Dissertations / Theses on the topic 'Hepatitis B cor'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: Hepatitis B cor.

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 dissertations / theses for your research on the topic 'Hepatitis B cor.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Alencar, Regiane Saraiva de Souza Melo. "Ocorrência da infecção oculta pelo vírus da hepatite B (VHB) em pacientes com cirrose hepática pelo vírus da hepatite C (VHC) com ou sem carcinoma hepatocelular (CHC)." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5147/tde-16102014-103147/.

Full text
Abstract:
O presente estudo avaliou materiais de 50 pacientes com cirrose hepática pelo vírus da hepatite C (VHC) que foram submetidos ao transplante hepático no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo no período de 1993 a 2004, sendo divididos em dois grupos: Grupo 1 (33 pacientes com cirrose pelo VHC) e Grupo 2 (17 pacientes com cirrose pelo VHC com carcinoma hepatocelular). Nosso objetivo foi estudar a ocorrência da infecção oculta pelo VHB em pacientes com cirrose pelo VHC com ou sem CHC através do estudo molecular do genoma viral (DNA do VHB) no soro, tecido hepático tumoral e não tumoral pela utilização da técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), pelos métodos in house e em tempo real. Todos os pacientes eram HBsAg negativos, possuíam soroteca e bloco de explante hepático em parafina, não apresentando concomitância com doenças hepáticas colestáticas, metabólicas e autoimunes. Foram avaliados os prontuários por um único pesquisador no sentido de coletar informações tais como: sexo, idade, dados de exames laboratoriais bioquímicos, sorológicos, ?fetoproteína e coagulação; além de dados clínicos tais como ascite e encefalopatia hepática para cálculos de índices prognósticos da cirrose (Child e MELD). Todo o material de explante hepático teve o Escore de Ishak e a Classificação das Sociedades Brasileiras de Patologia e Hepatologia para hepatites crônicas avaliados, assim como a Classificação de Edmondson e Steiner para os que apresentassem CHC. A técnica de PCR in house para detecção do DNA do VHB no soro e em tecido hepático tumoral e não tumoral apresentou negatividade em todas as amostras. Na técnica de PCR em tempo real apenas um caso do grupo 2 foi positivo no soro (sexo masculino, 66 anos, Anti-HBC total isolado e CHC); no tecido hepático tumoral no grupo 2 tivemos dois casos com resultados indeterminados e no tecido hepático não tumoral também do grupo 2, tivemos dois casos indeterminados. O grupo 1 não apresentou positividade para nenhuma das técnicas utilizadas. Concluímos que entre nossos pacientes com ou sem carcinoma hepatocelular associados à cirrose hepática pelo VHC, a infecção oculta pelo VHB foi muito baixa, provavelmente devido à baixa prevalência da infecção pelo VHB na nossa população
This study evaluated serum and liver tissue samples from 50 patients with liver cirrhosis due to hepatitis C virus (HVC) that underwent liver transplant at the Hospital das Clínicas - University of São Paulo School of Medicine during the period of 1993 to 2004, divided into two groups: Group 1 (33 cirrhotic patients due to HCV) and Group 2 (17 cirrhotic patients due to HCV with hepatocellular carcinoma - HCC). Our aim was to study the occurrence of occult HBV0 infection in cirrhotic patients due to HCV with or without HCC through the molecular study of HBV DNA in the serum, tumoral liver tissue and non tumoral liver tissue by the polymerase chain reaction (PCR) techniques using in house and real time PCR. All the patients were HBsAg negative, having previous serum samples frozen at -20ºC and liver tissue explanted in paraffin, without presenting concomitant cholestatic, metabolic and autoimmune liver diseases. The following variables were collected: gender, age, biochemical and coagulation laboratory tests and HBV serology (HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs). Among the clinical data, ascites and encephalopathy were collected for the Child and MELD prognostic indexes. In the explanted liver tissue the Ishak\'s Score, The Brazilian Society of Pathology and Hepatology Classification for chronic hepatitis, and Edmondson and Steiner Classification for HCC were applied in the liver tissue. All samples with or without tumoral liver tissue and serum were negative for HBV DNA using in house PCR technique. By the real time PCR technique only one case from Group 2 was HBV DNA positive in serum (male, 66, isolated anti-HBc total positive and HCC). In the tumoral and non-tumoral liver tissues there were two indeterminated HBV DNA cases among Group 2 patients. All samples for Group 1 patients were negative for HBV DNA using both techniques. In conclusion, our study has shown the extremely low occult hepatitis B virus infection among the HCV cirrhotic patients with or without HCC, maybe due to the low HBV past infection among the Southeastern Brazilian population
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Silva, Edvaldo Ferreira da. "Prevalência de marcadores sorológicos das hepatites A e B em pacientes com hepatite C crônica atendidos no ambulatório de hepatites do serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-04022015-153903/.

Full text
Abstract:
Introdução: Pacientes com infecção crônica pelo VHC e superinfecção pelo vírus da hepatite A (VHA) ou o vírus da hepatite B (VHB), têm maior morbi-mortalidade quando comparados com pacientes que apresentam infecção aguda somente pelo VHA ou VHB. A mortalidade associada à hepatite A aguda pode estar particularmente elevada em pacientes com pré-existência de hepatite crônica causada pelo VHC. Por esta razão, a imunização ativa com vacinas contra o VHA e o VHB vem a ser obrigatória nesta população, e consequentemente esta sorologia deve ser determinada. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de marcadores sorológicos da hepatite A e hepatite B em 1.000 pacientes com infecção crônica pelo VHC atendidos no Ambulatório de Hepatites da Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultados: O anti-VHA IgG foi positivo em 923 de 1000 pacientes (92,3%). Quando estratificados por idade, o anti-VHA IgG foi encontrado em 61% dos pacientes entre 20 e 29 anos, 70% entre 30 e 39 anos, 85% entre 40 e 49 anos, 94% entre 50 e 59 anos e 99% nos pacientes com mais de 60 anos . O anti-HBc total foi positivo em 244 pacientes (24%). Estratificados por idade, em 4,3% dos pacientes entre 20 e 29 anos, 17% entre 30e 39 anos, 21% entre 40 e 49 anos, 24% entre 50 e 59 anos, e 28% dos pacientes com mais de 60 anos. Dos 244 pacientes anti-HBc IgG positivos, 0,8% são HBsAg positivo, 8,5% anti-HBc IgG isolado e 16% anti-HBs positivo. Conclusões: A prevalência de anti-VHA IgG nod nossos pacientes com hepatite C crônica foi semelhante à da população geral no município de São Paulo. No entanto, o anti-HBc totaI foi maior em nossos pacientes, quando comparada historicamente à população geral dos países ocidentais, sugerindo fatores de risco semelhantes para as hepatites B e C, o que enfatiza a importância dos programas de imunização nesta população
Background and Aims: Patients with chronic HCV and superinfection by hepatitis A virus (HAV) or hepatitis B virus (HBV) have higher morbidity and mortality when compared with those without HCV. For this reason, HAV and HBV active immunization has become mandatory in this population and hence their serological markers must be determined. The aim of this study was to evaluate the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection in patients with chronic HCV. Methods: 1.000 chronic HCV infected patients at the University of Sao Paulo School of Medicine outpatient Liver Clinic were evaluated for the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection. Results: Anti-HAV IgG was positive in 923 of 1000 patients (92.3%). When stratified by age, the anti-HAV IgG was found in 61% of patients between 20-29 years, 70% between 30-39 years, 85% between 40-49 years, 94% between 50-59 years, and 99% over 60 years of age. Anti-HBc IgG was positive in 244 patients (24%). Stratified by age, anti-HBc IgG was found in 4.3% of patients between 20-29 years, 17% between 30-39 years, 21% between 40 -49 years, 24% between 50-59 years, and 28% of patients over 60 years of age. Of the 244 anti-HBc IgG positive patients, 0.8% were also HBsAg positive, 8.5% were anti-HBc IgG isolated and 16% were also anti-HBs positive. Conclusions: The prevalence of anti-HAV IgG was similar to the general population in the city of São Paulo. However, anti-HBc IgG was higher in our chronic HCV patients, when compared historically to the general population of western countries, suggesting similar risk factors for HBV and HCV acquisition, so emphasizing the importance of immunization programs in this population. Keywords: Hepatitis C, Chronic; Hepatitis C; Hepacivirus, Prevalence; Hepatitis A; Hepatitis B Título: Prevalência de Marcadores Sorológicos das Hepatites A e B em Pacientes com Hepatite C Crônica atendidos no Ambulatório de Hepatites do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP Background and Aims: Patients with chronic HCV and superinfection by hepatitis A virus (HAV) or hepatitis B virus (HBV) have higher morbidity and mortality when compared with those without HCV. For this reason, HAV and HBV active immunization has become mandatory in this population and hence their serological markers must be determined. The aim of this study was to evaluate the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection in patients with chronic HCV. Methods: 1.000 chronic HCV infected patients at the University of Sao Paulo School of Medicine outpatient Liver Clinic were evaluated for the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection. Results: Anti-HAV IgG was positive in 923 of 1000 patients (92.3%). When stratified by age, the anti-HAV IgG was found in 61% of patients between 20-29 years, 70% between 30-39 years, 85% between 40-49 years, 94% between 50-59 years, and 99% over 60 years of age. Anti-HBc IgG was positive in 244 patients (24%). Stratified by age, anti-HBc IgG was found in 4.3% of patients between 20-29 years, 17% between 30-39 years, 21% between 40 -49 years, 24% between 50-59 years, and 28% of patients over 60 years of age. Of the 244 anti-HBc IgG positive patients, 0.8% were also HBsAg positive, 8.5% were anti-HBc IgG isolated and 16% were also anti-HBs positive. Conclusions: The prevalence of anti-HAV IgG was similar to the general population in the city of São Paulo. However, anti-HBc IgG was higher in our chronic HCV patients, when compared historically to the general population of western countries, suggesting similar risk factors for HBV and HCV acquisition, so emphasizing the importance of immunization programs in this population
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Pacher, Bianca Messenberg. "Hepatites causadas pelos vírus B e C entre a população surda de Ribeirão Preto." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-15082014-110519/.

Full text
Abstract:
As hepatites B e C constituem ainda importante problema de saúde pública no mundo, com cifras de portadores crônicos estimados em cerca de 350 milhões e de 170 milhões, respectivamente, fazendo com que número elevado de pessoas se encontrem sob risco de cronificação e evolução para cirrose hepática e hepatocarcinoma. Entre os fatores de risco mais conhecidos para hepatite B estão às transfusões de sangue e derivados, o contato com sangue e/ou com secreções, por relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas e/ou agulhas para uso de drogas injetáveis, tatuagem e piercing com material contaminado. A hepatite C é transmitida primordialmente por via parenteral e a sua prevenção faz-se de modo semelhante à hepatite B. Diversos fatores de risco para ambas parecem ser fazer presentes na população surda, a qual é historicamente marginalizada em termos de acesso a informações e serviços de saúde e sobre a qual não existem referências de investigações sobre hepatites virais. Esse trabalho teve como objetivos estimar a prevalência de sorologia positiva para hepatite B e C e investigar possíveis fatores de risco entre a população surda de Ribeirão Preto. Foram estudados 88 surdos, aos quais foi apresentado DVD explicativo sinalizado em Libras sobre características e riscos das hepatites B e C. Aos que concordaram em participar foi aplicado questionário padronizado e coletada uma amostra de sangue para realização de testes imunoenzimáticos para detecção dos marcadores HBsAg, anti-HBs, anti-HBc e anti-HCV, realizados no Laboratório de Sorologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. A análise sorológica revelou presença de infecção atual ou pregressa por hepatite B em sete participantes, correspondendo a 8% de prevalência total de marcadores (IC95%: 2,3 13,7). Ao se analisar as possíveis variáveis de risco, encontrou-se associação entre a infecção e as variáveis: ser nascido em outra Unidade Federada que não São Paulo e antecedente de encarceramento. Os participantes mostraram grande desconhecimento sobre aspectos básicos relacionados à transmissão das hepatites virais, indicando necessidade de políticas de saúde pública voltadas para esta população, e que levem em consideração suas particularidades linguística e cultural.
Hepatitis B and C are still an important public health problem in the world, with chronic carriers estimated at around 350 million and 170 million, respectively, causing a large number of people to be at risk of chronic forms and progression to liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Among the most well-known risk factors for hepatitis B are blood and derivatives transfusions, contact with blood and/or secretions by unprotected sex, sharing needles and/or syringes in injectable drug use, tattooing and piercing with contaminated material. Hepatitis C is transmitted primarily by parenteral way and its prevention is similar to hepatitis B. Several risk factors for both seem to be present in the deaf population, which is historically marginalized in terms of access to health information and services and on which there are no references to research on viral hepatitis. This work aimed to estimate the prevalence of positive serology for hepatitis B and C and to investigate possible risk factors among the deaf population of Ribeirão Preto. An explanatory DVD about the features and risks of hepatitis B and C was presented to them in Brazilian Sign Language. Eighty eight deaf agreed to participate, signed a free and informed consent form and were included in the investigation. A standardized questionnaire was applied and a sample of blood was collected. Immunoenzymatic tests for detection of HBsAg, anti-HBS, anti-HBC and anti-HCV markers were carried out at the Serum Laboratory of the University Hospital of the Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo. The serological analysis revealed the presence of current or previous infection by hepatitis B in seven participants, representing 8% of total prevalence of markers (CI95%: 2,3 13,7). When analyzing the possible risk factors, it was found association between infection and the variables being born in another State other than São Paulo and past history of imprisonment. No positive samples for hepatitis C were found. The participants showed great ignorance about basic aspects related to the transmission of viral hepatitis, indicating need for public health policies directed to this population that takes into account their linguistic and cultural singularities.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Arrelias, Clarissa Cordeiro Alves. "Prevalência de marcadores sorológicos para hepatite B e C e potenciais fatores de risco em pacientes com diabetes mellitus de uma Unidade Básica Distrital de Saúde, Ribeirão Preto-SP, 2014." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-25012018-110725/.

Full text
Abstract:
Estudo observacional transversal que teve como objetivos caracterizar os pacientes com diabetes mellitus segundo as variáveis demográficas e clínicas; estimar a prevalência de infecção pelo vírus da hepatite B e C e a cobertura vacinal contra hepatite B em pacientes com diabetes mellitus e identificar potenciais fatores de risco relacionados. A amostra de conveniência foi constituída de 255 pacientes com diabetes mellitus que compareceram à consulta médica nos ambulatórios de Endocrinologia e de Clínica Médica Integrado de Unidade Distrital de Saúde de Ribeirão Preto-SP, no período de julho a dezembro de 2014. As variáveis demográficas selecionadas foram sexo, idade e escolaridade e, as clínicas o uso de insulina, monitoramento da glicemia capilar, história de intervenções médicas, cirúrgicas, diagnósticas e terapêuticas e situações e comportamentos de risco para hepatite B e C. Os marcadores sorológicos investigados foram HBsAg, Anti-HBc IgG, Anti-HBc IgM, Anti-HBs e Anti-HCV. Considerou-se vacinação completa três ou mais doses da vacina contra hepatite B registrada. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário, consulta ao registro de vacinação no Sistema Informatizado de Gestão em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e coleta de sangue venoso. Os dados foram apresentados por meio de estatística descritiva. A análise univariada das possíveis associações entre as variáveis demográficas e clínicas e os desfechos infecção pelo vírus da hepatite B e C e cobertura vacinal contra hepatite B, foi determinada pelos testes de Qui-quadrado corrigido por Pearson ou Teste exato de Fisher bicaudal e Wilcoxon para amostras não pareadas. Para a análise multivariada, foi construído um modelo de regressão logística onde foram incluídas as variáveis que exibiram p<0,2 na análise univariada. Valores de \'p\' inferiores a 5% foram considerados significativos. Os resultados mostraram que 16,8% dos pacientes apresentaram marcador Anti-HBc total reagente, 8,2% Anti-HBs isolado e 75% foram não reagentes para todos os marcadores de hepatite B. Nenhum caso de HBsAg reagente foi encontrado na amostra estudada. Quanto à infecção pelo vírus da hepatite C, 3,3% dos pacientes apresentaram marcador anti-HCV reagente. A prevalência de infecção pelo vírus da hepatite B (Anti-HBc reagente) em pacientes com diabetes mellitus foi de 16,8%, superior à nacional e mostrou-se diretamente associado ao tempo da doença. A prevalência de infecção pelo vírus da hepatite C (Anti-HCV reagente) foi de 3,3%, superior à nacional, mas não teve associação com as variáveis demográficas e clínicas investigadas. A cobertura vacinal contra hepatite B mostrou-se baixa (15%) em pacientes com diabetes mellitus evidenciando a sua vulnerabilidade a essa doença grave e potencialmente fatal. Maior escolaridade e o trabalho na área da saúde foram associados à melhor cobertura vacinal. Estes resultados fornecem subsídios importantes para a avaliação da prática clínica dos enfermeiros na atenção primaria à saúde para a prestação de cuidados relacionados à cobertura vacinal a pessoas com diabetes mellitus. Assim, esforços devem ser empenhados pelos profissionais e serviços de saúde para enfrentar o desafio de prover ampla cobertura vacinal a essa população, garantindo a prevenção da infecção pelo vírus da hepatite B e C
A cross-sectional observational study aimed at characterizing patients with diabetes mellitus according to demographic and clinical variables; to estimate the prevalence of hepatitis B and C virus infection and vaccine coverage in patients with diabetes mellitus and to identify potential related risk factors. The convenience sample consisted of 255 patients with diabetes mellitus who attended the medical consultation in the outpatient clinics of Endocrinology and Integrated Medical Clinic of the District Health Unit of Ribeirão Preto-SP, from July to December 2014. The selected demographic variables the use of insulin, capillary blood glucose monitoring, history of medical, surgical, diagnostic and therapeutic interventions and risky situations and behaviors for hepatitis B and C. The serological markers investigated were HBsAg, Anti -HBc IgG, Anti-HBc IgM, Anti-HBs and Anti-HCV. Three or more doses of the registered hepatitis B vaccine were considered complete vaccination. To collect data, a questionnaire was used, consulting the vaccination record of the Health Management Computerized System of Health of the Municipal Health Department and venous blood collection. The data were presented by means of descriptive statistics. Univariate analysis of possible associations between demographic and clinical variables and outcomes of hepatitis B and C virus infection and vaccine coverage against hepatitis B was determined by the Pearson-corrected chi-square test or Wilcoxon\'s exact Fisher\'s test for Unpaired samples. For the multivariate analysis, a logistic regression model was constructed in which variables that exhibited p <0.2 were included in the univariate analysis. Values of \'p\' below 5% were considered significant. The results showed that 16.8% of the patients presented total anti-HBc marker reagent, 8.2% Anti-HBs alone and 75% were non-reactive for all hepatitis B markers. No case of HBsAg reagent was found in the sample studied. Regarding hepatitis C virus infection, 3.3% of the patients presented anti-HCV marker reagent. The prevalence of hepatitis B virus (Anti-HBc reagent) in patients with diabetes mellitus was 16.8% higher than the national level and was directly associated with the time of diabetes mellitus. The prevalence of hepatitis C virus infection (Anti-HCV reagent) was 3.3%, higher than the national level, but had no association with the demographic and clinical variables investigated. Hepatitis B vaccination coverage was shown to be low (15%) in patients with diabetes mellitus evidencing their vulnerability to this serious and potentially fatal disease. Higher schooling and work in the health area were associated with better vaccine coverage. These results provide important insights for the evaluation of nurses\' clinical practice in primary health care for care related to vaccination coverage for people with diabetes mellitus. Thus, efforts must be made by health professionals and services to meet the challenge of providing ample vaccination coverage to this population, ensuring the prevention of hepatitis B and C virus infection
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Rosa, Mariana Nogueira de Paula. "Avaliação da resposta sorologica a imunização contra hepatites A e B em pacientes com hipertensão portal." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313697.

Full text
Abstract:
Orientadores: Adriana Maria Alves De Tommaso, Gabriel Hessel
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T20:45:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosa_MarianaNogueiradePaula_M.pdf: 1246789 bytes, checksum: 4d75875746a0c9dddc300904721c7941 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Anualmente ocorrem, no Brasil, cerca de 130 casos novos de hepatite A por 100000 habitantes e o país é considerado área de risco para a doença. A soroprevalência vai aumentando com a idade. Estima-se que, aproximadamente, 15% da população já entrou em contato com o vírus da hepatite B e que 1% apresenta doença crônica. A resposta à vacina da hepatite A está diminuída em pacientes com doença hepática crônica descompensada e a taxa de resposta à vacinação rotineira contra o vírus B em indivíduos imunossuprimidos é menor que em indivíduos saudáveis. A hipertensão portal pode determinar esplenomegalia e levar ao hiperesplenismo com redução nos números absoluto e percentual de células T, podendo determinar, dessa forma, uma diminuição da resposta à vacinação. Este estudo tem por objetivo avaliar a resposta à vacinação contra as hepatites A e B, em pacientes com hipertensão portal secundária a hepatopatia crônica ou trombose de veia porta. Foram avaliados 36 pacientes, de 2 a IS anos, com hipertensão portal, atendidos no Ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, no período de 1994 a 2006. As sorologias para hepatites A e B foram realizadas nos pacientes já vacinados e nos pacientes que nunca receberam as vacinas. Os pacientes não vacinados receberam as vacinas durante o período do estudo. Os pacientes com títulos negativos de anti-HBs foram submetidos a dose de reforço e a sorologia foi repetida após o reforço. Avaliações hematimétricas dos pacientes foram realizadas, juntamente com as sorologias, para avaliar as alterações decorrentes da imunossupressão secundária à doença de base e ao hiperesplenismo. Dezenove pacientes receberam a vacina contra hepatite A e todos apresentaram resposta à vacina. Todos os pacientes receberam 3 doses da vacina contra hepatite B e vinte e sete pacientes (75%) apresentavam anti-HBs positivo. Nove pacientes foram submetidos à dose de reforço e nove apresentaram anti-HBs positivo após o reforço. A análise estatística realizada, por meio do teste de Mann-Whitney, para a comparação dos pacientes anti-HBs positivo e anti-HBs negativo com relação às variáveis idade, leucócitos, linfócitos e tempo entre a vacinação e a realização da sorologia não demonstrou diferença estatisticamente significativa. Os resultados permitem concluir que: 1. a vacina contra hepatite A apresentou 100% de resposta em pacientes com hipertensão portal e 2. a vacina contra hepatite B parece conferir proteção e induzir à resposta anamnéstica nesses pacientes.
Abstract: Anually, about 130 new cases of hepatitis A per 100000 inhabitants occur in Brazil, and the country is considered a risk area for the disease. About 15% of brazilian population has been in contact with hepatitis B virus and 1% has chronic disease. Hepatitis A vaccine response is diminished in patients with decompensated chronic disease, and response to routine vaccination against VHB in imunossupressed subjects is lower than in healthy subjects. Portal hypertension lead to hypersplenysm and decrease of absolute and percentual numbers of T cells, and a lower response to vaccination could occur. The purpose of this study was to evaluate response to hepatitis A e B vaccination in patients with portal hypertension secondary to chronic liver disease or portal vein thrombosis. Thirty six patients (2 to 18 years) with portal hypertension were evaluated, assisted at Pediatric Hepatology Service of the Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, from 1994 to 2006. Hepatitis A and B serologies were done in all patients. Patients who weren't vaccinated received vaccines during the study period and patients with negative anti-HBs received a booster dose, and serology was repeated after booster. Hematimetric evaluation of patients was done as the same time as serologies, for evaluation of immunosupression secondary to chronic liver disease and to hypersplenism. Nineteen patients received hepatitis A vaccine and all presented positive anti-VHA. All patients received hepatitis B vaccine, and 27 patients (75%) presented positive anti-HBs. Nine patients received a booster dose, and nine presented positive anti-HBs after booster. Statistic analysis was done by Mann-Whitney test to compare positive anti-HBs group and negative anti-HBs group. Variables age, leucocytes, limphocytes and time between vaccination and serology were analyzed, and there wasn't statistically significative diference between the groups. These results demonstrate that vaccine against hepatitis A presented a 100% response in patients with portal hypertension, and vaccine against hepatitis B seems to confer protection and to induce an anamnestic response in these patients.
Mestrado
Pediatria
Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Lima, Livia de Souza Botelho. "Avaliação de fatores virológicos associados ao desenvolvimento de carcinoma hepatocelular (CHC) em pacientes com hepatite B crônica." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-20052016-150206/.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste estudo foi avaliar fatores virais associados com a evolução para o carcinoma hepatocelular (CHC) em pacientes com hepatite B crônica. Para tanto caracterizamos os subgenótipos do HBV, investigamos a ocorrência de mutações nos genes pré-core/core do HBV associadas à presença de CHC avaliamos por análise filogenética a associação de linhagens virais com a ocorrência de CHC e por fim a associação de outros fatores de risco com o desenvolvimento de CHC. Foram incluídos 119 amostras de soro de pacientes com infecção crônica pelo HBV, destas amostras 60 pertencem ao grupo 1 (CHC), que são pacientes com diagnóstico confirmado de carcinoma hepatocelular e 59 amostras pertencem ao grupo 2 (sem CHC) que são pacientes com hepatite crônica sem detecção prévia de nódulos hepáticos. Foram obtidas informações acerca da idade, sexo e naturalidade. Além disso, os pacientes responderam a um questionário sobre fatores de riscos associados ao desenvolvimento de CHC. Foram realizados exames bioquímicos, sorológicos, determinação da carga viral, e amplificação por nested PCR e sequenciamento das regiões S/polimerase e pré-core/core do genoma viral para posterior caracterização dos genótipos/subgenótipos do HBV e pesquisa de mutações associadas com evolução da doença hepática. Em relação à idade e sexo não houve grande variação entre os grupos. Quanto à naturalidade a maioria era procedente da região sudeste, seguido pela região nordeste; e por fim seis pacientes eram procedentes de outros países. Com base no sobrenome dos pacientes avaliou-se também a frequência de etnia oriental na casuística estudada, que foi similar nos 2 grupos. O perfil sorológico HBeAg negativo foi o mais frequente nos dois grupos de pacientes, assim como níveis de carga viral abaixo de 2.000 UI/mL. Em relação aos exames bioquímicos foram observadas diferenças estatisticamente significantes nos níveis séricos de AFP (p= 0,0013), FA (p= 0,0003) e GGT (p= 0,005). Dentre os fatores de risco analisados neste estudo, o consumo de amendoim foi o único que apresentou significância estatística (p= 0,003). A região S/pol foi amplificada e sequenciada com sucesso em 58 amostras (28 do grupo 1 e 30 do grupo 2). Entre as 58 amostras analisadas 4 genótipos e 8 subgenótipos do HBV foram identificados, sendo o subgenótipo A1 o mais frequente nos dois grupos. Não se observou diferença estatisticamente significante na distribuição dos subgenótipos entre os dois grupos de pacientes. Na topologia da árvore filogenética construída com sequências do HBV isoladas dos pacientes incluídos neste estudo e sequências disponíveis no GenBank não se observou padrões de agrupamento associados com o perfil clinico do paciente (com e sem CHC). Foram obtidas sequências de boa qualidade da região précore/ core em 44 amostras, sendo 20 amostras do grupo 1 e 24 do grupo 2. Diversas das mutações investigadas foram identificadas na região précore/ core, as quais foram avaliadas estatisticamente para verificar a existência de diferença na frequência das mesmas entre os grupos de pacientes estudados. Entre as mutações identificadas se destacaram com significância estatística as seguintes mutações: T1768A (p= 0,006), a combinação das mutações C1766T + T1768A (p= 0,043) e G1888H (p= 0,05). Na análise de regressão logística simples foi possível identificar que a chance de um paciente do grupo 2 desenvolver CHC aumenta 14,7 vezes na presença de infecção por cepas do HBV com a mutação T1768A, enquanto que a infecção com cepas do HBV que albergam a mutação G1888H reduz tal chance 2,5 vezes
The aim of this study was to evaluate viral factors associated with the progression to hepatocellular carcinoma (HCC) in patients with chronic hepatitis B. For this goal, we characterized HBV subgenotypes, investigated the occurrence of mutations in pre-core/core genes associated with progression to HCC, characterized HBV strains through phylogenetic analyzes and evaluated risk factors associated with HCC. Were included 119 serum samples from patients with chronic HBV infection that were classified in 2 groups: 60 patients with confirmed HCC diagnosis (group 1) and 59 patients with advanced hepatitis B liver disease without the detection of nodular liver lesions and without HCC (group 2). Data about the age, sex and geographic precedence were obtained from medical records. The patients also answered a questionnaire on risk factors for developing HCC. Biochemical, serological and viral load testing were performed in all samples. Moreover, S/polymerase and precore /core regions of HBV DNA were amplified by nested PCR and sequenced by Sanger method. Sequences were analyzed to identify HBV genotypes and subgenotypes and to detect mutations in the precore/core gene. Patient\'s age and sex did not differ between the two groups. Most of the patients came from the Southeast region, followed by the Northeast region; and six patients were from other countries. Based on the patient\'s surname, they were evaluated concerning Eastern ethnicity, which was similar in the 2 groups. Most of the patients included in this study were HBeAg negative and showed viral load bellow 2,000 IU/mL. Concerning the biochemistry assays, statistically significant differences in serum levels of AFP (p = 0.0013), AP (p = 0.0003) and GGT (p = 0.005) were found. Among the risk factors analyzed in this study, peanut consumption was the only one statistically significant (p = 0.003). The S/pol region was successfully amplified and sequenced in 58 samples (28 from Group 1 and 30 from Group 2). Among the 58 samples analyzed, 4 genotypes and 8 subgenotypes were identified, subgenotype A1 was the most frequent in both groups and there was no statistically significant difference in the distribution of them between the two groups. In the phylogenetic tree topology built with HBV sequences isolated from patients included in this study and sequences available in GenBank, it was not observed any clustering associated with the clinical profile of the patients (with or without HCC). Sequences of good quality from pre-core/core region were obtained from 44 samples, 20 from group 1 and 24 from group 2. These sequences were analyzed and several mutations were found among which stood out with statistical significance: T1768A (p = 0.006) C1766T + T1768A (p = 0.043) and G1888H (p = 0.05). In addition to the comparative analysis, the changes were subjected to a simple logistic regression analysis which found that the chance of a patient in group 2 developed HCC increases 14.7 times in the presence of HBV infection strains with the T1768A mutation, while infection with HBV strains harboring the mutation G1888H reduces this chance by 2.5 times
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Oba, Paula Franco. "Resposta imune à vacina contra hepatite B com suplementação de beta-glucanas." Botucatu, 2020. http://hdl.handle.net/11449/192398.

