Journal articles on the topic 'Hatoum, Milton (1952-....). Cinzas do Norte'

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Pinheiro, Veridiana Valente. "LITERATURA E GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMIGRAÇÃO JAPONESA EM NARRATIVA CONTEMPORÂNEA." Revista Margens Interdisciplinar 9, no. 13 (May 18, 2016): 142. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i13.2683.

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Abstract:
O presente trabalho tem o objetivo de apresentar algumas considerações acerca da imigração japonesa para o Brasil, presentes no romance de Cinzas do Norte de Milton Hatoum (2005). Palavras-Chave: Imigração japonesa. Cinzas do Norte. Milton Hatoum
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2

Reigota, Marcos. "A devastação ecológica em cinzas do norte de Milton Hatoum." Psicologia & Sociedade 26, no. 3 (December 2014): 707–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822014000300019.

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Abstract:
Este artigo procura relacionar Cinzas do Norte, de Milton Hatoum, com o pensamento ecologista de Félix Guattari e Ana Godoy. Cinzas do Norte é uma narrativa sobre dois amigos de Manaus, cuja amizade se inicia em 1964, numa escola pública, e que segue até o final da ditadura civil-militar. Procuramos situar a obra de Milton Hatoum em relação à ecocrítica, em textos de autoria de Félix Guattari e Ana Godoy, e observar como a obra de Milton Hatoum colabora com a proposta de educação ambiental como produtora de sentidos. Afirmamos que a literatura, e particularmente Cinzas do Norte, contribui para a ampliação do repertório das práticas sociais e pedagógicas ecologistas no cotidiano. Trata-se de artigo resultante de pesquisa apoiada pelo CNPq sobre a obra de Milton Hatoum e suas relações com a educação ambiental pós-moderna e com os estudos culturais (ecocrítica).
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3

Pinto, Julio Pimentel. "O que restou de tudo isso? Signos da arte e da memória em 'Cinzas do Norte'." Intelligere 2, no. 2 (October 7, 2016): 11–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2016.116525.

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Abstract:
O texto identifica a construção de três perfis distintos de artistas no romance Cinzas do Norte, de Milton Hatoum, e, por meio deles, reflete sobre a relação entre ficção e história, sobre a evocação do passado, o trabalho da memória e os sentidos da arte.
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4

Nogueira-Pretti, Luciana Persice. "Personagens subalternas em Milton Hatoum." Letrônica 14, no. 3 (November 9, 2021): e38791. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.3.38791.

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Abstract:
Inserindo a abordagem de algumas personagens subalternas dos três primeiros romances de Milton Hatoum no quadro dos Estudos da Subalternidade, particularmente segundo aportes do ensaio Pode o subalterno falar?, da crítica e teórica indiana Gayatry Spivak, é possível rastrear elementos de continuidade na caracterização dessas personagens: Anastácia Socorro (Relato de um certo Oriente, 1989), Domingas (Dois irmãos, 2000) e Naiá (Cinzas do Norte, 2005) são empregadas agregadas e subalternas às famílias às quais servem. Podem ser destacados, porém, traços distintivos e diferenciados entre elas, que dão conta da heterogeneidade desse grupo (que não é típico ou “monolítico”, novamente em referência à análise de Spivak). De uma a outra, na busca de uma individuação dessas personagens na obra do autor, procedemos ao que o filósofo francês Pierre Macherey (citado por Spivak em seu ensaio) preconizou como método, mas que desenvolveremos como dinâmica de investigação: “medir silêncios”, observar o que essas mulheres calam ou dizem, tentando dar-lhes voz, ouvir suas reticências e valorizar sua presença no texto.
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Cristina Ferreira dos Santos, Maria. "O mal do exílio em Cinzas do Norte, de Milton Hatoum." REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA 4, no. 2 (2017): 66–80. http://dx.doi.org/10.47209/2594-4916.v.4.n.2.p.66-80.

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6

dos Santos Bisp, Rosivan. "Violência, autoritarismo e modernidade em Cinzas do Norte (2005), de Milton Hatoum." REVISTA DO CENTRO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA 6, no. 1 (2019): 135–47. http://dx.doi.org/10.47209/2594-4916.v.6.n.1.p.135-147.

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7

Beal, Sophia. "Espaços movediços e conflitantes na Manaus de Milton Hatoum." Teresa, no. 17 (February 23, 2017): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2016.114576.

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Abstract:
As práticas espaciais destruidoras que tiveram lugar em Manaus durante a ditadura militar assombram Cinzas do Norte, de Milton Hatoum, de 2005. A ambientação do romance nos faz considerar como a cidade é significativa tanto para a narrativa imaginária, quanto para além dos limites do romance. Descobrimos, neste processo, uma Manaus em mudança contínua, que desafia a representação e ostenta as marcas de lutas de poder e violência histórica. A arquitetura da belle époque e a Cidade Flutuante são topoi que são significativos para esse jogo de interpretação espacial. A Cidade Flutuante é ao mesmo tempo um bairro real e uma metáfora que sugere um espaço vulnerável, muitas vezes eclipsado pelo peso imponente das estruturas neoclássicas da belle époque de Manaus.
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Welter, Juliane. "AUTÓPSIA DE UM PASSADO: UMA LEITURA DE CINZAS DO NORTE (2005), DE MILTON HATOUM." Cadernos do IL, no. 41 (January 30, 2012): 62–77. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.24951.

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Abstract:
O presente trabalho tem como indagação central as reflexões acerca da ditadura militar na literatura brasileira contemporânea, centrando-se no romance de Milton Hatoum, Cinzas do Norte. O trabalho divide-se em três eixos: as produções artísticas dos anos 50 e 60 marcadas pelo romantismo revolucionário e pela utopia de um país novo; o desencanto da esquerda nos anos 70; e a variante distópica, que tem início com a redemocratização brasileira e estende-se até o início do século XXI. Através da análise do romance supracitado busca-se localizar a reflexão feita pelo autor anos após o fim do regime militar: trauma ou acerto de contas?
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9

Menezes, Roniere Silva, and Izabel Fonseca Sá. "Rastros de memória e fagulhas da criação em Cinzas do Norte." Scripta 20, no. 39 (December 22, 2016): 291. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2016v20n39p291.

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Abstract:
<p>O presente trabalho objetiva investigar o emprego do conceito de memória no processo criativo do romance <em>Cinzas do Norte</em>, de Milton Hatoum. São estabelecidas relações entre a vida do autor e a sua obra, a partir do conceito de “biografema” estabelecido por Roland Barthes. Relações entre vivência, memória, esquecimento e invenção serão abordadas, assim como diálogos entre literatura, memória, corpo e História contemporânea do Brasil. A estrutura do enredo de <em>Cinzas do Norte</em> reflete a perspectiva de trabalhos fragmentários com a memória. A mescla entre cartas, relatos e foco narrativo reconfiguram modalidades mais tradicionais do gênero memorialístico. Todavia, o discurso ainda se prende a um posicionamento ligado, em última instância, à voz do narrador, responsável este por reorganizar os diversos textos e gêneros que se alternam no livro.</p><p> </p>
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Sousa, Rayron Lennon Costa, and Risoleta Viana Freiras. "Memória e Espaço Manauenses na crônica Margens Secas da Cidade (2013), de Milton Hatoum." Revista Letras Raras 9, no. 2 (June 14, 2020): 22. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1743.

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Abstract:
A Amazônia Brasileira, região norte do país, especificamente, a cidade de Manaus, ambientou grande parte da produção literária de Milton Hatoum. Exemplo disso são as obras: Relato de um certo Oriente (1989), Dois Irmãos (2000), Cinzas do Norte (2005) e Um Solitário à espreita (2013), em que percebemos a cidade de Manaus como espaço construído e evocado inúmeras vezes pela tessitura memorialista do autor. Nesse sentido, objetivamos discutir a evolução do espaço citadino em Manaus a partir da relação entre as memórias construídas na infância e a revisitação dos mesmos espaços geradores na vida adulta, partindo de uma análise contrastivo-explicativa do tempo cronológico, inferindo ainda sobre o lugar da memória no processo de reconstrução da cidade. Para tanto, este artigo tem como corpus de análise a crônica Margens Secas da Cidade (2013), integrante da coletânea Um Solitário à espreita. As discussões teóricas partiram de Assmann (2008; 2011), Halbwachs (2006), Bachelard (1993) e Tuan (2012), dentre outros, nos quais ancoramos as reflexões a respeito da memória e do espaço. Intenta-se que as discussões contemplem um olhar sobre a evolução do espaço citadino manauense, entendido pelo narrador como movimento de declínio, através da relação entre o passado e o presente, a partir do retorno aos espaços de felicidade para entender os efeitos da modernidade sobre o homem e sobre a cidade. Palavras-chave: Espaço; Memória; Manaus; Milton Hatoum.
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Denny, Cristiane Joelma, and Joseneide Brasil De Carvalho. "Análise da estrutura narrativa de cinzas do norte obra de milton hatoum / Analysis of the narrative structure of Ashes of the North by milton hatoum." Brazilian Journal of Development 8, no. 1 (January 18, 2022): 4858–69. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n1-322.

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Santos, Josalba Fabiana dos. "Aqui e lá: identidades em questão." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 18, no. 2 (December 31, 2009): 193–206. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.18.2.193-206.

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Abstract:
A identidade, o identificar-se com, é um conflito constante e num certo sentido insolúvel entre o aqui e o lá. Tanto o aqui como o lá são relativos porque intercambiáveis, não são fixos. Aparentemente opostas, essas categorias espaciais se revelam relativas na definição de fronteiras entre o mesmo e o outro, o igual e o diferente, aquele que faz parte do lugar e o que é estranho ou estrangeiro. Relatos de viagem – de Caminha e Tom Jobim –, poemas – de Gonçalves Dias e Oswald de Andrade – e o romance Cinzas do Norte, de Milton Hatoum, textos aparentemente desconexos, mostram como a viagem eo deslocamento são fundamentais para o fluir de identidades. A fronteira é ambivalente: separa, delimita, é uma barreira, mas também é precisamente o ponto de contato entre o aqui e o lá. A fronteira é porosidade latente, é o encontro. Encontro que potencializa o desencontro e o conflito.
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Weigel, François. "Perspectivas ficcionais contemporâneas sobre a modernização e a globalização em cidades do "sul"." Revista Criação & Crítica, no. 22 (December 21, 2018): 72–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i22p72-84.

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Abstract:
Num contexto de grandes transformações sociais e de modernização econômica e urbanística, Texaco (1992) de Patrick Chamoiseau, O desejo de Kianda (1995) de Pepetela e Cinzas do norte (2005) de Milton Hatoum, apesar de diferenças óbvias no que diz respeito às cidades de referência, mas também ao estilo e aos enredos, são três obras que retratam, através de uma estrutura fragmentada, a diversidade e a pulsação da vida num espaço urbano em que o capitalismo tende a desagregar os laços humanos. Tentaremos indicar em que medida os romances aqui discutidos oferecem um olhar sobre a modificação, mal planejada, das paisagens urbanas, assim como a destruição da natureza; iluminam o acirramento dos contrates sociais e espaciais, que são germes da miséria e da violência urbana; e, por fim, destacam espaços periféricos que foram construídos para responder precipitadamente ao aumento das populações urbanas em regiões do mundo que foram marcadas pela colonialidade.
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Cavalheiro, Juciane dos Santos, and Augusto Silva Júnior. "Relatos da subjetividade." Letrônica 14, no. 3 (November 9, 2021): e39279. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2021.3.39279.

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Abstract:
Os relatos sobre a Amazônia sofreram, em processos sócio-econômicos e históricos, uma associação subordinadora com relação aos discursos nacionais e internacionais. A literatura de Milton Hatoum surge como voz resistente neste contexto, reconstruindo discussão da imagem exótica da Amazônia brasileira. Os seus personagens, a partir de posições privilegiadas, valem-se da memória para orquestrar perspectivas que se fragmentam no tempo e no espaço. Os narradores das primeiras obras, a narradora inominada de Relato de um certo Oriente, Nael de Dois irmãos, Lavo de Cinzas do Norte, e Arminto de Órfãos do Eldorado, ao viverem à margem da casa principal (e da sociedade), reivindicam, via escrita, oralidade e estilização – modalidades facultadas pela prosa. Nessas obras, o relato, marca da escrita hatouniana, estabelece reconstrução de vozes para a consolidação de subjetividades. Analisaremos, pontualmente, as personagens subalternas Anastácia Socorro, de Relato de um certo Oriente, e Domingas, de Dois irmãos, que vivem, desde seu nascimento, em contexto de submissão social – figuras subalternizadas pela sociedade brasileira e forçadas a se destituírem de suas alteridades. Para entender esse processo, além de Gramsci e Spivak, recorremos à Walter Benjamin para mapear como essas vozes autonomizam-se e passam a habitar, de forma consciente, a história da cultura.
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Gomes, Ginia Maria. "As Manaus de Milton Hatoum em Cinzas do Norte." Nau Literária 3, no. 1 (June 20, 2007). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.4886.

