfeitas podem ter seus movimentos conhecidos e controlados pela ciência que fez deles o seu objeto de estudo. Enquanto o Estado era descrito como um homem artificial, que imita o homem natural, a mecânica do homem era delineada de forma análoga a de um relógio. Contudo, Hobbes evidenciou que os homens, quando inseridos no estado natural, agiam de acordo com as próprias paixões e sempre buscando o próprio bem: o princípio do benefício próprio. Uma esfera imprópria à preservação da vida. Por conta da reta razão, os homens chegaram à conclusão de que a instituição do Leviatã é a saída mais eficaz, a fim de que a vida prazerosa e paz sejam garantidas. Com base neste cenário, a presente dissertação, que tem como título Liberdade e Movimento em Thomas Hobbes , pretende demonstrar a aplicação do movimento legado da ciência ao conceito de liberdade, até então compreendido e disseminado como a liberdade da vontade e dos seres racionais e, por isso, um atributo metafísico. A partir de Hobbes, a liberdade é puramente corpórea e aplicada a todo corpo, racional ou não, desde que esteja em movimento. É neste sentido que a definição de liberdade hobbesiana, ausência de impedimento externo ao movimento do corpo, ganha veracidade e se torna incompatível com a ordem natural, que é a de manter a paz. Visando a preservação do movimento vital e uma vida confortável, os homens, portanto, limitam a liberdade e passam a viver sob a lei civil.
Breier, Volmir Miki. "A função do Estado em Hobbes." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2008. http://hdl.handle.net/10923/3456.
Full textPara Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa. Se não houver quem regule, quem organize a convivência humana, o que impera é a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haverá alguém que poderá colocar em risco minha sobrevivência se eu não tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz.
Madrid, Zan Alejandro. "Hobbes et les fondements du libéralisme." Paris 4, 1988. http://www.theses.fr/1987PA040435.
Full textIn Hobbes political works two terms are opposed: the demand for and absolute sovereign and extreme individualism which dominates his conception of man and society, under which we find the foundation of what we call until our days liberalism. Just like later the liberalism, Hobbes makes the individuals the subject of politics. The heart of his theory of political obligation is the notion of the social contract. Even before Locke and the declaration of human rights in 1789, Hobbes regards the state as a result of a contract between the individuals who consent to limit their natural rights: society is but that restriction. The hobbesian state restricts the political right of civilians -the political expressions of the people - while warrants for the protection of the private, the individual
Teles, Idete. "O contrato social de Thomas Hobbes." Florianópolis, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99363.
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O problema em questão diz respeito ao contrato que funda e legitima o Estado em Thomas Hobbes. Tendo como escopo questionar a possibilidade e/ou impossibilidade de nulidade do contrato social e assim verificar as implicações disto para o conceito de soberania hobbesiana. A leitura que impera na tradição de estudiosos da obra política de Hobbes, em especial do Leviathan, é a de um Estado no qual a soberania é absoluta e irrevogável. A interpretação do contrato firmado entre e, somente, entre os homens, deixando, portanto, o soberano de fora, ofereceria legitimidade a este para agir de forma absoluta e obrigaria ao súdito a obedecer de forma irrestrita. A hipótese que se busca sustentar remete à possibilidade de rompimento, desobediência e mais centralmente da nulidade contratual a partir do vício e/ou desrespeito de determinadas cláusulas fundamentais do contrato, visto se oporem às condições de validade do contrato social. Se isso puder ser sustentado desse modo, isto é, se Hobbes compartilhar mesmo de uma teoria forte da nulidade contratual e pela razão, como declinado acima, que achamos ser a correta, então, tal formulação implicaria em sua teoria uma reconsideração do conceito de soberania e obediência, haja vista o estabelecimento de certos vínculos fortes que condicionam as possibilidades de exigência, autoridade e poder da soberania. Portanto, concentra-se em encontrar uma explicação e/ou teorização da nulidade do contrato social e da sua consequência para a teoria da soberania e obediência hobbesiana.
Muniz, Jordan Michel. "Representação política em Althusius e Hobbes." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100777.
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Pretende-se investigar o surgimento da ideia de representação política nos primórdios da era moderna, no período de transformação gradativa dos reinos feudais em Estados nacionais. O estudo será realizado pelo confronto das teorias de Johannes Althusius e Thomas Hobbes. O primeiro é autor de Política e um defensor da soberania popular e da responsabilidade dos representantes ante os representados. Ele recorre à representação tanto como forma expressiva da vontade do povo quanto como meio de controle da atuação dos governantes. Concebe a sociedade com base em grupos, como reunião interativa de associações, que se iniciam no núcleo familiar estendido, característico do medievo, e progressivamente alcançam as relações complexas dos estamentos sociais sob um rei ou imperador. O tema em Hobbes será fundado no Leviatã, onde a representação é um instrumento de unificação pacificadora. Partindo da diversidade de vontades de indivíduos considerados como originalmente livres e iguais, os quais em função de seu próprio poder lutam por tudo que querem, Hobbes deseja demonstrar que só pela renúncia e transferência irrevogável destes direitos naturais ilimitados para um soberano absoluto é que os homens podem estabelecer um Estado. Ser representado é o caminho para construir uma vida boa numa sociedade em que todos devem submeter-se incondicionalmente a um representante onipotente. Na parte final, a leitura crítica e historicamente situada destas obras-primas será seguida de análise conceitual apoiada em Hanna Pitkin e seu The Concept of Representation.
