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Tangkawanit, Sudaporn. "Eco-Friendly of Hibiscu cannabinus L. Fibers Dyeing with Natural Dye." Advanced Materials Research 781-784 (September 2013): 674–77. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.781-784.674.

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Abstract:
This research was an intensive study on development of Hibiscus cannabinus L. fibers dyeing with natural dye. The result reflected that color shade and color strength value results were different depend on type of mordanted. The Hibiscus cannabinus L. washing with detergent dyeing with Caesalpinia sappan L. and various mordented showed that light fastness was in level 3-4, when CuSO4 and FeSO4 mordanted light fastness result was in level 4-5, mordants as lime, CuSO4 and FeSO4 were added washing fastness property was in level 5.
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Lima, Michele Vieira da Silva, Clarice de Morais Guedes, Maria Carolina de Abreu, and Ana Paula Peron. "Análise da citotoxicidade e genotoxicidade de Hibiscus sabdariffa L. in natura e industrializado, e comparação da toxicidade entre as formas analisadas da planta." Multitemas 23, no. 55 (October 16, 2018): 121. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v23i55.1838.

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Abstract:
A flores de Hibiscus sabdariffa, o popular hibisco, são amplamente utilizadas para a prevenção e tratamento de diversas enfermidades. Comercialmente, tais flores são encontradas na forma in natura, onde são recomendadas para uso na forma de chá; e na forma industrializada, encontrada como produto farmacêutico acrescidos de aditivos excipientes. Objetivou-se na presente pesquisa avaliar em células meristemáticas de raízes de Allium cepa, nos tempos de exposição 24 e 48 horas, o potencial citotóxico e genotóxico de flores de hibisco em chá, nas concentrações 0,10; 0,20 e 0,40 mg/ml; e industrializadas, provenientes de dois diferentes laboratórios farmacêuticos, denominados neste estudo de A e B, nas concentrações 0,15; 0,30 e 0,60 mg/mL. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que as três concentrações de chá de hibisco não foram citotóxicas e nem genotóxicas as células meristemáticas de raízes de A. cepa. No entanto, as três concentrações de hibisco referentes ao produto LF B, bem como as três concentrações do produto LF A, foram citotóxicas e genotóxicas, respectivamente, aos meristemas de raízes. Portanto, nas condições de estudos estabelecidas, verificou-se diferença de toxicidade celular entre os hibiscos in natura e os hibiscos industrializados.
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Barros de Nogueira, Ruama Viana, Virginia Freitas Rodrigues, Sílvia Menezes de Faria Pereira, and Inêz Barcellos de Andrade. "FLORES DE HIBISCO (Hibiscus sabdariffa) COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ: UMA ANÁLISE DO PERFIL FITOQUÍMICO E DO USO POPULAR, CONSIDERANDO ATIVIDADES ATRIBUIDAS ÀS RESPECTIVAS CLASSES DE METABÓLIDOS SECUNDÁRIOS ENCONTRADAS." Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos 16, no. 1 (April 30, 2021): 12–18. http://dx.doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.253.vol.16.n1.2021.

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Abstract:
As formas mais antigas para prevenção de doenças, tratamento e cura, estão na utilização das plantas medicinais. Dentre as várias espécies utilizadas pela população, encontra-se o Hibisco (Hibiscus sabdariffa). Pertencente à família botânica Malvaceae, o Hibisco é um arbusto anual, nativo dos continentes africano e asiático, que se encontra distribuído nas regiões tropicais e subtropicais de ambos os hemisférios, tornando-se naturalizado em muitas áreas das Américas. Estudos têm comprovado o uso de Hibisco como agente diurético, antimicrobiano, laxante, sedativo, anti-hipertensivo, entre outros. Mais recentemente, há indicativo de que o Hibisco possa agir como antioxidante, antimutagênico, antitumoral e antileucêmico. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise fitoquímica preliminar nas flores de Hibiscus sabdariffa, comercializadas em Campos dos Goytacazes, RJ, e correlacionar os resultados obtidos com as atividades farmacológicas atribuídas às classes de metabólitos encontrados. O presente estudo revelou a presença de grande quantidade (52,09%) de metabólitos de alta polaridade nas flores de Hibisco. Análise fitoquímica de identificação revelou a presença do metabólito secundário da classe dos taninos, nas flores analisadas da espécie vegetal (Hibiscus sabdariffa). A análise de identificação de flavonoides, por sua vez, não permitiu confirmar a presença desse metabólito visto que a coloração da própria espécie mascarou o resultado. As atividades atribuídas, em referências bibliográficas, à espécie Hibiscus sabdariffa, em especial antimicrobiana e antibiótica, foi compatível com as atividades relacionadas à classe de metabólitos identificada na amostra. Tal estudo revela um resultado preliminar, mas pode nortear outros estudos na busca de substâncias com atividade antioxidante. As formas mais antigas para prevenção de doenças, tratamento e cura, estão na utilização das plantas medicinais. Dentre as várias espécies utilizadas pela população, encontra-se o Hibisco (Hibiscus sabdariffa). Pertencente à família botânica Malvaceae, o Hibisco é um arbusto anual, nativo dos continentes africano e asiático, que se encontra distribuído nas regiões tropicais e subtropicais de ambos os hemisférios, tornando-se naturalizado em muitas áreas das Américas. Estudos têm comprovado o uso de Hibisco como agente diurético, antimicrobiano, laxante, sedativo, anti-hipertensivo, entre outros. Mais recentemente, há indicativo de que o Hibisco possa agir como antioxidante, antimutagênico, antitumoral e antileucêmico. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma análise fitoquímica preliminar nas flores de Hibiscus sabdariffa, comercializadas em Campos dos Goytacazes, RJ, e correlacionar os resultados obtidos com as atividades farmacológicas atribuídas às classes de metabólitos encontrados. O presente estudo revelou a presença de grande quantidade (52,09%) de metabólitos de alta polaridade nas flores de Hibisco. Análise fitoquímica de identificação revelou a presença do metabólito secundário da classe dos taninos, nas flores analisadas da espécie vegetal (Hibiscus sabdariffa). A análise de identificação de flavonoides, por sua vez, não permitiu confirmar a presença desse metabólito visto que a coloração da própria espécie mascarou o resultado. As atividades atribuídas, em referências bibliográficas, à espécie Hibiscus sabdariffa, em especial antimicrobiana e antibiótica, foi compatível com as atividades relacionadas à classe de metabólitos identificada na amostra. Tal estudo revela um resultado preliminar, mas pode nortear outros estudos na busca de substâncias com atividade antioxidante.
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Abreu, Bruna Barbosa, Cintya Regina Nunes Sousa, Juliana Carvalho Passos, Anne Rafaele Silva Marinho, Amanda Castro Amorim Serpa Brandão, and Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo. "Composição centesimal, compostos bioativos e atividade antioxidante em cálice de hibisco (Hibiscus sabdariffa L.)." Jornal Interdisciplinar de Biociências 4, no. 1 (January 13, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.26694/jibi.v4i1.7618.

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Abstract:
Hibiscus sabdariffa L. é uma planta originária da Índia, do Sudão e da Malásia. Tendo em vista a busca de alimentos ricos em compostos fenólicos e consequentemente com alta atividade antioxidante, o hibisco apresenta-se como uma planta com alta perspectiva. Neste contexto, estudos sobre a caracterização completa de seus componentes podem ampliar o âmbito de aplicações do hibisco, portanto, o presente trabalho tem como objetivo determinar a composição centesimal, compostos bioativos e atividade antioxidante em cálice de Hibiscus sabdariffa L. As análises foram realizadas em duplicata no Laboratório de Bromatologia e Bioquímica dos Alimentos e Sala de Antioxidantes da Universidade Federal do Piauí. Os cálices utilizados como amostras na referida pesquisa foram adquiridos no comercio varejista de Teresina-PI. Foram determinados teores de umidade, cinzas, lipídeos, proteínas, carboidratos, valor energético total, compostos fenólicos totais, flavonóides totais, carotenoides, antocianinas, ácido ascórbico, proantocianidinas e atividade antioxidante. Os teores de compostos fenólicos totais e atividade antioxidante em H. sabdariffa L. foram respectivamente iguais a 429,84 ± 5,16 (EAG/100g) e 626,32 ± 8,03 (μmol trolox/L). Concluiu-se que o cálice de hibisco possui altos teores de cinzas totais, carboidratos, fenólicos totais e atividade antioxidante, bem como baixos teores de lipídeos e proteínas.
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SANTOS, B. S., L. C. O. BARRETTO, J. A. B. SANTOS, and G. F. SILVA. "OBTENTION, FREEZE-DRYING AND CHARACTERIZATION OF LEMON GRASS (Cymbopogon citratus D.C.) AND HIBISCUS (Hibiscus sabdariffa L.) EXTRACTS." Revista Gestão, Inovação e Tecnologias 3, no. 5 (January 27, 2014): 090–99. http://dx.doi.org/10.7198/s2237-0722201300050008.

