Academic literature on the topic 'GOVERNO FASCISTA'

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Journal articles on the topic "GOVERNO FASCISTA"

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Malatian, Teresa. "Imprensa italiana em São Paulo e o fascismo: o Fanfulla (1921-1942)." História (São Paulo) 34, no. 1 (June 2015): 195–215. http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920150001000047.

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Abstract:
O objetivo deste artigo consiste em verificar a atuação do Fanfulla na dinâmica de propaganda política, bem como as trocas culturais estabelecidas com o fascismo entre os anos 1922-1942. A questão norteadora insere-se nos estudos de cultura política preocupados com o significado do fascismo difundido entre os imigrantes italianos e seus descendentes residentes no Estado de São Paulo. Desdobra-se em outros questionamentos: o motivo do empenho do governo de Mussolini na divulgação desse ideário, os temas abordados nessa propaganda, as reações que suscitou, seja da comunidade italiana, seja do governo brasileiro ou movimentos políticos. Na problematização inclui-se o posicionamento do governo brasileiro do período, seja na diplomacia brasileira ou nos aparelhos repressores em relação à Itália fascista e aos simpatizantes/aderentes do fascismo. A escolha do periódico Fanfulla justifica-se por, consensualmente, se tratar na historiografia da mais expressiva das fontes para esse estudo, em razão de longevidade, relações com o regime fascista e difusão no Estado de São Paulo.
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Bruinjé, Ana Luiza Tavares, and Robson De Olivera. "Classe trabalhadora e racismo durante a pandemia: eugenia e fascismo no governo Bolsonaro." Revista Resistência Litoral 1, no. 1 (December 21, 2021): 29. http://dx.doi.org/10.5380/rrl.v1i1.79294.

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Abstract:
O presente artigo apresenta a formação da classe trabalhadora no Brasil por meio de seus traços racistas para refletir sobre os efeitos da pandemia da COVID-19 nos trabalhadores pretos, pobres e periféricos. Na apreensão do referencial teórico e substrato empírico, apoia-se sobre o método crítico dialético e, como técnica principal, a pesquisa bibliográfica sobre os temas: classe trabalhadora, racismo, eugenia e fascismo. A questão norteadora do artigo é: sendo o racismo traço estrutural na formação da classe trabalhadora no Brasil, quais os efeitos da racionalidade eugênica e fascista emanada do governo na pandemia da COVID-19? Para isso, o texto parte de análises realizadas por intelectuais sobre a formação sócio-histórica com enfoque nos elementos raciais da classe trabalhadora e os efeitos deletérios da racionalidade eugênica e fascista emanada do governo que trata como descartáveis milhares de trabalhadores.
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Costa, Marco Antonio Margarido. "NAVEGAR EM ONDAS FASCISTAS NÃO É PRECISO!" Revista X 15, no. 4 (September 23, 2020): 41. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76221.

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Abstract:
Em “Navegar em ondas fascistas não é preciso!”, o quarto artigo aqui apresentado, Marco Antônio Margarido Costa (UFCG) problematiza a questão do discurso fascista com base no documentário #AnneFrank: vidas paralelas em diálogo com os estudos de Pêcheux. Em seu texto, Costa chama atenção para a necessidade de formular práticas de resistência frente ao discurso de violência propagado pelo atual governo brasileiro.
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Bertonha, João Fábio. "De Roma para o Atlântico. Jornais e jornalistas de língua italiana entre a Itália, a Europa e a América Latina durante o fascismo." Diálogos 24, no. 1 (March 4, 2020): 498–512. http://dx.doi.org/10.4025/dialogos.v24i1.44074.

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Abstract:
Durante o período fascista, a imprensa era considerada um instrumento fundamental para a criação do “homem novo” italiano e, da mesma forma, para a difusão dos ideais do fascismo fora da Itália. Através de várias agências governamentais (e, posteriormente, do MinCulPop), o governo italiano promovia a circulação de artigos e de material de propaganda pelo mundo, nos mais diversos idiomas. Do mesmo modo, a imprensa em língua italiana, publicada nos vários países de imigração italiana, servia de instrumento para essa mesma divulgação. O objetivo dessa comunicação é apresentar os canais de reprodução jornalística (os jornalistas, os jornais, as franquias telegráficas e outros), tanto em língua italiana como em outros idiomas, que conectavam a Itália com os países da América Latina. Em última instância, o objetivo é verificar como a imprensa e os jornalistas foram fundamentais na criação de uma rede transnacional fascista entre a Itália, a Europa e a América Latina no período considerado.
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Fonzo, Erminio. "Il fascismo nell'Enciclopedia italiana." MONDO CONTEMPORANEO, no. 1 (August 2021): 5–46. http://dx.doi.org/10.3280/mon2021-001001.

