Dissertations / Theses on the topic 'HISTERECTOMÍAS'
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Zapata, Vásquez Luis Alberto. "Correlación clínica anátomo patológico de las histerectomías por leiomiomatosis uterina." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/15338.
Full textDetermina si existe correlación entre el diagnóstico de Leiomiomatosis uterina en el pre-operatorio y el estudio anatomía patológica posterior a la Histerectomía, los objetivos específicos fueron determinar la prevalencia, grupos etáreos más afectados, morbilidad más frecuente asociada Leiomiomatosis, confirmar diagnóstico de Leiomiomatosis por anatomía patológica posterior a la histerectomía, detectar por anatomía patológica patologías que no fueron diagnosticadas antes de la histerectomía. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, retrospectivo y transversal con el total de pacientes con diagnóstico de Leiomiomatosis Uterina de enero del 2007 a diciembre del 2008, se utilizó un cuestionario estructurado para la recolección de datos obtenidos de las Historias Clínicas y resultados de Anatomía Patológica de los pacientes con Diagnóstico pre quirúrgico de Leiomiomatosis uterina en el registro de SOP- HNDAC-CALLAO. Se encontró que el grupo mayor afectado fue de 41-45 años(39.82%), los grupos < de 25 y ˃ de 60 años tuvieron la menor prevalencia de leiomiomatosis uterina, a si mismo el 32.30% tuvo una paridad de 4, el 100.00% de pacientes tuvieron como criterio de Diagnóstico pre quirúrgico el examen clínico y la Eco TV, al 100.00% de pacientes se les realizó PAP, el 92.00% biopsia de endometrio y el 100.00% contó con resultado de Hb, el 34.07% tuvo 12 gramos de Hb, en el 65.48% se confirmó el diagnóstico de Leiomiomatosis por Anatomía Patológica, en el 15.04% se encontró adenomiosis, el 65.48% de los pacientes se les encontró correlación entre Clínica, Eco TV y hallazgo Anátomo Patológico de Leiomiomatosis uterina. La USV tiene bajo VPP para leiomiomatosis uterina, según lo confirma los resultados de anatomía patológica.
Trabajo académico
Montalvo, Martínez Ricardo Antonio. "“PREVALENCIA DE ADENOMIOSIS COMO HALLAZGO HISTOPATOLÓGICO EN HISTERECTOMÍAS REALIZADAS EN EL HOSPITAL DE GINECOLOGÍA Y OBSTETRICIA DEL IMIEM PERIODO ENERO A DICIEMBRE 2011”." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://ri.uaemex.mx/handle/20.500.11799/14045.
Full textLi, Ning Tapia Elsa María Luisa. "Prevalencia y factores predisponentes de lesiones glandulares benignas del cuello uterino. Estudio retrospectivo en histerectomías." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2008. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12625.
Full textTrabajo académico
Vergara, Zavaleta Teresa Angélica. "Analgesia multimodal preventiva : estrategias utilizadas para el control eficaz del dolor postoperatorio inmediato en pacientes sometidas a histerectomías. HNDAC, marzo-junio 2008." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12955.
Full textTrabajo académico
Morera, Limahuaya Noemi Esther. "Características de la analgesia con morfina en dosis única por catéter epidural en pacientes post histerectomías, Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el año 2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12568.
Full textTrabajo académico
Nunes, Maria da Penha da Rosa Silveira. "Representações de mulheres acerca da histerectomia em seu processo de viver." reponame:Repositório Institucional da FURG, 2008. http://repositorio.furg.br/handle/1/2851.
Full textSubmitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-22T15:59:23Z No. of bitstreams: 1 marianunes.pdf: 1444943 bytes, checksum: 24b2f3c045976d5718e02a3b092dd26e (MD5)
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O presente estudo teve como objetivo compreender as representações sociais que as mulheres possuem acerca da histerectomia, antes e após o procedimento cirúrgico. Caracteriza-se por uma pesquisa qualitativa, descritiva, tendo como base teórico-metodológica a Teoria das Representações Sociais. Foram sujeitos deste estudo, treze mulheres em processo de histerectomia, residentes em Rio Grande e em São José do Norte - RS. A coleta de dados efetuou-se em dois momentos, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas. Os dados do préoperatório foram colhidos no ambulatório de ginecologia do H.U e do pós-operatório, na área acadêmica e no domicílio das informantes. Utilizou-se a análise de conteúdo na modalidade temática para o tratamento dos dados. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da Universidade do Rio Grande - FURG. Apreendeu-se por meio deste estudo que as representações sociais das mulheres variaram em função da presença ou ausência de filhos(as), do motivo da primeira consulta e da patologia de base, evidenciando os diferentes olhares frente ao impacto da retirada do útero. No pré-operatório, as mulheres sem filhos(as) manifestaram sentimentos de insatisfação, lamentando a impossibilidade de cumprirem seu papel social por meio da maternidade e assim realizarem seu sonho. A maioria das participantes, com filhos(as), demonstrou satisfação e alívio, pela solução dos problemas advindos do quadro clínico. As questões relacionadas à sexualidade mostraram-se carregadas de preocupação e insegurança com os aspectos relativos à vida sexual e afetiva. Os mitos, crendices e tabus referentes à histerectomia, não guardaram relação com a maternidade, gerando incertezas quanto às conseqüências da histerectomia. Em relação aos seus companheiros, a maioria concordou com a realização do procedimento, no entanto, referiram-se apenas ao corpo biológico e ao desempenho sexual. No pós-operatório imediato, as mulheres que não possuíam filhos(as), objetivaram queixa de dor intensa e persistente, caracterizada em alguns casos como dor psíquica. Por outro lado, as participantes mães objetivaram tal queixa, a partir da patologia de base, manifestando dor, frente a um câncer, e ausência de dor na miomatose uterina. No pós-operatório mediato distinguiram-se repercussões negativas, ancoradas na impossibilidade de tornarem-se mães, na incapacidade de manterem o casamento, nas incertezas de sentir prazer e serem aceitas socialmente. E repercussões positivas, referentes a solução de problemas e alívio de sintomas, medidas preventivas, cuidado de si, resgate da auto-estima, desmistificação, vida conjugal e afetiva, incluindo aspectos emocionais e sociais. Nesse sentido, percebeu-se que o comportamento da mulher frente à histerectomia, manifestado pelo êxito e satisfação, foi reconstituído a partir de suas vivências. Tal comportamento não se ancorou nos tabus e preconceitos e sim no bem-estar readquirido após terem vivenciado o processo cirúrgico. No entanto, a representação expressou o significado e valor que cada mulher atribui ao seu útero, inspirado no seu contexto de vida e nas suas relações sociais. Dessa forma, entende-se que a problematização das questões imbricadas na prática da histerectomia contribui para que a mulher tenha uma representação menos traumática frente à indicação de retirada do útero. Evidencia-se a enfermagem como coadjuvante na prática do cuidado em saúde a clientes em processo de histerectomia.
Este estudio tuvo como objetivo comprender las representaciones sociales que tienen las mujeres acerca de la histerectomía, antes y después del procedimiento cirugico. Se caracteriza por una investigación cualitativa, descriptiva, teniendo como base teórico-metodológica la Teoría de las Representaciones Sociales. Fueran sujetos de este estudio, trece mujeres en el proceso de histerectomía, residentes en Rio Grande y São José do Norte - RS. La colecta de datos fue realizada en dos etapas, mediante entrevistas semiestructuradas, grabadas y transcritas. Los datos del pre-operatorio fueron recogidos en el ambulatorio de ginecología del HU y del post-operatorio en los medios académicos y en los hogares de los informantes. Fue utilizado el análisis de contenido en la modalidad temático para el tratamiento de los datos para el tratamiento de los datos. La investigación fue aprobada por el comité de ética de la Fundacão Universidade de Rio Grande. Aprehendiese através de este estudio que las representaciones sociales de las mujeres varían en función la presencia o ausencia de los hijos(as), del motivo de la primera consulta y de las patologías de base, evidenciando las diferentes visiones frente al impacto de la retirada del útero. En el pre-operatorio, las mujeres sin hijos (as) expresaron sentimientos de insatisfacción, lamentando la imposibilidad de cumplir con su papel social por medio de la maternidad y, por tanto, alcanzar su sueño. La mayoría de las participantes, con hijos (as), mostró satisfacción y alivio, para la solución de los problemas derivados de la situación clínica. Las cuestiones relacionadas con la sexualidad apareció cargado de incertidumbre y preocupación por los aspectos relacionados con la vida sexual y la vida afectiva. Los mitos, creencias y tabúes en relación con la histerectomía, no mantiene relación con la maternidad, generando incertidumbre sobre las consecuencias de la histerectomía. Para sus compañeros, la mayoría concordó con la realización del procedimiento, sin embargo, refiéranse apenas al cuerpo biológico y el desempeño sexual. En el post-operatorio inmediato, las mujeres que no tienen hijos (as), tuvieran quejas de dolor intenso y persistente, caracterizado en algunos casos, como el dolor psíquico. Además, las participantes madres tuvieran tal queja partiendo de la patología de base, expresando dolor, frente a un cáncer, y ausencia del dolor en la miomatosis uterina. En el postoperatorio mediato demostraran repercusiones negativas, basada en la imposibilidad de convertirse en madres, el fracaso para mantener el matrimonio, la incertidumbre de sentir placer y ser aceptadas socialmente. Y efectos positivos, para la solución de problemas es el alivio de los síntomas, las medidas de prevención, el cuidado de sí mismos, el rescate de la autoestima, la desmitificación, el matrimonio y la vida afectiva, incluyendo aspectos emocionales y sociales. En ese sentido, percibiese que el comportamiento de la mujer frente a la histerectomía, es expresada por el éxito y satisfacción, fue reconstituida a partir de sus experiencias. Ese comportamiento no se fijó en los tabúes y los prejuicios, pero en el bienestar readquirido después de tener experimentado el procedimiento quirúrgico. Sin embargo, la representación expresó el significado y valor que cada mujer da a su útero, inspirada en su contexto de vida y sus relaciones sociales. De este modo, se entiende que la problematización de las cuestiones interrelacionadas en la práctica de una histerectomía, contribuye a que la mujer tenga una representación menos traumática, frente a la indicación de la extracción del útero. Evidenciase la enfermería, como la coadyuvante en la práctica de la atención de la salud a los clientes en el proceso de histerectomía.
The goal of the study is to understand the social representations that women have before and after the hysterectomy. It is a descriptive and a qualitative research, which bases on the Social Representations Theory. Thirteen women who are in the hysterectomy process were the people of this study and they live in Rio Grande and in São José do Norte – RS. The data were collected by semi-structured interviews that were recorded and typed. The preoperative center data were collected at the gynecology ambulatory from the HU and the data from the postoperative center were collected at the academic area and at the informer’s homes. We used the content analysis into thematic modalities to analyze the data. The ethics committee from Fundação Universidade do Rio Grande approved the research. The study allows knowing that the social representations of women change according to three reasons: the children presence or absence, the reason why women first go to the doctor and base pathology, noticing the different views toward the hysterectomy impact. In preoperative, women who do not have children show dissatisfaction and they felt sorry because they cannot be mothers and then, they do not play their social role as mothers. Most of women who have children showed satisfaction and relief by solving clinical problems. They were very concerned and insecure in despite of questions about sexuality, and they were insecure about their sexual and affective life aspects. Myths, beliefs and taboos did not relate to motherhood, creating doubts about the hysterectomy consequences. Most of women agreed with the procedure when they thought about their partners, however, they referred just to the biological body and the sexual acting. In immediately postoperative center, women who do not have children, complained about an intensive and a permanent pain named as a psycho pain. On the other hand, this complainant was due to the base pathology, women manifest pain toward cancer and they manifest no pain toward the uterine miomatose. Negative repercussions were differed in the promptly postoperative. That is because women cannot have children, they also are not able to keep on married, and they are not sure about feeling pleasure and about being socially accepted. Positive repercussions referred to solve problems, symptoms relief, prevention ways, self-care, self-esteem rescue, and demystification, affective and conjugal life including social and emotional aspects. Under this sense, we realized that women’s behavior in front of hysterectomy is showed by the success and by the satisfaction, and it was reconstructed through their experiences. Such behavior was not linked to taboos and bias but it was linked to the reacquired welfare after women had experienced the surgery process. However, the representation expressed the meaning and the value that each woman gave to her uterus inspired by her life context and by her social relationships. Thus, it is possible to understand that the questions about the hysterectomy practice problematization contribute for the woman to have a less traumatic representation toward the advice of to take the uterus off. Nursery is helpful in the health care practice to clients in the hysterectomy process.
Lawall, Thaíse. "Ovário-histerectomia minilaparoscópica em gatas hígidas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/116275.
Full textOvariohysterectomy (OHE) is a surgical procedure routinely performed in small animals practice, with therapeutic purpose or to promote reproductive sterilization in females. Numerous approaches have been described using conventional open technique and had their viability proven. In the segment of minimally invasive surgery in the Veterinary Medicine, several methods have been proposed, differing from each other in position, number and size of trocars and hemostasis method used. Thus, the goal of this study was to evaluate and describe the practicability of performing OHE in cats with up to 5 kg of body weight through minilaparoscopic approach, using bipolar eltrocoagulation as hemostatic method. The minilaparoscopy (MINI) is not a new modality in human laparoscopic surgery. Considered the most sophisticated evolution of laparoscopic surgery, the MINI has many other benefits beyond the aesthetic; since the injury caused by the damage of surgery is not just the sum of the incisions. The technique stands out for the delicacy and accuracy of the movement without loss of triangulation, essential for the laparoscopic model. The procedures of 15 female cats were evaluated for the viability and difficulties of minilaparoscopic approach, use of bipolar cautery, incision size and the need to enlarge it, trans and postoperative complications and pain demonstrated in these patients. Pain assessment was done through specific table for feline species with established guidelines and proven reliability, helped by other two pain assessment tables. The conversion from minilaparoscopy to open surgery was required in one of the fifteen patients operated on in this study. Therefore, the implementation minilaparoscopic approach for OHE technique is feasible in cats.
Romero, Pacheco Magno. "Complicaciones en la histerectomía abdominal total en comparación con la histerectomía laparoscópica en el Hospital II Suárez – Angamos EsSalud. Años 2003 - 2004." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2007. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12684.