Full text
Abstract:
Orientador: Marjorie de Assis Golim
Resumo: A infecção crônica pelo vírus da hepatite B (VHB) é a principal causa de cronificação da hepatite, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular em humanos. A vacinação contra hepatite B é essencial a saúde da população, sendo a medida de menor custo e maior eficiência para controlar o vírus. A vacina desencadeia resposta imune com produção de anticorpos contra o antígeno de superfície do VHB (anti-HBs), contudo, alguns indivíduos não desenvolvem imunidade efetiva, havendo necessidade de doses adicionais. Assim, estimular a resposta imune nos indivíduos já vacinados, porém pouco respondedores ou não respondedores previamente, poderia contribuir para o aumento da produção de anticorpos e persistência dos mesmos ao longo do tempo. Considerando o potencial imunomodulador de β-glucanas, inclusive no aumento da ativação de células T e B em resposta a antígenos, propôs-se neste estudo avaliar a influência do uso de β-glucanas como suplemento alimentar em indivíduos com imunidade não efetiva pós-vacina, que necessitassem de dose booster. Foram incluídos 46 doadores de sangue do Hemocentro de Botucatu, com idade entre 18 anos e 25 anos completos, do sexo masculino, vacinados com três doses para hepatite B na primeira infância. Aqueles que apresentaram anti-HBs<10UI/L foram considerados não imunes, sendo mantidos no estudo (n=31) e divididos em dois grupos de forma aleatória. Ambos os grupos receberam booster da vacina, sendo um grupo suplementado via oral com cápsulas de amido (n=11; pl... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Chronic hepatitis B virus (HBV) infection is the main cause of hepatitis chronification, liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma in humans. Vaccination against hepatitis B is essential to the health of the population, being the least costly and most efficient measure to control the virus. The vaccine triggers an immune response with the production of antibodies against HBV surface antigen (Anti-HBs), however, some individuals do not develop effective immunity, requiring additional doses. Thus, stimulating the immune response in individuals who have already been vaccinated, but with little or no previous response, could contribute to increased antibody production and persistence over time. Considering the immunomodulatory potential of β-glucans, including the increased activation of T and B cells in response to antigens, it was proposed in this study to evaluate the influence of the use of βglucans as a food supplement in individuals with post-vaccine ineffective immunity , who needed a booster dose. 46 blood donors from the Hemocenter of Botucatu, aged between 18 and 25 years old, male, who received three doses of hepatitis B vaccine in childhood were included. Those who had anti-HBs <10 IU / L were considered non-immune, being maintained in the study (n = 31) and randomly divided into two groups. Both groups received a vaccine booster, one group supplemented orally with starch capsules (n = 11; placebo - 500mg / day), and the other with β-glucans (n = 20; 500mg / day) f... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Filgueira, Fabiana Ariston. "Estudo de títulos protetores para o vírus de hepatite B após esquema vacinal de três doses e \"booster\" em crianças com HIV." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-24112008-103206/.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: A hepatite B é uma enfermidade para a qual não existe tratamento curativo efetivo e que pode determinar graves conseqüências, como o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Segundo dados da OMS, mais de dois bilhões de pessoas estão infectadas pelo vírus da hepatite B e esta doença é responsável por 500.000 a um milhão de óbitos por ano, em todo o mundo. Em pacientes com infecção pelo HIV, é freqüente a co-infecção pelo vírus da hepatite B, pelo fato de serem vírus que compartilham modos semelhantes de transmissão. Em vista dessa problemática, a adequada imunização dos pacientes infectados pelo vírus HIV é fundamental para a prevenção da hepatite B. A recomendação atual do Ministério da Saúde para vacinação de crianças HIV-positivas é a realização do esquema de quatro doses (zero, um, seis e doze meses), com dose dupla. OBJETIVOS: Estudar a resposta sorológica ao booster com vacina da hepatite B em crianças HIV-positivas, previamente vacinadas com três doses duplas que não apresentaram títulos protetores. Estudar a associação dos níveis de CD4 e carga viral no momento do booster. Estudar a associação do intervalo de tempo entre a primovacinação e a primeira avaliação sorológica com a presença de títulos protetores, bem como a associação do intervalo de tempo entre a terceira dose vacinal e o booster com a presença de títulos protetores. METODOLOGIA: O presente trabalho é um estudo prospectivo descritivo de uma coorte de 70 crianças com HIV do total de 187 matriculadas em seguimento no ambulatório de Infectologia do Instituto da Criança (HCFMUSP), no período de agosto de 2005 a novembro de 2006. Em um primeiro momento, realizou-se a dosagem sorológica do anti-HBs dos pacientes que preencheram os critérios de inclusão. Em um segundo momento, nos pacientes que não apresentaram títulos de anti-HBs maiores que 10 mUI/mL, aplicou-se a dose booster da vacina (20 g). Realizou-se dosagem sorológica nos pacientes que receberam a dose booster, no período de um a três meses depois. RESULTADOS: Observou-se que a maioria dos pacientes (50 = 71,4%) não apresentava títulos de anti-HBs >10 mUI/mL no momento da primeira avaliação laboratorial. A média do intervalo de tempo entre a terceira dose da vacina e a dosagem sorológica nos pacientes que apresentaram títulos protetores foi de 53,8 meses, enquanto que a média de tempo no grupo que não apresentou títulos protetores foi de 74,0 meses (p = 0,007). A freqüência de títulos não protetores após dose booster foi de 68%, enquanto apenas 32% apresentaram sorologia protetora após booster. Os dados deste estudo não mostraram associação estatisticamente significante entre níveis de CD4 e carga viral com resposta à dose booster. CONCLUSÕES: O estudo do intervalo de tempo entre a última dose da primovacinação e a feitura da sorologia sugere haver uma tendência à queda de títulos protetores (anti-HBs) ao longo do tempo. Após a dose dupla do booster, ainda se manteve uma predominância de não-resposta sorológica ou resposta com títulos não protetores à vacina da hepatite B nas crianças com HIV, neste estudo.
INTRODUCTION: Hepatitis B is a disease for which there is no effective healing treatment and which can bring about such severe consequences as cirrhosis and hepatocellular carcinoma . According to the World Health Organization (WHO), more than two billion people are currently infected with the hepatitis B virus and the disease is responsible for half a million to one million deaths a year worldwide. Coinfection with hepatitis B virus is common in HIV-infected patients, since both viruses share similar transmission means. Within this context, adequate immunization of HIV-infected people is crucial for hepatitis B prevention. The current recommendation from the Ministry of Health in Brazil for HIV-positive children vaccination is the four-dose schedule (0, 1,6 and 12months) with a double dose. OBJECTIVES: Study the serologic response to a booster dose with the hepatitis B vaccine in HIV-infected children who had been previously vaccinated with three double doses but did not present protective titles. Study the relationship of CD4 levels and the viral load with protective titles at the time of the booster. Study the relationship between the time gap from the first vaccination to the first serologic evaluation and the presence of protective titles, as well as the relationship between the time gap from the third vaccine dose to the booster and the presence of protective titles. METHODOLOGY: The present research consists of a prospective descriptive study of a sample of 70 HIV-infected children out of a total of 187 children enrolled in a follow-up program at the Infectology sector of the Instituto da Criança (Childrens Institute HCFMUSP) from August 2005 through November 2006. First of all, the patients who met the admission criteria had their anti-HBs serologic titles tested. Then the ones whose anti-HBs serologic titles were lower than 10 mUI/mL received a vaccine booster (20 g). Those patients who received the booster had their serologic titles tested again between one and three months after that. RESULTS: It was found that most patients (50=71.4%) did not present anti-HBs serologic titles > 10 mUI/mL at the moment of the first laboratory evaluation. The average time gap between the third dose of the vaccine and the serologic testing of the patients who presented protective titles was of 53.8 months, while the average time in the group who lacked protective titles was of 74 months (p=0.007). The rate of no protective titles after the booster dose in those patients was 68%; on the other hand, only 32% presented protective serology after the booster. The studys data did not show a statistically significant relationship between CD4 levels and viral load with the response to the booster dose. CONCLUSIONS: The study of the time gap between the last dose of the first vaccination and the serology testing suggests that the protective titles (anti-HBs) tend to decrease with time. The serologic lack of response or the nonprotective titles response to hepatitis B vaccine prevailed in the study sample of HIV-infected children even after they received the booster double dose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Morais, Eliane de Oliveira. "Vacinação de hepatite B intradermica em pacientes com falencia renal cronica : imunogenicidade e seguimento." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310587.

Full text
Abstract:
Orientadores: Luiz Jacintho da Silva, Mariangela Ribeiro Resende
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-09T15:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Morais_ElianedeOliveira_D.pdf: 3278461 bytes, checksum: abbd8e7c590c9cf33a356bf37a2a2616 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Pacientes renais crônicos (RC) em estágio terminal dialisados ou não apresentam menores taxas de soroconversão após vacina de hepatite B. O objetivo do estudo foi avaliar de forma prospectiva a imunogenicidade da vacina de hepatite B por via intradérmica (ID) em pacientes RC (fase dialítica e pré-dialítica) com idade maior ou igual a 18 anos, bem como o seguimento dos títulos de anticorpos por um período de 12 meses. Incluídos pacientes que nunca tinham sido vacinados para hepatite B(anti-HbsAbstract: Background: HBV infection remains a significant public health problem, even with a highly effective vaccine. Patients with end-stage renal failure undergoing dialysis treatment or not present a poor response to HBV vaccination. Aim: To evaluate the immunogenicity of intradermal hepatitis B vaccination in patients with advanced chronic renal failure. Methods: A 12-month prospective study in adult (>18 years old) patients with end-stage renal failure on (or preparing to) dialysis, with or without previous HBV vaccination and antibody titers for anti-Hbs <10 mUI/mL. AlI patients received recombinant hepatitis B vaccines available in the Brazilian vaccination program during the study (Green Cross Vaccine Corporation-LG Life Sciences, Iksan-si-Korea-2061O74 and WVX1O21). Vaccination was intradermal (ID), 16 injections over eight-week period, two (0,25mL, 5mg) at each visit, one in each forearm. Patients had antibody titers assessed before vaccination, one month after and each three months for a year. Antibody titers of IOmUI/mLor more were considered protective. Results: 70 patients completed the protocol, 27 in group I (no previous vaccination) and 43 in group TI(with previous vaccination IM). Protective titers were elicited in 22(81,5%) in group I and 35(81,4%) in group TI. Age, time under dialysis, diabetes, smoking and body-mass index (BMI) were not associated with seroconversion. or the 70 patients, 24 were excluded .A total of 46 patients were followed for one year and had antibody titers assessed 30 days (46; 100%), 90(39; 84,8%), 180(36; 78,2%), 270(31; 67,4%), 360(27; 58,7%) days afterwards. Persistent protective titers > 12 months occurred in 27(58,7%), with a median antibody titer leveI of 165mUIlmL. Adverse events occured in 18(25,7%): local pruritus 17(24,3%), local hiperpigmentation 11(15,7%), hyperemia 5(7,1%), mialgia 2(2,90,10h),eadache 1(1,4%) and nausea 1(1,4%). Theyare not important. Conclusion: ID HBV vaccination is one alternative in end-stage renal failure. The more rapid acquisition of protective titers compared with intramuscular schemes is one advantage. The ID vaccine schedule seems to be an etTective option for revaccinating non-responders to 1Mschedule
Doutorado
Clinica Medica
Doutor em Clínica Médica
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Lara, Amanda Nazareth. "Avaliação de marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo vírus da hepatite B em pessoas vivendo com HIV/Aids, vacinadas previamente para hepatite B." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-07082017-092803/.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) é responsável por grande parte das doenças hepáticas crônicas em todo o mundo. Em pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) a infecção pelo VHB tem maior risco de evolução para cirrose e carcinoma hepatocelular. A vacina da hepatite B é importante na prevenção de doença potencialmente grave, particularmente em PVHA, já que ambos os vírus têm as mesmas vias de transmissão e a coinfecção tem uma alta morbidade. Indivíduos imunocompetentes têm uma boa resposta humoral após uma primeira série de vacina da hepatite B e não há recomendações de rotina para doses de reforço. PVHA podem ter uma pior resposta à vacina da hepatite B, quando comparada à resposta em indivíduos imunocompetentes e a duração da imunidade nesses pacientes é desconhecida. OBJETIVOS: Geral: Avaliar os marcadores sorológicos de proteção e infecção pelo VHB em pacientes adultos vivendo com HIV/Aids, vacinados previamente para hepatite B. Específicos: Avaliar a persistência dos anticorpos anti-HBs em PVHA vacinadas previamente para hepatite B e que apresentaram resposta humoral protetora inicial; avaliar a resposta sorológica à revacinação para hepatite B nos pacientes vacinados previamente e que não apresentaram resposta humoral protetora inicial; investigar a presença de marcadores sorológicos de infecção pelo VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B. MÉTODOS: Estudo observacional de coorte retrospectiva de PVHA vacinadas primariamente para hepatite B entre 2001 e 2002. Marcadores sorológicos de infecção e proteção para o vírus da hepatite B foram investigados nesses pacientes que ainda estavam em acompanhamento no Serviço de Extensão ao Atendimento de Pacientes HIV/Aids (SEAP), da divisão de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 2012 e 2014. RESULTADOS: Uma coorte de 121 PVHA foi analisada quanto à soroconversão e persistência do anti-HBs. A maioria era do sexo feminino (54,5%) com média de idade de 50,1 anos. Destes pacientes, 58 (grupo 1) eram inicialmente respondedores à primeira série da vacina (anti- HBs >=10 mUI/mL) e 63 (grupo 2) eram não respondedores. Após um período mediano de avaliação de 11 anos, nenhum dos pacientes teve evidência sorológica de infecção pelo VHB e 41/58 (70.7%) dos inicialmente respondedores mantinham anti-HBs >= 10 mUI/mL. Maior contagem de células T CD4+ e anti-HBs >= 100 mUI/mL, no momento da primeira série vacinal, estiveram associados à persistência de anti-HBs. Durante o período avaliado, 35/63 (55.6%) dos pacientes inicialmente não respondedores (grupo 2) soroconverteram com sucesso (anti-HBs >= 10 mUI/mL) em resposta a uma ou mais doses de reforço vacinal. Foi associado à soroconversão do anti-HBs o número de doses de reforço recebidas. A partir do momento da soroconversão (anti-HBs >=10 mUI/mL), 70 pacientes não receberam nenhuma dose adicional de vacina de hepatite B (grupo 3). Após um período mediano de 10 anos, 54/70 (77,1%) destes indivíduos mantinham anti- HBs >= 10 mUI/mL. CONCLUSÕES: A avaliação dos marcadores sorológicos para VHB em PVHA vacinadas previamente para hepatite B evidenciou: alta persistência de anti-HBs após um período de 10 a 11 anos; doses adicionais de vacina foram capazes de induzir resposta humoral em indivíduos inicialmente não respondedores; não foram detectados marcadores sorológicos de infecção (HbsAg ou Anti-HBc) após 11 anos da vacinação inicial
BACKGROUND: Hepatitis B Virus (HBV) infection is responsible for great part of chronic hepatic diseases worldwide. In people living with HIV (PLHIV), HBV infection has more risk of progressing to cirrhosis and hepatocarcinoma. Hepatitis B vaccine is important in the prevention of a potentially severe disease, particularly in PLHIV, since both viruses have the same routes of transmission and co-infection has greater morbidity. Immunocompetent individuals have a good humoral response after the first hepatitis B vaccine series and no recommendation is made regarding booster doses. PLHIV may have a poor hepatitis B vaccine response, when compared to immunocompetent and the duration of immunity in these patients is unknown. OBJECTIVES: General: Evaluate serological markers of infection and protection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. Specific: Evaluate anti-HBs persistence in PLHIV previously vaccinated for HBV who responded to a primary vaccine series; evaluate response to revaccination for hepatitis B in patients who did not respond to first vaccine series; investigate serological markers of infection from HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B. METHODS: Observational retrospective study of a PLHIV cohort primarily vaccinated between 2001 and 2002 for hepatitis B. Serological markers of infection and protection from HBV were investigated in those patients who were still attending the HIV/AIDS Patient Care Extension Service at the Clinical Division of Infectious and Parasitic Diseases attached to Hospital das Clínicas at Faculdade de Medicina at Universidade de São Paulo between 2012 and 2014. RESULTS: A cohort of 121 PLHIV was analyzed for seroconversion and persistence of anti-HBs. The majority were female (54.5%) and mean age 50.1 years. From these patients, 58 (group 1) were initially responders to the first vaccine series (anti- HBs >=10 mIU/mL) and 63 (group 2) were non- responders. After a median period of 11 years, none of the patients had serologic evidence of HBV infection and 41/58 (70.7%) of the initially responders had maintained anti-HBs >=10 mIU/mL. Greater CD4+ cell counts and anti- HBs>= 100mIU/mL at the time of first vaccine series were associated with persistence of anti-HBs. During evaluation period, 35/63 (55.6%) of the initially non-responders (group 2) successfully seroconverted (anti-HBs >=10 mIU/mL) in response to one or more booster doses. Booster doses may be effective in PLHIV. Number of booster doses were associated to seroconversion. Seventy of the 121 patients did not receive any further booster doses of hepatitis B vaccine from the time of their seroconversion (anti-HBs >=10 mIU/mL) (group 3). After 10 years of the seroconversion, 54/70 (77,1%) of these individuals has maintained anti- HBs >= 10 mIU/mL. CONCLUSIONS: Evaluation of serological markers for HBV in PLHIV previously vaccinated for hepatitis B showed: strong persistence of anti-HBs after a period of 10 to 11 years; additional vaccine doses elicited humoral response in initially non-responders; there was no serologic evidence of HBV infection (HbsAg ou Anti-HBc) about 11 years after initial vaccination
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Gouvêa, Michele Soares Gomes. "Prevalência de resistência primária aos antivirais utilizados no tratamento da hepatite B entre pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite B não submetidos a tratamento." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5168/tde-04092014-163442/.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste estudo foi avaliar a frequência de cepas do HBV com mutações de resistência aos análogos nucleos(t)ídeos (AN) utilizados no tratamento da hepatite B entre indivíduos cronicamente infectados, não submetidos a tratamento, procedentes de diferentes regiões do Brasil. Além disso, foram avaliadas a presença de mutações que alteram a antigenicidade do HBsAg promovendo escape dos anticorpos anti-HBs; mutações nos genes pré-core/core e a associação dos diferentes subgenótipos com as mutações encontradas e características demográficas e laboratoriais dos pacientes. Foram incluídas 779 amostras de soro de pacientes com infecção crônica pelo HBV e virgens de tratamento com AN ou interferon, as quais foram coletadas no período de 2006 a 2011. Os pacientes eram procedentes dos seguintes estados brasileiros: Pará, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. O DNA do HBV foi extraído das amostras de soro utilizando o Kit QIAamp DNA Blood Mini Kit (Qiagen) e posteriormente foi realizada a amplificação das regiões S/polimerase (S/P) e pré-core/core (PCC) do genoma viral por nested PCR. O fragmento amplificado foi submetido a sequenciamento direto em sequenciador automático de DNA (ABI 3500) e as sequências obtidas foram analisadas para identificação dos genótipos e subgenótipos do HBV, pesquisa de mutações na polimerase, no HBsAg e nos genes pré-core/core. A região S/Pol foi amplificada e sequenciada com sucesso em 702 amostras, as quais foram incluídas para atender aos objetivos deste estudo. Entre as 702 amostras analisadas sete genótipos e 12 subgenótipos do HBV foram identificados. O subgenótipo A1 foi o mais frequente (63,7%, 447/702), seguido pelo HBV/D3 (14,5%, 102/702). Os demais genótipos e subgenótipos encontrados e suas frequências foram as seguintes: A2 (3,3%, 23/702), A3 (0,1%, 1/702), B1 (0,1%, 1/702), B2 (0,1%, 1/702), C2 (0,9%, 6/702), D1 (0,9%, 6/702), D2 (4,6%, 32/702), D4 (5,1%, 36/702), D com subgenótipo não identificado (0,7%, 5/702), E (0,6%, 4/702), F2a (4,6%, 32/702), F4 (0,4%, 3/702), e G (0,4%, 3/702). Cepas do HBV com mutações de resistência (rtS202G, rtM204V/I, rtA194T, rtM250I, rtA181T/S, rtT184S) associadas ou não a mutações compensatórias (rtL80I, rtV173L, rtL180M, rtV207I) foram identificadas em 1,6% (11/702) das amostras analisadas. Cepas com mutações potencialmente associadas com resistência ao adefovir (rtS85A, rtL217R, rtI233V, rtN238T, rtN238D, rtN248H, rtV214A,e rtQ215S) ou ao entecavir (rtS219A) foram identificadas em 7,7% (54/702) e 2,6% (16/702) dos pacientes, respectivamente. Cinquenta e sete (8,5%) amostras apresentaram cepas do HBV com mutações na principal região hidrofílica do HBsAg previamente relacionadas com escape dos anticorpos anti-HBs ou com prejuízo na secreção do HBsAg. Foram feitas análises estatísticas para avaliar a correlação entre os subgenótipos do HBV mais frequentes na casuística (A1, A2, D1, D2, D3, D4 e F2a) e a presença de mutações nos genes PCC. Dentre as mutações nos genes PCC associadas com redução ou falha na expressão do HBeAg, as mutações A1762T/T1764A estiveram associadas aos subgenótipos A1 e F2a; G1862T e mutações nas posições 1809-1812 ao subgenótipo A1; G1896A e/ou G1899A aos subgenótipos D2, D3 e D4. Mutações associadas com evolução da doença foram detectadas e entre essas as mutações C1766T e T1768A estiveram associadas aos subgenótipos A1 e F2a, e a mutação G1888A foi associada ao subgenótipo A1. As cepas do HBV que circulam nas diferentes regiões brasileiras estudadas apresentam grande variabilidade genética e a distribuição dos genótipos e subgenótipos reflete a formação histórica de cada região e do fluxo migratório mais recente. A frequência de cepas do HBV com mutações de resistência aos AN circulando entre pacientes virgens de tratamento com esses medicamentos nas diferentes regiões do Brasil estudadas é baixa, sendo que o perfil de mutações que confere resistência total à lamivudina e parcial ao entecavir parece ser o mais disseminado. Embora tenham sido detectados casos de infecção com cepas do HBV portando mutações com grande impacto na antigenicidade dessa proteína todas as amostras apresentaram HBsAg detectável. Pacientes com HBeAg negativo foram mais frequentes na casuística estudada, independente do subgenótipo. As mutações encontradas nos genes PCC sugerem que há perfis de mutações diferentes envolvidos na negatividade do HBeAg para cada subgenótipo
The main aim of this study was to evaluate the frequency of HBV strains harboring mutations that confer resistance to nucleos(t)ide analogues (NA) used to hepatitis B treatment among treatment-naïve patients with chronic hepatitis B from different Brazilian region. Furthermore, we evaluated the presence of mutations that alter the antigenicity of HBsAg causing anti-HBs escape; mutations in genes pre-core/core and the association of different subgenotypes with the mutations detected and demographic and laboratory characteristics of the patients. Serum samples from 779 treatment-naïve patients with chronic HBV infection were included in this study. The samples were collected between 2006 to 2011 and the patients were from the following states: Pará, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná and Rio Grande do Sul. HBV DNA was extracted from serum samples using the QIAamp DNA Blood Mini Kit (Qiagen) and amplification of S/polymerase (S/Pol) and pre-core/core (PCC) regions were performed by nested PCR. The amplified PCR products were submitted to sequencing in an automatic DNA sequencer (ABI 3500). The sequences obtained were analyzed to classify HBV genotypes/subgenotypes and to analyze the presence of mutations. S/Pol region was amplified and sequenced successfully from 702 samples, which were included in this study. Among these 702 samples, seven genotypes and 12 subgenotypes have been identified. HBV subgenotype A1 was the most frequent (63.7%, 447/702), followed by HBV/D3 (14.5%; 102/ 702). The remaining genotypes and subgenotypes identified and their frequencies were as follows: A2 (3.3%, 23/702), A3 (0.1%, 1/702), B1 (0.1%, 1/702), B2 (0.1%, 1/702), C2 (0.9%, 6/702), D1 (0.9%, 6/702), D2 (4.6%, 32/702), D4 (5.1%, 36/702), D unclassified subgenotype (0.7%, 5/702), E (0.6%, 4/702), F2a (4.6%, 32/702), F4 (0.4%, 3/702), and G (0.4%, 3/702). HBV strains harboring mutations conferring NA resistance alone (rtS202G, rtM204V/I, rtA194T, rtM250I, rtA181T/S, rtT184S) or combined with compensatory mutations (rtL80I, rtV173L, rtL180M, rtV207I) were identified in 1.6% (11/702) of the patients. Isolates harboring mutations potentially associated with adefovir resistance (rtS85A, rtL217R, rtI233V, rtN238T, rtN238D, rtN248H, rtV214A, and rtQ215S) or entecavir resistance (rtS219A) were identified in 7.7% (54/702) and 2.6% (16/702) of the patients, respectively. HBV with HBsAg mutations previous related with anti-HBs escape or impaired secretion were detected in 8.5% (57/702) of the samples. Statistical analyzes were performed to assess the correlation between the more frequent HBV subgenotypes found in this study (A1, A2, D1, D2, D3, D4 and F2a ) and mutations in PCC genes. Among the mutations found in these genes that were associated with reduction or failure in HBeAg synthesis, A1762T/T1764A mutations were associated to subgenotypes A1 and F2a; G1862T and mutations at positions 1809-1812 to subgenotype A1; G1896A and/or G1899A to subgenotypes D2, D3 and D4. Other mutations associated with disease progression were found: C1766T and T1768A mutations were associated with subgenotypes A1 and F2a, and the G1888A mutation was associated with subgenotype A1. HBV strains circulating in different Brazilian regions studied showed high genetic variability and distribution of genotypes and subgenotypes reflects the population formation history of each region and the occurrence of recent events of migration. The frequency of HBV strains with NA resistance mutations circulating among treatment-naive patients in different regions of Brazil studied is low and the profile of mutations that confer total resistance to lamivudine and partial resistance to entecavir is more widespread. Although some cases of infection have been detected with HBV strains carrying mutations associated with major impact on the antigenicity of this protein, all samples had detectable HBsAg. HBeAg negative cases were more frequent in the studied population, regardless of subgenotype. Different pattern of mutations were found in PCC genes, suggesting that different mechanisms are involved in HBeAg negativity for each subgenotype
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Pessoa, Isabela Nogueira. "Aproximações acerca do cotidiano: enigmas e revelações de pessoas com hepatite B." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-12042010-135816/.

