Journal articles on the topic 'Historia Antiga (Fontes, Textos)'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: Historia Antiga (Fontes, Textos).

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 33 journal articles for your research on the topic 'Historia Antiga (Fontes, Textos).'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Wright Cardoso, Eduardo. "A autópsia como recurso à escrita da história." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 16, no. 41 (December 26, 2023): 1–25. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v16i41.1974.

Full text
Abstract:
Recurso fundamental para a escrita da história antiga, a autópsia, concebida como o ato de ver por si mesmo, segundo François Hartog, não deixou de participar do desenvolvimento do conhecimento histórico na modernidade. É certo, todavia, que os pressupostos que nortearam o procedimento passaram por profundas modificações. O objetivo deste artigo é investigar o estatuto da autópsia como um recurso epistemológico para a historiografia brasileira durante o século XIX. Com esse intuito, considera-se como parte do corpo documental tanto trabalhos voltados para a elaboração da crítica erudita, quanto textos prescritivos acerca do fazer historiográfico no período. A fim de mapear seus diversos usos, a autópsia moderna é contrastada com sua versão antiga e é abordada a partir da noção de distância histórica. Esses encaminhamentos permitem apreender a autópsia como um expediente múltiplo, concebido não apenas como um modo de legitimar relatos e práticas, mas também como uma forma de mediação entre o historiador, as temporalidades, o território e as fontes mobilizadas na reconstrução do passado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Marchese, Dalva Maria de Almeida. "Descarte de recém-nascidos com deformidades: relendo fontes primárias." Estudos de Psicologia (Campinas) 19, no. 3 (December 2002): 23–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2002000300003.

Full text
Abstract:
As citações de exemplos históricos nos inícios de textos das mais diversas áreas do saber são uma constante que parecem não refletir consulta igualmente numerosa às fontes primárias, mas sim uma concordância tácita, independente de se avaliar a intenção do autor. A necessidade da releitura e da discussão dos textos clássicos se fez a partir da preocupação com a prática do descarte de bebês nascidos com deformidades, tida como generalizada na Grécia antiga, a partir de citações em textos os mais diversos. Os fatos conhecidos através dos textos e sua contextualização possível levam à conclusão que não há documentação histórica que comprove essa prática como generalizada na Grécia antiga.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Gama, Cintia. "Possibilidades de estudo da alimentação egípcia antiga." Revista Ingesta 1, no. 2 (November 30, 2019): 178. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p178.

Full text
Abstract:
O estudo de culturas passadas, principalmente no que concerne ao cotidiano e às práticas mais habituais a uma determinada sociedade em períodos históricos recuados, apresenta diversas dificuldades devido à falta de documentação escrita que trate de padrões tão comuns a uma coletividade. Tendo em vista as dificuldades do estudo de padrões cotidianos, as pesquisas acerca da alimentação na antiguidade não escapam a essas questões, especialmente no que concerne às fontes tanto epigráficas quanto arqueológicas bem como a uma metodologia de estudo. Deste modo, tendo em vista tanto questões metodológicas quanto documentais, nossa breve apresentação tem como objetivo mostrar como a arqueologia, as fontes epigráficas e escritas têm auxiliado na compreensão dos padrões alimentares egípcios antigos e na relação desse povo com seus alimentos. Apresentaremos as diversas fontes para o estudo dos padrões alimentares dessa população, bem como faremos uma análise dos textos funerários associados à alimentação, mais precisamente os Textos dos Caixões, do Médio Império (2.000-1580 a.C.), bem como a apresentação de fontes arqueológicas que corroboram ou não com os textos, passando por uma breve revisão bibliográfica do tema que se encontra bastante em voga na atualidade. Assim, trataremos também da questão do excesso de fontes acerca do cotidiano egípcio, o que, na contramão do estudo das culturas da antiguidade, pode também nos induzir ao erro. Nossa apresentação terá, dessa maneira, o intuito de discutir abordagens metodológicas, bem como as fontes para o estudo da alimentação do período faraônico, colocando, assim, a egiptologia como um campo fértil para o conhecimento dos meios de produção e consumo de alimentos no campo de estudos da história/arqueologia alimentar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Meneses, Ulpiano T. Bezerra de. "As marcas da leitura histórica: arte grega nos textos antigos." Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, no. 7 (October 22, 1998): 69–82. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i7p69-82.

Full text
Abstract:
Embora esteja centrado em textos antigos sobre a antiga Grécia (por­tanto longe da possibilidade de crítica genética ou do estudo geral de ma­nuscritos contemporâneos), este artigo procura estabelecer em contraponto algumas características do tratamento histórico de fontes textuais. São apontadas quatro possiblidades: a leitura de um texto como a leitura de uma sociedade, a construção (em última análise) de informação, a leitu­ra indiciai e a leitura dialógica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Souza, Ana Aparecida Arguelho de. "Cadê a literatura da escola? o gato comeu: reflexões sobre infância, textos literários e bibliotecas." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 2, no. 5 (October 17, 2011): 18–31. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v2i5.595.

Full text
Abstract:
Este artigo resulta de pesquisa desenvolvida na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). A investigação incidiu sobre as condições de produção e sobre a materialidade histórica da literatura infantil, coletando fontes clássicas indicativas de uma pedagogia voltada à infância, ao longo da sociedade antiga, medieval e moderna, a partir da problemática de como ela tem sido utilizada, ou não, nos anos iniciais da Educação Básica. Foram consideradas fontes empíricas os depoimentos de alunos-professores e levantado o estado da arte sobre leitura, pelos quais se constatou que a escola contemporânea não lê textos significativos da literatura. A respeito das condições materiais de produção e uso da obra literária, com base na Ciência da História, apontaram-se as contradições no discurso da valorização da infância pela burguesia, por meio do apontamento do caráter valorativo que o mundo antigo e medieval imprimiu em textos destinados à educação das crianças. Palavras-chave: Literatura infantil. História. Escola.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Lemos, Rennan. "Pode a história da África Antiga ser contada através de autores greco-romanos." Tempo 26, no. 2 (August 2020): 493–99. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2020v260211.

Full text
Abstract:
Resumo: O livro coletivo parte do pressuposto de que textos de autores greco-romanos podem ser utilizados como fonte para escrevermos a história da África na Antiguidade. A resenha busca problematizar esse pressuposto, com ênfase na diversidade de experiências humanas complexas, em sua maioria ágrafas, no continente africano na Antiguidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Gioanni, Stéphane. "As 'fontes' literárias nas chancelarias do século VI: ornamento cultural ou arma política?" SIGNUM - Revista da ABREM 17, no. 1 (August 10, 2016): 97. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2016.v17.n1.07.

Full text
Abstract:
Este artigo propõe que os documentos da chancelaria da Alta Idade Média podem ser lidos a partir das referências composicionais dos textos literários, pois conectam-se a um gênero de escrita que, como uma arte, emprega técnicas retóricas, regras e formas de expressão que são provenientes da literatura antiga, embora se insiram num processo cultural que os transformam ao longo do tempo e no espaço. Tais elementos compositivos, quando levados em conta, nos dão uma outra perspectiva em relação à documentação política da Alta Idade Média que complementa aquela da diplomática. A fim de ressaltar este ponto de vista, tomar-se-ão as hagiografias, de Enódio de Pavia (471-521), e dois poemas elegíacos, de Venâncio Fortunato.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Lira, David Pessoa de. "Recepção, tradução, influência e sucesso do Corpus Hermeticum." Nuntius Antiquus 13, no. 1 (August 31, 2017): 149–70. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.1.149-170.

Full text
Abstract:
O presente artigo trata da recepção do Corpus Hermeticum na Renascença, levando em consideração os aspectos da aceitação de evidências literárias da cultura greco-romana antiga nesse período. Assim, analisa-se as relações entre transmissão, interpretação, tradução, influência e sucesso dos textos herméticos do mundo antigo. Este texto objetiva observar a Literatura Hermética na cultura da Renascença para demonstrar como antigas fontes foram submetidas a novas interpretações através da chave hermenêutica da prisca philosophia, prisca sapientia e prisca theologia. Ademais, busca-se evidenciar, por meio de uma análise dos estudos clássicos e dos conceitos de literatura comparada, o modo como o antigo hermetismo modelou as visões e os valores modernos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Martins, Marcos Lobato. "MEDICINA E POLÍTICA EM UMA CIDADE IMPERIAL." Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História 71 (September 1, 2021): 324–50. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2767.2021v71p324-350.

Full text
Abstract:
Este artigo analisa a trajetória profissional e política do médico Joaquim Vieira de Andrade no Serro, durante a segunda metade do século XIX. Discute seu papel destacado na vida local, suas ideias e comportamentos e as razões que levaram as elites serranas a transformá-lo em figura emblemática da ordem local, no momento do bicentenário da cidade (1914), quando se tentava recuperar a antiga proeminência regional do município num contexto nacional de obsessiva busca de modernização econômica, social e urbana. As fontes utilizadas são textos de memorialistas, matérias da imprensa local e regional e documentos dos arquivos da Câmara Municipal do Serro e do hospital Santa Tereza.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Alfieri Gama-Rolland, Cintia. "Panorama da religião funerária no antigo Egito." Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo 6, no. 1 (April 8, 2021): 1–15. http://dx.doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0003.

Full text
Abstract:
Dentre as civilizações da antiguidade, a egípcia é uma das que mais oferece testemunhos e chama a atenção por seus vestígios arqueológicos e textuais de caráter funerário. A religião funerária desse povo, considerando-se apenas as fontes materiais, pode ser observada tanto por construções monumentais em rocha, como por meio de tumbas escavadas, complexos funerários ou mesmo por objetos das mais diversas formas e finalidades, como sarcófagos, caixões, vasos canopos ou estatuetas funerárias. Além dos documentos já mencionados, tem-se um grande número de fontes escritas referentes ao contexto funerário egípcio que dizem respeito tanto a cosmogonias quanto à confecção de amuletos, encantamentos e guias para a vida após a morte. Tendo em vista a amplitude da religião egípcia como um todo, este artigo apresenta uma breve visão acerca da religião funerária egípcia antiga a partir das fontes textuais. Logicamente, não se objetivou fazer aqui uma extensa análise de todo esse universo religioso que, por si só, exigiria um volume próprio. Com isso, foram abordados os três principais corpora de textos funerários e, em seguida, analisou-se os destinos post mortem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Moraes, Carlos Eduardo Mendes de. "Você confia nas edições que lê?" Filologia e Linguística Portuguesa 22, Especial (December 22, 2020): 51–64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22iespecialp51-64.

Full text
Abstract:
Na pesquisa de textos impressos ou manuscritos produzidos nos primeiros registros da escrita no Brasil, uma questão importante é como tratar essas fontes na preparação de um corpus. O problema atinge o pesquisador da área dos estudos filológicos em virtude do seu objeto, o texto escrito. Estas reflexões vão além do conhecimento da língua, pois lidam também com a necessidade de conhecimento das diversas versões que um texto pode apresentar em sua tradição impressa, na qual há a particularidade do universo dos textos de impressão antiga e, por outro lado, abrange a totalidade das obras que se mantêm em estado de manuscrito. Não se trata simplesmente de estabelecer critério de qualificação do suporte ou da forma. Não se trata, também, somente de acirrar preconceitos que levam à preferência por esta por aquela edição, versão ou manuscrito. Trata-se, principalmente, de entender que os processos de edição, publicação e divulgação dos textos são extremamente complexos e que o seu conhecimento se torna tanto ou mais necessário à medida que se adotam determinadas posições metodológicas para o desenvolvimento de pesquisas dos corpora.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Da Silva, Dyel, and Dominique Santos. "A historiografia antiga e a consciência do método da investigação histórica." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 15, no. 40 (December 31, 2022): 162–85. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v15i40.1960.