Full textTrabajo académico
El documento digital no refiere asesor
Cerecedo, Caballero Víctor Manuel, and de la Loza Jimenez Fernando Río. "“HISTERECTOMÍA TOTAL POR VÍA LAPAROSCÓPICA VS. HISTERECTOMÍA TOTAL ABDOMINAL, EN PACIENTES CON MIOMATOSIS UTERINA, EVOLUCIÓN CLÍNICA Y COMPLICACIONES, EXPERIENCIA EN LA INSTITUCIÓN GINECO-OBSTÉTRICA Y DE PERINATOLOGÍA S.A. DE C.V, EN UN PERIODO DE DOS AÑOS (2010 y 2011)”." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://hdl.handle.net/20.500.11799/14322.
Full textVidal, Macedo Wilder Jair. "Histerectomía abdominal y vaginal : experiencia en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión entre enero a diciembre del 2010." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2011. https://hdl.handle.net/20.500.12672/13468.
Full textTrabajo académico
Schiochet, Fabiana. "Ovário-salpingo-histerectomia laparoscópica em felinos hígidos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2006. http://hdl.handle.net/10183/7940.
Full textThe ovary-salpingo-hysterectomy (OSH) is the surgical procedure accomplished more frequently in dogs and cats and the elective sterilization is his more common indication. The present study aimed at to describe the access laparoscopic in full detail for the surgery of OSH in felines, as well as, to compare three different methods from hemostasis used in the artery-veined-ovarian compound and uterine vases. The experiment was accomplished at the Hospital of Veterinary Clinics of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). A total of 24 cats adult hygids was used, without defined race, with weight varying between 2,2kg and 4,6kg and medium weight of 3,4 kg. The animals were distributed in three groups, with the surgical procedures obeying the same sequence of stages. The surgical technique just differed as for the way as the vases were obliterated. In the first group, the vases were occluded through the electrocautery bipolar; in the second, the occlusion was accomplished through clips of titanium; in the third group, through bondage with suture thread. The main trans-operative complication went to the hemorrhage occurrence, immediately controlled with the clip use or bipolar coagulation. Also subcutaneous emphysema was verified in some encourage, absorbed spontaneously without implicating in any clinical alteration. In the postoperative it subcutaneous bruise, suture decency and alteration in the breathing frequency, were observed that not influencing any of those factors the clinical state of the animals. The surgical procedure of OSH elective laparoscopic in felines and the operative technique was shown viable in the three described groups. The uses of the electrocautery bipolar presented advantages in the comparison with other described methods of hemostasis.
Gallegos, Davila Liz Zelmira. "Factores de riesgo asociados a Histerectomía obstétrica y complicaciones de la misma en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el periodo 2011- 2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/11750.
Full textIdentifica los factores de riesgo asociados a complicaciones de la histerectomía obstétrica en una población de alto riesgo. Se realizó un estudio transversal, retrospectivo, realizado del 1 de enero del 2011 al 31 de diciembre del 2012, en el Instituto Nacional Materno Perinatal. Se revisaron las historias clínicas de 24 pacientes a quienes se hizo histerectomía obstétrica. Se identificaron las características clínicas, obstétricas y socio demográficas, y los factores de riesgo asociados a complicaciones de la histerectomía obstétrica expresadas en frecuencias y porcentajes, además se realizó el análisis estadístico con la prueba de chi cuadrado y la prueba Z. El promedio de edad de las pacientes fue de 31.71 años. El estado civil del 62.5% era conviviente, el grado de instrucción en su mayoría fue secundaria (50%) y la ocupación del 66.7% era ama de casa. Las pacientes en su mayoría tenían un IMC normal (41.7%), 37.5% presentó obesidad y el 20.8% sobrepeso; el 38.9% de la población tenía más de 7 controles prenatales. Sólo el 8.3% de la población tenía antecedentes patológicos siendo estos Diabetes mellitus y miomatosis uterina. La paridad del 81.6% de gestantes era multípara y el 18.4% gran multípara. Con respecto a las complicaciones de la histerectomía obstétrica de emergencia la más frecuente fue la anemia moderada/severa (66.7%) y el shock hipovolemico (33.3%). En indicación de la Histerectomía obstétrica, el acretismo placentario representa el 70.8% y la atonía uterina el 29.2%. Se halló diferencia estadísticamente significativa con respecto a la Edad gestacional y la presencia de complicaciones de la histerectomía, el 100% de las gestantes de 28-36 semanas presentaron complicaciones (Prueba Chi cuadrado de Pearson; p = 0.034). Se halló diferencia estadísticamente significativa con respecto a las menores de 35 años y la presencia de complicaciones de la histerectomía obstétrica (Prueba Chi cuadrado de Pearson; p = 0.020), OR=10 con un Intervalo de confianza 95% (1.222-81.811). Se halló diferencia estadísticamente significativa con respecto a la distensión uterina y la presencia de complicaciones de la histerectomía obstétrica (Prueba Chi cuadrado de Pearson; p = 0.035). El parto pretérmino, en nuestro estudio, gestantes de 28-36 semanas; la edad de las gestantes menores de 35 años y la distensión uterina son factores de riesgo para las complicaciones de la histerectomía obstétrica. Factores de riesgo como Paridad y el tipo de cesárea de las pacientes no estuvieron asociados estadísticamente con complicaciones luego de la histerectomía obstétrica de emergencia.
Trabajo académico
Faleiros, Nayara de Paula [UNIFESP]. "Percepção da sexualidade em mulheres submetidas à histerectomia total e subtotal." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9921.
Full textA histerectomia é uma das cirurgias mais freqüentemente realizada em diversos países, incluindo-se o Brasil. Apesar disso, ainda há controvérsias sobre os possíveis efeitos psicológicos que podem ser desencadeados na sexualidade feminina a partir desta intervenção. Sintomas depressivos, sentimentos de perda da feminilidade, frigidez e mudança na imagem corporal - perceber-se oca, vazia, com um buraco – e interferência na vida afetivo-conjugal são alguns dos aspectos referidos em estudos pertinentes a essa temática. Outra questão muito discutida se relaciona às possíveis diferenças no pós-operatório entre a histerectomia total e a subtotal. O objetivo da presente pesquisa foi mapear, qualitativamente, os períodos pré-operatório e pós-operatório (após três meses e após seis meses) de cada paciente participante, verificando as possíveis diferenças na percepção das mesmas em sua sexualidade e corporeidade. Para tanto, utilizamos como instrumentos a entrevista individual e os testes FSFI (Índice de Função Sexual Feminina) e Questionário de Sexualidade Feminina de McCoy. Como resultado, verificamos que o alívio nos sintomas vividos no pré-operatório trouxe uma melhoria na qualidade de vida das pacientes, inclusive no que tangia a sexualidade. O pós-operatório de três meses foi considerado um momento de transição, em que apareceram algumas sensações de estranheza corporal que se dissiparam gradualmente. As pacientes não atribuíram ao útero uma força simbólica de representante da feminilidade, o que lhes favoreceu no período pós-operatório. Os escores dos testes apresentaram uma tendência à melhoria da vida sexual das pacientes no pós-operatório. Como conclusão, podemos dizer que o caráter multifatorial da sexualidade ficou em evidência, na medida em que percebemos a conjunção de fatores que operaram nas conseqüências da histerectomia. Novos estudos sobre o tema são importantes na validação desses resultados.
Hysterectomy is one of the most performed surgeries in many contries, including Brazil. Nevertheless, there is still controversy about the possible psychological effects that can be triggered in female sexuality from this intervention. Depressive symptoms, feelings of loss of femininity, frigidity, change in body image (perceiving themselves hollow, empty, with a hole), and affective interference in conjugal life are some of the aspects found in studies relevant to the topic. Another important issue is related to possible differences in postoperative outcome between total and subtotal hysterectomy. The aim of this research was to investigate the possible effect of preoperative and postoperative (3 and 6 months after surgery) hysterectomy on patients’s sexuality and corporeality. Patients were submitted individual interviews and to Female Function Index (FSFI) and Female Sexuality Questionnaire Mccoy. Symptom relief in preoperative period improved the quality of patient’s life, including sexuality. Three months after postoperative period, strange body sensation was reported which gradatively disappeared. The postoperative period was improved as patients did not attribute to the uterus the source of feminility. A tendency of improvement of sexual life in postoperative period was observed. In conclusion, sexuality has a multifactorial nature and not restricted to a single factor, as hysterectomy. Additional studies are warranted to validate these results.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
REMÍGIO, NETO José. "Complicações imediatas de pacientes puérperas histerectomizadas por sepse estudo controle : experiência de 17 anos." Universidade Federal de Pernambuco, 2004. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3064.
Full textIntrodução: Nos países desenvolvidos, a hemorragia é apontada como causa principal de indicação de histerectomia no ciclo grávido-puerperal. Já nos países em desenvolvimento, verifica-se que a sepse puerperal e a hemorragia são as principais causas. O objetivo do presente estudo foi analisar as complicações imediatas de pacientes histerectomizadas por sepse num Hospital Universitário. Métodos: Através de um estudo de observação, analítico do tipo coorte retrospectivo, foram avaliados dados obtidos em prontuários de 139 pacientes submetidas à histerectomia na maternidade do Hospital das Clínicas da UFPE, entre abril de 1985 e junho de 2002. De acordo com o evento desencadeador, dividiu-se em dois grupos: grupo de infecção e grupo de síndromes hemorrágicas (grupo controle). Resultados: Das 139 histerectomias realizadas, 86 (61,8%) foram por sepse (SE) e 53 (38,1%) por síndromes hemorrágicas (SH). Em ambos os grupos, predominaram as pacientes multigestas, ou seja: 87,2% no grupo por SE e 96,2% no grupo por SH; 66,3% das histerectomias em pacientes com SE e 92,5% das pacientes com SH tinham sido submetidas a parto cesariano (p=0,003 e p<0,001, respectivamente). No grupo de histerectomias por SH, houve predominância de DPPNI (p<0,001). A histerectomia total foi realizada em 97,7% das portadoras de sepse (p<0,001), enquanto apenas 45,3% das histerectomias nas SH foram totais (p<0,001). As pacientes submetidas à histerectomia por SE receberam mais transfusão sangüínea do que o grupo controle (60,5% X 45,3%), sem diferença estatística significante. Nenhuma paciente histerectomizada por SH apresentou complicações transoperatórias, entretanto 9,3% das histerectomias por sepse complicaram durante o ato cirúrgico (lesão do trato digestivo, trato urinário e distúrbio da coagulação). Em relação às complicações pós-operatórias foi observado que 31,4% das pacientes do grupo de SE apresentaram complicações decorrentes de infecção (fasciite necrotizante, insuficiência renal, choque séptico e insuficiência respiratória), não se observando estas complicações nas pacientes com síndrome hemorrágica. Conclusões: As portadoras do grupo sepse apresentaram maior incidência de abscesso (intra-abdominal e de sítio cirúrgico) em relação ao grupo controle. As histerectomias, com infecções puerperais aumentam a morbimortalidade materna no ciclo gravídico-puerperal, em relação às histerectomias por síndromes hemorrágicas
Salicrú, i. Riera Sabina. "Resultats a llarg termini del tractament quirúrgic amb diferents vies d’abordatge per a la histerectomia radical en el càncer de cèrvix inicial." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2021. http://hdl.handle.net/10803/672072.
Full textLa laparoscopia ha sido desde hace décadas, una herramienta de trabajo en ginecología, primero en cirugía benigna y, más tarde, en cirugía oncológica, con un papel importante en tres lugares básicos de la oncología: el diagnóstico, la estadificación y el tratamiento de la enfermedad. Más tarde se ha incorporado la cirugía robótica conformando, en conjunto, lo que llamamos la Cirugía Mínimamente Invasiva, MIS por su acrónimo en inglés. Es en la cirugía del cáncer de cérvix y del cáncer de ovario donde la laparoscopia presenta la mayor dificultad técnica. Y es en los tumores iniciales donde la laparoscopia podría constituir una alternativa a la cirugía clásica, siempre y cuando se constatara su equivalencia en cuanto a resultados oncológicos. En este trabajo se realiza un estudio sobre el efecto de las diferentes vías de abordaje quirúrgico en el tratamiento primario del cáncer de cuello uterino invasor inicial con histerectomía radical en nuestra institución, el Vall d’Hebron Barcelona Hospital Campus. En cuanto a este tema, el estudio LACC (Laparoscopic Approach to Cervical Cancer) ha puesto recientemente en duda la seguridad oncológica de la vía laparoscópica para la histerectomía radical en el tratamiento primario del cáncer de cuello uterino inicial y es un tema que está en la actualidad en la palestra de la ginecología oncológica mundial. Objetivo: Analizar el efecto que la introducción de los procedimientos mínimamente invasivos ha tenido en los resultados oncológicos, y también en los quirúrgicos, del tratamiento primario del cáncer de cuello uterino inicial con histerectomía radical cuando se comparan con los de la misma cirugía vía laparotòmica en el Hospital Universitari Vall d’Hebron. Todo esto a lo largo de 17 años de experiencia y seguimiento de estas pacientes tratadas con histerectomía radical. Material y métodos: Estudio prospectivo controlado. Pacientes: Todas las pacientes que se han tratado de forma primaria con histerectomía radical por cáncer cer cérvix inicial en nuestra institución entre mayo de 1999 y junio de 2016, con un total de 188 pacientes. Se ha realizado una histerectomía radical por laparotomía o por cirugía mínimamente invasiva (vía laparoscópica o robótica). Resultados: Sesenta y seis pacientes han recibido cirugía laparotòmica, 90 laparoscópica y 22 robótica. La pérdida de sangre y la estancia hospitalaria han sido inferiores en el grupo de cirugía mínimamente invasiva (p <.0001). El grupo de cirugía laparotómica presentó un tiempo quirúrgico menor (p = .0001). Con una mediana de seguimiento de 112.4 meses, un total de 156 pacientes (83%) estaban vivas y libres de enfermedad en el momento del análisis de los datos. La supervivencia global fue mayor en el grupo de cirugía mínimamente invasiva cuando se comparó con el grupo de cirugía laparotómica (91 vs 78.9, p = .026). No encontramos diferencias en las recidivas entre las diferentes vías de abordaje quirúrgico. Conclusión: Con uno de los períodos de seguimiento más largos de la literatura médica, este estudio muestra que, en nuestra serie de pacientes, la cirugía mínimamente invasiva parece reducir la morbilidad quirúrgica sin afectar a los resultados oncológicos.