Abstract : In this essay I intend to investigate the emerging of the idea of political representation in the early stages of modern era, during the period of gradual transformation of feudal kingdoms into national States. This study will be accomplished by confronting the theories of Johannes Althusius and Thomas Hobbes. The first is the author of the Politics, a defender of the popular sovereignty, and of the responsibility of the representatives in view of the represented. He resorts to representation as much as in a way to express people's will, as in a way to control the governor's actions. He conceives society as being group-based, as an interactive reunion of associations that start in the extended nuclear family, characteristic of the medieval, and progressively reaches the complex relations of the social estates under a king or an emperor. The same theme in Hobbes will be found in the Leviathan, where the representation is an instrument of pacifying unification. Starting from the diversity of the individuals' wills considered originally as being free and equals, whom because of their own power will fight for everything they want, Hobbes wishes to demonstrate that only through the irrevocable renounce and transference of these unlimited natural rights to an absolute sovereign is that men can establish a State. Being represented is the only path to construct a good life in a society where everyone must submit unconditionally to an omnipotent representative. In the final part of this essay the critical and historically situated reading of these two masterpieces will be followed by a conceptual analysis backed in Hanna Pitkin's book The Concept of Representation.
Brondani, Clóvis. "Ética e política em Thomas Hobbes." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100973.
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Na presente tese, são investigadas as relações entre ética e política no pensamento de Thomas Hobbes. A motivação inicial da pesquisa se encontra nas interpretações que procuram estabelecer um fundamento moral e religioso para a obrigação política hobbesiana. Um dos objetivos fundamentais deste trabalho consistiu na demonstração de que a teoria da obrigação de Hobbes está fundada no contrato e não numa suposta obrigação moral incondicional diante das leis naturais. A argumentação, para demonstrar essa tese, é a de que a obrigação diante das leis naturais não pode ser concebida como uma obrigação genuína, tendo em vista que, de acordo com o filósofo inglês, uma obrigação é genuína apenas quando ocorre o cancelamento do direito de agir conforme a vontade. Desse modo, as tentativas de derivar a obrigação incondicional diante da lei natural a partir da obrigação in foro interno ou da obrigação diante de Deus revelam-se incoerentes com a definição hobbesiana de obrigação. Contudo, afirmar que não existe uma obrigação moral fundamentando a obrigação política não implica negar a importância da reflexão ética na filosofia de Hobbes. Ao contrário - este é outro argumento fundamental desta tese -, a reflexão ética se constitui como parte essencial do projeto político de Hobbes. Porém, para elucidar mais precisamente o papel da ética, é necessário investigar mais profundamente a própria definição estabelecida pelo filósofo de Malmesbury. Desse modo, o ponto de partida deste texto está justamente no esclarecimento da concepção hobbesiana de ética e da compreensão de sua relação com os argumentos políticos. Nesse sentido, a princípio, é indicado que a concepção de ética, conforme Hobbes, apresenta um duplo sentido. Num primeiro sentido, a ética é compreendida propriamente como a análise dos movimentos da mente, isto é, uma teoria das paixões. Trata-se, portanto, de uma ciência descritiva que, partindo da física, visa descrever uma realidade apresentada à imaginação. Nesse estágio, Hobbes descreve o aparecimento das noções de bem e mal, originadas diretamente das paixões. Esse não é, porém, o único sentido que Hobbes concede à ética. Há outro aspecto, que Hobbes nomeia de filosofia moral, isto é, a ciência do bem e o mal na convivência humana. Trata-se, nesse caso, não mais de uma mera ciência descritiva, uma vez que é na filosofia moral que se estabelecem as leis de natureza. Esta esfera, a filosofia moral, está mais próxima da matemática, já que é concebida como puro cálculo com nomes e, nesse sentido, não pretende descrever nenhuma realidade, tal como ocorre na teoria das paixões. É, por isso, um cálculo perfeito, pois, da mesma forma que ocorre na geometria, somos nós seus próprios criadores. O estabelecimento das leis de natureza ressalta a importância de outra distinção fundamental no pensamento de Hobbes, a saber, a distinção entre prudência e razão. Enquanto a primeira é apenas um cálculo com imagens, sendo, portanto, a esfera própria da imaginação e das paixões, a razão é a esfera do discurso verbal, dos cálculos com nomes. Apenas nessa esfera é possível atingir a universalidade e a necessidade dos cálculos, e é nessa esfera que Hobbes fundamenta a teoria da obrigação, visto que, fundamentalmente, para Hobbes, uma obrigação consiste em não contradizer o que foi significado na promessa. Entretanto, a análise da filosofia moral, isto é, das leis de natureza, aponta também para a insuficiência da própria razão no estabelecimento de relações pacíficas na esfera da natureza. Não somente as leis de natureza são insuficientes, na medida em que não obrigam por natureza, como também a própria razão parece apontar que, numa condição natural, a não cooperação e os ataques preventivos seriam os comportamentos mais razoáveis para a garantia da autopreservação. Vislumbra-se, assim, o aspecto mais fundamental de toda a argumentação hobbesiana: a necessidade do Estado. É somente no interior do Estado que o comportamento virtuoso torna-se razoável. Logo, é somente no interior do estado civil que a moralidade é estabelecida. O Estado também possui o papel de arbitrar os conflitos de opinião que, num hipotético estado de natureza, conduziriam à guerra de todos contra todos. Assim, se por natureza, em virtude da fluidez das paixões, não havia a possibilidade de um acordo moral, será tarefa do soberano estabelecer uma regra comum que elimina a possibilidade do conflito. Desse modo, a relação entre ética e política pode ser pensada de outro modo. Não como uma relação de fundação, conforme as interpretações de Taylor e Warrender advogaram, mas como uma relação indissociável, na qual se percebe que, para Hobbes, a reflexão ética (a teoria das paixões e o estabelecimento das leis de natureza) é parte essencial para o desenvolvimento de sua argumentação política.