Full text
Abstract:
A Região Amazônica é considerada área de alta endemicidade para hepatite B. No Estado do Acre e na capital Rio Branco caracteriza-se um quadro em que jovens e adultos jovens, em pleno período reprodutivo e produtivo para o trabalho e para o estudo, constituem população gravemente acometida pela doença. Assim, procurouse neste estudo a compreensão do modo de vida de pessoas portadoras do HBV, de ambos os sexos, entre 15 e 30 anos, para contribuir no enfrentamento da complexidade desse quadro, através de ações de saúde mais condizentes com as necessidades desses sujeitos. Os métodos qualitativos se mostraram mais apropriados, pois possibilitam a compreensão dos acontecimentos e da forma como os sujeitos vivenciam as experiências. Reconheceu-se no cotidiano, históricooriginal- significativo, uma oportunidade de se descobrir novos caminhos de entendimento para a realidade. Buscou-se os participantes a partir do Serviço de Assistência Especializada, valendo-se de instrumentos de pesquisa exclusivos, utilizados para obtenção de informações socioeconômicas e para nortear as entrevistas com os sujeitos. Foram realizadas doze entrevistas, duas das quais com familiares. Os depoimentos prestados, juntamente com as anotações de campo e os apontamentos da observação participante, além das informações colhidas pelos questionários iniciais, constituíram os registros analisados. A análise do material possibilitou as seguintes categorias: descoberta da doença, contemplando as situações que precipitaram o diagnóstico nos casos assintomáticos e sintomáticos, além das principais informações acerca da enfermidade; doença no cotidiano, abrangendo as percepções quanto aos efeitos adversos do tratamento, as restrições procedentes da doença e/ou do tratamento farmacológico e os cuidados profiláticos; modo de vida, apresentando as estratégias de enfrentamento à doença, modalidades através das quais os sujeitos confrontam-se com as implicações da hepatite B, quais sejam, a religiosidade, o apoio espiritual e familiar, e o planejamento para o futuro, além das relações afetivas no cotidiano, e por último, a categoria preconceito e estigma, realidade ainda presente no contexto de doenças infecciosas. Assinalam-se assim, as compreensões do modo de vida, a partir do cotidiano, de pessoas que vivem com o vírus B, para colaborar no maior entendimento de suas necessidades de saúde, podendo subsidiar estratégias de assistência mais equânimes, vislumbrando a atenção integral desses sujeitos
The Amazon region is considered an area of high endemicity for hep B. In the State of Acre, and in the city of Rio Branco, the reality of teens and young adults, on the heights of their reproductive and work/study productive period, constituting a population severely affected by the disease, is characteristic. Therefore, it\'s been aimed in this study, the comprehension of the way of life of the HBV affected people, both sexes, between 15 and 30 years, to contribute on the understanding of the complexity of this situation., through health actions more appropriate to the needs of these individuals. The qualitative methods were shown more suitable, because they allow the understanding of the events and the way those individuals lived their experiences. It\'s been recognized on the routine, \"historical-original-meaningful\", an opportunity of discovering new paths of understanding for reality. The participants were found on the Specialized Assistance Service, by the use of exclusive research tools, handled for obtaining socioeconomic informations and guiding the interviews with the individuals. Eleven interviews were made, two of them with relatives. The testimonies given, along with the field notes and the pointers of the participant observation, as well as the information gathered by the initial questionnaires, constituted the analyzed records. The material analysis permitted the following categories: disease discovery, covering the situations that hastened the diagnosis on the asymptomatic and symptomatic cases, as well as the main information about the disorder; everyday disease, covering the perceptions around the adverse effects of the treatment, the restrictions derived of the disease and/or farmacologic treatment and the prophylactic care; way of life, presenting the strategies of coping the disease, arrangements which the individuals confront with the implications of Hep B, whichever they are, religiosity, familiar and spiritual support, and planning for the future, as well as the affective relations on routine, and at last, the discrimination and stigma, reality still present on the context of infectious diseases. So, the comprehension of the way of life of people who live with the B virus, based on the routine, is pointed out to colaborate on the greater understanding of their health needs, enabling the allowance of fairer assistance strategies, glimpsing the full attention of these individuals
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Carniel, Emilia de Faria. "Imunogenicidade e segurança da vacina recombinante de Hepatite B combinada com a vacina BCG." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311073.

Full text
Abstract:
Orientador: Maria Marluce dos Santos Vilela
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-15T14:05:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carniel_EmiliadeFaria_D.pdf: 3924865 bytes, checksum: 69afc983570e4078c9b9af49ed7e4fb9 (MD5) Previous issue date: 2009
Resumo: Introdução: A possibilidade de combinar vacinas sem causar interferência com a segurança e a eficácia contribui para reduzir os custos, melhorar as dificuldades logísticas e para a adesão da população aos esquemas de imunização propostos. Com isso, o controle de doenças imunopreveníveis, objetivo do Programa Nacional de Imunizações, poderá ser facilitado. Objetivos: Avaliar a imunogenicidade e a segurança da vacina recombinante contra a hepatite B (Butang®) combinada com a vacina BCG, produzidas pelo Instituto Butantan (SP-Brasil). Métodos: Realizou-se um ensaio clínico aberto e randomizado comparando a vacina Butang® (HbsAg recombinante 10 µg; hidróxido de alumínio 0,625 mg; timerosal 0,05 mg; qsp 0,5ml) administrada separada ou combinada com a BCG (BCG em suspensão - cepa Moreau - Rio de Janeiro - 0,1mg; glutamato de sódio 1,1mg; NaCl 0,85%; qsp 0,1ml). Foram selecionados 552 recém-nascidos saudáveis, cujas mães eram HbsAg, HIV e sífilis negativas, que foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo I: Butang® combinada com a BCG por via intradérmica (ID) nas primeiras 24 horas de nascimento e Butang® por via intramuscular (IM) com um e seis meses de vida e Grupo II: uma dose de BCG ID e uma dose de Butang® IM nas primeiras 24 horas, após o nascimento, e Butang® IM com um e seis meses de vida. Foram colhidas amostras de sangue imediatamente antes da terceira dose de Butang® e aproximadamente 30 dias após, e realizadas análises quantitativas de anti-HBs (mIU/ml) usando Axsym Ausab® ABBOTT GmbH Diagnostika (Laboratories, Park IL, USA). Os dados foram analisados utilizando-se o programa SPSS v.11, Chicago IL, USA. Resultados: Das 552 crianças selecionadas, 498 cumpriram o protocolo do estudo. Dessas, 245 (116 do sexo masculino e 129 do sexo feminino) pertenciam ao Grupo I e 253 (146 do sexo masculino e 107 do sexo feminino) ao Grupo II. A estratégia de campo, adotada nesse ensaio, garantiu pouca interferência na rotina de vida das famílias, no seguimento pediátrico e na vacinação da criança e permitiu uma adesão de 90,2% dos participantes. Não foram observados eventos adversos. Foram encontrados títulos de anti-HBs > 10 mUI/mL em 99,6% dos vacinados do Grupo I e 99,2% do Grupo II após a terceira dose da Butang®. O intervalo de confiança da diferença entre as proporções de soroproteção mostrou que a vacina combinada não foi inferior às vacinas aplicadas separadamente. Conclusão: A vacina combinada mostrou adequada imunogenicidade e segurança, respaldando o seu uso em recém-nascidos
Resumo: Introdução: A possibilidade de combinar vacinas sem causar interferência com a segurança e a eficácia contribui para reduzir os custos, melhorar as dificuldades logísticas e para a adesão da população aos esquemas de imunização propostos. Com isso, o controle de doenças imunopreveníveis, objetivo do Programa Nacional de Imunizações, poderá ser facilitado. Objetivos: Avaliar a imunogenicidade e a segurança da vacina recombinante contra a hepatite B (Butang®) combinada com a vacina BCG, produzidas pelo Instituto Butantan (SP-Brasil). Métodos: Realizou-se um ensaio clínico aberto e randomizado comparando a vacina Butang® (HbsAg recombinante 10 µg; hidróxido de alumínio 0,625 mg; timerosal 0,05 mg; qsp 0,5ml) administrada separada ou combinada com a BCG (BCG em suspensão - cepa Moreau - Rio de Janeiro - 0,1mg; glutamato de sódio 1,1mg; NaCl 0,85%; qsp 0,1ml). Foram selecionados 552 recém-nascidos saudáveis, cujas mães eram HbsAg, HIV e sífilis negativas, que foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo I: Butang® combinada com a BCG por via intradérmica (ID) nas primeiras 24 horas de nascimento e Butang® por via intramuscular (IM) com um e seis meses de vida e Grupo II: uma dose de BCG ID e uma dose de Butang® IM nas primeiras 24 horas, após o nascimento, e Butang® IM com um e seis meses de vida. Foram colhidas amostras de sangue imediatamente antes da terceira dose de Butang® e aproximadamente 30 dias após, e realizadas análises quantitativas de anti-HBs (mIU/ml) usando Axsym Ausab® ABBOTT GmbH Diagnostika (Laboratories, Park IL, USA). Os dados foram analisados utilizando-se o programa SPSS v.11, Chicago IL, USA. Resultados: Das 552 crianças selecionadas, 498 cumpriram o protocolo do estudo. Dessas, 245 (116 do sexo masculino e 129 do sexo feminino) pertenciam ao Grupo I e 253 (146 do sexo masculino e 107 do sexo feminino) ao Grupo II. A estratégia de campo, adotada nesse ensaio, garantiu pouca interferência na rotina de vida das famílias, no seguimento pediátrico e na vacinação da criança e permitiu uma adesão de 90,2% dos participantes. Não foram observados eventos adversos. Foram encontrados títulos de anti-HBs > 10 mUI/mL em 99,6% dos vacinados do Grupo I e 99,2% do Grupo II após a terceira dose da Butang®. O intervalo de confiança da diferença entre as proporções de soroproteção mostrou que a vacina combinada não foi inferior às vacinas aplicadas separadamente. Conclusão: A vacina combinada mostrou adequada imunogenicidade e segurança, respaldando o seu uso em recém-nascidos
Abstract: Background: the possibility of combining vaccines without affecting their safety and efficacy might reduce costs, overcome logistic difficulties and increase population acceptation to immunization schedules. As a consequence, preventable-vaccine diseases might be controlled. Objectives: to evaluate immunogenicity and safety of recombinant Hepatitis B vaccine (Butang®) combined with BCG vaccine, both produced by Instituto Butantan (Brazil). Methods: a randomized non-inferiority study was conducted to compare immunogenicity and safety of the Butang® (recombinant HbsAg 10 µg; aluminium hydroxide 0.625 mg; thimerosal 0.05 mg; qsp 0.5 mL) administered alone or combined with BCG (BCG suspension Moreau - Rio de Janeiro strain 0.1 mg; sodium glutamate 1.1 mg; NaCL 0.85%; qsp 0.1 mL). Five hundred and fifty two healthy newborn children from negative HbsAg, HIV and sifilis mothers were split in two groups, according to the following treatments applied up to 24 h after birth: Group I: Butang® combined with BCG administered intradermaly and Group II: Butang® administered intramuscularly and BCG intradermaly. Both groups received subsequent doses of Butang® at one and six months of age. Blood samples were collected immediately before applying the third dose of Butang® and 30 days after, in order to perform anti-HBs (mIU/mL) quantitative analysis using Axsym Ausab® ABBOTT GmbH Diagnostika (Laboratories, Park IL, USA). Data were analyzed by computer software named SPSS v.11, Chicago IL, USA. The subsequent Butang® applications and blood samples were taken in participants' home. Results: No adverse events occurred during experimental period. The field strategy used in this clinical trial allowed adoption by 90.2% of the participants and caused little interference in families' daily routine, pediatrics appointments and children's vaccine. Out of 552 randomized children, 498 completed the study protocol, in which 245 (116 males and 129 females) were allocated in Group I and 253 (146 males and 107 females) in Group II. Anti-HBs titers > 10 mUI/mL were found in 99% of both groups. The confidence interval of proportion difference in seroprotection was within the range to define equivalence between combined and alone vaccine application. Conclusion: Combined Butang® with BCG vaccine administration showed similar safety and efficacy, as compared to alone vaccine application in newborns
Doutorado
Saude da Criança e do Adolescente
Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Toscano, Ana Luiza de Castro Conde. "Evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B, AgHBs e AgHBe, em pacientes AgHBs positivos coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV)." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-09062015-124404/.

Full text
Abstract:
Introdução: A evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B em pacientes com hepatite B crônica coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido pouco documentada. Objetivos: O objetivo deste estudo foi descrever a evolução dos marcadores sorológicos AgHBe e AgHBs, com ênfase na avaliação da frequência de perda definitiva ou transitória desses marcadores, neste grupo de pacientes. Buscamos, também, comparar as variáveis clínicas e demográficas desses pacientes segundo a evolução desses marcadores sorológicos. Pacientes e métodos: A população de estudo foi composta por pacientes atendidos em um ambulatório de referência para atendimento a pacientes infectados pelo HIV em São Paulo, Brasil. Todos os pacientes selecionados eram portadores de HIV e de hepatite B crônica. Foram incluídos nesse estudo pacientes AgHBs positivos, com confirmação da presença desse marcador em, no mínimo, duas sorologias consecutivas, com intervalo mínimo de seis meses entre elas. Variáveis clínicas foram coletadas: idade, sexo, fator de exposição ao HIV/VHB, contagem de células T CD4+, carga viral do HIV, níveis de alaninoaminotransferase (ALT), uso de terapia antirretroviral, incluindo lamivudina, tenofovir ou outras drogas com ação anti-VHB. Resultados: Entre 2.242 pacientes HIV positivos encontrados, foram identificados 105 (4,68%) pacientes com hepatite B crônica. O tempo de seguimento variou de 06 meses a 20,5 anos e o número de coletas variou de 2 a 18 por paciente no período. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (97%) e 43,9% (46/105) tinha história de uma ou mais infecções oportunistas. Todos os pacientes tiveram terapia antirretroviral iniciada durante o seguimento. Entre os pacientes com hepatite B crônica, 58% (61/105) eram AgHBe positivos na primeira avaliação. Entre eles, 15% (16/105) apresentaram clareamento de AgHBs e 50% (8/16) dos que clarearam AgHBs apresentaram posterior reativação desse marcador durante a evolução clínica. Dentre os pacientes AgHBe positivos na primeira sorologia, 57% (35/61) apresentaram clareamento desse marcador, sendo que 28,5% (10/35) dos que clarearam AgHBe voltaram a apresentar este marcador durante a evolução clínica. Conclusão: Observamos uma significativa taxa de clareamento e posterior reativação dos marcadores AgHBs e AgHBe no grupo de pacientes avaliados. Estes resultados sugerem que o monitoramento frequente desses marcadores sorológicos deveria ser recomendado
Introduction: Evolution of hepatitis B serological markers among HIV co-infected patients has rarely been documented. Objectives: The aim of this study was to describe the evolution of HBsAg and HBeAg serological markers, with emphasis on the frequency of transient or permanent loss of these markers, among this group of patients. It was also our objective to compare patients\' demographic and clinical variables according to the evolution of these serological markers. Patients and methods: The enrolled patients were selected from those registered at a HIV-Outpatient Clinic in Sao Paulo, Brazil. All included patients were diagnosed with HIV infection and chronic hepatitis B. HBsAg patients who underwent at least two repeated HBV serological testing during clinical follow up , with tests taken at least six months apart, were included in the analysis. Clinical information was collected: age, sex, patient history regarding HIV/HBV transmission, CD4 T+ cell count, HIV viral load, alanine amino transferase (ALT) level, and use of antiretroviral drugs including lamivudine, tenofovir or other anti-HBV drugs. Results: Among 2,242 HIV-positive patients 105 (4.68%) patients were identified with chronic hepatitis B. Follow-up time for these patients varied from 06 months to 20.5 years and the number of serological testing for each patient varied from 2 to 18 along this period. Most patients were male (97%) and 43.9% (46/105) had a history of one or more opportunistic infections. All patients had initiated antiretroviral medication during follow-up. Among patients with chronic hepatitis B, 58% (61/105) were HBeAg reagent at the first assessment. Also, fifteen percent of them (16/105) underwent HBsAg clearance and 50% (8/16) of those who initially lost HBsAg underwent HBsAg reactivation during clinical follow up. Among HBeAg positive patients in the first serology, 57% (35/61) lost this marker during clinical follow up, whereas 28.5% (10/35) of those who initially cleared this serological marker underwent HBeAg reactivation. Conclusion: A significant rate of changes of HBsAg and HBeAg was observed, during clinical follow up among this group of patients. These results suggest that periodic monitoring of HBV serological markers should be recommended
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Pimentel, Kamilla Nogueira. "Pesquisa da infecção oculta pelo vírus da hepatite B e avaliação da resposta vacinal em pacientes com diabetes mellitus tipo II em Goiânia-Goiás." Universidade Federal de Goiás, 2016. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8024.

Full text
Abstract:
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2017-12-07T17:53:18Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Kamilla Nogueira Pimentel - 2016.pdf: 2443751 bytes, checksum: ca63d8c5718f805e8ab1913299696b99 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-08T10:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Kamilla Nogueira Pimentel - 2016.pdf: 2443751 bytes, checksum: ca63d8c5718f805e8ab1913299696b99 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-12-08T10:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Kamilla Nogueira Pimentel - 2016.pdf: 2443751 bytes, checksum: ca63d8c5718f805e8ab1913299696b99 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-27
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
The hepatitis B virus infection (HBV) and diabetes mellitus type II represent serious public health problems and, the synergism between these two diseases, can affect the prognosis of the patients with increased risk of developing chronic liver disease, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The aims of the present study were to investigate the HBV occult infection and to evaluate the vaccine response in patients with diabetes mellitus type II, in Goiânia-Goiás. This study is part of the research "Investigation of the serological, epidemiological and molecular profile of the hepatitis B virus infection in patients with diabetes mellitus type 2 in Goiânia-Goiás" which was developed in five public health units Goiânia. After serologic screening of the population (n = 605), 108 anti-HBc positive patients/HBsAg negative were selected for the HBV-DNA research. For this, after extraction of viral genome, a semi-nested PCR was performed with primers complementary to region pre-S/S of HBV. Among the patients recruited in the units of the Family Health Program (N = 215) those susceptible to HBV infection (N = 172) were selected and invited to participate of the cohort about vacinal response. Thus, 128, 99 and 87 individuals agreed to receive the first, second, and third doses of recombinant vaccine Butang®, respectively. The subjects who received three doses of the vaccine and who agreed to participate in a new blood collection (N = 69) were evaluated for the quantitative detection of anti-HBs marker by enzyme-linked immunosorbent assay microparticle (MEIA) using the AxSYM system automation and AxSYM kits AUSAB (Brazil Abbot Laboratories). It was not found occult HBV infection in diabetic patients in Goiânia- Goiás, which is similar to that found in other population groups in Brazil. In relation to the vaccine response, of the 69 samples analyzed, was observed that 53.6% of patients were able to respond to vaccination, and the geometric mean of anti-HBs titres was 13.76 mIU/mL. The seroprotection rate found in diabetic patients in Goiânia- GO was considered low compared to the healthy adult population. Thus, the data obtained in this study may help in the planning of specific prevention actions of hepatitis B in a population that usually have comorbidities.
A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) e a diabetes mellitus tipo II representam sérios agravos de saúde pública e, quando associadas, podem piorar o prognóstico do paciente, com maior risco de desenvolvimento de doença hepática crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. Os objetivos deste estudo foram investigar o índice de infecção oculta pelo HBV e avaliar a resposta vacinal em pacientes com diabetes mellitus tipo II, em Goiânia-Goiás. Este estudo é parte do projeto intitulado “Investigação do perfil sorológico, epidemiológico e molecular da infecção pelo vírus da hepatite B em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em Goiânia-Goiás” desenvolvido em cinco unidades de saúde pública de Goiânia. Assim, após a triagem sorológica da população (n=605), foram selecionados 108 pacientes anti-HBc positivos/HBsAg negativos para a pesquisa do HBV-DNA. Para isso, após a extração do genoma viral, foi realizada uma semi-nested PCR utilizando primers complementares à região Pré-S/S do HBV. Para a avaliação da resposta vacinal, foram selecionados os pacientes atendidos nas unidades do Programa de Saúde da Família (N=215), sendo aqueles suscetíveis à infecção pelo HBV (N=158) convidados a fazer parte da coorte. Assim, 128, 99 e 87 indivíduos aceitaram receber a primeira, segunda e terceira doses da vacina recombinante Butang®, respectivamente. Os indivíduos que receberam as três doses da vacina e que aceitaram participar de uma nova coleta sanguínea (N=69) foram avaliados para a detecção quantitativa do marcador anti-HBs pelo ensaio imunoenzimático de micropartícula (MEIA), utilizando o Sistema AxSYM de automação e kits AxSYM AUSAB (Abbot Laboratórios do Brasil). Não foi detectada infecção oculta pelo HBV nos pacientes diabéticos de Goiânia-GO, sendo este resultado semelhante ao encontrado em outros grupos populacionais do Brasil. Em relação à resposta vacinal, das 69 amostras analisadas, 53,6% de pacientes foram capazes de responder à vacinação, sendo que a média geométrica de títulos de anti-HBs foi de 13,76 mUI/mL. A taxa de soroproteção encontrada nos pacientes diabéticos em GoiâniaGO foi considerada baixa se comparada à população adulta saudável. Dessa forma, os dados deste estudo servirão como base para o planejamento de ações específicas de prevenção da hepatite B em uma população que, geralmente, já apresenta comorbidades associadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Costa, Marcelo Abrahão. "Concordância entre duas técnicas de quantificação do HBVDNA e associações com fibrose hepática em pacientes portadores de infecção crônica pelo vírus B da hepatite HBeAg negativos." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2010. http://repositorio.unb.br/handle/10482/7665.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010.
Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2011-05-10T19:33:03Z No. of bitstreams: 1 2010_MarceloAbrahãoCosta.pdf: 4749695 bytes, checksum: 1b035f8db97056a2edd6efb3c2d337c1 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-05-10T20:03:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MarceloAbrahãoCosta.pdf: 4749695 bytes, checksum: 1b035f8db97056a2edd6efb3c2d337c1 (MD5)
Made available in DSpace on 2011-05-10T20:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MarceloAbrahãoCosta.pdf: 4749695 bytes, checksum: 1b035f8db97056a2edd6efb3c2d337c1 (MD5)
INTRODUÇÃO: Para a infecção crônica pelo vírus da hepatite B (HBV) HBeAg negativo, a aplicabilidade clinica da quantificação do HBVDNA (carga viral) ficou mais clara nos últimos cinco anos, principalmente quanto ao diagnostico, a evolução e ao tratamento da infecção, influenciando, sobremaneira, a decisão de tratar. OBJETIVOS: Analisar a concordância dos títulos de carga viral quantificados por dois métodos distintos de biologia molecular e estimar as associações existentes entre carga viral e achados histológicos, ajustando por variáveis clinicas e laboratoriais selecionadas. MÉTODOS: Portadores de hepatite B crônica HBeAg negativo foram estudados quanto as suas características clinicas, laboratoriais, ecográficas e histológicas. Analises de correlação entre essas variáveis e as cargas virais – quantificadas com Amplicor (AMPL) e Taqman (TQM) foram realizadas. As concordâncias brutas e ajustadas por chance (índice Kappa) entre cargas virais obtidas pelas técnicas baseadas na reação de cadeia de polimerize (PCR) foram analisadas. RESULTADOS: Avaliados 54 pacientes (homens=33, 61,1%), a media de idade foi de 41,22 anos. Consumo de etanol era nulo em 66,7% (36/54). TGO estava aumentada em 48% (26/54) dos pacientes, com media de 30,83 ui/ml. TGP apresentava-se aumentada em aproximadamente 60% (32/54) dos pacientes estudados, com valor médio de 39,17 ui/mL. Quando os dois testes foram simultâneos em amostras pareadas, a media das cargas virais aferidas pelo TQM foi superior a media daquelas aferidas pelo AMPL (p<0,0001). AMPL detectou cargas virais < 2.000ui/ml em 74% dos pacientes (37/50). Para esse grupo, TQM detectou cargas virais ≥2.000ui/ml em 46% (17/37) dos pacientes. As variáveis independentes associadas a fibrose foram: idade, plaquetas, bilirrubina total e carga viral TQM. CONCLUSÃO: A concordância Kappa=0,31 entre os dois testes quantitativos de carga viral foi considerável (p<0,0001). Sem os resultados do teste TQM, mais da metade (54,8%) dos pacientes que tivessem sua avaliação limitada ao teste AMPL nao seriam considerados candidatos a tratamento. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
INTRODUCTION: In chronic hepatitis B virus (HBV) infected patients with hepatitis B e antigen (HBeAg) negative strand, the clinical relevance of serum HBV DNA measurement became clearer in the past five years regarding diagnosis, evolution and treatment. Starting therapy is directly influenced by quantitative evaluation of HBV viral load among other relevant variables. AIM: evaluate HBVDNA quantification concordance using two distinct PCR assays, Amplicor (AMPL) and Taqman (TQM), and estimate associations between viral load and biopsy findings, adjusting for clinical and laboratory variables. METHODS: 54 patients with HBeAg-negative chronic HBV infection were studied. Correlations between demographic, clinical, laboratory and HBVDNA variables were estimated. Serum HBV DNA quantification was obtained using two distinct assays. The concordance between these tests was estimated by Kappa index. RESULTS: Mean age was 41,9years, male patients predominant (61,1%). Ethanol use was absent in 36 individuals (66,7%), and less than 40g/day for all subjects enrolled. AST activity and ALT activity were abnormal at baseline in 48% (26/54) and in 60% (32/54), with mean values of 30,83 iu/ml and 39,17 iu/ml, respectively. For simultaneous quantification of HBVDNA, the mean viral load obtained with TQM assay was greater compared to AMPL assay (p<0,0001). Viral load obtained with AMPL was less than 2,000 iu/ml in 74% of patients (37/50). The TQM assay was able to detect HBVDNA levels greater than 2,000 iu/ml in 46% (17/37) of patients in this group. Independent variables associated with fibrosis were: age, platelets, total bilirubin and TQM viral load. CONCLUSION: The concordance of 0.31 between TQM and AMPL quantitative tests estimated by Kappa was considered considerable (p<0,0001). However, without simultaneous testing using TQM assay approximately half of patients with their evaluation limited to AMPL testing would not be adequately considered candidates for therapy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Lima, Daniel Souza. "Transplante HepÃtico por Hepatite D e AnÃlise Comparativa com Transplantados por Hepatite B." Universidade Federal do CearÃ, 2012. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15518.