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Cabrera, María G., Roberto E. Álvarez, Susana A. Gutiérrez, María A. Cúndom, and Angela A. Sosa López. "Enfermedades que afectan a las plantas de hibiscus cultivadas como ornamentales en Corrientes." Agrotecnia, no. 21 (August 25, 2013): 30. http://dx.doi.org/10.30972/agr.021333.

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Abstract:
En la provincia de Corrientes se observó que muchos ejemplares de Hibiscus cultivados como ornamentales, presentaban enfermedades que afectaban su estética y debilitaban las plantas. Se recolectaron para su estudio muestras de Sinencia o Rosa de la China (Hibiscus rosa-sinensis L.), rosa de Jamaica o de Abisinia (Hibiscus sabdariffa L.), rosa de Siria (Hibiscus syriacus L.) y ejemplares de Abutilon x hybridum hort., con el objeto de reconocer que patógenos afectaban a estas especies de Malvaceae en la provincia de Corrientes y caracterizar las enfermedades que provocaban. En algunos casos los síntomas afectaban a las hojas y en otros a toda la parte aérea de las plantas con manifiestas alteraciones. El objetivo del presente trabajo fue identificar al agente causal de cada enfermedad de las especies ornamentales de los géneros Hibiscus y Abutilon presentes en viveros, plazas y paseos ubicados en varias localidades de la provincia de la Corrientes. Se siguieron las técnicas usuales de laboratorio para el estudio de estas enfermedades y sus agentes causales y revisión de bibliografía. Se determinaron: el agente causal de antracnosis, Colletotrichum gloeosporioides; el causante de la cercosporiosis Cercospora hibisci; una roya causada por una cepa de Cerospsora sp. y también se observaron sintomatologías similares a virus como las causadas por Hibiscus chlorotic ringspot carmovirus (HCRSV) y Abutilon mosaic virus Morren (AMV) sobre H. rosa-sinensis y H. syriacus.
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Abouzeid, Fatma M., and Sultanah Alshammery. "The Hibiscus extract Potential in Inhibiting Anodic Dissolution of Copper." Revista de Chimie 73, no. 3 (July 29, 2022): 67–81. http://dx.doi.org/10.37358/rc.22.3.8536.

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Abstract:
Copper electro dissolution in H3PO4 acid is examined in solution containing different concentration of Hibiscus extract (Hibiscuss abdariffa). Potential of anode limiting current relation were computed and estimate of gently raising Hibiscus extract concentration (500-2000 ppm), The results reveal that Hibiscus extraction as a natural product has strong retardation behavior ranging from 24.5 � 42.1 % and the thermodynamic factors, adsorption isotherm and dimensionless parameters were given. Copper dissolution behavior in Hibiscus extract containing solution was investigated below ordinary convection and rotating cylinder electrode (RCE) as a compulsory convection. The rotating cylinder electrode RCE speed was investigated. The limiting current increases with increasing rotation, which indicates that the anodic corrosion is a diffusion-controlled process. The limiting current were reduced with raising extract plant concentration and raise with amplifying temperature from 293 -313 K). The activation energy values established which reaction rate was controlled via diffusion. Hibiscus extract adsorption follow Flory Huggins and kinetic thermodynamic models. The result at several circumstance was commanded via dimensionless correlations Sherwood (Sh), Schmidt (Sc) and Reynolds (Re) numbers.
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Lachance, Marc-André, Carlos A. Rosa, William T. Starmer, Birgit Schlag-Edler, J. Stuart F. Baker, and Jane M. Bowles. "Metschnikowia continentalisvar.borealis,Metschnikowia continentalisvar.continentalis, andMetschnikowia hibisci, new heterothallic haploid yeasts from ephemeral flowers and associated insects." Canadian Journal of Microbiology 44, no. 3 (March 1, 1998): 279–88. http://dx.doi.org/10.1139/w97-148.

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Abstract:
Several strains of three new taxa of haploid heterothallic yeasts have been isolated from various ephemeral flowers and associated insects in North and South America and Australia. Metschnikowia continentalis comprises two varieties and is a close relative of Metschnikowia hawaiiensis. Like the latter, it produces giant ascospores and lives in association with the insects that colonize flowers of the family Convolvulaceae. These species exhibit an unusual asymmetrical mating, but their rare asci are sterile. The varieties of M. continentalis undergo unlimited mating, but ascospores are rarely formed. Metschnikowia continentalis var. continentalis was isolated in central Brazil and is thought to occur across South America.Metschnikowia continentalis var. borealis was recovered in the Great Lakes area and may represent a North American population. Metschnikowia hibisci was found in the flowers and insects of various Hibiscus species in the Australian states of New South Wales and Queensland but appeared to be absent in members of the Convolvulaceae growing in the same areas. The latter forms intermediate-sized ascospores and one of its mating types forms conjugation tubes in the presence of cells of other Metschnikowia species. The three taxa share with M. hawaiiensis a large deletion in the D2 region of their large ribosomal DNA subunit, but in M. hibisci, the variable domain of the D2 region shares little, if any, sequence similarity with others. The type cultures are as follows:M. continentalis var. continentalis strains UFMG96-173 (h+, CBS8429) and UFMG96-179 (h-, CBS8430); M. continentalis var. borealis strains UWO(PS)96-104.2 (h+, CBS 8431) and UWO(PS)96-101.1 (h-, CBS8432); and M. hibisci strains UWO(PS)95-797.2 (h+, CBS8433) and UWO(PS)95-805.1 (h-, CBS8434).Key words: Metschnikowia, yeast, Convolvulaceae, Hibiscus, geographic speciation.
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Araújo, Amanda Leandro, Julia Felipe Dias, Melissa Vitória Neto Fernandes, Thaís Leandro Rocha, and Alexandre De Jesus Barros. "DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS SOLARES SENSIBILIZADAS POR CORANTE DE HIBISCO (HIBISCUS SABDARIFFA)." Revista Conhecer Científico 1, no. 3 (2022): 1–5. http://dx.doi.org/10.56637/rcc.v1n3-002.

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Barros, Nara Vanessa dos Anjos, Joana Carvalho Serra, Rosielle Alves de Moura, Paulo Víctor de Lima Sousa, and Regina Márcia Soares Cavalcante. "Desenvolvimento de Massa de Pizza Enriquecida com Hibisco." Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 24, no. 5-esp. (February 18, 2021): 504–10. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2020v24n5-esp.p504-510.