Abstract : The present thesis investigates the relations between the ethics and the politics in the Tomas Hobbes# thoughts. The initial motivation of this study is found in the interpretations which tries to establish a moral and religious fundament to the hobbesian political obligation. One of the fundamental aims of this study consists in the demonstration that the obligation theory of Hobbes is founded in the contract e not in a supposed unconditional moral obligation before the natural laws. We argue, to demonstrate this thesis, that the obligation before the natural laws cannot be conceived as a genuine obligation, since then, according to the English philosopher, an obligation is genuine only when it occurs the canceling of the right of acting according to the will. This way, the attempts to derive the unconditional obligation up against the natural law from the obligation in foro interno or the obligation before God, reveal themselves inconsistent in the Hobbesian definition on obligation. However, to confirm that it does not exist a founded moral obligation founding the political obligation, it does not implies to deny the importance of the ethic reflection in the Hobbes ` philosophy. On the contrary, - this is another fundamental argument in this thesis -, the ethic reflection constitutes as an essential part of Hobbes` political project. Otherwise in order to clear the ethics role, it is necessary to investigate deeply the definition itself established by the philosopher of Malmesbury. This way, the starting point of our text is exactly in the clearness of the Hobbesian conception of ethics and in the comprehension of its relation with the political arguments. In this sense, we begin indicating that the ethics conception, according to Hobbes, shows double meaning.In the first meaning, the ethics is perceived as the analysis of the movements of the mind, that is, the passion theory. It is considered a descriptive science that, starting from Physics, aims to describe a reality presented to the imagination. On this stage Hobbes describes the beginning of the notions of good and bad, originated straight from passions. This is not the single meaning in which Hobbes gives to the ethics. There is another feature which Hobbes calls on moral philosophy, that is, the science of good and bad in the human relationship. In this case, it is not a simple descriptive science anymore given that, it is in the moral philosophy that establishes the nature of laws. In this area, the moral philosophy is closer to the mathematics, given that it is conceived as a pure calculus with names and, in this sense, it doesn´t intend to describe a reality as it happens in theory of passions. For that reason, a perfect calculus so, in the same way that occurs in geometry, we are their own generators. The establishment of the laws of the nature highlights the importance of another fundamental distinction in the Hobbes# thoughts, that is, the distinction between prudence and reason. While the first is only the calculus with images that way, being the sphere itself of the imagination and the passions, the reason is the sphere of the verbal discourse and from the calculus with names. Only in this extent it is possible to reach the universality and the necessity of the calculus, and it is in this sphere that Hobbes found the obligation theory, given that, fundamentally to Hobbes, the obligation consists in do not contradicting what was significant the promise. Otherwise, the analysis of the moral philosophy, that is, of the nature laws also points to the insufficiency of the proper reason in the establishment of the pacific relations in the human sphere. Not only the laws of nature are enough, in a sense that they do not obligate by nature, as well the own reason seems to point that, in a natural condition, the no cooperation and the preventive attacks would be the most reasonable behaviors to grant the self-preservation. On that view, the most fundamental feature of all hobbesian argumentation: the need of the State. The State also has the role to arbitrate the conflicts of opinion that, in a hypothetic nature state, conduct to the war of all against all. So, if by nature, due to the fluidity of the passions, there was no possibility for a moral agreement, it will be the task of the sovereign to establish a common rule that eliminates the possibility of conflict. This way, the relations between ethics and politics may be thought in another way. Not only as relationship foundation, according to the interpretations of Taylor and Warrender , but as an inseparable relationship in which it is noticed, to Hobbes, the reflection of ethics ( the theory of passions and the establishment of the natural laws) is part of the essential to the development of its political argumentation.
Kaloianov, Radostin. "Philosophie und Konflikt : Konflikt und Konfliktauflösung in der politischen Philosophie von Thomas Hobbes /." Wien : WUV-Univ.-Verl, 2002. http://www.gbv.de/dms/sub-hamburg/353326798.pdf.