Laparoscopy has been a useful tool in gynecology for decades, first in benign surgery and, later, in oncological surgery. It has acquired an important role in three basic areas of oncology: the diagnosis, staging and treatment of cancer disease. Later, robotic surgery was incorporated, forming, together, what we call Minimally Invasive Surgery, MIS for its acronym in English. It is in surgery for cervical cancer and ovarian cancer where laparoscopy presents the greatest technical difficulty. And it is in initial tumors where laparoscopy could be an alternative to classical surgery, if its equivalence in terms of oncological results is verified. We carried a study out on the effect of the different surgical approaches in the primary treatment of early cervical cancer with radical hysterectomy at our institution (Vall d’Hebron Barcelona Hospital Campus). Regarding this issue, the LACC (Laparoscopic Approach to Cervical Cancer) study has recently questioned the oncological safety of the laparoscopic approach for radical hysterectomy in the primary treatment of early cervical cancer and it is an issue currently under discussion and present in the world gynecological oncology arena. Study Objective: To analyze the effect that the introduction of minimally invasive procedures has had on surgical and oncologic outcomes when compared with conventional open radical hysterectomy (ORH) in a national reference cancer after 17 years of experience in radical hysterectomy. Material and Methods: A prospective controlled study. Patients: All patients who underwent radical hysterectomy as primary treatment for cervical cancer in our institution between May 1999 and June 2016, with a total of 188 patients. Interventions: Patients underwent ORH or minimally invasive surgery (MIS) (i.e., laparoscopic or robotically assisted radical hysterectomy). Main results: Seventy-six patients underwent ORH, 90 laparoscopic radical hysterectomy, and 22 robotically assisted radical hysterectomy. Blood loss and hospital stay were inferior in the MIS group (p <.0001). The laparotomic group presented shorter operation times (p = .0001). With a median follow-up of 112.4 months, a total of 156 patients (83%) were alive and free of disease at the time of the data analysis. Overall survival was higher in the MIS group when compared with the ORH group (91 vs 78.9, p = .026). There were no differences regarding recurrence rates between the surgical approaches. Conclusion: With one of the largest follow-up periods in the literature, this study shows that, in our series of patients, minimally invasive surgery appears to reduce surgical morbidity without affecting oncological outcome.
Universitat Autònoma de Barcelona. Programa de Doctorat en Pediatria, Obstetrícia i Ginecologia
Cárdenas, Sánchez Jhon. "Estudio comparativo de los resultados de la histerectomía abdominal y laparoscópica en el Servicio de Ginecología y Obstetricia en el Hospital II Suárez - Angamos, EsSalud. Enero 2005 - diciembre 2009." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2012. https://hdl.handle.net/20.500.12672/16291.
Full textPublicación a texto completo no autorizada por el autor
Describe y compara los resultados obtenidos entre la histerectomía abdominal y laparoscópica en las pacientes del servicio de Ginecología y Obstetricia del Hospital Suárez Angamos durante el período comprendido entre el 01 de enero del 2005 y el 31 de diciembre del 2009. Un total de 515 pacientes cumplieron los criterios de inclusión, de las cuales 406 (70,8 %) tuvieron abordaje abdominal y 109 abordaje laparoscópico (21,2 %). La edad de las pacientes varió entre los 29 y 81 años, con una media de 46,7 +/- 6,3 años. La edad media fue significativamente mayor (p < 0.001) en las pacientes con histerectomía laparoscópica (51,4 +/- 5,8 versus 46,5 +/- 5,4 años). El 14,8% de las pacientes presentó algún tipo de complicación. Existió existió asociación entre la presencia de complicaciones intraoperatorias y menores con la histerectomía abdominal. Las complicaciones intraoperatorias más frecuentes de la histerectomía abdominal fueron la hemorragia menor y la lesión vesical; y la lesión de vías urinarias (vesical y ureteral) para el abordaje laparoscópico. Las principales complicaciones postoperatorias fueron la infección del sitio operatorio, y la morbilidad febril para la histerectomía abdominal y laparoscópica; respectivamente. No se registró evento con riesgo de muerte, cirugía mayor no prevista o muerte. El mioma uterino fue la principal indicación de histerectomía abdominal y laparoscópica. Existió asociación significativa (p < 0,001) entre el tiempo operatorio 2 horas, el reingreso hospitalario, la transfusión sanguínea y la presencia de complicaciones.
Fernández, Ponce Irene Carmen Rosa. "Factores asociados a complicaciones de la histerectomía vaginal en el Hospital San Bartolomé." Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3852.
Full textTesis
Bejar, Cuba Julio. "Histerectomia de emergencia durante la gestación, en el Instituto Materno Perinatal: Incidencia y factores asociados (Enero 1999 - Diciembre 2000)." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2001. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2038.
Full textTesis de segunda especialidad
Sbroggio, Adriana Magrin Rivera. "Autopercepção corporea e sexual de mulheres submetidas a histerectomia." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311575.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-11T12:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sbroggio_AdrianaMagrinRivera_D.pdf: 1067710 bytes, checksum: ee257ad4d227b8c5795865af0aac269d (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: A cada ano o número de histerectomias vem aumentando gradativamente em todo o mundo. Para muitas mulheres a perda do útero poderá causar impacto emocional, despertando sentimentos de perda, inutilidade e destituição da condição feminina. Objetivo: Avaliar a autopercepção das mulheres submetidas à histerectomia relativa às modificações corpóreas, afetivas e sexuais. Pacientes e métodos: Cento e sessenta e quatro mulheres histerectomizadas há mais de três meses e até cinco anos - de diferentes níveis socioeconômicos - foram entrevistadas através de um questionário semi-estruturado. O trabalho abordou questões relativas à autopercepção das alterações corpóreas, afetivas e sexuais acerca da retirada do útero com a finalidade de verificar se o ato cirúrgico poderia associar-se a essas alterações. A análise de associação entre as variáveis foi realizada através dos testes de X2 e Exato de Fisher. O trabalho foi avaliado e aprovado pela Comissão de Ética e Pesquisa. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 47,6 (±6,9) anos; 49,4% eram da religião católica; 59,1% foram submetidas à histerectomia por mioma e 17,7% das mulheres tinham menos de dois filhos. Menos de 10% das mulheres submetidas à histerectomia relataram insatisfação quanto ao procedimento, associada a possíveis transtornos sexuais e corporais. Não houve diferença significativa da autopercepção quanto a modificações afetivas e sexuais nas mulheres de diferentes níveis socioeconômicos. Apesar disso, constatou-se que a autopercepção corpórea de ¿rejuvenescimento¿ foi estatisticamente significativa. Conclusão: A satisfação de ser histerectomizada parece suplantar os medos e receios da ausência do útero e o fator socioeconômico parece não interferir quanto à percepção das mudanças corporais, sexuais e afetivas após a histerectomia. Palavras-chave: histerectomia, mulher, sexualidade
Abstract: Every year the number of hysterectomies gradually increases all over the world. For many women the uterus loss may cause emotional impact, awakening loss feelings, feelings of uselessness and of the feminine condition deprivation. Objective: To evaluate the self-perception of women submitted to hysterectomy in relation to corporal, affective and sexual modifications. Patients and methods: One hundred and sixty-four women who have undergone hysterectomies more than three months ago up to five years, among different socioeconomic levels, were interviewed using a semi-structured questionnaire. The research approached matters of self-perception in relation to corporal, affective and sexual alterations, concerning the uterus removal, aiming to examine if the surgical act may had been associated with these alterations. The association analysis among variables was accomplished through X2 and Fisher¿s exact tests. The research was evaluated and approved by the Ethics and Research Commission. Results: The women¿s average age was 47.6 (±6.9) years; 49.4% were Catholics; 59.1% were submitted to hysterectomy due to myoma and 17.7% had less than two children. Less than 10% of these women submitted to hysterectomy showed dissatisfaction towards the procedure associated to eventual sexual and corporal disorders. There weren¿t significant differences of self-perception related to affective and sexual modifications on women of different socioeconomic levels. In spite of this, it was observed that the corporal self-perception of ¿rejuvenation¿ was statistically significant. Conclusion: The satisfaction in undergoing hysterectomy seems to overcome the fears and concerns regarding the uterus absence and the socioeconomic factor seems to not interfere in the perception of corporal, sexual and affective changes after hysterectomy. Key-words: hysterectomy, woman, sexuality
Doutorado
Ciencias Biomedicas
Doutor em Tocoginecologia
Vásquez, Paco Percy Tito. "Eficacia de la planta Ligasure comparado con la técnica tradicional para la histerectomía abdominal total en pacientes atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé. 2011-2012." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/10649.
Full textPublicación a texto completo no autorizada por el autor
Determina si la técnica de sellado de vasos mediante la pinza Lisagure es más efectivo que la técnica tradicional para la histerectomía abdominal total, en pacientes atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé de 2011-2012. El estudio es de tipo observacional, analítico, comparativo de corte transversal, retrospectivo. Se trabajó con un total de 114 pacientes sometidas a histerectomía abdominal total atendidas en el hospital de las cuales a 38 se les realizó la técnica Lisagure y a 76 se les realizó la técnica convencional. Las fuentes de información son las historias clínicas de aquellas pacientes que acuden al Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé durante el año 2011 hasta el 2012. Para el grado de asociación se utilizó la prueba Chi-cuadrado, con un nivel de confianza (IC) del 95%. Se consideró significativo un valor p ≤ 0.05. Se concluye que la técnica con pinza Ligasure es más efectiva que la técnica convencional, ya que el tiempo quirúrgico fue menor, hubo disminución del sangrado, estancia hospitalaria y menor cantidad de complicaciones.
Trabajo de investigación
Medina, Bolaños Rocío, and Ávila Gonzalo López. "Comparación de dos técnicas de abordaje quirúrgico para ovario histerectomía (ventral y lateral) en perras." Tesis de Licenciatura, UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DEL ESTADO DE MÉXICO, 2017. http://hdl.handle.net/20.500.11799/67615.
Full textEl objetivo del presente trabajo fue comparar dos técnicas quirúrgicas (ovariohisterectomía lateral y ventral) para evaluar la intensidad de dolor y el grado de cicatrización en caninos. Los pacientes (n=20) fueron divididos en dos grupos de 10 hembras cada uno. Los pacientes del Grupo 1 fueron intervenidos de forma ventral y los pacientes del Grupo 2, de forma latera. Las hembras de ambos grupos tenían entre 2 y 4 años de edad con un peso de 4 y 8 kg. La intensidad de dolor para ambos abordajes se evaluó a las 2, 4, 8, 12, 24, 48, 72, 96 y 120 horas a través de la escala de la Universidad de Melbourne. La cicatrización se evaluó al tercer, quinto y decimo día post-cirugía de forma macroscópica por medio de la escala establecida por Byung. El análisis de las variables de dolor y cicatrización entre grupos se realizó a través de la prueba no paramétrica de U de Mann-Whitney. Las diferencias fueron consideradas significativas a P<0.05. Los resultados indican que los pacientes de ambos grupos manifestaron dolor moderado (6-11 puntos) a la hora dos y cuatro de evaluación, y dolor leve (1-5 puntos) a la hora ocho. Los pacientes de la OVH ventral mostraron signos de dolor leve a las 12 y 24 horas, mientras que los pacientes de la OVH lateral, a partir de las 12 horas de evaluación ya no mostraron signo de dolor. Ambos abordajes quirúrgicos no presentaron diferencias (P>0.05) en ninguna de la horas de evaluación. Con respecto a la cicatrización, se observó que el abordaje ventral mostró los mejores resultados al tercer día de evaluación, ya que la herida se encontró en el nivel dos de la escala propuesta por Byung, el cual indica que la herida cuenta con bordes ligeramente adosados, costra húmeda, libre exudado, aumento de volumen del tejido y contracción de la herida; mientras que el abordaje lateral mostró un nivel de cicatrización de uno. La OVH ventral al día tres de evaluación mostró diferencias significativas (P<0.05) en la cicatrización, en comparación a la OVH lateral; sin embargo, para los días quinto y decimo no se observaron diferencias significativas (P>0.05). Se concluye, que el ambos abordajes quirúrgicos causan la misma intensidad de dolor en los pacientes; sin embargo la OHV ventral, permite una mayor respuesta de cicatrización al tercer día post-cirugía; por lo cual podría considerarse como una alternativa quirúrgica en pacientes caninos.
Asesores
Tiosso, Caio de Faria. "Portal único (SILSTM) para ovário-histerectomia vídeo-assistida em cadelas /." Jaboticabal, 2016. http://hdl.handle.net/11449/135874.
Full textCoorientador: Maurício Veloso Brun
Banca: Giuliano Queiroz Mostachio
Banca: Maricy Apparício Ferreira
Banca: Leandro Zuccolotto Crivellenti
Resumo: Nos últimos anos a cirurgia minimamente invasiva vem ganhando cada vez mais adeptos por demonstrar vantagens inigualáveis em comparação à cirurgia convencional o que vem estimulando o desenvolvimento de instrumentais inovadores com potenciais aplicações na medicina veterinária. O presente estudo objetivou avaliar a técnica de portal único (SILSTM) para ovário-histerectomia videoassistida em cadelas, comparando-a à técnica laparoscópica videoassistida por "single-port" via endoscópio com canal de trabalho e com a técnica por celiotomia, verificando a curva de aprendizado, resposta inflamatória e comportamental, complicações trans-cirúrgicas e a perda sanguínea dos animais submetidos a estas técnicas. Foram avaliadas 30 fêmeas caninas, alocadas em três grupos com 10 animais em cada: ovário-histerectomia convencional por celiotomia (GI), ovário-histerectomia laparoscópica videoassistida por um único portal utilizando endoscópio com canal de trabalho (GII) e ovário-histerectomia laparoscópica com uso do dispositivo SILSTM (GIII). Foram avaliados os tempos cirúrgicos médios, numero de complicações trans e pós-cirúrgicas nos diferentes grupos, a intensidade da dor pós-operatória mediante aplicação da escalas de dor de Universidade de Melbourne, Glasgow e Morton e os níveis séricos da proteína C reativa e Interleucina-6 durante as primeiras 72 horas após o término dos procedimentos. A media de tempo obtidos foram de 30,20±6,41min para o grupo GI, 60,30±19,15 min para o grupo GII e 1... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Over the last few years, minimally invasive surgery is gaining more followers, by showing unparalleled advantages in front of conventional surgery. This fact has been stimulating the development of new instruments, potentially applicable on Veterinary Medicine. The current study aimed to evaluate the feasibility of a single portal technique (SILSTM) to ovariohysterectomy video assisted in bitches, comparing it to a video assisted technique by single-port using an endoscopy with work channel, and with celiotomy, assessing the learning curve, inflammatory and behavioral response, surgical complications and blood loss from animals subjected to these techniques. Thirty female dogs were evaluated, divided into 3 groups with 10 animals each (n=10): ovariohysterectomy by celiotomy (GI), laparoscopic ovariohysterectomy video assisted through a single-port using an endoscope with working channel (GII), and laparoscopic ovariohysterectomy using the SILSTM device (GIII). Mean surgical time, number of complications during and after surgery, pain level after surgery, and serum levels of C-reactive proteins (CRP) an Interleucin-6 (IL-6), were evaluated. Mean surgical times plus/minus standard deviations (SD) in minutes were 30.20±6.41, 60.30±19.15, and 119.42±32.78 for GI, GII and GIII, respectively. On GII, were noted three complications that didn't need to be converted to celiotomy and one that needs, while GIII presented three complications that needed to be converted to celiotomy. Rega... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
Bopp, Simone. "CLONIDINA OU SUFENTANIL EPIDURAL EM CÃES SUBMETIDOS À OVÁRIO-HISTERECTOMIA." Universidade Federal de Santa Maria, 2004. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10103.
Full textO presente estudo se propôs a avaliar os efeitos cardiovasculares, respiratórios e analgésicos da clonidina e do sufentanil epidural associados à anestesia com halotano e no pós-operatório imediato, em cães submetidos à ovário-histerectomia. Para isso foram utilizados 20 cães sem raça definida (SRD), fêmeas adultas, hígidas, com peso entre 10 e 20 kg, oriundas da rotina hospitalar do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria, separados aleatoriamente em dois grupos. Grupo clonidina (CLO) recebeu analgesia epidural com clonidina e o grupo sufentanil (SUF) recebeu como analgésico sufentanil, também via epidural. No tempo intitulado T0 foram avaliados: freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS), temperatura (T°C), saturação de oxigênio (SatO2), ritmo cardíaco e coletada primeira amostra de sangue arterial para realização do exame de gasometria (T0G valores basais). Em relação ao exame gasométrico, foram coletadas mais duas amostras de cada animal, uma 30 minutos após realizada epidural (T1G) e a outra quatro horas depois (T2G), e foram analisados pH, pressão parcial arterial de CO2 (PaCO2), pressão parcial arterial de O2 (PaO2), saturação de O2 na hemoglobina (SatO2), excesso de base (BE), bicarbonato (HCO3) e CO2 total (TCO2). No tempo intitulado T1 (quinze minutos após epidural) e a seguir nos demais tempos (T2, T3 e T4 - a cada quinze minutos até o final do procedimento) foram mensurados: FC, f, SatO2, PAS, Volume corrente (VT) e Volume minuto (VM), ritmo cardíaco, T°C, e concentração de halotano emitida pelo vaporizador (V%). Em relação ao plano anestésico, a cada mensuração foi diminuído 0,5 V% de halotano, ou, encontrando-se o animal em plano muito profundo até 1V%. Após uma hora do fim do procedimento cirúrgico foi realizada a primeira avaliação pós-operatória, sendo repetida a cada hora durante cinco horas através da escala de Firth&Haldane modificada. Pode-se concluir que tanto a clonidina como o sufentanil epidural produzem adequada analgesia intra-operatória com mínimos efeitos cardiovasculares e respiratórios associados à anestesia com halotano em cães submetidos a ovário-histerectomia e adequada analgesia no período pósoperatório imediato, com o sufentanil apresentando menor pontuação, de acordo com a escala de Firth&Haldane modificada.
Tiosso, Caio de Faria [UNESP]. "Portal único (SILSTM) para ovário-histerectomia vídeo-assistida em cadelas." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/135874.
Full textApproved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-04T13:02:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tiosso_cf_dr_jabo.pdf: 1935262 bytes, checksum: f8468503f23144f98facaedbd4067d40 (MD5)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Nos últimos anos a cirurgia minimamente invasiva vem ganhando cada vez mais adeptos por demonstrar vantagens inigualáveis em comparação à cirurgia convencional o que vem estimulando o desenvolvimento de instrumentais inovadores com potenciais aplicações na medicina veterinária. O presente estudo objetivou avaliar a técnica de portal único (SILSTM) para ovário-histerectomia videoassistida em cadelas, comparando-a à técnica laparoscópica videoassistida por “single-port” via endoscópio com canal de trabalho e com a técnica por celiotomia, verificando a curva de aprendizado, resposta inflamatória e comportamental, complicações trans-cirúrgicas e a perda sanguínea dos animais submetidos a estas técnicas. Foram avaliadas 30 fêmeas caninas, alocadas em três grupos com 10 animais em cada: ovário-histerectomia convencional por celiotomia (GI), ovário-histerectomia laparoscópica videoassistida por um único portal utilizando endoscópio com canal de trabalho (GII) e ovário-histerectomia laparoscópica com uso do dispositivo SILSTM (GIII). Foram avaliados os tempos cirúrgicos médios, numero de complicações trans e pós-cirúrgicas nos diferentes grupos, a intensidade da dor pós-operatória mediante aplicação da escalas de dor de Universidade de Melbourne, Glasgow e Morton e os níveis séricos da proteína C reativa e Interleucina-6 durante as primeiras 72 horas após o término dos procedimentos. A media de tempo obtidos foram de 30,20±6,41min para o grupo GI, 60,30±19,15 min para o grupo GII e 119,42±32,78 min para o grupo GIII. No GII ocorreram três complicações que não necessitaram de conversão da técnica cirúrgica e uma que necessitou de conversão e o GIII apresentou três complicações que necessitaram de conversão para a técnica aberta. Quanto ao sangramento transoperatório o grupo GI obteve a partir das gazes laparoscópicas uma média de 16,00±6,04g, o grupo GII 2,61±3,18g e o grupo GIII 3,79±1,78g. Ao final das 24 horas iniciais de avaliação, 90% dos animais do GI necessitaram de resgate analgésico, enquanto no GII e GIII, as porcentagens foram de 0% e 14,3%, respectivamente. As duas técnicas videoassistidas demonstram-se seguras e eficazes mesmo com a ocorrência de complicações. Os níveis de IL-6 e CRP atingem seu pico máximo em 12 e 24 horas respectivamente, e o aumento dessas parece estar diretamente relacionada ao tempo de cirurgia e não trauma gerado. O maior grau álgico observado nos pacientes do grupo GI demostra que a dor em procedimentos de OVH esta relacionada a manipulação visceral e a tração do pedículo ovariano.
Over the last few years, minimally invasive surgery is gaining more followers, by showing unparalleled advantages in front of conventional surgery. This fact has been stimulating the development of new instruments, potentially applicable on Veterinary Medicine. The current study aimed to evaluate the feasibility of a single portal technique (SILSTM) to ovariohysterectomy video assisted in bitches, comparing it to a video assisted technique by single-port using an endoscopy with work channel, and with celiotomy, assessing the learning curve, inflammatory and behavioral response, surgical complications and blood loss from animals subjected to these techniques. Thirty female dogs were evaluated, divided into 3 groups with 10 animals each (n=10): ovariohysterectomy by celiotomy (GI), laparoscopic ovariohysterectomy video assisted through a single-port using an endoscope with working channel (GII), and laparoscopic ovariohysterectomy using the SILSTM device (GIII). Mean surgical time, number of complications during and after surgery, pain level after surgery, and serum levels of C-reactive proteins (CRP) an Interleucin-6 (IL-6), were evaluated. Mean surgical times plus/minus standard deviations (SD) in minutes were 30.20±6.41, 60.30±19.15, and 119.42±32.78 for GI, GII and GIII, respectively. On GII, were noted three complications that didn’t need to be converted to celiotomy and one that needs, while GIII presented three complications that needed to be converted to celiotomy. Regarding blood loss, medians plus/minus SD in grams were 16.00±6.04, 2.61±3.18, and 3.79±1.78 for GI, GII and GIII, respectively. Twenty-four hours after the end of the procedures, 90% of animal from GI needed analgesic rescue, while in GII and GIII the values were 0% and 14.3%, respectively. Both video assisted techniques showed themselves secure and effectives, even with complications occurring. IL-6 and CRP levels showed a peak respectively on 12 and 24 hours after the procedures, and these increases seemed to be related with surgical time and not with injuries caused. The higher pain scores observed on GI animals showed that pain on ovariohysterectomy procedures is directly related with visceral manipulation and pulling the ovarian pedicle.
FAPESP: 2012/25061-0
Lisboa, Vânio Cardoso. "Estudo comparativo entre histerectomia abdominal e vaginal sem prolapso uterino." Florianópolis, SC, 2002. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82718.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-19T17:41:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199477.pdf: 492584 bytes, checksum: e116b1d7a5b6232f83906a2bae536b82 (MD5)
Objetivo: Comparar a histerectomia abdominal e vaginal sem prolapso uterino.
Ramírez, Saavedra José Antonio. "Despertar controlado por ordenador en infusión con propofol vs. sevofluorane asociado a remifentanilo en histerectomía abdominal. HNGAI." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/12315.
Full textEl documento digital no refiere asesor
Expone algunas de la características que posee el Remifentanilo en relación con otros opiodes las cuales son: depresión respiratoria, analgesia potente, reduce la CAM de los agentes anestésicos inhala torios, ofrece gran estabilidad hemodinámica, menos estrés, provoca nauseas, rigidez muscular y prurito, causa los mismos efectos sobre el EEG como los otros opiáceos y tiene potencial adictivo lo que permite una recuperación rápida. Debido a estas cualidades específicas permiten que el fármaco pueda ser útil como analgésico y coadyuvante anestésico en cirugía ambulatoria y población pediátrica y en adultos. Así mismo permite realizar anestesias basadas en la analgesia en todo tipo de patologías y pacientes no demorando el despertar ni causando depresión respiratoria independiente de las dosis utilizadas y del tiempo de administración. Esto tiene un efecto hipnótico sinérgico y no es aditivo que hace posible disminuir las concentraciones de los agentes inhala torios e intravenosos entre un 50 y 75% pero sin poder no hacer caso de ellos. Se evidencia un menor MAC del agente inhalatorio en este caso del Sevofluorane menor del 50% que el habitual. Con respecto al propofol una diana y consumo similares a otros estudios. La concentración cerebral al despertar es ligeramente mayor al reportado por otros estudios.
Trabajo académico
Montenegro, Castañeda Idalia Katherine, and Castañeda Idalia Katherine Montenegro. "Cuidado enfermero en el perioperatorio de histerectomía, Hospital Luis Heysen Incháustegui-Chiclayo, Perú 2013." Bachelor's thesis, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, 2014. http://tesis.usat.edu.pe/handle/usat/431.
Full textTesis
Castro-Alves, Lucas Jorge Santana de [UNESP]. "Duloxetina para melhoria na qualidade de recuperação anestésica em histerectomia abdominal." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/136477.
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RESUMO Introdução. A qualidade de recuperação pós-operatória é pior em pacientes do sexo feminino quando comparado ao sexo masculino. A duloxetina vem sendo usada com sucesso no tratamento da dor crônica, mas para dor aguda existe apenas um estudo. Ainda mais importante é avaliar se a duloxetina é capaz de melhorar a qualidade global de recuperação pós-operatória. O principal objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da duloxetina perioperatória na qualidade da recuperação pós-operatória em mulheres submetidas à histerectomia abdominal. Métodos. O estudo realizado foi prospectivo, randomizado, duplo-cego e placebo controlado. Pacientes do sexo feminino submetidas à histerectomia abdominal foram randomizadas para receber duloxetina (60 mg por via oral 2 horas antes da cirurgia e 24 horas após a cirurgia) ou uma pílula idêntica de placebo. O desfecho primário foi a pontuação do QoR-40 (Quality of Recovery- 40) em 24 horas. Dor e o consumo de opioides foram os desfechos secundários. Um valor de P <0,05 foi utilizado para anular o erro de tipo I. Resultados. Setenta pacientes foram recrutadas, e 63 completaram o estudo. A diferença média (intervalo de confiaça-95%) na recuperação global QoR-40 (Quality of Recovery-40), entre a a duloxetina e o grupo do placebo em 24 horas era de 9 (4–20) (P < 0.001). O consumo total de opioides foi reduzida em 24 horas no grupo de duloxetina em comparação com o grupo placebo, mediana (intervalo interquartil) de 1 (0-5) mg de morfina EV em comparação com 5,5 (0,5-9) mg de morfina EV (P = 0,004). Náuseas, vômitos e tempo de alta da unidade de cuidados pós-anestésica não foram significativamente reduzidos no grupo duloxetina em comparação com placebo. Conclusões. A duloxetina melhora a qualidade de recuperação pós-operatória em histerectomia abdominal. Além disso, duloxetina reduz o consumo de opioide no pós-operatório mesmo com uma analgesia pós-operatória vi multimodal. A duloxetina parece ser uma estratégia farmacológica viável para melhorar a qualidade de recuperação pós-operatória em pacientes submetidas a histerectomia abdominal.