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Abstract:
L'Enciclopedia italiana è stata l'opera più importante realizzata dal regime fascista in ambito culturale. Logicamente, l'Enciclopedia era attenta a riportare la versione dei fatti gradita al governo su tutto ciò che riguardava la storia recente e la politica. Nel regime, però, gli intellettuali non erano sempre concordi e in alcuni casi i collaboratori della Treccani dovettero scegliere quale interpretazione proporre. Il livello scientifico delle voci sull'attualità politica e la storia recente è vario: alcune propongono una sintesi efficace, mentre altre sono più faziose. Il controllo del governo, del resto, aumentò nel corso degli anni e fu particolarmente stretto sull'Appendice I, pubblicata nel 1938. L'articolo prende in esame le voci dell'Enciclopedia e dell'Appendice relative alla politica e alla storia recente, esaminando quali elementi dell'ideologia e della storia del fascismo gli autori hanno inteso mettere in evidenza; attraverso quali metodi hanno proposto la narrazione "ufficiale".
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Fidelis, Thays Karolline dos Santos, and Raphael Lana Seabra. "Fascismo e profissionalização da contrarrevolução no Brasil." Revista Katálysis 24, no. 2 (August 2021): 407–16. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e75593.

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Abstract:
Resumo: Neste artigo objetivamos entender o processo de fascistização hodierna no Brasil a partir do entendimento de Leandro Konder sobre o fascismo clássico e do debate levantado por Ruy Mauro Marini e Theotônio dos Santos sobre a tendência autoritária que os países de capitalismo dependente apresentam. Partindo disso, buscamos analisar o processo de radicalização da direita no Brasil a partir de 2013 e como isso resultou na eleição do atual governo federal. Concluímos que o processo de fascistização hodierna no Brasil não vislumbra a instauração de um Estado fascista e sim de um Estado democrático moderado pela militarização da política.
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Coan, Emerson Ike. "O poder espetacular no Brasil atual: uma transição para o fascismo?" Revista Alterjor 24, no. 2 (August 2, 2021): 96–117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v24i2p96-117.

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Abstract:
O artigo busca compreender o atual estágio do poder espetacular integrado na sociedade brasileira diante de uma aparente transição ao fascismo, conforme a exacerbação do elemento autoritário estatal e a elevação do discurso radical de direita desde o golpe de 2016. Aplicar-se-ão os conceitos, todos repensados na contemporaneidade, de Guy Debord sobre o poder espetacular na formação socioeconômica brasileira e de Florestan Fernandes e Theotonio dos Santos sobre o elemento fascista na ditadura militar de 1964-1985, a qual é exaltada pelo governo presente. Emprega-se o método dialético da teoria crítica da sociedade, pois se pesquisa o objeto em momentos históricos específicos.
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Dell'Olio, Francesca. "O BOLSONARISMO COMO MOMENTO DE FASCISMO ETERNO E SUAS BRECHAS ESTRUTURAIS: FORMAS DE RESISTÊNCIA." Revista X 15, no. 4 (September 23, 2020): 132. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76336.

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Abstract:
Encerrando nosso dossiê, Francesca Dell’Olio (Università di Padova/USP) nos presenteia com uma análise do bolsonarismo que facilita a identificação fascista do atual governo brasileiro e, ao mesmo tempo, evidencia sua desestruturação política e ideológica, o que permite ações de dissenso e de solidariedade, ou seja, abre espaço para a esperança.
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Spindola Zago, Octavio. "nostro Governo ha basi formidabili nella coscienza della Nazione." Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México, no. 61 (June 30, 2021): 247–82. http://dx.doi.org/10.22201/iih.24485004e.2021.61.76548.

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Abstract:
En este artículo se analiza el régimen fascista como fenómeno transnacional clave en el escenario político de la primera mitad del siglo XX con un enfoque historiográfico global. Primero revisamos su trayectoria histórica en Italia, desde su etapa movimental hasta el ocaso de la dictadura de Mussolini, enfatizando la dinámica electoral y legislativa del régimen. Enseguida acercaremos la lente a la emisión del discurso nacionalista, los dispositivos corporativos y los mecanismos políticos autoritarios irradiados desde Roma y, finalmente, reconstruimos las recepciones de “la tercera vía” en la formación del Estado mexicano durante la posrevolución y su impacto en la dinámica cultural e identitaria de la diáspora italiana en la colonia Chipilo en el estado de Puebla, México.
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Boito Jr., Armando. "O CAMINHO BRASILEIRO PARA O FASCISMO." Caderno CRH 34 (June 25, 2021): 021009. http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v34i0.35578.