Full textMiller, Ted H. "Making certain : Thomas Hobbes, geometry, and the educational politics of early modernity /." Diss., Connect to a 24 p. preview or request complete full text in PDF format. Access restricted to UC IP addresses, 1999. http://wwwlib.umi.com/cr/ucsd/fullcit?p9936844.
Full textFoisneau, Luc. "Hobbes et la toute-puissance de Dieu : Les conditions théologiques de la philosophie morale et politique de Hobbes." Paris 1, 1996. http://www.theses.fr/1996PA010536.
Full textAlthough they have been ignored for a long time, the texts devoted by Hobbes to theology are an important part of his work. Those texts, that give a predominant part to the divine attribute of omnipotency, don't belong however to the main ockhamist stream of the theology of almightiness. Indeed, when he links almightiness and neccessity, Hobbes is nearer to abelard than to Ockham. Hobbes'reflection on the almightiness of God conditions directly his moral and political philosophy
Frilli, Guido. "Il desiderio della ragione : Hegel e Hobbes." Thesis, Paris 1, 2015. http://www.theses.fr/2015PA010530/document.
Full textThis thesis aspires to establish a detailed theoretical comparison between the thought of G. W. F. Hegel and that of Thomas Hobbes. It is my contention that the two thinkers have a common starting point on many fundamental problems of human practical life, such as the account of desire and self-consciousness, the role of passion and happiness in human agency, the phenomenon of right and the nature of the political sovereignty of the State. One of my central points will be the deep connection of Hegel’s practical thought with two points of the Hobbesian criticism of ancient ethics: namely, the refutation of the classical question of the good life as the basis of human conduct and association, and the superiority of art over nature. Hence, desire is described by both thinkers as a movement of individual self-affirmation and causality over the world, not as a teleological tension towards different kinds of goods; and the human will becomes, for both equally, the source of all practical, juridical and political normativity. Nonetheless, the account of these similarities will be preparatory to the analysis of the crucial differences between Hegel’s and Hobbes’ solutions. Whereas for Hobbes the limitation of the natural desire of man is the prerequisite for all order, Hegelian Bildung [education] is the mean of the rationalization of desire. In the last analysis, the desire of individuals is for Hegel a form of manifestation of the all-pervading impulse of reason to give itself presence and endurance in reality
Gilmore, Grayson. "Hobbes and the Birth of Civil Science." Thesis, Boston College, 2015. http://hdl.handle.net/2345/bc-ir:105025.
Full textOne of Hobbes’s most provocative claims is that he is the first to articulate a true civil science. I argue on the basis of internal and external textual evidence that De Cive sheds a unique light on this statement and deserves careful study in isolation from his other works. Hobbes argues there that Socrates initiated a sea change in politics in which a mode of governing by divine mystery falls before the withering philosophical critique of his dilettante heirs. Afterward, regimes are forced to defend their power with rational arguments, and neither statesmen nor philosophers have been able to replace the old consensus with a solid foundation. Hobbes means to be the first to do so. The new civil science Hobbes proposes, lacking any physics or psychology on which it could be based, turns out to be a science of power modeled closely on the metaphor of repairing an artifact. The craftsman must possess adequate, not complete, knowledge of the parts and their interactions to repair or improve an artifact; the civil scientist likewise can perform his craft with just a working knowledge of human beings and their interactions. Just as the artisan depends on a prior understanding of the purpose of his artifact in order to judge its quality, the civil scientist must also presuppose some goal to be achieved that is not supplied by the scientific method itself. Hobbes provides arguments that internal political stability ought to be the scientist’s goal, but these are not scientific arguments on his terms. Contrary to Hobbes’s reputation as advancing a vision of science as complete, I show that his science turns out to be progressive and open to future revision. It must nevertheless maintain the appearance of certainty, as post-Socratic political instability is above all a conflict of ideas, and that battle can only be won by science rendering the final verdict in every argument. Hobbes’s definitional method appears to yield certain conclusions, but actually admits of improved definitions and therefore improved conclusions. It preserves the appearance of certainty while accommodating change and progress in human knowledge. Civil science breaks down the commonwealth into individuals and arrives at an abstract understanding of them sufficient to achieve its goal. It then shapes those individuals so that they fit together well. Human beings need to be oriented away from problematic transcendent interests and taught to recognize cosmopolitan mutual humanity and to cease categorizing others according to prejudicial pre-scientific categories. All human interactions, down to basic familial bonds, have to be reinterpreted according to the only reliable model of human interaction: consent to dominion. Hobbes borrows the language of natural law in order to package this teaching, which he justifies primarily on grounds of narrow self-interest, but then also as moral principles and divine commands in order to satisfy different readers. So shaped, individuals can be reassembled without disturbing existing peaceful relations to produce the internally stable, rational commonwealth
Thesis (PhD) — Boston College, 2015
Submitted to: Boston College. Graduate School of Arts and Sciences
Discipline: Political Science
Breier, Volmir Miki. "A fun??o do Estado em Hobbes." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2008. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2784.