Full text
Abstract:
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior
A regiÃo AmazÃnica à uma das principais Ãreas endÃmicas da hepatite D no Mundo e a Ãnica relacionada com a presenÃa do genÃtipo 3 do vÃrus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fÃgado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecÃÃo do vÃrus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fÃgado no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio da Universidade Federal do Cearà (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (mÃdia 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da RegiÃo AmazÃnica Brasileira. NÃo houve diferenÃas nos valores dos critÃrios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrÃncia de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequÃncia 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequÃncia 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no prÃ-transplante (mÃdia 66.428,57 vs 102.037,50 ÂL, p = 0,02) e no pÃs-operatÃrio imediato (mÃdia 54.242,86 vs 94.063,89 ÂL, p = 0,04). A recuperaÃÃo da lesÃo hepÃtica, avaliada atravÃs dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses apÃs o transplante, nÃo mostrou diferenÃa entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no perÃodo de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecÃÃo pelo vÃrus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados apÃs o transplante hepÃtico e menor incidÃncia para o desenvolvimento do CHC.
The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 ÂL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 ÂL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Arias, Avalos Clider Ulises. "Conocimientos y prácticas de los médicos con respecto a hepatitis B, enfermedad por Haemophilus influenzae tipo B, paperas y rubeola y el impacto de sus respectivas vacunas." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2004. https://hdl.handle.net/20.500.12672/1945.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Evaluar el conocimiento del impacto en la morbilidad y mortalidad de la hepatitis B, enfermedad por Haemophilus influenzae tipo b, parotiditis y rubéola y sus respectivas vacunas en una población de médicos de la región Chavín. DISEÑO: Estudio Observacional Descriptivo MATERIAL Y METODO: Se aplicó un cuestionario-encuesta transversal en los meses de mayo y junio del 2,003. Se incluyeron a 125 médicos generales de la región Chavín, los cuales fueron distribuidos en tres grupos de acuerdo a la antigüedad de egreso de la universidad RESULTADOS: Un 30.0% respondieron correctamente con respecto a la enfermedad por el virus de la hepatitis B (13.8% correspondió a los médicos egresados desde hace menos de un año, p = 0.008) y un 32.4% con respecto a su vacuna (la mayoría correspondió a médicos egresados desde hace menos de un año, p < 0.001). Un 57.6% respondieron correctamente con respecto a la enfermedad por el Haemophilus influenzae tipo B (21.6% correspondió a los médicos egresados desde hace menos de un año, p = 0.03) y un 15.8% con respecto a su vacuna (6.6% correspondió a médicos egresados desde hace menos de un año, p = 0.094). Un 39.6% respondieron correctamente con respecto a la enfermedad paperas-rubéola-sarampión (18.6% correspondió a los médicos egresados desde hace menos de un año, p < 0.001)) y un 40.4% con respecto a su vacuna (17.8% correspondió a médicos egresados desde hace menos de un año, p = 0.004). Un 87.2% refirió a la inaccesibilidad económica como principal obstáculo para indicar estas vacunas, un 72% no informan a los padres, los que si lo hacen sólo emplean entre 1 a 5 minutos de la consulta médica, 67.2% responden conocer alguna asociación vacunal y 60% se colocaron alguna dosis. CONCLUSIONES: Existe un bajo índice de conocimientos con respecto a las enfermedades en estudio, aunque significativamente mayor en relación a sus vacunas, siendo mejor en el grupo de médicos egresados desde hace menos de un año de la universidad. No se conocen bien las indicaciones, contraindicaciones, cadena de frío e impacto de sus respectivas vacunas en la población infantil. El costo es una de las principales barreras encontradas y no se brinda información a los padres sobre estas vacunas. PALABRAS CLAVE: inmunizaciones, conocimientos, médicos, prácticas
Tesis de segunda especialidad
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Oliveira, Marina Pedroso de. "Rastreamento sorológico e molecular do vírus da hepatite B em homens que fazem sexo com homens em Goiânia-Goiás, utilizando o método respondent-driven sampling (RDS)." Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7001.

Full text
Abstract:
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-03-23T21:02:36Z No. of bitstreams: 2 Tese - Marina Pedroso de Oliveira - 2017.pdf: 6913469 bytes, checksum: 0f52c792d453bdaabe154c7fca4f726b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-24T11:03:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Marina Pedroso de Oliveira - 2017.pdf: 6913469 bytes, checksum: 0f52c792d453bdaabe154c7fca4f726b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-03-24T11:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Marina Pedroso de Oliveira - 2017.pdf: 6913469 bytes, checksum: 0f52c792d453bdaabe154c7fca4f726b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-21
Outro
Men who have sex with men (MSM) are more vulnerable to hepatitis B virus (HBV) infection when compared to the general population. In Brazil, the epidemiological profile of hepatitis B in MSM is still poorly understood. This study aimed to estimate the prevalence of HBV infection in MSM in Goiânia-Goiás and to analyze the associated factors, perform a molecular characterization of the viral isolates, as well as to investigate the vaccine situation against hepatitis B in this population. A cross-sectional study was conducted among MSM in the City of Goiânia, Central Brazil. From March to November 2014, a total of 522 participants were recruited using respondent-driven sampling (RDS). After signing the consent form, MSM were interviewed and a blood sample was collected. All samples were tested for HBV serological markers and HBV DNA. HBV isolates were sequenced for the determination of HBV genotypes and subgenotypes by phylogenetic analysis and for identification of mutations in viral genome. Data were analyzed using the RDSAT and SPSS programs. The overall prevalence of HBV infection (presence of anti-HBc marker) was 15.4% (95% CI: 8.7-25.8) and the rate of HBsAg carriers was 0.6% (95% CI: 0.2-1.6). Age over 25 years old, receptive anal intercourse, previous sex with women, and history of sexually transmitted infection (STI) were factors associated with HBV infection. Viral DNA was detected only in HBsAg-positive individuals, and occult HBV infection was not observed in the study population. HBV isolates were classified into genotype A (subgenotypes A1 and A2).Mutations in the S (T131N), basal core promoter (BCP) (A1762T/G1764A) and Pre-C/C (G1862T/G1888A and G1862T) regions of the HBV genome were identified. About 40% (95% CI: 32.3-48.8) of the participants had serological evidence of previous HBV vaccination (reactive for isolated anti-HBs), while 76.2% reported having previously received the vaccine. In addition, 44.3% (95% CI: 36.1-52.9) of MSM were susceptible to HBV infection. A greater frequency of positivity for anti-HBs alone was observed among MSM up to 25 years old, followed by declining vaccination with increasing age. By contrast, an increase in HBV infection with increasing age was found. HBV vaccination was associated with unprotected anal intercourse and history of STI (with a borderline p-value). In this study, we observed a poor agreement when comparing the self-reported and serologic evidence of HBV vaccination (k = 0.17). These results reveal a high overall prevalence of HBV infection in the study population associated with sexual risk behaviors, and in contrast, a low frequency of hepatitis B vaccination, evidencing a need for public health strategies to increase vaccine coverage in MSM, in addition to monitoring HBV carriers.
Homens que fazem sexo com homens (HSH) apresentam maior vulnerabilidade para infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) quando comparados à população em geral. No Brasil, o perfil epidemiológico da hepatite B em HSH ainda é pouco conhecido. Este estudo teve como objetivos estimar a prevalência da infecção pelo HBV em HSH em Goiânia-Goiás e analisar os fatores associados, realizar a caracterização molecular dos isolados virais, bem como investigar a situação vacinal contra hepatite B e fatores associados. Estudo transversal conduzido em HSH na região metropolitana de Goiânia-GO. De março a novembro de 2014, um total de 522 participantes foi recrutado utilizando o método respondent-driven sampling (RDS). Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, os HSH foram entrevistados e amostras sanguíneas coletadas. Todas as amostras foram testadas por ensaio imunoenzimático (ELISA) para detecção dos marcadores sorológicos da hepatite B e submetidas à extração e amplificação do HBV DNA. Os isolados do HBV foram sequenciados para determinação dos genótipos e subgenótipos do vírus por análise filogenética e para identificação de mutações no genoma viral. Os dados foram analisados utilizando os programas RDSAT e SPSS. A prevalência global da infecção pelo HBV (anti-HBc) foi de 15,4% (IC 95%: 8,7-25,8) e do HBsAg de 0,6% (IC 95%: 0,2-1,6). Idade acima de 25 anos, sexo anal receptivo, relação sexual com mulheres e história de infecções sexualmente transmissíveis (IST) foram fatores associados à infecção pelo HBV. O DNA viral foi detectado apenas nos indivíduos HBsAg positivos, não sendo observada infecção oculta na população estudada. Os isolados do HBV foram classificados como pertencentes ao genótipo A (subgenótipos A1 e A2) do HBV. Mutações nas regiões S (T131N), promotora basal do core (BCP) (A1762T/G1764A) e Pré-C/C (G1862T/G1888A e G1862T) do genoma viral foram identificadas. Cerca de 40% (IC 95%: 32,3-48,8) dos participantes tinham evidência sorológica de vacinação contra hepatite B (anti-HBs isolado), enquanto que 76,2% relataram ter recebido a vacina previamente. Além disso, 44,3% (IC 95%: 36,1-52,9) dos HSH eram suscetíveis à infecção pelo HBV. Observou-se uma maior positividade para anti-HBs isolado entre os HSH com até 25 anos de idade, seguido de seu declínio com o aumento da idade e, por outro lado, verificou-se aumento da infecção pelo HBV. A vacinação contra a hepatite B foi associada ao sexo anal desprotegido e marginalmente à história de IST. Neste estudo, notou-se, ainda, uma baixa concordância entre evidência sorológica e auto relato de vacinação (k = 0,17). Estes resultados revelam uma prevalência global elevada da infecção pelo HBV na população estudada e sua associação com comportamentos sexuais de risco e, em contraste, uma frequência baixa de vacinação contra hepatite B, evidenciando a necessidade de políticas públicas contínuas de saúde voltadas para os HSH, incluindo estratégias para aumentar a cobertura vacinal, além do monitoramento dos indivíduos portadores do HBV.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Santos, Maria Isabel Magalhães Andrade dos. "Perfil das mutações de resistência do vírus da Hepatite B aos análogos de nucleos(t)ídeos entre pacientes com hepatite B crônica." Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, 2014. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8687.

Full text
Abstract:
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2014-10-29T13:42:36Z No. of bitstreams: 1 Maria Isabel Magalhães Santos Perfil das....pdf: 1133942 bytes, checksum: bcc264f7cc24ec022846c05825fd31cf (MD5)
Made available in DSpace on 2014-10-29T13:42:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Isabel Magalhães Santos Perfil das....pdf: 1133942 bytes, checksum: bcc264f7cc24ec022846c05825fd31cf (MD5) Previous issue date: 2014
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Introdução: A doença causada pelo vírus da hepatite B (HBV) é um problema de saúde pública mundial. No Brasil, o sistema único de saúde (SUS) tem disponibilizado drogas antivirais para o tratamento de hepatite B crônica há mais de 10 anos, mas um sistema para o monitoramento e avaliação de resistência a estas drogas ainda não está disponível. Objetivo: Este estudo teve como objetivo determinar o perfil de mutações do HBV associadas com a resistência aos análogos de nucleos(t)ídeos entre 81 pacientes com infecção crônica pelo HBV: virgens de tratamento para hepatite B e tratados com diferentes análogos de nucleosídeos e nucleotídeos, no Hospital Professor Edgar Santos (HUPES-UFBA)- Salvador-BA. Metodologia: O HBV-DNA foi isolado de amostras de soro, amplificado por nested-PCR, utilizando-se primers deduzidos da região flaqueadora da domínio rt do gene P e sequenciados (ABI Prism 3730, Applied Biosystems, EUA). Duas a seis sequências de cada isolado foram alinhados e os sítios conflitantes foram resolvidos usando o software CLC Main Workbench v. 5.0 por inspeção visual dos eletroferogramas. As sequências consenso tinham um tamanho de 1032 pb (compreendendo os aminoácido 1-344 da rt). Estas sequências foram submetidas ao banco de dados HBVrt DB (Stanford University, EUA) para a análise de cada mutação de acordo com o genótipo e tratamento. Resultado: O genótipo A1 foi o mais prevalente (85,2%) seguido pelo genótipo A2 (4,9%) F (6,2%) e C1, D2 e D4 (1,2% cada). Seis pacientes (7 %) apresentaram mutações de resistência para LAM, ETV, TDF: dois com o padrão L180M + M204V e quatro com padrões diversos (L80I + L180M + M204I ;L80V + L180M + M204V; M204I; A194T). Todas estas mutações foram associadas ao genótipo A (quatro A1 e dois A2). Além disso, foi encontrado um paciente com HBV genótipo C típico do leste da Ásia. Destes pacientes, dois foram virgens de tratamento e quatro tinham histórico de tratamento para HIV ou HBV. Foram detectadas quatro mutações no gene S (três casos com a mutação sI195M e um a mutação sW196L) associadas às mutações do domínio rt do gene P, correspondendo à uma taxa de 6% de mutações de escape vacinal. A prevalência das mutações de resistência às drogas antivirais variou de acordo com a duração do tratamento e com o nível da barreira genética da droga utilizada. Neste estudo, foi encontrada uma forte associação entre a ocorrência de mutações de resistência do HBV e positividade para o AgHBe, co-infecção com o HIV e histórico de tratamento para HBV e/ou HIV. Conclusão: Antes da terapia ser iniciada é extremamente importante o monitoramento da carga viral e a identificação destas mutações para suportar decisões clinicas sobre o manejo dos pacientes e prevenir a emergência de vírus multi- resistentes.
Introduction: Hepatitis B virus (HBV) infection is a public health issue. The Brazilian public health system (SUS) has provided antiviral drugs for chronic hepatitis B treatment for over 10 years, but a system for monitoring for drug-related resistance mutations is not available. Objective: This study aims to determine the presence of HBV mutations associated with resistance to nucleos(t)ide analogs among 81 patients with chronic HBV infection-naïve and treated from University Hospital Professor Edgard Santos, Salvador-BA (HUPES-UFBA). Methods: Briefly, HBV-DNA was PCR amplified with primers deduced from the flanking of the rt domain at the HBV P gene and sequenced using ABI Prism 3730 (Applied Biosystems, USA). From two to six forward and reverse sequences of each isolate were assembled and conflicting sites were resolved using software CLC Main Workbench v. 5.0 by visual inspection of the electropherograms. Consensus sequence extended 1032 bp and encompassed the entire rt domain (from amino acid 1 to 344). Those sequences were submitted to the HBV drug resistance database (HBVrt DB, Stanford University, USA) to retrieve each mutation according to genotype and treatment. Results: HBV genotype A1 (85.2%) was the most prevalent followed by genotype A2 (4.9%), F (6.2%), and C1, D2 and D4 (1.2% each). Six patients (7%) exhibited resistance mutations to LAM, ETV and TDF: two with patterns L180M + M204V and four with other different patterns: L80I + L180M + M204I; L80V + L180M + M204V; M204I; A194T. All of these mutations were present in patients with genotype A (four A1 and two A2). Furthermore, this study found one patient with genotype C, common in East Asian. Of these patients, two were naïve and four had a history of treatment for HIV or HBV. In addition, four mutations in gene S (sI195M three cases with the mutation and one with the mutations W196L) associated with mutations in the rt domain of the P gene were detected, corresponding to a rate of 6% of vaccine escape mutations. Prevalence of drug-related resistance mutations varied according to treatment duration and the level of genetic barrier for the drugs used. Conclusion: In this study a strong association was found between the occurrence of HBV resistance mutations and HBeAg positivity, co-infection with HIV and a history of treatment for HBV and / or HIV. Once the drug therapy is initiated it is extremely important to monitor viral load and identify those mutations in order to support clinical decisions about patient management and also to prevent the emergence of multidrug-resistant viruses.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Smith, George Joseph. "The structure of the Hepatitis B virus posttranscriptional regulatory element /." Diss., Connect to a 24 p. preview or request complete full text in PDF format. Access restricted to UC campuses, 1997. http://wwwlib.umi.com/cr/ucsd/fullcit?p9814551.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Marques, Juliana Menara de Souza. "Investigação soroepidemiológica da infecção pelo vírus da hepatite B em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em Goiânia-Goiás." Universidade Federal de Goiás, 2015. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6493.

Full text
Abstract:
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-11-10T12:29:08Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Menara de Souza Marques - 2015.pdf: 2314889 bytes, checksum: a0b6bb54dccf3de92a33e0e2926a9b8f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-11-10T17:46:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Menara de Souza Marques - 2015.pdf: 2314889 bytes, checksum: a0b6bb54dccf3de92a33e0e2926a9b8f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2016-11-10T17:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Juliana Menara de Souza Marques - 2015.pdf: 2314889 bytes, checksum: a0b6bb54dccf3de92a33e0e2926a9b8f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-07-15
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Hepatitis B and diabetes mellitus (DM) represent major public health issues. Research has reported that diabetic patients are at increased risk for acquiring HBV, development of chronic liver disease, cirrhosis and liver cancer. Nevertheless, there is no data published related to this theme in Brazil. Thus, this is the first investigation in our country with this population. The aim of this study was to investigate the seroepidemiological profile of HBV infection in patients with type 2 diabetes mellitus in Goiânia, Goiás. Diabetic patients from five public health units in Goiânia city were invited to participate in the study. Thus, 605 patients were interviewed about sociodemographic characteristics, vaccination against hepatitis B and factors associated with HBV infection and the blood was collected, processed and stored (serum) to -20°C in the Laboratory of Virology (IPTSP / UFG). All serum samples were screened for the detection of HBsAg, anti-HBc and anti-HBs by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Data were analyzed using the statistical program STATA (13.1). The prevalence rates were calculated with 95% confidence interval and was estimated the prevalence ratio (PR) of individuals exposed to HBV (antiHBc positive) associated with the factors investigated. Logistic regression was performed using the Poisson model. The anti-HBc alone was detected in 3.47% (95% CI: 2.21- 5.34) of the subjects and, when combined with anti-HBs, the rate was 14.38% (95% CI: 11.73 to 17.48), resulting in an overall prevalence of HBV infection of 17.85% (95% CI 14.92 to 21.19). Moreover, a low vaccination coverage (10.41%; 95% CI: 8.15 to 13.19) and a high susceptibility rate to HBV infection was observed (71.73%; 95% CI 67.93 to 75.25). A multivariate analysis of risk factors showed that age >60 years, sharing of insulin vial, use of alcohol, paid sex and multiple sexual partners were associated with HBV infection. These findings are important to the context of health surveillance and may be used to support HBV prevention, control and clinical management, which will reflect in better quality of life and health care of the diabetic population.
A hepatite B e a diabetes mellitus (DM) são doenças que, devido à alta morbimortalidade, representam sérios problemas para a saúde pública. Investigações têm descrito que indivíduos diabéticos apresentam risco aumentado para a aquisição do HBV, desenvolvimento de doença hepática crônica, cirrose e câncer hepático. Apesar disso, são inexistentes os dados relacionados a essa temática no Brasil. Portanto, este é o primeiro estudo realizado no País com esta população e teve como objetivo investigar o perfil soroepidemiológico da infecção pelo HBV em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em Goiânia-Goiás. Pacientes diabéticos de cinco unidade públicas de saúde foram convidados a participar do estudo. Assim, 605 indivíduos foram entrevistados sobre características sociodemográficas, vacinação contra a hepatite B e fatores associados à infecção pelo HBV e, em seguida, o sangue foi coletado, processado e armazenado (soro) a -200C no Laboratório de Virologia (IPTSP/UFG). Todas as amostras foram testadas para a detecção do HBsAg, antiHBc e anti-HBs pelo ensaio imunoenzimático (ELISA). Os dados foram analisados no programa estatístico STATA 13.1. As taxas de prevalência foram calculadas com intervalo de confiança de 95% (IC 95%), assim como a razão de prevalência (RP) de indivíduos expostos ao HBV (anti-HBc positivos) associada aos fatores investigados. Para a regressão logística, foi utilizado o modelo de Poisson. O anti-HBc foi detectado isoladamente em 3,47% (IC 95%: 2,21- 5,34) dos indivíduos estudados e, quando associado ao anti-HBs, o índice foi de 14,38% (IC 95%: 11,73- 17,48), resultando em uma prevalência global da infecção pelo HBV de 17,85% (IC 95%: 14,92 - 21,19). Ainda, uma baixa cobertura vacinal (10,41%; IC 95%: 8,15 - 13,19) e elevado índice (71,73%; IC 95%: 67,93 - 75,25) de indivíduos diabéticos susceptíveis à infecção pelo HBV foi observado. A análise multivariada dos fatores de risco mostrou que idade >60 anos, compartilhamento do frasco de insulina, uso de bebida alcoólica, sexo pago e múltiplos parceiros sexuais foram associados à exposição ao HBV. Os dados do presente estudo são importantes para o contexto da vigilância à saúde e poderão subsidiar as ações de prevenção, controle e conduta clínica, o que refletirá na melhor qualidade de vida e assistência à saúde da população diabética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Pacheco, Sidelcina Rugieri. "Avaliação de mutações de resistência ao tratamento com análogos de nucleos(t)ídeos e de escape vacinal do vírus da hepatite B (VHB) em pacientes com hepatite crônica." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2016. http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14836.