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Abstract:
<p>O artigo analisa a natureza do governo Bolsonaro, da sua base social de apoio mais ativa e da crise política que lhe deu origem. Polemiza com a bibliografia clássica e atual sobre o fascismo e, operando com um conceito de fascismo inserido na tradição marxista, caracteriza o governo e sua base social como (neo)fascistas. Sustenta a necessidade de construir uma tipologia das crises políticas nas sociedades capitalistas e procura mostrar que a natureza e a dinâmica da crise política brasileira de 2015-2018 são típicas da crise política que dá origem ao fascismo. Insere o bolsonarismo no contexto da democracia ainda existente no Brasil, que caracteriza como uma democracia burguesa em crise.</p><p><strong>THE BRAZILIAN PATH TO FASCISM</strong><br /><br />The article analyzes the nature of the Bolsonaro Government, its most active social base of support, and the political crisis that gave rise to it. It polemizes with the classical and current bibliography on fascism and, operating with a concept of fascism embedded in the Marxist tradition, characterizes the government and its social base as (neo)fascists. It argues for the need to develop a typology of political crises in capitalist societies, showing that the nature and dynamics of the 2015-2018 Brazilian political crisis are typical of the political crisis that gives rise to fascism. Finally, it places bolsonarismo in the context of the democracy still existing in Brazil, which it characterizes as a bourgeois democracy in crisis.</p><p>Keywords: Brazilian Politics. Bolsonaro Government.Neo-fascism. Political Crisis.</p><p><strong>LE CHEMIN BRÉSILIEN VERS LE FACISME</strong></p><p>L’article analyse la nature du gouvernement Bolsonaro, sa base sociale de soutien la plus active et la crise politique qui les a engendrés. Il polémique avec la bibliographie classique et actuelle sur le fascisme et, opérant avec un concept de fascisme ancré dans la tradition marxiste, caractérise le gouvernement et sa base sociale comme (néo) fascistes. Il soutient le besoin de développer une typologie des crises politiques dans les sociétés capitalistes et entend montrer que la nature at dynamique de la crise politique brésilienne de 2015-2018 sont typiques de celle qui donne naissance au fascisme. Il place le bolsonarisme dans le contexte de la démocratie existant encore au Brésil, qu’il caractérise comme une démocratie bourgeoise en crise.</p><p>Mots-clés: Politique Brésilienne. Gouvernement Bolsonaro. Néofascisme. Crise Politique.</p>
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Dissertations / Theses on the topic "GOVERNO FASCISTA"

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Monaco, Carlo <1965&gt. "Dei doveri che il pubblico ufficio mi impone: burocrazie statali e ceti di governo nel Veneto dal fascismo al dopoguerra." Doctoral thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2010. http://hdl.handle.net/10579/961.

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Abstract:
A partire da una considerevole documentazione archivistica inedita – basata principalmente sulle carte dell'amministrazione dell'Interno – l'autore ricostruisce la vita e il funzionamento dell'apparato burocratico statale periferico in una provincia italiana, quella di Padova, indagando le reti di rapporti che legano i funzionari e gli uffici alla società locale ed ai poteri centrali. Per la seconda metà degli anni Trenta e fino alla caduta del fascismo, attraverso le carte di prefettura si sono seguite (per quanto possibile) tutte le “situazioni politiche locali”: tramite le segnalazioni a carico (o a discarico) di funzionari di governo o di partito, segretari comunali e podestà, membri del direttorio e segretari del fascio, carabinieri e uomini della milizia, medici, avvocati e preti in tutti i 105 comuni della provincia, registrando ogni dissidio (ma anche ogni convergenza) fra le autorità coinvolte ed evidenziando in definitiva le trame pulviscolari di potere e le tecniche multipolari di controllo. L'ordito che se ne rileva – rifacendosi sempre ad una più vasta campionatura, cui corrisponde una recente e crediamo attenta bibliografia – è quello di una società burocratica interamente votata al controllo ma, al contempo, alla continua ricerca di forme di adattamento e di compatibilità: i controllori, alla fine degli anni Trenta, sono i primi controllati, ingranaggi essi stessi del meccanismo al quale sovrintendono. La ricerca, quindi, si avvale di un continuo confronto con una più ampia realtà regionale e nazionale, che si rivela utile in particolare per comprendere lo snodo dei quarantacinque giorni del governo Badoglio e dei primi mesi della repubblica sociale italiana, qui analizzati attraverso le biografie e le memorie dei funzionari e proiettando il reticolo dei movimenti prefettizi in una cartografia georeferenziata. Si tratta di nodi che verranno al pettine nei mesi del dopoguerra, studiati attraverso un massiccio ricorso alle carte dell'epurazione (qui analizzata sul piano amministrativo e disciplinare più che su quello penale) e che proietteranno la loro ombra in un modo di intendere l'amministrazione e di gestire le sue cose che si rivelerà appieno con la crociata del 18 aprile e, di lì a poco, nei giorni dell'attentato a Togliatti. Il lavoro, nel suo complesso, non è quindi inteso soltanto a evidenziare la continuità dello Stato – una categoria storiografica che anzi, per certi versi, viene qui sottoposta a vaglio critico, proponendo una diversa periodizzazione – ma a valutare che cosa sopravviva di una amministrazione e come si rinnovino le sue reti burocratiche nell'attraversamento dei periodi di crisi.
Starting from a considerable bulk of unpublished archive material – first of all, documents from the Ministry of Internal Affairs – the author reconstructs the bureaucratic machinery in an Italian province, that of Padua, through the investigation in the network of relations which connected the local government officials and offices to the local society and the central power from the second half of the 1930s up to the fall of Fascism. The author has followed all the “local political situations” (as far as this has been possible) through the examination of prefecture documents, in particular notifications against – or in favour of – government or party officials, town clerks and podestà, members of the directorate and secretaries of the Fascist Party, carabinieri and men of the militia, medical doctors, advocates and priests in all the 105 municipal districts of the Padua province. Such documents keep recorded every conflict – but also every common interest – among the authorities involved and they underline the subtle power plots and the different control techniques. Thanks to a wider and wider collection of documented cases – corresponding to a recent and, we believe, scrupulous bibliography – the research brings out the tissue of an entirely controlled bureaucratic society, which was at the same time continually looking for adjustment and compatibility; at the end of the 1930s, the controllers were the first to be controlled, as if they had been the gears of the same system that they were called to superintend. The research on a local level has proceeded thanks to an uninterrupted comparison with a wider regional and national reality; such a comparison has been helpful to understand the articulation of the Badoglio government – which lasted 45 days – and of the first months of the social, Italian republic. Both these forms of government have been examined through the biographies and the memoirs of the officials and the geographic movements of the prefects. They gave their results in the first post-war months and now they can also be studied thanks to the existing documents about the purge - which has been here analysed more on an executive and disciplinary level than on a penal one. Such political choices influenced the way of running the government, as the crusade of the 18th of April and the assassination of Togliatti later revealed. On the whole, this work aims not only at pointing out the State continuity – in a sense, this kind of historiography is here submitted to critical scrutiny and therefore a different fragmentation in periods is proposed - but also at estimating how a form of government can survive and how its bureaucratic network can be renewed in periods of crisis.
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Bigazzi, Anna Rosa. "\'In Difesa Della Razza\' Os judeus italianos refugiados do fascismo e o anti-semitismo do Governo Vargas." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8152/tde-15022012-154324/.

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Abstract:
Estudo sobre a imigração judaica italiana no Brasil, em particular em São Paulo e no Rio de Janeiro, no contexto da política anti-semita do governo Vargas (1937-1945). Tem como base a relação dos judeus italianos que, a partir de 1938, foram obrigados a deixar seu país após a emissão das leis raciais fascistas (1938). Com destaque, analisa a postura de Jorge Latour, diplomata brasileiro, atento aos efeitos das leis de exclusão no território italiano. Os relatórios de Latour tinham como objetivo estimular os políticos brasileiros a seguir o mesmo caminho da Itália fascista. Investiga a concessão de vistos aos judeus italianos refugiados no Brasil, assim como suas estratégias de sobrevivência e formas de adaptação à comunidade brasileira em geral.
We present the results of a research into the Italian Jewish immigration in Brazil, and particularly in São Paulo and Rio de Janeiro, in the face of the anti-Semitic policy of Getúlio Vargas´s government (1937-1945). This research is based on a list of Italian Jews who were forced to leave their country after the issuance of the fascist racial laws in 1938. It especially analyses the position of Brazilian diplomat Jorge Latour, alert to the effects of the laws of exclusion in Italian territory. Latour´s reports aimed at stimulating Brazilian politicians to follow the same path of fascist Italy. It investigates the concession of visas to Italian Jews who took refuge in Brazil, as well as the subterfuges they used to survive and their forms of adaptation to the Brazilian community in general.
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Brito, Márcia Elizabeth Gatto. "O outro lado de uma política de governo na reprodução e perpetuação de desumanidades: o recolhimento de crianças e adolescentes em situação de rua na cidade do Rio de Janeiro." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5632.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Esta dissertação de mestrado trata da prática do recolhimento de crianças e adolescentes em situação de rua, na cidade do Rio de Janeiro, como um tipo de política de governo que vem reproduzindo e perpetuando um estado de barbárie, intolerância e desumanidade junto a esse segmento da população. A contextualização deste fenômeno é feita durante o período que vai de 2001 a 2011 marco dos 10 anos de constituição da Rede Rio Criança na cidade do Rio de Janeiro, e das gestões do Prefeito César Maia (2001 a 2009), e os 02 primeiros anos da gestão de Eduardo Paes na Prefeitura do Rio (2010 -2011). Para uma análise mais aprofundada, é importante nos reportarmos à história recente para entendermos melhor o desenvolvimento deste fenômeno e o seu processo contraditório, que tem no sistema capitalista o aprofundamento das desigualdades e da intolerância, a produção de subjetividades sobre o jovem perigoso, e a perpetuação de práticas de controle e repressão direcionadas aos pobres. Nesse processo, observamos a manutenção de práticas retrógradas inspiradas no higienismo e eugenia. Procuro também trazer minha implicação com essa história, e dialogar com alguns autores, trabalhando certas categorias para ajudar na construção do objeto. Como estes fatos foram sendo histórica, social e culturalmente construídos e ainda nos constituem no presente, que tipo de racionalidade está presente, saber o que esses meninos e meninas, vítimas das operações de recolhimento, sentem, de que forma estas práticas os afeta e quais são as conseqüências em suas vidas, são questões importantes trabalhadas nesta pesquisa.
This Master Sccience dissertation deals with the practice of gathering children and adolescents on the streets in the city of Rio de Janeiro, as a kind of government policy that is reproducing and perpetuating a state of barbarism, intolerance and inhumanity to this segment of the population. The background of this phenomenon is made during the period 2001 to 2011, when Rio Criança Network, when the network celebrated its 10 years of foundation in Rio de Janeiro city and, the establishment of the administrations of Cesar Maia (2001 to 2009) and the two firsts years of management of Eduardo Paes in Rio de Janeiro (2010-2011). For further analysis, it is important report the recent history to better understand the development of this phenomenon and its contradictory process, which have in the capitalist system the deepening of inequality and intolerance, the production of subjectivities on the dangerous youngers, and the perpetuation of control practices and repression directed to the poor people. In this process, we observed the maintenance of retrograde practices inspired by the hygienism and eugenic. I also try to bring my involvement with this story, and dialogue with other authors, working some categories to help build the object. As these facts have been historically, socially and culturally constructed and still are in the present, what kind of rationality is present, to know these boys and girls victims of the operations of withdrawal, feel how these pratices afected theys and what are the consequences in their lives, these questions are important issues analyzed in this research.
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Ribeiro, Ivair Augusto [UNESP]. "O integralismo no sertão de São Paulo: um fascio de intelectuais." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2004. http://hdl.handle.net/11449/93177.