Full textPara Thomas Hobbes, a ?nica fun??o do Estado ? manter a paz entre os cidad?os. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necess?rio para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poder? querer a mesma coisa. Se n?o houver quem regule, quem organize a conviv?ncia humana, o que impera ? a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haver? algu?m que poder? colocar em risco minha sobreviv?ncia se eu n?o tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de constru??o da paz. Abrimos m?o de nossas capacidades de autoconserva??o, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constitu?do atrav?s de um contrato, para que cuide de nossa seguran?a, para que possamos viver civilizadamente, para que n?o vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano ? soberano. Depois de constitu?do, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado n?o h? civiliza??o, n?o h? cidadania, n?o h? paz
Bunce, Robin Edward Roger. "Francis Bacon, Thomas Hobbes, philosophy, and history." Thesis, University of Cambridge, 2003. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/251874.
Full textVásquez, Cohello Mario Antonio. "El Concepto de Estado en Thomas Hobbes." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2008. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2909.
Full textTesis
Crignon, Philippe. "Hobbes et la représentation : une ontologie politique." Paris 8, 2007. http://www.theses.fr/2007PA082718.
Full textHobbes’s political philosophy reshapes the ontological condition of a human community with the concept of representation. Far from being an other word for delegation, representation deals with the way men unite in one people and avoid the contradiction of the state of nature, where nature nature destroys itself. Hobbes substitutes representation for incarnation, as a model to bring men unto being together. This new foundations for politics split with a theological tradition as well as corporation law. They discredit the idea of a body politic, and opens on a new definition of the person
Duhamel, Jérémie. "La vertu du citoyen : Machiavel, Montaigne, Hobbes." Paris, EHESS, 2012. http://www.theses.fr/2012EHES0063.
Full textThis dissertation examines the meaning of the reference to the virtue of the citizen in the political thought of Machiavelli, Montaigne and Hobbes. In the work of these three authors, we find an array of discourses on virtue that vacillate between the critiques of its classical representations and calls to redefine it in relation with new requirements. Through a comparative approach, this study aims to show that those variations constitute a fundamental rhetorical device for delineating a new mode of justification for virtues that combines two related principles. On the one hand, this new approach no longer rests on an ontological hierarchy of ends, but instead on a representation of a sovereign evil that takes different forms: political domination for Machiavelli, cruelty and tyranny for Montaigne, and civil war for Hobbes. Thus, the civic virtues are no longer encouraged as an expression of the good life, but as an essential instrument for protecting the common good from those vices. On the other hand, these three discourses seek to articulate a conception of virtue with a new representation of equality based on the idea of a common vulnerability. This dissertation advocates that, at the wake of the Machiavellian turn, diverse and often conflicting attempts to present a new concept of virtue began to appear, which valued the ordinary attributes of individuals with an emphasis on peace, justice and civility
Vanin, Laurence. "Leibniz et Hobbes : justice et souveraineté : thèse." Nice, 2000. http://www.theses.fr/2000NICE2005.
Full textKissinger, Deborah A. "Renegotiating the social contract Hobbes to Rawls." Thesis, University of Hawaii at Manoa, 2003. http://proquest.umi.com/pqdweb?index=0&did=765033441&SrchMode=1&sid=1&Fmt=2&VInst=PROD&VType=PQD&RQT=309&VName=PQD&TS=1233173492&clientId=23440.
Full textSecco, Márcio. "A ética como ciência em Thomas Hobbes." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/135791.
Full textMade available in DSpace on 2015-10-27T03:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335660.pdf: 1303616 bytes, checksum: 32ef3722095065b043e92eaf6a2b031e (MD5) Previous issue date: 2015
Thomas Hobbes apresenta em seu Leviatã a ética como um ramo da Filosofia Natural. Ela é concebida com uma investigação das ?consequências das paixões?. A classificação da investigação moral como uma ciência que é parte da física foi tomada por alguns comentadores como um sinal do caráter descritivo da teoria moral hobbesiana. Algumas interpretações que propuseram uma teoria moral com conteúdo prescritivo viram a necessidade de tomarem a moralidade como uma investigação independente da filosofia natural. Alguns intérpretes tentaram tomar a sério a ideia de que a ética está vinculada às ciências naturais e defenderam a teoria moral hobbesiana como sendo uma vertente do naturalismo moral. A presente tese parte da possibilidade de se afirmar a ética como uma investigação que segue um padrão científico na perspectiva hobbesiana, e ao mesmo tempo tenta mostrar que ela é uma teoria prescritiva com uma normatividade moral em sentido forte. A ética é tomada neste trabalho não como uma descrição das paixões e suas consequências como podem ser vistas na realidade e nas condutas particulares, mas como a construção de um modelo racional de ação que toma a natureza humana de um ponto de vista universal. Ciência é o trabalho da razão. A razão articula nomes e proposições em teorias. Nomes e proposições assim articulados podem causar em nossa mente um arranjo diferente de nossas ideias. A razão é capaz de corrigir nossas concepções de várias maneiras. Estas correções são feitas através da linguagem, concebida como ?signos? ou ?marcas sensíveis? de nossos pensamentos. Nomes e proposições articulados em uma teoria ética compõem o que podemos tomar como a forma racional de conceber a ação humana. Todas as ações ou paixões que aparecem sem uma organização racional ou não são racionalmente justificáveis não podem ser aceitas como ?boas? e nem ?corretas?. Assim, a ética não apenas uma tentativa de compreender quais são as paixões e quais são as ações que os homens empreendem normalmente, mas quais são as conexões necessárias de nossas crenças. O modelo racional da natureza humana e da ação humana não pode engendrar contradições. A investigação das consequências das paixões humanas é a investigação do modelo coerente da natureza humana, das paixões não contraditórias e das contradições que devem ser evitadas. Uma teoria coerentista daverdade é apresentada como a melhor interpretação do conceito de ciência verdadeira na teoria hobbesiana.