Full text
Abstract:
Durante a Modernidade, a história se tornou disciplinarizada e ganhou o status científico que lhe atribuímos hoje. Nesse período, surgiram regras e condições para que um trabalho fosse classificado como historiográfico, sendo aplicadas a textos de diferentes lugares e tempos. O problema interpretativo de tal posicionamento é abordado neste artigo, a partir da história dos conceitos (Begriffsgeschichte), por meio de uma análise do “Livro XII” de Políbio de Megalópolis, uma fonte histórica privilegiada para compreender como se fazia história na Antiguidade. Após nos determos brevemente sobre o gênero historiográfico polibiano e os domínios de sua epistemologia, corroboramos a tese de que a moderna classificação da história da historiografia é excludente e contradiz o próprio historicismo ao aplicar critérios modernos a trabalhos não pertencentes a essa delimitação espaço-temporal, praticando uma espécie de anacronismo ao julgar a historiografia antiga a partir da ótica da historiografia moderna.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Cerqueira, Fábio Vergara. "Esporte e música na Grécia antiga. Abordagem baseada na interface entre a iconografia dos vasos áticos e os textos antigos." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 17, no. 17/18 (December 2, 2005): 165–83. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v17i17/18.392.

Full text
Abstract:
O artigo trata das relações entre a música e o esporte. Seu foco central é o hábito dos antigos gregos de acompanhar com música as atividades atléticas. Sobre o assunto, possuímos, de um lado, apenas poucos testemunhos das fontes escritas, mas, de outro lado, mais de 50 registros iconográficos da pintura de vasos áticos dos séculos VI e V a.C.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Tavares, Reinaldo Bernardes, Claudia Rodrigues-Carvalho, and Andrea Lessa. "Da alfândega ao Valongo: A entrada dos cativos africanos no Rio de Janeiro no século dezenove sob uma nova perspectiva historiográfica." Latin American Antiquity 31, no. 2 (May 19, 2020): 342–59. http://dx.doi.org/10.1017/laq.2020.23.

Full text
Abstract:
Este artigo faz uma análise das práticas portuárias empregadas no comércio de africanos na cidade do Rio de Janeiro durante as duas primeiras décadas do século dezenove. A partir da diferenciação conceitual entre desembarque e descarga final das arqueações de cativos, novos dados obtidos em fontes primárias inéditas foram confrontados com relatos de cronistas e com fontes documentais tradicionalmente conhecidas. Sob essa perspectiva, o texto apresenta um panorama sólido e plausível sobre o processo de importação de escravizados, resgatando a importância do papel da alfândega do Rio de Janeiro como primeiro local de desembarque, e deslocando para o litoral da Saúde, no antigo bairro do Valongo, o local de descarga final das arqueações de africanos. Trata-se, portanto, de um cenário divergente da teoria corrente, segundo a qual o Cais do Valongo, localizado na enseada do Valonguinho, teria sido a porta de entrada dos milhares de cativos africanos que chegaram ao Rio de Janeiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Ducatteau, Héloïse Elisabeth Marie-Vincent Ghislaine. "Clara Isabel Serrano (2017). Arte de falar e arte de estar calado. Augusto de Castro. Jornalismo e diplomacia." Verba Hispanica 30, no. 1 (December 27, 2022): 215–16. http://dx.doi.org/10.4312/vh.30.1.215-216.

Full text
Abstract:
O libro que aquí nos entregan é o resultado dunha tese de doutoramento defendida na Universidade de Coimbra, a máis antiga de Portugal, a que inspirou a saga británica de Harry Potter. Para o título, a autora, Clara Isabel Calheiros da Silva de Melo Serrano, utiliza unha cita dun artigo de Augusto de Castro Sampaio Corte Real. Atópase en Imagens da Europa, vistas da minha janela e resume ben o oxímoro que reúne as profesións de xornalista e diplomático que exerceu: a combinación de retórica e silencio. Esta monografía arroxa luz sobre unha figura controvertida da historia portuguesa. Agradeceremos a cronoloxía final que nos permite buscar o noso camiño. Ademais, as fontes tamén están ben clasificadas, o que facilitará futuras investigacións sobre o personaxe. Esta obra pode ser criticada ás veces por digresións sobre os seus contemporáneos ou sobre circunstancias históricas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Petropoulos, Ioannis. "Religious Paradox and Aporia." Nuntius Antiquus 13, no. 2 (January 31, 2018): 39–57. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.2.39-57.

Full text
Abstract:
Abordando o paradoxo religioso e metafísico – assunto, aliás, estranhamente bastante negligenciado –, este artigo investiga exemplos em fontes da literatura grega antiga e do início do Cristianismo, alguns bem conhecidos; outros menos. O paradoxo religioso é destacado em textos que vão de Hesíodo, Arquíloco, Heráclito e as Bacantes, de Eurípides, ao Evangelho de São João, São Paulo e Akathistos Hymnos, do século VI, em honra à Virgem Maria. Aporia, na esteira do paradoxo religioso, confirma a limitação humana e aponta para a transcendência do divino. O Cristianismo, a religião, por excelência, do paradoxo, reconhece a impossibilidade de oferecer “soluções” filosóficas para os paradoxos e aporias do dogma e recorre ao oximoro e paradoxo como a única forma adequada de expressão. O único recurso diante do estranho deslocamento da ordem e da lógica provocado pelo contato com o divino é a “ignorância”, pois, paradoxalmente, ἐν ἀγνοίᾳ γὰρ γίνεται γνωστὸς ὁ Θεός (“Deus se torna conhecido/conhecível por meio da ignorância”), como afirma São Dionísio Aeropagita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Martins, Caroline Morato. "Imagens no Satyricon: um Ensaio sobre Ars Memoriae." Mare Nostrum (São Paulo) 8, no. 9 (February 15, 2018): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v8i9p97-116.

Full text
Abstract:
Este artigo discute as noções de memória e imagem na Antiguidade greco-romana. Analisamos essas noções nas obras selecionadas que se relacionam ao que tentamos entender como uma história da arte da memória antiga. Há inúmeras fontes que, talvez, pudessem compor um trabalho com intuito de pensar a história da arte da memória clássica, mas destacamos: Fedro (Platão), De Anima (Aristóteles), De oratore (Cícero), Rhetorica ad Herennium (sem autoria definida) e Naturalis Historia (Plínio, o Velho). Estas obras serão utilizadas para situarmos o uso de recursos ecfrásticos no Satyricon, obra atribuída a Petrônio, um cortesão do período neroniano, segundo Tácito (Ann. XVI, 18-19), elegantiae arbiter da corte de Nero. Salientamos o episódio da Cena Trimalchionis (25-78), devido à composição do retrato do rico liberto Trimalquião, descrições de sua casa e monumento e, posteriormente, o episódio ambientado em uma pinacoteca (83-89), devido à discussão sobre arte encarnada por Encólpio e Eumolpo, quando apresentaremos uma aproximação entre esta obra e a Naturalis Historia, justificada por uma concordância entre ambas relativa à arte ou à valoração que se dá à arte e pela denúncia de uma decadência moral e artística contemporânea. Entendemos que uma leitura adequada do Satyricon requer a elaboração de um panorama crítico e um estudo aprofundado da ars memoriae na Antiguidade, sendo essa a função do artigo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Maçaneiro, Marcial. "Para uma arqueologia do Espírito na tradição semita: Ruah – Ruha – Ruuh | Toward an archeology of the Spirit in the Semitic tradition: Ruah – Ruha – Ruuh." Reflexão 45 (December 10, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v45e2020a5007.

Full text
Abstract:
Ao longo dos séculos, no contexto dos povos semitas, as forças atmosféricas se tornaram divindades, com posteriores desenvolvimentos no monoteísmo judaico, cristão e muçulmano. Ainda hoje, ruah em hebraico-aramaico, ruha em siríaco e ruuh em árabe preservam uma conexão direta com os ventos e com as tempestades, vistos como teofania do Deus dos Céus (Il shamê, El shamayim). Este artigo quer rastrear os indícios fenomênicos e perceptivos que estão à origem da compreensão semita dos ventos como divindades, mediante um exercício de arqueologia do Sagrado: análise das narrativas religiosas, a partir da antiga Mesopotâmia, onde assírios, acadianos, hebreus, caldeus e árabes têm suas raízes comuns. Para tanto, foram seguidos três passos: (a) localizar os elementos originários da noção religiosa de sopro-vento, com indicações culturais e terminológicas dos povos semitas; (b) recolher as menções a Vento-Espírito nas fontes judaica, cristã e muçulmana, com análise das ocorrências e sentidos de ruah-ruha-ruuh nos textos sacros e litúrgicos; (c) nas considerações finais, apresentar uma síntese conclusiva sobre a experiência vital que está à origem da compreensão semita de ruah-ruha-ruuh como Espírito divino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Gonçalves, Miguel Ângelo Caçoilo, Susana Da Fonseca Ribeiro, Maria Da Conceição Marques, and Miguel Lira. "Introdução ao modelo de gestão de uma organização portuguesa do Antigo Regime, com particular referência à sua Contabilidade - o Colégio Real dos Nobres (1766)." Enfoque: Reflexão Contábil 36, no. 2 (May 12, 2017): 39. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v36i2.32872.

Full text
Abstract:
O artigo explora introdutoriamente uma antiga instituição de ensino portuguesa: o Colégio Real dos Nobres. Este estabelecimento de ensino, fundado em Lisboa em 1761 e inaugurado em 1766, constituiu uma entidade integrante da reforma da instrução pública empreendida pelo Marquês de Pombal no reinado de D. José. O trabalho amplia os limites tradicionais da definição de organizações sem fins lucrativos para a estender a entidades de ensino do Antigo Regime português. O principal objetivo é o de expor os traços principais da organização, gestão e administração escolar desse remoto estabelecimento de ensino, à luz do discurso moderno aplicado na compreensão dos fenómenos adstritos às áreas da educação e da gestão de entidades do sector não lucrativo. Procura-se também efetuar referências no que respeita à ligação Colégio dos Nobres e Contabilidade. Usou-se a metodologia qualitativa e o método de análise de textos e documentos, em particular fontes primárias. As conclusões mais relevantes prendem-se com o facto de o colégio utilizar um sistema de contabilidade por partidas dobradas simplificado e de a entidade, apesar de ter modelos de governação, tanto executiva como financeira, absolutamente inovadores para a época, falhou em aspetos de índole pedagógica, como sejam a inadequação de programas curriculares à idade dos colegiais e o controlo pouco eficaz do comportamento disruptivo do corpo discente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Oliveira, Márcia Farsura de, and Alessandra Sampaio Chacham. "A interseccionalidade de gênero, raça e classe social na história da medicina no Brasil." Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, no. 7 (July 16, 2024): e4858. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n7-091.