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Abstract:
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Universidade Estadual Paulista (UNESP)
A Ação Integralista Brasileira constituiu-se na década de 1930, no mais importante movimento político de direita e no primeiro partido de massa do país. Influenciada pela ideologia fascista italiana, a A.I.B. criou núcleos espalhados por todo o Brasil, como na cidade de Olímpia, encravada nos anos 30 no então sertão de São Paulo. O núcleo municipal da Ação Integralista foi fundado em 1934 por Ruy do Amaral e teve no jornal “Cidade de Olympia” uma espécie de porta-voz não oficial do movimento. Entre 1932 e 1937, o semanário publicou 93 artigos e notícias dos mais diversos matizes sobre o movimento integralista, inclusive uma contundente entrevista com Plínio Salgado. É a partir da análise desses artigos e notícias e da história oral de dois dos principais camisas-verdes do sertão, Ruy do Amaral e Ítalo Galli, que tornou-se possível reconstruir parte da história de um núcleo municipal da Ação Integralista no interior do país. Tanto os textos escritos como as entrevistas, apresentam um movimento impregnado pelo fascismo e pelo anti-semitismo. A maioria dos camisas-verdes que escreveram artigos para o “Cidade de Olympia”, deixou clara sua adesão à A.I.B. por considerar o movimento uma cópia do fascismo e por adotar a posição anti-semita. Por outro lado, o movimento integralista em Olímpia ignorou o fato de atuar numa região de vida rural e teve uma inserção no campo insignificante. Mesmo portador de um discurso fascista, os integralistas do sertão, profissionais liberais em sua maioria, preferiram elitizar esse discurso, desprezar ações de mobilização das massas e perpetuar uma relação de “compadrio” com os coronéis que dominavam a vida política em Olímpia, constituindo, assim, uma espécie de “fascio de intelectuais”.
The Brazilian Integralist Action was formed in the decade of 1930, at the most important right political movement and at the first mass party of the country. Influenced by the Italian Fascist Ideology, the Brazilian Integralist Action created cores spread all over Brazil, like in the city of Olimpia, embedded in the 30s, then called “Sertão” (a less inhabited part in a country) of São Paulo. The Integralist Action Municipal Core was founded in 1934 by Ruy do Amaral and had in the newspaper “Cidade de Olympia” a type of non-official spokesman of the movement. Between 1932 and 1937, the weekly paper published 93 articles and news of the most diverse shades about the integralist movement, including an aggrieved interview with Plínio Salgado. It is from the analysis of these articles and news and the oral history of two of the main “green-shirts” from “Sertão”, Ruy do Amaral e Italo Galli, that it was possible to re-create part of the history of an Integralist Action Municipal Core at the inland country. The written texts, as well as the interviews, present a movement permeated by the Fascism and by the Anti-Semitism. Most of the “green-shirts” who wrote articles for the “Cidade de Olympia”, made clear their adhesion to the Brazilian Integralist Action for considering the movement a copy of fascism and for adopting the anti-semit position. On the other hand, the integralist movement in Olimpia ignored the fact of acting in a rural life region, and had an insignificant insertion in the country life. Even holding a fascist speech, the integralist from “Sertão”, liberal professionals mostly, preferred to select this speech, disregard mass mobilization actions and perpetuate a “compadrio”relation (close relation) with the Colonels who dominated the political life in Olimpia, building up, this way, a kind of “intelectual fascio”.
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Ribeiro, Ivair Augusto. "O integralismo no sertão de São Paulo : um "fascio de intelectuais" /." Franca : [s.n.], 2004. http://hdl.handle.net/11449/93177.

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Abstract:
Orientador: Fernando Kolleritz
Resumo: A Ação Integralista Brasileira constituiu-se na década de 1930, no mais importante movimento político de direita e no primeiro partido de massa do país. Influenciada pela ideologia fascista italiana, a A.I.B. criou núcleos espalhados por todo o Brasil, como na cidade de Olímpia, encravada nos anos 30 no então sertão de São Paulo. O núcleo municipal da Ação Integralista foi fundado em 1934 por Ruy do Amaral e teve no jornal "Cidade de Olympia" uma espécie de porta-voz não oficial do movimento. Entre 1932 e 1937, o semanário publicou 93 artigos e notícias dos mais diversos matizes sobre o movimento integralista, inclusive uma contundente entrevista com Plínio Salgado. É a partir da análise desses artigos e notícias e da história oral de dois dos principais camisas-verdes do sertão, Ruy do Amaral e Ítalo Galli, que tornou-se possível reconstruir parte da história de um núcleo municipal da Ação Integralista no interior do país. Tanto os textos escritos como as entrevistas, apresentam um movimento impregnado pelo fascismo e pelo anti-semitismo. A maioria dos camisas-verdes que escreveram artigos para o "Cidade de Olympia", deixou clara sua adesão à A.I.B. por considerar o movimento uma cópia do fascismo e por adotar a posição anti-semita. Por outro lado, o movimento integralista em Olímpia ignorou o fato de atuar numa região de vida rural e teve uma inserção no campo insignificante. Mesmo portador de um discurso fascista, os integralistas do sertão, profissionais liberais em sua maioria, preferiram elitizar esse discurso, desprezar ações de mobilização das massas e perpetuar uma relação de "compadrio" com os coronéis que dominavam a vida política em Olímpia, constituindo, assim, uma espécie de "fascio de intelectuais"
Abstract: The Brazilian Integralist Action was formed in the decade of 1930, at the most important right political movement and at the first mass party of the country. Influenced by the Italian Fascist Ideology, the Brazilian Integralist Action created cores spread all over Brazil, like in the city of Olimpia, embedded in the 30s, then called "Sertão" (a less inhabited part in a country) of São Paulo. The Integralist Action Municipal Core was founded in 1934 by Ruy do Amaral and had in the newspaper "Cidade de Olympia" a type of non-official spokesman of the movement. Between 1932 and 1937, the weekly paper published 93 articles and news of the most diverse shades about the integralist movement, including an aggrieved interview with Plínio Salgado. It is from the analysis of these articles and news and the oral history of two of the main "green-shirts" from "Sertão", Ruy do Amaral e Italo Galli, that it was possible to re-create part of the history of an Integralist Action Municipal Core at the inland country. The written texts, as well as the interviews, present a movement permeated by the Fascism and by the Anti-Semitism. Most of the "green-shirts" who wrote articles for the "Cidade de Olympia", made clear their adhesion to the Brazilian Integralist Action for considering the movement a copy of fascism and for adopting the anti-semit position. On the other hand, the integralist movement in Olimpia ignored the fact of acting in a rural life region, and had an insignificant insertion in the country life. Even holding a fascist speech, the integralist from "Sertão", liberal professionals mostly, preferred to select this speech, disregard mass mobilization actions and perpetuate a "compadrio"relation (close relation) with the Colonels who dominated the political life in Olimpia, building up, this way, a kind of "intelectual fascio"
Mestre
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BARDOTTI, LORENZO. "'Governo parlamentare': nascita di una categoria politica nella cultura costituzionale italiana tra Ottocento e Novecento." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/2158/1119920.

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Abstract:
Seguendo l’approccio metodologico della storia dei concetti (Begriffsgeschichte), l’elaborato mira a descrivere i cambiamenti dell’assetto politico-costituzionale italiano attraverso l’evoluzione semantica di sintagmi linguistici come ‘governo parlamentare’, ‘governo rappresentativo’, ‘governo costituzionale’, ‘parlamentarismo’. Tale analisi si concentra grossomodo in un periodo di tempo che va dalla seconda metà dell’Ottocento, fino alla prima metà del Novecento. Come fonti, accanto ai classici prodotti della dottrina politico-costituzionale, quali monografie accademiche, corsi universitari, prolusioni e discorsi parlamentari, si sono utilizzate voci di dizionari e enciclopedie, opuscoli, fonti giornalistiche, periodici e riviste di taglio più o meno specialistico e di orientamento politico diverso (liberale/moderato, cattolico, socialista, repubblicano, nazionalista, fascista). L’evoluzione concettuale di lemmi-cardine come ‘governo parlamentare’ e altri sintagmi ad esso finitimi permette di ricostruire i mutamenti della forma di governo italiana, evitando anche spiacevoli anacronismi a livello storiografico. Infatti la forma di governo non dovrebbero essere descritta attraverso quadri concettuali elaborati nella nostra contemporaneità e poi applicati retrospettivamente al passato, ma con sintagmi e concetti appartenenti alla realtà storica che si intende prendere in esame.
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Books on the topic "GOVERNO FASCISTA"

1

La Notte della democrazia italiana: Dal regime fascista al governo Berlusconi. Milan, Italy: Il saggiatore, 2003.