Abstract : Thomas Hobbes presents, in his Leviathan, Ethics as a branch of Natural Philosophy. It is conceived as an investigation of the ?consequences of the passions?. The classification of the moral investigation as a science that is part of physics was taken by some commentators as a sign of the descriptive character of Hobbes?s moral theory. Some interpretations that tried to defend a prescriptive content in Hobbes?s ethics saw the necessity of taking the morality as an independent investigation. There are others that tried to make sense of the relation between natural science and ethics and defended Hobbes?s moral theory as a kind of naturalism. The present thesis investigates the possibility of affirming ethics as an investigation that has a scientific pattern in Hobbes?s view, and at the same time tries to show that it is a prescriptive theory with a very strong sense of moral normativity. Ethics is taken in this work not as a description of the passions and the consequences as they are seen in reality, but as the construction of a rational model of action that takes human nature in a universal sense. Science is the work of reason. Reason articulates names and propositions in theories. Names and propositions so articulated are able to cause in our mind a different composition of ideas. Reason is able to correct our senses in many ways. These corrections are made through language, conceived as the ?signs? or ?sensible marks? of our thoughts. Names and propositions articulated in an ethical theory compound what we could take as the rational way of conceiving human action. All the actions or passions that arise without a rational organization or is not rational justifiable cannot be accepted as good or right. So, ethics is not just the attempt to understand what are the passions and what are the actions human beings currently perform, but what are the necessary rational connections of our believes. The rational model of human nature and of human action cannot bear contradictions. The investigation of the consequences of the human passions is the investigation of the coherent model of human nature, of the non contradictory passions and the contradictions that need to beavoided. A coherence theory of truth is presented as the best interpretation of the concept of true science in Hobbes?s theory.
Thumm, Sarah Reynard. "Swift's Vexed Satire of Hobbes and Lucretius." W&M ScholarWorks, 1997. https://scholarworks.wm.edu/etd/1539626122.
Full textBarreto, Lisboa Wladimir. "Mouvement, nécessité et système selon Thomas Hobbes." Paris 1, 2005. http://www.theses.fr/2005PA010589.
Full textBürgin, Ariane. "Endliches Subjekt : Gleichheit und der Ort der Differenz bei Hobbes und Rousseau /." München : Fink, 2008. http://deposit.d-nb.de/cgi-bin/dokserv?id=3037715&prov=M&dokv̲ar=1&doke̲xt=htm.
Full textHeerich, Thomas Hobbes Thomas. "Transformation des Politikkonzepts von Hobbes zu Spinoza : das Problem der Souveränität /." Würzburg : Königshausen & Neumann, 2000. http://www.gbv.de/dms/sub-hamburg/310228018.pdf.
Full textSchölderle, Thomas Hobbes Thomas. "Das Prinzip der Macht : neuzeitliches Politik- und Staatsdenken bei Thomas Hobbes und Niccolo Machiavelli /." Glienicke/Berlin [u.a.] : Galda + Wilch, 2002. http://www.gbv.de/dms/sub-hamburg/343883287.pdf.
Full textBrondani, Clovis. "Direito à resistência na filosofia de Thomas Hobbes /." oai:ufpr.br:233635, 2007. http://200.17.209.5:8000/cgi-bin/gw_42_13/chameleon.42.13a?host=localhost%201111%20DEFAULT&sessionid=VTLS&function=CARDSCR&search=KEYWORD&pos=1&u1=12101&t1=233635.
Full textDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Filosofia. Defesa: Curitiba, 2007
Inclui bibliografia
Área de concentraçao: História da filosofia moderna e contemporânea
Diehl, Frederico Lopes de Oliveira. "Lei de natureza e lei civil em Hobbes." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-04022010-150126/.
Full textAmong the discussions concerning Hobbes political philosophy, the relations between the law of nature and the civil law raise great controversy. Two points related to the law of nature remain unsolved. The first one deals with its imperative character: does the law of nature have the force of a true command in the state of nature or is it a mere recommendation? The second point deals with its relation with the civil law: are they the same, are they contradictory, are they complementary? Aiming to answer these questions, this work analyses three different uses of the law of nature concept as a rational precept, as a command of God and as moral law , two uses of the civil law concept as a command of the sovereign and as a rule for the subjects actions , as well as the relations that Hobbes states between those two concepts.