Full text
Abstract:
A história da Medicina remonta aos primórdios da humanidade. Desde as primeiras práticas de cura na pré-história, a prática médica evoluiu significativamente, influenciada por diversos fatores culturais, sociais e religiosos. O presente artigo objetivou analisar os principais marcos históricos da Medicina, destacando como as práticas médicas foram influenciadas e moldadas por questões de gênero, raça e classe social ao longo do tempo. Para isso, realizou-se revisão bibliográfica, utilizando fontes históricas e contemporâneas, contemplando textos acadêmicos, registros documentais e escritos de figuras importantes no contexto médico, como Hipócrates, além de contribuições de civilizações antigas, como os mesopotâmicos e egípcios. A pesquisa identificou que o desenvolvimento da Medicina ao longo da história foi marcado por influências religiosas, práticas mágicas e avanços científicos. Desde os xamãs na pré-história até os avanços de Hipócrates na Grécia Antiga, a Medicina evoluiu com base em observações clínicas e teorias naturais das doenças. O Renascimento trouxe contribuições anatômicas significativas, enquanto a era da colonização introduziu novos desafios de saúde e desigualdades sociais, como a marginalização da saúde da população negra no Brasil. A evolução da Medicina é marcada por interação de fatores sociais, culturais e religiosos. A interseccionalidade de gênero, raça e classe social desempenhou um papel relevante na formação das práticas médicas e no acesso à saúde ao longo da história. Compreender essas influências possibilita o reconhecimento das desigualdades persistentes na saúde e promover uma Medicina mais inclusiva e equitativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Adeodato, João Maurício Leitão. "Análise retórica dos conceitos fundamentais da dogmática jurídica." Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL] 19, no. 1 (April 26, 2018): 271–90. http://dx.doi.org/10.18593/ejjl.v19i1.16597.

Full text
Abstract:
Resumo: Neste artigo pretende-se esclarecer os conceitos mais importantes do procedimento jurídico dogmático, aquele que é constituído perante os órgãos do Estado, sobre os quais há muito desacordo na doutrina. Concentra-se sobre a sequência de passos que o profissional do direito precisa observar em relação aos textos jurídicos que alega dentro daquele procedimento, isto é, submeter as fontes formais do direito, que escolheu para fundamentar seus argumentos, a testes dogmáticos retoricamente construídos: existência, validade, pertinência, vigência, incidência, eficácia técnica, eficácia jurídica e eficácia social (efetividade). A análise retórica levada a efeito aqui, além de estabelecer um acordo teórico sobre a mais antiga das metodologias, tem caráter pragmático, na medida em que pretende fornecer um roteiro sólido a quaisquer profissionais do direito no exercício de seu trabalho, expondo os passos do texto jurídico à decisão.Palavras-chave: Argumentação dogmática. Hermenêutica retórica. Utilidade prática da teoria. Abstract: This article aims to clarify the most important concepts of dogmatic legal procedure, the one that is constituted before the state’s organs, about which there is much disagreement in legal doctrine. It focuses on the sequence of steps that the law professional must observe in relation to the legal texts claimed within that procedure, that is, to submit the formal sources of law, which have been chosen to base the arguments, to dogmatic tests rhetorically constructed: existence, validity, pertinence, vigor, incidence, technical efficacy, juridical efficacy and social efficacy (effectiveness). The rhetorical analysis carried out here, besides establishing a theoretical agreement about the most ancient of all methodologies, is pragmatic, because it aims to provide a solid roadmap to any law practitioners while exercising their job, explaining the steps from the legal texts to the decisions.Keywords: Dogmatic argumentation. Rhetorical hermeneutics. Practical use of theory.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Martins, Ernesto Candeias. "análise à adolescência e jovens delinquentes pelo pedagogista português Faria de Vasconcelos." Educação e Filosofia 36, no. 78 (December 15, 2022): 1277–314. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v36n78a2022-65959.

Full text
Abstract:
Pretendemos abordar pedagogo português Faria de Vasconcelos (1880-1939) no contexto da Escola Nova, norteando-nos por uma pesquisa de metodologia hermenêutica na análise aos seus pressupostos pedagógicos sobre os problemas escolares e, principalmente a sua preocupação pela adolescência e jovens delinquentes, infratores e/ou indisciplinados. Recorremos conceptualmente aos seus textos (fontes primárias) e à sua obra compilada por Ferreira Marques, a fontes secundárias sobre Escola Nova e História da Educação em Portugal da época. O método hermenêutico permitiu-nos compreender os escritos daquele pedagogista, na frágua da temática, quer pelo questionamento, quer pelo alicerçar dessa compreensão sobre (análise) o conteúdo a interpretar. Ou seja, a hermenêutica sendo a palavra, em que a correspondente interpretação vem sempre do texto, converteu-se em mediadora desse processo interpretativo. Os objetivos foram os seguintes: analisar os contributos de Vasconcelos ao estudo científico da criança/infância, em especial no seu desenvolvimento físico e mental, sob a influência da Escola Nova; compreender a sua análise à adolescência e delinquência juvenil, na relação que estabeleceu entre a inteligência (percentagens de deficiências mentais) e tipos de delitos/crimes cometidos. Pretendemos resgatar este pedagogo para a História da Educação em Portugal, divulgando os seus contributos em prole do estudo da criança, da adolescência e jovem delinquente. Palavras-chave: Faria de Vasconcelos; Adolescência; Jovem delinquente; Inteligência; Ideais Escola Nova. The analysis of adolescence and young offenders by the pedagogist Portuguese Faria de Vasconcelos: relationship between intelligence and types of offenders Abstract: Intending to approach pedagogue Portuguese Farai de Vasconcelos (1880-1939) in the context of the New School, we were based on our research for a hermeneutic methodology in the analysis of its pedagogical assumptions, especially about school problems and, especially, its concern for adolescence and young offenders or undisciplined. We use conceptually his texts (primary sources) and his work compiled by Ferreira Marques, to second sources on New School and History of Education in Portugal at the time. The hermeneutic method allowed us to understand the writings about this pedagogist, in the depth of the theme, either by questioning or by the support of understanding about (analysis) the content to be interpreted. That is, hermeneutics being the word, in which the corresponding interpretation always comes from the text, has become a mediator of this interpretative process. The objectives were: to analyse Vasconcelos contributions to the scientific study of children/childhood, especially in physical and mental development, understand their analysis of adolescence and juvenile offenders, in the relationship he established between intelligence (percentages of mental disabilities) and types of crimes/crimes committed. We intend to rescue the thought and work of this pedagogue for the History of Education, disseminating his contributions in favour of the study of children, adolescents, and young offenders. Key-words: Faria de Vasconcelos; Adolescence; Young offender; Intelligence; New School ideas. El análisis de la adolescencia y a los delincuentes juveniles por el pedagogo portugués Faria de Vasconcelos: relación entre la inteligencia y los tipos de delitos Resumen: Pretendemos acercarnos al pensamiento del pedagogo portugués Faria de Vasconcelos (1880-1939) en el contexto de la Escuela Nueva, guiándonos por una investigación de metodología hermenéutica en el análisis a sus supuestos pedagógicos, especialmente sobre los problemas escolares y, especialmente su abordaje a la adolescencia y jóvenes delincuentes y/o indisciplinados. Utilizamos conceptualmente sus textos (fuentes primarias) y el trabajo compilado por Ferreira Marques, además de fuentes secundarias sobre el periodo de la Escuela Nueva e Historia de la Educación en Portugal en la época. El método hermenéutico nos permitió comprender los escritos, en la profundidad del tema, ya sea cuestionando o por el apoyo a la comprensión sobre (análisis) el contenido a interpretar. Es decir, siendo la hermenéutica la palabra, en la que la interpretación correspondiente proviene del texto, se ha convertido en mediadora de este proceso interpretativo. Los objetivos fueron: analizar los aportes de Vasconcelos al estudio científico de los niños, especialmente en el desarrollo físico y mental, bajo la influencia de la Escuela Nueva; comprender su análisis a la adolescencia y los delincuentes juveniles, en la relación de la inteligencia (porcentajes de discapacidad mental) con los tipos de delitos/delitos cometidos. Pretendemos rescatar a este pedagogo para la Historia de la Educación en Portugal, difundiendo sus aportaciones a favor del estudio de los niños, adolescentes y jóvenes infractores. Palabras-Clave: Faria de Vasconcelos; Adolescencia; Joven delincuente; Inteligencia; Ideales de la Escuela Nueva. Data de registro: 10/06/2022 Data de aceite: 17/08/2022
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Izquierdo Benito, Ricardo. "Alfonso X: un rey ante la historia." Vínculos de Historia Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 11 (June 22, 2022): 533–47. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2022.11.26.