Background. Postsurgical quality of recovery is worse in female than that in male patients. Duloxetine has been used successfully for the treatment of chronic pain conditions, but its use for preventing acute postoperative pain has been limited to a single previous study. More importantly, the effect of preoperative duloxetine on global postoperative quality of recovery has yet to be evaluated. The main objective of the current investigation was to evaluate the effect of perioperative duloxetine on postoperative quality of recovery in women undergoing abdominal hysterectomy. Methods. The study was a prospective, randomized, placebo-controlled, double-blinded trial. Female patients undergoing abdominal hysterectomy were randomized to receive duloxetine (60mg orally 2 hours before surgery and 24 hours after surgery) or an identical placebo pill. The primary outcome was the quality of recovery-40 score at 24 hours. Secondary outcomes included opioid consumption and postoperative pain scores. A P value <0.05 was used to reject type I error. Results. Seventy patients were recruited, and 63 completed the study. The median difference (95% confidence interval) in global recovery scores (quality of recovery-40) at 24 hours after surgery between the duloxetine and the placebo group was 9 (4–20) (P < 0.001). Total opioid consumption was reduced at 24 hours in the duloxetine group compared with the placebo group, median (interquartile range) of 1 (0–5) mg IV morphine compared with 5.5 (0.5–9) mg IV morphine (P = 0.004). Nausea, vomiting, and time to postanesthesia care unit discharge were not significantly reduced in the duloxetine group compared with placebo. Conclusions. Duloxetine improves postoperative quality of recovery after abdominal hysterectomy. In addition, duloxetine reduces postoperative opioid consumption, even in the presence of a robust multimodal analgesic strategy. Duloxetine seems to be a viable pharmacologic strategy to improve postoperative quality of recovery in female patients undergoing abdominal hysterectomy.
Castro-Alves, Lucas Jorge Santana de. "Duloxetina para melhoria na qualidade de recuperação anestésica em histerectomia abdominal." Botucatu, 2016. http://hdl.handle.net/11449/136477.
Full textResumo: RESUMOIntrodução. A qualidade de recuperação pós-operatória é pior em pacientes dosexo feminino quando comparado ao sexo masculino. A duloxetina vem sendousada com sucesso no tratamento da dor crônica, mas para dor aguda existeapenas um estudo. Ainda mais importante é avaliar se a duloxetina é capaz demelhorar a qualidade global de recuperação pós-operatória. O principal objetivodo presente estudo foi avaliar o efeito da duloxetina perioperatória na qualidadeda recuperação pós-operatória em mulheres submetidas à histerectomiaabdominal.Métodos. O estudo realizado foi prospectivo, randomizado, duplo-cego eplacebo controlado. Pacientes do sexo feminino submetidas à histerectomiaabdominal foram randomizadas para receber duloxetina (60 mg por via oral 2horas antes da cirurgia e 24 horas após a cirurgia) ou uma pílula idêntica deplacebo. O desfecho primário foi a pontuação do QoR-40 (Quality of Recovery-40) em 24 horas. Dor e o consumo de opioides foram os desfechossecundários. Um valor de P <0,05 foi utilizado para anular o erro de tipo I.Resultados. Setenta pacientes foram recrutadas, e 63 completaram o estudo.A diferença média (intervalo de confiaça-95%) na recuperação global QoR-40(Quality of Recovery-40), entre a a duloxetina e o grupo do placebo em 24horas era de 9 (4–20) (P < 0.001). O consumo total de opioides foi reduzida em24 horas no grupo de duloxetina em comparação com o grupo placebo,mediana (intervalo interquartil) de 1 (0-5)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Background. Postsurgical quality of recovery is worse in female than that in male patients. Duloxetine has been used successfully for the treatment of chronic pain conditions, but its use for preventing acute postoperative pain has been limited to a single previous study. More importantly, the effect of preoperative duloxetine on global postoperative quality of recovery has yet to be evaluated. The main objective of the current investigation was to evaluate the effect of perioperative duloxetine on postoperative quality of recovery in women undergoing abdominal hysterectomy. Methods. The study was a prospective, randomized, placebo-controlled, double-blinded trial. Female patients undergoing abdominal hysterectomy were randomized to receive duloxetine (60mg orally 2 hours before surgery and 24 hours after surgery) or an identical placebo pill. The primary outcome was the quality of recovery-40 score at 24 hours. Secondary outcomes included opioid consumption and postoperative pain scores. A P value <0.05 was used to reject type I error. Results. Seventy patients were recruited, and 63 completed the study. The median difference (95% confidence interval) in global recovery scores (quality of recovery-40) at 24 hours after surgery between the duloxetine and the placebo group was 9 (4–20) (P < 0.001). Total opioid consumption was reduced at 24 hours in the duloxetine group compared with the placebo group, median (interquartile range) of 1 (0–5) mg IV morphine compared with 5.5 (0... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
Montenegro, Castañeda Idalia Katherine. "Cuidado enfermero en el perioperatorio de histerectomía, Hospital Luis Heysen Incháustegui-Chiclayo, Perú 2013." Thesis, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, 2014. http://tesis.usat.edu.pe/jspui/handle/123456789/284.
Full textGutierrez, Ana Luiza. "Avaliação do tempo cirúrgico e de recuperação pós-operatória nas pacientes submetidas à histerectomia robótica e outras técnicas de histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/139787.
Full textBackground: Hysterectomy is a frequent surgical procedure. In the last 25 years, many efforts have been made to reduce the number of abdominal hysterectomies, such as the technological advances, which allowed less invasive procedures. Aiming to increase the use of minimally invasive surgery, the robotic surgery was developed, which advantage of more precise and ergonomic movements than laparoscopy. Although it is a recent and expensive technology, robotic surgery is gaining more space in clinical practice. Data from Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery has been target of publications, once they can affect the costs. Objective: The purpose of this study is to compare the surgical outcomes of patients undergoing robotic hysterectomy for benign cases to patients undergoing another types of hysterectomy performed in our institution. Methods: It was performed a case-control study to compare pre-operative, operative (as Total Surgical Time and bleeding) and postoperative (Time of Postoperative Recovery, complications, and pain at the first 24 hours after the surgery) in 80 patients undergoing hysterectomy for treatment of various benign uterine conditions. We have included four groups of patients: robotic, vaginal, abdominal and laparoscopic. The robotic group was composed by the first twenty patients undergoing robotic hysterectomy at our hospital, and the control groups were retrospectively selected from the date of the last robotic surgery, constituting a non-probabilistic sample. We also performed a crosssectional study with the 20 patients of robotic group, to document our initial experience. Results: The robotic group was responsible for the longer Total Surgical Time (180.7 minutes), and for the shortest Time of Postoperative Recovery (23.7 hours) among the four groups. There were no difference between the groups in analysis of estimated blood loss and postoperative complications. Data related to postoperative pain showed no difference between the groups. At cross-sectional study, it was demonstrated learning curve of docking and undocking times, and was found a strong correlation between Total Surgical Time and body mass index. Conclusion: Analysis of Total Surgical Time and Time of Postoperative Recovery are relevant, because they can be necessary tools to reduce the costs of robotic surgery. Our initial experience demonstrated learning curve in some ways.
Carmona, Recuenco Virginia Aurelia, and Recuenco Virginia Aurelia Carmona. "Proceso de adaptación en las mujeres histerectomizadas según la teoría de Callista Roy, 2011." Master's thesis, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, 2012. http://tesis.usat.edu.pe/handle/usat/594.
Full textTesis
Peña, Maria Teresa Cuamatzi. ""Histerectomia decorrente de complicações do parto em um grupo de mulheres mexicanas: uma visão sociocultural"." Universidade de São Paulo, 2004. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-28032005-013125/.
Full textEstudio de abordaje cualitativo que se fundamento en referenciales socioculturales tomados de la antropología y se apoyo en el Interaccionismo Simbólico, como el objetivo de comprender si la histerectomía realizada en mujeres, como consecuencia de complicaciones en el parto, interfiere en la calidad de sus vidas. Se busco conocer el significado de la perdida del útero para esas mujeres e identificar indicadores de cambios en sus vidas después de la cirugía. Fueron entrevistadas diez mujeres en edad reproductiva independiente de su paridad, atendidas en el Hospital General Dr. Gustavo Baz Prada, en el Município de Nezahualcoyotl, Estado de México, en los años 2002 e 2003, para atenderse del embarazo, y que por complicaciones durante el parto, fueron sometidas a la histerectomía. Los datos colectados de las entrevistas fueron sometidos al análisis de contenido y fue utilizada la técnica de análisis temático. Fue posible identificar unidades temáticas que convergieron en tres temas: Percepción de los motivos de la histerectomía; La perdida como motivo de sufrimiento y Cambios en el cuerpo físico y en el cuerpo social. Se percibió de manera general, que no fueron esclarecidas a las mujeres los motivos que las llevo a la mutilación. En su imaginario, tales motivos estuvieron relacionados a un cuadro sintomatólogico, presentando simplemente por el cuerpo biológico, como: temperatura alta, infección, sangrado vaginal, anemia, distocias, riesgo para desarrollar cáncer, o todavía para salvar sus vidas. En la perspectiva de las mujeres, la perdida del útero generó un gran sufrimiento, que recayó mucho mas en sus cuerpos sociales, una vez que los cuerpos biológicos se recuperaron de manera satisfactoria. El conocimiento de las cuestiones subjetivas y socioculturales que pernean el universo simbólico de las mujeres posibilitó la identificación de metáforas de la histerectomía, que interfieren de sobre manera en la calidad de sus vidas, estigmatizándolas por no producir mas hijos o colocándolas moralmente, a través del abandono marital, disolución del casamiento y aislamiento social, lo que les impide llevar una vida social y afectiva que las satisfaga.
Gama, Carlos Romualdo Barboza [UNESP]. "Análise da segurança oncológica na cirurgia de Wetheim-Meigs via videolaparoscópica comparada à via laparotômica." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/103065.
Full textFundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp)
Avaliar a segurança oncológica da Histerectomia Radical laparoscópica através da análise da peça cirúrgica, comparando o material retirado pela via laparotômica com o extraído pela via laparoscópica, utilizando a mesma técnica operatória em ambas as vias. Pacientes e método: Estudoprospectivo e randomizado efetuado entre março/200ó e maio/2007, comparando 21 pacientes (grupo 1) submetidas a Histerectomia Radical Abdominal (HRA) com outras 21 (grupo 2) submetidas a Histerectomia Radical Laparoscópica (HRL).Todas eram portadoras de câncer do colo uterino, estadiamento clínico entre IA1 e liA. Foi feita a comparação da peça operatória retirada nos dois grupos e ainda variáveis c1inicas, epidemiológicas, de per e pós-operatório e de anatomia patológica. A técnica cirúrgica utilizada, o cirurgião e o patologista foram os mesmos nos dois grupos. Resultados: Não houve significância (NS) nas variáveis clínicas e epidemiológicas: cor, idade, IMe, hipertensão, diabetes, estadiamento clínico. Nas variáveis de per e pósoperatório houve diferença estatísticas (S) nas relacionadas com a cirurgia, mas foram NS com as complicações: tempo de cirurgia (S), perda sanguínea (S), dias de internação (S), dia que iniciou a deambulação (S), permanência do cateter vesical (S), infecção (NS), fístulas (NS), deiscência de ferida operatória (NS), trombose venosa profunda (NS) e evisceração (NS). As variáveis anatomopatológicas só mostraram significância no tamanho do tumor que foi maior no grupo 2 (Iaparoscópico): peso do útero (NS), tamanho do tumor(S), tipo anatomopatológico (NS), grau de diferenciação (NS), invasão angiolinfática (NS), invasão de paramétrios (NS), invasão da vagina (NS), número de gânglios pélvicos (NS), invasão de Iinfonodos à direita (NS) e à esquerda...
To evaluate the oncological security of the Laparoscopic Radical Hysterectomy through analyzes of the surgical specimen, comparing the material removed from the laparotomic approach with the one extracted from the laparoscopy, using the same surgery technique in both. Patients and method: In a prospective and randomized study effected between march/2006 and may/2007, 21 submitted patients were compared Abdominal Radical Hysterectomy (ARH) with others 21 submitted Laparoscopic Radical Hysterectomy (LRH).Ali of them had cervical cancer with FIGO stage included IA1 and liA. Withdrawal in the two groups was made the comparison of the surgery specimens and still changeable clinics, epidemiologists, of per and postoperative and pathological datas. The used surgical technique, the surgeon and the pathologist were the same ones in both groups. Results: It did not have significance (NS) in the clinical and epidemiologists datas: color, age, BMI, hypertension, diabetes and FIGO stage. In the statistical datas of per and postoperative it had significance (s) in the related ones with the surgery, but they had· been NS with the complications: time of surgery (s), sanguineous loss (s), days of hospital stay (s), day that initiated the walking process(s), permanence of the vesical catheter (s), infection (NS), fistulas (NS), dehiscence of surgery wound (NS), deep venous coagulate(NS) and evisceration (NS). The pathological datas had only shown significance in the size of the tumor that was bigger in group 2 (Iaparoscopic): weight of the uterus (NS), size of the tumor (S), histological type (NS), degree of différentiation (NS), angiolinfática invasion (NS), invasion of parametrial (NS), invasion of the vagina (NS), number of pelvic ganglia (NS), invasion of Iinfonodos to the right (NS) and the left (NS) and type of Iinfonodo invaded (NS). The measure... (Complete abstract click electronic access below)
PRADO, Tales Dias do. "Braçadeira de poliamida e fio de náilon na ovário-histerectomia em gatas." Universidade Federal de Goiás, 2012. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/882.
Full textOvariohysterectomy is the most performed surgery in small animals, with the purpose of birth control, avoiding pseudocyesis as also treating female reproductive tract affections. Several surgery techniques have been described. Beyond the traditional midline approach to the abdomen, the flank many laparoscopic approaches may be performed. Twenty-four healthy, mongrel and adult cats took part of the study. They were randomly distributed in four groups of six animals, this way: GI midline approach and ligature with nylon thread; GII midline approach and ligature with nylon clamp; GIII flank approach and ligature with nylon thread and GIV flank approach and ligature with nylon clamp. The times of dieresis, ovariohysterectomy and closure were timed. Clinic evaluations were done at the day of the surgery and at 7 and 28 days after it. Ultrassonographic evaluations were performed at the day of the surgery, before and after it, and at 7 and 28 days after it, to verify possible alterations related to the material used. The results revealed that the midline approach was significantly faster than the flank approach. The ligature time of the pedicles and uterus body, as the total surgery time were statistically shorter for the groups that used the nylon clamp. We also observed a higher incidence of edema in the groups of midline approach at the seventh day after surgery, however at the twenty-eighth day after surgery, all the wounds healed equally. We concluded that the nylon clamps were secure to be use in cats ovariohysterectomies. Also, the flank approach takes more time to be performed than the midline one. The incidence of edema is considerable higher in the groups of midline access.
