Academic literature on the topic 'Herbert Marcuse (1898-1979)'

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Journal articles on the topic "Herbert Marcuse (1898-1979)"

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Gonçalves, Leandro Pereira, and Vanessa Medeiros Pravato. "Libertação e Autonomia anticapitalista: a transformação radical da consciência e do inconsciente em Herbert Marcuse." Revista Labor 1, no. 1 (March 16, 2017): 104. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i1.6674.

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Abstract:
O sociólogo e filósofo Herbert Marcuse (1898-1979) foi responsável por uma construção teórica inspirada em Karl Marx. O objetivo central deste trabalho é resgatar as idéias de Marx cotejadas com as de Marcuse mostrando como o pensamento marcusiano atravessou o século XX e mantém-se atual, polêmico e desafiador. Marcuse procura recuperar as bases conceituais da tradição marxista, na perspectiva de compreensão dos elementos de sustentação do modelo imperialista vigente e as possibilidades de seu enfrentamento e superação.
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Aquino, John Karley de Sousa, Eduardo Ferreira Chagas, Alberto Dias Gadanha, Hildemar Luiz Rech, and Manoel Jarbas Vasconcelos Carvalho. "EDITORIAL: O PENSAMENTO DE HERBERT MARCUSE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 14 (July 17, 2019): 8–14. http://dx.doi.org/10.30611/2019n14id41612.

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Abstract:
Herbert Marcuse (1898-1979) para muitos, está relacionado às pretensões juvenis dos anos sessenta e às esperanças revolucionárias da época. Sua trajetória filosófica caracterizou-se sempre pela compreensão da prática da transformação da sociedade contemporânea e de suas relações de dominação numa sociedade livre e emancipada. A qualidade e o conteúdo de seus textos lhe rendeu ainda na década de 60, o título de maître à penser dos estudantes radicalizados na França, Alemanha e Estados Unidos. Com a atenuação da guerra fria e o decreto ideológico do fim das ideologias, o que significava a aceitação e admiração passou a lhe render hostilidades e a condenação ao ostracismo filosófico. Em contraste aos autores que sempre teriam algo a nos dizer, como os clássicos Platão, Aristóteles, Hegel ou Kant; Marcuse chegou a ser considerado um filósofo com prazo de validade determinada, tornando-se anacrônico citá-lo ou insistir atualmente na leitura de suas obras [...]
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Souza, Juliano Bonamigo Ferreira de. "Form, technique and liberation: Schiller’s influence on Marcuse’s philosophy of technology." Human Affairs 30, no. 4 (October 27, 2020): 535–44. http://dx.doi.org/10.1515/humaff-2020-0046.

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Abstract:
AbstractThis article seeks to analyze the theory of technology formulated by the philosopher Herbert Marcuse (1898–1979). It shows the ways in which the author repurposes fundamental concepts of classical aesthetics in order to formulate a theory of technology aimed at liberating both nature and humanity. To this end, we argue that Marcuse mobilizes the theories of Immanuel Kant (1724–1804) and Friedrich Schiller (1759–1805). In the first part of the article, we tackle some important aspects of Kant’s and Schiller’s aesthetic theories. We begin with an analysis of Kant’s Critique of the Power of Judgment (1790), focusing on central concepts that would later be absorbed by Schiller and Marcuse. Next, we try to show the reception of the Third critique in Schiller’s On the Aesthetic Education of Man (1795) and this author’s contribution to aesthetic studies within political thought. In the second part, we focus on Marcuse’s work, highlighting two key moments in his analysis on technology. We show that his theory undergoes transformation and development until it reaches its stable form in the 1960s and 1970s, during which the author proposes a new theory of technology based on human aesthetic possibilities whose goal is the liberation of nature.
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Silva Filho, Adauto Lopes da, Felipe Bezerra de Castro Oliveira, and Jéssyca Aragão de Freitas. "ELEMENTOS PLATÔNICOS PARA UMA TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE: UMA LEITURA MARCUSEANA DE PLATÃO." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 16 (April 14, 2020): 38–51. http://dx.doi.org/10.30611/2020n16id43808.

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Abstract:
O presente artigo aborda a filosofia platônica a partir da perspectiva de leitura desenvolvida pelo filósofo alemão Herbert Marcuse (1898-1979) em O homem unidimensional: estudos da ideologia da sociedade industrial avançada (1964). Com base no capítulo Pensamento negativo: a lógica derrotada do protesto, pretendemos examinar os elementos presentes na filosofia platônica que contribuem para a articulação de uma teoria crítica da sociedade, demonstrando como estes elementos apontam para uma mudança social comprometida com uma prática histórica libertadora. Nossa problemática se centra na lógica de dominação característica da sociedade industrial avançada, cujo projeto ofusca os elementos emancipatórios da razão. Daí a necessidade de resgatar, nadialética platônica, elementos comprometidos com a emancipação do homem. Para delinear o plano de nossa proposta, utilizaremos a obra Razão e revolução: Hegel e o advento da teoria social (1941), artigos contidos em Tecnologia, guerra e fascismo (1999) e alguns diálogos platônicos, principalmente o Mênon e a República.
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Hirsgnerg Horacio, Heiberle. "Da Estética Schopenhaueriana à Dimensão Estética de Marcuse:." Philósophos - Revista de Filosofia 25, no. 2 (August 12, 2021). http://dx.doi.org/10.5216/phi.v25i2.65023.