Full text
Abstract:
RESUMENEl año 2021 se ha cumplido el VIII centenario del nacimiento del rey Alfonso X, acontecimiento que tuvo lugar en la ciudad de Toledo el 23 de noviembre de 1221. Nos encontramos ante la figura de uno de los reyes medievales hispanos de mayor relevancia, tanto por las ideas políticas innovadoras que intentó aplicar, aunque no lo consiguió, como, sobre todo, por la gran actividad intelectual que bajo su patronazgo se llevó entonces a cabo y que le ha merecido el apelativo de Sabio como es conocido. Son muchos los historiadores que, desde distintas ópticas (el Arte, el Derecho, la Astronomía, la Música, la Literatura, etcétera) se han acercado a su figura, lo que ha repercutido en que contemos con una bibliografía muy numerosa y de una gran variedad temática. Palabras clave: Historiografía, Imperio alemán, Partidas, Cantigas, Toledo.Topografía: Castilla y León.Periodo: siglo XIII ABSTRACTThe year 2021 has been the eighth centenary of the birth of King Alfonso X, an event that took place in the city of Toledo on November 21, 1221. We are faced with the figure of one of the most important Hispanic medieval kings both for the innovative political ideas that he tried to apply, although he did not succeed, as, above all, because of the great intellectual activity that took place under his patronage then and that has earned him the nickname of Wise as he is known. There are many historians who, from different perspectives (Art, Law, Astronomy, Music, Literature, etc.) have approached his figure, which has resulted in our having a very numerous bibliography and a great thematic variety. Keywords: Historiography, German Empire, Partidas, Cantigas, ToledoToponyms: Castilla y LeónPeriod: 13th century REFERENCIASÁlvarez Martínez, R. (1987), “Los instrumentos musicales en los códices alfonsinos: su tipología, su uso y su origen”, Revista de Musicología, 10/1, pp. 67-104.Ayala Martínez, C. de (2016), “El levantamiento de 1264: factores explicativos y desarrollo, en M. González Jiménez y R. Sánchez Saus (eds.), Arcos y el nacimiento de la frontera andaluza (1264-1330), Sevilla, Editorial UCA-Editorial Universidad de Sevilla, pp. 59-98.Ballesteros Beretta, A. (1935), El itinerario de Alfonso el Sabio, Madrid, Tipografía de Archivos Olózaga, I.— (1918), “Alfonso X, emperador electo de Alemania, Discurso de recepción de la Real Academia de la Historia, LXXII, Madrid.— (1959), La reconquista de Murcia por el infante don Alfonso de Castilla, Murcia.— (1934a), “Itinerario de Alfonso X, rey de Castilla”, Boletín de la Real Academia de la Historia, CIV, pp. 49-88, 455-516.— (1934b), “Itinerario de Alfonso X, rey de Castilla”, Boletín de la Real Academia de la Historia, CV, 1934, pp. 123-180.— (1963), Alfonso X el Sabio. Barcelona, Salvat Editores.— (1984), Alfonso X el Sabio, Barcelona, El Albir.Benito Ruano, E. (1989), “Alfonso X el Sabio y la ciudad de Toledo”, Alfonso X el Sabio, vida, obra y época, Madrid, Sociedad Española de Estudios Medievales, pp. 251-257.Chabás, J. y B. R. Goldstein (2008), Las tablas alfonsíes de Toledo, Toledo. Diputación Provincial.Craddock, J. R. (1974), “La nota cronológica inserta en el prólogo de las Siete Partidas”, Al-Andalus, 39, pp. 363-389.— (1981), “La cronología de las obras legislativas de Alfonso X el Sabio”, Anuario de Historia del Derecho Español, XLI, pp. 365-418.— (1986), “El Setenario: última e inconclusa refundición de la Primera Partida”, Anuario de Historia del Derecho Español, LVI, pp. 441-466.— (1990), “The Legislative Works of Alfonso el Sabio”, en R. I. Burns (ed.), Emperor of Culture: Alfonso X the Learned of Castile and His Thirteenth-Century Renaissance, Filadelfia, University of Pennsylvania Press, pp. 182-197.— (1998), “El texto del Espéculo”, Initium, 3, pp. 221-274.Domínguez Rodríguez, A. (1984), Astrología y arte en el Lapidario de Alfonso X el Sabio, Madrid, Edilán.— (1997), “Retratos de Alfonso X en sus manuscritos”, en Alfonso X el Sabio impulsor del arte, la cultura y el humanismo. El arpa en la Edad Media española. Madrid, Asociación Arpista Ludovico, pp. 95-107.— (2008-2009), “Retratos de Alfonso X el Sabio en la Primera Partida (British Library, Add. ms. 20.787). Iconografía y cronología”, Alcanate. Revista de estudios alfonsíes, VI, pp. 239-251.— (2010-2011), “Retratos de Alfonso X en el Libro de los Juegos de Ajedrez, Dados y Tablas”, Alcanate. Revista de estudios alfonsíes, VII, pp. 147-162.Estepa Díaz, C. (1997), “Alfonso X en la Europa del siglo XIII”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 11-30.Farré Olivé, E. (1997), “El libro de los relojes de Alfonso X el Sabio”, Arte y Hora, 124, pp. 4-10.Fernández Fernández, L. (2013), Arte y ciencia en el scriptorium de Alfonso X el Sabio, Puerto de Santa María, Cátedra Alfonso X el Sabio y Universidad de Sevilla.— (2010), “Transmisión del Saber-Transmisión del Poder. La imagen de Alfonso X en la Estoria de España, Ms. Y-I-2 RBME”, Anales de Historia del Arte, volumen extraordinario, pp. 187-210.— (2010-2011), “El Ms. 8322 de la Bibliothèque de l’Arsenal y su relación con las tablas alfonsíes. Hipótesis de trabajo”, Alcanate. Revista de Estudios alfonsíes, 7, pp. 235-267.Fernández Fernández, L. y Ruiz Souza, J. C. (coords.) (2011), Las Cantigas de Santa María. Códice Rico, Ms. T-I-1, Real Biblioteca del Monasterio de San Lorenzo del Escorial, Madrid, Patrimonio Nacional-Testimonio, 2 vols.Fernández-Ordóñez, I, (2011), “La lengua de los documentos del rey: del latín a las lenguas vernáculas en las cancillerías regias de la Península Ibérica”, en P. Martínez Sopena y A. Rodríguez López (eds.), La construcción medieval de la memoria regia, Valencia, Publicaciones Universidad de Valencia, pp. 325-363.— (1992), Las “Estorias” de Alfonso el Sabio, Madrid, Istmo.— (1993), “Versión crítica” de la “Estoria de España”: estudio y edición desde Pelayo hasta Ordoño II, Madrid, Seminario Menéndez Pidal, Fundación Ramón Menéndez Pidal y Universidad Autónoma de Madrid.— (1999), “El taller historiográfico alfonsí. La Estoria de España y la General estoria en el marco de las obras promovidas por Alfonso el Sabio”, en J. Montoya Martínez y A. Domínguez Rodríguez (coords.), El Scriptorium alfonsí: de los libros de astrología a las ‘Cantigas de Santa María’, Madrid, Editorial Complutense, pp. 105-126.— (2001), “El taller de las Estorias”, en I. Fernández-Ordóñez (ed.), Alfonso X el Sabio y las Crónicas de España. Valladolid, Universidad de Valladolid. Centro para la Edición de los Clásicos Españoles, pp. 61-82.Fidalgo Francisco, E. (2012/13), “La gestación de las Cantigas de Santa María en el contexto de la escuela poética gallego-portuguesa”, Alcanate. Revista de Estudios alfonsíes, 8, pp. 17-42.— (2019), “Viejos, viejas y alcahuetas. Consideraciones acerca de la vejez en las Cantigas de Santa María”, en E. Muñoz Raya y E. Nogueras Valdivieso (eds.), Et era muy acuçioso en allegar el saber: studia philologica in honorem Juan Paredes, pp. 323-338.Forcada, M. (1990), “El Picatrix, fuente del Lapidario”, en M. Comes, H. Mielgo y J. Samsó (eds.), ‘Ochava espera’ y ‘Astrofísica’. Textos y estudios sobre las fuentes árabes de astronomía de Alfonso X. Barcelona, Agencia Española de Cooperación Internacional-Instituto de Cooperación con el mundo árabe, Universidad de Barcelona, pp. 209-220.García Avilés, A. (1997), “La obra astromágica de Alfonso X y su difusión en la Europa bajomedieval”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 135-172.García-Gallo, A. (1951-1952), “El Libro de las leyes de Alfonso el Sabio. Del Espéculo a las Partidas”, Anuario de Historia del Derecho Español, XXI-XXII, pp. 345-528.Georges, M. (2006), “De nuevo sobre la fecha del Setenario”, e-Spania, 2. http://journals.openedition.org/e-spania/381. (Consultado: 09-10-2021)González Jiménez, M. (2004), Alfonso X el Sabio, Barcelona, Ariel.— (2006-2007), “La corte de Alfonso X”, Alcanate. Revista de Estudios Alfonsíes, V, pp. 13-30.— (2008), La repoblación del reino de Sevilla en el siglo XIII, Granada, Editorial Universidad de Granada/Publicaciones Universidad de Sevilla.— (2009), “La repoblación del ámbito gaditano en el siglo XIII”, Revista de historia de Jerez, 14/15, pp. 123-131.— (2011), “Jaime I el Conquistador y Alfonso X el Sabio: una compleja relación de encuentros y desencuentros”, Jaume I. Conmemoració del VIII centenari del naixement de Jaume. I, Vol. I, Barcelona, Institut d'Estudis Catalans, pp. 437-454.— (2012), “La repoblación de Andalucía: Inmigrantes y repoblación”, Cuadernos e Historia de España, LXXXV-LVXXXVI, Homenaje a María Estela González de Fauve, Buenos Aires, pp. 296-302.— (2013), “A fronteira entre Portugal e Castela no século XIII”, en Comendas das Ordens Miliutares: Perfil nacional e inserçao internacional, Porto, Fronteira de caos Editores, pp. 125-133.— (2014), Los repartimientos de Vejer de la Frontera (1288-1318), Vejer de la Frontera, Sociedad Económica de Amigos del País.— (2016), “La Sevilla de Alfonso X”, en A. Rodríguez Babío (coord.), Santa Ana de Triana. Aparato histórico-artístico, Sevilla, Fundación Cajasol, pp. 21-25.— (2021), “Alfonso X Emperador de España. La frustración de un proyecto irrealizable”, Andalucía en la Historia, julio, pp. 16-19.González Jiménez, M. y Carmona Ruiz, M. A. (2012), Documentación e itinerario de Alfonso X el Sabio. Sevilla, Universidad de Sevilla.González Mínguez, C. (1997), “A propósito del desarrollo urbano del País Vasco durante el reinado de Alfonso X”, Anuario de Estudios Medievales, 27, pp. 289-214.Guilty, G. (ed.) (1954), Libro conplido en los iudizios de las estrellas, Real Academia Española, Madrid.Haro Cortés, M. (2016), “Semblanza iconográfica de la realeza sapiencial de Alfonso X: las miniaturas liminares de los códices regios”, Revista de poética medieval, 30, pp. 131-153.Hernández Pérez, A. (2018a), Astrolabios en al-Andalus y los reinos medievales hispanos, Madrid, La Ergástula.— (2018b), Catálogo razonado de los astrolabios de la España medieval, Madrid, La Ergástula.Herriott, J. H. (1938), “A Thirteenth-Century Manuscript of the Primera Partida”, Speculum, 13 (3), pp. 278–294.Ibáñez de Segovia, G. (1777), Memorias Históricas del Rei D. Alonso el Sabio i observaciones a su Chrónica, Madrid.Iglesia Ferreirós, A. (1986), “La labor legislativa de Alfonso X el Sabio”, en A. Pérez Martín (ed.), España y Europa, un pasado jurídico común, Murcia, Universidad de Murcia, pp. 275-599.Iturmendi Morales, J. (1972), “En torno a la idea del Imperio de Alfonso X el Sabio”, Revista de Estudios Políticos, 182, pp. 83-158.Klein, J. (1918), “Los privilegios de la Mesta de 1273 y 1276”, Boletín de la Real Academia de la Historia, LXIV, pp. 191-207.Kleine, M. (2015), La cancillería real de Alfonso X. actores y prácticas en la producción documental, El Puerto de Santa María.Lacomba, M. (2011), “Les prologues scientifiques alphonsins et la symbolique du miroir”, en G. Founès y E. Canonica (eds.), Le Miroir du Prince. Écriture, transmission et réception en Espagne (XIIIe-XVIe siècles), Burdeos, Presses Universitaires de Bordeaux, pp. 113-129.Ladero Quesada, M. A. (1993), Fiscalidad y poder real en Castilla. 1252-1369, Madrid, Universidad Complutense.— (1997), “Las reformas fiscales y monetarias de Alfonso X como base del “Estado Moderno”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp.31-54.Lapesa, R, (1980), “Símbolos y palabras en el Setenario de Alfonso X”, Nueva revista de filología hispánica, 29, pp. 247-261,MacDonald, R. A. (1986), “El Espéculo atribuido a Alfonso X, su edición y problemas que plantea”, en A. Pérez Martín (ed.), España y Europa, un pasado jurídico común, Murcia, Universidad de Murcia, pp. 611-653.Mariana, J. de (1592), Historia de Rebus Hispaniae Libri XX, Toledo.Márquez Villanueva, F. (2004), El concepto cultural alfonsí. Edición revisada y aumentada, Barcelona, Ediciones Bellaterra.Martin, G. (1993-1994), “Alphonse X ou la science politique. Septénaire 1-11”, Cahiers de linguistique hispanique médiévale, 18-19, pp. 79-100.— (1995), “Alphonse X ou la science politique. Septénaire 1-11”, Cahiers de linguistique hispanique médiévale, 20, pp. 7-33.— (2000), “Alphonse X de Castille. Roi et empereur. Commentaire du premier titre de la Deuxième Partie”, Cahiers de linguistique hispanique médiévale, 23, pp. 323‒348.Martínez Díez, G. (1985), Leyes de Alfonso X, I. Espéculo. Ávila.Martínez, H. S. (2003), Alfonso X, el Sabio. Una biografía. Madrid, Polifemo.Menéndez Pidal, G. (1986), La España del siglo XIII: leída en imágenes, Madrid, Real Academia de la Historia, 1986.Mingo Lorente, A. de (2021), Alfonso X el Sabio. El primer gran rey, Madrid, La Esfera de los libros.North, J. D. (1997), “The Alfonsine Tables in England”, en Y. Maeyama y W.G. Saltzer (eds.), Wiesbaden, Prismata. Festschrift für Willy Hartner, pp. 269-301.O’Callaghan, J. (1971), “The Cortes and Royal taxation during the reign of Alfonso X of Castile”, Traditio, XXVII, pp. 379-398.O’Callaghan, J. E. (1996), El rey sabio. El reinado de Alfonso X de Castilla. Sevilla, Universidad de Sevilla.O’Callaghan, J. F. (2019), Alfonso X, the Justinian of his age. Law and justice in thirteenth-century Castile, Nueva York-Londres, Ithaca, Cornell University Press.Orfali, M. (1985), “Los traductores judíos de Toledo: nexo entre oriente y occidente”, en Actas del II Congreso Internacional Encuentro de las Tres Culturas, Toledo, pp. 253-260;Panateri, D. (2015), “El prólogo de las Siete partidas. Entropía, edición y uso político”, Medievalia, 47, pp. 54-81.Panateri, D. (2015), “Las imágenes del rey y del emperador en Las Siete Partidas y la glosa de Gregorio López”, Cuadernos de Historia del Derecho, 22, pp. 215-255.Pérez Embid, F. (1969), “La Marina real castellana en el siglo XIII”, Anuario de Estudios Medievales, 6, pp. 141-186.Pérez Martín, A, (1984), “El Fuero Real y Murcia”, Anuario de Historia del Derecho Español, 54, pp. 55-96.— (1997), “Hacia un Derecho Común Europeo: la obra jurídica de Alfonso X”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 109-134.Pingree, D. (1986), Picatrix. The Latin Version of the Ghayāt al-Ḥakīm, London, Warburg Institute.Poulle, E. (1987), “Les Tables Alphonsines sont-elles d’Alphonse X?”, en M. Comes, R. Puig y J. Samsó (eds.), De Astronomia Alphonsi Regis. Actas del Simposio sobre Astronomía Alfonsí celebrado en Berkeley, agosto 1985, Barcelona, Instituto MillásRodríguez García, J. M. (2014), La cruzada en tiempos de Alfonso X, Madrid.Rodríguez Montalvo, S. (1981), Alfonso X: Lapidario (según el manuscrito escurialense H.1.15), Madrid, Gredos.Rodríguez Velasco, J. (2010), “La urgente presencia de Las Siete Partidas”, La Corónica, 38.2, pp. 97-134. Romano, D. (1996), “Los hispanojudíos en la traducción y redacción de las obras científicas alfonsíes”, La Escuela de Traductores de Toledo, Toledo, pp. 35-50.Ruiz de la Peña Solar, J. I. (1981), Las "Polas" asturianas en la Edad Media, Oviedo, Universidad de Oviedo.Ruiz Gómez, F. (1986), “La carta puebla de Ciudad Real (1255). Comentario histórico-jurídico”, en Alfonso X y Ciudad Real, Ciudad Real, pp. 35-56.Sáenz-Badillos, A. (1996), “Participación de judíos en las traducciones de Toledo”, en La Escuela de Traductores de Toledo, Toledo, pp. 65-70.Samsó, J. (1983), “La primitiva versión árabe del Libro de las Cruces”, en J. Vernet (ed.), Nuevos Estudios sobre Astronomía Española en el siglo de Alfonso X, Madrid, CSIC, pp. 149-161.— (1987b), “Sobre el tratado de la azafea y de la lámina universal. Intervención de los colaboradores alfonsíes”, Al-Qantara, 8, pp. 29-43.— (2008-2009), “Las traducciones astronómicas alfonsíes y la aparición de una prosa científica castellana”, Alcanate. Revista de Estudios Alfonsíes, 6, pp. 39-51.Sánchez Pérez, J. A. (antes de 1936), Alfonso X el Sabio. Siglo XIII, Madrid, M. Aguilar editor.Schoen, W. F. von (1966), Alfonso X de Castilla, Madrid, Ed. Rialp.Solalinde, A. G. (1915), “Intervención de Alfonso X en la redacción de sus obras”, Revista de Filología Española, 2, pp. 283-288.Steiger, A. (1946), “Alfonso X el Sabio y la idea imperial”, Arbor, 18, pp. 391-402.Torres Fontes, J. (1960), Repartimiento de Murcia, CSIC, Madrid.— (1963), “Presencia de Alfonso X el Sabio”, Anales de la Universidad de Murcia. Filosofía y Letras, 21 núms. 3 y 4, pp. 37-45.— (1977), Repartimiento de Lorca, Academia Alfonso X el Sabio, Murcia.— (1987), La reconquista de Murcia en 1266 por Jaime I de Aragón, CSIC, Madrid.— (1988), Repartimiento de Orihuela, CSIC, Madrid.Torroja Menéndez, J. M. (1984), “La obra astronómica de Alfonso X el Sabio”, en Conmemoración del centenario de Alfonso X el Sabio en la Real Academia de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales, Madrid, Instituto de Astronomía y Geodésica (CSIC-UCM), pp. 33-47.Urteaga Artigas, M. M. (2006), “Censo de las villas nuevas medievales en Álava, Bizkaia y Gipuzkoa”, en P. Martínez Sopena y M. M. Urteaga Artigas (coords.), Las villas nuevas medievales del suroeste europeo. De la fundación medieval al siglo XXI: análisis histórico y lectura contemporánea, Boletín Arkeolan, 14, pp. 37-98Valdeón Baruque, J. (1986), Alfonso X el Sabio, Valladolid.— (1997), “Alfonso X y las Cortes de Castilla”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 55-70.— (2004-2005) “Alfonso X y el Imperio”, Alcanate. Revista de estudios alfonsíes, IV, pp. 243-255.— (2003), Alfonso X: la forja de la España moderna, Madrid, Temas de Hoy.Varios (1984), Alfonso X, catálogo de la exposición conmemorativa del VII centenario de la muerte de Alfonso X, Toledo. Ministerio de Cultura.Varios (1997), Alfonso X. aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia. Región de MurciaVarios (2009), Alfonso X el Sabio, catálogo de la exposición, Mª T. López de Guereño Sanz e I. G. Bango Torviso (coords.), Murcia.Varios (2020), Alfonso el Sabio en el VIII centenario, Madrid, Instituto de España.Vernet, J. (1985), “Alfonso X y la astronomía árabe”, en J. Mondéjar y J. Montoya (eds.), Estudios Alfonsíes. Lexicografía, lírica, estética y política de Alfonso el Sabio, Granada, Universidad de Granada, pp. 17-31.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Cantera Montenegro, Enrique. "Sincretismo cristiano-judío en las creencias y prácticas religiosas de los judeoconversos castellanos en el tránsito de la Edad Media a la Moderna." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 47. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.03.