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Abstract:
Atualmente, busca-se constantemente o desenvolvimento de novos produtos para atender as necessidades dos consumidores, sendo a utilização do hibisco (Hibiscus sabidariffa L.) na produção alimentícia uma forma simples e econômica de agregar sabor aos produtos e beneficiar a saúde de quem os consome. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma massa de pizza enriquecida com farinha de folhas de hibisco (FFH). Adicionou-se diferentes concentrações da FFH às massas de pizza, as quais foram submetidas às análises sensoriais e físico-químicas. Não houve diferença estatística significativa entre a formulação I (massa de pizza enriquecida com 2% de FFH) e a formulação II (massa de pizza enriquecida com 4% de FFH) em relação à aceitação global. Para as análises físico-químicas, as formulações obtiveram teores baixos de umidade (F1 - 18,07 ± 1,07; F2 - 19,3 ± 0,31) e um bom conteúdo de cinzas (F1 - 1,45 ± 0,06; F2 - 1,57 ± 0,10). Para o pH e acidez, os resultados obtidos estão de acordo com o preconizado pela legislação vigente, com resultados que variaram de 5,0 a 6,0 para o pH, e de 1,7 a 2,8, para a acidez total titulável. Constatou-se que ambas amostras obtiveram boa aceitação por parte dos provadores, assim como uma intenção de compra satisfatória. Em relação às análises físico-químicas, verificou-se que os produtos desenvolvidos obtiveram características semelhantes a outras massas enriquecidas, estando de acordo com o preconizado nas legislações para este produto. Palavras-chave: Desenvolvimento de Produtos. Hibiscus sabidariffa L. Produto de Panificação. Abstract Currently, there is a constant search for the development of new products to meet the consumer’s needs, and the use of hibiscus (Hibiscus sabidariffa L.) in food production is a simple and economical way to add flavor to products and benefit the health of those who consume them. The present work had as objective to develop pizza dough enriched with hibiscus leaf flour (HLF). Different concentrations of HLF were added to the pizza masses, which were submitted to the sensorial and physicochemical analyzes. There was no statistically significant difference between formulation I (2% HLF enriched pizza mass) and formulation II (4% HLF enriched pizza mass) in relation to the overall acceptance. For the physicochemical analysis, the formulations obtained low levels of humidity (F1 - 18.07 ± 1.07; F2 - 19.3 ± 0.31) and a good ash content (F1 - 1.45 ± 0, 06; F2 - 1.57 ± 0.10). For pH and acidity, the results obtained are in accordance with the recommendations of the current legislation, with results ranging from 5.0 to 6.0 for pH, and from 1.7 to 2.8, for total titratable acidity. It was found that both samples obtained good acceptance by the tasters, as well as a satisfactory purchase intention. Regarding the physical-chemical analysis, it was found that the products developed obtained characteristics similar to other enriched masses, being in accordance with the recommendations in the legislation for this product. Keywords: Product Development. Hibiscus Sabidariffa L. Bakery Product.
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Moya, Gabriela, Zheng-Fei Yan, Huan Trinh, Kyung-Hwa Won, Jung-Eun Yang, Moo-Chang Kook, and Tae-Hoo Yi. "Flavobacterium hibisci sp. nov., isolated from the rhizosphere of Hibiscus syriacus L." International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology 67, no. 3 (March 1, 2017): 537–42. http://dx.doi.org/10.1099/ijsem.0.001610.

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Yan, Zheng-Fei, Pei Lin, Kyung-Hwa Won, Jung-Eun Yang, Chang-Tian Li, MooChang Kook, Qi-Jun Wang, and Tae-Hoo Yi. "Microbacterium hibisci sp. nov., isolated from rhizosphere of mugunghwa (Hibiscus syriacus L.)." International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology 67, no. 9 (September 1, 2017): 3564–69. http://dx.doi.org/10.1099/ijsem.0.002167.

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Moya, Gabriela, Zheng-Fei Yan, KyungHwa Won, Jung-Eun Yang, Qi-Jun Wang, MooChang Kook, and Tae-Hoo Yi. "Caulobacter hibisci sp. nov., isolated from rhizosphere of Hibiscus syriacus L. (Mugunghwa flower)." International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology 67, no. 9 (September 1, 2017): 3167–73. http://dx.doi.org/10.1099/ijsem.0.002021.

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Moya, Gabriela, Zheng-Fei Yan, Dong-Hun Chu, KyungHwa Won, Jung-Eun Yang, Qi-Jun Wang, Moo-Chang Kook, and Tae-Hoo Yi. "Deinococcus hibisci sp. nov., isolated from rhizosphere of Hibiscus syriacus L. (mugunghwa flower)." International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology 68, no. 1 (January 1, 2018): 28–34. http://dx.doi.org/10.1099/ijsem.0.002405.

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Pizzatto, Mariana, Américo Wagner Júnior, Daiane Luckmann, Kelli Pirola, Darcieli Aparecida Cassol, and Sérgio Miguel Mazaro. "Influência do uso de AIB, época de coleta e tamanho de estaca na propagação vegetativa de hibisco por estaquia." Revista Ceres 58, no. 4 (August 2011): 487–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000400013.

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Abstract:
A propagação vegetativa por estaquia pode ser influenciada por diversos fatores, como época de coleta, tamanho da estaca, concentração de auxinas e estado fisiológico da estaca. Como o hibisco (Hibiscus rosa-sinensis L.) é comercialmente propagado por estaquia, torna-se necessário estudar a influência de alguns desses fatores sobre a sua capacidade de enraizamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de concentrações de ácido indolbutírico (AIB), do tamanho da estaca e da época de realização da propagação vegetativa de hibisco por estaquia. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Dois Vizinhos, em Dois Vizinhos, Paraná, Brasil. O delineamento experimental utilizado foi em blocos completamente casualizados, num fatorial 3 x 2 x 2 (concentrações de AIB x tamanho da estaca x época de propagação), com quatro parcelas e dez estacas por parcela. As estacas foram coletadas em dois períodos (junho e setembro de 2008), preparadas com tamanho de 6 e 12 cm, e as concentrações de AIB utilizadas foram de 0; 1 e 2 g L-1. Nas duas épocas, após 77 dias, foram analisadas as percentagens de estacas enraizadas, os números de brotos vegetativos e de raízes por estaca e o comprimento das três maiores raízes por estaca. Recomenda-se que o hibisco seja propagado por estaquia em setembro, preparando-se estacas com 12 cm de comprimento e utilizando-se concentração de AIB de 1,6 g L-1.
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Balan, Doralice de Souza Luro. "Corantes naturais de aplicação têxtil: avaliação preliminar da toxicidade de urucum Bixa orellana L. (Malvales: Bixaceae) e hibisco Hibiscus sabdariffa L. (Malvales: Malvaceae)." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 4, no. 7 (2017): 151–57. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.040715.

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Abstract:
As empresas têxteis tem preocupações de caráter ambiental, especialmente em relação a seus processos industriais de produção, confecção e moda. Há um interesse do setor na investigação dos corantes naturais para uso em escala comercial, porém faltam estudos qualiquantitativos sobre o impacto ambiental destes produtos. Este artigo tem como objetivo avaliar a toxicidade dos corantes naturais das sementes do urucum Bixa orellana L. (Malvales: Bixaceae) e das flores do hibisco Hibiscus sabdariffa L. (Malvales: Bixaceae). A metodologia utiliza normas de toxicidade em solo com plantas superiores. Para as análises germinativas e de crescimento vegetal são seguidas as normas da ABNT ISO 11269-2:2014. O vegetal selecionado para teste foi o milho Zea mays L. (Poales: Poaceae). Os resultados apontam positivamente para a utilização destes corantes naturais, sendo que ocorreu 50% de germinação das sementes de milho no 6o. e 7o. dias de testes, respectivamente para o urucum e para o hibisco. Em todos os experimentos (12 dias), a taxa germinativa foi de 100%. O crescimento radicular e aéreo (28 dias), na presença dos corantes, acompanha os valores do controle. Nas condições experimentais empregadas, efeitos agroquímicos tóxicos graves e limitantes não foram observados na presença dos corantes do urucum e do hibisco. Os estudos devem continuar, contemplando as normas ISO e ABNT para testes de toxicidade, podendo conduzir a ações de inovação e sustentabilidade, esperadas pelo empresário e pelo consumidor do século XXI.
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Kaégilla Reis Silva, Kaégilla Reis Silva Kaégilla Reis Silva, and Larissa Costa Silva Fogaça. "Estudo da Toxicidade de Formulações Fitoterápicas Emagrecedoras Utilizando Bioensaio com Allium cepa." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 40 (May 30, 2018): 1105–13. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1181.