Full text
Abstract:
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-07-13T12:04:07Z No. of bitstreams: 1 Sidelcina Rugieri Pacheco Avaliação...2016.pdf: 1183745 bytes, checksum: cafa75f83141a4f66d07bae037fb741b (MD5)
Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-07-13T12:11:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sidelcina Rugieri Pacheco Avaliação...2016.pdf: 1183745 bytes, checksum: cafa75f83141a4f66d07bae037fb741b (MD5)
Made available in DSpace on 2016-07-13T12:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sidelcina Rugieri Pacheco Avaliação...2016.pdf: 1183745 bytes, checksum: cafa75f83141a4f66d07bae037fb741b (MD5) Previous issue date: 2016
CAPES / CNPq
Fundação Gonçalo Moniz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
INTRODUÇÃO: A hepatite B (VHB) é uma infecção dinâmica crônica, que apesar de existir programas de imunização e tratamento antiviral disponível, existe o risco de emergência de mutações de resistência aos análogos de núcleos(t)ídeos (AN) que devem ser rastreadas, devido as suas implicações clínicas. O Brasil disponibiliza pelo SUS cinco drogas para o tratamento antiviral: IFN, LAM, ADF, ETV e TDF e um guia de conduta clínica para orientar o tratamento no território nacional, o Protocolo de Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e co-infecções. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar as mutações de resistência aos AN, mutações de escape vacinal e genótipos circulantes em pacientes com hepatite B crônica em dois centros de referencia em Hepatites, na Bahia (região Nordeste) e no Acre (região Norte) do Brasil. MATERIAL E MÉTODOS: Foi utilizadas ferramentas de biologia molecular e bioinformática, através de nested PCR e sequenciamento direto das amostras, para rastrear as mutações de resistência, a região alvo foi a transcriptase reversa (RT) do gene P e as mutações de escape vacinal foi a região do gene S do VHB, como também os genótipos e subgenotipos do VHB. RESULTADOS: Foram incluídos 527 pacientes durante o período de 2011-2015, sendo 320 pacientes do HUPES/BA e 207 do FUNDHACRE/AC. Os pacientes que representam a região Nordeste foram 59,3 % do sexo masculino e uma média de idade de 44,75±12,4 DP, os pacientes da região Norte 42% foram do sexo masculino e a média de idade foi de 40,36±13,9 DP. Todos os pacientes incluídos apresentaram AgHBs persistente por mais de seis meses e 86,1% apresentaram AgHBe negativo. Foram sequenciadas 296 amostras dos pacientes com VHB crônica. Foram encontradas mutações de resistência aos AN na Região Norte 1,2% (2), Região Nordeste 7,4%(8) e no global 3,8%(20). Os padrões de mutações de resistência primária encontrados foram: rtA194T, (3) rtL180M+M204V, rtL180M+M204I, rtS202I, rtM204I, rtA181S, rtA181E e rtA184S. Em relação ao escape vacinal a frequencia para a Região Norte foi de 7,1% (11), Região Nordeste 8,4% (9) e no global 7,6% (20). Nos pacientes virgens de tratamento (n=189), a frequência de mutações de resistência foi de 6%, somente nas amostras da região Nordeste. Não houve diferença estatisticamente significante entre o grupo com ou sem mutação dos pacientes virgens de tratamento. Não foram encontradas mutações de resistência nas amostras da região Norte. Os genótipos circulantes nas duas regiões foram A, D e F, e a região Nordeste foi encontrada o genótipo C (C2). CONCLUSÃO: Os resultados demonstram a importância de rastrear e monitorar as mutações de resistência aos AN e de escape vacinal devido a importância epidemiológica e clínica na conduta terapêutica.
INTRODUTION: Hepatitis B virus (HBV) is a chronic dynamic infection, which although there immunization programs and antiviral therapy available, there is a risk of emergence of resistance mutations cores analogs (t) ide to be screened, because of their implications clinics. The Brazil offers the SUS five drugs for antiviral treatment: IFN, LAM, ADF, ETV and TDF and clinical guide of conduct to guide treatment in the country, the Therapeutic Guidelines Protocol for Hepatitis B and co-infections. AIM: The aim of this study was to evaluate the resistance mutations core analogues (t) ide, vaccine escape mutations and circulating genotypes in patients with chronic hepatitis B in two reference centers in Hepatitis, Bahia (Northeast) and Acre (Northern region) of Brazil. MATERIAL AND METHODS: Was used tools of molecular biology and bioinformatics by nested PCR and direct sequencing of samples to track resistance changes, the target region is the reverse transcriptase (RT) P gene and vaccine escape mutations was region of the gene S of HBV, as well as the HBV genotypes and subgenotipos. RESULTS: 527 patients were included during the period 2011-2015, with 320 patients HUPES / BA and 207 FUNDHACRE / AC. Patients representing the Northeast were 59.3% male and an average age of 44.75 ± 12.4 PD patients in the northern region 42% were male and the average age was 40, 36 ± 13.9 DP. All patients had persistent HBsAg for more than six months and 86.1% were HBeAg negative. We were sequenced 296 samples from patients with chronic HBV. the cores of similar resistance mutations were found (t) ide in the North 1.2% (2), Northeast 7.4% (8) and 3.8% overall (20). The patterns of primary resistance mutations were: rtA194T (3) rtL180M + M204V, M204I + rtL180M, rtS202I, rtM204I, rtA181S, and rtA181E rtA184S. Regarding vaccine escape the frequency for the Northern Region was 7.1% (11), Northeast 8.4% (9) and the global 7.6% (20). In treatment-naïve patients (n = 189), the frequency of resistance mutations was 6%, only the samples in the Northeast. There was no statistically significant difference between the groups with or without mutation of naive patients. There were no resistance mutations in samples from the North. Circulating genotypes in the two regions A, D and F, and the Northeast found the C genotype (C2). CONCLUSION: The results demonstrate the importance of tracking and monitoring the resistance mutations similar cores (t) ide and vaccine escape due to epidemiological and clinical importance in the therapeutic approach.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Caballero, Garralda Andrea. "Complejidad de la cuasiespecie del virus de la hepatitis B en la región X/preCore: asociación con la evolución de la infección con y sin tratamiento antiviral." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/400216.

Full text
Abstract:
El Virus de la hepatitis B (VHB) tiene una tasa de mutación de 3,2×10-5 – 7,9×10-5 nucleótidos sustituidos/ciclo replicativo, esto se debe a que este ciclo consta de un paso de retrotranscripción llevado a cabo por una transcriptasa reversa que carece de actividad correctora de errores exonucleasa 3’-5’. Este hecho resulta en una enorme diversidad genética en forma de genotipos, subgenotipos, cuasiespecies (QS) y variantes en diferentes regiones del genoma. Existen numerosas evidencias de la relación entre la diversidad genética del VHB, e incluso de la complejidad de la QS, y la tasa de seroconversión HBeAg, los niveles de ADN-VHB, el escape inmune, la patogénesis y la respuesta al tratamiento, lo que pone de manifiesto la relevancia de estudiar dicha variabilidad y complejidad. El objetivo de este proyecto de tesis fue evaluar la complejidad de la QS en la región preCore/Core y su relación con el estatus HBeAg, y analizar los cambios en la QS durante la dinámica natural y bajo el tratamiento con análogos de nucleós(t)idos (NUCs), a través de los parámetros de complejidad (entropía de Shannon normalizada, frecuencia de mutación y diversidad nucleotídica). El segundo objetivo fue estudiar la complejidad a nivel de genotipos mediante la evaluación de la presencia de mezclas y sus consecuencias, en dos regiones del genoma (polimerasa/superficie y X/preCore) en pacientes con infección crónica, también durante dos períodos (dinámica natural y tratamiento con NUCs). Para ello en el primer estudio se llevó a cabo la secuenciación masiva por UDPS (ultra-deep pyrosequencing) de la región preCore/Core en muestras secuenciales (en el momento del diagnóstico, tras un tiempo sin tratamiento y después de no responder al mismo) de 10 pacientes seleccionados y agrupados según su estatus HBeAg. En el segundo estudio se analizaron muestras de otros 10 pacientes en la región polimerasa/superficie y X/preCore en una muestra basal, tras un tiempo sin tratamiento y durante el tratamiento, el genotipo se determinó por filogénesis. Los resultados del primer estudio revelan mayor complejidad de la QS en pacientes HBeAg(-) que HBeAg(+), confirmando estudios previos. Los resultados también muestran que la alta complejidad en la región preCore está asociada con una baja replicación, en concordancia con el papel clave de esta región en la misma, y sugiere una respuesta inmune aumentada en los pacientes HBeAg(-), probablemente debido a la falta de actividad inmunomoduladora de HBeAg. La selección positiva de variantes core en pacientes HBeAg o fluctuante que se ha observado, puede ser entendida como un mecanismo potencial de escape del sistema inmune por cambios en la secuencia de la nucleocápside. Por último, se ha encontrado una correlación negativa de la evolución de la QS en el período sin tratamiento y en el período con tratamiento, lo que sugiere la importancia de estudiar la complejidad de la QS antes de tratar a los pacientes como un posible factor predictivo de la evolución del virus en el caso de no respondedores a NUCs. Los resultados del segundo estudio evidencian infecciones con mezclas de genotipos y su cambio a lo largo del tiempo y ponen de manifiesto la compleja dinámica de la QS del VHB como un mecanismo adicional para adaptarse a nuevas situaciones, como pueden ser la repuesta del sistema inmune o un determinado tratamiento antiviral. Se han encontrado discrepancias entre los genotipos obtenidos en la región polimerasa/superficie y X/preCore que sugieren un fenómeno de recombinación intergenotípica y que señalan la necesidad de consensuar una región y técnica para el genotipaje, que lleve a una mejor comprensión del significado clínico de la clasificación genotípica.
Hepatitis B Virus (HBV) shows a high mutation rate (3.2 × 10-5 - 7.9 × 10-5 nucleotide substitutions/replicative cycle), due to its unique life cycle which requires an error-prone reverse transcriptase for replication. This fact results in a tremendous genetic variation in the form of genotypes, sub-genotypes, quasispecies (QA) and variants in different regions of the genome. There has been considerable evidence on the relationship between HBV genetic variation, or even QA complexity, and HBeAg seroconversion, HBV-DNA levels, immune scape, pathogenesis and treatment response, showing the relevance of the analysis of this variability and complexity. The aim of this thesis project was to evaluate HBV QA complexity in the preCore/Core regions in relation to HBeAg status, and explore QA changes under natural evolution and nucleoside analogue (NUCs) treatment, measuring complexity parameters (normalized Shannon entropy, mutation frequency and nucleotide diversity). The second aim was to study the complexity at genotype level by assessing the presence and outcome of genotype mixtures in the polymerase/surface and X/preCore regions in patients with chronic hepatitis B virus, also during two periods (natural evaluation and NUCs treatment). For this purpose ultra-deep pyrosequencing (UDPS) of HBV preCore/Core regions in sequential samples (baseline at moment of diagnosis, after a period treatment-free, and after a period of treatment-nonresponse) from 10 retrospectively selected patients grouped according to HBeAg status, were analyzed in the first study. In the second study, thirty samples from another ten chronic hepatitis B patients were analyzed in the polymerase/surface and X/preCore regions in the first available sample at diagnosis, a pre-treatment sample, and a sample while under treatment and the HBV genotype was determined by phylogenesis. The results of the first study provided confirmatory data for previous studies indicating greater QA variability in HBeAg(-) than HBeAg(+) patients. The results show that high complexity in the preCore region is associated with low viral replication, in keeping with the key role of this region in HBV replication, and suggest an enhanced immune response in HBeAg(-) patients, probably related to the lack of HBeAg immunomodulatory activity. In the same direction, the positive selection of Core variants in HBeAg(-) and fluctuating status patients found in this study, can be understood as a potential mechanism to escape the host immune system by nucleocapsid sequence changes. Finally, the strong negative correlation of QA evolution in the treatment-free period and under treatment shows the importance of studying the QA before treating patients, as a potential predictive factor of HBV evolution in cases of NUC nonresponse. The results of the second study provides evidence of HBV genotype mixtures that change over time and illustrates the complex dynamics of the HBV quasispecies as an additional mechanism when adapting to new situations, such as host immune response and/or antiviral treatment. Discrepancies between genotypes in the polymerase/surface and X/preCore regions suggest phenomena of intergenotype recombination and indicate the need for a consensus effort to set an HBV genotyping approach that will lead to a more comprehensive understanding of the clinical significance of HBV genotype classification.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Donello, John E. "Analysis of the posttranscriptional regulatory element of the mammalian hepatitis B viruses /." Diss., Connect to a 24 p. preview or request complete full text in PDF format. Access restricted to UC campuses, 1998. http://wwwlib.umi.com/cr/ucsd/fullcit?p9835285.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Lima, Daniel Souza. "Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2012. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7302.

Full text
Abstract:
LIMA, Daniel Souza. Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:22:39Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_dslima.pdf: 1914664 bytes, checksum: c42916d705325db86f01d1ca6ca6a03b (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:23:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_dslima.pdf: 1914664 bytes, checksum: c42916d705325db86f01d1ca6ca6a03b (MD5)
Made available in DSpace on 2014-02-18T16:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_dslima.pdf: 1914664 bytes, checksum: c42916d705325db86f01d1ca6ca6a03b (MD5) Previous issue date: 2012
The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development.
A região Amazônica é uma das principais áreas endêmicas da hepatite D no Mundo e a única relacionada com a presença do genótipo 3 do vírus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fígado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecção do vírus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (média 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da Região Amazônica Brasileira. Não houve diferenças nos valores dos critérios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrência de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequência 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequência 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no pré-transplante (média 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) e no pós-operatório imediato (média 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). A recuperação da lesão hepática, avaliada através dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses após o transplante, não mostrou diferença entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no período de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecção pelo vírus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados após o transplante hepático e menor incidência para o desenvolvimento do CHC.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

LEITE, Diego Ricardo da Silva. "Desenvolvimento de sensor impresso nanoestruturado modificado com ftalocianina de cobalto para aplicação em Imunossensores." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17897.

Full text
Abstract:
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-20T12:39:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Diego_Ricardo_daSilva_Leite_DISSERTAÇÃO.pdf: 2264802 bytes, checksum: 0e31f6102f6a8c9b24148d435e822ef1 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-09-20T12:39:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Diego_Ricardo_daSilva_Leite_DISSERTAÇÃO.pdf: 2264802 bytes, checksum: 0e31f6102f6a8c9b24148d435e822ef1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-04
CAPES
Atualmente, têm-se buscado métodos que viabilizem um diagnóstico eficaz, prático, rápido e de baixo custo na detecção de doenças que se revelem atrativos para os serviços de saúde pública. Nesse contexto, os imunossensores têm apresentado respostas promissoras, revelando-se como métodos analíticos práticos, rápidos e econômicos. Recentemente, a utilização de nanomateriais de alótropos de carbono, destacando-se os nanotubos de carbono (NTC), têm resultado em melhoria na sensibilidade por aumentar transferência eletrônica, sobretudo quando aliados a polímeros condutores. O objetivo deste trabalho foi desenvolver plataforma nanoestruturada para aplicação em imunossensores. Como objeto de estudo, foi detectado anticorpos contra o nucleocapsídeo do vírus da hepatite B (HBV), visto que este marcador é o mais importante no controle e vigilância de bolsas de sangue em serviços hemoterápicos. No presente trabalho, eletrodos de tinta de carbono serigrafados sobre substrato de politileno tereftalato (PET) foram modificados por 0,0063% de nanotubos de carbono (NTC-COOH) e 6% em concentração de ftalocianina de cobalto (CoPc) que foram recobertos com filmes de polipirrol (PPi). O filme foi obtido por cronoamperometria (0,8V, 80s) usando soluções de 0,1 M de pirrol (Pi) em meio ácido. Foi observada uma boa reprodutibilidade e estabilidade dos eletrodos sobretudo pós-inserção do filme quando caracterizado eletroquimicamente. Além disso, as imagens de microscopia eletrônica mostraram uma baixa produção de pirroles. Os sensores desenvolvidos com a associação de nanotubos de carbono funcionalizados apresentaram melhor desempenho analítico em relação ao controle (sem NTC). A imobilização do antígeno do núcleo capsídeo da hepatite B (HBc-Ag) foi confirmada por decréscimo da área eletroativa dos voltamogramas cíclicos. A resposta aos anticorpos anti-HBc foi evidenciada por técnica de voltametria de onda quadrada, mostrando que a plataforma desenvolvida é promissora para aplicação em sensor para hepatite.
Currently, they have been sought methods that enable effective diagnosis, practical, fast and low-cost in detecting diseases that may prove attractive to public health services. In this context, immunosensors have shown promising responses, revealing himself as analytical methods of practical, fast and economical. Recently, the use of carbon allotropes of nanomaterials, highlighting carbon nanotubes (CNT), have resulted in improved sensitivity by increasing wire transfer, especially when combined with conductive polymers. The aim of this study was to develop nanostructured platform for immunosensors application. As study object was detected antibodies against the nucleocapsid of hepatitis B virus (HBV), as this marker is the most important in the control and surveillance of blood bags in haemotherapic services. In this study, carbon ink electrodes screen printed on the substrate polythene terephthalate (PET) have been modified for 0.0063% of carbon nanotubes (CNT-COOH) and 6% concentration of cobalt phthalocyanine (CoPc) were coated with polypyrrole films (PPy). The film was obtained by chronoamperometry (0.8 V, 80 s) using 0.1 M solution of pyrrole (Py) in acidic. Was observed a good reproducibility and stability particularly after insertion of the film electrode when electrochemically characterized. Furthermore, electron microscopy images showed a low production pyrroles. The sensors developed in association with functionalized carbon nanotubes showed better analytical performance compared to the control (without NTC). The immobilization of the capsid antigen hepatitis B core (HBc-Ag) was confirmed by decreasing the area of the electroactive cyclic voltammograms. The response to anti-HBc antibody was evidenced by technical square wave voltammetry, showing that the platform is developed promising for application to sensor hepatitis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

SILVA, Sandra Maria de Araújo. "Prevalência dos marcadores virais da hepatite B e C em crianças e adolescentes com câncer atendidas na unidade de onco-pediatria do Hospital Universitário Oswaldo Cruz." Universidade Federal de Pernambuco, 2003. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9702.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8694_1.pdf: 633642 bytes, checksum: 1a72281268096a9195e375d3b515ba70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003
Crianças e adolescentes com câncer são considerados de alto risco para contaminação pelo vírus da hepatite B e C. O objetivo foi identificar a prevalência da infecção pelo HBV e HCV nos pacientes com câncer, tratados na Unidade de Oncopediatria do Hospital Oswaldo Cruz. Avaliamos 234 pacientes, no período de março a agosto de 2002. Nesses pacientes realizamos a pesquisa dos marcadores sorológicos para o HBV e HCV: HbsAg, AntiHbs, AntiHbc total e AntiHCV, através do MEIA (Enzima Imunoensaio por micropartículas), qualitativo, com o aparelho Axsym sistem, da Abbott Diagnostic, juntamente com o kit da Abbott. Nos pacientes com reações duvidosas foram repetidos os testes. Cinqüenta e sete pacientes dos 234 (24.4%) apresentaram resultados positivos para o HbsAg e 17/234 (7.3%) apresentaram resultados positivos para o AntiHCV. Entre os pacientes HbsAg positivos, as faixas etárias mais freqüentes foi do préescolar e adolescente 41/57 (71.9%), do sexo masculino 35/57 (61.4%), assintomáticos 54/57 (94.7%), com tempo livre de doença acima de 2 anos 41/57 (71.9%) e com antecendentes de vacinação para hepatite B em 10/57 (17.5%). Entre os pacientes AntiHCV positivos, não houve diferença na distribuição das idades por faixa etária e na doença de base, com 13/17 (76.5%) do sexo masculino, assintomáticos 16/17 (94.1%), com tempo livre de doença acima de 2 anos 13/17 (76.5%). Em relação aos antecedentes na população estudada, cento e sessenta e oito pacientes entre 234 (71.8%) foram transfundidos com sangue e derivados. Conclui-se que a prevalência da infecção do HBV e HCV nos pacientes que concluíram tratamento de câncer é alta e que as medidas de suporte necessárias, principalmente as múltiplas transfusões podem ser fatores de risco para as infecções virais
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

José, Carneiro Leão Filho Gustavo. "Ocorrência do vírus da hepatite G em pacientes com carcinoma hepatocelular em Pernambuco." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9140.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8721_1.pdf: 550423 bytes, checksum: cde954cd2259423baa47ecb2e039b3a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006
Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais agentes envolvidos na origem e desenvolvimento do Carcinoma Hepatocelular (CHC), variando de relevância de acordo com áreas geográficas. Alguns casos não apresentam etiologia definida, sendo designados como de origem criptogênica. A partir de relatos de casos novos, possíveis agentes são freqüentemente aventados na literatura internacional, principalmente os de natureza infecciosa. Dentre eles encontra-se o Vírus da Hepatite G (VHG). O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do VHG em pacientes com carcinoma hepatocelular em Pernambuco. O desenho do estudo foi o descritivo do tipo série de casos, incluindo-se 32 pacientes portadores de CHC atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre junho de 1996 e julho de 1999, que preencheram os critérios de inclusão e dispunham de amostras sanguíneas armazenadas em soroteca, sendo realizando detecção do ARN do VHG pelo método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Os dados foram coletados em ficha previamente elaborada, contendo dados clínicos e de exames complementares. A idade média dos pacientes foi 58 anos, sendo 63% do sexo masculino. Vinte e oito dos 32 pacientes 88% - apresentaram cirrose hepática, com a seguinte distribuição na classificação de Child-Pugh: A = 8, B = 14, C = 6. A pesquisa dos marcadores e/ou genomas virais foi positiva em 26 pacientes (81%), sendo o VHG presente em 9 casos (28%), entretanto em apenas um dos casos de forma isolada. Não houve diferenças nas características clínico epidemiológicas e laboratoriais entre os pacientes positivos ou negativos para o VHG. Em conclusão, este estudo clínico-epidemiológico revelou que, na casuística avaliada, a maioria dos casos de CHC esteve relacionada aos vírus das hepatites B, C ou G. Isoladamente, entretanto, o genoma do vírus da hepatite G foi detectado em apenas um paciente
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Mello, Francisco Campello do Amaral. "Caracterização molecular de isolados do Vírus da Hepatite B em pacientes submetidos a tratamento antiviral e pacientes com infecção oculta." Instituto Oswaldo Cruz, 2011. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7067.

Full text
Abstract:
Submitted by Ana Paula Macedo (ensino@ioc.fiocruz.br) on 2013-10-03T12:31:31Z No. of bitstreams: 1 FRANCISCO CAMPELLO DO AMARAL MELLO.pdf: 4429617 bytes, checksum: 52094842a3a3338e4a177971547f3a05 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-10-03T12:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FRANCISCO CAMPELLO DO AMARAL MELLO.pdf: 4429617 bytes, checksum: 52094842a3a3338e4a177971547f3a05 (MD5) Previous issue date: 2011
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Nos últimos anos, dois assuntos relacionados a infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) vêm sendo foco de muitos debates e estudos por pesquisadores ao redor do mundo: o tratamento antiviral contra a hepatite B crônica e a infecção oculta pelo HBV. O estudo da ocorrência de mutações de resistência aos medicamentos antivirais mais potentes, os análogos de núcleos(t)ídeos (NAs), que representa o maior entrave para o sucesso do tratamento, passou a ter fundamental importância para o entendimento da dinâmica da terapia a longo prazo e para soluções para contornar este problema. A hepatite B oculta é um tema que preocupa pesquisadores do mundo inteiro pelo fato de algumas questões pertinentes ainda não tenham sido esclarecidas, como o impacto clínico da infecção oculta e seu papel na transmissão do vírus. A presente tese teve como objetivo realizar a caracterização molecular de isolados do HBV em diversas populações de indivíduos com hepatite B: pacientes com infecção crônica submetidos a diferentes tratamentos antivirais (avaliando os tipos de tratamento antiviral atualmente utilizados no Brasil, a eficiência global de cada tratamento em reduzir os níveis de DNA do HBV e a freqüência de isolados com mutação de resistência aos medicamentos), pacientes com infecção aguda (observando a distribuição de genótipos e analisando a presença de subpopulações virais através do pirosequenciamento), e pacientes com infecção oculta pelo HBV (comparando a prevalência da infecção oculta pelo HBV em pacientes anti-HCV positivo e anti-HCV-negativo submetidos à hemodiálise). Como principais resultados obtidos nos quatro manuscritos produzidos, tivemos (i) a LAM como a terapia antiviral mais comum em uso no Brasil, com mais de 80% dos pacientes analisados estando em tratamento com esta droga seja em monoterapia ou em terapia combinada com outra droga; (ii) o tratamento com IFN-α como o menos eficiente em reduzir o DNA do HBV e, em relação aos NAs, não foi encontrada uma diferença significativa entre a terapia com LAM e a terapia com os demais agentes orais em relação à eficiência em reduzir o DNA do HBV no soro dos pacientes, no entanto, as cargas virais nos pacientes tratados com LAM foram muito mais altas do que nos pacientes tratados com as drogas mais recentes; (iii) uma alta freqüência de isolados com mutações de resistência à LAM em pacientes submetidos à monoterapia (quase 50%) ou à terapia combinada (78%); (iv) uma alta incidência de isolados com a tripla mutação de resistência à LAM (6/27; 22,2%) e uma diferença no perfil dos variantes YMDD entre os principais genótipos do HBV circulando no Brasil; (v) a análise por pirosequeciamento de subpopulações de vírus resistentes em indivíduos com hepatite B aguda mostrou que 45% deles apresentaram subpopulações minoritárias de isolados resistentes à LAM que alcançaram até quase 20% da população total, informação útil caso estes indivíduos venham a necessitar de tratamento; (vi) uma prevalência de 15% de infecção oculta pelo HBV em pacientes em programa regular de hemodiálise, não havendo diferença significativa entre os anti-HCV-negativo e anti-HCV-positivo; (vii) uma alta incidência (4/6; 66,7%) de isolados com mutações de resistência à LAM dentre os pacientes com hepatite oculta apesar de nenhum dos pacientes estudados terem sido previamente tratados para a infecção crônica pelo HBV; (viii) a demonstração que a presença exclusiva da substituição sY100C, potencialmente capaz de alterar a conformação do HBsAg, não diminuiu nem a produção nem a secreção desta proteína em comparação com o HBsAg produzido por vírus selvagens. Em conclusão, a alta freqüência de isolados com mutações de resistência à LAM pode limitar o uso de drogas como o ETV e a LdT para terapia de resgate em função da ocorrência de resistência cruzada entre essas drogas. As alterações de aminoácidos no HBsAg (sE164D+sI195M) causadas pela tripla mutação de resistência à LAM, conhecidas por reduzir a afinidade de ligação deste antígeno com o anti-HBs, pode representar um sério problema epidemiológico caso esses isolados passem a circular no ambiente disseminados pela população em geral. Tais substituições podem ter contribuído para o caráter oculto da infecção por diminuírem a detecção do HBsAg por testes sorológicos, sugerindo ser esta a causa mais provável da ocorrência de infecção oculta nos pacientes em hemodiálise.
In recent years, two issues related to hepatitis B virus (HBV) infection have been the focus of many discussions and studies by researchers around the world: antiviral therapy against chronic hepatitis B and occult HBV infection. Studies of the occurrence of resistance mutations to the nucleos(t)ide analogue (NAs) drugs, which represents the main hindrance to successful treatment, have been of fundamental importance for understanding the dynamics of long-term therapy and to propose solutions to overcome this problem. The second issue concerns the occult HBV infection. Occult hepatitis B is a subject that worries researchers worldwide. This concern is based on some relevant issues that remain unclear, as the clinical impact of occult infection and its role in transmitting the virus. This thesis aimed to perform the molecular characterization of HBV isolates in patients undergoing antiviral treatments (assessing the types of antiviral treatment currently used in Brazil, the overall efficiency of each treatment in reducing the levels of HBV DNA and the frequency of isolates with drug resistance mutations), to analyze patients with acute infection (determining HBV genotype distribution and the presence of viral subpopulations by pyrosequencing, and in patients with occult HBV infection (comparing the prevalence of occult HBV infection in anti-HCV-positive and anti-HCV-negative patients on hemodialysis). As the main results obtained in the four manuscripts produced, we had (i) LAM as the most common antiviral therapy used in Brazil, with more than 80% of the analyzed patients being treated with this drug either alone or in combination therapy with another drug; (ii) treatment with IFN-α proved to be the least effective in reducing HBV DNA and for the NAs, no significant difference between therapy with LAM and therapy with other oral agents regarding efficiency in reducing HBV DNA in serum of patients was found, however, viral loads in patients treated with LAM were much higher than in patients treated with newer drugs; (iii) a high frequency of isolates with LAM resistance mutations in patients on monotherapy (almost 50%) or combined therapy (78%); (iv) a high incidence of isolates with the triple resistance mutation to LAM (6/27; 22.2%) and a difference in the profile of YMDD variants among the major HBV genotypes circulating in Brazil; (v) pyrosequencing analysis of subpopulations of drugresistant viruses in patients with acute HBV infection showed that 45% of the individuals had minor subpopulations of LAM-resistant, isolates varying from 4 to 17%. The screening of the subpopulations provides a useful information to avoid the occurrence of drug-resistance whether these individuals become chronic carries and need to start an antiviral treatment; (vi) a prevalence of occult HBV infection of 15% in patients on regular hemodialysis program, with no significant difference between anti-HCV-negative and anti-HCV-positive patients; (vii) a high incidence (4/6; 66.7%) of isolates with LAM resistance mutations among patients with occult hepatitis although none of them had been treated for chronic HBV infection; (viii) demonstrated that the exclusive presence of the substitution sY100C, potentially able to alter the conformation of HBsAg, did not reduced neither the production nor the secretion of this protein compared to HBsAg produced by wild-type viruses. In conclusion, the high frequency of LAM-resistant isolates may limit the use of drugs such as ETV and LdT for rescue therapy due to the occurrence of cross resistance between these drugs.The amino acid substitutions in HBsAg (sE164D+sI195M) caused by LAM triple mutation, known to reduce the binding affinity of this antigen to anti-HBs, may represent a serious epidemiological problem if these viruses begin to circulate in the environment and to spread in the general population. Such substitutions may have contributed to the occult status of the infection by decreasing the detection of HBsAg by serological tests, suggesting that this is the most likely cause of the occurrence of occult infection in hemodialysis patients.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Silva, Claudia da. "Infecção oculta pelo virus da hepatite B em pacientes com infecção cronica pelo virus da hepatite C." [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309351.