Full text
Abstract:
RESUMENEl objetivo principal de este trabajo consiste en sacar a la luz elementos que permitan confirmar un sincretismo cristiano-judío inconsciente, no voluntario, en las creencias y prácticas religiosas de los judeoconversos castellanos en el momento de tránsito de la Edad Media a la Moderna. El trabajo se sustenta en la consulta y análisis de numerosos procesos inquisitoriales incoados a judeoconversos castellanos a fines del siglo XV y comienzos del XVI, así como en otra diversa documentación inquisitorial. A través de las fuentes estudiadas es posible detectar rasgos que evidencian una progresiva confusión entre creencias, expresiones y manifestaciones religiosas cristianas y judías, como expresión más patente de que las transferencias religiosas y la aculturación era una realidad a la que en ese tiempo estaban sujetos los conversos, incluso quienes, como los criptojudíos, se aferraban al judaísmo y manifestaban un firme convencimiento en la superioridad de la religión judía sobre la cristiana. La conclusión principal es que esta situación era el reflejo de una realidad en la que, rotas las conexiones con el judaísmo oficial, la “religión” de los criptojudíosse diluía paulatina y progresivamente en el seno del cristianismo.PALABRAS CLAVE: Judeoconversos, Castilla, fines del siglo XV y comienzos del XVI,sincretismo religioso, procesos inquisitoriales.ABSTRACTThe main objective of this study is to identify certain elements that may confirm an unconscious Christian-Jewish syncretism in the religious beliefs and practices of Castilian Conversos in the transition from the Medieval to the Modern Age. The research is based on consultation and analysis of numerous inquisitorial trials of Castilian Conversos at the end Inquisitorial records. The selected sources allow us to discern certain traits that point to a progressive confusion between Christian and Jewish religious beliefs, expressions and manifestations. This is a clear indication that religious transfer and acculturation constituted a reality to which Conversos were exposed. This was the case even among those who, like Crypto-Jews, clung on to Judaism and expressed a firm conviction of the superiority of the Jewish over the Christian religion. The main conclusion is that, once the connections with official Judaism were broken, the religion of the Crypto-Jews slowly but progressively dissolved into the mainstream of Christianity.KEY WORDS: Conversos, Castile, End of the Fifteenth and Early Sixteenth Centuries, Religious Syncretism, Inquisitorial Trials. BIBLIOGRAFÍAAusejo, S., Diccionario de la Biblia, Barcelona, Editorial Herder, 1964.Baer, F., Die Juden im Christlichen Spanien. I/2. Kastilien/Inquisitionakten, Berlín, 1936.Beinart, H., Records of the Trials of the Spanish Inquisition in Ciudad Real, Jerusalem, The Israel National Academy of Sciences and Humanities, 1974-1985, 4 vols.Beinart, H., “A Prophesyng Movement in Cordova in 1499-1502” (en hebreo), en I.F.Baer Memorial Volume, Zion, 44 (1979), pp. 190-200.Beinart, H., “Tenu’at ha-nebi ah Inés be-Puebla de Alcocer u-be Talarrubias we-anusehen sel ayyarot elleh”, en Tarbiz, 51 (1982), pp. 633-658.Beinart, H., Los conversos ante el tribunal de la Inquisición, Barcelona, Riopiedras Ediciones, 1983.Beinart, H., “Conversos of Chillón and Siruela and the Prophecies of Mari Gómez and Inés, the Daughter of Juan Esteban” (en hebreo), en Zion, 48 (1983), pp. 241-272.Beinart, H., “Anuse Alia (Halia) u-tenu’atah sel ha-nebi’ah Inés” (= “Los judeoconversos de Alía y el movimiento de la profetisa Inés”), en Zion, 53/I (1988), pp. 13-52.Bover, J. Mª, S. I., y Cantera Burgos, F., Sagrada Biblia. Versión crítica sobre los textos hebreo y griego, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 1961 (6ª ed.).Carrete Parrondo, C., Fontes Iudaeorum Regni Castellae. II. El Tribunal de la Inquisición en el Obispado de Soria (1486-1502), Salamanca, Universidad Pontificia de Salamanca-Universidad de Granada, 1985.Carrete Parrondo, C., Fontes iudaeorum Regni Castellae. III. Proceso inquisitorial contra los Arias Dávila segovianos: un enfrentamiento social entre judíos y conversos, Salamanca, Universidad Pontificia de Salamanca-Universidad de Granada, 1986.Carrete Parrondo, C. y Fraile Conde, C., Fontes Iudaeorum Regni Castellae. IV. Los judeoconversos de Almazán. 1501-1505. Origen familiar de los Laínez, Salamanca, Universidad Pontificia de Salamanca-Universidad de Granada, 1987.Christian, W. A., Jr., Apariciones en Castilla y Cataluña (siglos XIV-XVI), Madrid, Nerea, 1990.Edwards, J., “Elijah and the Inquisition: Messianic Profhecy among Conversos in Spain, C. 1500”, en Nottingham Medieval Studies, 28 (Nottingham University, 1984), pp. 79-94.Garrido Bonaño, M., O.S.B., Curso de Liturgia Romana, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 1961.Gitlitz, D. M., Secreto y engaño. La religión de los criptojudíos, Salamanca, Junta de Castilla y León, 2003.Gracia Boix, R., Colección de documentos para la historia de la Inquisición de Córdoba, Córdoba, Publicaciones del Monte de Piedad y Caja de Ahorros de Córdoba, 1982.Le Goff, J., La naissance du Purgatoire, Paris, Gallimard, 1981.Maier, J. y Schäfer, P., Diccionario del judaísmo, Estella, Editorial Verbo Divino, 1996.Rábade Obradó, M. P., “Expresiones de la religiosidad cristiana en los procesos contra los judaizantes del tribunal de Ciudad Real/Toledo, 1483-1507”, En la España Medieval, 13 (1990), pp. 303-330.Rábade Obradó, M. P., “Religiosidad y práctica religiosa entre los conversos castellanos (1483-1507)”, Boletín de la Real Academia de la Historia, tomo CXCIV, Cuaderno I (Enero-Abril, 1997), pp. 83-141.Rábade Obradó, M. P., “La instrucción cristiana de los conversos en la Castilla del siglo XV”, En la España Medieval, 22 (1999), pp. 369-393.Rábade Obradó, M. P., “Herejía y utopía en la Castilla de los Reyes Católicos. Los conversos y la esperanza mesiánica”, en Contreras Contreras, J., Alvar Ezquerra, J. yRábade Obradó, M. P., “Dos voces femeninas en la Castilla del siglo XV: sueños y visiones de los criptojudíos”, en Alvira Cabrer, M. y Díaz Ibáñez, J., Medievo utópico: sueños, ideales y utopías en el mundo imaginario medieval, Madrid, Sílex ediciones, 2011, pp. 53-66.Ruiz Rodríguez, J. I. (coords.), Política y cultura en la época Moderna. (Cambios dinásticos, milenarismos, mesianismos y utopías), Universidad de Alcalá, 2004, pp. 535-544.Scholem. G., The Messianic Idea in Judaism, New York, Schockem, 1971.Trebolle Barrera, J., “Apocalipticismo y mesianismo en el mundo judío”, en Mangas, J. y Montero, S., (Coords.), El Milenarismo. La percepción del tiempo en las culturas antiguas, Madrid, Editorial Complutense, 2001.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Porto, Fernando Rocha, Thainá Lessa, and Almerinda Moreira. "The legacy of the director of School of Professional Nurses Alfredo Pinto: Gustavo Köhler Riedel (1921 -1934)." Revista de Enfermagem UFPE on line 4, no. 2 (March 31, 2010): 906. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.859-7312-1-le.0402201058.