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Abstract:
O uso indiscriminado de fitoterápicos e plantas medicinais, por serem naturais, pode acarretar em graves consequências, como reações alérgicas, toxicidade e até interações medicamentosas, caso haja a automedicação. Diante disto, objetivou-se com o presente estudo determinar a toxicidade de formulações fitoterápicas, comercializados em casas de medicamentos naturais, a partir do bioensaio com Allium cepa. Foram avaliados os chás de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), cavalinha (Equisetum giganteum L.), verde (Camellia sinensis) e folha de amora (Morus alba), em diferentes concentrações 12,5, 62, 125 g/L, e o controle negativo, pela observação do crescimento das raízes das cebolas submersas nas amostras de chás. Os ensaios demostraram que o chá de hibisco apresentou menor toxicidade, em contrapartida os bulbos de A. cepa em contato com os chás de cavalinha e amora obtiveram menor comprimento de raízes, não diferindo estatisticamente, pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. O estudo das concentrações demonstrou que os chás verde e cavalinha apresentam inibição ao crescimento com o aumento das concentrações destes. Os resultados indicam que os são necessários estudos mais detalhados a respeito da toxicidade em altas concentrações destes fitoterápicos, entretanto recomenda-se que estes sejam utilizados com moderação.
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Sales Luna, Saymo Venicio, Antônio Italcy De Oliveira Júnior, and Cristina Rejane Feitosa Silva. "TINGIMENTOS NATURAIS NA FIBRA DE BANANEIRA: UMA PROPOSTA SUSTENTÁVEL PARA O ARTESANATO DO CARIRI CEARENSE." Ciência e Sustentabilidade 3, no. 2 (December 29, 2017): 46. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.32201746-63.

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Abstract:
Os corantes químicos geram impactos negativos no meio ambiente. Os mesmos são amplamente utilizados no tingimento de tecidos, fios e fibras para fins artesanais. Objetivou-se realizar experimentos utilizando corantes naturais, menos agressivos ao meio ambiente, extraídos do açafrão<strong> </strong>(<em>Curcuma longa</em> L.), hibisco (<em><span style="text-decoration: underline;">Hibiscus rosa-sinensis)</span></em> e jenipapo (<em>Genipa americana</em>) para tingimento de fibras da bananeira visando à aplicação da mesma em peças produzidas pelo artesanato da região do Cariri cearense. Os pigmentos foram obtidos a partir de extrações aquosas a quente, com agitação constante. Como mordente, foi utilizado o alúmen de potássio. Os substratos foram tingidos a partir do aquecimento dos corantes obtidos junto a fibra de bananeira. Após tingimento, as fibras foram lavadas e colocadas para secar a temperatura ambiente. O açafrão apresentou um pigmento amarelo intenso, o hibisco um avermelhado e com o jenipapo foi obtida uma coloração cinza. De modo geral, os pigmentos obtiveram um bom desempenho de aderência à fibra, sendo que o hibisco foi o que apresentou menor aderência e o açafrão foi o de melhor desempenho. Conclui-se com este trabalho que existe um grande potencial para a utilização dessa técnica por grupos de artesãos locais no Cariri cearense. Destaca-se que essa alternativa possibilita a substituição ou a redução da solicitação dos corantes químicos por estes profissionais na composição de suas peças.
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McEvey, Shane F., and J. S. F. Barker. "Scaptodrosophila aclinata: a new Hibiscus flower-breeding species related to S. hibisci (Diptera: Drosophilidae)." Records of the Australian Museum 53, no. 2 (September 12, 2001): 255–62. http://dx.doi.org/10.3853/j.0067-1975.53.2001.1332.

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Yan, Zheng-Fei, Gabriela Moya, Pei Lin, Kyung-Hwa Won, Jung-Eun Yang, Chang-Tian Li, MooChang Kook, Qi-Jun Wang, and Tae-Hoo Yi. "Paracoccus hibisci sp. nov., isolated from the rhizosphere of Hibiscus syriacus L. (Mugunghwa flower)." International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology 67, no. 6 (June 1, 2017): 1849–54. http://dx.doi.org/10.1099/ijsem.0.001874.

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Alves, Daniele Juliana Rodrigues, Nathalia Cardoso Nascimento, Irislene Costa Pereira, and Francisco Cesino de Medeiros Júnior. "Produção artesanal do licor à base do cálice da vinagreira (Hibiscus sabdariffa L.)." Research, Society and Development 9, no. 2 (January 1, 2020): e65921977. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1977.

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Abstract:
A Hibiscus sabdariffa L., comumente conhecida como vinagreira, é um tipo de hortaliça que pertence à família das Malváceas, do gênero Hibisco e que compreende uma grande variedade de espécies. A produção artesanal de licores constitui alternativa interessante para proporcionar aumento da renda familiar, pois seu processamento exige tecnologia simples, o produto final é comercializado em temperatura ambiente e apresenta extensa vida-de-prateleira. O objetivo da realização deste estudo é a produção artesanal de um licor à base do cálice da vinagreira (Hibiscus sabdariffa L.).Os espaços utilizados para esse fim serão os laboratórios de Técnica Dietética e Análise Sensorial de Alimentos, do Centro Universitário de Ciência e Tecnologia do Maranhão – UNIFACEMA, localizada em Caxias - MA. A análise sensorial do produto foi realizada com assessores não treinados para teste de aceitação com escala hedônica mista de 9 pontos. Os avaliadores sensoriais, antes dos testes, foram informados sobre os objetivos e metodologia da pesquisa e consultados por meio de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados obtidos foram satisfatórios, pois houve uma boa aceitação sensorial do licor a base do cálice da vinagreira tornando o mesmo uma opção para comercialização. Com uma boa aceitação do produto nos aspectos sensoriais.
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Martins, João Guilherme, Vanubia Silva do Nascimento, Henrique Coelho Medeiros Filho, Joice Keviner Gomes dos Santos, Caroline Moraes Feitosa, and Saulo Francisco de Assis Gomes. "Screening do potencial hidrogeniônico e toxicidade em Allium cepa de infusões populares frente a urolitíase por metodologia analítica." Research, Society and Development 10, no. 15 (November 23, 2021): e164101522634. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22634.

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Abstract:
Na medicina moderna a utilização de plantas com fins terapêuticos é chamada fitoterapia e sua utilização é crescente frente a população em modo geral, pesquisadores e profissionais da área da saúde. Uma das aplicações populares é o uso de infusões para alterações nefrológicas em especial na formação de cálculos, ou ainda, litíase renal. Assim, frente a grande utilização popular de infusões o presente trabalho objetiva a avaliação de toxicidade e do potencial hidrogeniônico de infusão do caule de Equisetum arvense L. (Cavalinha), das flores de Hibiscus sabdariffa (Hibisco) e folhas de Persea americana (abacate). Para avaliação experimental, as amostras dos produtos naturais foram obtidas de forma comercial e o preparo das infusões foi adicionado água e levado a aquecimento até ponto de fervura. Para teste de toxicidade, em placa de cultivo de 96 poços foram adicionados 300 µL da infusão em temperatura ambiente e inoculado uma semente por poço de Allium cepa e para realização do teste de potencial hidrogeniônico as infusões foram transferidas para recipiente de vidro e com o auxílio de um peagâmetro foram realizadas aferições do valor de pH durante 96 horas. Não foram identificadas alterações na germinação e crescimento nas infusões testadas. Quanto ao potencial hidrogeniônico a infusão de Cavalinha (E. arvense) apresentou acidificação do meio em 10% enquanto Hibisco (H. sabdariffa) 64% de acidificação e as folhas de abacate 21% de acidificação. Frente ao demonstrado, o consumo das infusões de Cavalinha, flores de Hibisco e de folhas de Abacate se mostrou seguro frente ao teste de Allium cepa e promissor para tratamento de urolitíase alcalina, além dos efeitos antioxidantes presentes na literatura. No entanto, pode ser prejudicial em casos da formação de urolitíase ácida.
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Melo, Filipe de Oliveira, Ramon Souza Nascimento, Taynara Goes dos Santos, Sonja de França Andrade, Kerolayne Santos Leite, José Honório Neto, João Antônio Belmino dos Santos, and Patricia Beltrão Lessa Constant. "Desenvolvimento de balas de gelatina de morango enriquecida com extrato de hibisco (Hibiscus Sabdarifa L.)." Brazilian Journal of Development 6, no. 7 (2020): 47561–71. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-407.