Full text
Abstract:
Orientadores: Fernando Lopes Gonçales Junior, Neiva Sellan Lopes Gonçales
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-04T02:42:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Claudiada_M.pdf: 5366361 bytes, checksum: e07618e3f3502fa067dd078ba533e4fd (MD5) Previous issue date: 2004
Resumo: A infecção pelo VHB em pacientes que não apresentam o antígeno de superficie do vírus da hepatite B (HBsAg) detectável pelos métodos usuais, é denominada de infecção oculta. Sua prevalência e significado clínico, não estão ainda, completamente esclarecidos. A proposta deste estudo foi o de investigar: a) a presença de infecção oculta pelo VHB em pacientes com infecção crônica pelo VHC; b) correlacionar a presença do DNA do VHB com fatores de riscos para aquisição da HVB e HVC ; c) correlacionar a presença do DNA do VHB com as alterações histológicas e hepáticas nos pacientes co- infectados pelo VHC e com a resposta ao tratamento da hepatite C. Foi utilizada a Reação em Cadeia da Polimerase para pesquisar o DNA do VHB em amostras de soro de 256 indivíduosHBsAg negativo e anti-HBc positivo: 150 eram doadores de sangue (100 eram anti-HBc isolado e 50 eram anti-HBc / anti-HBs positivo) e 106 eram pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) (50 eram anti-HBc isolado e 56 eram anti-HBc / anti-HBs positivo). A prevalência da infecção oculta pelo VHB variou de 4% (6/150) nos doadores de sangue a 24% (12/50) nos pacientes com infecção crônica pelo VHC (anti-HBs negativo). A prevalência da infecção oculta pelo VHB em todos os pacientes co-infectados com o YHC foi de 14.2% (15/106). Foi observado que nos pacientes com infecção oculta pelo VHB, o anticorpo contra o antígeno de superficie do VHB (anti-HBs) não foi capaz de proteger os pacientes co-infectados pelo VHC (5,4, 3/56). Não houve correlação entre os diferentes genótipos do VHC e a presença de infecção oculta pelo VHB nem com o grau histológico de lesão hepática. A infecção oculta pelo VHB não influenciou na resposta ao interferon em pacientes com infecção crônica pelo VHC
Abstract: HBV infections in patients who lack levels of hepatitis B surface antigen (HBsAg) are called occult infections. Their prevalence and clinical significance are not yet fully understood. The purpose of this study was to investigate: a) the prevalence ofHBV occult infection in patients with chronic HCV infection; b) to correlate the presence ofHBV DNA with risk factor to acquire HBV and HCV infection; c) to correlate the presence of HBV DNA in serum with histopathologic al terations and the response to interferon therapy in patients with chronic HCV infection. We used the polymerase chain reaction to search for HBV DNA in serum samples from 256 HBsAg negative and anti-HBc positives subjects: 150 were blood donors (100 were anti-HBc alone and 50 were anti-HBc / anti-HBs positive), 106 were patients with chronic hepatitis C virus (HCV) infection (50 were anti-HBc alone and 56 were anti-HBc / anti-HBs positive). The prevalence of HBV occult infection ranged from 4% (6/150) in blood donors to 24% (12/50) in patients with chronic HCV infection anti-HBc / anti-HBs negative. The prevalence of HBV occult in the totality of patients co-Ínfected with HCV was 14.2% (15/106). It was observed that in our patients with HBV occult infection the antibodies to anti-HBs was not able to protect the patients co-Ínfected with HCV (5.4, 3/56). There was not correlation between different genotypes and the presence HBV occult infection neither with the lesion histological grade. The HBV occult infection did not influence in the response to interferon therapy in the patients with chronic HCV infection
Mestrado
Ciencias Biomedicas
Mestre em Ciências Médicas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Cajal, Visa Yolanda. "Interacción de hormonas peptídicas e inmunopéptidos del virus de la hepatitis B con modelos de membrana." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 1993. http://hdl.handle.net/10803/672860.

Full text
Abstract:
En esta tesis doctoral se ha pretendido profundizar en los mecanismos de interacción péptido-lípido, puesto que los mismos determinan gran parte de las propiedades estructurales y funcionales de las membranas biológicas. Los péptidos estudiados son: hormonas peptídicas (LHRH, SRIF, GHRH(1-29)) e inmunopéptidos del virus de la hepatitis B (PRES(120-145), Estearoil-PRES(120-145), Colanoil-PRES(120-145), PAM3(SS-PRES(120-145)). Como modelos de membrana se han empleado liposomas y monocapas lipídicas. Se han tenido en cuenta varios criterios de afinidad complementarios para el estudio de la interacción: (1) Cambios en la fluorescencia intrínseca del péptido; (2) Cambios en la fluidez de los liposomas diferenciando entre zona apolar y polar, por polarización de fluorescencia; (3) Alteraciones en la permeabilidad de las vesículas; (4) Cambios en la estructura secundaria de los péptidos por CD; (5) Interacción con monocapas: cinéticas de penetración e isotermas de compresión. Los resultados obtenidos permiten afirmar que la interacción es de naturaleza predominantemente hidrófoba en los casos estudiados. Sin embargo, otra propiedad que ejerce gran influencia es la anfipaticidad, ya que los péptidos con marcado carácter anfipático en su estructura secundaria, como GHRH(1-29)(hélice alfa anfipática), y PRES(120-145)(hélice alfa y hoja beta), interaccionan de forma más acusada. Otro factor a tener en cuenta es el tamaño del péptido o proteína, ya que en el caso de proteína globular de elevado peso molecular, la estructura terciaria dificulta estéricamente la interacción. Por último, en algunos casos, la interacción péptido-péptido predomina sobre la péptido-lípido, formándose agregados, como ocurre con LHRH y con PAM3CSS-PRES(120-145).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

REYNE, VIDAL MYRIAM. "Vaccination anti-hepatite b au chr de toulouse rangueil : de 1979 a 1988 : a propos de 1004 cas." Toulouse 3, 1989. http://www.theses.fr/1989TOU31210.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Luis, de Almeida Silva Jéfferson. "Prevalência de marcadores sorológicos para as hepatites B e C em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica." Universidade Federal de Pernambuco, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7250.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4147_1.pdf: 1191680 bytes, checksum: e7612bebf74f4ea3b352b755c590dde6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009
Financiadora de Estudos e Projetos
A infecção pelos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV) em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica propicia o desenvolvimento de uma doença hepática crônica mais agressiva. A alta freqüência de marcadores sorológicos de hepatites virais em indivíduos esquistossomóticos pode estar relacionada às medidas terapêuticas aplicadas nestes pacientes, como cirurgias e transfusões sangüíneas. Adicionalmente, a endoscopia digestiva tem emergido como um importante veículo na transmissão destes vírus e já que os portadores da forma hepatoesplênica desta parasitose submetem-se a numerosos procedimentos endoscópicos, estão expostos a maior risco de se infectar com estes vírus. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de marcadores sorológicos das hepatites B e C e avaliar os possíveis fatores de risco em pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica. Foram testadas, por meio de ensaio imunoenzimático, amostras sangüíneas de 230 pacientes atendidos no Ambulatório de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, coletadas entre fevereiro e agosto de 2008. Encontrou-se prevalência de 30% para anti-HBc total e/ou HBsAg e de 7,4% para o anti-HCV. Houve maior freqüência de casos no sexo feminino e idade ≥ 50 anos para ambos os vírus. O risco de infecção com o HCV foi 4,59 vezes maior em pacientes que receberam seis ou mais transfusões. Constatou-se maior prevalência de marcadores sorológicos da hepatite B e menor para a hepatite C. Nossos resultados evidenciaram o sexo feminino e a idade avançada como as categorias mais atingidas e maior risco da infecção pelo HCV em pacientes politransfundidos
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

ALBUQUERQUE, Érica Larissa Marinho Souto de. "Fatores de risco associados à infecção pelo vírus da hepatite B E C em paciente com esquistossomose mansônica." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20802.

Full text
Abstract:
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-22T14:19:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Mestrado ERICA LARISSA M. S. ALBUQUERQUE.pdf: 806978 bytes, checksum: 0d88a621b76c6d40a00fa5662bbe409e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-08-22T14:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Mestrado ERICA LARISSA M. S. ALBUQUERQUE.pdf: 806978 bytes, checksum: 0d88a621b76c6d40a00fa5662bbe409e (MD5) Previous issue date: 2016-09-14
CAPES
A associação da esquistossomose com a hepatite B ou C (infecção mista) , em geral, está associada com a maior gravidade da doença hepática e sua descompensação. Fatores de riscos são associados à contaminação viral desses pacientes, entre os quais estão a transfusão de sangue ou derivados e procedimentos por via parenteral. Objetivo: Analisar fatores de riscos associados à contaminação dos vírus da hepatite B (VHB) e C (VHC) nos pacientes com esquistossomose mansônica acompanhados em ambulatório hospitalar. Materiais e Métodos: Estudo analítico, observacional, transversal, do tipo caso-controle, sendo caso aqueles com infecção mista e controles aqueles com esquistossomose, desenvolvido com pacientes acompanhados no ambulatório de Hepatologia e de Esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Resultados: Dos 133 pacientes com esquistossomose mansônica analisados, 43,60% eram do grupo caso e 56,40% do grupo controle. No grupo caso 32,8% estavam contaminados pelo VHB, 3,45% pelos VHB e VHC e 63,75% pelo VHC. A média de idade nos casos foi 56,4 anos e no controle 55 (p=0,535). A comparação das formas clínicas da esquistossomose entre os grupos não evidenciou diferença entre eles (p=0,341). Nas análises das variáveis entre os grupos caso e controle não se observou diferença, embora a naturalidade dos casos tenha sido mais frequente da região mestropolitana e dos controles da zona da mata. O antecedente de transfusão antes de 1993 foi maior entre os casos. Quando separados pelos vírus, no grupo da hepatite B observou-se o sexo masculino mais exposto a contaminação (p=0,02), no grupo da hepatite C a naturalidade e procedência foram significantes (p=0,007 e p=0,02, respectivamente), além do ano em que a transfusão sanguínea foi realizada (p=0,007). Conclusão: O estudo sugere que a contaminação de pacientes esquistossomóticos pelos VHB e VHC, assistidos em hospitais, é mais frequente naqueles naturais da região metropolitana e nos que receberam transfusão de sangue antes de 1993.
The association of schistosomiasis with hepatitis B or C (mixed infection), in general, is associated with most severe liver disease and its decompensation. Risk factors are associated with viral contamination of patients, among which are the transfusion of blood or blood products and parenterally procedures. Objective: To analyze risk factors associated with infection of hepatitis B and C in patients with Schistosomiasis Mansoni followed in a hospital outpatient clinic. Materials and Methods: Analytical, observational, cross-sectional study, case-control, in which case are those with mixed infection and control are those with schistosomiasis, developed with patients followed in outpatient clinics hepatology and Schistosomiasis of Hospital das Clinicas, Federal University of Pernambuco. Results: Of 133 patients with schistosomiasis mansoni analyzed, 43.60% were in the case group and 56.40% in the control group. In the case group 32.8% were infected with HBV, 3.45% with HBV an d HCV and 63.75% with HCV. The average age of the cases was 56.4 years and 55 control (p=0.535). Comparison of the clinical forms of schistosomiasis between groups showed no difference between them (p=0.341). In the analysis of the variables between the case and control groups there was no difference, although the naturalness of case was more frequent in the metropolitan area and control in the non-metropolitan area (Zona da Mata). The transfusion history before 1993 was higher among cases. When separated by the virus, the hepatitis B group showed the male sex as the most exposed contamination (p=0.02) in hepatitis C group naturalness and origin were significant (p=0.007 and p=0.02, respectively), and the year in which blood transfusion was performed (p=0.007). Conclusion: The study suggests that the contamination of schistosomiasis patients with HBV and HCV, assisted in hospitals, are more frequent in those natural from metropolitan areas and who received blood transfusions before 1993.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Beloto, Nayara Carvalho Polido. "Pacientes coinfectados com HIV e Hepatite B e /ou C : aspectos clínicos, epidemiológicos, subtipagem do HIV-1 e impacto na evolução clínica para a Aids." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2014. http://hdl.handle.net/1884/36314.

Full text
Abstract:
Orientadora: Drª. Sonia Mara Raboni
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 11/06/2014
Inclui referências
Área de concentração: Doenças infecciosas
Resumo: A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) é um processo crônico caracterizado pela replicação viral contínua no hospedeiro. A alta taxa de replicação e elevado tamanho da população viral resulta subpopulações de vírus no mesmo indivíduo infectado denominado de quasispecies. O HIV-1, o vírus da hepatite B (HBV) e a hepatite C (HCV) podem ser diagnosticados em um mesmo paciente, pois compartilham rotas similares de transmissão, induzindo um pior prognóstico, e conduzindo a uma rápida evolução da infecção pelos vírus HBV e HCV. Apesar do seu impacto na qualidade de vida dos pacientes HIV positivo, informações sobre a coinfecção do HIV e hepatite virais no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná são escassas. Este estudo descreveu as características demográficas, o perfil clínico e caracterização do HIV-1 de pacientes coinfectados com HIV e hepatites B ou C. Realizou-se estudo transversal com 93 pacientes HIV positivos nos ambulatórios de referência do HC-UFPR no período de março de 2011 a março de 2013. Dados clínicos, demográficos e epidemiológicos foram pesquisados em revisão de registros médicos, questionário e entrevistas com pacientes, a avaliação dos subtipos do HIV-1 foi feita por caracterização genética das regiões gag e vpu-env do vírus analisado a partir de amostras de sangue periférico pela metodologia de sequenciamento e análise filogenética. Foi encontrada sorologia positiva tanto para o HBV quanto para o HCV em 6,6% dos pacientes monitorados, com predominância do sexo masculino (65%) sendo a média de idade entre os pacientes de 45 anos (IQR 40 a 52). O teste sorológico anti-HCV foi positivo em 79/93 (85%) indivíduos, e a infecção foi confirmada por Reação em cadeia da polimerase (PCR) em 72% dos casos, com uma maior frequência do genótipo 1a/b. Dezoito pacientes (19%) eram HIV/HBV (HBsAg +). A avaliação genotípica do HIV-1 revelou os seguintes subtipos: subtipo B (2), C (8) BC (7) e subtipo BF (1) para a região gag; subtipo B (4), C (7), BC (8) e subtipo BF (8) na região vpu. Entre o pacientes coinfectados, houve uma alta frequência de uso de drogas (50%) e as investigações para a detecção de coinfecção foram tardias com diferença de 4 anos entre o diagnóstico do HIV e das hepatites. Um baixo número de pacientes era elegível para o tratamento e, embora a resposta à terapia antirretroviral tenha sido boa, houve um resposta muito pobre ao tratamento das hepatites. Considerando o aumento da sobrevida de pacientes HIV positivos e da alta frequência de coinfecção com hepatite, estes resultados preliminares indicara a necessidade de protocolos destinados à investigação sistemática de pacientes portadores do HIV, buscando, assim, a detecção precoce e tratamento dos indivíduos coinfectados. Palavras-chave: Vírus da imunodeficiência humana, hepatite B, hepatite C, coinfecção.
Abstract: The human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) infection is a chronic process characterized by continuous viral replication in the host. The high replication level and the elevated viral population size results in subpopulation of virus in the infected person, called quasispecies. HIV-1, HBV and HCV coinfection can be diagnosed in the same patient, because these viruses share similar transmission routes, inducing a worst prognostic, leading to a rapid HBV and HCV infection evolution. Despites of its impact in life quality of HIV patients, information about HIV- HBV or HCV coinfection at HC-UFPR is scarce. This study describes the demographic characteristics, the clinical profile and the characterization of HIV-1 subtypes of HIV-HBC or HBV coinfected patients. It was carries out sectional study that icnluded 93 HIV positives out patients from HC-UFPR reference clinics from March 2011 to March 2013. Clinical, demographic and epidemiological data were evaluated by reviewing of medical registers, questionnaire and interviews with patients; HIV-1 subtype evaluation carried out by madenucleotide sequencing of gag and vpu-env viral regions. Positive serology for both HBV and HCVwas found in 6.6% of the patients monitored, with predominance of male (65%) and the average age of the patients was 45 (IQR 40-52). A anti-HCV test was positive in 79/93 (85%) of the individuals and the infection was confirmed by PCR in 72% of the cases, with a higher frequency of genotype 1a/b. Eighteen patients (19%) were HIV/HBV (HBsAg+). The HIV-1 genotypic evaluation revealed the followed subtypes: subtype B (2), C (8) BC (7) and subtype BF (1) for gag region; subtype B (4), C (7), BC (8) and subtype BF (8) for vpu region. Among coinfected patients, there was a high frequency of drug use (50%) and the investigations for detection of coinfection were conducted late with a difference of 4 years between HIV and hepatitis diagnostic. A low number of patients were eligible for the treatment, although the antiretroviral therapy response was adequate; there was a very poor response to hepatitis treatment. Considering the high survival of HIV patients and the high frequency of hepatitis coinfection, our preliminaries results indicate the need of protocols destined to systematic investigation of HIV patients, seeking of an earlier detection and treatment of coinfected patients. Keywords: Human immunodeficiency virus, hepatitis B, hepatitis C, coinfection.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

COSTA, Joanne Elizabeth Ferraz da. "Ocorrência de marcadores dos vírus da hepatite B e C e de infecção oculta pelo vírus da hepatite B em pacientes com hanseníase na Paraíba." Universidade Federal de Pernambuco, 2017. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24984.

Full text
Abstract:
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-04T21:58:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Joanne Elizabeth Ferraz da Costa.pdf: 2278940 bytes, checksum: 1c859c1af00d5a7b77cc6bfc186c9e49 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-07-04T21:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Joanne Elizabeth Ferraz da Costa.pdf: 2278940 bytes, checksum: 1c859c1af00d5a7b77cc6bfc186c9e49 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23
CAPES
Estudos têm reportado maiores prevalências de marcadores sorológicos do vírus da hepatite B (HBV) e da hepatite C (HCV) em pacientes hansênicos e sua associação com os episódios reacionais. Por outro lado, a deficiência imune apresentada por esses pacientes pode predispor à ocorrência de infecção oculta pelo HBV. O objetivo desta pesquisa foi determinar a prevalência e fatores de risco para os marcadores sorológicos do HBV e do HCV e para a infecção oculta pelo HBV em pacientes com hanseníase. Foi realizado estudo transversal no período de fevereiro de 2015 a janeiro de 2016 em pacientes de Centro de Referência em hanseníase na Paraíba, que após assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido foram submetidos à entrevista e coleta de amostras sanguíneas. Os testes sorológicos (ELISA) foram realizados no Setor de Virologia do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Amostras de plasma foram encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública do Estado da Paraíba para estudo molecular (HBV DNA; HCV RNA) por PCR em tempo real. Foram incluídos 403 pacientes no estudo sorológico e 114 pacientes na pesquisa da infecção oculta (HBV DNA). Foi observada frequência de anti-HBc de 14,1% (57/403), de HBsAg 0% (0/403), de anti-HBs isolado 14,1% (57/403), de anti-HCV 0,5% (2/403) e de infecção oculta por HBV 5,3% (6/114). Quanto aos fatores de risco, identificou-se associação do anti-HBc com ter trabalhado na área de saúde e com um menor número de anos de estudo (até nove anos). Não foi observada associação do anti-HBc ou anti-HCV com episódios reacionais, porém identificou-se associação da infecção oculta pelo HBV com história de episódio reacional tipo 2. Assim, as prevalências dos marcadores do HBV e do HCV em hansênicos de Centro de Referência na região Nordeste foram semelhantes às da população geral da mesma região, sugerindo que estes pacientes não apresentam propensão para a infecção crônica por esses vírus. Este foi o primeiro estudo no Brasil sobre a infecção oculta pelo HBV em hansênicos, demonstrando que a pesquisa do HBV DNA deve ser considerada durante o acompanhamento do paciente com hanseníase, tendo em vista a possibilidade de ocorrência de infecção oculta nesses indivíduos. Estudos prospectivos que incluam maior número de pacientes poderão contribuir para uma melhor compreensão da influência da infecção oculta na evolução da hanseníase e em seu tratamento.
Studies have reported higher prevalence of serological markers of hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV) in leprosy patients and its association with reactional episodes. On the other hand, the immune deficiency presented by these patients may predispose to occult HBV infection. The objective of this study was to determine the prevalence and risk factors for HBV and HCV serological markers and for occult HBV infection in leprosy patients. A cross-sectional study was carried out from February 2015 to January 2016 with patients from a Leprosy Reference Center in Paraíba. After signing a free and informed consent form, these patients were interviewed and submitted to collection of blood samples. Serological tests (ELISA) were carried out in the Virology Sector of the Keizo Asami Immunopathology Laboratory (LIKA), Federal University of Pernambuco (UFPE), using commercial kits (HBsAg, Wiener; anti-HBc and anti-HBs, DiaSorin). Plasma samples were sent to the Central Public Health Laboratory of the State of Paraíba for molecular tests (HBV DNA; HCV RNA), using real-time PCR. A total of 403 patients were enrolled in the serological study and 114 patients in the occult HBV infection study. Anti-HBc frequency was 14.1% (57/403), HBsAg 0% (0/403), anti-HBs alone 14.1% (57/403), anti-HCV 0.5% (2/403) and occult HBV infection 5.3% (6/114). Regarding risk factors, we identified an association between anti-HBc and multibacillary leprosy classification, with health-related job and with fewer years of study (up to nine years). No association of anti-HBc or anti-HCV with reactional episodes was observed, but the association of occult HBV infection with a history of type 2 reaction episode was identified. Thus, the prevalence of HBV and HCV markers in leprosy patients of a Reference Center in Northest region were similar to that of the general population, suggesting that these patients are not prone to chronic infection by these viruses. This was the first study on occult HBV infection in leprosy patients in Brazil, demonstrating that HBV DNA screening should be considered during follow-up of leprosy patients, considering the possibility of occult infection in these individuals. Further prospective studies involving greater number of patients may contribute to a better understanding of the influence of occult HBV infection on leprosy evolution and its treatment.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Aragão, Ana Luísa Eulálio Dantas. "Prevalência e fatores de risco associados à coinfecção com vírus da hepatite B (HBV) em pacientes HIV positivos no estado do Piauí." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2011. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5435.