A ovário-histerectomia representa um dos procedimentos mais realizados pela clínica de pequenos animais, tendo por finalidade o controle da natalidade, prevenção de cio e pseudogestação, como também, tratar afecções do trato reprodutor feminino. Foram descritas muitas variações de técnicas de ovário-histerectomia, incluindo, além da tradicional abordagem pela linha média, abordagem pelo flanco e diversas abordagens laparoscópicas. Participaram, no presente estudo, 24 gatas hígidas, sem raça definida, adultas, atendidos no Hospital Veterinário da Universidade federal de Goiás. As gatas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos de seis animais para a realização do procedimento cirúrgico, da seguinte forma: Grupo I - acesso pela linha média e ligadura com fio de náilon; Grupo II - acesso pela linha média e ligadura com braçadeira de náilon; Grupo III - acesso pelo flanco e ligadura com fio de náilon e Grupo IV - acesso pelo flanco e ligadura com braçadeira de náilon. Durante os procedimentos foram cronometrados os tempos de diérese, da ovário-histerectomia em si e de síntese. Avaliações clínicas foram feitas aos sete e 28 dias após a cirurgia. Avaliações utrassonográficas foram realizadas em quatro tempos: antes da cirurgia, imediatamente após, aos sete e aos 28 dias, com intuito de verificar possíveis alterações relativas aos materiais empregados. Os resultados mostraram que o acesso pela linha media foi significativamente mais rápido que pelo flanco. O tempo de ligadura dos pedículos e corpo uterino, assim como o tempo total da cirurgia, foram estatisticamente inferiores nos grupos onde a braçadeira foi empregada. Observou-se maior incidência de edema no grupo de animais onde o acesso foi pela linha média aos sete dias, entretanto aos 28 dias todas as incisões já haviam cicatrizado. As conclusões indicam que as braçadeiras constituem dispositivos seguros, que podem ser utilizados na OHE em gatas. O aceso pelo flanco é, significativamente, mais demorado que pela linha média. Ainda, a incidência de edema foi consideravelmente maior nos grupos em que o acesso à cavidade foi feito pela linha média.
Nahás, Eliana Aguiar Petri [UNESP]. "Avaliação da função ovariana pós histerectomia total abdominal em mulheres no menacme." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2001. http://hdl.handle.net/11449/103068.
Full textAvaliar a função ovariana, em mulheres no menacme submetidas à histerectomia total abdominal (HTA), por meio de parâmetros clínicos, endocrinológicos e ultra-sonográficos. Pacientes e Métodos: Estudou-se, prospectivamente, 61 mulheres, idade ≤ 40 anos, divididas em: G1, composto por 31 pacientes submetidas à HTA e, G2, por 30 mulheres normais. Critérios de inclusão: eumenorreicas, ovulatórias, não obesas ou fumantes, sem cirurgias prévias, sem uso de medicações ou de endocrionopatias, com FSH basal < 15 mIU/ml (duas ocasiões). Realizou-se dosagens de FSH, LH, estradiol (E2) e inibina B nos momentos basal, aos 2, 6 e 12 meses. O volume ovariano na ultra-sonografia (US), o Índice de Pulsatilidade (IP) das artérias ovarianas pela dopplervelocimetria e o Valor de Maturação (VM) na colpocitologia foram mensurados inicialmente e aos 6 e 12 meses. Resultados: Na comparação estatística inicial, os grupos foram homogêneos. Nas pacientes submetidas à histerectomia, aos 6 e 12 meses, ocorreu aumento do E2 e redução da inibina B (p<0,05), sem alterar FSH e LH. Ao US, observou-se aumento do volume ovariano e diminuição do IP ao doppler (p<0,05), quando confrontadas ao controle. Aos 12 meses ocorreu redução do Valor de Maturação (p<0,05) no G1. Ao final do estudo, apenas entre as pacientes histerectomizadas, encontrou-se que 12,9% (4/31) apresentaram FSH > 40 mIU/ml, estradiol < 20 pg/ml e inibina B < 5 ng/ml, compatíveis com falência ovariana. No grupo controle não alterou nenhum desses parâmetros. Conclusão: Nas pacientes submetidas à HTA ocorreu redução significativa da inibina B, sem alterações de FSH e LH. Houve aumento do volume ovariano e redução do índice de pulsatilidade, ao doppler. Esses resultados sugerem que, a histerectomia total abdominal acelere o declínio da função ovariana em mulheres no menacme.
To evaluate the ovarian function in women of reproductive age submitted to total abdominal hysterectomy, using endocrine and ultrasonographic parameters. Patients and Methods: A prospective study on 61 women, age ≤ 40 years, was distributed in two groups: G1, 31 patients submitted to hysterectomy and, G2, 30 normal women. Criteria of inclusion: women with normal ovarian function at baseline, without tobacco exposition, normal body weight, no history of medications use or hormonal diseases, with basal FSH <15mUI/ml. The dosages of FSH, LH, estradiol (E2) and inhibin B, and ultrasonography (US) measures of the ovarian volume, of the Pulsatility Index (PI) realized by the doppler of ovarian arteries and of the Maturation Value (MV) assessed by vaginal cytology were performed in 3 moments: baseline, 6 and 12 months. Results: At baseline the groups were homogeneous. In the patient hysterectomized group, with 6 and 12 months, it was observed increase of the E2, reduction of the inhibin B, increase of the volume of the ovaries and decrease of PI (p<0,05), without altering FSH and LH. And it was observed decrease of MV (p<0,05) in the G1. At the end of the study, among the patient hyterectomized, 12,9% (4/31) of them presented FSH > 40mUI/ml, estradiol < 20pg/ml e inhibin B < 5ng/ml, compatible with ovarian failure. While in the control group it was not observed alteration of any appraised parameter. Conclusion: The hysterectomized group of patients showed expressive reduction of the inhibin B, while changes of FSH and LH levels were not observed. Enlargement of the ovaries and decrease of PI ocurred also. These results evokes that total abdominal hysterectomy stimulate the deterioration of ovarian function in women of reproductive age.
Nahás, Eliana Aguiar Petri. "Avaliação da função ovariana pós histerectomia total abdominal em mulheres no menacme /." Botucatu : [s.n.], 2001. http://hdl.handle.net/11449/103068.
Full textResumo: Avaliar a função ovariana, em mulheres no menacme submetidas à histerectomia total abdominal (HTA), por meio de parâmetros clínicos, endocrinológicos e ultra-sonográficos. Pacientes e Métodos: Estudou-se, prospectivamente, 61 mulheres, idade ≤ 40 anos, divididas em: G1, composto por 31 pacientes submetidas à HTA e, G2, por 30 mulheres normais. Critérios de inclusão: eumenorreicas, ovulatórias, não obesas ou fumantes, sem cirurgias prévias, sem uso de medicações ou de endocrionopatias, com FSH basal < 15 mIU/ml (duas ocasiões). Realizou-se dosagens de FSH, LH, estradiol (E2) e inibina B nos momentos basal, aos 2, 6 e 12 meses. O volume ovariano na ultra-sonografia (US), o Índice de Pulsatilidade (IP) das artérias ovarianas pela dopplervelocimetria e o Valor de Maturação (VM) na colpocitologia foram mensurados inicialmente e aos 6 e 12 meses. Resultados: Na comparação estatística inicial, os grupos foram homogêneos. Nas pacientes submetidas à histerectomia, aos 6 e 12 meses, ocorreu aumento do E2 e redução da inibina B (p<0,05), sem alterar FSH e LH. Ao US, observou-se aumento do volume ovariano e diminuição do IP ao doppler (p<0,05), quando confrontadas ao controle. Aos 12 meses ocorreu redução do Valor de Maturação (p<0,05) no G1. Ao final do estudo, apenas entre as pacientes histerectomizadas, encontrou-se que 12,9% (4/31) apresentaram FSH > 40 mIU/ml, estradiol < 20 pg/ml e inibina B < 5 ng/ml, compatíveis com falência ovariana. No grupo controle não alterou nenhum desses parâmetros. Conclusão: Nas pacientes submetidas à HTA ocorreu redução significativa da inibina B, sem alterações de FSH e LH. Houve aumento do volume ovariano e redução do índice de pulsatilidade, ao doppler. Esses resultados sugerem que, a histerectomia total abdominal acelere o declínio da função ovariana em mulheres no menacme.
Abstract: To evaluate the ovarian function in women of reproductive age submitted to total abdominal hysterectomy, using endocrine and ultrasonographic parameters. Patients and Methods: A prospective study on 61 women, age ≤ 40 years, was distributed in two groups: G1, 31 patients submitted to hysterectomy and, G2, 30 normal women. Criteria of inclusion: women with normal ovarian function at baseline, without tobacco exposition, normal body weight, no history of medications use or hormonal diseases, with basal FSH <15mUI/ml. The dosages of FSH, LH, estradiol (E2) and inhibin B, and ultrasonography (US) measures of the ovarian volume, of the Pulsatility Index (PI) realized by the doppler of ovarian arteries and of the Maturation Value (MV) assessed by vaginal cytology were performed in 3 moments: baseline, 6 and 12 months. Results: At baseline the groups were homogeneous. In the patient hysterectomized group, with 6 and 12 months, it was observed increase of the E2, reduction of the inhibin B, increase of the volume of the ovaries and decrease of PI (p<0,05), without altering FSH and LH. And it was observed decrease of MV (p<0,05) in the G1. At the end of the study, among the patient hyterectomized, 12,9% (4/31) of them presented FSH > 40mUI/ml, estradiol < 20pg/ml e inhibin B < 5ng/ml, compatible with ovarian failure. While in the control group it was not observed alteration of any appraised parameter. Conclusion: The hysterectomized group of patients showed expressive reduction of the inhibin B, while changes of FSH and LH levels were not observed. Enlargement of the ovaries and decrease of PI ocurred also. These results evokes that total abdominal hysterectomy stimulate the deterioration of ovarian function in women of reproductive age.
Doutor
Coletti, Silvia Helena. "Avaliação do tratamento da incontinência urinária com sling fascial associado à histerectomia vaginal." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-20022009-140144/.
Full textWe studied, prospectively, for a 4.9 years period the results of the treatment of 31 women with urinary incontinence and benign uterine disease that were submitted the surgery fascial sling associated to vaginal hysterectomy, the patients were all treated in the Gynecology Department of the Clinic Hospital of the University of Sao Paulo, in the period between February 2000 to October 2006. The objective was evaluate the results of the treatment comparing the urodinamic diagnosis pre and post treatment. All women were submitted to vaginal hysterectomy for treatment of benign uterine disorders and to facial sling to treat the urinary incontinence. An urodinamic study was performed pre and post treatment to define the rate of cure of the urinary incontinence and vesical behaviour in the filling and emptying fases, witch will evaluate through urodinamic parameters of flowmetry and cystometry, In the flowmetry were evaluated maximum urinary flow, medium urinary flow and residual urinary volume; and in the cystometry were determinated the bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity in the first urinary desire, maximum bowel capacity and the needed bowel pressure to occur or not the urinary loss. The results showed in relation to the flowmetry significant reduction of the maximum flow, medium flow and urinary residual volume. In relation to cystometry we demonstrated an increase statistically significant in the vesical capacity in the first miccional desire, in the maximum bowel capacity and the value of the bowel pressure to evaluate the presence or not of urinary lost. In relation to the urodimanic diagnosis we could demonstrate the cure of urinary incontinence in 96.8% of cases. Evaluating the parameters of objective cure of urinary incontinence, in a follow up of 4.9 years, we can affirm that the treatment of urinary incontinence should be always be together with the vaginal hysterectomy when it is needed
Tormena, Renata Assef. "Histerectomia laparoscópica: estudo comparativo entre laparoscopia com múltiplas punções e punção única umbilical." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-04112016-114650/.
Full textHysterectomy is one of the most common surgical procedures in gynecology. Minimally invasive techniques bring benefits to patients and including early return to normal activities. This study included 42 women candidates to hysterectomy at the Gynecological Clinic Division of Clinics Hospital of São Paulo University Medical School. The patients were randomized in two groups: HLM (21 patients underwent to total laparoscopic hysterectomy with three abdominal incisions) and HLU (21 patients underwent to total laparoscopic hysterectomy with single umbilical incision). The surgical time, blood loss (pre and postoperative hemoglobin variation and total blood volume aspirated during the surgery), complications rate, acute inflammatory response (C-reactive protein, interleukin-6, interleukin-10, tumor necrosis factor alpha, vascular endothelium growth factor and leucogram), postoperative pain (Visual Analogical Pain Score) and patient satisfaction (Short Form 36 Health Survey) were analyzed. The operative time was significantly larger in the umbilical single incision hysterectomy group compared to the multiple incisions group (p = 0,001). Blood loss was similar in both groups. There were no major immediate complications; however, one hysterectomy started with single incision needed two additional trocars to remove extensive pelvic adhesions. In terms of inflammatory response, both groups were similar in terms of IL-6 (p = 0,833), IL- 10 (p = 0,420), TNF alfa (p = 0,098), VEGF (p =0,092) and leucogram (p = 0,712) measures. Although the C-reactive protein behavior was different between the groups, their average values showed no statistically significant difference in any evaluated moment (p = 0,666). Pain evaluation was similar in both groups. Twelve months after surgery we observed the presence of umbilical hernia in three patients submitted to single-port hysterectomy, with no significant difference compared to multiport hysterectomy (p = 0,098). There was improvement in quality of life, according assessment before and after surgery in both groups. Conclusions: Singleport laparoscopic hysterectomy did have significantly larger operative time than multiport laparoscopic hysterectomy; however, no difference was observed between the groups in terms of operative bleeding, inflammatory response, postoperative pain and quality of life. Both techniques for laparoscopic hysterectomy were feasible and safe. Single-port hysterectomy presented technical limitations in patients with large uterus or extensive pelvic adhesions
Oliveira, Marília Teresa de. "ANALGESIA DA DIPIRONA E ESCOPOLAMINA PÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA CONVENCIONAL OU VIDEOASSISTIDA EM CADELAS." Universidade Federal de Santa Maria, 2013. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10180.