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Klips, Robert A., and George D. Keeney. "Aggregation, Oviposition and Emergence of Hibiscus Seed Beetles (Althaeus hibisci) at a Central Ohio Marsh." American Midland Naturalist 163, no. 1 (January 2010): 64–75. http://dx.doi.org/10.1674/0003-0031-163.1.64.

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Evans, Gregory, Takumasa Kondo, María Fernanda Maya-Álvarez, and Lilliana María Hoyos-Carvajal. "Primer reporte de Anagyrus kamali Moursi y Gyranusoidea indica Shafee, Alam y Agarwal (Hymenoptera: Encyrtidae), parasitoides de la cochinilla rosada del hibisco Maconellicoccus hirsutus (Green) (Hemiptera: Pseudococcidae) en la isla de San Andres, Col." Corpoica Ciencia y Tecnología Agropecuaria 13, no. 2 (January 17, 2013): 119. http://dx.doi.org/10.21930/rcta.vol13_num2_art:260.

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Abstract:
<p>Se reporta por primera vez la presencia de <em>Anagyrus kamali </em>Moursi y <em>Gyranusoidea indica </em>Shafee, Alam y Agarwal (Hymenoptera: Encyrtidae), parasitoides de la cochinilla rosada del hibisco (CRH), <em>Maconellicoccus hirsutus </em>(Green) (Hemiptera: Pseudococcidae) en la Isla de San Andrés, Colombia. Se proveen notas breves para diferenciar las dos especies de parasitoides. </p><p> </p><p><strong>First report of <em>Anagyrus kamali </em>Moursi and <em>Gyranusoidea indica </em>Shafee, Alam and Agarwal (Hymenoptera: Encyrtidae), parasitoids of the pink hibiscus mealybug <em>Maconellicoccus hirsutus </em>(Green) (Hemiptera: Pseudococcidae), on San Andres Island, Colombia </strong></p><p>Here we report for the first time the presence of <em>Anagyrus kamali </em>Moursi and <em>Gyranusoidea indica </em>Shafee, Alam and Agarwal (Hymenoptera: Encyrtidae), parasitoids of the pink hibiscus mealybug (PHM), <em>Maconellicoccus hirsutus </em>(Green) (Hemiptera: Pseudococcidae), on San Andres Island, Colombia. Brief notes are provided to allow differentiation of the two parasitoid species. </p>
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Melo, Calionara Waleska Barbosa de, Igor Henrique de Lima Costa, Palloma de Souza Santos, and Matheus de Jesus Bandeira. "Identification of the profile of volatile compounds in commercial kombucha added with hibiscus (Hibiscus rosa-sinensis) / Identificação do perfil de compostos voláteis em kombucha comercial adicionado de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis)." Brazilian Journal of Development 8, no. 3 (March 6, 2022): 16208–25. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n3-047.

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Çömlekcioğlu, Nazan, and Ashabil Aygan. "Farklı Tekniklerle Elde Edilen Hibiscus sabdariffa L. Özütünün Yağ Asitleri, Biyoaktif İçeriği ve Antimikrobiyal Aktivitesi." Turkish Journal of Agriculture - Food Science and Technology 8, no. 12 (December 27, 2020): 2723–28. http://dx.doi.org/10.24925/turjaf.v8i12.2723-2728.4015.

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Abstract:
Hibiscus sabdariffa L. (Hibiskus) is a plant that belongs to the Malvaceae family and and is a rich source of anthocyanins and other bioactive compounds. In this study, the total phenolic and flavonoid content, antioxidant and antimicrobial activities of commercially supplied Hibiscus sabdariffa calyx extracts obtained by two different extractors (soxhlete and ultrasonic bath) were investigated. In addition, fatty acids were analysed by GC-MS analysis, 14 different fatty acids were determined and the major fatty acid components of extracts obtained from plant calyxes were palmitic acid (15.25%) and oleic acid (32.18%) and linoleic acid (30.77%). The ultrasonic bath was found to be more effective to reveal the bioactive contents of the extracts than the soxhlete. Total phenolic content and flavonoid values of plant calyx extracts (USB) were 23.29 and 3.08 mg ml-1, respectively, and FRAP and IC50 (% DPPH) values were 47.54 µg g-1 and 0.61 mg ml-1, respectively. Antimicrobial activity experiment carried out with total of 9 microorganisms consisting of seven bacteria and two yeast showed that H. sabdariffa extracts had dose-depended inhibition on test microorganisms but S. cerevisia.
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SANTOS, B. S., L. C. O. BARRETTO, J. A. B. SANTOS, and G. F. SILVA. "OBTENÇÃO, LIOFILIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE EXTRATO DE CAPIMLIMÃO (Cymbopogon citratus D.C.) E HIBISCO (Hibiscus sabdariffa L.)." ANAIS DO SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - SIMTEC 1, no. 1 (September 27, 2013): 366–75. http://dx.doi.org/10.7198/s2318-34032013001030.

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SANTOS, U. V., B. S. SANTOS, G. F. SILVA, P. B. L. CONSTANT, and J. A. B. SANTOS. "MEDICAL HERBS POTENTIAL ASSESSMENT: lemongrass (Cymbopogon citratus DC), GREEN TEA (Camellia sinensis L.) And HIBISCO (Hibiscus sabdariffa L.) FOR OBTAINING TEAS OF SOLUBLE." Revista Gestão, Inovação e Tecnologias 4, no. 4 (December 5, 2014): 1399–408. http://dx.doi.org/10.7198/s2237-0722201400040013.

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Hernandez, Gabriella Alves, Gabrielli Paianqueiro Bittencourt Sampaio, Giuliana Puccioni de Souza, Kellen Fernanda Aguiar Rocha de Souza, Laura Maldonado Golbspan Castanharo, and Gustavo José Vasco Pereira. "Avaliação dos riscos e benefícios da utilização de fitoterápicos e medicamentos para perda de peso: Hibiscus rosa-sinensis L." Research, Society and Development 11, no. 14 (October 20, 2022): e102111436132. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36132.

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Abstract:
A utilização de medicamentos fitoterápicos para o emagrecimento possui uma grande trajetória na história do Brasil, porém, atualmente, não existem muitos estudos que comprovem a sua segurança e eficácia. Como objetivo geral, esta pesquisa avalia os riscos e benefícios da utilização de fitoterápicos e medicamentos para emagrecimento, dentre eles o Hibiscus rosa-sinensis L. Este estudo justifica-se da necessidade de que existam mais estudos que comprovem a eficácia do hibisco como medicamento fitoterápico, diante do seu uso popular e até tradicional, utilizado para o emagrecimento. Trata-se de um estudo com caráter experimental, transversal, descritiva e correlacional, realizado entre pessoas resididas em São Paulo e regiões, aplicando virtualmente, um questionário através do Google Forms, para levantamento sobre a utilização de fitoterápicos para emagrecer. Obtendo seus resultados através da estatística coletada de um grupo de 145 pessoas, com idade entre 20 e 40 anos, apoiada por pesquisas bibliográficas buscadas nas bases de dados: Scholar Google, Lilacs, Scielo.
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Silva, Eliane Gonçalves da, Ivan Paulo Bedendo, Nelson Sidnei Massola Júnior, and Ricardo Ferrari Silva. "Candidatus Phytoplasma brasiliense associado ao superbrotamento do hibisco (Hibiscus rosa-sinensis L.) no Estado de São Paulo." Summa Phytopathologica 35, no. 3 (September 2009): 234–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052009000300015.