Full text
Abstract:
ARAGÃO, Ana Luisa Eulálio Dantas. Prevalência e fatores de risco associados à coinfecção com vírus da hepatite tipo B (HBV) em pacientes HIV positivos no Estado do Piauí. 2011. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-17T12:10:56Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_aledaragão.pdf: 3643693 bytes, checksum: 84ec73320f4c9406eff73401a64aa7cc (MD5)
Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-07-18T15:26:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_aledaragão.pdf: 3643693 bytes, checksum: 84ec73320f4c9406eff73401a64aa7cc (MD5)
Made available in DSpace on 2013-07-18T15:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_aledaragão.pdf: 3643693 bytes, checksum: 84ec73320f4c9406eff73401a64aa7cc (MD5) Previous issue date: 2011
The coinfection between the Human Immunodeficiency Virus (HIV) and Hepatitis B Virus (HBV) has the same transmission factors and consequently the associated risk factors explain the high prevalence of these infectious agents in our midst. This study estimated the prevalence of HIV and HBV coinfection and described the individual characteristics that act as risk factors for acquisition of coinfection, in order to use this information for advice. The sample was composed of 805 patients infected with HIV in the state of Piauí who sought the LACEN-PI for monitoring viral load and CD4 + T lymphocytes. The prevalence of Hepatitis B (HB), using the marker anti-HBc, and was 29.3% for HBsAg this value was 2.5%. The prevalence of Anti-HBc was 38.3% aged over 40 years, 38.6% for males, 31.9% among unmarried, 47.7% among retirees, 50.7% among who reported a history of jaundice, 54% among those who were diagnosed with hepatitis, 40.7% among those passing through reformatory or prison, 38.1% among non-intravenous drug users, 35.7% with sexual contact with illicit drug users, 48.8% with a preference among homosexual / bisexual, 44.9% among those who reported having sexual contact with a prostitute rare, 37.1% among those who had STD and 31.4% for those with viral load below 10,000 copies / mL of blood. We observed statistical significance between variables and the frequency of positive anti-HBc. The information in this work could be used in combat, counseling and prevention of advancement, the number of HB cases in HIV positive patients.
A coinfecção entre o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e o Vírus da Hepatite B (HBV) possui os mesmos fatores de transmissão e como consequência os fatores de risco associados, explicam a alta prevalência destes agentes infecciosos no nosso meio. O presente estudo estimou a prevalência da coinfecção HIV e HBV e descreveu as características individuais que agem como fatores de risco para aquisição desta coinfecção, com o intuito de utilizar esta informação para o aconselhamento. A amostra utilizada foi composta pelos 805 pacientes infectados com o HIV no estado do Piauí que buscaram o LACEN-PI para monitoramento da carga viral e dos linfócitos T CD4+. A prevalência da hepatite B (HB), utilizando o marcador anti-HBc total, foi de 29,3% e, para o HBsAg este valor ficou em 2,5%. A prevalência do Anti-HBc total foi 38,3% na faixa acima dos 40 anos, 38,6% para o sexo masculino, 31,9% entre os solteiros, 47,7% entre os aposentados, 50,7% entre os que relataram antecedente de icterícia, 54% entre os que tiveram hepatite com diagnóstico médico, 40,7% entre os com passagem por reformatório ou prisão, 38,1% entre usuários de droga não endovenosa, 35,7% entre os com contato sexual com usuário de droga ilícita, 48,8% entre os com preferência homossexual/bissexual, 44,9% entre os que disseram ter contato sexual raro com prostituta, 37,1% entre os que tiveram DST e 31,4% para os com carga viral abaixo de 10.000 cópias/mL de sangue. Foram observadas significâncias estatísticas entre as variáveis e a frequência de positividade do anti-HBc total. As informações deste trabalho poderão ser utilizadas no combate, aconselhamento e prevenção do avanço, do número de casos HB em pacientes HIV positivos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Campos, Mauricio de Souza. "Níveis de citocinas plasmáticas em indivíduos com hepatite b crônica naive e sob tratamento antiviral." Instituto de Ciências da Saúde, 2014. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17932.

Full text
Abstract:
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T18:21:40Z No. of bitstreams: 1 CAMPOS, Maurício de Souza.pdf: 2732552 bytes, checksum: 0aae28f6faaa3ad7fd787acbca547eea (MD5)
Made available in DSpace on 2015-07-17T18:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMPOS, Maurício de Souza.pdf: 2732552 bytes, checksum: 0aae28f6faaa3ad7fd787acbca547eea (MD5)
PRONEX e CAPES
Introdução: A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) compreende um amplo espectro de quadros clínicos que vai desde a manifestação aguda e autolimitada até a forma crônica, com possibilidade de desenvolvimento de cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. A proteína 10 induzida por INF-γ (IP-10) é uma quimiocina CXC que pode ser secretada pelos hepatócitos e endotélio sinusoidal no fígado de pacientes com hepatite viral. Por ligação ao receptor CXCR3, IP-10 exerce efeito quimiotático em células NK, células T ativadas e células dendríticas, modulando, dessa forma, a resposta imunológica. Sabe-se que o IFN-γ estimula a secreção de IP-10 por células infectadas pelo vírus da hepatite C, mas no contexto da infecção pelo HBV, essa relação ainda é pouco conhecida. Objetivo: descrever os níveis das citocinas e quimiocinas séricas em pacientes com hepatite B crônica naive e sob tratamento antiviral. Material e métodos: foi realizada a dosagem de citocinas séricas de 24 voluntários com hepatite B crônica em tratamento e 33 voluntários com hepatite B crônica naive, utilizando o kit de CBA (Citokine Beads Array) da eBioscience e análise em FACScalibur BD. A citocina IP-10 foi quantificada utilizando o kit CBA da empresa BD conforme padronização prévia e recomendação do fabricante, e também analisada em FACScalibur BD. Os softwares SPSS versão 18 e GraphPad versão 6 foram utilizados para análise estatística. Resultados: foram encontradas diferenças estatísticas na comparação dos níveis de IP-10, IL-5 e TGF – β entre indivíduos com hepatite B crônica tratados e naive. Foram encontrados valores mais elevados de citocinas Th1 no soro de pacientes naive, quando comparados aos pacientes tratados. Os níveis séricos de IP-10 nos pacientes tratados e não tratados são mais elevados que os de INF-γ. Conclusão: os níveis séricos de citocinas Th1 entre pacientes não tratados estavam mais elevados do que em pacientes tratados. A amplitude dos níveis de INFγ foi maior nas amostras dos indivíduos com hepatite B sem tratamento. A correlação entre os níveis de INFγ e IL- 10 foi inversa em amostras de indivíduos não tratados. O tratamento pareceu modular a produção de INFγ sem interferir nos níveis de IP-10 e IL-10. A correlação entre os níveis de IP-10 e IL-10 também foi inversa em amostras de indivíduos não tratados. A IP-10 pode ser um marcador de maior sensibilidade que o INF-gama anteriormente descrito como a citocina chave no processo inflamatório na HBV
Background: infection with the hepatitis B virus(HBV) comprises a broad spectrum of clinical presentations ranging from acute and self-limited to the chronic form, with the possibility of development of liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. The protein10 induced by INF-γ(IP-10) is a CXC chemokine that can be secreted by hepatocytes and sinusoidal endothelium in the liver of patients with viral hepatitis. By binding to CXCR3 receptor, IP-10 exerts a chemotactic effect on NK cells, activated T cells and dendritic cells, potentializing, thus, the immune response. It is known that IFN-γ stimulates IP-10 secretion by cells infected with hepatitis C, but in the context of HBV infection, this relationship is still poorly known. Aim: to describe the levels of cytokines and chemokines in serum patients with chronic hepatitis B naïve and under antiviral treatment. Methods: the dosage of serum cytokines of 24 volunteers with chronic hepatitis B treatment and 33 volunteers with chronic hepatitis B naïve was performed using the CBA kit (Citokine Beads Array) from eBioscience and analyzed using FACScalibur BD. IP-10 cytokine was quantified using the CBA kit from BD company as previous standardization and recommendation of the manufacturer and also analyzed using FACScalibur BD. The SPSS software version 18 and GraphPad version 6 were used for statistical analysis. Results: statistical differences were found when comparing the IP-10 levels, IL-5 and TGF-β among individuals with chronic hepatitis B treated and naive. Higher values of Th1cytokines were found in the serum of treated patients when compared to naïve patients. The IP-10 serum levels in treated and untreated patients are higher than those of INF-γ. Conclusion: the serum levels of Th1cytokines from untreated patients were higher than in patients treated. The breadth of the INFγ levels were higher in samples of individuals without hepatitis B treatment. The correlation between the levels of INFγ and IL-10 was reverse on samples from untreated individuals. The treatment appeared to modulate INFγ production without interfering on IP-10and IL-10 production levels. The correlation between the IP-10 and IL-10 levels was also reverse in samples of untreated individuals. IP-10 may be a higher sensibility marker than the INFγ priorly described as a key cytokine in the inflammatory process in hepatitis B.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Lago, Bárbara Vieira do. "Os genótipos do vírus da hepatite B na África e no Brasilevolução, disseminação e associação com a rota de escravos." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2014. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13701.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 barbara_lago_ioc_dout_2014.pdf: 5383589 bytes, checksum: 322d0cf39449dd63d1f95fcc257a8530 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) representa um grave problema de saúde pública mundial, apesar da existência de uma vacina eficiente. Estima-se que cerca de 350 milhões de indivíduos no mundo estejam cronicamente infectados, dos quais a maior parte se encontra em países em desenvolvimento. A heterogeneidade das sequências dos isolados do HBV permite a sua classificação em oito genótipos, A a H, baseada na divergência do genoma completo de mais de 7,5%. A presente tese é composta principalmente de três manuscritos, sendo um trabalho publicado e dois outros em submissão, além de cinco trabalhos como colaboradora. Esses estudos se propuseram a investigar a evolução dos genótipos do HBV entre África e Brasil e associar a dispersão dos genótipos no Brasil com a rota de escravos. No primeiro trabalho, entitulado \201CAnalysis of Complete Nucleotide Sequences of Angolan Hepatitis B Virus Isolates Reveals the Existence of a Separate Lineage within Genotype E\201D, realizamos a caracterização filogenética viral dos isolados circulantes em Angola e sua associação com os perfis sorológicos e moleculares existentes naquela população. Através dessas análises, identificamos a separação das amostras angolanas como pertencentes a uma nova linhagem, composta por Angola, Namibia e Republica Democratica do Congo, provisoriamente denominada pela nossa equipe, SWL (Southwest African Lineage) No segundo trabalho, entitulado \201CHBV subgenotype A1: Relationships between Brazilian, African and Asian isolates\201D, fomos em busca das história evolutiva do HBV/A1, e suas suas rotas de dispersão entre África e Brasil durante o período do tráfico negreiro. Surpreendentemente, observamos que todas as amostras brasileiras estão geneticamente relacionadas às amostras da Ásia, ao invés da África. Esse fato sugere quer que o HBV/A1 possa ter sido introduzino no Brasil a partir dos portos de Moçambique, no sudeste africano, ou diretamente atravpés da Índia por navegantes portugueses. Estudos futuros utilizando amostras de Moçambique serão necessários para confirmar essa hipótese. No terceiro trabalho, entitulado \201CComparison of levels of HBV (subgenotype A1) antigens synthesis after transfection of Huh7 cells by HBV cccDNA and 1.28 mer HBV DNA construct\201D, objetivamos comparar os níveis de replicação do HBV entre dois modelos previamente descritos. Uma vez que HBV não é um vírus cultivável, estratégias que possam auxiliar na compreensão dos seus mecanismos biológicos e replicativos são particularmente importantes. Esses estudos visam contribuir para um maior entendimento das características biológicas, variabilidade genética e outras particularidades envolvidas na infecção pelo HBV
Hepatitis B virus (HBV) infection is one of the major global human health problems, despite the existence of an effective vaccine. It is estimated that around 35 0 million people worldwide are chronically infected; most of them is in developing countries. The sequence heterogeneity of HBV isolates has led to the classification of HBV into eight genotypes, A to H, based on full - length genomic divergence of more than 7.5% . This thesis is composed mainly of three manuscripts: One of them is already published and t wo others are in submission. Five other manuscripts are listed as complementary production. These studies have set out to understand the evolution of HBV geno types between Africa and Brazil and associate its dispersion with slave routes. In the first study, entitled " Analysis of Complete Nucleotide Sequences of Hepatitis B Virus Isolates Angolan Reveals the Existence of a Separate Linea ge Within Genotype E" , performed the phylogenetic characterization of viral isolates circulating in Angola and its association with serological and molecular profiles. Through these analyzes, we characterized a separated lineage composed by Angolan, Namibia and Democratic Republ ic of Congo, provisionally named by our team as SWL (Southwest African Lineage). In the second paper, entitled " Hepatitis B virus subgenotype A1: Relationships between Brazilian , African and Asian isolates " we aimed investigate the evolutionary history a nd migration patterns of HBV/A1 from Africa to Brazil during the slave trade. Surprisingly, was observed that all Brazilian samples are genetically related to Asian isolates, rather than the African ones. These finds suggest that Asia was the source of HBV /A1 infection in Brazil, probably through Moz ambique in southeastern Africa, or directly through India by Portuguese sailors. Further studies with samples from Mozambique will be needed to validate this hypothesis. The third paper, entitled "Comparison of levels of HBV (subgenotype A1) antigens synthesis after transfection of Huh7 cells by HBV cccDNA and HBV DNA construct 1.28 mer", aimed to compare HBV/A1 replication levels between two previously described systems. Since the absence of appropriate cell cul ture systems supporting an efficient in vitro HBV infection, strategies that can assist in understanding their biological and replicative mechanisms are particularly important. These studies aim to clarif y biological characteristics, genetic variability an d peculiarities of HBV infection.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Tuma, Paula [UNIFESP]. "Prognóstico Clínico de Pacientes Co-infectados com os Vírus da Hepatite Delta e B com e sem Infecção pelo HIV: na Era da Terapia Antiretroviral de Alta Atividade (HAART) a Infecção pelo HIV Ainda Piora o Desfecho Clínico dos Pacientes?" Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9982.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:27Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00273.pdf: 185690 bytes, checksum: 37d322315cf1719837773ccc6521625a (MD5)
Embora não muito comum, o curso clínico da co-infecção do vírus da hepatite B (VHB) e do vírus da hepatite delta (VHD) geralmente é pior. Um prognóstico ainda pior pode ser esperado em pacientes co-infectados HBV-HDV e com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, existem poucos dados na literatura sobre o tema, especialmente na era HAART. Nesse estudo, um total de 26 pacientes com co-infecção HBV-HDV, 16 HIV-positivos e 10 HIV-negativos, foram retrospectivamente analisados. Parâmetros hepáticos e virológicos de laboratório na última visita (ALT, HBV-DNA e HDVRNA) foram comparados entre os grupos. É importante ressaltar que todos pacientes infectados pelo HIV haviam recebido, sempre no contexto do HAART, medicamentos orais com atividade anti-VHB por um período prolongado de tempo. Contudo, esse foi o caso de somente dois indivíduos HIV-negativos. A proporção de pacientes com fibrose hepática avançada foi comparável nos dois grupos (40% em ambos) assim como, a taxa de mortalidade. Nós fazemos a hipótese de que a terapia anti-VHB por tempo prolongado no contexto do HAART, poderia beneficiar o prognóstico hepático dos pacientes infectados pelos vírus HIV-HBV-HDV.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

BARROS, Emanuelle Antonino. "Pesquisa do HBV-DNA em doadores de sangue com diferentes perfis sorológicos para hepatite B." Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6990.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1040_1.pdf: 1325892 bytes, checksum: f61dd605358bbaccfa20b61c802941a3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010
Testes sorológicos para detecção do HBsAg e anti-HBc são realizados em doadores de sangue para evitar a transmissão da hepatite B. No entanto, a maior causa de rejeição nos hemocentros é a detecção do anti-HBc, que provoca ausência de doadores e descarte de bolsas de sangue, o que aumenta os custos nos bancos de sangue. Mas, pesquisas mostram que doadores anti-HBc positivo com ou sem o anti-HBs, podem continuar replicando o vírus e transmitir a infecção aos receptores dos hemocomponentes. Outros estudos mostram que doadores HBsAg/anti-HBc positivos na fase crônica podem conter quantidades de HBV-DNA muito baixas e não ser detectado por testes moleculares. Ainda existe um risco de transmissão que ocorre se o doador estiver na fase inicial da infecção, antes da detecção do HBsAg e que pode ser evitado pesquisando-se o HBV-DNA. Testes para detecção de ácidos nucleicos (NAT) do HIV, HCV e HBV em doadores de sangue já ocorre em alguns países, e no Brasil, está em fase de implantação para o HIV e HCV. Os objetivos deste estudo foram: pesquisar o HBV-DNA em doadores de sangue anti-HBc positivo da Fundação HEMOPE com e sem o anti-HBs, determinar a carga viral nos doadores HBsAg/anti-HBc positivo e estimar a frequência de positividade do HBV-DNA nos diferentes perfis sorológicos no período de junho de 2009 a fevereiro de 2010. Trezentos e vinte doadores anti-HBc/anti-HBs positivos, 39 HBsAg/anti-HBc positivos e 41 anti-HBc positivo isolado participaram do estudo. A pesquisa do HBV-DNA foi realizada pelo teste qualitativo de nested-PCR e a quantificação pelo teste AMPLICOR HBV MONITOR (ROCHE). Os resultados mostraram que o HBV-DNA não foi detectado em nenhum doador anti-HBc/anti-HBs positivos e anti-HBc positivo isolado, sendo quantificado em 64% dos HBsAg/anti-HBc positivos. Esses resultados sugerem que com a utilização de uma técnica mais sensível, aumentaria a possibilidade de se detectar o HBV-DNA em um número maior de doadores. Além disso, a substituição do teste do HBsAg pela detecção do HBV-DNA, requer cautela e novos estudos. No entanto, o HBV-DNA é um marcador útil para detectar a infecção na fase de janela imunológica
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Pereira, Josiane Silveira Felix. "Avaliação sorologica e molecular de individuos isoladamente reagentes para anticorpos anti-HBc com e sem infecção oculta pelo virus B apos vacinação contra a hepatite B." [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313585.

Full text
Abstract:
Orientador: Fernando Lopes Gonçales Junior, Neiva Sellan Lopes Gonçales
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-04T11:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_JosianeSilveiraFelix_D.pdf: 10131136 bytes, checksum: ab351928cb803d0e20ef10f92513bc45 (MD5) Previous issue date: 2004
Resumo: A elevada porcentagem de positividade para o anti-HBc pode resultar em excessiva perda de doadores em uma determinada região geográfica, podendo afetar o suprimento de sangue. Como a realização do anti-HBc foi introduzida nos bancos de sangue como marcador indireto da hepatite C, que hoje possui um teste específico, passou-se a questionar a necessidade dessa obrigatoriedade. Alguns estudos mostram a correlação entre a presença de anti-HBc no doador e infecção pelo VHB no receptor. Recentemente, com o desenvolvimento de técnicas de biologia molecular, tomou-se possível a determinação do DNA do VHB, que de certa maneira auxilia a investigação dos pacientes anti-HBc isoladamente reagentes. Como os pacientes anti-HBc reagentes podem apresentar infecção oculta pelo VHB, procuramos avaliar a ocorrência da mesma nos nossos doadores e por existir um potencial de transmissão do VHB procuramos avaliar se a vacinação seria capaz de levar os pacientes com DNA-VHB positivo a eliminar esse VHB residual, pois podem soroconverter quando recebem a vacina contra a hepatite B. Essa conduta poderia ser usada para diminuir a transmissão do VHB em áreas altamente endêmicas. Sabe-se também que a infecção oculta pelo VHB ocorre em altas freqüências entre pacientes com HVC crônica. Por isso avaliamos também uma amostra com esses pacientes. Ao final, comparamos os resultados das prevalências de infecção oculta pelo VHB, de soroconversão para o anti-HBs e de negativação do DNA-VHB, em grupos com diferentes graus de risco para aquisição da HVB. Neste trabalho foram avaliados 587 doadores de sangue provenientes do Hemocentro Campinas bloqueados na triagem de sangue do serviço de hemoterapia por apresentarem positividade para o anti-HBc quando da primeira doação de sangue. Todos eram negativos para o anti-HCV e anti-HIV. Foram identificados, responderam a um questionário específico e tiveram amostras de sangue coletadas para a realização de testes bioquímicos, uma nova pesquisa dos marcadores da hepatite B e uma pesquisa do DNA do VHB pela PCR. Convocamos os pacientes com o resultado anti-HBc reagente/anti-HBs não reagente a retomarem ao Ambulatório para serem vacinados Ao final, obtivemos três grupamentos: um de doadores de sangue anti-HBc não reagente, provavelmente falso-positivos (grupo A); um constituído por doadores de sangue anti-HBc reagentes/anti-HBs reagentes (grupo B); e outro por doadores de sangue anti-HBc reagente/anti-HBs não reagente (grupo C). Nestes foi realizada a pesquisa do DNA do VHB utilizando o soro da primeira coleta pela técnica da PCR "in house". As amostras positivas foram submetidas a nova pesquisa quantitativa do DNA-VHB com o teste Amplicor HBV Monitor (Roche Diagnostic Systems, Branchburg, NJ). Em 50 pacientes do grupo B, também foi realizada a pesquisa do DNA do VHB pela PCR "in house". Quando do retomo dos pacientes do grupo C, fazíamos a primeira dose (DI) da vacina Engerix B 'MARCA REGISTRADA¿. Na época da segunda dose (D2) da vacina, cerca de 30 dias após DI, e da terceira dose (D3), cerca de 5 meses após D2 coletávamos nova amostra de sangue para a realização de novas pesquisas do anti-HBs e do DNA-VHB. Foi selecionado também um grupo HBsAg negativo, anti-HBc reagente/anti-HBs não reagente/HCV reagente, constituído por 50 pacientes. 22 deles (10 DNA-VHB + e 12 DNA-VHB -) receberam as três doses da vacina e pesquisou-se a soroconversão e a negativação do DNA-VHB (grupo D). Para efeito de comparação com o grupo D, selecionamos um grupo de 26 pacientes HBsAg negativo/anti-HBc não reagentes/HCV reagentes (grupo E)... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: A high percentage of positivity for anti-HBc can result in excessive loss of donors in some geographic regions, and consequently could affect blood supplies. As anti-HBc testing was originally implemented in blood banks as an indirect marker of hepatitis C, which now has a specific test, there are now questions about the necessity for including this test. Some studies have shown a correlation between anti-HBc in the donor and infection with HBV in the receptor. Recently, with the advent of molecular biology techniques, it has become possible to detect HBV DNA, which can help in the investigation of patients that are anti-HBc reactive alone. Since anti-HBc reactive patients can present occult infection with HBV, we decided to evaluate the occurrence of this condition in our blood donors. As there individuaIs with anti-HBc alone can potentially transmit HBV, we evaluated via PCR if vaccination is capable of eliminating this residual HBV in patients who are HBV-DNA positive, as they can seroconvert when they are vaccinated against hepatitis B. This could be a strategy to reduce the transmission of HBV in highly endemic areas. It is also known that occult infection with HBV occurs at high frequencies among patients with chronic HCV. Consequently, we also evaluated a cohort of these patients. Finally, we compared the results on prevalence of occult infection with HBV, seroconversion to anti-HBs, and negativation of HBV-DNA, in groups with different degrees of risk for acquiring HBV. We made an ambulatory study of 587 blood donors attended at the Campinas Blood Center, who were rejected by blood screening as they were positive for anti-HBc at the time of the first donation. All of them were negative for anti-HCV and anti-HlV. In this first stage of the study, the blood donors were identified and they responded to a specific questionnaire. Also, on the day of the first visit, blood samples were collected to make biochemical tests, to retest for hepatitis B markers and investigation of HBV DNA with PCR. We had three groups; there was a group ofblood donors who were anti-HBc non-reactive, based on the new tests done at our service. These were probably false positives (group A). Group B was constituted of individuaIs who were anti-HBc reactive /anti-HBs reactive. Group C was constituted of blood donors who were anti-HBc reactive /anti HBs non-reactive. An investigation for HBV DNA was done on these individuaIs, using serum from the first blood collection, via "in house" PCR. The samples that were positive were then evaluated quantitatively for HBV DNA, using a commercial test (Amplicor HBV Monitor, Roche Diagnostic Systems, Branchburg, NJ). HBV DNA was also tested for in 50 randomly selected group B patients, via "in house" PCR. When the group C patients returned, we gave them the first dose (D1) of the vaccine Engerix B 'MARCA REGISTRADA¿. At the time of the second dose (D2) of vaccine, about 30 days after DI, we took another blood sample to test again for anti-HBs and for HBV DNA. The patients who seroconverted after DI did receive additional doses of vaccine. The second dose was administered approximateIy one month after DI and a third dose (D3), five months after D2. Another group of 50 HBsAg negative, anti-HBc reactive /anti-HBs non reactive /HCV reactive patients was also included in the study, to investigate if there was occult infection with hepatitis B vírus. Among these 50, 22 patients (10 HBV DNA + e 12 HBV DNA - ) were vaccinated for hepatitis B, and seroconversion and negativation of HBV-DNA were then investigated. These patients were given the three doses of vaccine (group D). For comparison with group D, we selected a group of 26 patients HbsAg negative/anti-HBc non-reactive /HCV reactive, who were also being studied in our ambulatory clinic (group E)... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations
Doutorado
Ciencias Basicas
Doutor em Clínica Médica
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Menta, Penélope Lacrisio dos Reis. "Estado nutricional e ingestão de macronutrientes de pacientes com hepatite crônica pelos vírus B ou C." Universidade Federal de Minas Gerais, 2013. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-97KF4A.