Full textO objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da associação de dipirona (25mg.kg-1, TID) e escopolamina (0,2mg.kg-1, TID) como protocolo analgésico após OVH em cadelas, acessadas por celiotomia (GC) ou pela técnica videoassistida com dois portais (GV). Para tanto, foram utilizadas as escalas visual analógica (EVA) e da universidade de Melbourne, iniciando aos 60 minutos após o final da cirurgia até completar 48 horas de avaliação, além de mensuração da glicemia e do cortisol sérico. A média dos escores de dor de ambas as escalas, tanto do GC como do GV não atingiu pontuação compatível à dor moderada em nenhum momento de avaliação. Porém, três de sete animais do GC necessitaram de resgate analgésico. A glicemia de todos os animais não diferiu entre grupos ou entre tempos. O cortisol plasmático teve aumento significativo às seis horas de pós-operatório nos animais do GC. Conclui-se que a associação de dipirona e escopolamina proporciona analgesia adequada aos animais submetidos a ovário-histerectomia videoassistida com dois portais. A técnica videocirúrgica testada propicia menor e mais curto estímulo álgico que a abordagem convencional ao se considerar a EVA.
Santos, Lúcia Robertta Matos Silva dos. "Processos de enfrentamento e repercussões psicossociais em pacientes submetidos à cirurgia de histerectomia." Universidade Federal da Paraíba, 2008. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/7007.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Hysterectomy is a gynecological surgery of uterus remotion and it consists, nowadays, on one of the most frequent female surgeries at the occidental world, affecting the woman's condition physical, social and emotional that, front to the events unchained stressors, makes use of coping strategies with the intention of adapting to the new situations and life context. Through the theoric referential of Coping, this study had the objective of investigating the coping constructions and psychosocial repercussions of hysterectomy surgery. The sample was made of 10 women, aging 44 years old, belonging to less favored social class, with diagnosis time varying from 5 months to 2 years. For the data collecting was used the Scale of Mode to Coping Problems (EMEP) and semi-structures interviews. This was a longitudinal, descriptive study in pré and powder-surgical. For data analysis was realized descriptive statistics, besides bivarying tests between scores of the EMEP and variables relating to the socialdemographic and clinical characterization oh the patients. The Statistical Package for Social Sciences (SPSS) was used at the quantitative analysis of data and the interviews were submitted to the Content Analysis form emergent categories. The statistic results concerning the EMEP indicated distinct media for the four factors of the scale, whose results showed that the most used coping method was the search for religious practicing/fanciful thinking, followed by problem focusing coping. The strategies focused on the search of social support and on emotion were related with less frequency. From the results if the interview at the pre-surgical time, it was observed the arisement of a fear of loss of feminity, feelings of fear, anxiety and insecurity, negative thoughts about the hospitalization, negative self-perception and great misinformation about the surgery. On the interviews at the 6 months after the post-surgical time it was observed the arisement of guilting and reliefing feelings, positive evaluation of the hospitalization, female identity preserved and some secondary gains with the surgery, more attention from family, start of self-care and improved self-esteem. The results show that the hysterectomy surgery is a stressor event that disturbs the feminity, mobilize fear feeling about the hospitalization and also affect family issues, with repercussion on emotional aspects of women. Such results show psychosocial issues and difficulties that affect these women on the pre-surgical time, causing a re-meaning of their lives, including questions related to sexuality and that could be attenuated with a work focused on the pre-surgical care, indicating the importance of the prevalence of communication as humanized attention.
A histerectomia é uma cirurgia ginecológica de retirada do útero e constitui, atualmente, uma das cirurgias femininas mais freqüentes no mundo ocidental, afetando a condição física, social e emocional da mulher que, frente aos eventos estressores desencadeados, faz uso de estratégias de enfrentamento com o intuito de se adaptar às novas situações e contexto de vida. Através do referencial teórico do Enfrentamento (Coping), este estudo teve como objetivo investigar as construções de enfrentamento e repercussões psicossociais da cirurgia de histerectomia. A amostra foi composta por 10 mulheres, com faixa etária de 46 anos, classe pertencentes à classe social menos favorecida, com tempo de diagnóstico variando de 5 meses a 2 anos. Para a coleta de dados foi utilizada a Escala de Modo de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e entrevistas semi-estruturadas. Tratou-se de um estudo descritivo, longitudinal em pré e pós-cirúrgico. Para análise dos dados, foram realizadas estatísticas descritivas, além de testes bivariados entre escores da EMEP e variáveis relativas à caracterização sociodemográfica e clínica das pacientes. O pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences), foi utilizado na análise quantitativa de dados e as entrevistas submetidas à análise de conteúdo a partir de categorias emergentes. Os resultados estatísticos concernentes à EMEP indicaram que a modalidade de enfrentamento mais usada foi busca de práticas religiosas/pensamento fantasioso, seguida de enfrentamento focalizado no problema. As estratégias focalizadas na no suporte social e na emoção foram relatadas em menor freqüência. A partir dos resultados das entrevistas em pré-operatório, observou-se o surgimento de um temor quanto a perda da feminilidade, sentimentos de medo, ansiedade e insegurança, pensamento negativo quanto a hospitalização, percepção de si negativa e falta de informação quanto a cirurgia. Nas entrevistas aos 6 meses do pós-operatório, observou-se o sentimento de culpa e de alívio, avaliação positiva frente à hospitalização, identidade feminina preservada e ganhos secundários com cirurgia, maior atenção de familiares, ativação do auto-cuidado e auto-estima. Os resultados evidenciam que a cirurgia de histerectomia é um evento estressor que abala a feminilidade, mobiliza sentimentos de temor quanto à hospitalização e afeta questões familiares, com repercussão no aspecto emocional das mulheres. Tais resultados evidenciam questões psicossociais e dificuldades que afetam estas mulheres no pré-cirúrgico, provocando uma ressignificação de suas vidas, inclusive ligadas à sexualidade e que poderiam ser resolvido com atendimentos pré-cirúrgicos, indicando a importância da comunicação como atenção humanizada.
Gonzalez, Santos Viridiana, and Zapien Cuitlahuac Marquez. "CALIDAD DE LA ANALGESIA VÍA PERIDURAL CON BUPRENORFINA EN LA PACIENTE OPERADA DE HISTERECTOMÍA TOTAL ABDOMINAL." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://hdl.handle.net/20.500.11799/13794.
Full textSamuells, Felix Jorge Robinson. "Educação em saúde e subjetividade : uma análise da produção subjetiva em mulheres submetidas à histerectomia." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2018. http://repositorio.unb.br/handle/10482/32407.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A histerectomia é considerada uma das cirurgias mais frequentes a nível mundial depois da cesárea. Não obstante, o processo de histerectomia tem sido tratado, principalmente, por abordagens que destacam o biológico enquanto eixo central, apoiadas nos saberes médicos. De modo a avançar em relação às formas universais de se tratar o tema, este trabalho teve como objetivo principal compreender processos de produção subjetiva de mulheres submetidas à histerectomia, tendo como foco expressões singulares no modo de viver o próprio processo. A partir dessa perspectiva, ressalta-se a importância de se ter em conta o estudo desta temática enquanto um processo singular, experimentado de maneira diferenciada por cada pessoa. As participantes foram três mulheres de origem cubana, submetidas ao processo de histerectomia após serem diagnosticadas com patologia benigna do útero, e que, decorrentes desse processo, não poderiam mais ter filhos. Como referencial teórico, foi utilizada a Teoria da Subjetividade, em uma perspectiva cultural-histórica, que tem como princípio epistemológico a Epistemologia Qualitativa, e metodológico, o método construtivo-interpretativo. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram a dinâmica conversacional, o complemento de frases e as pranchas para a expressão dos participantes a partir de suas percepções. Os resultados deste estudo apontam para o valor da singularidade no processo da experiência vivida por mulheres histerectomizadas, assim como a necessidade de ações educativas orientadas a favorecer os processos desenvolvimento humano em saúde, em que se vinculam a história da pessoa e a sua relação inseparável com os cenários que constituem a realidade vivida. A contribuição desta pesquisa relaciona-se à visibilidade teórica gerada, propícia às reflexões até então pouco exploradas em pesquisas no âmbito dessa temática, em que saúde e educação aparecem como complementares.
Hysterectomy is considered one of the most frequent surgeries worldwide after cesarean. Nevertheless, the hysterectomy process has been treated in a narrow way, mainly, by approaches that emphasize the biological as a central axis, supported by medical knowledge. In order to advance in relation to the universal ways of dealing with the subject, this work had as its main objective to understand subjective productions of women submitted to hysterectomy, focusing on singular expressions in the way of living the process itself. From this perspective, it is important to take into account the study of this subject as a unique process, experienced in a differentiated way by each person. The participants of the study were three Cuban women, who underwent hysterectomy after being diagnosed with benign uterine pathology and whom, as a result of this process, could no longer have children. To this end, the theoretical and epistemological position on which the research was based was the Theory of Subjectivity, from a cultural-historical standpoint, as well as its epistemological and methodological proposition, Qualitative Epistemology and the constructive-interpretative method. The research tools used were conversational dynamics, phrase complements and planks for the expression of the participants from their perceptions. The results of this study point to the value of the uniqueness in the process of the experience as it emerges to hysterectomized women, as well as the need for educational actions aimed at favoring the processes of human development in health, including the person´s history and its inseparable relationship with the scenarios that constitute the lived reality. The contribution of this research is related to the theoretical visibility that generates, propitious to new reflections regarding other researches in the scope of this theme; in which health and education appear as complementary.
Ríos, Navarro Ramón Alejandro, and Sifuentes Eva María García. "EFICACIA DE LA ANALGESIA POR VÍA PERIDURAL CON ROPIVACAINA ADICIONADA CON FENTANILO COMPARADA CON ROPIVACAINA SIMPLE EN PACIENTES POSTOPERADAS DE HISTERECTOMÍA TOTAL ABDOMINAL." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://ri.uaemex.mx/handle/123456789/14110.
Full textCarmona, Recuenco Virginia Aurelia. "Proceso de adaptación en las mujeres histerectomizadas según la teoría de Callista Roy, 2011." Master's thesis, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo - USAT, 2012. http://tesis.usat.edu.pe/jspui/handle/123456789/83.
Full textEl presente estudio de caso, tuvo como objetivos: describir y comprender el proceso de adaptación de las mujeres histerectomizadas según la teoría de Callista Roy y analizar sus aportes a la enfermería. La base teórica se fundamenta en Callista Roy citada por Marriner (2003) para proceso de adaptación y Fuller (1998) para feminidad. En la recolección de datos se utilizó la entrevista semi-estructurada aplicada a nueve mujeres histerectomizadas que fueron atendidas en el servicio de ginecología del Hospital Nacional Almanzor Aguinaga AsenjoEssalud, y se obtuvieron por la técnica de saturación, el escenario fueron sus hogares. Se aplicó los criterios de rigor científico y los principios de la ética personalista. Asimismo se consideró el análisis de contenido temático, obteniéndose cuatro categorías: 1) el dolor como modo adaptativo fisiológico; 2) estado emocional como modo adaptativo de autoimagen; 3) desempeño de roles y la adaptación; 4) apoyo familiar como modo adaptativo de interdependencia. Finalmente el dolor como manifestación significativa después de la cirugía, el estado emocional, desempeño del rol de esposa, ama de casa, madre y trabajadora, en la mujer histerectomizada se ven afectados temporalmente, pero con el apoyo del personal de enfermería y sobre todo de su familia logra adaptarse y reintegrarse a sus actividades cotidianas. Se recomienda que el personal de salud oriente a esta mujer junto a su familia, ya que la familia es la cuidadora directa en el hogar, cabe destacar al esposo como el principal apoyo para superar los temores que origina esta cirugía relacionados básicamente a la feminidad, sexualidad y desempeño de roles.
Suárez, Salvador María Elena. "Impacto del uso de la sutura de absorción retardada en la incidencia de dehiscencia de la cúpula vaginal, después de la histerectomía laparoscópica y robótica." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2020. http://hdl.handle.net/10803/670873.
Full textObjetivo: Analizar el impacto que la implementación del uso de suturas de absorción retardada barbadas o no, tiene en la incidencia de dehiscencia completa de la cúpula vaginal (VCD) tras la histerectomía total laparoscópica y robótica. Métodos: Pacientes sometidas a colporráfia endoscópica tras histerectomía mínimamente invasiva (499 robótica, 87 laparoscópica), entre enero 2012 y febrero 2019. La evaluación estadística se realizó a través de análisis univariado y los factores significativos se analizaron mediante un modelo de regresión múltiple. Intervención: Uso de sutura de absorción retardada (PDS) y barbada de absorción retardada (V-loc) para el cierre endoscópico de la cúpula vaginal Resultados principales: Se incluyeron 586 pacientes en el estudio. La sutura empleada fue sutura de absorción standard (Vicryl) en 152 pacientes, en 434 pacientes se empleó sutura de absorción retardada. (monofilamento PDS 161 pacientes y barbada V-loc 273 pacientes). Los grupos fueron homogéneos para las características demográficas y comorbilidades. Hubo un mayor número de indicaciones oncológicas y úteros más grandes en el grupo de sutura retardada. La tasa global de VCD fue 1.2% (2,7% sutura estandard vs 0.7% en sutura de absorción retardada p= 0.058), durante un periodo de seguimiento de 580,8dias (SD 725) Las pacientes más delgadas y más jóvenes mostraron un riesgo incrementado de presentar VCD (OD 0.76 (CI95% 0.61-0.94), OR 0.91 (CI95% 0.83-0.99)). El coito fue el evento desencadenante de VCD más frecuentemente identificado en nuestra serie. El tiempo medio de decalaje entre la cirugía y la presentación de la VCD fue 82 días (22-149d) Solo un paciente presentó VCD recurrente. El uso de Vicryl supuso un incremento del riesgo de presentar un mayor número de complicaciones vaginales. (IRR 1.92 CI 1.096-3.378). La tasa más alta de sangrado vaginal 6.58% se observó en el grupo de pacientes suturdas con vicryl. vs 2.4% PDS vs 1.47% V-loc p= 0.017. El uso de PDS asoció un incremento de 2.6 veces del riesgo de presentar tejido de granulación excesivo en la cúpula vaginal. No hubo diferencias en la incidencia de celulitis (0,7%vs 0%vs 1.5% p=0.264) ni de hematoma de la cupula vaginal (1.3%vs1.2%vs 0.7% p=0.804) en función del tipo de sutura empleado en el cierre del manguito vaginal. No hubo casos de complicaciones intestinales o urinarias con causalidad probada vinculada al uso de sutura barbada tipo V-Loc, en el grupo de 273 pacientes en que se utilizó este tipo de sutura en el presente estudio. Se realizaron 245 Histerectomias en régimen ambulatorio en el 13.5% de ellas la indicación fue oncológica. La tasa de reingresos fue inferior en el grupo de pacientes sometidas a régimen ambulatorio que en las pacientes en régimen de hospitalización ( 2%vs 6.5% p=0.017) No hubo incremento de consultas postoperatorias en el grupo de cirugía ambulatoria.(43vs 49.5% p=0.121) Conclusión: Este estudio mostró la no superioridad de suturas de absorción retardada frente a la sutura convencional con respecto a la incidencia de dehiscencia de cúpula vaginal después de la histerectomía laparoscópica o robótica. La sutura barbada de absorción retardada (V-loc) presentó el mejor perfil de complicaciones vaginales.
Objective: To evaluate the rate of vaginal cuff dehiscence (VCD) after robotic and laparoscopic hysterectomy using absorbable vs delayed absorbable suture. Methods: Patients undergoing endoscopic colporraphy following minimal invasive hysterectomy (499 robotic, 87 laparoscopic), during the period of January /2012 to February /2019 at an Academic center. Stadistical analisys was performed in a univariate fashion and sifnificant factors were included in a multivariable logistic regresion model Intervention: use of delayed absorption suture (PDS) and delayed barbed suture (V-loc) for endoscopic closure of vaginal cuff. Measurements and Main Results: 586 patients were included in the study. 152 in standard suture (Vicryl) group and 434 in delayed absorbable suture group (161 PDS and 273 V-loc). The two Groups were similar in demographics and comorbilities. Oncological indications and larger uterus were more common in the delayed suture group. Global VCD rate was 1.2% (2,7% standard vs 0.7% Delayed suture p= 0.058). At a median follow up of 580,8 (SD 725). Thinner and younger patients showed and increased risk for VCD (OD 0.76 (CI95% 0.61-0.94), OR 0.91 (CI95% 0.83-0.99)). The Most frequent trigger event was coitus in this study. The median time since surgery to VCD diagnosis was 82days (22-149d). Only one patient presented with recurrence. Standard suture (Vicryl) associated higher risk for vaginal complications. (IRR 1.92 CI 1.096-3.378). Vicryl showed the highest rate of vaginal bleeding 6.58% vs 2.4% PDS vs 1.47% V-loc p 0.017. PDS was associated to 2.6 folds increased risk of granulation tissue than V-loc (OR 2.64 CI 1.195-5.853). There were no differences in vaginal cellulitis (0,7%vs 0%vs 1.5%), vaginal cuff hematoma (1.3%vs1.2%vs 0.7%) related to the suture type used in vaginal cuff closure. There were no cases of digestive and urinary complications proven related to the use of V-loc in the 273 patients in which this type of suture was used. There were 245 Same-day discharge hysterectomies in the present series.13.5% of same-day discharge hysterectomies were oncological cases. Readmission rate was lower y same-day discharge group vs in patient cases (2%vs 6.5% p=0.017). Same-day discharge approach didn't increase the rate of postsurgical visits (43vs 49.5% p=0.121). Conclusion This study showed non superiority of delayed absorption suture with respect to standard suture regarding vaginal cuff dehiscence following robotic and laparoscopic hysterectomy. Barbed delayed absorbable suture (V-loc) was associated with the best vaginal complication profile following endoscopic vaginal cuff closure.
Pohl, Virgínia Heinze. "Analgesia pós-operatória da dipirona em cadelas submetidas à ovario-histerectomia convencional ou videoassistida." Universidade Federal de Santa Maria, 2014. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/4101.
Full textThis thesis is subdivided in two scientific articles. The first one reports the use of dipyrone (25 mg/kg, TID) and N-butilescopolamine (0,2 mg/kg, TID) for postoperative analgesia following ovaryhisterectomy (OVH) in two bitches: one patient was submitted to conventional OVH and the other one to laparoscopic-assisted OVH. Postoperative pain was assessed using the University of Melbourne pain scale, starting at the first hour and up to 48 hours after the surgery. The animal submitted to conventional OVH required rescue analgesia. The analgesic protocol was effective in post-operative analgesia following laparoscopic-assisted OVH. Those results motivated continuing further investigation on such subject. The purpose of the second study was to evaluate the post-operative analgesia of dipyrone (25 mg/kg, QID) in eight bitches submitted to conventional OVH (GC) and eight bitches submitted to laparoscopic-assisted OVH (GV). Postoperative pain was evaluated using the visual analog scale (VAS), the University of Melbourne pain scale and the Glasgow short form pain scale, starting in the first hour up to 48 hours following surgery. Dipyrone was effective in both groups; no animal required rescue analgesia. Although there was not statistical difference between groups in most of the moments, animals in GV returned faster to baseline parameters. GV score was lower (p < 0.01) in the first postoperative hour using the Melbourne scale and at 24 hours using the VAS scale. In conclusion, 25 mg/kg of dipyrone given q.i.d. provides effective postoperative analgesia in bitches submitted to conventional and laparoscopic-assisted OVH, if the surgical technique presented in this study is strictly used. Moreover, laparoscopic-assisted OVH provided less postoperative pain.
Este trabalho foi separado em dois artigos. O primeiro relata a utilização de dipirona (25 mg/kg, a cada 8 horas) e N-butilescopolamina (0,2 mg/kg, a cada 8 horas) como protocolo analgésico pós ovário-histerectomia (OVH) em duas cadelas, uma submetida à OVH convencional e a outra à OVH vídeo-assistida. A dor pós-operatória foi avaliada pela escala da Universidade de Melbourne, iniciando aos 60 minutos de pós-operatório até completar 48 horas de avaliação. O animal submetido à OVH convencional necessitou de analgesia complementar. Concluiu-se que o protocolo foi eficaz na analgesia pós-operatória pós OVH vídeo-assistida, motivando o desenvolvimento de novos estudos. O segundo artigo avaliou a analgesia pós-operatória da dipirona (25 mg/kg, a cada 6 horas) em oito cadelas submetidas à OVH convencional (GC) e oito cadelas submetidas à OVH vídeo-assistida (GV). A dor pós-operatória foi avaliada utilizando-se a escala visual analógica, a escala da Universidade de Melbourne e a escala simplificada de Glasgow, iniciando-se aos 60 minutos de pós-operatório até completar 48 horas de avaliação. O protocolo avaliado mostrou-se eficaz nos dois grupos, sendo que nenhum animal necessitou analgesia complementar. Embora não tenha havido diferença estatística na maioria dos tempos entre os dois grupos, os animais do GV retornaram mais rapidamente aos valores basais nas escalas utilizadas, sendo observada diferença com menores valores para o GV a uma hora de pós-operatório pela Melbourne e as 24h pela EVA (p<0,01). Conclui-se que a dipirona, na dose de 25 mg/kg administrada a cada seis horas promove analgesia pós-operatória adequada em cadelas submetidas à OVH convencional e vídeo-assistida, desde que seja utilizada técnica operatória similar à descrita neste trabalho. Pode-se ainda concluir que a OVH vídeo-assistida produz menos dor pós-operatória.
Canôa, Jiancarlo Tortoza Bignelli e. [UNESP]. "Analgesia peridural com ropivacaína associada ao midazolam em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomia." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/92213.
Full textO presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos paramétricos, analgésico, sedativo e a dose mais adequada de midazolam (50 ou 100μg/kg) associado à ropivacaína pela via peridural em cadelas submetidas à OSH eletiva. Participaram do estudo, 24 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, com peso médio de 8,25 kg, as quais foram pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM), seguindo-se a indução e a manutenção anestésica com propofol (5 mg/kg) e isofluorano, respectivamente, sendo alocadas em três grupos experimentais: GR - ropivacaína 0,2 mL/kg, GM100 - midazolam (100μg/kg) + ropivacaína 0,2mL/kg e GM50 - midazolam (50μg/kg) + ropivacaína 0,2mL/kg. Foram avaliados: frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, temperatura retal, saturação de oxigênio na hemoglobina, variáveis hemogasométricas, concentração plasmática de cortisol, grau de analgesia pós-operatória e sedação. Os dados foram submetidos à ANOVA, seguidas pelo teste Tukey no programa SAS (p<0.05). Para as variáveis qualitativas ordinais foram realizados os testes Kruskal- Wallis, teste de Friedman e o teste de Dunn. Foram observados efeitos analgésicos mais duradouros do anestésico local no grupo dos animais em que se utilizou a dose de 100μg/kg de midazolam, quando comparados ao grupo que utilizou 50μg/kg e 50% dos animais do grupo GM100 receberam analgesia resgate 12 horas após a cirurgia. A associação do midazolam na dose de 100μg/kg à ropivacaína apresentou efeito superior à dose de 50μg/kg de midazolam, que não potencializou o efeito analgésico, porém, prolongou o período de analgesia residual pós-operatório. Concluiu-se que a associação do midazolam à ropivacaína não produziu alterações paramétricas significativas, nem efeitos adicionais sobre a sedação, entretanto o midazolam na dose de 100μg/kg pode ser pode ser mais...
This research aimed evaluate the parametric, analgesic, sedative effects and most appropriate dose of midazolam (50 or 100μg.kg) for epidural anesthesia bitches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy. Twenty-four bitches tool part study, adults, different breeds, mediun weigh 8.25 kg and premedicated with acepromazine (0.05 mg.kg, IM), followed by anesthetic induction and maintenance with propofol (5mg.kg) and isoflurane, respectively, and allocated in three experimental groups: GR - ropivacaine 0.2 mL.kg, GM50 - midazolam (50μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg and GM100 - midazolam (100μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg. Were evaluated: heart and respiratory rate, indirect systolic arterial pressure, rectal temperature, oxygen saturation in hemoglobin, blood gas variables, plasma cortisol, degree of postoperative analgesia and sedation. The results was submitted to ANOVA followed by Tukey test in the SAS (p <0.05). From the qualitative variables were performed ordinal tests Kruskal-Wallis, Friedman and Dunn tests. Were observed effects more durable local anesthetic in the group of animals that used the 100μg/kg dose of midazolam as compared to the group that used 50μg.kg and 50% of the animals tested GM100 received rescue analgesia 12 hours after surgery. The combination of midazolam in the dose of ropivacaine had 100μg/kg the upper end of the dose of midazolam 50μg.kg, not increasing the analgesic effect, however, extending the period of residual postoperative analgesia. It was concluded that the association of midazolam to ropivacaine did not produce significant parametric changes or additional sedation effects, but midazolam in 100μg.kg may be another option in releave post-operative pain on OSH bitches surgery (procedure) in bitches subjected the OSH.
Canôa, Jiancarlo Tortoza Bignelli e. "Analgesia peridural com ropivacaína associada ao midazolam em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomia /." Araçatuba : [s.n.], 2009. http://hdl.handle.net/11449/92213.
Full textAbstract: This research aimed evaluate the parametric, analgesic, sedative effects and most appropriate dose of midazolam (50 or 100μg.kg) for epidural anesthesia bitches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy. Twenty-four bitches tool part study, adults, different breeds, mediun weigh 8.25 kg and premedicated with acepromazine (0.05 mg.kg, IM), followed by anesthetic induction and maintenance with propofol (5mg.kg) and isoflurane, respectively, and allocated in three experimental groups: GR - ropivacaine 0.2 mL.kg, GM50 - midazolam (50μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg and GM100 - midazolam (100μg.kg) + ropivacaine 0.2 mL.kg. Were evaluated: heart and respiratory rate, indirect systolic arterial pressure, rectal temperature, oxygen saturation in hemoglobin, blood gas variables, plasma cortisol, degree of postoperative analgesia and sedation. The results was submitted to ANOVA followed by Tukey test in the SAS (p <0.05). From the qualitative variables were performed ordinal tests Kruskal-Wallis, Friedman and Dunn tests. Were observed effects more durable local anesthetic in the group of animals that used the 100μg/kg dose of midazolam as compared to the group that used 50μg.kg and 50% of the animals tested GM100 received rescue analgesia 12 hours after surgery. The combination of midazolam in the dose of ropivacaine had 100μg/kg the upper end of the dose of midazolam 50μg.kg, not increasing the analgesic effect, however, extending the period of residual postoperative analgesia. It was concluded that the association of midazolam to ropivacaine did not produce significant parametric changes or additional sedation effects, but midazolam in 100μg.kg may be another option in releave post-operative pain on OSH bitches surgery (procedure) in bitches subjected the OSH.
Orientador: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Coorientador: Renata Navarro Cassu
Banca: Lídia Mitsuko Matsubara
Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos
Mestre
Garnique, Moncada Marco Antonio. "Descripción y comparación de la técnica simplificada con la técnica de Richardson para la histerectomía abdominal. Instituto Nacional Materno Perinatal. Año febrero 2005 - mayo 2006." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2007. https://hdl.handle.net/20.500.12672/11880.
Full textDescribe la técnica quirúrgica simplificada para la histerectomía abdominal y determinar las principales diferencias de los resultados de esta técnica en términos de tiempo operatorio, presentación y tipo de complicaciones en comparación con la técnica de Richardson. En el Instituto Nacional Materno Perinatal se realizó un estudio descriptivo, transversal, retrospectivo y comparativo. Se comparó 26 pacientes operadas de histerectomía abdominal según la técnica simplificada entre el 01 de febrero del 2005 y el 31 de mayo del 2006 con igual número de pacientes operadas según la técnica de Richardson. El análisis estadístico se realizó con el programa SPSS 14.0. La indicación más frecuente de histerectomía abdominal fue la presencia de miomas uterinos (76,9%). Se presentó complicaciones en el 17,3 % de pacientes con histerectomía abdominal y no se evidenció diferencia estadísticamente significativa en la presentación y tipo de complicaciones entre la técnica simplificada y la de Richardson. Las complicaciones más frecuentes fueron la infección del sitio quirúrgico (7,6 %) y la infección de las vías urinarias (5,8 %). El tiempo operatorio (p < 0,01) y la estancia hospitalaria (p < 0,05) fueron significativamente menores para las pacientes operadas con la técnica simplificada. La frecuencia de complicaciones fue similar en las dos técnicas. El tiempo operatorio y la estancia hospitalaria son menores con la técnica simplificada.
Trabajo académico