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Abstract:
Plantas de hibisco com superbrotamento e definhamento seguido de morte têm sido observadas nos municípios de São Paulo, Campinas e Piracicaba. Como os sintomas são sugestivos daqueles induzidos por fitoplasmas, o presente trabalho buscou identificar o possível fitoplasma associado com a doença. Assim, 14 plantas sintomáticas de hibisco foram coletadas em Piracicaba (SP) e submetidas ao PCR duplo com os primers P1/Tint-R16F2n/R2 e ao exame em microscópio eletrônico de transmissão. A identificação foi realizada por análise de RFLP com as enzimas de restrição BfaI, DraI, HaeIII, HhaI, HpaII, MboI, MseI, RsaI e TaqI. Testes de transmissão foram conduzidos com enxertia de ramos e uso de Cuscuta subinclusa. Os resultados de nested-PCR revelaram a presença consistente de fitoplasmas em todas as plantas sintomáticas e foram confirmados pela observação de corpúsculos pleomórficos no floema, através da microscopia eletrônica. A análise de RFLP mostrou que o fitoplasma encontrado em hibisco pertence ao grupo 16SrXV, o mesmo grupo do Candidatus Phytoplasma brasiliense. O fitoplasma foi transmitido de planta doente para sadia, tanto pela enxertia como pela C. subinclusa, demonstrando ser o agente do superbrotamento do hibisco.
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Filho, Edson Alves Machado, Maria Jeronima da Silva Rodriguês, and Veronica de Sousa Ribeiro. "Avaliação da Atividade Antibacteriana e Triagem Fitoquímica do Extrato Aquoso dos Cálices do Hibisco (Hibiscus Sabdariffa L.)." Revista Acadêmica Online 6, no. 32 (2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.36238/23595787.artcient.24052020.

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Rocha, Alessandra Leles, and Fernanda Aquino Sylvestre. "A RELIGIÃO À LUZ DA LITERATURA E DA COLONIALIDADE: UM RECORTE TEMPORAL." Estudos Linguísticos e Literários 1, no. 66 (September 26, 2020): 50. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v1i66.35657.

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Abstract:
<p>Se a literatura imita a vida, tal fato se torna mais fácil de compreender quando se debruça sobre as perspectivas literárias em torno de fenômenos sociais extremamente impactantes, como foi o Colonialismo e o Pós-Colonialismo, os quais trazem à luz o lugar de fala de colonizados e colonizadores e o modo como isso repercute ao longo do tempo sobre as identidades nacionais e individuais. Considerando a temática da religião, este artigo abre possibilidades para uma análise da literatura quanto aos reflexos do poder religioso em <em>A Letra Escarlate (The Scarlet Letter)</em>, de <em>Nathaniel Hawthorne</em>, e em <em>Hibisco Roxo (Purple Hibiscus), </em>de <em>Chimamanda Ngozi Adichie</em>; o que significa discutir a influência da religião nas “transformações sociais, relações de poder, de classe, de gênero, de raça/etnia” (SOUZA, 2004, p. 122). Assim, tal influência mostrada literariamente permanece impactando a sociedade.</p>
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Morinishi, Caio Takeshi, Luis Felipe Lima e. Silva, Ligiane Aparecida Florentino, and Felipe Mendes de Lima. "Potenciais inoculantes de bactérias diazotróficas em Hibiscus sabdariffa L." Research, Society and Development 12, no. 3 (February 21, 2023): e5412340093. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40093.

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Abstract:
O Hibiscus sabdariffa L., conhecido como vinagreira ou azedinha é uma hortaliça classificada como Planta Alimentícia Não Convencionai (PANC), exigente em alta fertilidade de nitrogênio. O uso de microrganismos para suprir a demanda do nutriente é uma alternativa viável. Com isso, o objetivo desta pesquisa experimental foi avaliar isolados de bactérias diazotróficas no crescimento vegetativo de hibisco. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados, contendo 8 tratamentos e 5 repetições, totalizando-se 40 parcelas experimentais, sendo cada parcela um vaso contendo duas plantas. Os tratamentos foram constituídos por 6 diferentes mix bacterianos (B1, B2, B3, B4, B5 e B6) de estirpes mantidas em armazenamento controlado no Laboratório de Microbiologia Agrícola- UNIFENAS, acrescido de 2 controles, controle positivo (CP), sem inoculação, acrescido de fertilização completa, controle negativo (CN), sem inoculação e fertilização. A colheita da parte aérea e das raízes foi realizada após 90 dias do plantio, avaliando-se as principais medidas biométricas. O tratamento B4 utilizando as estirpes HNFB3B e HJR3, apresentou o melhor resultado nas variáveis biométricas de altura, número de folhas e biomassa radicular da planta.
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Van Laere, Katrijn, Johan M. Van Huylenbroeck, and Erik Van Bockstaele. "Interspecific hybridisation between Hibiscus syriacus, Hibiscus sinosyriacus and Hibiscus paramutabilis." Euphytica 155, no. 1-2 (January 6, 2007): 271–83. http://dx.doi.org/10.1007/s10681-006-9328-8.

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Sari, Miranda Ferwita, and Aziz Purwantoro. "Diversity Analysis of 15 Hibiscus Accession Based on RAPD Marker." Ilmu Pertanian (Agricultural Science) 3, no. 2 (April 15, 2019): 89. http://dx.doi.org/10.22146/ipas.33211.

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Abstract:
Genus Hibiscus consist of 300 species in tropical and subtropical regions. Indonesia has many species of Hibiscus genus such as Hibiscus rosa-sinensis, kenaf, rosella, waru, sharon, and others. These species have similar flower morphology despite their different benefits. Flower morphology can be use as morphological marker characters to identify the genetic relationship in one genus of Hibiscus. However, morphological markers are less accurate because they are strongly influenced by the environment, requiring quite amount of time, and showing limited and inconsistent diversity. These limitations make researcher chooses molecular markers that are considered more accurate because the material used is plant DNA. One of the most used molecular marker is Random Amplified Polymorphic DNA (RAPD). This study used DNA extraction from the leaf of 15 Hibiscus genus. The next steps were DNA quantification, temperature and primer optimization, DNA amplification with PCR, electrophoresis with agarose gel, and data analysis. The result showed 10 primers operon used for Hibiscus to produce many polymorphic bands. Analysis result showed a high diversity in control population (Hibiscus cannabinus (K1), Hibiscus sabdariffa (K2) Hibiscus mutabilis (K3), Hibiscus syriacus (K4), Hibiscus schizopetalus (K5)) while in Hibiscus rosa-sinensis, the diversity was low especially on the genotypes of flowers with the same color. Molecular marker is a right way to identify the diversity in a population. Control group which consist of Hibiscus cannabinus, Hibiscus sabdariffa, Hibiscus mutabilis, Hibiscus syriacus and Hibiscus schizopetalus has high heterozygosity means control group has high diversity. From the PCA result, grouping in control plants is based on their age (perennial and annual), while in Hibiscus rosa-sinensis the grouping is based on the flowers color. Hibiscus rosa-sinensis is cross pollinated plants caused the position stigma higher than anthers, its prooved by this experiment that varians within population Hibiscus rosa-sinensis higher than among population.
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Suhendra, Dede, Yudi Triyanto, Siti Hartati Yusida Saragih, and Zahlul Ikhsan. "EFEK LAMA PERENDAMAN TERHADAP PERKECAMBAHAN BENIH ROSELA (Hibiscus sabdariffa L.)." JURNAL AGROPLASMA 6, no. 2 (February 14, 2020): 19–22. http://dx.doi.org/10.36987/agroplasma.v6i2.1567.

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Abstract:
Rosela (Hibiscus sabdariffa L.) is a medicinal plant. Rosela has a chemical compound that can provide many benefits. Efficacy of rosella to prevent disease, treat disorders of various diseases with gossiptin anthocyanin content and gluciside hibiscin contained in it. This research was conducted at the Laboratory of College of Agricultural Sciences of Labuhan Batu University Foundation, North Sumatera Province. This research was started in March 2017. This research used Non-Factorial Randomized Block Design (RAK) with the harvesting period (P) P0: Control, P1: 1, Clock P2: 2 Hours, P3: 3 Hours P4: 4 Hours P5: 5 Hours P6: 6 Hours P: 7 Hours. The highest rate of germination was found in P7 treatment of 3.22 days. The highest normal germination percentage was found in P5 and P7 treatment of 66.67%. Than highest abnormal germination percentege was found in P3, P4 and P6 treatment of 33.33 %. Keywords : Rosela, Old Immersion
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Patricia Phillippy. "Hibiscus." Callaloo 32, no. 1 (2008): 145. http://dx.doi.org/10.1353/cal.0.0370.

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Oliveira, Carlos Alberto de, Paulo Estevão de Souza, Edson Ampélio Pozza, José Eduardo Brasil Pereira Pinto, and Patrícia Baston Barretti. "Progresso da seca da haste (Botrytis cinerea) do hibisco (Hibiscus sabdariffa) em quatro épocas e dois métodos de plantio." Summa Phytopathologica 39, no. 2 (June 2013): 110–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052013000200005.

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Abstract:
O progresso da seca da haste em hibisco foi estudado em quatro épocas e dois métodos de plantio. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e os oito tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 (épocas de plantio) x 2 (métodos de plantio), sendo: semeadura direta em 05/02/03, 06/03/03, 05/04/03 e 15/05/03; transplantio de mudas em 24/12/02, 25/01/03, 24/02/03 e 25/03/03. Imediatamente após o surgimento dos sintomas, avaliou-se a doença a cada 10 dias até o final do ciclo, aos 205 dias, calculando-se a porcentagem de hastes infectadas por planta. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso para a incidência (AACPI). As curvas de progresso da doença dos tratamentos foram submetidas ao ajuste dos modelos linear, exponencial, monomolecular, logístico e Gompertz. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. O modelo exponencial foi o que melhor descreveu o comportamento da doença em todos os tratamentos. As diferenças estatísticas entre os tratamentos, considerando a taxa de progresso, não refletiram a intensidade da doença no campo. Na mesma época de plantio, as quantidades inicial e máxima da doença, observadas na semeadura direta, foram superiores aos tratamentos referentes ao transplantio de mudas, coerentes com os valores da AACPI. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.
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PERSAD, C., and M. FORTUNE. "A new disease of sorrel (Hibiscus sabdariffa var. sabdariffa) caused by Coniella musaiaensis var. hibisci from Trinidad and Tobago." Plant Pathology 38, no. 4 (December 1989): 615–17. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-3059.1989.tb01460.x.

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Shimamura, Ryouji, Naoki Kachi, Hiroshi Kudoh, and Dennis F. Whigham. "Visitation of a specialist pollen feeder Althaeus hibisci Olivier (Coleoptera: Bruchidae) to flowers of Hibiscus moscheutos L. (Malvaceae)1." Journal of the Torrey Botanical Society 132, no. 2 (April 2005): 197–203. http://dx.doi.org/10.3159/1095-5674(2005)132[197:voaspf]2.0.co;2.

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Sangur, Kristin, and Nata Adinda Br Kaban. "Hibiscus Sheet Mask As A Natural Skin Care Alternative." Jurnal Biologi Tropis 22, no. 3 (August 18, 2022): 787–94. http://dx.doi.org/10.29303/jbt.v22i3.3789.

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Abstract:
Hibiscus sheet mask is a natural skin care solution made from hibiscus flower (Hibiscus rosa-sinensis L.). The purpose of this study was to analyze the physical, chemical, and organoleptic of hibiscus sheet mask as an alternative to natural skin care. This study used a red and layered hibiscus flower crown. Extracts were made using the maceration method. The results of the flower extract are then made in various variations of mask formulas. The Hibiscus sheet mask was then analyzed by 10 panelists for its physical, chemical and organoleptic. The results showed that the higher the concentration of hibiscus flower extract, the more it produced a mask that was red in color, had a hibiscus aroma and a thick texture. The higher the concentration of hibiscus flower extract, the more the mask has a low pH. Meanwhile, the panelists prefer the hibiscus sheet mask with the 75% formula (F3). Thus, the hibiscus sheet mask can be accepted by the panelists.
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Boyd, David W., and Christopher L. Cheatham. "Evaluation of Twelve Genotypes of Hibiscus for Resistance to Hibiscus Sawfly, Atomacera decepta Rohwer (Hymenoptera: Argidae)." Journal of Environmental Horticulture 22, no. 3 (September 1, 2004): 170–72. http://dx.doi.org/10.24266/0738-2898-22.3.170.

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Abstract:
Abstract Twelve genotypes of hibiscus were evaluated for resistance to hibiscus sawfly, a minor pest of hibiscus. Evaluations were conducted by counting eggs deposited on the hibiscus and larvae feeding on the hibiscus. Plants were evaluated at the end of the study with a damage rating. Three genotypes demonstrated resistance or tolerance to sawfly feeding: Hibiscus acetosella, H. aculeatus, and H. grandiflora. All three of these genotypes had few, if any, eggs or larvae and were given the lowest damage rating among the genotypes evaluated.
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Lobodina, Elena, Ivan Suprun, Ekaterina Al-Nakib, Anastasia Avakimyan, and Evgeniya Tyschenko. "Micropropagation of Hardy Hibiscus (Hibiscus Moscheutos L.)." BIO Web of Conferences 25 (2020): 05008. http://dx.doi.org/10.1051/bioconf/20202505008.

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Abstract:
Hardy hibiscus (Hibiscus x moscheutos L.) is gaining popularity as a landscape plant and the accelerated increase in the volume of planting material is of particular relevance. The work investigated the effect of the concentration of 6-BAP (0.5, 1.0, 1.5 mg / L) on the shoot formation of hibiscus of the following varieties: cv. Cranberry Crush, Fantasia, Fireball, Jazzberry Jam. It was revealed that the concentration of 6-BAP 0.5 mg / L is optimal for the proliferation of microshoots of Hibiscus x moscheutos L. With the increase in the concentration of 6-BAP, the number of formed microshoots decreases.
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Oliveira, Adilson Vagner de, Eduarda da Rosa Zanella, Luana Gabriely de Almeida Campos, and Mariana Falcão Heemann. "A FICÇÃO AFRICANA CONTEMPORÂNEA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESTÉTICA DA NARRATIVA." Revista Prática Docente 3, no. 2 (December 26, 2018): 418–36. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2526-2149.2018.v3.n2.p418-436.id203.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho promove algumas considerações estruturais e temáticas sobre a ficção africana contemporânea. A partir da abordagem comparada, foram analisadas três obras literárias representativas do continente: Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003) de Mia Couto, Hibisco Roxo (2011) de Chimamanda Adichie e Lueji: o nascimento de um império (2015) de Pepetela. As análises apontam para algumas questões extremamente importantes para se compreender as literaturas africanas, tais como os conflitos entre a modernidade e a tradição, o papel da mulher diante da religiosidade e o patriarcado e por fim, a releitura da história nacional como mecanismo de construção de identidades.Palavras-chave: Literaturas africanas. Ficção contemporânea. Romance. Abstract: This paper presents some structural and thematic considerations on contemporary African fiction. From the comparative perspective, we analyzed three representative literary works from the continent: A river called time (2003) by Mia Couto, Purple Hibiscus (2011) by Chimamanda Adichie and Lueji: o nascimento de um império (2015) by Pepetela. The analysis demonstrates some issues really important to understand the African literatures, such as the conflicts between modernity and tradition, the role of women in face of religiosity and patriarchy, and finally, the reinterpretation of national history as a mechanism of building identities.Keywords: African literatures. Contemporary fiction. Novel.
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Kwofie, J., H. M. Amoatey, W. Nunekpeku, J. K. Ahiakpa, and C. Katsepor. "Crossability Studies among Twenty Accessions of Roselle (Hibiscus sabdariffa L.)." Journal of Agricultural Science 9, no. 9 (August 15, 2017): 230. http://dx.doi.org/10.5539/jas.v9n9p230.

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Abstract:
Increasing exploitation of roselle (Hibiscus sabdariffa L.) and its products require that commercial varieties with superior attributes are developed to replace landrace varieties and to meet the growing demand for commercial-scale cultivation of the crop. In this study, twenty landrace varieties of roselle collected from three geographical regions of Ghana were artificially crossed in a pairwise mating scheme. The aim was to obtain relevant information pertaining to fertility status and extent of crossability among the accessions to facilitate breeding of improved varieties. Attempts at hybridisation were made both between and among 6 accessions of Hibiscus sabdariffa var Altissima and 14 accessions of Hibiscus sabdariffa var Sabdariffa. Crosses between accessions of Hibiscus sabdariffa var Altissima and Hibiscus sabdariffa var Sabdariffa yielded no hybrids, suggestive of a crossability barrier between the two mating groups. All intra-varietal crosses involving accessions of Hibiscus sabdariffa var Altissima were successful regardless of direction of cross while only few of the crosses among those of Hibiscus sabdariffa var Sabdariffa produced successful hybrids. Also fertility estimates of members of Hibiscus sabdariffa var Altissima were significantly higher (30.00%-80.00%) compared to those of var Sabdariffa (0.00%-43.00%). This implies that complete pairwise design could be used for intra-varietal crosses involving accessions of Hibiscus sabdariffa var Altissima, whereas only a partial pairwise design is feasible for members of Hibiscus sabdariffa var Sabdariffa.
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Verma, Pankaj, Swati Sharma, Vikas Kumar, and Hema Chaudhary. "Anti-inflammatory effect of hydroalcoholic extract of hibiscus rosa on acute and chronic inflammation." International Journal of Pharmacology and Toxicology 4, no. 2 (June 28, 2016): 123. http://dx.doi.org/10.14419/ijpt.v4i2.6230.

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Abstract:
Background: The present study was carried out to explore the efficiency of Indian herbal source from Hibiscus rosa against a chronic inflammatory disease. Hibiscus rosa belongs to Malvaceae, acts by suppression of inflammation mediators.Methods: Hydroalcoholic extract form Hibiscus rosa is prepared through soxhlet extraction and Diclofenac is used as the standard. Carrageenan and formaldehyde are administered to induce acute and chronic inflammation. Animals are divided into 6 groups with 6 animals each including Normal group, inflammatory control group, Diclofenac treated group and Hibiscus rosa treated group at different doses of 250 mg/kg, 500 mg/kg and 1000 mg/kg.Results: Different concentrations of Hibiscus rosa treated groups i.e. 250 mg/kg (p<0.05), 500 mg/kg (p<0.05) and 1000 mg/kg (p<0.01) showed significant reduction in Paw edema as compared to controls. Significant reduction in Body weight was also observed in Hibiscus rosa treated groups. Hematological profiles of Hibiscus rosa treated group are satisfying and significant.Conclusion: Results showed significant anti-inflammatory effect of Hydroalcoholic extract of Hibiscus rosa and justifying its therapeutic role in inflammatory condition..
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Portillo-Torres, Lizbeth Anahí, Aurea Bernardino-Nicanor, Carlos Alberto Gómez-Aldapa, Simplicio González-Montiel, Esmeralda Rangel-Vargas, José Roberto Villagómez-Ibarra, Leopoldo González-Cruz, Humberto Cortés-López, and Javier Castro-Rosas. "Hibiscus Acid and Chromatographic Fractions from Hibiscus Sabdariffa Calyces: Antimicrobial Activity against Multidrug-Resistant Pathogenic Bacteria." Antibiotics 8, no. 4 (November 11, 2019): 218. http://dx.doi.org/10.3390/antibiotics8040218.

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Abstract:
The anti-microbial properties of acetone extracts from Hibiscus sabdariffa calyces, fractions isolated by silica gel chromatography and hibiscus acid purified from some of these fractions and additionally identified by nuclear magnetic resonance spectroscopy, mid-infrared spectroscopy and X-ray diffraction, were studied against both multidrug-resistant Salmonella strains and pathogenic Escherichia coli bacteria. Gel diffusion was used to determine the anti-microbial effects. The mode of action of hibiscus acid was determined by crystal violet assay. Hibiscus acid and 17 of the 25 chromatographic fractions obtained, displayed an anti-microbial effect against all bacterial strains tested. Hibiscus acid showed a greater anti-microbial effect than the acetone extract against most of the bacteria strains, while chromatographic fractions IX–XIV exerted the greatest anti-microbial effect against all bacteria. The minimum inhibitory concentration of the acetone extract was 7 mg/mL, and the minimum bactericidal concentration was 10 mg/mL, while the corresponding values for hibiscus acid were 4–7 and 7 mg/mL, respectively. The results of the crystal violet assay indicate that hibiscus acid alters membrane permeability. Hibiscus acid is a potential alternative to control multidrug-resistant bacteria. Due to its ready availability and easy extraction from H. sabdariffa, hibiscus acid is potentially useful in the food industries.
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Almoraie, Noha M., Najlaa M. Aljefreea, Maha A. Althaiban, Mahitab A. Hanbazaza, Huda A. Wazzan, and Israa M. Shatwan. "The Effect of Roselle (Hibiscus) Juice on Mood Improvement in Healthy Adults." Functional Foods in Health and Disease 12, no. 10 (October 31, 2022): 601. http://dx.doi.org/10.31989/ffhd.v12i10.985.

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Abstract:
Introduction: The juice of Hibiscus sabdariffa Linn is commonly used as a traditional medicine for hypertension, pyrexia, and mood improvement. This study aimed to examine the effect of hibiscus juice on the mood states of healthy Saudi adults. Methods: A total of 32 healthy adults were asked to complete a questionnaire and were subsequently provided with 250 mL of prepared hibiscus juice to drink daily for 1 week. The participants were instructed to answer the Beck Depression Inventory before and after 1 week of drinking the hibiscus juice daily. Results: The results indicated a significantly positive change in the participants’ daily mood after 1 week of drinking 250 mL of hibiscus juice daily. Drinking hibiscus juice enhanced mood status by increasing relaxation and decreasing fear of the future and heart palpitations in most participants. Furthermore, it increased the consumption of caffeinated drinks. However, drinking hibiscus juice had no effect on the number of meals consumed. Conclusion: Drinking hibiscus juice had significant beneficial effects on mood. These results may be useful for future public health recommendations, especially among young adults and children. Further studies with larger sample sizes and longer experimental durations are needed to confirm and generalise these findings.Keywords: Mood Improvement, Cognitive, Hibiscus, Saudi Arabia, Adults
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Yuliastri, W. O., A. Diantini, M. Ghozali, I. Sahidin, and M. Isrul. "PHYTOCHEMICAL CONSTITUENT AND In-vitro CYTOTOXIC ACTIVITY OF Hibiscus sabdariffa L. CALYX FRACTION ON HUMAN BREAST CANCER CELL LINE MDA-MB-231." RASAYAN Journal of Chemistry 15, no. 03 (2022): 1619–25. http://dx.doi.org/10.31788/rjc.2022.1536694.

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Abstract:
Hibiscus sabdariffa L. is a medicinal plant that has various pharmacological activities. One of the activities of Hibiscus sabdariffa L. is the immunomodulatory activity closely connected with the anticancer activities. This study aimed to test the cytotoxic activity of Hibiscus sabdariffa L. Calyx Fractions against breast cancer cells (MDA-MB-231), determine the active fractions, and analyze the compounds of the active fraction of Hibiscus sabdariffa L. with LCMS. The Hibiscus sabdariffa L.Calyx was fractionated using vacuum liquid chromatography. Meanwhile, the cytotoxic activity was examined using the MTT method. The test results discovered that the Fraction A of Hibiscus sabdariffa L. Calyx is the active fraction with a score of IC50 187.89 µg/ml. The identification of Fraction A's chemical compounds using LC-MS discovered three identified compounds:tert-butyl-4-methoxy phenol Nigakilactone H and Stigmastan-3,6-dione. Since these compounds potentially function as active cytotoxic compounds,it is suggested that further studies isolate the active compounds from Fraction A of Hibiscus sabdariffa L.
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