Webb, James. "How to Weaponize a Philosopher: Hobbes' Deadly Arsenal." Digital Archive @ GSU, 2013. http://digitalarchive.gsu.edu/rs_theses/40.
Full textVaughan, Geoffrey. "Political education in the philosophy of Thomas Hobbes." Thesis, University of Oxford, 1997. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.243531.
Full textOsorio, Javier. "Hobbes on drugs| Understanding drug violence in Mexico." Thesis, University of Notre Dame, 2015. http://pqdtopen.proquest.com/#viewpdf?dispub=3738644.
Full textThis dissertation analyzes the unprecedented eruption of organized criminal violence in Mexico. To understand the dynamics of drug violence, this dissertation addresses three questions. What explains the onset of the war on drugs in Mexico? Once the conflict starts, why does drug violence escalate so rapidly? And lastly, why is there subnational variation in the concentration of violence?
Based on a game theoretic model, the central argument indicates that democratization erodes the peaceful configurations between the state and criminal organizations and motivates authorities to fight crime, thus triggering a wave of violence between the state and organized criminals and among rival criminal groups fighting to control strategic territories. In this account, state action is not neutral: law enforcement against a criminal group generates the opportunity for a rival criminal organization to invade its territory, thus leading to violent interactions among rival criminal groups. These dynamics of violence tend to concentrate in territories favorable for the reception, production and distribution of drugs. In this way, the disrupting effect of law enforcement unleashes a massive wave of violence of all-against-all resembling a Hobbesian state of war.
To test the observable implications of the theory, the empirical assessment relies on a novel database of geo-referenced daily event data at municipal level providing detailed information on who did what to whom, when and where in the Mexican war on drugs. This database covers all municipalities of the country between 2000 and 2010, thus comprising about 9.8 million observations. The creation of this fine-grained database required the development of Eventus ID, a novel software for automated coding of event data from text in Spanish. The statistical assessment relies on quasi-experimental identification strategies and time-series analysis to overcome problems of causal inference associated with analyzing the distinct - yet overlapping - processes of violence between government authorities and organized criminals and among rival criminal groups. In addition, the statistical analysis is complemented with insights from fieldwork and historical process tracing. Results provide strong support for the empirical implications derived from the theoretical model.
Queiroz, Mariana Amaral. "A soberania no De Cive de Thomas Hobbes." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279322.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: A filosofia política de Thomas Hobbes é nosso ponto de partida para uma análise do conceito de soberania. Da forma como se encontra descrita nas obras políticas do autor, como o poder supremo e absoluto, a soberania tomou-se o cerne da concepção moderna de Estado. Por outro lado, a teoria da soberania de Hobbes continua, nos dias de hoje, a suscitar considerações de grande relevância política, e. g., reflexões sobre democracia, sobre legitimidade, e outros ternas. Buscamos neste trabalho, em primeiro lugar, assinalar alguns aspectos originais da teoria política de Hobbes e descrever, brevemente, o seu lugar na história do pensamento político. Em seguida, tendo por referência o De Cive, procuramos reconstituir os argumentos que o levaram a postular a necessidade de um poder absoluto como condição formal para a existência da própria comunidade política. Para tanto, retomamos os fundamentos de sua civil science, observando, também, como nela é engendrado o conceito de soberania. Os princípios da teoria política de Hobbes, de acordo com ele próprio, devem ser extraídos da natureza do homem. Pretendemos mostrar nesta dissertação, que esses fundamentos são, para o autor, a razão e o interesse próprio, e que o entendimento do significado desses fundamentos é essencial para a compreensão do conceito de Commonwealth. Outra questão que pretendemos abordar em profundidade concerne à noção de pacto, urna vez que a idéia de soberania está intimamente ligada em Hobbes à uma concepção peculiar dessa noção teórica. Em virtude disso, foi possível tecer algumas considerações sobre as presumidas tendências autoritárias do autor, e sobre a sua concepção secular da política. Tais questões são inevitáveis quando se examina em profundidade os fundamentos sobre os quais Hobbes edifica a sua teoria soberania
Abstract: Thomas Hobbes's Philosophy of Politics is our prior concern here since we intend to analyze the concept of sovereignty. Described in his political system as the absolute and supreme power within civil society, that concept became the core of the Modern State Theory. From another standpoint, Hobbes's view on sovereignty also contributes nowadays to discuss great issues on Politics such as democracy and legitimacy of power. Our aim here is, first, to present some considerations about Hobbes's remarkable political enterprise, showing some of its oddities to the politics of his own day and briefly describing its place in the History of Political Thought. Second, based on the theory presented in De Cive, we try to exhibit the arguments that lead the author to state an absolute power as a formal condition to any political community. Two things must be considered in order to accomplish our account of the theory: its basis, and how it begets the abstract idea of a sovereign power. According to Hobbes, the tenets of his political theory are to befound in man 's nature. As we try to show here, they are defined as reason and self-interest. lt is a fundamental task to comprehend the meaning of those principies, since we wish to understand what kind of Commonwealth Hobbes establishes in his political science. Another point to be stressed is Hobbes's notion of covenant. For his idea of Sovereignty strongly depends on this theoretic device. Furthermore, we draw from his particular conception of sovereignty some conc/usions about Hobbes's vigorously authoritarian position, and issues concern the secularism of his political theory, among several other topics
Mestrado
Mestre em Filosofia
Soboleski, Josete. "O medo: uma paixão política em Thomas Hobbes." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2123.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The present work aims to investigate the role of fear in the unfolding of the political theory of Thomas Hobbes. It is known that men are equal by nature. This equality is also an equal fear, since an individual can not be characterized as stronger than others and this makes them fearful. This fear is not any fear, but fear of losing his life, his greatest asset, so violent. Because they are equal, it may happen that men want the same thing at the same time and that leads to violent confrontation, as Hobbes called a state of war of all against all. From this perspective, men find themselves unprotected and insecure and seek the formation of the body politic the solution to the problem of insecurity. The goal here is to demonstrate that the fear of violent death is a major cause of the state institution, or a political passion motivating the state also has a very important role: to be an ally of the sovereign power in law enforcement and education of subjects.