Full text
Abstract:
INTRODUCTION/AIMS: Nutritional disorders are cofactors to progression of liver fibrosis and comorbidities in patients with chronic viral hepatitis B or C. We investigated the nutritional status and macronutrient intake these patients. METHODS: 230 patients with hepatitis B (n=80) or C (n=150) were evaluated by subjective global assessment (SGA), anthropometric measurements and 24- hour recall. The risk of metabolic complications was assessed by the waist circumference (WC) and percentages of body fat (%BF). Alcohol abuse was considered above 20g and 30g daily for women and men, respectively. RESULTS: Mean age 54 years, 52.6% female, 75% no cirrhotic and 15% cirrhotic. By SGA, 86.5% were nourished and 13.5% malnourished. Malnutrition was associated with cirrhosis (PR=1.25, 95% CI 1.1 to 1.4, p<0,001), alcohol abuse, direct bilirubin>3,0mg/dL, INR>1,1, platelets<150x103/mm3, hemoglobin<12g/dL and albumin<3,5g/dL (p<0.05). By BMI, 43.9% patients were eutrophic, 33.5% overweight, 21.3% obese and 1.3% underweight. Obese had higher prevalence of steatosis than eutrophic (PR=1.53, 95%CI=1.15 - 2.04, p=0.003) and overweight (PR=1.71, 95% CI 1.33 to 2.20, p<0.001). O verweight/obesity was associated with WC>94cm (men) and 80cm (women), %BF>25% (men) and 32% (women) (p<0.01), triglycerides>150mg/dL, HDL-c<40mg/dL, glucose>99mg/dL, insulin >20 U/mL, RI-HOMA>3.2 and TSH>2.5 U/mL (p<0,05). Most patients had high consume of saturated fat and carbohydrate and low consume of fiber, total fat and protein intake. CONCLUSIONS: Overweight, obesity and inadequacies in macronutrient intake are frequent patients with viral hepatitis B or C. Malnutrition is associated with cirrhosis and obesity with steatosis. Several nutritional corrective actions are needed in clinical practice.
INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Distúrbios nutricionais são cofatores para a progressão da fibrose hepática e de comorbidades em pacientes com hepatite crônica viral B ou C. O objetivo deste estudo foi investigar o estado nutricional e a ingestão de macronutrientes desses pacientes. MÉTODOS: 230 pacientes com hepatite B (n=80) ou C (n=150) foram avaliados por meio da Avaliação Global Subjetiva (AGS), antropometria e recordatório 24 horas. O risco de complicações metabólicas foi avaliado por meio da circunferência da cintura (CC) e percentual de gordura corporal (%G). Considerou-se a ingestão alcoólica prévia ou atual acima de 20g e 30g por dia para mulheres e homens, respectivamente. RESULTADOS: A idade média foi 54 anos, 52,6% mulheres, 74,8% não cirróticos, 15,2% cirróticos. Pela AGS, 86,5% eram nutridos e 13,5% desnutridos. A desnutrição foi associada à cirrose (RP = 1,25, IC 95% 1,1 a 1,4, p<0,001), abuso de álcool, bilirrubina total>1,0mg/dL, bilirrubina direta>3,0mg/dL, atividade de protrombina<70%, INR>1,1, plaquetas<150x103/mm3, hemoglobina<12g/dL e albumina<3,5g/dL (p<0,05). Pelo IMC, 43,9% eram eutróficos, 33,5% com sobrepeso, 21,3% obesos e 1,3% com magreza. Pacientes obesos tiveram maior prevalência de esteatose quando comparados aos eutróficos (RP = 1,53, 95% CI = 1,15-2,04, p= 0,003) e aos com sobrepeso (RP = 1,71, 95% CI 1,33-2,20, p <0,001). Sobrepeso/obesidade foram associados com CC>94cm (homens) e >80cm (mulheres), %G>25% (homens) e >32% (mulheres) (p<0,01), triglicérides>150mg/dL, HDL-c<40mg/dL, VLDL-c>40mg/dL, glicose>99mg/dL, insulina>20U/mL, IR-HOMA>3,2 e TSH>2,5U/mL (p<0,05). A maioria dos pacientes apresentou alta ingestão de gorduras saturadas e carboidratos e baixa ingestão de fibras, gorduras totais e proteínas. CONCLUSÕES: Sobrepeso, obesidade e inadequações de macronutrientes são frequentes em pacientes com hepatite crônica B ou C. A desnutrição foi associada à cirrose e a obesidade à esteatose hepática. Várias correções nutricionais são necessárias na prática clínica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Oliveira, Silvano Barbosa de. "Estudo de coinfecção de HIV/Aids com as hepatites virais B e C no Brasil no período de 1999 a 2010." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/13600.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013.
Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-16T12:14:38Z No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5)
Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-17T21:14:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-07-17T21:14:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_SilvanoBarbosadeOliveira.pdf: 1178255 bytes, checksum: 440fa9674d6d9313fdd31d89af9248a2 (MD5)
Introdução – No Brasil estima-se que 0,6% da população de 15 a 49 anos vive com o HIV/aids. Nas capitais estima-se que 0,4% e 1,4% da população de 10 a 69 anos apresentam marcadores de infecção pelos vírus das hepatites B e C, respectivamente. A interação entre os vírus das hepatites B e C com o HIV aumenta a chance de progressão para doença hepática grave e consequentemente ao óbito. Objetivos – Estimar a prevalência, descrever o perfil epidemiológico e estimar o tempo de sobrevida dos casos de aids coinfectados por HBV HCV no Brasil. Métodos – Os registros de aids foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais. A coinfecção com as hepatites virais (B e C) foi obtida pelo relacionamento dos casos de aids com os casos de hepatites virais. A informação dos óbitos foi extraída pelo Sistema de Informação de Mortalidade, onde estes registros foram relacionados com a base de dados dos coinfectados. Todos os relacionamentos das bases de dados foram realizados no RecLink III, utilizando o método probabilístico e, tendo como campos de comparação as variáveis referentes ao nome do paciente, nome da mãe e data de nascimento. Os modelos de regressão logístico e de Cox foram utilizados para identificar fatores associados aos desfechos coinfecção e óbito, respectivamente. Resultados – Entre 1999 e 2010 foram notificados 370.672 casos de aids, desses 3.724 (1,0%) foram identificados como coinfectados com HBV e 5.932 (1,6%) como coinfectados com HCV. A chance de coinfecção aumenta com a idade, chegando a ser 3 vezes maior entre coinfectados com HBV com 45 anos ou mais, quando comparados com pacientes com até 24 anos de idade; entre os coinfectados com HCV a chance é 12 vezes maior. A categoria "usuário de drogas injetáveis" apresentou chance de coinfecção aumentada de duas a seis vezes para HBV e HCV, respectivamente, quando comparada com a categoria sexual; e o risco de morte aumentado em 70,8% quando comparada com outras categorias. Os pacientes de aids da raça “pretos e pardos” apresentam o risco de morte elevado, sendo aumentado em 13,8% e 28,1% para os coinfectados com HBV e HCV, respectivamente. Conclusões – A categoria "usuário de drogas injetáveis" é uma das principais formas de exposição para infecção pelo HCV e HIV, o que ajuda explicar a elevada chance de coinfecção por estes vírus entre indivíduos expostos por esta categoria. Entre os coinfectados com aids e HBV o uso de drogas injetáveis não representa a principal categoria de exposição, no entanto, apresenta menor probabilidade de sobrevivência e elevado risco de morte quando comparada com outras categorias. Estratégias probabilísticas de relacionamento de bases de dados são úteis quando o interesse é obter informações unificadas de diferentes fontes e não se dispõe de campos unívocos. Neste estudo foi possível avaliar um importante do quadro de coinfecção dos casos de aids com HBV e HCV no Brasil utilizando notificações desses agravos, sem a necessidade de realizar pesquisa de soroprevalência e coorte de sobrevida. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Introduction – In Brazil it is estimated that 0.6% of the population aged 15 to 49 years is living with HIV/AIDS. In major cities in Brazil it is estimated that 0.4% and 1.4% of the population aged 10 a 69 years have the infection marker for hepatitis B and C, respectively. The interaction between the hepatitis B and C viruses with HIV amplifies the chance of developing severe liver diseases and consequently to death. Objectives – To estimate the prevalence, to describe the epidemiological profile and to estimate the survival time of individuals with AIDS coinfected with HBV and HCV in Brazil. Methods – AIDS cases were obtained from the "Sistema de Informação de Agravos de Notificação" and the "Sistema de Controle de Exames Laboratoriais". Coinfection was identified through probabilistic record linkage of the AIDS cases with hepatitis viral (B and C) from Sinan’s notifications. Death's information was obtained from "Sistema de Informação de Mortalidade" and was linked to coinfection data. All probabilistic records linkages were performed using the RecLink III software. Logistic and Cox regression models were used to identify factors associated to coinfection and death, respectively. Results – Between 1999 and 2010, 370,672 AIDS cases were reported, of which 3,724 (1.0%) were identified as HBV coinfections and 5,932 (1.6%) as HCV coinfections. The chance of coinfection increases with age, it is 3 times higher in aged 45 and older individuals coinfected with HBV than patients aged 24 and younger; the chance is 12 times higher among those coinfected with HCV. The chance for coinfections increases 2- to 6-fold for HBV and HCV, respectively, for the "injecting drugs users" (IDU) category compared to sexual exposure; and the IDU have 70.8% higher a risk of dying when compared to other exposure categories. Individuals with AIDS referring skin color "black and brown" have higher risk of dying, and also increased chance of coinfection; i.e. about 13.8% and 28.1% higher chances to HBV and HCV coinfections, respectively. Conclusions – The IDU category is one of the main forms of HCV and HIV transmissions, which help explain the higher chance of coinfection in patients of this category. On the other hand, among individuals with AIDS coinfected with HBV, the IDU category isn't the main form of transmission, although this group presents higher risk of death compared to other exposure categories. Strategies of probabilistic record linkage applied to databases are useful when the purpose is to obtain unified information from various data sources. This study permitted an important evaluation of cases of AIDS with HBV and HCV coinfected in Brazil by the use of reported cases, without the need to conduct seroprevalence research and survival cohort.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Carvalho, Fernanda Magri de. "Prevalência da mutação ser-249 no gene TP53 em pacientes com carcinoma hepatocelular e cirrose hepática sem carcinoma hepatocelular diagnosticados em Vitória, Espírito Santo." Universidade Federal do Espírito Santo, 2009. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5940.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Fernanda Magri de Carvalho PDF.pdf: 4813468 bytes, checksum: f874502e73ece86d6ada6693a89b3fc4 (MD5) Previous issue date: 2009-03-19
A incidência do carcinoma hepatocelular (CHC) apresenta grandes variações geográficas associadas a diferentes prevalências dos seus fatores etiológicos mais comuns. Embora não se conheça a sua real incidência no Espírito Santo, o CHC é freqüentemente diagnosticado no estado, associado à infecção com os vírus da hepatite B (VHB) e da hepatite C. No entanto, cerca de 40% dos casos não apresentam evidências destes fatores etiológicos. Por essa razão, buscou-se verificar se outro fator aflatoxinas poderia estar envolvido na etiologia do CHC no ES. Nas regiões tropicais, as aflatoxinas são consideradas um importante fator etiológico do CHC, especialmente quando associadas à infecção com o VHB. O objetivo da presente investigação foi estudar a prevalência da mutação específica ser-249 no gene TP53, cuja presença é um indicador indireto de contaminação alimentar com estas micotoxinas e sua relação com a infecção pelo VHB. Foram investigadas 41 amostras de CHC e 74 amostras de cirrose hepática sem CHC, utilizando-se a metodologia de PCR-RFLP e sequenciamento. O DNA do VHB foi pesquisado com iniciadores específicos para seis diferentes regiões do seu genoma. Os iniciadores utilizados foram escolhidos considerando as regiões mais conservadas do genoma viral e englobando os oito genótipos já identificados do VHB. A presença do DNA do VHB foi observada em 46% (19/41) dos casos de carcinoma hepatocelular estudados. A mutação ser-249 TP53 foi observada em 15% (6/41) e 1,5% (1/69) dos casos de CHC e de cirrose hepática sem CHC associado, respectivamente, não havendo correlação estatisticamente significativa com a presença do DNA do VHB. Foram encontradas outras quatro mutações no códon 250 do gene TP53. A prevalência total de 24% (10/41) de mutações ser-249 e mutações no códon 250 nos pacientes com carcinoma hepatocelular possivelmente também associadas à contaminação com aflatoxinas pode indicar a provável exposição alimentar às aflatoxinas no Espírito Santo
The hepatocellular carcinoma (HCC) incidence has large geographic variation, which is associated with the different prevalences of its most common etiological factors. Although its real incidence in the Espirito Santo State is not known, the HCC is frequently diagnosed in ES associated with hepatitis B (HBV) and C virus infections. However, approximately 40% of the cases do not present known etiological factors. Therefore, it was the purpose of this study to verify if another factor - aflatoxins - could be involved in the HCC etiology in ES. In tropical areas, the aflatoxins are considered an important etiological factor of CHC, especially when associated with HBV infection. The aim of this investigation was to study the prevalence of the specific ser-249 mutation in the TP53 gene was studied, that indicates indirect food contamination with aflatoxins and its association with HBV infection. Forty-one HCC samples and seventy-four hepatic cirrhosis samples were investigated, using PCRRFLP methodology and sequencing. The HBV DNA was amplified with specific primers targeting six different regions of its genome. Primers were chosen considering the most conserved regions of the viral genome and encompassing the eight known genotypes of HBV. Presence of HBV DNA was observed in 46% (19/41) of the hepatocellular carcinoma cases studied. The ser-249 TP53 mutation was observed in 15% (6/41) and 1,5% (1/69) of the HCC and cirrhosis cases respectively, not having statistical correlation with the presence of HBV DNA. Other four mutations in TP53 codon 250 were found, yielding a total mutation prevalence of 24% (10/41), considering both ser-249 and codon 250 mutations, possibly also associated with food contamination by aflatoxins, and suggesting an alimentary exposition to aflatoxins in Espirito Sant
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Aires, Rodrigo Sebba. "Infecção pelo vírus da hepatite B em pacientes com tuberculose em hospital de referência em Goiânia-GO." Universidade Federal de Goiás, 2011. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3646.

Full text
Abstract:
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-11-19T17:32:23Z No. of bitstreams: 2 Tese - Rodrigo Sebba Aires - 2011.pdf: 1622940 bytes, checksum: cb4ab031e314949aa59a8ebba74353b8 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-11-19T17:32:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Rodrigo Sebba Aires - 2011.pdf: 1622940 bytes, checksum: cb4ab031e314949aa59a8ebba74353b8 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-11-19T17:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Rodrigo Sebba Aires - 2011.pdf: 1622940 bytes, checksum: cb4ab031e314949aa59a8ebba74353b8 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2011-11-28
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Hepatitis B and tuberculosis (TB) are important public health problems. This study aimed to investigate the epidemiological and molecular profile of the hepatitis B virus (HBV) infection among patients with TB who were attended at the reference hospital for infectious diseases in Goiânia, Goiás. A total of 402 patients were interviewed for socio-demographic characteristics, risk factors for HBV infection and previous hepatitis B vaccination. Blood samples were collected and sera were tested for HBsAg, anti-HBc, and anti-HBs markers by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). HBsAg reactive samples were tested for HBeAg e anti-HBe markers by ELISA. HBV DNA was detected in HBsAg and anti-HBc reactive samples by polymerase chain reaction (PCR). HBV DNA positive samples were genotyped by restriction fragment length polymorphism (RFLP) and sequencing of the Pre-S/S region. The overall HBV prevalence infection was 25.6% (95% CI: 21.5-30.2). Age higher or equal 50 years old and injecting or non-injecting drug use were risk factors associated with HBV infection. HBV DNA was detected in ten (76.9%) HBsAg reactive samples. Of these, eight were genotyped as genotypes A (n = 7) and D (n=1). HBV occult infection rate of 14.4% was found among anti-HBc reactive patients. Only 10.9% had serological evidence of previous HBV vaccination. The high prevalence and risk factors such as injecting or non-injecting drug use, in addition to the low HBV vaccine coverage found, should indicate that there is a need for interventions aimed at improving hepatitis B prevention and control in patients with tuberculosis.
A hepatite B e a tuberculose (TB) são importantes problemas de saúde pública. Este estudo teve como objetivo investigar o perfil epidemiológico e molecular da infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) em pacientes com tuberculose atendidos no hospital de referência para doenças infecciosas em Goiânia, Goiás. Um total de 402 pacientes com TB foi entrevistado sobre características sóciodemográficas, fatores de risco para infecção pelo HBV e vacinação prévia contra hepatite B. Amostras de sangue foram coletadas e os soros testados para detecção dos marcadores HBsAg, anti-HBc total e anti-HBs por ensaio imunoenzimático (ELISA). Nas amostras HBsAg reagentes, foi realizada a pesquisa do HBeAg e anti-HBe por ELISA. O HBV-DNA foi pesquisado nas amostras HBsAg e anti-HBc reagentes pela reação em cadeia pela polimerase (PCR), e as amostras positivas foram genotipadas pela análise do polimorfismo de comprimento dos fragmentos de restrição (RFLP) e seqüenciamento da região Pré-S/S. A prevalência global da infecção pelo HBV foi de 25,6% (IC 95%: 21,5-30,2). Idade maior ou igual a 50 anos e uso de drogas injetáveis ou não injetáveis foram fatores de risco associados à infecção pelo HBV. O DNA viral foi detectado em 10 (76,9%) amostras HBsAg reagentes, sendo oito genotipadas como dos genótipos A (n = 7) e D (n = 1). Foi encontrado um índice de infecção oculta pelo HBV de 14,4% nos pacientes anti- HBc reagentes. Apenas 10,9% dos pacientes apresentaram evidência sorológica de vacinação prévia contra hepatite B. A prevalência elevada e os fatores de risco como uso de drogas injetáveis ou não injetáveis, somados a baixa cobertura vacinal contra hepatite B verificada, indicam a necessidade de intervenções que visem à prevenção e controle da hepatite B em pacientes com tuberculose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Silva, Luiz Claudio Santana da [UNIFESP]. "Caracterização molecular do genoma completo e parcial do Vírus da Hepatite B em pacientes com infecção crônica." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22563.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Introdução: São Paulo e uma das cidades com maior diversidade populacional do mundo. Por causa disso, ela pode apresentar um perfil molecular do HBV diferente do restante do Brasil. Objetivos: Avaliar os genotipos e possiveis recombinantes; mutacoes relacionadas a resistencia aos antivirais, progressao da doenca hepatica e de escape vacinal em pacientes infectados na cidade de São Paulo. Pacientes e Metodos: Foram selecionadas amostras de plasma de 60 pacientes tratados e nao tratados infectados pelo HBV. Foi realizada a amplificacao e sequenciamento do genoma completo, mapeamento de mutacoes, analises filogeneticas para determinacao dos genotipos e deteccao de recombinantes. Resultados: Foram analisados 28 genomas completos e tambem 11 genomas parciais (HBsAg e o dominio de RT). A distribuicao de genotipos foi: A (51,3%), D (25,6%), F (15,4%) e C (7,7%). Mutacoes de resistencia primaria nao foram encontradas, no entanto, mutacoes compensatorias foram encontradas em 43% dos pacientes tratados e 12,5% nos pacientes nao tratados. Foram encontradas mutacoes relacionadas ao escape vacinal e alteracoes na antigenicidade do HBsAg (82%); mutacoes no gene C relacionadas com a progressao da doenca hepatica (85,7%) e delecoes na regiao Pre-S (14%). Conclusoes: A distribuicao de genotipos reflete o contexto historico e social da populacao da cidade de São Paulo, que e composta por imigrantes da Africa, Europa e Asia, e da migracao brasileira, em sua maioria procedente da Regiao Nordeste e Norte do Brasil. A maioria das mutacoes no gene S, que levam a alteracoes da antigenicidade do HBsAg, sao caracteristicas que distinguem os diferentes genotipos, o que poderia explicar a diferencia de antigenicidade entre eles. As Mutacoes A1762T/G1764A e G1896A em pacientes HBeAg positivos e delecoes nos codons de iniciacao na regiao Pre-S podem estar relacionados com populacoes virais nao majoritarias e necessita de mais estudos com as novas tecnologias de sequenciamento
BV UNIFESP: Teses e dissertações
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Oropeza, Jimenez Ylse Joanna. "Perfil clínico-epidemiológico de los pacientes con insuficiencia hepática aguda en el Instituto Nacional de Salud del Niño, 2011-2018." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2019. https://hdl.handle.net/20.500.12672/10306.

Full text
Abstract:
Caracteriza el perfil clínico-epidemiológico de los pacientes con insuficiencia hepática aguda en el Instituto Nacional de Salud del Niño, 2011- 2018. Es un estudio descriptivo transversal de tipo retrospectivo. La población conformada por pacientes de 0 meses a 18 años del INSN con diagnóstico de IHA durante los años 2011-2018. En las variables cualitativas se calculó la frecuencia; y en las variables cuantitativas, promedios y desviación estándar. En el análisis bivariado se calculó el Odds ratio, el intervalo de confianza al 95% y el valor p. La población total fue de 76 pacientes, el sexo masculino representó 67% de los pacientes, la edad promedio 6 años y el 57.9 % procedencia Lima. Las etiologías más frecuentes fueron infecciosa (46.1%) e indeterminada (23.7%), y la infección por hepatitis A representó el 37.9%. Se encontraron en etapa aguda de IHA el 48.7%, encefalopatía Grado I el 44.7 %, ictericia en el 98.7%, no presentó ascitis el 67.1%, no presentó ninguna complicación 42.1%, no requirió de trasplante el 84% de pacientes. Se concluye que la etiología y patología más frecuente fue la infecciosa y Hepatitis A respectivamente. La frecuencia de mortalidad fue del 32%. Se encontró que las variables; peso, etiología infecciosa, encefalopatía, albumina, TGP y hemoglobina están asociados a riesgo de mortalidad; mientras que las variables; complicación, el requerimiento de trasplante, INR, TP, urea, leucocitos, plaquetas, creatinina, sodio sérico y cloro sérico se relacionan con mejor pronóstico.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Dias, Ana Elisa. "Soroprevalencia de Treponema pallidum, hepatite B, HIV e infecções cervicovaginais em mulheres com alterações cervicais HPV induzidas." [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313151.

Full text
Abstract:
Orientadores: Sophie Françoise M. Derchain, Eliana Amaral
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-07-24T19:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_AnaElisa_M.pdf: 272396 bytes, checksum: 138cca8a71f682c59d23349db791f16f (MD5) Previous issue date: 1999
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a soroprevalência de sífilis, hepatite B e HIV e as infecções cervicovaginais em mulheres com diagnóstico colpocitológico de alteração citopática HPV induzida, segundo as aracterísticas sociodemográficas e reprodutivas. O desenho metodológico é de um estudo descritivo de corte transversal. Após consentimento livre e informado, incluíramse no estudo 121 mulheres, de 15 a 45 anos, sexualmente ativas, não grávidas, encaminhadas ao Ambulatório de Patologia Cervical do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por alterações sugestivas de lesão pré-neoplásica HPV induzida, no resultado da colpocitologia, e cuja colposcopia apresentou alguma área suspeita no colo uterino, para biópsia. Todas as mulheres responderam a um questionário referente às características sociodemográficas e reprodutivas. A seguir, foram submetidas a exame clínico e ginecológico, medida do pH vaginal com fita colorimétrica e colposcopia, com biópsia dirigida, das lesões suspeitas para estudo histológico. Realizaram-se bacterioscopia do conteúdo vaginal a fresco e corada pelo Gram, imunofluorescência direta para Chlamydiatrachomatis e cultura para Neisseria gonorrhoeae de material da endocérvice e solicitaram-se sorologias para sífilis, hepatite B e HIV. Para análise estatística, utilizaram-se os métodos de Qui-quadrado com correção de Yates, quando necessário, ou o teste exato de Fisher para tabelas 2x2, com limite de confiança de 95%. Na população estudada não se observou nenhum caso de sífilis. Cinco mulheres, sem sinais clínicos ou antecedentes para sífilis, tiveram teste VDRL positivo, com título 1:4 e TPHA negativo, considerados como resultados falso - positivos. A sorologia para hepatite B foi reagente em 14 casos. Apenas três mulheres foram soropositivas para HIV, no momento da admissão para a pesquisa. A infecção cervicovaginal de maior prevalência foi a vaginose bacteriana (32%). Somente quatro casos apresentavam Candida sp e outros quatro casos tinham Trichomonas vaginalis. Em relação às infecções cervicais estudadas, nove mulheres apresentavam Chlamydia trachomatis e nenhuma apresentou Neisseria gonorrhoeae. Não houve associação entre os fatores sociodemográficos e reprodutivos avaliados e as DST e infecções cervicovaginais. Concluímos que a prevalência de hepatite B e das diversas infecções do trato genital inferior é alta em mulheres com HPV ou NIC devendo ser pesquisadas sistematicamente, pois fatores epidemiológicos não permitem selecionar um grupo de maior risco
Abstract: This study aimed to evaluate the sero-prevalence of syphilis, hepatitis B, HIV, and the cervicovaginal infections in women with colpocytologic diagnoses of induced cytopathic HPV, according to the sociodemographic and reproductive characteristics. It is a methodological design of a descriptive cross sectional study. A total of 121 women were included in this study after the free and informed consents were taken. The age of these women ranged from 15 to 45 years, they were sexually active and not pregnant. All women were referred to the Cervical Pathology Outpatient Clinic of the Women¿s Hospital (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), due to suggestive changes of HPV induced preneoplastic lesions at the colpocytology results, whose colposcopies had shown some suspicious area in the cervix to be biopsied. Each woman answered to a questionnaire regarding the sociodemographic and reproductive characteristics. Moreover, they were submitted to clinical and gynecological exams, measurement of vaginal pH with colorimetric tape, and colposcopy with guided biopsy of the suspected lesions for the histologic study. Fresh and Gram dyed bacterioscopies of the vaginal content, straight immunofluorescence for Chlamydia trachomatis and culture for Neisseria gonorrhoeae of endocervical material, and serology for syphilis, hepatitis B and HIV were requested. The method of Chi-square with Yates¿ correction was utilized when necessary for the statistical analysis, as well as the Fisher¿s exact test for the 2x2 tables, with a confidence limit of 95%. No cases of syphilis were observed in the studied population. Five women, without clinical signs or history for syphilis presented positive VDRL test with 1:4 title, and TPHA negative, considered as false-positive results. The serology for hepatitis B was reagent in 14 cases. Only three women were seropositive for HIV at the time of admission for the research. Bacterial vaginosis was the cervicovaginal infection of greater prevalence (32%). Only four cases presented Candida sp and other four cases presented Trichomonas vaginalis. Regarding the cervical infections studied, nine women presented Chlamydia trachomatis, and none presented Neisseria gonorrhoeae. There was no association between the sociodemographic and reproductive factors with STD, nor with cervicovaginal infections. We concluded that women with HPV or CIN showed a high prevalence of hepatitis B and the several genitourinary tract infections and should be systematically studied, because epidemiological factors do not allow for the selection of a higher risk group
Mestrado
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography