Journal articles on the topic 'Grupo de dança'

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Janning Xavier, Jussara. "GRUPOS DE DANÇA DA FURB." Expressa Extensão 27, no. 3 (September 22, 2022): 82–88. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v27i3.22798.

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Abstract:
Memória visual do projeto de extensão desenvolvido na Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), intitulado Grupos de Dança da FURB, que oferece aulas semanais de dançaarticuladas a ensaios e apresentações, com foco em cinco diferentes técnicas: Danças Alemãs, Danças Urbanas, Danças de Salão, Dança Contemporânea e Dança Espanhola. Aberto e acessível à comunidade interna e externa da universidade, cada grupo conta com um instrutor, necessariamente um acadêmico do curso de Licenciatura em Dança da FURB. O ensaio revela traços das atuais escolhas éticas e estéticas manifestadas nos diversos campos expressivos do projeto, discorrendo sobre suas práticas operacionais e cognitivas.
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Franca, Aline Vidal, and Sergio Ricardo Boff. "A influência da dança no desenvolvimento da coordenação motora em crianças com Síndrome de Down." Conexões 6 (July 14, 2008): 144–54. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v6i0.8637820.

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Abstract:
A dificuldade que um indivíduo com Síndrome de Down (S. D.) tem de se tornar independente, está relacionado a um bom tratamento, visando à melhora em longo prazo, isto poderia ser amenizado através da dança. O objetivo desse trabalho é verificar o auxilio oferecido pela dança nos índices de coordenação motora de crianças com S. D. A pesquisa foi realizada com 20 crianças portadoras de S. D. de ambos os sexos, com idade entre 2 a 6 anos, formando 2 grupos com 10 crianças cada um, sendo um grupo com crianças que praticam a dança e outro com crianças que não praticam. Em que o nível de coordenação motora foi avaliado pelo teste de dança: Atividades de Movimentos Criativos do Projeto Spectrum de Barrow & McGreen. Após a realização dos testes comparamos os grupos, de crianças que dançam com o outro grupo.
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Schiavo, Aniuska, Cléia Rocha de Oliveira, Anelise Ineu Figueiredo, Lucas Athaydes Martins, Marcos Antõnio Silveira da Costa, and Régis Gemerasca Mestriner. "HÁBITO DE PRATICAR DANÇAS TRADICIONAIS DO RIO GRANDE DO SUL COMO POSSÍVEL FATOR DE PROTEÇÃO PARA A MOBILIDADE, EXPERIÊNCIA DE QUEDAS E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 16, no. 2 (December 10, 2019): 15. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v16i2.10361.

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Abstract:
Introdução: A dança folclórica do Rio Grande do Sul (RS) é uma atividade coletiva apreciada e praticada por idosos, empregando estímulos sensório-motores e cognitivos em um cenário sociocultural significativo para os seus praticantes. Objetivo: O estudo avaliou se o hábito de praticar danças tradicionais do RS constitui-se como um fator protetor para a mobilidade funcional, ocorrência de quedas e qualidade de vida em indivíduos idosos moradores da região noroeste do estado do RS. Método: Estudo caso-controle, com 54 indivíduos de idade ≥60 anos, divididos em dois grupos, praticantes habituais (caso) e não-praticantes (controle) da dança regionalista do RS da cidade de São Luiz Gonzaga. Os participantes foram avaliados por meio do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), do teste Timed Up and Go em dupla tarefa motora (TUG-DT), pela escala de Equilíbrio de Tinetti, pelo teste do alcance funcional e pela aplicação do questionário de avaliação da qualidade de vida, WHOQOL abreviado. Todos os indivíduos assinaram o TCLE. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da PUCRS (2.278.677). Resultados: Os sujeitos que praticam dança regionalista do Rio Grande do Sul diferiram significativamente dos que não a praticam, evidenciando melhor mobilidade, autopercepção de qualidade de vida e a menor experiência de quedas. A análise de regressão logística binária revelou efeitos em relação à previsibilidade destas variáveis de mobilidade, equilíbrio e quedas para determinar o hábito de dançar: a) Especificamente a cada ml de água derramada no teste do TUG-DT existiu uma chance 6% menor do sujeito pertencer ao grupo praticante de dança; b) Além disso, o fato de o sujeito não ter experienciado quedas elevou em 3,78 vezes as chances deste pertencer ao grupo praticante das danças tradicionais gaúchas, embora o achado apresente uma significância limítrofe. Por fim, verificou-se uma associação independente entre obter escores mais elevados no MEEM e na autopercepção de qualidade de vida com o hábito de dançar, bem como uma redução na quantidade de medicamentos de uso contínuo neste grupo. Conclusões: Pode-se concluir que o hábito da prática de danças tradicionais do RS provavelmente confere benefícios independentes quanto a mobilidade funcional dos idosos e contribui para uma melhor qualidade de vida e, outrossim, a dança talvez, reduza as chances de que seus praticantes experienciem quedas da própria altura.
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Duarte, Gustavo de Oliveira, and Oneide Alessandro Silva dos Santos. "Entre armários e gavetas, eu danço!" ouvirOUver 16, no. 2 (December 31, 2020): 608–23. http://dx.doi.org/10.14393/ouv-v16n2a2020-52557.

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Abstract:
Os corpos que chegam à Universidade são diversos e diferentes entre si, nos grupos e nas relações que exercem com quem convivem, mostram-se carregados de afetos a partir das negociações entre sujeito e sociedade. Um texto em meio a essa complexidade que vivemos, o corpo está em constante evidência a partir do processo de tradições e construções culturais. Esta pesquisa analisa a relação entre as masculinidades e o dançar por meio do Grupo de Estudos em Educação, Dança e Cultura (GEEDAC) do Curso de Dança-Licenciatura, da Universidade Federal de Santa Maria/RS. O grupo permeou um inventário corporal a partir de suas relações sociais e afetivas para então compor relações entre infância, adolescência e memórias na construção de cenas coreográficas. Em uma sociedade marcada pela (hetero)normatividade, pela homofobia e, sobretudo, pelo machismo gaúcho, construímos uma possibilidade de dança, uma outra masculinidade dançante a partir das relações entre Corpo, Gênero e Sexualidade(s). Chamamos esta heterotopia de "Frescura de Guri".
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Carmo, Carlos Eduardo Oliveira do, and Fátima Campos Daltro de Castro. "Grupo X de improvisação em dança." Conceição/Conception 12, no. 00 (December 20, 2023): e023019. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v12i00.8674899.

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Abstract:
Este artigo acompanha os 25 anos do Grupo X de Improvisação em Dança, deslindando memórias e as relações criadas em seu percurso com enfoque no ensino, na pesquisa e na extensão, vinculado à Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. As propostas cênicas do grupo lidam com estratégias coreográficas que se utilizam da improvisação em cena, relacionadas à acessibilidade e participação de pessoas com deficiência na construção de conhecimento em Dança.
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Guimarães, Adriana Coutinho de Azevedo, Aline Pedrini, Darlan Laurício Matte, Fernanda Guidarini Monte, and Silvia Rosane Parcias. "Ansiedade e parâmetros funcionais respiratórios de idosos praticantes de dança." Fisioterapia em Movimento 24, no. 4 (December 2011): 683–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000400012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A ansiedade é um diagnóstico comum encontrado em idosos e se associa comumente a anormalidades respiratórias. Ligado ao envelhecimento, encontra-se também o sedentarismo, o qual é um importante fator de risco para diversas patologias. A prática de atividade física regular melhora a ansiedade e a condição cardiorrespiratória. Entre os tipos de atividades físicas, a dança destaca-se como uma boa opção para os idosos. OBJETIVO: Descrever os parâmetros respiratórios de idosas praticantes de dança quando comparadas com idosas sedentárias e a influência da prática regular de dança sobre a ansiedade. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas 18 idosas, divididas em dois grupos: praticantes de dança (grupo G1) e sedentárias (grupo G2). Nos grupos G1e G2, foram aplicados o inventário de ansiedade traço-estado IDATE, a cirtometria, a espirometria e a manovacuometria, além de ser utilizado o questionário de Baecke modificado para idosos, apenas para o grupo G2, a fim de garantir o sedentarismo dos participantes. Foi realizada a estatística descritiva para sintetizar os dados. RESULTADOS: As participantes do grupo G1 apresentaram valores superiores em relação à ansiedade-estado e à pressão expiratória máxima. A cirtometria em nível basal foi maior nas participantes do grupo G1, enquanto em nível xifoide foi maior nas idosas do grupo G2. Todas as participantes obtiveram valores de espirometria dentro da normalidade, sem diferenças entre os grupos. CONCLUSÃO: Observaram-se nas idosas que praticam dança de forma regular menor nível de ansiedade-traço, valores adequados de pressão expiratória máxima e maior valor na cirtometria em nível basal.
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Silva, Mariane Richetto da, Karin Ziliotto Dias, and Liliane Desgualdo Pereira. "Estudo das habilidades auditivas de resolução temporal e figura-fundo em dançarinos." Revista CEFAC 17, no. 4 (August 2015): 1033–41. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517413514.

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Abstract:
Resumo:OBJETIVO:avaliar a habilidade auditiva de resolução temporal e de identificação de sentenças com mensagem competitiva em dançarinos.MÉTODOS:trata-se de um estudo prospectivo em que foram avaliados 40 indivíduos distribuídos em dois grupos: grupo 1 (dançarinos) e grupo 2 (não-dançarinos). Os instrumentos de avaliação do processamento auditivo utilizados foram: teste Gaps-in-noise (GIN) e teste de reconhecimento de sentenças na presença de mensagem competitiva (SSI).RESULTADOS:os limiares de gap de ambos os grupos variaram de 3 a 6 ms e não demostraram diferença estatisticamente significante na comparação entre os grupos. Houve diferença estatisticamente significante ao comparar a porcentagem de identificação de gaps entre os dois grupos, sendo que o grupo de dançarinos apresentou média maior que o grupo de não dançarinos.O teste de reconhecimento de frases em escuta monótica (rel -10dB) mostrou resultados que variaram de 50% até 100% para o grupo de dançarinos e de 40% até 100% para o de não - dançarinos. A idade de início da dança (antes ou depois dos sete anos) não influenciou no desempenho dos testes estudados. Não houve correlação entre as variáveis dos achados obtidos nos testes estudados no grupo de dançarinos considerando o tempo de dança.CONCLUSÃO:a dança influenciou positivamente a habilidade auditiva de resolução temporal, pois o grupo de dançarinos apresentou desempenho melhor do que o grupo de não-dançarinos. A dança parece não ter influenciado a habilidade auditiva de figura-fundo.
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Camargo, Andréia Vieira Abdelnur. "O voo do cisne: quando o corpo testemunha a dança." Sala Preta 16, no. 2 (December 21, 2016): 131. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v16i2p131-144.

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Abstract:
Este artigo trama diferentes experiências de recriação coreográfica sobre a figura emblemática do cisne para discutir como o corpo pode ser visto como testemunho da dança e dos sujeitos que dançam ao longo dos séculos XIX, XX e XXI. O cisne, uma das figuras mais citadas pela gestualidade da dança ocidental, alvitra uma possibilidade de olhar as histórias da dança e compreender em que medida os corpos atravessaram as tradições e se impuseram como coautores daquilo que se convencionou chamar de História da Dança. Com base em Estudos do Corpo, Teoria e Historiografia da dança, aportaremos na análise da Trilogia do Cisne, obra coreográfica criada pelo grupo brasileiro Pró--Posição entre 2007 e 2009.
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Braga, Marília Rameh Reis de Almeida. "CONTEXTOS ENTRE DANÇA E POLÍTICA." DANÇA: Revista do Programa de Pós-Graduação em Dança 8, no. 11 (December 14, 2023): 27–36. http://dx.doi.org/10.9771/dana.v8i0.58152.

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Abstract:
Proponho a reflexão sobre algumas questões no campo da cultura e da arte, mais especificamente da dança no pós-pandemia, frente à instabilidade dos seus fazedores. Para isso, o recorte foi dado a partir da atuação de dois agrupamentos: o Dança de PE, criado em 2017 com atuação em pautas emergenciais, e a Cia. Artefolia, grupo artístico fundado em 1993, que cria diálogos com danças populares, ambos impactados pela pandemia no estado de Pernambuco. Para o desenvolvimento, foram analisadas situações vividas pelos dois coletivos, com abordagem de aspectos das políticas culturais, das práticas coletivas em conjunturas de precariedade, através de relatos de experiências e apontamentos com perspectivas de esperança, sobretudo na tessitura das redes coletivas de atuação para reinvenção das suas metodologias e modos que propiciem o engajamento, sejam eles de grupos de dança ou mobilizações políticas, para que as atualizações recentes advindas da retomada, em 2023, do Ministério da Cultura e da Funarte possam de fato capilarizar as políticas culturais.
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Davidovitsch, Fernando. "História concisa da dança Israeli." Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, no. 24 (December 29, 2023): 101–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8051.cllh.2023.218087.

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Abstract:
Quando se fala em dança israeli, não se está se referindo a um tipo de dança milenar como é a religião judaica. Diferentemente disto, é uma forma de expressão cultural historicamente quase tão recente quanto o Estado de Israel, fundado em 1948. O início da evolução da dança israeli pode ser localizado no final do séc. XIX d. C. e primeira metade do séc. XX d. C., um pouco após começarem as primeiras imigrações massivas de judeus em Israel, mobilizadas pelo movimento sionista, o qual trazia como ideia central a necessidade de retorno desse povo à sua terra de origem. O que se denomina como dança israeli são as formas de dança que se constituíram dentro da região de Israel, tanto as derivadas dos vários lugares de onde os imigrantes judeus vieram, quanto aquelas referentes aos grupos étnicos não judeus, que também habitam aquele território. Ela é um grande conjunto que engloba uma pluralidade de tipos de dança. O reconhecimento de que existe uma forma de expressão de dança própria de Israel (ainda que resultante da mistura de informações de outros lugares) é fruto do empenho de uma turma de coreógrafos, que buscavam consolidar uma identidade cultural para este novo Estado. Fizeram isto investindo na estruturação e disseminação da harkadá (bailes de danças circulares israeli) e organizando festivais que reuniam os diversos tipos de dança próprios de cada grupo étnico que habitava Israel e as novas formas nacionais de dança que estavam emergindo naquele território,
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Gomes, Fabio Ricardo Hilgenberg, Andréa Krawutschke Iera, Michael Pereira da Silva, Guilherme Da Silva Gasparotto, Wagner De Campos, Valdomiro De Oliveira, and Gislaine Cristina Vagetti. "Dança e ginástica associados à qualidade de vida em grupos de idosas." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 19, no. 1 (January 1, 2022): 21–28. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v19i1.8292.

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Abstract:
O objetivo foi analisar a associação da prática de dança e da ginástica com a percepção da qualidade de vida e seus domínios em um grupo de idosas de Curitiba/PR, Brasil. Participara do estudo 219 idosas, divididas em grupos, sendo: não praticantes de atividade física, dança e ginástica. Estudo transversal verificando associação por meio da regressão linear múltipla. Foram aplicados os instrumentos WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD para avaliar a qualidade de vida. A média de idade das idosas participantes foi de 71,3 ± 4,7 anos. Na análise pelo WHOQOL-BREF as idosas praticantes de ginástica e dança tiveram melhores escores de percepção de qualidade de vida em relação ao grupo de não praticantes de atividade física (ginástica aumentou de 0,33 a 0,50, e a dança 0,65 a 1,11, nos domínios associados). Na análise do WHOQOL- OLD, praticar ginástica aumentou de 0,32 a 0,43, e as praticantes de dança de 0,64 a 0,82 entre os domínios associados. As práticas de atividades físicas estruturadas, e principalmente a dança, parecem excelentes possibilidades para contribuições importantes na percepção positiva da qualidade de vida da pessoa idosa.
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Gonçalves, Roseane De Castro. "A prática da dança no contexto litúrgicona Comunidade Evangélica Projeto Vida Belém." Protestantismo em Revista 44, no. 2 (December 14, 2019): 99. http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v44i2.3848.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta analisar a preparação espiritual de dançarinos, especificamente da Comunidade Evangélica Projeto Vida Belém-Pa. Explanando o fazer artístico cristão, compreendendo o panorama da dança cristã desde suas primeiras aparições até seu estabelecimento em culto religioso e, por conseguinte deter-se às práticas a preparação espiritual do ministério de dança do Projeto Vida Belém. Enquanto pesquisadora participo do grupo e procuro estabelecer nesta pesquisa maior importância para a preparação da vida espiritual de quem se propõe a dançar em congregações cristã, acreditando que a dança é uma das maiores expressões seja de comunicação para com Deus ou com o homem.
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De Almeida, Idayany Araújo Cardoso. "Dança e religiosidade: uma pesquisa-ação com um grupo evangélico / Dance and religiosity: an action research with an evangelical group." Brazilian Journal of Development 8, no. 7 (July 19, 2022): 51859–74. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n7-210.

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Abstract:
Este trabalho é fruto de uma pesquisa científica realizada na disciplina “Oficina Experimental” do curso de Licenciatura em Educação Física da UFG. A dança enquanto elemento da cultura é rica em sentidos e significados e, em contextos religiosos ou não, apresenta-se como vetor de expressão dos sujeitos e coletivos que com ela estabelecem relação. Norteou esta pesquisa a seguinte problematização: Como são organizadas as atividades do grupo de dança em questão e como os participantes percebem os motivos e as finalidades da dança em uma Igreja. Assim realizou-se um estudo em um grupo de dança pertencente a uma Igreja Batista em Trindade-GO, com o objetivo de analisar e compreender a organização e as atividades no grupo de dança diante dos objetivos e necessidades dos participantes. Para isso foi realizada uma pesquisa-ação dividida em duas etapas. A primeira etapa foi a construção de um projeto de pesquisa e um referencial teórico, e então foi realizada uma pesquisa de campo que envolveu a observação participante, entrevista com a coordenadora e grupo focal com as integrantes do grupo. A segunda etapa da pesquisa consistiu na construção de um plano de ação pedagógico. Por fim, foi realizada uma intervenção com as integrantes do grupo. A metodologia utilizada para o ensino da dança na intervenção foi a dança-improvisação proposta por Saraiva et al. (2009), em que a experiência do mundo vivido de cada indivíduo é utilizada para auxiliar no processo de aprendizado. Os principais resultados encontrados foram a ampliação no conjunto dos movimentos de forma mais harmoniosa e expressiva, bem como uma maior compreensão da dança enquanto elemento da cultura que perpassa por nosso corpo, e que se preenche de significados sócio-históricos.
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Nascimento, Ricardo Carvalho. "É luta ou dança? Reinventando a capoeira na Bretanha francesa." Revista EntreRios do Programa de Pós-Graduação em Antropologia 2, no. 2 (April 15, 2020): 59. http://dx.doi.org/10.26694/rer.v2i2.10064.

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Abstract:
Entre as narrativas-mito de compreensão da capoeira como gênero performático,encontramos, quase sempre, a dimensão de que, em sua gênese, se trata de uma lutadisfarçada de dança. Neste artigo, problematizamos esta propriedade polissêmica daprática da capoeira, através de um estudo de caso de um grupo de dança e capoeiraresidente na região da Bretanha francesa, a Cie Ladainha e da Cooperative Bretonne deCapoeira. Argumentamos que nos processos transnacionais deste gênero performático, oimaginário estético da capoeira como forma de dança foi objeto de mobilização paraformação e implantação de grupos de praticantes.
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Toneto, Livia Cristina, Ricardo Ricci Uvinha, and Luiz Gonzaga Godoi Trigo. "Lazer, Arte e Dança." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 21, no. 1 (March 21, 2018): 135–73. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1771.

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Abstract:
A pesquisa tem como objetivo geral compreender a encenação do folguedo do Bumba meu Boi realizado pelo Grupo Cupuaçu na cidade de São Paulo. Enquanto metodologia, trata-se de uma pesquisa do tipo qualitativa de caráter exploratório. Foram utilizados os enfoques bibliográficos e de campo. Para a pesquisa de campo optou-se pela aplicação do estudo de caso, utilizando como instrumento de pesquisa a observação em equipe. Conclui-se que os folguedos do Bumba meu boi encenados pelo Grupo Cupuaçu sofrem mudanças em sua concepção, devido ao contexto urbano na metrópole, exercendo influência direta em sua produção e com estreita ligação à promoção de atividades de lazer e entretenimento na cidade de São Paulo.
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Miranda, Renata Marques Rego, and Vera Engler Cury. "Dançar o adolescer: estudo fenomenológico com um grupo de dança de rua em uma escola." Paidéia (Ribeirão Preto) 20, no. 47 (December 2010): 391–400. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2010000300011.

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Abstract:
Esta pesquisa propôs-se a compreender os sentidos atribuídos à experiência de dançar por adolescentes praticantes da dança de rua no contexto de uma escola púbica de uma cidade do interior do Estado São Paulo. Trata-se de um estudo qualitativo de caráter exploratório e de inspiração fenomenológica. O referencial teórico norteador foi a psicologia de orientação humanista, especificamente a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), desenvolvida por Carl Rogers. A pesquisadora acompanhou, semanalmente, durante seis meses as aulas de dança e, posteriormente, realizou entrevistas individuais com sete alunos. Foram construídas sete narrativas focadas na experiência vivida pelos participantes da pesquisa sob o prisma da relação intersubjetiva estabelecida entre a pesquisadora e os alunos. Verificou-se que a experiência em foco proporcionou aos alunos a emergência de elementos típicos da experiência de adolescer, o que permitiu concluir que há uma aproximação com a proposta de aprendizagem significativa, desenvolvida por Rogers.
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Dalla Déa, Vanessa Helena Santana, Marlini Dorneles de Lima, and Renata Valerio Povoa Curado. "GRUPO DE DANÇA DIVERSUS: POR UMA PEDAGOGIA DANÇANTE PAUTADA NA ESCUTA SENSÍVEL E ACESSÍVEL." Revista da Associação Brasileira de Atividade Motora Adaptada 24, no. 2 (January 8, 2024): 298–309. http://dx.doi.org/10.36311/2674-8681.2023.v24n2.p298-309.

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Abstract:
O artigo propõe através da pesquisa qualitativa, de vivência, experimentação e criação em dança, em um projeto de extensão vinculado à Universidade Federal de Goiás, analisar algumas metodologias e formas de ensino no Grupo de Dança Diversus criado na Faculdade de Educação Física e Dança da referida Universidade. Com a Escuta Sensível, a alteridade, a inclusão, ensino de estilos de dança, a construção de afetos, a negação da invisibilização, compõe-se uma arte única, com qualidade técnica, conceitual e de movimentos em dança, com artistas com e sem deficiência, com foco na diversidade dos corpos, nas relações interpessoais e nos processos de ensino-aprendizagem a partir do acolhimento e da troca de saberes e criações, com o protagonismo da pessoa com deficiência. Recebido em: 06/12/2023 Reformulado em: 07/12/2023 Aceito em: 07/12/2023
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Corrêa Vieira, Jeanne, Anderson Ferrari, and Roney Polato de Castro. "DANÇA, GÊNERO E SEXUALIDADE." Diversidade e Educação 11, no. 2 (January 26, 2024): 483–505. http://dx.doi.org/10.14295/de.v11i2.15839.

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Abstract:
O foco de problematização neste artigo são os processos de subjetivação de oito integrantes que compõem o grupo de dança Barbies, que se caracteriza pela diversidade de gênero e sexual. Este texto é resultado de uma pesquisa mais abrangente interessada nas relações entre a dança como espaço educativo dos sujeitos e as articulações com discursos, saberes e poderes. Como perspectiva teórico-metodológica, estamos acionando os estudos pós-estruturalistas, de inspiração foucaultiana, que se debruçam nos discursos e suas relações para colocar sob suspeita nossas formas de pensar e agir, ser e estar no mundo. Como procedimento metodológico, trabalhamos com rodas de conversas e entrevistas que nos possibilitaram construir um campo em que as falas dos/as integrantes nos mostraram como eles/as vão se conhecendo, constituindo-se e fortalecendo-se no interior do grupo em meio às relações de amizade.
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Sousa, Nilza Coqueiro Pires de, and Sandro Caramaschi. "Contato corporal entre adolescentes através da dança de salão na escola." Motriz: Revista de Educação Física 17, no. 4 (December 2011): 618–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742011000400006.

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Abstract:
A finalidade deste estudo foi identificar a reação e percepção dos adolescentes em relação ao contato corporal bem como as expressões emocionais através da dança de salão. Participaram 42 adolescentes do ensino fundamental estadual do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada em grupo através de uma filmagem da aula de dança de salão e aplicação de um questionário referente à vivência. Verificou-se que as experiências de dança propiciam uma maior proximidade corporal e demonstração de afetividade, pois parte dos participantes relatou bem estar, enquanto outros disseram sentir-se envergonhados ao dançar com parceiro do sexo oposto. Conclui-se que é preciso oportunizar mais atividades dançantes na escola relacionadas ao desenvolvimento biopsicossocial, pois a dança de salão pode auxiliar a interação promovendo o contato corporal e dessa forma pode ser um facilitador no processo das relações interpessoais entre os
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Araújo, Siane Paula de. "Linguagem, tecnologia e dança: o “corpotecnológico”." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 3, no. 2 (August 29, 2011): 45–52. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.3.2.45-52.

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Abstract:
Pretendemos estabelecer um diálogo entre a Linguagem, a Tecnologia e a Dança sob o viés da possível concepção de “corpotecnológico" que surge a partir de nossas análises e reflexões sobre a elaboração e difusão do último vídeo documentário de dança do Grupo Dança 1, intitulado “Dança ao Pé da Letra”.
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Castro, Juracy Corrêa, Fernando Antonio Cunha Bastos, Thales Henrique Pires Cruz, Tania Santos Giani, Márcia de Assunção Ferreira, and Estélio Henrique Martin Dantas. "Níveis de qualidade de vida em idosas ativas praticantes de dança, musculação e meditação." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 12, no. 2 (August 2009): 255–66. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2009.12028.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi comparar os níveis de qualidade de vida entre idosas sedentárias e ativas, praticantes de dança, musculação e meditação, avaliando ainda os efeitos destes sobre aqueles. Para tal, neste estudo ex post facto, a amostra foi dividida em quatro grupos: grupo de dança (GD, n=20, idade=67±4 anos), grupo de musculação (GF, n=15, idade=67±5 anos), grupo de meditação (GM, n=15, idade=68±4 anos) e grupo controle (GC, n=20, idade=68±6 anos). O protocolo utilizado na avaliação da qualidade de vida foi o questionário World Health Organization Quality of Life Group-old - WHOQOL-OLD. Nas comparações múltiplas (Post Hoc de Sheffe ou intervalo de confiança) foram encontrados resultados satisfatórios nas variáveis dom1 (Habilidades sensoriais; GDxGC, p=0,006), dom2 (Autonomia; GDxGF, p=0,026; GDxGC, p<0,001; GFxGC, p=0,001; GMxGC, p<0,001), dom3 (Atividades passadas presentes e futuras; GDxGC, p=0,004; GFxGC, p=0,033; GMxGC, p<0,001), dom4 (Participação social; GDxGC, IC=+0,421,+41,479; GMxGC, IC=+4,456,+48,804) e QVG (GDxGC, p<0,001; GFxGC, p=0,033; GMxGC, p<0,001). Após a exposição dos dados, inferiu-se que os dois programas de atividade física (dança e musculação) e a prática da meditação apresentaram, na amostra analisada, resultados satisfatórios, contribuindo para um melhor nível de qualidade de vida quando comparados com aqueles apresentados pelo GC.
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Pinheiro, Inês Zinho, and Madalena Xavier. "Sentimento de ‘pertença ao grupo’ em processos de exploração do movimento." Revista Estud(i)os de Dança 1, no. 2 (December 29, 2023): 1–16. http://dx.doi.org/10.53072/red202302/00202.

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Abstract:
Este estudo surge de um projeto de investigação[1] desenvolvido no âmbito do doutoramento em Artes Performativas e da Imagem em Movimento (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa) e orientado pela Professora Doutora Madalena Xavier e pelo Professor Doutor Jorge Ramos do Ó. Neste projeto foi posto em prática um conjunto de dispositivos mediadores da exploração do movimento, prestando-se à descrição, interpretação e compreensão do modo como Pessoas Que Não Costumam Dançar (PQNCD) experienciam ‘modalidades inclusivas de movimento’ (Pinheiro, 2023). As finalidades desta investigação visam um afinamento da prática pedagógica, assim como o aperfeiçoamento destes dispositivos. Estabeleceu-se assim uma relação circular entre a informação recolhida no projeto e o contexto pedagógico, especificamente na Escola Superior de Dança (ESD) do Instituto Politécnico de Lisboa (IPL). Durante a análise de conteúdo da informação recolhida emergiu uma série de tendências, uma das quais contém aspetos relacionados com a ‘pertença ao grupo’, incluindo as constantes referências que as PQNCD fizeram acerca da integração no coletivo nas sessões de movimento. Este destaque conferido à ‘pertença ao grupo’, fez-nos questionar se os estudantes da ESD partilhariam tais aspetos com as PQNCD do projeto. Para responder a essa questão, este artigo articula e analisa a informação recolhida acerca da ‘pertença ao grupo’ em dois contextos: 1. Ao longo das sessões de movimento com PQNCD; 2. Numa discussão dinamizada em contexto de sala de aula com estudantes da ESD. [1] Tese de doutoramento em curso (Faculdade de Belas-Artes/ULisboa, Instituto de Educação/ULisboa e Escola Superior de Dança/IPL), intitulada: “Modalidades inclusivas de movimento para pessoas que não costumam dançar. Um estudo experimental de exploração do movimento”.
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Peto, Ana Carla. "Terapia através da dança com laringectomizados: relato de experiência." Revista Latino-Americana de Enfermagem 8, no. 6 (December 2000): 35–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692000000600006.

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Abstract:
O presente relato descreve o primeiro encontro do laringectomizado com a Dança no Grupo de Apoio a Pessoa - Ostomizada ¾ Laringectomizados. Este estudo tem o objetivo de fornecer subsídios sobre a importância terapêutica e educativa da dança. A técnica utilizada foi uma dinâmica de grupo em roda com participação de vinte pacientes. A música e os movimentos corporais foram os recursos empregados para desenvolvermos a Terapia Através da Dança. Os resultados evidenciaram bom envolvimento dos pacientes na dinâmica através das linguagens verbal e não verbal e diminuição do estresse.
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Egrikavuk, Isil, and Trad de Márcia Donadel. "OLHANDO PARA A DANÇA DO VENTRE COMO UMA POSSIBILIDADE FEMINISTA: OLHAR, GÊNERO E ESPAÇO PÚBLICO EM ISTAMBUL." Cena, no. 33 (April 20, 2021): 155–66. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.110675.

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Abstract:
Esse artigo discute a forma ancestral de dança do ventre como um exemplo para falar mais a fundo sobre os espaços públicos de Istambul, onde o corpo feminino está constantemente sob vigilância do olhar masculino. Em milhares de anos, a forma ancestral da dança do ventre foi se transformando de um ritual feminino coletivo para uma forma de entretenimento que atende ao olhar masculino. Esse artigo investiga possibilidades de redefinir a dança do ventre como uma contra estratégia feminista para reviver sua essência. Estruturado através da Teoria do Grupo Silenciado (Muted GroupTheory), esse artigo também exemplifica várias obras de arte e estratégias produzidas por mulheres artistas e analisa-os à luz dessa teoria. Além disso, busca refletir a dança do ventre a partir de uma identidade feminista e questiona se essas estratégias artísticas podem ser caminhos para redefinir a dança do ventre como uma prática feminista. Palavras-chaveFeminismo. Espaço Público. Dança do Ventre. Teoria do Grupo Silenciado. Gênero.
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Nhur, Andréia. "Dança e engajamento político no trabalho do grupo Pró-Posição." Sala Preta 19, no. 1 (August 30, 2019): 163–77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p163-177.

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Abstract:
Parte resultante da pesquisa realizada em 2012, na tese de doutorado intitulada Cartografias midiáticas: o corpomídia na construção da memória da dança, este artigo apresenta possíveis entrelaçamentos históricos entre a dança paulista emergente na década de 1970 e os acontecimentos culturais e políticos que marcaram a época. A partir de relatos e documentos sobre a produção do grupo Pró-Posição Ballet-Teatro e seus fundadores – Janice Vieira e Denilto Gomes –, este estudo aventa traçados historiográficos em torno de fatos e movimentos que direcionaram divisões políticas e produções artísticas de vanguarda em face à ditadura militar pós-AI-5.
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Souza, Joelson, Patrícia do Socorro Chaves de Araújo, and Rosangela Dias. "A DANÇA CIRCULAR NO RITMO DA SENSIBILIDADE E DO LAZER." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 10, no. 1 (October 27, 2023): 66–81. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2023v10n1.13472.

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Abstract:
O presente artigo objetiva apresentar contribuições e reflexões sobre a dança circular como promotora de qualidade de vida, com base nos participantes do grupo Ocara, em Belém-PA e através de uma análise que aponta quais benefícios a dança circular pode promover na vida deste público. Sendo uma pesquisa qualitativa, de cunho participante, que se fundamentou no enfoque fenomenológico. Utilizou-se a entrevista semiestruturadas com tratamento analítico para a verificação dos referidos objetivos, no qual foram entrevistados nove participantes do grupo OCARA. As contribuições verificadas apontaram para o incentivo à continuação da prática da dança circular, da promoção da vivência lúdica e da saúde de seus participantes, dados congruentes com o discurso das participantes da pesquisa sobre os benefícios da dança.
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Nascimento, Diego Ebling do, Sandra Regina Simonis Richter, and Aline da Silva Pinto. "RODAS POÉTICAS." Vivências 19, no. 38 (January 1, 2023): 227–42. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v19i38.798.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta a ação de extensão “Rodas Poéticas: Educação e Fruição em Dança” que abordou os estudos e as relações entre a Arte/Dança-Educação e se propôs, por meio de Rodas Poéticas, realizar um momento de formação para professores em atuação na Educação Básica e/ou estudantes da graduação. Esta experiência foi desenvolvida junto ao Grupo de Pesquisa Estudos Poéticos Educação e Linguagem, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), durante o primeiro semestre de 2021. A escolha do tema intitulado “Educação e Fruição em Dança” se deu devido a lacuna existente na formação continuada de professores de Dança, já que a maior parte dos cursos de formação continuada em Artes são ofertados em outras linguagens. Assim, o curso pretendeu colocar a Dança em primeiro plano. O objetivo geral foi ampliar as concepções de dança das e dos participantes por meio da fruição de obras artísticas e vivências poéticas em dança. Como objetivos específicos traçamos: a) Reconhecer grupos de dança nacionais e internacionais. b) Improvisar em dança. c) Compor sequências de movimento em dança. d) Refletir criticamente sobre as experiências pessoais e coletivas em Dança e Educação vivenciadas nas aulas. O curso contou com professores e estudantes de diferentes regiões. As aulas formam realizadas de forma síncrona e assíncrona contendo momentos de conversas, exposição de materiais (vídeos, textos, PPTs), fazeres em dança e produção de textos.
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Albuquerque, Isabella Martins de, Alessandra Emmanouilidis, Talita Ortolan, Dannuey Machado Cardoso, Ricardo Gass, Renan Trevisan Jost, and Dulciane Nunes Paiva. "Capacidade funcional submáxima e força muscular respiratória entre idosas praticantes de hidroginástica e dança: um estudo comparativo." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 16, no. 2 (2013): 327–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232013000200012.

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Abstract:
O exercício físico é uma estratégia eficaz para prevenir e retardar as perdas funcionais do envelhecimento, mas há poucos estudos indicando qual a melhor modalidade para incrementar o status funcional do idoso. OBJETIVO: Comparar a força muscular respiratória (FMR) e a capacidade funcional submáxima de idosas praticantes de hidroginástica e dança. MATERIAL e MÉTODOS: Estudo transversal com idosas do sexo feminino (n=46), praticantes de hidroginástica (Grupo Hidroginástica - GH; n=23) e dança (Grupo Dança - GD; n=23). Para medida da prática de atividade física, foi utilizado o International Physical Activit Questionnarie (IPAQ-versão curta); a FMR foi avaliada por meio da pressão inspiratória máxima (PImax) e da pressão expiratória máxima (PEmax), e a medida da capacidade funcional submáxima, realizada pelo Teste da Caminhada dos Seis Minutos (TC6m). RESULTADOS: O GD apresentou maior PImax (84 ± 12,49 cmH2O) quando comparado ao GH (63,35 ± 10,47 cmH2O) (p< 0,0001), e a PEmax não variou significativamente entre os grupos (p= 0,08). Quanto à distância percorrida no TC6m, o GD (616,53 ± 60,81 m) obteve melhor desempenho que o GH (446,65 ± 48,67 m) (p< 0,0001). Quanto ao nível de atividade física, o GD apresentou 19 idosas (82,61%) muito ativas e quatro (17,39%) ativas, e o GH apresentou oito idosas (30,76%) muito ativas e 15 (69,23%) ativas. CONCLUSÃO: As idosas praticantes de dança evidenciaram maior força muscular inspiratória e capacidade funcional submáxima, possivelmente devido ao maior nível de atividade física e também pelo fato de a dança ser uma modalidade essencialmente aeróbia.
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Gonzaga, Jozilma de Medeiros, Sandra Emília Benício Barros, Maria Goretti da Cunha Lisboa, Fabio Augusto Barbieri, and Lilian Teresa Bucken Gobbi. "Efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros do andar de idosas." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 3 (June 2011): 166–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000300003.

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Abstract:
O tipo de exercício, a intensidade e a frequência são fatores importantes para produzir mudanças na velocidade de andar. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física. Participaram do estudo 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de seis meses, na prática específica de uma atividade: dança (n = 10), musculação (n = 10), hidroginástica (n = 12) e caminhada (n = 11). Além disso, um grupo de idosas inativas (n = 13), sem envolvimento em atividade física regular por pelo menos dois meses, também participou do estudo. Foram mensurados o nível de atividade física (Questionário de Baecke), a capacidade funcional (Bateria da AAHPERD) e os parâmetros cinemáticos do andar (comprimento da passada e do passo, duração e velocidade da passada, cadência e duração das fases de suporte simples, balanço e duplo suporte). Os resultados revelaram que o nível de atividade física do grupo Controle foi diferente dos demais grupos que praticam atividades físicas. Em relação à capacidade funcional, apenas o componente força apresentou diferenças entre os grupos, indicando que o grupo Controle difere do grupo musculação. Quanto às variáveis do andar, o grupo Controle foi estatisticamente diferente apenas do grupo dança, tanto no comprimento do passo como no comprimento da passada. Pode-se concluir que a capacidade funcional e os parâmetros do andar dos idosos ativos e sedentários apresentam poucas diferenças
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Liberato, Mariana Tavares Cavalcanti, and Magda Dimenstein. "Experimentações entre dança e saúde mental." Fractal : Revista de Psicologia 21, no. 1 (April 2009): 163–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922009000100013.

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Abstract:
Nosso objetivo foi discutir a utilização da dança no contexto da Reforma Psiquiátrica a partir da análise de um grupo de expressão corporal de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Para tanto, acompanhamos alguns de seus encontros, realizamos entrevistas com profissionais ligados ao mesmo e participamos de uma reunião da equipe. Vimos que esta experiência pode servir como um dispositivo da Reforma Psiquiátrica, possibilitando novas maneiras de lidar com a diferença, mas pode ser também capturada pela lógica manicomial. Além disso, o grupo serviu como um analisador da organização do serviço e da necessidade de criar formas distintas de cuidado.
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Cabral, Cristiane Pelisolli, and Bruno Canal. "Dança de robôs." Tecnologias, Sociedade e Conhecimento 7, no. 2 (December 15, 2020): 122–42. http://dx.doi.org/10.20396/tsc.v7i2.14868.

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Abstract:
O presente relato de experiência descreve o processo criativo de um projeto desenvolvido no meio escolar intitulado “Canto Gauchesco” que participou da modalidade competitiva OnStage ou Dança de Robôs da RoboCup Junior Brasil. A atividade integrou a ferramenta da Robótica Educacional e recursos da educação maker na perspectiva da aprendizagem ativa e criativa. A apresentação contou com um gaúcho robô, uma prenda robô, um cavalo robô e um jardim robótico. A apresentação foi assistida pelas turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental da própria escola e o resultado final foi apresentado na competição. O processo de criação envolveu o trabalho em grupo e a resolução de vários problemas decorrentes da construção e programação dos objetos.
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Costa, Cátia, and Zélia Teixeira. "A experiência da dor em bailarinas clássicas: significados emergentes num estudo qualitativo." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 5 (May 2019): 1657–67. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018245.04302019.

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Abstract:
Resumo Este artigo apresenta os resultados de um estudo centrado no significado que a dor assume no discurso de um grupo de bailarinas de dança clássica. Para tal acedemos às suas experiências e vivências através de uma entrevista semiestruturada de forma a entender a dor que faz parte suas rotinas antes, durante e após estarem a dançar. O estudo sustenta-se nos discursos que emergiram num grupo de dez bailarinas, com mais de seis anos de formação, e o método para aceder aos significados providenciados pelas suas vozes foi a “Grounded Analysis” ou Análise Sustentada nos Dados. A análise dos discursos recolhidos revelou que o evoluir no percurso da dança implica dificuldades que aumentam as exigências experienciadas pelas bailarinas, paralelamente ao desejo de querer permanecer no mundo do espetáculo. Assim são os treinos excessivos e os movimentos repetitivos que fazem surgir a dor e as lesões, que são ocultadas, negadas, de modo a poder continuar no foco de querer alcançar a perfeição. Em geral, os resultados obtidos salientam a paixão pela dança que configura a dor como aliada desta prática, e obriga as bailarinas a várias estratégias de confronto. Paralelamente, a dor liga-se ao medo da lesão, ao fim do percurso como bailarina e ao abdicar de um sonho.
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Clarindo Nunes, Luam Gabriel. "Memorial descritivo de laboratórios exploratórios da interatividade entre música e dança em contextos de improvisação livre." O Mosaico 15, no. 1 (December 15, 2022): 61–88. http://dx.doi.org/10.33871/21750769.2022.15.1.6980.

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Abstract:
Pretende-se, neste memorial descritivo, relatar e comentar a experiência de três laboratórios de interação entre música e dança, realizados entre maio e junho de 2022. O objetivo principal desses laboratórios foi experimentar diferentes propostas de interação entre música e dança em sessões de improvisação livre. Os laboratórios aconteceram no Teatro Laboratório (Telab) da Faculdade de Artes do Paraná (FAP), em Curitiba, em encontros do grupo de dança UM (Núcleo de Pesquisa Artística em Dança da Universidade Estadual do Paraná – Unespar) e contaram com a participação dos integrantes do grupo e musicistas selecionados. Visando à vivência de diferentes configurações de interações entre música e dança, foram criados cartões para improvisação baseados em níveis distintos de interação entre gestualidade corporal e musical (sintonia, sincronia e empatia), propostos pelo musicólogo Marc Leman. O conteúdo deste memorial descritivo integra a pesquisa de mestrado Movimento – Som: uma investigação sobre interações entre música e dança em processos de improvisação livre, que está em andamento, na linha de criação sonora do Programa de Pósgraduação em Música do Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
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Vasconcelos, Emanuel Crispim, Fabio Luan Veloso Caldeira, Erivelton Rodrigues Da Silva, Isabela Veloso Lopes Versiani, and José Roberto Lopes De Sales. "MÚSICA, DANÇA E FOLCLORE: INTERFACES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DA COMPANHIA DE DANÇAS PARAFOLCLÓRICAS SARUÊ." RENEF 1, no. 1 (December 17, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.35258/rn20180101es00017.

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Abstract:
Pesquisas que versam sobre as manifestações culturais presentes em nossa sociedade tem sido objeto de estudo e reflexão de diversas áreas do conhecimento, podendo estabelecer diferentes enfoques e relações. Considera-se o Folclore como um conjunto de criações culturais que revelam identidades e tradições que perpassam relações diretas com a música e com a dança como exemplos de suas manifestações na sociedade. Nesse sentido, o presente relato tem como objetivo aprofundar na análise de algumas das relações que podem ser estabelecidas entre música e dança por meio do Folclore. A metodologia baseou-se em um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, a partir das vivências da Companhia de Danças Parafolclóricas Saruê. Como resultado, evidencia-se no Grupo uma estreita ligação entre música e dança, na qual ambas se complementam como instrumentos para disseminar o Folclore e algumas de suas manifestações para diferentes espaços e públicos.
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Costa Farias, Marcos Alan. "Musicalidade, movimento e território quilombola." Revista Mundaú, no. 11 (May 18, 2022): 126–41. http://dx.doi.org/10.28998/rm.2022.n.11.12535.

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Abstract:
O artigo aqui apresentado estabelece a reflexão sobre a relação entre musicalidade e movimento, entendendo como corpos que constroem e tocam instrumentos musicais gestualizam e se autodefinem enquanto quilombolas. Desta forma, apresentando como objeto de estudo o Grupo Cultural Encanto do Quilombo, busco refletir etnograficamente os quilombolas da comunidade Jauari, em Oriximiná - Pará, por meio do seu fazer musical e, consequentemente, da dança produzida por este ato. Registra-se que para além do fator musical, o grupo proporciona por meio de suas práticas uma relação através do uso do corpo tanto para fazer música quanto para fazer dança. Ademais, é, também, fazendo música e dança que eles se autodefinem quilombolas.
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Macedo, Christiane Garcia, and Silvana Vilodre Goellner. "A dança e o movimento tradicionalista gaúcho: entrevista com Paixão Côrtes." Motrivivência 29, no. 52 (September 28, 2017): 295–304. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29n52p295.

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Abstract:
O presente texto apresenta a entrevista com João Carlos D’Ávila Paixão Côrtes, folclorista e tradicionalista de destaque no Estado do Rio Grande do Sul, sobre a inserção da dança no Movimento Tradicionalista Gaúcho. Esse Movimento teve início entre o final da década de 1940 e início da década de 1950 e é relevante para o entendimento da identidade gaúcha. A dança é inserida apenas alguns anos mais tarde, por incentivo especialmente do 35 Centro de Tradições Gaúchas e do Grupo Tropeiros da Tradição. Na entrevista, Paixão Côrtes fala dessas primeiras iniciativas para recolher e divulgar as danças gaúchas, especialmente os conjuntos artísticos que se estruturaram na época. Essa entrevista está integrada ao projeto Garimpando Memórias (CEME / ESEFID / UFRGS).
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Amaral, Ivoneides Maria, and Benedito Dielcio Moreira. "Dança dos mascarados: resistência e elegância de movimentos." Revista Extraprensa 14, no. 1 (December 12, 2020): 121–32. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2020.175060.

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Abstract:
Apresentamos neste texto a trajetória da Dança dos Mascarados de Poconé, em Mato Grosso. O grupo dos Mascarados mantém-se atuante no resgate das tradições pantaneiras há mais de um século, sempre se reorganizando e enfrentando as dificuldades que a maioria dos grupos populares enfrenta para manter vivas as tradições culturais. Dentre seus adereços, ressaltamos o uso da máscara, objeto de valor ritualístico que permeia a dança, além da elegância e força atratora dos movimentos. Como ocorre em todo país, em Mato Grosso as manifestações folclóricas representativas da cultura popular estão distantes da prioridade nos investimentos governamentais. Trata-se de um estudo sobre o enfrentamento da cultura popular e a modernidade.
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Borges Barcellos, Fernando. "Sobre caminhos não formais de educação em dança." ouvirOUver 15, no. 2 (March 9, 2020): 324–40. http://dx.doi.org/10.14393/ouv-v15n2a2019-48969.

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Abstract:
A partir do relato da minha experiência de trabalho como diretor do Grupo Jovem de Dança, entre setembro de 2013 e outubro de 2016, proponho-me a construir uma autoetnografia que busca analisar as estratégias não formais de educação em dança nas experiências do grupo, referenciando-me à discussão de Maria Glória Gohn (2006; 2014) sobre o assunto. Assim, pretendo dar pistas sobre como essas estratégias podem ampliar a formação construída nas escolas, entendidas como contextos formais de educação.
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Barboza, Natália Mariano, Eduardo Nascimento Floriano, Bruna Luísa Motter, Flávia Cristina da Silva, and Suhaila Mahmoud Smaili Santos. "Efetividade da fisioterapia associada à dança em idosos saudáveis: ensaio clínico aleatório." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 17, no. 1 (March 2014): 87–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232014000100010.

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Abstract:
Objetivo: verificar a efetividade da fisioterapia associada à dança em idosos saudáveis nos desfechos "equilíbrio", "flexibilidade" e "agilidade". Métodos: ensaio clínico aleatório, no qual a amostra foi composta por 22 indivíduos e posteriormente aleatorizada em dois grupos: controle (GC; 7M/4H; idade= 74,1±7,3; n=11) e intervenção (GI; 9M/2H; idade= 75,7±7,8; n=11). Os grupos foram submetidos às seguintes avaliações realizadas no período pré e pós-intervenção: avaliação do equilíbrio pela Escala de Berg, agilidade pelo Timed Up and Go test e flexibilidade pelo Banco de Wells (janela aberta e fechada). Foi proposto um programa de intervenção fisioterápica associada à dançaterapia composto por 16 terapias com duração de 60 minutos e frequência de duas vezes semanais. A intervenção seguiu um protocolo de evolução baseado na complexidade dos exercícios e teve como principais objetivos estimular equilíbrio, independência funcional e alongamento muscular. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS 15.0. Foram utilizados os testes de Mann-Whitney para a comparação dos grupos e Wilcoxon para comparar os momentos pré e pós-intervenção, com significância estatística de 5%. Resultados: o grupo intervenção apresentou melhora do equilíbrio (p=0,04), flexibilidade (p=0,01) e agilidade (p=0,03) em relação ao grupo controle. O grupo controle apresentou melhora nos níveis de flexibilidade (p=0,01). Conclusão: o programa proposto se mostrou efetivo para melhora do equilíbrio, flexibilidade e agilidade nos indivíduos submetidos à intervenção. Espera-se, com o presente estudo, contribuir com futuras pesquisas e com o trabalho na prática clínica que aborde a associação da fisioterapia e dançaterapia como opções terapêuticas preventivas e reabilitadoras.
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Anjos, Isabelle de Vasconcellos Corrêa dos, and Alexandre Archanjo Ferraro. "A INFLUÊNCIA DA DANÇA EDUCATIVA NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS." Revista Paulista de Pediatria 36, no. 3 (May 21, 2018): 337–44. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;3;00004.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: A proposta deste estudo foi comparar o desenvolvimento motor de crianças que praticaram dança educativa com o desenvolvimento motor de crianças que não a praticaram e verificar a permanência dos resultados obtidos, após seis a oito meses do término da intervenção. Métodos: O estudo foi realizado com 85 crianças matriculadas no 1º ano do ensino fundamental de duas escolas da zona sul de São Paulo (SP), randomizadas por sorteio em dois grupos (intervenção e controle). Foram excluídas da análise as crianças com deficiência intelectual e/ou física e as prematuras. Os dois grupos tiveram seu desenvolvimento motor avaliado em três momentos: antes da intervenção, após a intervenção e depois de seis a oito meses do término da intervenção. O grupo intervenção participou de um programa de aulas de dança educativa por sete meses. Os grupos controle e intervenção foram comparados por teste qui-quadrado e teste t. Resultados: Os resultados indicaram que as crianças que participaram do programa de dança educativa obtiveram ganhos significativos em seu desenvolvimento motor geral e nas bases: equilíbrio, praxia fina e praxia global, em comparação às crianças que não participaram desse programa. Conclusões: A dança educativa auxiliou na evolução do desenvolvimento motor de crianças, e seus resultados mantiveram-se parcialmente meses após o término da intervenção.
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Rocha Lima, Isabelle Melo, Maria Adelane Monteiro da Silva, and Robson Emanuel Lima Constâncio. "A dança como expressão política de resistência e existência de uma cultura juvenil." Políticas Culturais em Revista 11, no. 2 (September 23, 2019): 16. http://dx.doi.org/10.9771/pcr.v11i2.28294.

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Abstract:
<span>O objetivo geral deste estudo foi conhecer como os jovens vivenciam as identidades de grupo e seus símbolos de pertencimento a partir de um grupo de dança pop em Sobral-Ce. É um estudo de campo de caráter etnográfico, com abordagem qualitativa e foi realizada a partir da descrição densa do cotidiano através de diários de campo. O cenário para a sua realização foi a Estação da Juventude do Bairro Recanto, por ser este um espaço de sociabilidade dos próprios jovens. O grupo Cia Marshall tensiona os modos hegemônicos de dançar a partir do compartilhamento de uma cultura que estabelece elos de sentido e resistência diante da negação de suas identidades sexuais advindas de espaços de não reconhecimento, compondo assim um processo artístico que os possibilita uma efetiva participação na vida social e política. </span>
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Antunes, A. P., J. Xavier, and A. T. Almeida. "Educação Parental: Estudo Exploratório em Um Grupo de Dança Inclusiva." Psicologia - Teoria e Prática 17, no. 1 (April 27, 2015): 72–84. http://dx.doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v17n1p72-84.

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Nhur, Andréia. "Memórias de mãe e filha." Revista Aspas 9, no. 1 (August 29, 2019): 185–97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v9i1p185-197.

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Abstract:
Este texto-documento traz diferentes fases do Grupo Pró-Posição Dança em suas investigações artísticas no campo da historiografia e da memória. Arquivos, depoimentos, gestos citados e lembranças evocadas pelo movimento anunciam uma dança traçada pelos fluxos de memória entre mãe e filha artistas.
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Teixeira, Irenides, Verena Schultz, Ana Letícia Covre Odorizzi Marquezan, and Valdirene Cássia Da Silva. "DANÇA E MOVIMENTO." Singular Sociais e Humanidades 1, no. 1 (April 4, 2019): 21–30. http://dx.doi.org/10.33911/singularsh.v1i1.24.

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Abstract:
Sabe-se que a fase adulta é um momento em que muitas transformações acontecem e, por isso, algumas adaptações devem ser realizadas na vida do indivíduo. É nessa etapa da vida que as preocupações com a saúde e o bem-estar físico e psicológico se intensificam. A prática de Ballet Clássico em mulheres adultas tem crescido, e pensando nisso este trabalho buscou compreender os impactos psicológicos da prática de Ballet Clássico em mulheres na fase adulta. Para isso foram abordados temas como o Desenvolvimento Humano na fase adulta, a mulher contemporaneidade, conceitos sobre a Qualidade de Vida e sobre os benefícios da atividade física, bem como um breve histórico da dança, mais especificamente do Ballet. Como instrumento de coleta de dados, para responder à questão problema da pesquisa, foi utilizado o método do Grupo Focal. Para a construção dos resultados, foi realizada uma leitura subjetiva das falas das participantes. Com isso foi possível obter como resultado dessa pesquisa que o principal impacto psicológico promovido pela prática dessa atividade se relaciona com transformações positivas da autoestima, autoimagem e autoconceito.
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Fernandes, Cíntia Sanmartin, Hugo Silva De Oliveira, and Flávia Magalhães Barroso. "Os Relíquias do passinho: táticas e performances do corpo que dança." Esferas, no. 19 (February 8, 2021): 44. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i19.12367.

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Abstract:
Diante da ampliação midiática das performances do passinho, investigamos os processos de formação de grupos no interior da cena. Identificamos, especificamente no grupo Relíquias, a busca por reconhecimento da posição de precursores e da visibilidade das favelas. Para tanto, lançamos mão das reflexões sobre os imaginários disputados nas performances cotidianas (CERTEAU, 1994), a partir de metodologias cartográficas combinadas pela Teoria Ator-Rede (LATOUR, 2012) e a corpografia (JACQUES, 2012).
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BALDI, Neilla, Thaís MARQUES, and Djenifer NASCIMENTO. "Meia-volta na Ciranda: Reflexões sobre decolonialidade na Dança." INTERRITÓRIOS 5, no. 8 (June 22, 2019): 110. http://dx.doi.org/10.33052/inter.v5i8.241594.

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Abstract:
Este texto fala da decolonialidade na Dança a partir da análise da intervenção artística Meia-volta na Ciranda, criada pelo Grupo de Pesquisa sobre (Es)(Ins)critas do/no Corpo (Corpografias), vinculado ao curso de Dança-Licenciatura da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O objetivo é refletir de que maneira o processo criativo que resultou na obra Meia-volta na Ciranda pode auxiliar as criadoras-intérpretes a repensarem suas práticas artísticas/pedagógicas em Dança em uma perspectiva decolonial. Para isso, apresenta os conceitos de colonialidade e suas diferentes formas, bem como o de decolonialidade, e discute as colonialidades presentes nas danças das integrantes do Corpografias. Por fim, o artigo propõe alguns modos de pensar a dança a partir de uma pedagogia decolonial. Dança. Decolonialidade. Pedagogia da Dança. Meia-volta na Ciranda: Reflections about decoloniality in the Dance ABSTRACT This paper discuss about decolonality in the Dance starting from analysis of performance Meia-Volta na Ciranda, created by Research Group about Written Inscription of/in the Body (Corpografias) , linked to the Dance Licentiate Course of Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). The objective is to reflect how the creative process that resulted in the artistic work Meia-volta na Ciranda can help the creative-interpreter to rethink their artistic-pedagogic practices in Dance in decolonial perspective. For this, it shows the concept of coloniality and their different ways, as the decoloniality, and discuss about the coloniality present in the dances of group members. To finish, the paper proposed some ways of thinking the dance from decolonial pedagogy. Dance. Decoloniality. Dance pedagogy.
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Souza, Juciara Perminio de Queiroz, José Valdir Jesus De Santana, and Marise De Santana. "O VÍNCULO INTRAGRUPAL E A EMERGÊNCIA DAS FRONTEIRAS ÉTNICAS." Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 7, no. 1 (July 26, 2018): 144. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v7i1.4067.

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Abstract:
O presente texto é resultado de uma pesquisa em nível de mestrado que buscou investigar a produção de corpos e pertencimentos étnicos a partir das interações vivenciadas por adolescentes de um grupo de dança em um projeto social, localizado no bairro Nossa Senhora da Vitória em Ilhéus-BA. Utilizamo-nos do método etnográfico, baseado nos estudos de Cliford (1998), Frankham e MacRae (2015) e Pimentel (2009). Nosso foco neste artigo é discutir, a partir do vínculo intragrupal e das narrativas de ascendência/descendência, a produção de corpos e pertencimentos étnicos das/os adolescentes do grupo de dança pesquisado. O corpo é produzido no processo de aprendizado da dança e no reconhecimento do seu pertencimento étnico e, nesse sentido, a produção dos corpos se relaciona com os dramas sociais vividos no contexto da periferia. No contexto dessa pesquisa produzir corpos implica em produzir etnicidades.
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Vianna, Angel, Marina Magalhães, and Juliana Ribeiro. "É assim mesmo. Amanhã é outro dia! | Entrevista com Angel Vianna concedida a Marina Magalhães e Juliana Ribeiro." Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 2, no. 41 (August 15, 2021): 1–24. http://dx.doi.org/10.5965/1414573102412021e0501.

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Abstract:
Angel e Klauss Vianna são importantes pesquisadores sobre o corpo e o gesto no Brasil. Desde a década de 1950, com a Escola e o Ballet Klauss Vianna, em Belo Horizonte, vêm influenciando várias gerações, contribuindo fortemente com o meio artístico e pedagógico. Nesta entrevista, Angel Vianna apresenta os principais pontos de sua trajetória na dança e sua interface com o teatro e a área terapêutica, focando no Grupo Teatro do Movimento, companhia de dança fundada no Rio de Janeiro na década de 1970, considerada uma das companhias precursoras da dança contemporânea carioca. O texto revela o pensamento de Vianna e de seus processos criativos junto à companhia de dança.
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Balata, Ana Maria da Silva. "Teatro-dança, deficiência e a importância da somática em processos coletivos." Olhares 9, no. 1 (August 14, 2023): 130–41. http://dx.doi.org/10.59418/olhares.v9i1.195.

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Abstract:
O presente artigo busca apresentar a importância do autoconhecimento corporal, a partir de estudos somáticos em composições de teatro-dança com pessoas com deficiências, a partir dos estudos e experiências pessoais da autora, junto ao Grupo PÉS – teatro-dança para pessoas com deficiências, relacionados s pesquisas de Ana Terra , Débora Bolsanello , Klauss Vianna e Thomas Hanna.
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Balata, Ana Maria da Silva. "Teatro-dança, deficiência e a importância da somática em processos coletivos." Olhares 9, no. 1 (August 14, 2023): 130–41. http://dx.doi.org/10.59418/olhares.v9i1.195.

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Abstract:
O presente artigo busca apresentar a importância do autoconhecimento corporal, a partir de estudos somáticos em composições de teatro-dança com pessoas com deficiências, a partir dos estudos e experiências pessoais da autora, junto ao Grupo PÉS – teatro-dança para pessoas com deficiências, relacionados s pesquisas de Ana Terra , Débora Bolsanello , Klauss Vianna e Thomas Hanna.
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