O presente trabalho tem por objetivo investigar o papel do medo no desdobramento da teoria política de Thomas Hobbes. É sabido que os homens são iguais por natureza. Essa igualdade também é uma igualdade no medo, uma vez um indivíduo não pode ser caracterizado como mais forte do que os outros e isso os torna temerosos. Este medo, não é um medo qualquer, mas o medo de perder a vida, seu maior bem, de forma violenta. Por serem iguais, pode acontecer de os homens desejarem a mesma coisa ao mesmo tempo e isso os leva ao confronto violento, que Hobbes denomina como sendo um estado de guerra de todos contra todos. Sob essa perspectiva, os homens vêem-se desprotegidos e inseguros e buscam na formação do corpo político a solução para o seu problema de insegurança. O objetivo aqui é demonstrar que o medo da morte violenta é uma das principais causas da instituição do Estado, ou seja, uma paixão política motivadora que tem no Estado também um papel muito importante: ser uma aliada do poder soberano na aplicação das leis e educação dos súditos.
BRAGA, Lélio Favacho. "A eloquência no pensamento político de Thomas Hobbes." Universidade Federal do Pará, 2010. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4975.
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SEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educação
A presente pesquisa propõe-se a analisar os pressupostos teóricos que servem de apoio para Hobbes fundamentar a sua ciência civil, a qual aparentemente denotaria certa contradição quanto ao fato de ele lançar mão da eloquência enquanto arte da retórica implicitamente nos Elementos da Lei e no Do cidadão ao alinhar parte da bíblia sagrada à obediência civil. Ao mesmo tempo em que claramente o autor nas obras citadas acima condena o referido aspecto da eloquência, paradoxalmente, nas suas duas obras políticas posteriores, Leviatã e Behemoth, Hobbes lança mão explicitamente desta, chegando à conclusão de que ela é necessária como força coadjuvante da razão para conformar as paixões humanas na obediência civil.
This study aims to examine the theoretical assumptions which underpin their support for Hobbes civil science, which apparently denotes some conflict as to whether he make use of eloquence as an art of rhetoric implicitly in the Elements of Law and Do citizen to align part of the holy bible to civil obedience. While clearly the author in the works cited above condemns such aspect of eloquence, paradoxically, in its two political works later, Leviathan and Behemoth, Hobbes explicitly makes use of this and concluded that it is needed as a force supporting the reason to conform the human passions in civil obedience.
Nicco-Kerinvel, Cécile. "Puissance et individu chez Descartes, Hobbes et Spinoza." Paris 4, 2004. http://www.theses.fr/2004PA040153.
Full textBehind the appearances of a lexical and semantic unity, the concept of “power” leads us to question the diversity of the realities to which it gives light. The reflections of Descartes, Hobbes et Spinoza could make-up the framework of a study of this polysemy, demonstrated by the multitude of Latin terms which translate “power”: « potestas », « potentia », « vis », « facultas », « posse ». Is power an absolute force to do or not to do, or an actual strength, inscribed in the order of necessity without rupturing it? The study of its physical nature and its metaphysical rooting allows this problem to be exposed and outlines the different responses of our authors. However due to the close ties linking power to individuality, this also calls for ethical and political analysis. The original experience of impotence reveals not only power creating illusions of powerlessness, but also means of exceeding it. To enable an individual to become powerful implies self-practice, which brings to light the power of representations, and in particular the power of truth. Nevertheless, the truth cannot be powerful in the face of passions which harm us, unless it also affects us. The rules of power reveal the necessary articulation of powerful decision-making and of power conceived as an actuality (potentia), and which obliges us to qualify the opposition commonly admitted between Descartes and Spinoza. The cross reading of the works of Descartes, Hobbes and Spinoza offers therefore the opportunity of research of Cartesian conceptual fragments which can explain the productions of Spinoza and Hobbes, and the structural analogies which enlighten the meaning of power
Maisonneuve, Julien. "Hobbes : un modele de liaison de references reparties." Paris 6, 1996. http://www.theses.fr/1996PA066804.
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