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Abstract:
O ensaio tem como objeto de estudo o romance Cinzas do norte, de Milton Hatoum. Serão discutidos alguns aspectos específicos da modernidade, como o progresso, sob cujo influxo avassalador Manaus não fica imune; a questão da violência, que no regime militar assume um caráter extremamente repressor; e o exame do lugar do artista em uma sociedade que cerceia qualquer posição crítica e contestadora. Palavras-chave: modernidade, progresso, violência, repressão, artista.
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Alves, Márcio Miranda. "A EXPRESSÃO ARTÍSTICA COMO CONTESTAÇÃO À DITADURA MILITAR EM CINZAS DO NORTE, DE MILTON HATOUM." fólio - Revista de Letras 11, no. 1 (August 24, 2019). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v11i1.5218.

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Abstract:
Este artigo analisa a expressão artística do personagem Raimundo como uma forma de contestação ao regime militar no romance Cinzas do Norte, de Milton Hatoum. Embora o contexto da ditadura não ocupe um papel central na narrativa, as formas de negação do sistema aparecem de maneira evidente na atmosfera que circunda as personagens. Mundo, nessa perspectiva, utiliza uma arte contestatória para expressar sua rebeldia e inconformismo com o sistema autoritário.
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Ferreira, Cacio José, and Norival Bottos Júnior. "AS SOBREVIVÊNCIAS DOS SIGNOS, A MEMÓRIA INVOLUNTÁRIA DO ESTRANGEIRO E O ESPAÇO URBANO EM RUÍNAS." fólio - Revista de Letras 11, no. 1 (August 24, 2019). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v11i1.4791.

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Abstract:
Este artigo tem a intenção de refletir sobre a qualidade e a pluralidade dos signos emitidos nos quatro primeiros romances de Milton Hatoum, Relato de um certo Oriente (2014), Dois irmãos, (2007), Órfãos do eldorado, (2008), Cinzas do Norte. (2012). Partindo dos pressupostos teóricos de Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre os modos de interpretação dos signos de memória: os signos de amor, sensíveis, mundanidade e de arte, este último, responsável por reunir as outras formas de signos. O objetivo é tentar evidenciar de que modo as modulações de produção de intensidade e individuação não segmentadas em binarismos possibilitam entender que na obra do escritor amazonense o tema não é a memória, mas as sobrevivências das imagens traumáticas, os sintomas da violência, os fantasmas e as sobrevivências de signos. Os signos de amor, por exemplo, além de ligarem-se aos signos de arte, nos permite-se interpretar como sobrevivem os amores incestuosos, tema recorrente em Milton Hatoum. Enfim, estas novas formas de individuação e produção de subjetividades não retornam, no complexo jogo de ruínas na forma de memória, mas sim, segundo assevera Gilles Deleuze, em práticas de produção de signos que afetam e se deixam afetar por outras subjetividades plurais. O resultado é que a apreensão desses signos nos romances de Milton Hatoum não podem ir além daquilo que se encerra dentro dos próprios signos que se repetem, repelem-se e dialogam entre si incessantemente.
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Da Silva, Francisca Andréa Ribeiro, and Sylvia Maria Trusen. "DIÁLOGOS: UMA LEITURA INTRATEXTUAL DE “VARANDAS DA EVA” (A CIDADE ILHADA) COM CINZAS DO NORTE E ÓRFÃOS DO ELDORADO, DE MILTON HATOUM." Nova Revista Amazônica 4, no. 1 (April 1, 2016). http://dx.doi.org/10.18542/nra.v4i1.6424.

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Abstract:
Este estudo pretende discutir as possíveis relações intratextuais entre o conto “Varandas da Eva” (A cidade ilhada) e as obras Cinzas do Norte e Órfãos do Eldorado. O foco incidirá no diálogo entre personagens do romance e da novela e as do conto, bem como na temática comum, especialmente no que concerne ao trabalho da memória e do tempo, como elementos primordiais na narrativa. Outrossim, destacar-se-ão as personagens femininas presentes em ambas, observando o caráter enigmático que as enlaça.
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