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Abstract:
No caminho dos trabalhos que versam sobre as questões envolvendo a autonomia da arte, categoria da Estética desde a modernidade, este artigo visa desenvolver explanações sobre dois autores, Arthur Schopenhauer (1788–1860) e Herbert Marcuse (1898-1979) que, devedores da estética kantiana, possuem perspectivas que permitem reflexões sobre a autonomia da arte, ainda que Marcuse se posicione como um crítico da perspectiva representada por Schopenhauer. Designadamente, este artigo apresentará a compreensão estética do filósofo Arthur Schopenhauer - na obra principal deste autor, O Mundo Como Vontade e Representação – sobretudo o lugar do gênio artístico na obra do filósofo alemão, bem como apresentará os apontamentos do filósofo Herbert Marcuse na obra Dimensão Estética, de 1977, que sintetiza as principais questões da estética do autor. Palavras-chave: Schopenhauer, Marcuse, autonomia da arte, estética
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Dissertations / Theses on the topic "Herbert Marcuse (1898-1979)"

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Dovev-Rosenbaum, Léa. "L'utopie sans art : la pensée esthétique d'Herbert Marcuse." Paris 1, 1988. http://www.theses.fr/1988PA010537.

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Abstract:
Ce sont les connotations philosophiques et culturelles extra-théoriques latentes, dans un contexte polémique immédiat, qui guident, chez Marcuse, les sens énoncés ainsi que l'argumentation explicite. Poursuivre cette logique intérieure qui lie les contextes disparates non pas comme développement proprement dit, mais comme une texture cohérente des superpositions denses et ouvertes à la fois voilà le but de notre enquête, c'est sous cet angle que la thèse présente cherche a établir le sens sédimenté des concepts marcusiens de base, l'art, la nature, la raison concrètement médiatisés par la tradition culturelle affirmative des œuvres d'art. L'art et la nature deux idées mutuellement relatives, dans leur rapport antagonique et rédempteur avec la raison instrumentale, dépassant et transcendant, pour Marcuse, l'institution culturelle. Dans le cadre axiologique de cette esthétique, le concept de l'art, thématise comme une dualité de négativité mimétique et d'affirmative cathartique, constitue sa position à l'égard de l'utopie; la révolution rencontre ses limites dans la permanence irréductible que conserve l'art. C'est cette dualité anéantie dans la société unidimensionnelle, qui souligne les antinomies inhérentes aux désublimations et déstructurations de l'art moderne. En suivant cette trame, notre lecture se situe finalement à l'optique de réflexions post-modernes, à travers lesquelles se profilent non seulement les accents classiques ainsi que les lacunes herméneutiques de l'esthétique marcusienne, mais aussi sa pertinence continue
It is the philosophical and cultural connotations, extra-theretical and often tacit, underling polemical ans immediate argumentative contextes, that establish the inner-coherence of the overall paradigm of Marcuse's thought. Following that assumption, the present thesis wishes to decipher the fundamental Marcusian esthetic concepts art and nature, dialectically related to the idea of reason - as being sedimented and concretely mediated by cultural, affirmative, traditions of art-works themselves. Antagonistic and redemptive at the same time, this correlation of art, nature and reason, thus constitues for Marcuse a normative ground where Kantian, early Marxian and Freudian notions art explicitely coalesced towards a critic of existing social- political modes on the one hand, and setting the limites of utopian thought and praxis on the other hand. The essential duality of art, that of mimetic, cognitive nega negativity, and distanced, cathartic affirmativity, accounts for the antinomies inherent in the desublimations and destructurations of modern art. Finally, the present thesis considers the Marcusian classicist concept of art, together with the antinomies of modernity which that concept arises, in the light of post-modern conceptions, thus tracing hermeneutical gaps inherent in this esthetic-ethnic theory, no less than its continuing relevance
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Silveira, Bruno Perozzi da [UNESP]. "Pessimismo e utopia: contribuições da teoria crítica de Herbert Marcuse à educação." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/115883.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-21Bitstream added on 2015-03-03T12:06:11Z : No. of bitstreams: 1 000809405.pdf: 686916 bytes, checksum: c468bcf5a7fbf1e3411c8a0b6c647176 (MD5)
A presente dissertação se insere no campo da educação escolar, mais especificamente no campo da filosofia da educação. Assim, partindo de uma pesquisa de cunho bibliográfico, de caráter essencialmente conceitual tivemos por objetivo demonstrar quais contribuições os conceitos de Herbert Marcuse oferecem ao estudo da educação, mais do que isso procuramos dialogar com a obra de Marcuse e de outros autores da tradição crítica como Kant, Hegel e Marx, e assim como outros frankfurtianos como Adorno, Horkheimer e Benjamin, para compreendermos suas interpretações sobre o contexto político, ideológico, econômico e cultural de seus períodos, para, de posse destas informações, analisarmos nosso próprio contexto, atualizando e mantendo-nos sempre abertos ao diálogo e às problematizações. Partindo desta análise conceitual e contextual pudemos inserir o “problema da educação” e analisá-lo do ponto de vista da Teoria Crítica da sociedade, sempre focados em compreender o contexto existente e suas possibilidades. E é justamente nesta perspectiva dialética entre a compreensão do contexto de ampla dominação e coordenação ? de redução do pensamento e do comportamento à dimensão do que é imposto ? e as possibilidades de modificação qualitativa que podemos vislumbrar e nas quais encaixamos as possibilidades da educação. Nesta dialética entre o pessimismo e a realização da utopia tentamos apontar as possibilidades de uma educação para a emancipação e a formação para a autonomia, não como potencialidades irrealizáveis, mas como começos de caminhos trilháveis. Deste modo pudemos perceber, ao analisar textos de Marcuse e de outros autores frankfurtianos, tendo o cuidado da atualização, que a educação para a emancipação e a formação para a autonomia se inserem naquilo que Marcuse chama como “fim da utopia”, ou seja, como possibilidades de modificação qualitativa realizáveis, mas que vêm ...
The following work is inserted in the Education area, focusing specifically on Philosophy of Education. Thus, we start from an essentially conceptual biographical research in order to demonstrate some contributions of Herbert Marcuse’s concepts to the study of Education. We also strived to perform a dialogue between Marcuse’s work and other authors from the critical tradition such as Kant, Hegel and Marx, and Frankfurtians as Adorno, Horkheimer and Benjamin, to comprehend their interpretations about the political, ideological, economical and cultural contexts of their time so we can analyze our own context to keep ourselves open and updated to dialogues and problematization. Starting from this contextual and conceptual analysis we were able to insert the “educational problem” in it and analyze it under the Critical Theory of Society point of view, focusing on understanding the existing context and its possibilities. Through this dialectical perspective between the comprehension of a wide domination and coordination context – with the reduction of thinking and behavior to what is imposed – and the possibilities of a qualitative change, we are able to foresee where to fit the possibilities of education. Under this dialectic between pessimism and the performance of the utopia, we try to point out the possibilities of an education for emancipation and autonomy formation not as unperformable potentialities, but as starting points of possible paths. In this work we were able to perceive, analyzing Marcuse’s texts and other Frankfurtian author as well as keeping in mind the necessary updates, that an education for emancipation and autonomy formation are inserted in Marcuse’s “end of utopia”, that is, real possibilities of qualitative change, but ones that have been constantly stopped by forces that look forward the maintenance of a reality established through thinking and behavior reduction to only one dimension ...
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Santos, Gisele Silva [UNESP]. "Herbert Marcuse: crítico da sociedade tecnocrática." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/93341.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:54:41Z : No. of bitstreams: 1 santos_gs_me_assis.pdf: 782615 bytes, checksum: bd8d85ec895c70b04e9de4d660887bb6 (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
A partir da segunda metade da década de 1940 um novo capitalismo configurava-se nos Estados Unidos da América. Com o início da Segunda Guerra Mundial, uma significativa parcela da tecnologia de guerra foi aprimorada à produção de bens. O grande investimento de capital no desenvolvimento de tecnologia requintada e mão-de-obra especializada constituíram-se na matriz geradora de uma gama de mudanças que atingiram aquela sociedade econômica. Dessas mudanças advêm a necessidade de organização da grande empresa e a previsão dos preços da mercadoria e da sua demanda, para evitar que os altos investimentos estivessem à mercê da instabilidade do mercado. Na esteira dessas mudanças e necessidades a iniciativa privada estabelece uma aliança econômica com o Estado que fornece a regulação de salários e preços e promove o desenvolvimento de um maciço aparelho de persuasão e incentivo associado à venda de mercadorias. Todas essas mudanças foram alvo de muitos debates, críticas e discussões. Dentre os mais importantes trabalhos sobre o moderno capitalismo norte-americano, destacamos as obras Eros e Civilização e a Ideologia da Sociedade Industrial de Herbert Marcuse. A presente pesquisa objetivou analisar essas duas obras e identificar o caráter de originalidade de suas críticas a sociedade norte-americana enquanto produto desse novo capitalismo da década de 1950. Constatou-se que os métodos e caminhos que Marcuse utilizou para construir seu pensamento, produziu um olhar próprio sobre aquela sociedade econômica e projetou esse autor e suas teorias nos mais diferentes meios sociais e em dimensões mundiais.
After the second half of 1940’s a new form of Capitalism took shape in the United States of America. And because of World War II, a considerable share of technology developed during the war was improved and directed towards wealth gain. The tremendous sums of capital invested in high technology and specialized labor became the matrix responsible for generating changes that affected American society throughout. From these changes came the need of organized enterprise and prevision of products costs and their demand, so the market instability would not jeopardize all investments. In the midst of all needs and changes private financial initiative forms alliance with the State, the responsible for regulating wages and product prices, thus promoting the development of a massive tool of persuasion and incentives of products selling. All changes became the main target for intricate debates, criticism, and arguments. Among the most important published works dealing with modern capitalism in the United States is Eros and Civilization, and, Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society, both by Herbert Marcuse. This research project aimed to analyze both of Marcuse publishing’s and identify the body of originality of his own views on North American society as a product of this new form of capitalism in the 1950’s. It is notorious and established that all methods and paths Marcuse built to reach his ways of thinking gave an entire new perspective on American society, projecting the author and his theories into the most various social niches worldwide.
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Pisani, Marilia Mello. "Técnica, ciência e neutralidade no pensamento de Herbert Marcuse." Universidade Federal de São Carlos, 2008. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/4750.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1744.pdf: 1717734 bytes, checksum: 249178f462354b13819185df9f88a5a5 (MD5) Previous issue date: 2008-02-26
Universidade Federal de Sao Carlos
Herbert Marcuse was the author of a controversial critique of the thesis of the neutrality of technology and science, presented mainly in his book published in 1964, One-Dimensional Man: studies in the ideology of advanced industrial society. The aim of the work is an understanding of that critique, and it is divided into three parts. The first one deals with the influence that the philosophical discussions of the 1940 s and 1950 s had on the development of the theme in Marcuse s thought. The second part is a study of the origins of the critique of neutrality in texts written by Marcuse in his youth that brings to light the very peculiar way he articulates philosophy and Marxism, which in turn, as it is shown in the third part, leads to a severe criticism of the advanced industrial societies. The approach to technique, science and politics that follows from that double philosophic and social conception is the basis for the structuring of Marcuse s thought.
Herbert Marcuse foi autor de uma controversa crítica da idéia de neutralidade da técnica e da ciência, desenvolvida principalmente em seu livro de 1964 O Homem Unidimensional: estudos sobre a ideologia da sociedade industrial avançada. Com o objetivo de compreendêla realizamos neste trabalho um estudo em três partes. Na primeira, resgatamos a influência que o debate filosófico ao longo dos anos 40 e 50 teve sobre o desenvolvimento do tema no pensamento de Marcuse. Porém, numa segunda, buscamos nos próprios textos de juventude de Marcuse a gênese dessa crítica da neutralidade, o que permitiu apresentar o modo muito singular como ele articula filosofia e marxismo e que dá origem, tal como mostramos na terceira parte, a uma severa crítica das sociedades industriais avançadas. A abordagem da técnica e da ciência a partir desse duplo referencial filosófico e social revela a unidade entre técnica, ciência e política e possibilita expor as bases a partir das quais Marcuse estrutura seu pensamento.
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Barros, Joy Nunes da Silva. "Herbert Marcuse: utopia e dialética da libertação." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11826.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joy Nunes da Silva Barros.pdf: 1110129 bytes, checksum: 096a3a4e8b29a8c8976bb8423bc16205 (MD5) Previous issue date: 2009-12-08
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
The present dissertation mainly aims at analyzing the concept of utopia in the work of Herbert Marcuse, taking as a guiding hypothesis the assertion that the faith Modernity has in the progress brought by clarification seems to have faded and therewith the great projects of social emancipation will no longer find a place in directing political struggles in modern times. This hypothesis will be analyzed in the light of Marcusean thinking, perceiving it as a consequence of what the author denominated one dimensional society, a social configuration, product of the development of Modernity, which has been able to absorb all forms of thinking that are contrary to it and impose itself as the only reality possible. Thus, the issue that directs the development of this master s thesis is the endeavor to clarify the philosophical status that the concept of utopia occupies in Herbet Marcuse's thinking, which has close ties with Hegelian Dialectics, as well as the correlation between utopic thinking and political action from the perspective of the Frankfurt philosopher
A presente dissertação tem como objetivo principal analisar o conceito de utopia na obra de Herbert Marcuse, tomando como hipótese norteadora a asserção de que a fé ostentada pela Modernidade no progresso trazido pelo esclarecimento parece ter se esmorecido e com isso os grandes projetos de emancipação social passam a não encontrar mais lugar no direcionamento das lutas políticas no tempo hodierno. Essa hipótese será analisada à luz do pensamento marcusiano, entendendo-a como uma consequência daquilo que o autor denominou sociedade unidimensional, uma configuração social, produto do desenvolvimento da Modernidade, que se tornou capaz de absorver todas as formas de pensamento que lhe são contrárias e impor-se como única realidade possível. Neste sentido, a questão que direciona o desenvolvimento desta dissertação é a de buscar esclarecer o estatuto filosófico que o conceito de utopia ocupa no pensamento de Herbert Marcuse, que mantém estreito vínculo com a dialética hegeliana, assim como a correlação entre o pensamento utópico e a ação política a partir da obra do filósofo frankfurtiano
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Verdin, Alessandra Martins dos Santos. "Educação, formação humana e tecnologia : diálogos com o homem unidimensional de Marcuse." reponame:Repositório Institucional da UFES, 2015. http://repositorio.ufes.br/handle/10/1539.

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Abstract:
CAPES
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-09-17T20:50:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Educacao formacao humana e tecnologia dialogos com o homem unidimensional de Marcuse.pdf: 3564377 bytes, checksum: 005cc9223393d97db32dfbcdaf7073e8 (MD5)
Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2015-10-15T15:34:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Educacao formacao humana e tecnologia dialogos com o homem unidimensional de Marcuse.pdf: 3564377 bytes, checksum: 005cc9223393d97db32dfbcdaf7073e8 (MD5)
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Esta dissertação se insere no âmbito da pesquisa teórica, no campo dos fundamentos filosóficos da educação crítica. O problema da pesquisa diz respeito aos desafios que os conceitos de tecnologia e cultura, presentes nas reflexões de Herbert Marcuse, oferecem para a teoria crítica da educação na atualidade. A reflexão gira em torno dos processos formativos a partir de sua relação com a tecnologia, especificamente com a Internet. Parte da fundamentação filosófica de Herbert Marcuse, sobre os conceitos de cultura e tecnologia presentes no livro One-Dimensional Man e nos ensaios Sobre o caráter afirmativo da cultura e Comentários para uma redefinição do conceito de cultura. A hipótese é que os conceitos desenvolvidos pelo autor – em diálogo com fenômenos socialmente constituídos bem como com os emergentes – caminham a contrapelo da lógica da racionalidade técnico-instrumental hegemônica. Toma como ponto de partida a revisão teórica cujo resultado revela a atualidade e interesse pela temática no campo educacional e também constata a incipiência de trabalhos a partir da filosofia crítica de Marcuse, tanto em fontes nacionais quanto em internacionais. Pela análise crítica dos trabalhos acessados infere-se que mediada pela Internet a tecnologia também pode causar a utilização de formas empobrecidas e reduzidas dos modos de perceber e significar acontecimentos, relações, projeções e possibilidades, além de poder ser alterado o caráter da subjetivação por meio de processos de apropriação de indícios danificados de memória e cultura. Combinados às técnicas de propaganda e autopromoção, esses elementos corroboram a configuração e aplicação do projeto cognitivo para o sujeito unidimensional, confortavelmente rendido à lógica da sociedade que o produz. A potencialidade do uso de ferramentas tecnológicas livres do projeto da racionalidade técnico-instrumental que se sobrepõe à faceta sensível e amorosa da vida humana, típico do capitalismo tardio das sociedades industriais avançadas, pode reverter os movimentos de organização tecnológica intelectual e política, de conquista e manipulação do pensamento negativo, da consciência infeliz, de liberdades, necessidades, desejos, modos de administrar o tempo livre, de projeção de padrões de vida que em conjunto cerceiam movimentos para a transformação social
This work falls within the framework of theoretical research in the field of the philosophical foundations of critical education. The problem of research concerns the challenges that the concepts of technology and culture, present in the Herbert Marcuse‟s reflections, could provide to the critical theory of education today. The reflection revolves around the formation processes from their relationship with technology, specifically with Internet. Starts on Herbert Marcuse‟s philosophical foundation, on culture and technology concepts in the book One-Dimensional Man and in the articles About the culture’s affirmative character and Comments to a redefinition on the culture’s concept. The hypothesis is that the concepts developed by the author – in dialogue with socially constituted phenomena as well as emerging – go against the grain of the logic of hegemonic technical-instrumental rationality. Takes as its starting point the literature review whose results reveals the relevance and interest by this theme in the educational field and also notes the paucity of jobs from Marcuse‟s critical philosophy, both national as international sources. By the critical analysis of accessed works is possible to infer that technology, mediated by Internet, can also cause the use to impoverish and reduce ways to perceive and signify events, relationships, projections and possibilities, and can change the character of subjectivity through appropriation processes of damaged evidence of memory and culture. Combined with advertising and self-promotion techniques, these elements corroborates to configure and applicate the one-dimensional cognitive design inside people, comfortably surrendered to the society‟s logic that produces it. The potential use of technological tools free of technical-instrumental rationality design that overlaps the sensitive and loving facet of human life – typical of late capitalism of advanced industrial societies –, can reverse the movement of intellectual technological and political organization, of conquest and manipulation of negative thinking, the unhappy consciousness, freedoms, needs, desires, ways of managing free time, projection living standards which together curtail movements to social change
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Sabat, Joaquin. "Herbert Marcuse et le deuil de la Raison : contribution aux prémisses d'une rationalité sensible." Master's thesis, Université Laval, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.11794/37613.

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Abstract:
Le développement de la pensée d’Herbert Marcuse peut se comprendre comme le résultat d’un effort pour trouver un fondement de la critique autre que celui, absolument inévitable en philosophie, de la Raison. De son adhésion initiale à l’inspiration hégélienne de la Théorie critique jusqu’au renversement de ses fondements au courant de la Seconde Guerre mondiale, Marcuse a refusé obstinément de nuancer son analyse du déclin des capacités de négation de l’ordre établi dans la société industrielle avancée, mais sans pour autant renoncer à identifier ce qui, « de l’intérieur », pouvait encore receler un potentiel de transformation. Marcuse tente en effet d’échapper à l’aporie inhérente à sa critique radicale de la Raison en s’efforçant de trouver dans les différentes sphères de l’existence humaine une dimension encore capable de résister à son intégration totalitaire dans le capitalisme avancé. Ce projet de recherche vise donc à établir, à travers une incursion dans la conception moderne de la Raison et la critique fondamentale que Marcuse lui adresse, s’il existe dans son oeuvre une alternative théorique pour une critique sociale qui ne prétendrait plus trouver dans la Raison ses fondements. Trois « moments » de la pensée de Marcuse seront examinés : d’abord celui de son engagement en faveur d’une « organisation rationnelle de la société », où se dévoilent ses attaches à Hegel et au projet initial de la Théorie critique ; ensuite celui de la critique de la Raison, où Marcuse brise ses liens avec cet idéal moderne et expose la relation qui arrime étroitement la Raison à la « logique de la domination » ; puis, finalement, celui où s’esquisse la possibilité de fonder, sur le terrain de la sensibilité, une autre forme de rationalité.
The development of Herbert Marcuse’s thought can be understood as the result of an effort to look for a ground for critique other than Reason, the cornerstone of philosophical thought. From his initial adhesion to the Hegelian inspirations of critical theory until the overturning of their foundations during World War II, Marcuse stubbornly refused to temper his observations on the weakening ability to reject the establishment in advanced industrial societies while still searching for that which could, “from the inside”, harbor potential for transformation. Marcuse strives indeed to avoid the inherent aporias of his radical critique of Reason by searching for a dimension of human existence still capable of resisting its totalitarian integration to late capitalism. Through an incursion into the modern understanding of Reason and its Marcusian critique, our study thereby aims to determine if a theoretical alternative exists within Marcuse’s thought for a socio-critical standpoint that no longer relies on the traditional grounds of Reason. Three “moments” of Marcuse’s thought will be analyzed: firstly, his theoretical involvement in favor of a “rational organization of society”, where Marcuse’s ties to Hegel and the original project of critical theory appear more clearly; secondly, his critique of Reason, where Marcuse moves away from this modern ideal and exposes the link that inextricably relates Reason to the “logic of domination”; and, lastly, his sketch of the possibility of establishing another form of rationality rooted in the field of sensibility.
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Anjos, Suzan Cristina dos. "Repressão e emancipação no capitalismo tardio : um estudo sobre a recepção da Psicanálise em Hebert Marcuse." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/46197.

Full text
Abstract:
Orientador: Prof. Dr. Luiz Repa
Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 28/06/2016
Inclui referências : f. 74-80
Área de concentração: Ètica e política
Resumo: Considerando a relevância da psicanálise freudiana na obra de Herbert Marcuse, trata-se de reconstruir três momentos da teoria crítica da sociedade engendrada pelo filósofo, apontando, por um lado, o estatuto da psicanálise em cada um deles, e, por outro, os seus limites e o seu legado a partir da perspectiva de uma conferência de Marcuse de 1963, A Obsolescência da Psicanálise, em que se afirma que a psicanálise estaria caduca. Para tanto, nos voltamos, sobretudo, para o modo como Marcuse aborda os temas da repressão na sociedade de capitalismo tardio, sobre a qual se debruçará, bem como as possibilidades de emancipação vislumbradas a partir da leitura ímpar e da historicização das categorias freudianas realizadas pelo filósofo. Palavras-chave: teoria crítica, psicanálise, repressão, emancipação.
Abstract: Considering the relevance of Freudian's psychoanalysis in the Herbert Marcuse's masterpiece, it is to rebuild three moments of society's critical theory engendered by the philosopher, registering, on the one hand , the psychoanalysis statute in each of them, and, by the other hand , the limits and the legacy from the perspective Marcuse's conference in 1963, Obsolescence of Psycho-Analysis, which affirms that psychoanalysis would be aged. For that, we turn especially to how Marcuse focuses the repression's themes in late capitalist society, on which will search as well as the emancipation possibilities glimpsed from the odd reading and Freudian categories's historicizing carried out by the philosopher. Key-words: critical theory, psychoanalysis, repression, emancipation
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Silva, Lenildes Ribeiro da. "O discurso moderno sobre educação, diversidade e tolerância = os documentos da UNESCO e a crítica de Marcuse." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251195.

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Abstract:
Orientador: Pedro Laudinor Goergen
Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Made available in DSpace on 2018-08-18T22:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LenildesRibeiroda_D.pdf: 1729981 bytes, checksum: bc975219e7d6f32740b7e3b5d3308606 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Este trabalho objetiva analisar criticamente os conceitos de diversidade e tolerância, presentes nas propostas de políticas de educação no mundo, publicadas a partir de 1990. Busca-se pensar esses conceitos relacionados à estrutura da sociedade capitalista em processo de mundialização e globalização, focando, mediante análise teórico/histórica, seu sentido e relevância na contemporaneidade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de análise documental que, além da retomada histórica e filosófica dos conceitos, se propõe fazer uma análise de sua incidência nos relatórios e nos documentos mundiais sobre educação, publicados pela UNESCO. O texto se divide em três partes: na primeira, busca-se perfazer uma retomada histórica da defesa da tolerância no nascimento da modernidade, trazendo autores como Las casas, Locke, Voltaire e Stuart Mill. Esta retomada visa compreender os fundamentos filosóficos políticos e sociais que marcaram a defesa liberal da tolerância, identificando aproximações e distanciamentos desta defesa com o ressurgimento da necessidade do conceito de tolerância nos séculos XX e XXI; a segunda parte traz as reflexões críticas de Marcuse, relacionando os conceitos de diversidade e tolerância com as promessas de liberdade, autonomia, entre outras, na sociedade sem oposição. Marcuse interroga a tolerância de um ponto de vista crítico, ressaltando seu aspecto ideológico, afinado com uma sociedade opressora. O autor considera os limites, ambigüidades e contradições internas do conceito e relacionadas à sociedade em que se constitui, chegando a denunciar a tolerância pura como falsa e regressiva, porquanto não atenta para o intolerável para o progresso humano; sob o referencial de Marcuse, a terceira parte vem com a análise dos documentos que tratam da diversidade e tolerância a partir do contexto do pós-guerra. Mais especificamente, são abordados o relatório Educação: Um tesouro a descobrir, a Declaração sobre os princípios da tolerância e a Declaração sobre a diversidade cultural e ainda as discussões levantadas na Conferência sobre a tolerância na América Latina e no Caribe e a Conferência de Educação para a Tolerância em Lisboa. A partir dessa análise, o trabalho tematiza o esmaecimento do debate sobre a tolerância nos documentos da UNESCO e nas discussões a respeito da educação no mundo que sucedeu à efervescência da temática na década de 1990. Chega-se à conclusão de que, na tentativa de não ignorar as críticas realizadas e, ao mesmo tempo, sem abandonar a idéia de tolerância enquanto conceito matricial da UNESCO, preserva-se o conceito na forma de uma discussão menos enfática. Ameniza-se o debate a respeito da tolerância paulatina pela inserção de questões menos conflituosas como o respeito à diversidade, à proteção do patrimônio e à questão dos direitos humanos. Entende-se que a tolerância é um conceito ambíguo e contraditório, entretanto, não superado, permanecendo nos debates acadêmicos, nos documentos mundiais, nas práticas educativas e no senso comum, o que torna, todavia, necessária sua constante interrogação e crítica, desviandose de um sentido consensual e ideológico para um sentido crítico e progressivo.
Abstract: This paper aims to critically examine the concepts of diversity and tolerance, present in the proposed education policies in the world, published since 1990 and that influence educational policies. The aim is to think about these concepts related to the structure of capitalist society in the process of globalization, focusing upon theoretical/historical analysis their meaning and relevance in contemporary times. This is a bibliographic search and document analysis that, besides the resumption of the historical and philosophical concepts, proposes to make an analysis of its impact on global reports and documents on education published by UNESCO. The text is divided into three parts: the first, we try to make up a resume of the historical defense of tolerance in the birth of modernity, bringing authors such as Las Casas, Locke, Voltaire and Mill. This return is to understand the philosophical underpinnings of political and social changes that marked the liberal defense of tolerance, identifying similarities and differences of this defense with the resurgence of the concept of the need for tolerance in XX and XXI centuries; the second part presents the critical reflections of Marcuse, relating the concepts of diversity and tolerance with the promises of freedom, autonomy, among others, into society without opposition. Marcuse questioned the tolerance of a critical point of view, stressing its ideological aspect, in tune with an oppressive society. The author considers the limitations, ambiguities and internal contradictions of the concept and related to the society in which it is, coming to denounce as false and regressive the pure tolerance, because no attention to the intolerable to human progress; under the reference of Marcuse, the the third part comes with the analysis of documents dealing with diversity and tolerance from the post-war. More specifically are discussed the report Education: A Treasure Within, the Declaration on the principles of tolerance and the Declaration on cultural diversity and also the discussions raised at the Conference on tolerance in Latin America and the Caribbean and the Conference on Education for Tolerance in Lisbon. From this analysis, the paper deals fading debate over tolerance in UNESCO documents and discussions about education in the world that succeeded the effervescence of this issue in the 1990. We come to the conclusion that, in order not to ignore the criticisms made, at the same time, without abandoning the idea of tolerance as a concept matrix of UNESCO, preserves the concept in the form of a discussion less emphatic. Softens up the debate about tolerance by gradual insertion of fewer conflicting issues such as respect for diversity, protection of assets and the issue of human rights. It is understood that tolerance is an ambiguous and contradictory concept, however, not overcome, remaining in academic debate, documents in the world, educational practices and common sense, which makes, however, required his constant questioning and criticism, diverting is a consensual and ideological sense for a critical sense and progressive.
Doutorado
Historia, Filosofia e Educação
Doutor em Educação
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Muniz, Polyana Stocco. "De além do princípio de prazer ao além do princípio de desempenho: ressonâncias da teoria das pulsões no pensamento de Herbert Marcuse." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-09022011-113959/.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo problematizar a inserção da teoria das pulsões no pensamento de Herbert Marcuse, mais especificamente em sua obra publicada em 1955 sob o título Eros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Aproximadamente três décadas antes a essa publicação de Marcuse, Freud publicou a obra que rearticulou como um todo o seu pensamento: o ensaio sobre a hipótese da Pulsão de Morte. Tal foi a sua repercussão, tanto clínica como cultural, que fez com que a psicanálise avançasse em temas como o masoquismo, a compulsão à repetição, a psicologia de massas e a destrutividade, chegando mesmo a problematizar o desenvolvimento cultural humano em sua possibilidade de garantir a vida comunal diante de uma pulsão para além do princípio de prazer. Não obstante, a recepção dessa conceituação provocou diversas revisões da psicanálise. Dentre as que aqui interessam, destacaram-se aquelas que foram atravessadas pelas questões relativas ao socialismo, já que questionaram a condição de imutabilidade da Pulsão de Morte. Contudo, as propostas desse Revisionismo Neofreudiano, que tentava articular marxismo e psicanálise, culminaram na extirpação da teoria das pulsões, dessexualizando a psicanálise. Ao criticar essa tendência popular, à época, a obra de Marcuse renovou o impasse: como inserir a metapsicologia, especialmente o conceito de Pulsão de Morte, no contexto das pesquisas do Instituto para Pesquisa Social de Frankfurt, fundamentalmente marxista? O autor realocou a psicanálise no debate crítico sobre a cultura, renovando também outra questão que se vinculava à Pulsão de Morte: a relação entre dominação e progresso constituiria realmente o princípio da civilização? Sob esse contexto, a presente pesquisa articulou os seguintes pontos, a fim de esclarecer as ressonâncias da teoria das pulsões no pensamento de Marcuse: a) buscou-se esclarecer a crítica marcuseana às escolas culturalistas Neofreudianas; b) procurou-se compreender alguns pontos da conceituação sobre a Pulsão de Morte na obra de Freud; c) e, por fim, os desdobramentos dessa pulsão na obra Eros e civilização. Pode-se apontar que Marcuse centrou o debate sobre a cultura no conflito entre os princípios de prazer e realidade. Entretanto, o autor não negou a Pulsão de Morte em suas análises, mas a sua atividade numa realidade regida pelo princípio de desempenho, comparada com sua atividade regida por um mais além princípio de desempenho, já que, aliviada a tensão, pouco se expressaria. Problematizou-se a conclusão dessa obra, pois, não sendo a Pulsão de Morte somente alívio de tensão, ela insistiu na dinâmica da civilização como negação do indivíduo. A proposição de uma utopia foi questionada posteriormente pelo próprio autor e, assim, permaneceu seu posicionamento crítico, na medida em que compreendeu, nas próprias conceituações da psicanálise, a negação do existente, ou seja, a revelação da negação do indivíduo
The present work aims to debate the insertion of the drive theory in Herbert Marcuses thinking, as per, more specifically, this authors work Eros and Civilization: a philosophical inquiry into Freud published in 1955. Approximately three decades before this Marcuses publication, Freud had published a work which articulated his thinking as a whole: the essay on the hypothesis of the death drive. The great repercussion of the former work, in both clinical and cultural terms, made psychoanalysis advance in themes such as masochism, compulsion to repetition, crowd psychology and destructivity, besides having discussed human cultural development within its possibility of guaranteeing communal life in the face of a drive, which goes beyond pleasure principle. Nevertheless, the approach of this new concept provoked many reviews in the psychoanalysis area one of which we can highlight. Questions related to socialism were examined, as they referred to the immutability of the condition of the death drive. However, the proposals of this Neo-Freudian Revisionism which tried to merge Marxism and psychoanalysis, terminated in the extirpation of the theory of drives and generated an opposed movement to the previously accepted eroticization of psychoanalysis. As Marcuses work criticized such a popular trend at that time, it renewed the dilemma: how to insert metapsychology, particularly the death drive concept, in the context of the researches carried out in the Institute of Social Research of Frankfurt which was fundamentally Marxist? The author reallocated psychoanalysis in the midst of critical debate on culture, and also renewed another inquiry that is linked to the death drive: would the relationship between dominance and progress really constitute the principle of civilization? In this context, this research discussed the following points to clarify the echoes of the drive theory in Marcuses thinking: a) by trying to elucidate Marcusean critical theory to the Neo- Freudian culturalist schools; b) by analyzing some elements in the concept of death drive in Freuds work; c) ultimately, by understanding the outcome of death drive in Eros and Civilization: a philosophical inquiry into Freud. Furthermore, we can point out that Marcuse focused the debate about culture on the conflict between the principles of pleasure and reality. Still, the author did not discredit death drive itself in his analysis, but its mechanisms in a reality led by performance principle if compared to the previously referred drives action conducted by a beyond the performance principle, as the death drive would be nonexpressive after tension had been released. Also, the conclusion of that book was examined, as death drive is not only tension release. Moreover, that work insisted on the point that the dynamics of civilization can be considered a denial of the individual. The proposition of a utopia was questioned afterwards by the author himself. Thus, his assertion remained a critical one as Marcuse understood the denial of the existent in his own concept of psychoanalysis, that is, the revelation of the negation of the individual
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Books on the topic "Herbert Marcuse (1898-1979)"

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Critical theory and democratic vision: Herbert Marcuse and recent liberation philosophies. Lanham, MD: Lexington Books, 2008.

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2

The flight into inwardness: An exposition and critique of Herbert Marcuse's theory of liberative aesthetics. Selinsgrove [Pa.]: Susquehanna University Press, 1985.

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3

Herbert, Marcuse. Art and liberation. London: Routledge, 2007.

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4

Anderson, Kevin. The Dunayevskaya-Marcuse-Fromm correspondence, 1954-1978: Dialogues on Hegel, Marx, and critical theory. Lanham, Md: Lexington Books, 2012.

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5

Gur-Zeʼev, Ilan. Askolat Franḳfurṭ ṿeha-hisṭoryah shel ha-pesimizm. Yerushalayim: Hotsaʼat sefarim ʻa. sh. Y.L. Magnes, ha-Universiṭah ha-ʻIvrit, 1996.

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6

1970-, Abromeit John, and Cobb W. Mark 1962-, eds. Herbert Marcuse: A critical reader. New York: Routledge, 2003.

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7

(Editor), John Abromeit, and W. Mark Cobb (Editor), eds. Herbert Marcuse: A Critical Reader. Routledge, 2003.

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8

Lind, Peter. Marcuse and Freedom (RLE Social Theory). Taylor & Francis Group, 2020.

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9

Lind, Peter. Marcuse and Freedom (RLE Social Theory). Taylor & Francis Group, 2020.

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10

Lind, Peter. Marcuse and Freedom (RLE Social Theory). Taylor & Francis Group, 2020.

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Book chapters on the topic "Herbert Marcuse (1898-1979)"

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Kautzer, Chad. "Herbert Marcuse (1898–1979)." In The Cambridge Habermas Lexicon, 613–15. Cambridge University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1017/9781316771303.172.

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2

Farr, Arnold L. "Herbert Marcuse (1898–1979)." In Routledge Handbook of Marxism and Post-Marxism, 155–62. Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9781315149608-17.

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3

"Marcuse, Herbert (1898–1979)." In The Encyclopedia of Civil Liberties in America, 590–92. Routledge, 2015. http://dx.doi.org/10.4324/9781315699868-416.

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4

Willis, Ellen. "Herbert Marcuse, 1898–1979." In Beginning to See the Light, 141–44. University of Minnesota Press, 2012. http://dx.doi.org/10.5749/minnesota/9780816680788.003.0017.

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