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2

Quaglia, Federico. Il re dell'Italia fascista: Forma di governo e costituzione nel regime dittatoriale. Roma: Aracne, 2008.

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3

Il re dell'Italia fascista: Forma di governo e costituzione nel regime dittatoriale. Roma: Aracne, 2008.

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4

Calussi, Jacopo. Fascismo repubblicano e violenza: Repressione e governo locale delle federazioni del PFR (1943-1945). Milano: Biblion edizioni, 2021.

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5

Il governo della città durante il ventennio fascista: Arezzo, Perugia e Siena tra progetto e amministrazione. Perugia: Deputazione di storia patria per l'Umbria, 2010.

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6

Barucci, Piero, Piero Bini, and Lucilla Conigliello, eds. Il Corporativismo nell'Italia di Mussolini. Florence: Firenze University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6453-793-1.

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Abstract:
Il volume raccoglie dieci saggi sul tema generale dell’ampliamento del governo pubblico dell’economia durante il corporativismo fascista. Alcuni scritti affrontano il problematico rapporto tra intellettuali (come Luigi Einaudi, Attilio Cabiati, Ugo Spirito, Nino Massimo Fovel) e dittatura mussoliniana. Altri saggi discutono criticamente le scelte di politica fiscale del periodo e i vari aspetti connessi alla riforma della finanza pubblica. Alcuni autori indagano poi sui rapporti tra diritto amministrativo e diritto corporativo, dedicando un commento puntuale alle due leggi del 1939 sulla tutela del paesaggio e dei beni artistici. Occupano un posto a sé all’interno del volume uno scritto sull’interscambio tra pensiero economico italiano e tedesco dal 1918 al 1945, e quello di cui è autore Sabino Cassese, che, partendo dai suoi numerosi studi, riflette sul senso generale della vicenda storica del fascismo.
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7

Governo della città e lotta politica: Dal Viceregno spagnolo al fascismo. Cava de' Tirreni (Salerno): Avagliano, 1999.

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8

Camicette nere: Donne di lotta e di governo da Salò ad Alleanza Nazionale. Milano: Mursia, 2007.

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9

Il fascismo e il governo del "locale": Partito e istituzioni in Basilicata, 1921-1940. Bologna: Società editrice Il mulino, 2021.

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10

Canali, Mauro. Il delitto Matteotti: Affarismo e politica nel primo governo Mussolini. Bologna: Il Mulino, 1997.

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Book chapters on the topic "GOVERNO FASCISTA"

1

Hull, Katy. "Introduction." In The Machine Has a Soul, 1–21. Princeton University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691208107.003.0001.

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Abstract:
This introductory chapter discusses how the representation of fascism as a machine with a soul explains why Italian fascism appealed to some Americans in the interwar years. Although Richard Washburn Child, a former ambassador to Italy, and other fascist sympathizers echoed their contemporaries in their critiques of American modernity, they parted ways with most other Americans in their interpretation of Benito Mussolini and his government. In their telling, fascism was an effective system for managing contemporary challenges because it delivered the material benefits of the machine age while protecting Italians from its emotionally draining effects. These observers claimed that the fascists had intentionally reformed democratic institutions to create a government that was more receptive to the needs of ordinary people. In each case, they asserted that fascism produced a different kind of modernity from that which prevailed in the United States — one that upheld traditions, restored connections between government and the governed, and rebalanced the relationship between men and machines. The chapter then provides a background of the four individuals selected for the in-depth study of fascist sympathies: Richard Washburn Child, the diplomat and writer; Anne O'Hare McCormick, the New York Times journalist; Generoso Pope, the Italian-American community leader; and Herbert Wallace Schneider, the professor of moral philosophy.
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2

Wheeler, Mark. "The Political History of Classical Hollywood: Moguls, Liberals and Radicals in the 1930s." In Hollywood and the Great Depression. Edinburgh University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9780748699926.003.0002.

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Abstract:
This explores the rift between opponents of progressive reforms associated with the New Deal (mainly the studio moguls) and its supporters in other branches of the film industry. It assesses the significance of the establishment of craft guilds to represent actors, writers, and directors. It offers a detailed analysis of how studio chiefs played a key role in defeating Upton Sinclair’s End Poverty in California (EPIC) campaign to become governor of California in 1934. It explores the anti-fascist Popular Front alliance formed between liberals and communists in the second half of the 1930s, how this prompted congressional investigation that prefigured the 1940s Red Scare, and the collapse of left-liberal unity with the establishment of the Nazi-Soviet pact in 1939. It also an assessment of mogul Louis B. Mayer and actor Melvyn Douglas as representatives of conservative and liberal Hollywood.
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3

Larsen, Signe Rehling. "Origins and Telos." In The Constitutional Theory of the Federation and the European Union, 49–75. Oxford University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198859260.003.0003.

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Abstract:
Why do states federate? This chapter argues that states constitute federal unions because they are incapable of maintaining their own political autonomy and existence. The main reasons for this are a military threat or because the states need to govern and have access to larger internal markets. In order to perpetuate the political autonomy of its Member States, a federation is therefore concerned with defence and/or economic government. After WWII, with the collapse of the fascist experiments and the decline of the European maritime empires, most European states were faced with a long overdue crisis and were incapable of securing their most basic aims. European integration is an integral part of the post-WWII reconstitution of Europe and a response to this crisis. Proposals for both ‘defence federation’ and ‘economic federation’ were launched after WWII; only the latter was successfully established with the Treaty of Rome.
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4

Pető, Andrea. "‘Non-Remembering’ the Holocaust in Hungary and Poland." In Polin: Studies in Polish Jewry Volume 31, 471–80. Liverpool University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.3828/liverpool/9781906764715.003.0024.

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Abstract:
HUNGARY, as an ally of Nazi Germany, introduced anti-Jewish legislation from 1938 but managed to avoid the deportation of Jews from its post-Trianon territory until the German occupation of the whole country on 19 March 1944. The deportation of 430,000 Jews from Hungary was the quickest in the history of the Holocaust, taking less than two months with the active participation of Hungarian civil servants. Miklós Horthy, who governed the country with an iron fist from 1919, initiated discussions with the Allied forces over a separate armistice, but that did not remain unnoticed by the Germans who installed the fascist Arrow Cross party as a collaborationist government on 15 October 1944. The final days of Hungary, following the pattern of the Italian Social Republic, had started....
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5

McQueen, Sean. "Remote-Control Society." In Deleuze and Baudrillard. Edinburgh University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474414371.003.0005.

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Abstract:
This chapter examines Ray Bradbury's Fahrenheit 451 (1953). This novel imagines a society where minority pressure groups and mass communications technology have evolved into a concordance between masses and the State. Culturally and historically depthless, the fragile texture of a society governed by technology and simulacra is regulated not by an authoritarian State, but by the public themselves — what Baudrillard calls the simulation pact. With that in mind, this chapter argues that Fahrenheit 451's vision of the future has traversed the dystopian model, particularly that of Orwell's Nineteen Eighty-Four, to become an inversive utopia, and that its forms of subjectivity can be explained through Deleuze and Guattari's account of fascism.
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6

Carr, Cheri Lynne. "The Theory of Faculties." In Deleuze's Kantian Ethos, 50–79. Edinburgh University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474407717.003.0003.

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Abstract:
Prior to Foucault’s articulation of anti-fascism as the Deleuzo-Guattarian ethical project, Deleuze described his work as a contestation of the “dogmatic” or “moral” image of thought. For this contestation, Deleuze turned in Difference and Repetition to a Kantian notion of critique as the examination of the limits and powers of the faculties. Deleuze’s theory of faculties is a theory of how the subject is produced as an identity through active syntheses that are themselves the produce of passive syntheses. The critical analysis Deleuze undertakes in Difference and Repetition builds on the analysis of habit formation in the process of subjectivation insofar as it offers a method of analysis that is itself disruptive of habits and identities. Deleuze’s “immanent critique” describes in facultative passive synthesis not only the genesis of experience from sensibility, but the breakdown of experience in the violence of encounter. Critique reveals that the movement from the empirical to the transcendental or “heautonomous” forms of the faculties, which happens via an internalization of the violence of encounters that rupture ordinary experience, can be cultivated toward the ends of moving beyond the constraints of rule-governed, limited ways of thinking through the practice of critique itself.
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7

Argano, Lucio. "Romaeuropa Festival, A Case Study." In Focus On Festivals. Goodfellow Publishers, 2015. http://dx.doi.org/10.23912/978-1-910158-15-9-2656.

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Abstract:
Different combinations of conditions, circumstances and historical moments trigger festivals. One of the common denominators that characterises their origins and success over the course of time is the role of their founders. The birth of Romaeuropa Festival, provides us with a significant case study of visionary leadership. The story of this festival began in 1986, just ten years after the creation of the Estate Romana (Roman summer), a programme of cultural events invented by architect Renato Nicolini, the Rome City Council politician in charge of cultural affairs from 1976-1985, which brought life to the city’s streets and squares each summer with music, dance, theatre and film. During that period Rome, for the first time since the end of World War Two, was governed by a leftwing administration, led by mayors belonging to the Italian Communist Party (PCI). These were also the dark years of the Red Brigades and Fascist terrorism that bloodied Italy. The Estate Romana was conceived as an umbrella event, which was to bring together many independent initiatives from theatre, music, cinema, art and literature and smaller individual festivals, and which soon became a symbol of the rebirth of Rome and of the revitalisation of the deeply scarred city. Nicolini’s idea was to enable people to regain possession of public spaces, especially in the historic city centre, by encouraging them to engage with the highly ghettoised suburbs, by fostering democratic access and participation in cultural activities. The initiative also sought to integrate different cultural forms and languages into its programme and to appeal to a variety of audiences.
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