Full text
Abstract:
ABSTRACTObjectives: to examine the circumstances in which Gustavo Köhler Riedel was the director of the Vocational School for Nurses Alfredo Pinto and discuss the symbolism of his legacy to nursing school in question and to the field of psychiatric medicine. Methodology: a type of circumstantial biographical documentary written sources coming from the Annals of the Colony of Psychopaths Engine Inside, institutional reports and newspaper articles, and a photographic document. The documents were collected through a survey instrument. The analysis of documents was carried out by the historical context of social and political, through the set of objective relations. Results: pointed to explanations of how the biography walked into work and academic assistance to innovating in the field of psychiatry and thus contributed in the field of nursing education to create the School of Professional Nurses Alfredo Pinto. Conclusion: the study allowed to reveal the symbolic value of the legacy of the biography. Descriptors: nursing; nursing history; biography; speech; symbolism; technical report. RESUMOObjetivos: analisar as circunstâncias em que Gustavo Köhler Riedel foi o diretor da Escola Profissional de Enfermeiras Alfredo Pinto e discutir o simbólico de seu legado para a escola de enfermagem em apreço e para o campo da medicina psiquiátrica. Metodologia: estudo do tipo biográfico circunstancial com fontes documentais escritas oriundas dos Anais da Colônia de Psicopatas de Engenho de Dentro, relatórios institucionais e textos jornalísticos, e um documento fotográfico. Os documentos foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa. A análise dos documentos foi realizada por meio do contexto histórico social e político, por meio do conjunto de relações objetivas. Resultados: apontaram para explicações de como o biografado trilhou na vida profissional e acadêmica, inovando a assistência no campo da psiquiatria e dessa forma contribuiu no campo do ensino da enfermagem ao criar a Escola Profissional de Enfermeiras Alfredo Pinto. Conclusão: o estudo possibilitou desvelar o valor simbólico do legado do biografado. Descritores: enfermagem; história da enfermagem; biografia; fala; simbolismo; relatório técnico.RESUMENObjetivos: examinar las circunstancias en que Gustavo Riedel Köhler fue director de la Escuela de Formación de Enfermeras Alfredo Pinto y discutir el simbolismo de su legado a la escuela de enfermería en cuestión y que el campo de la medicina psiquiátrica. Metodologia: un tipo de documental biográfico circunstanciales fuentes escritas procedentes de los Anales de la Colonia de motor dentro de los psicópatas, los informes institucionales y artículos de prensa, y un documento fotográfico. Los documentos fueron recopilados a través de un instrumento de la encuesta. El análisis de los documentos que se llevó a cabo por el contexto histórico social y político, a través del conjunto de relaciones objetivas. Resultados: se refirió a las explicaciones de cómo entró en la biografía de trabajo y asistencia académica para innovar en el campo de la psiquiatría, contribuyendo con ello en el ámbito de la educación en enfermería para crear la Escuela de Enfermeras Profesionales Alfredo Pinto. Conclusión: el estudio permitió revelar el valor simbólico de la herencia de la biografía. Descriptores: enfermería; historia de enfermería; biografía; habla; simbolismo; relatório técnico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Ibáñez Beltrán, Luis Manuel. "Las devociones que porfían: la estabilildad en las advocaciones parroquiales de la Tierra de Lemos (Lugo) en la Edad Media." Vínculos de Historia Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 12 (June 28, 2023): 238–60. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2023.12.12.

Full text
Abstract:
RESUMENLa Tierra de Lemos es una comarca gallega del sur de la provincia de Lugo, heredera en lo sustantivo de un territorium y una terra medievales, a su vez continuadoras del solar protohistórico de los Lemaui. La continuidad en sus realidades permite el estudio de la evolución espiritual de sus células básicas de poblamiento: las parroquias. Las advocaciones, invariables en muchos casos, modificadas en otros, son así sillares en el edificio histórico del territorio. En este artículo estudiamos la evolución del listado de devociones titulares de las feligresías de Lemos a través de la documentación medieval, y la información que la estabilidad y los cambios nos pueden ofrecer. Palabras clave: parroquia, advocacionesTopónimos: Lemos, Lugo, GaliciaPeríodo: siglo vi, siglo xv ABSTRACTThe county of Lemos is a district located in the south of the province of Lugo. Its origins go back to protohistory when it was occupied by the Lemavi tribe, and it subsequently became a territorium and a terra in the Middle Ages. The county’s history is marked by continuity, which allows us to study the spiritual evolution of its parishes. The saints chosen by the community as its protectors are historic testimonials of the time. In this paper, we study the list of church parish devotions in Lemos through medieval documentation. Our objective is to improve our knowledge about this medieval county by studying both the stability and changes in its parish saints. Keywords: parish, advocationPlace names: Lemos, Lugo, GaliciaPeriod: 6th century, 15th century REFERENCIASAndrade Cernadas, J. M., O tombo de Celanova, Estudio introductorio, edición e índices (siglos ix-xii), Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega, 1995, 2 vols.Ares Vázquez, N., “Toponimia do concello do Saviñao”, Lucensia, miscelánea de cultura e investigación, 6, 13 (1996), pp. 47-68.— “Toponimia do concello da Pobra do Brollón”, Lucensia: miscelánea de cultura e investigación, 17, 35 (2007), pp. 241-262. — “Toponimia do concello de Pantón”, Lucensia: miscelánea de cultura e investigación, 20, 41 (2010), pp. 258-259. F. Arias Vilas, F., “O patrimonio cultural galego e o seu reflexo nas terras do Saviñao”, Circulo Polo Saviñao III, Escairón, Círculo Cultural Recreativo Saviñao, 2011, pp. 231-244. Arízaga Castro, A. y Ayán Vila, X. M., “Etnoarqueología del paisaje castreño: la segunda vida de los castros”, en Los pueblos de la Galicia céltica, Madrid, Akal, 2007, pp. 510-515. Armada Pita, X. L., “El culto a santa Eulalia y la cristianización de Gallaecia. Algunos testimonios arqueológicos”, Habis, 34 (2003), pp. 365-388. Aubrun, M., La paroisse en France : des origines aux XVe siècle, Paris, Éditions A. et J. Picard, 2008 (2.ª Ed).Ayán Vila, X. M., “Etnoarqueoloxía e microhistoria dunha paisaxe cultural: aparroquia de San Pedro de Cereixa (Pobra de Brollón, Lugo)”, Cuadernos de Estudios Gallegos, LII, 118 (2005), Santiago de Compostela, pp. 135-136. — “Os castros despois dos castros: un espazo simbólico na paisaxe rural tradicional galega”, en P. Ballesteros Arias (coord.), Encontros coa Etnografía, Noia, Toxosoutos, 2005, pp. 74–106. Baliñas Pérez, C., “As orixes altomedievais da Terra de Lemos”, en López Carreira, A., O condado de Lemos na Idade Media, I Simposio de Historia en Terra de Lemos, Santiago de Compostela, Xunta de Galicia, Consellería de Innovación e Industria, Dirección Xeral de Turismo, 2008, pp. 17-24. Bermúdez Belloso, M., Ibáñez Beltrán, L. M., “Una cartografía para los once condados de la diócesis de Lugo: hacia una nueva aproximación al Parrochiale Suevum”, Vínculos de Historia, 9 (2020), pp. 181-201. Cal Pardo, E., Colección diplomática medieval do arquivo da catedral de Mondoñedo: transcripción íntegra dos documentos, Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega. Sección de Patrimonio Histórico, 2005 (2.ª Ed). Calleja Puerta, M., “La delimitación entre las diócesis de Lugo y Oviedo. Escritura diplomática y territorialidad diocesana a mediados del siglo xii”, Hispania Sacra, LXXI, 143 (2019), pp. 39-57. Cañizares del Rey, V., “Advocaciones de iglesias que se mencionan desde el siglo viii al xiv inclusive como pertenecientes a la diócesis de Lugo”, Lucensia. Miscelánea de cultura e investigación, XV, 30 (2005), pp. 159-192. — Colección diplomática, Lugo, publicaciones de la Diócesis de Lugo, 2012-2016, 4vols. Castillo Maldonado, P., Los mártires hispanorromanos y su culto en la Hispania de la Antigüedad Tardía, Granada, Universidad de Granada, 1999. Castro Redondo, R., Medir y delimitar en un mundo impreciso: conflictos entre vecinos por medidas y límites en la Galicia moderna, Tesis doctoral dirigida por O. Rey Castelao, Santiago de Compostela, Universidade de Santiago de Compostela, 2016.Delgado Borrajo M., Grande Rodríguez, M., “Os lemavi a través das fontes literarias e epigráficas”, Minius: revista do departamento de Historia, Arte e Xeografía, n. 16 (2008), pp. 133-162. Delgado Gómez, J., “Los muy interesantes restos histórico-arqueológicos de la que fue la iglesia de San Pedro de Cela’’, Circulo Polo Saviñao III, Escairón, Círculo Cultural Recreativo Saviñao, 2010, pp. 212-219. Duro Peña, E., El monasterio de San Esteban de Ribas de Sil, Ourense, Instituto de estudios orensanos Padre Feijoo de la Diputación Provincial, 1977. Fariña Jamardo, X., A parroquia rural en Galicia, Santiago de Compostela, EGAP, 1996. Fernández Conde, F. J., La religiosidad medieval en España: Alta Edad Media (siglo vii-x), Oviedo, Universidad de Oviedo. Servicio de publicaciones, 2000. Fernández de Viana y Vieites, J. I., Colección diplomática del monasterio de Ferreira de Pantón, Lugo, Exma. Deputación Provincial de Lugo, 1994.Fernández López, A., El monasterio cisterciense de Santa María de Castro de Rey (Paradela), Lugo, Servicio de publicaciones de la diputación provincial, 2006.Fernández Suárez, E., El monasterio de Santa Cristina de Ribas de Sil, trabajo de licenciatura dirigido M. Lucas Álvarez, Santiago de Compostela, Universidade de Santiago de Compostela, 1958, 2 vols.García Conde, A., “El obispo Odoario: datos de su vida a la luz de un documento del 954”, Boletín de la Comisión Provincial de Monumentos Históricos y Artísticos de Lugo, I, 2 (1942), pp. 25-29. García Rodríguez, C., El culto de los santos en la España romana y visigoda, Madrid, CSIC, 1966. González, T., Censo de población de las provincias y partidos de la Corona de Castilla en el siglo xvi: con varios apéndices, Madrid, Imprenta Real, 1829, https://bibliotecadigital.jcyl.es/es/consulta/registro.cmd?id=7823 (Consulta: 1-04-2022).González Reboredo, X. M., Os santos titulares de parroquia en Galiza: pasado, presente e perspectivas de futuro, Santiago de Compostela, Sotelo Blanco, 2012. Ibáñez Beltrán, L. M., La villa de Monforte y la Tierra de Lemos en la Edad Media, tesis doctoral dirigida por F. López Alsina, Santiago de Compostela, Universidade de Santiago de Compostela, 2020.López Alsina, F., “La articulación de las unidades de organización social del espacio en Galicia durante la Edad Media: Villa, Parroquia, Terra”, en Sesma Muñoz, J. A. y Laliena Corbera, C. (coorda.), La pervivencia del concepto: Nuevas reflexiones sobre la ordenación social del espacio en la Edad Media, Zaragoza, Universidad de Zaragoza, 2008.— “Da protoparroquia ou parroquia antiga altomedieval á parroquia clásica en Galicia”, en García Pazos, F. (ed.), A parroquia en Galicia: pasado, presente e futuro, Santiago de Compostela, Xunta de Galicia, 2009, pp. 57-75. — “El Parrochiale Suevum y su presencia en las cartas pontificias del siglo xii”, en Herbers, K., Engel, F., y López Alsina, F. (eds.), Das begrenzte Papsttum: Spielräume päpstlichen Handelns, Legaten, delegierte Richter, Grenzen, Berlín, De Gruyter, 2013, pp. 105-118. López Sangil, J. L., Vidán Torreira, M., “El Tumbo Viejo de Lugo”, Estudios Mindonienses. Anuario de estudios histórico-teológicos de la Diócesis de Mondoñedo-Ferrol, 27 (2011), pp. 11-373. Lorenzo Vázquez, R., Colección documental do mosteiro de Montederramo, Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega, 2016, 3 vols. Lucas Álvarez, M., El tumbo de San Julián de Samos (siglos xvii-xii): Estudio introductorio. Edición diplomática. Apéndices e índices, Santiago de Compostela,Caixa Galicia, 1986. — San Paio de Antealtares, Soandres y Toques: tres monasterios medievales gallegos, Sada, Ediciós do Castro, 2001. Lucas Álvarez, M. y Lucas Domínguez, P., El priorato benedictino de San Vicenzo de Pombeiro y su colección diplomática en la Edad Media, Sada, Ediciós do Castro, 1996.Menéndez de Luarca y Navia Ossorio, J. R., A construçâo do território: Mapa histórico do noroeste da Península Ibérica, Barcelona, Lunwerg, 2000. Moure Pena, T. C., “Precisiones históricas sobre el monasterio cisterciense de San Salvador de Ferreira de Pantón (Lugo) a partir de nuevos testimonios documentales y arqueológicos”, Cisterium (separata), 55, 231 (2003), pp. 365-389.Portela Silva, M. X., Documentos da catedral de Lugo, século xv, Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega, 2005. — Documentos da catedral de Lugo: século xiv, Santiago de Compostela, Consello da Cultura Galega, 2007, 2 vols. Rodríguez Fernández, C., La colección diplomática de San Vicente del Pino, Tesis doctoral dirigida por J. I. Fernández de Viana y Vieites, Granada, Universidad de Granada, Facultad de Filosofía y letras, 1990. Romaní Martínez, M. (dir.), Colección diplomática do mosteiro Cisterciense de Santa María de Oseira (Ourense), Santiago de Compostela, Tórculo Edicións, 1990-2008, 5 vols.Sáez Sánchez, E., Sáez, C., Colección diplomática del Monasterio de Celanova (842-1230), Alcalá de Henares, Universidad de Alcalá de Henares, 1996-2006, 3 vols.Sánchez Pardo, J. C., “Topónimos y advocaciones: la información histórica en los nombres de las parroquias rurales gallegas”, Minius, 20 (2012), pp. 187-226. — “Organización eclesiástica y social en la Galicia tardoantigua. Una perspectiva geográfico-arqueológica del parroquial suevo”, Hispania Sacra, LXVI, 134 (2014), pp.439-480. Solano Fernández-Sordo, A., “Extra Archam: santa Eulalia en Oviedo. Viajes dereliquias, thesaurum y legitimación del poder”, Anuario de Historia de la Iglesia, 29 (2020), pp. 311-346. Stylow, A. U., “El culto a san Miguel en la Hispania visigoda: una revisión crítica”, en Guerra y rebelión en la Antigüedad Tardía: el siglo vii en España y su contexto mediterráneo, actas de los 4º y 5º Encuentros Internacionales Hispania en la Antigüedad Tardía, Alcalá de Henares, Universidad de Alcalá/Excmo. Ayuntamiento de Alcalá de Henares, 2005, pp. 213-224.Vázquez Saco, F., “Papeleta 76. Iglesia parroquial de San Pelagio de Diomonde”, Boletín de la Comisión Provincial de Monumentos de Lugo, II (1945), pp. 270-276.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Rodrigues, Renata Cardoso Belleboni. "HISTÓRIA ANTIGA E LITERATURA: O caso da górgona Medusa." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 8, no. 11 (April 5, 2011). http://dx.doi.org/10.18817/ot.v8i11.74.

Full text
Abstract:
História e Literatura não podem e nem devem ser apenas vistas como disciplinas auxiliares.Dependendo do contexto a ser analisado, e mesmo no contexto de algumas teorias historiográficas, sãocategorias justapostas. Em relação aos estudos sobre o mundo grego antigo, as fontes literárias sãodocumentos imprescindá­veis para a construção do discurso do helenista. Para determinados temas aserem analisados, por vezes, o estudioso conta apenas com textos escritos. No caso dos estudosrelativos á górgona Medusa, há inúmeras fontes de cultura material que a retratam. Mas a culturaescrita foi a responsável por cristalizar os poderes deste monstro no pensamento do homem antigo e docontemporá¢neo. O objetivo deste artigo é apresentar algumas passagens da literatura antiga em queMedusa é descrita e analisar como estas fontes auxiliaram no estabelecimento dela no campo do medo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Petit Calvo, Carlos. "Ad fontes! Para una historia de la cultura jurídica liberal." Anales de la Cátedra Francisco Suárez 58 (February 14, 2024). http://dx.doi.org/10.30827/acfs.v58i.27618.

Full text
Abstract:
Fruto de mis experiencias de trabajo, estas páginas presentan algunos de los problemas que encierra el uso de materiales jurídicos del siglo XIX, convertidos en fuentes documentales para el conocimiento del derecho liberal. La necesidad de utilizar un nuevo lenguaje para nombrar históricos cambios institucionales, la explosión de la prensa periódica en paralelo a nuevas ideas sobre la vigencia temporal de la norma, la pervivencia de formas orales de expresión jurídica sin perjuicio, falsa paradoja, del auge de la imprenta... presentan varias dificultades al investigador, como las derivadas del empleo de las revistas y las obras de producción seriada, sin olvidar las incertidumbres que reodearon el tenor de los textos legales, y aun constitucionales.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Dória, Renato De Souza, and Leonardo Soares Dos Santos. "A militância comunista numa antiga freguesia rural do Rio de Janeiro: o caso do médico negro Jacinto e os conflitos de terra em Jacarepaguá (1935-1962)." Revista Convergência Crítica 2, no. 4 (February 1, 2014). http://dx.doi.org/10.22409/convergenciacritica2.v2i4.a22069.

Full text
Abstract:
Dispusemos de poucas fontes para traçar a trajetória de vida profissional e pessoal de Jacinto Luciano Moreira até o ano de sua filiação ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). O que sabemos a respeito deste momento da vida de Jacinto vem, basicamente, de três fontes: um pequeno trecho de efeméride; um “santinho” eleitoral, provavelmente de 1945-6, quando Jacinto disputou as eleições de 1947 pelo PCB concorrendo uma vaga no Conselho Municipal da cidade do Rio de Janeiro; uma reportagem publicada no início de 1947 em periódico do PCB. Ao cruzarmos as informações, percebemos que o conteúdo descrito é quase idêntico, o que nos levaria a deduzir certa confiabilidade nestas fontes. Porém, é preciso tecer algumas considerações metodológicas quando a fonte é um relato biográfico: primeiro, a propensão deste tipo de relato em se organizar em sequencias históricas inteligíveis, “como a do efeito à causa eficiente ou final, entre os estados sucessivos,” onde vida da personagem é retratada de forma teleológica, pautada por um “desenvolvimento necessário”; segundo, ao ter a chance de ser “o ideólogo da própria vida”, pautando-se numa “intenção global” o indivíduo (auto) biografado seleciona “certos acontecimentos significativos” e estabelece entre estes “conexões para lhe dar coerência”. Vemos, pois, que estas considerações metodológicas são pertinentes, já que não se pode descartar a possibilidade de Jacinto L. Moreira ter colaborado na produção dos textos destas fontes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Sessi, Valdir, and Marcio Antonio Both da Silva. "A voz dos empreiteiros no jornal informativo Unicon: entre os textos dos cronistas e os primeiros levantes dos construtores de Itaipu no ano de 1978." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, March 16, 2021, 45–70. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/historia/informativo-unicon.

Full text
Abstract:
Este estudo tem como objetivo apresentar as relações de trabalho conflituosas durante no ano de 1978, na construção da barragem da Itaipu Binacional. A primeira análise ocorrerá por meio das crônicas iniciais publicadas no jornal corporativo Informativo UNICON, que descrevia o lugar da construção como ideal. A segunda estudará ocorrências policiais registradas no primeiro semestre de 1978 no canteiro de obras, demonstrando as contradições sobre a mobilidade urbana da construção, mas que eram publicadas secretamente. Foi neste período que ocorreram os primeiros movimentos de revoltas organizados por trabalhadores que construíram a hidrelétrica de Itaipu. Ao aproximar as crônicas e os levantes, este estudo fará um diálogo entre a “literatura”, o “tempo”, a “institucionalização” e as “inquirições”. Os textos jornalísticos, juntamente as ocorrências elaboradas pelas equipes policiais da barragem serão as fontes desse estudo, tendo como aporte teórico as obras de Edward Palmer Thompson, (2011), Norbert Elias, (1998) e Erving Goffman, (2013). Nesse sentido este mesmo “tempo,” cuja marcação se dá pelos calendários e relógios, age coercitivamente sobre o indivíduo tornando-o inflexível e alheio os aspectos institucionais compostos pelas barreiras físicas e os novos modos de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Fossa, John A. "LECTURA DE TEXTOS HISTÓRICOS EN EL AULA." PARADIGMA, April 21, 2020, 116–32. http://dx.doi.org/10.37618/paradigma.1011-2251.2020.p116-132.id834.

Full text
Abstract:
Después de aclarar algunas ambigüedades terminológicas, aquí hay dos argumentos relacionados con la lectura de textos históricos en el aula. El primer argumento parte de la premisa de que las matemáticas son una parte importante de la cultura general de la humanidad en el sentido de que impregna casi cualquier otra parte de esa cultura. Sin embargo, uno de los principales objetivos de la educación es la apropiación de esa cultura para que el estudiante pueda lograr una vida rica y satisfactoria. Como resultado, el estudiante debe tener contactos directos e intensos con textos históricos que son grandes expresiones de esta cultura. El segundo argumento parte de una caracterización del conocimiento como una relación dialéctica tripartita entre el individuo, el otro y el mundo. Por lo tanto, enfrentamos el conocimiento como una actividad constructiva realizada por el individuo, pero desarrollada dentro de una comunidad social, antes que un objeto. Luego muestra cómo la lectura de textos históricos en el aula contribuye a cada uno de estos aspectos del conocimiento para ayudar a lograr un verdadero conocimiento matemático.Palabras clave: Historia y Educación Matemática; fuentes historicas; apropriación de conocimiento matemático. READING HISTORICAL TEXTS IN THE CLASSROOM AbstractAfter clarifying some ambiguous terminology, two arguments related to the reading of historical texts in the mathematics classroom are herein presented. The first argument starts from the premise that mathematics is a very important part of human culture in general, in that it permeates almost all of the other parts of this culture. But one of the principle objectives of education is the appropriation of this very culture, so that the student may be enabled to lead a full and satisfying life. In consequence, the student should have intense direct contacts with historical texts that are prominent expressions of this culture. The second argument starts from a characterization of knowledge as a tripartite dialectical relation among the individual, the other and the world. Thus, we are confronted with knowledge as being a constructive activity performed by an individual, but developed within a social context, in face of an object. It is then shown how the reading of historical texts in the mathematics classroom contributes, with regard to each of these aspects of knowledge, to the building up of genuine mathematical knowledge.Keywords: History in Mathematics Education; historical texts; appropriation of mathematical knowledge. LENDO TEXTOS HISTÓRICOS NA SALA DE AULA ResumoDepois de esclarecer algumas ambiguidades de terminologia, apresenta-se aqui dois argumentos relacionados à leitura de textos históricos na sala de aula. O primeiro argumento parte da premissa de que a matemática é uma parte importante da cultura geral da humanidade no sentido de que ela permeia quase todas as outras partes dessa cultura. Mas, um dos principais objetivos da educação é a apropriação da referida cultura para que o educando possa alcançar uma vida rica e satisfatória. Em consequência, o aluno deveria ter contatos diretos e intensos com textos históricos que são grandes expressões dessa cultura. O segundo argumento parte de uma caracterização do conhecimento como sendo um relacionamento dialético tripartido entre o indivíduo, o outro e o mundo. Assim, deparamos com o conhecimento como uma atividade construtiva feita pelo indivíduo, mas desenvolvida dentro de uma comunidade social, perante um objeto. Mostra-se, então, como a leitura de textos históricos na sala de aula contribui com cada um desses aspectos do conhecimento para ajudar na consecução de conhecimento matemático genuíno.Palavras-chave: História e Educação Matemática; fontes históricas; apropriação de conhecimento matemático.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Beyer K., Walter O. "LAS MEDIDAS EN LOS TEXTOS ESCOLARES DE MATEMÁTICAS EN LA VENEZUELA DECIMONÓNICA." PARADIGMA, April 21, 2020, 44–87. http://dx.doi.org/10.37618/paradigma.1011-2251.2020.p44-87.id832.

Full text
Abstract:
Este trabajo consiste en historiar la introducción y difusión del Sistema Metrico Decimal (SMD) en la Venezuela decimonónica. Se centró en el análisis de los libros escolares usados en la época, complementada con la consulta de diversos documentos (legales, curriculares, etc.). Se consideraron los contextos económico, socio-político y educativo del momento, para interpretar los hechos. El estudio se ubica en el área de la Historia de la Educación Matemática. Es una investigación de corte histórico-crítico, de base documental. La metodología empleada es de tipo cualitativo, siguiendo el método histórico. Los documentos base fueron sometidos a la crítica interna y externa. Las fuentes base privilegiadas fueron las primarias. Se partió de una síntesis histórica de la evolución de las medidas a nivel mundial, bajo una óptica antropomatemática; así como se consideró su evolución en Venezuela. Se emplearon como herramientas diversos constructos teóricos (Transposición Didáctica, disciplina escolar, etc.) tomados del mundo educativo. Se muestran relaciones entre los contextos y la evolución de los sistemas de medidas y, nexos entre la Transposición Didáctica y estos. Se muestran razones socio-políticas que impidieron la difusión del SMD una vez aprobado legalmente; se señalan personas e instituciones, así como influencias foráneas, que incidieron poderosamente en su introducción.Palabras clave: Historia de la educación matemática, libros de texto de matemáticas, Sistema Métrico DecimalMEASURES IN SCHOOL MATH TEXTSIN DECIMONICA VENEZUELA AbstractThis work consists in analyze the introduction and dissemination of the Decimal Metric System (DMS) in the Venezuelan nineteenth-century. It´s focused on the analysis of school books used at that time, and complemented by consulting other documents (legal, curricular, etc.). The economic, socio-political and educational contexts of the moment were considered to interpret the historical facts. The study is located in the area of the History of Mathematics Education. It´s a historical-critical research, documentary based. It was used a qualitative methodology, following the historical method. Base documents were submitted to internal and external criticism. The privileged base sources were the primary ones. It was based on a historical synthesis of the evolution of the measures worldwide, under an anthropomathematical perspective; as well as its evolution in Venezuela was considered. Various theoretical constructs (Didactic Transposition, school discipline, etc.) taken from the educational world, and others, were used as tools. A relationship between the contexts and the evolution of the measurement systems are shown, and links between the Didactic Transposition and these. Socio-political reasons are shown that prevented the dissemination of the DMS once legally approved; people and institutions are pointed out, as well as foreign influences, which strongly influenced their introduction.Keywords: History of Mathematics Education, Mathematics textbooks, Decimal Metric System AS MEDIDAS EM TEXTOS DE MATEMÁTICA ESCOLARNA DECIMONICA VENEZUELA ResumoEste trabalho consiste em registrar a introdução e disseminação do Sistema Métrico Decimal (SMD) na Venezuela do século XIX. Centrou-se na análise dos livros escolares utilizados na época, complementada pela consulta de vários documentos (legais, curriculares, etc.). Os contextos econômico, sócio-político e educacional do momento foram considerados para interpretar os fatos. O estudo está localizado na área da História da Educação Matemática. É uma pesquisa documental, histórica e crítica. A metodologia utilizada é de tipo qualitativo, seguindo o método histórico. Os documentos de base foram submetidos a críticas internas e externas. As fontes de base privilegiadas foram as principais. O ponto de partida foi uma síntese histórica da evolução das medições em todo o mundo, de uma perspectiva antropomatemática; bem como sua evolução na Venezuela. Vários construtos teóricos (Transposição Didática, disciplina escolar, etc.) retirados do mundo educacional foram utilizados como ferramentas. São mostradas relações entre os contextos e a evolução dos sistemas de medição, bem como os vínculos entre a Transposição Didática e estes. Mostram-se razões sócio-políticas que impediram a divulgação do SMD, uma vez que este foi legalmente aprovado; pessoas e instituições são indicadas, bem como influências estrangeiras, que influenciaram fortemente sua introdução.Palavras-chave: História da Educação Matemática, Livros Didáticos de Matemática, Sistema Métrico Decimal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Badaró Santos, José Otávio Monteiro, and Marcello Moreira. "REPRESENTAÇÕES E PRÁTICAS EM "TERRAS DO SEM-FIM", DE JORGE AMADO: A NEGOCIAÇÃO COM O MUNDO SOCIAL." fólio - Revista de Letras 12, no. 1 (July 2, 2020). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v12i1.6489.

Full text
Abstract:
A proposta é analisar o romance Terras do sem-fim (1943), de Jorge Amado, em uma perspectiva da literatura como representação, na esteira dos estudos de Louis Marin e Roger Chartier, considerando o texto como a representação das sensibilidades de determinados homens, em dada época, da ideia que faziam de sua própria sociedade e dos significados que almejavam construir. Assim, pretendemos refutar a ideia de que a obra, circunscrita pela crítica marxista como romance proletário, seja uma homologia das estruturas sociais. A noção de representação nos permite compreender que os textos ficcionais são, na verdade, constituídos pela relação que estabelecem com outros discursos e não com a realidade empírica. AMADO, Jorge. Terras do sem-fim. São Paulo: Editora Martins, 1971. BARTHES, Roland. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BORDIEU, Pierre. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2009. BORGES, Valdeci Rezende. História e literatura: algumas considerações. In: Revista de Teoria da História, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Ano 1, Número 3, p. 94-109, junho/2010. CANDIDO, Antonio. Poesia, documento e história. In: MARTINS, José de Barros (org). Jorge Amado: povo e terra. 40 anos de literatura. São Paulo, Martins, 1972. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Trad. Epraim Ferreira Alves. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Trad. Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difusão Editorial, 1998. ________. À beira da falésia: a história entre incertezas e inquietude. Trad. Patrícia Chittoni Ramos – Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS, 2002. ________. Defesa e ilustração da noção de representação. Fronteiras, Dourados, MS, v.13, n.24, p. 15-29, jul/dez 2011. ________. A história ou a leitura do tempo. Trad. Cristina Antunes. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. ____. El pasado en el presente: literatura, memoria e historia. ArtCultura, Uberlândia, v. 8, n. 13, p. 7-19, jul.-dez. 2006 LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1975. MARIN, Louis. Poder, representación, imagen. Prismas - Revista de Historia Intelectual, vol. 13, núm. 2, jul.-dez. 2009, p. 135-153. MARIN, Louis. Le portrait du roi. Paris: Éditions de Minuit, 1981. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Duas Cidades, 2000.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography