Academic literature on the topic 'Geste digital'

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Journal articles on the topic "Geste digital"

1

Bochio, Alessandra Lucia, and Felipe Merker Castellani. "Memória do Gesto." Pós-Limiar 3 (December 2, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2595-9557v3e2020a4966.

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Abstract:
As imagens apresentadas neste ensaio visual são decorrentes de uma série de vídeos, que foram construídos a partir de pequenos gestos, criados para estar em performance. Aqui ganham outra versão, ou melhor, outra atualização. Trata-se de híbridos, que estão entre a fixidez das imagens e a produção de presença das performances. São imagens que, ao mesmo tempo em que são atravessadas pela gestualidade e pela taticidade, são traços ou rastros de um amplo processo de diálogo das nossas pesquisas artísticas, que se cristalizam agora em formas fixas. Evocam, ao menos para nós, a memória – como suspensão do mundo. A memória do corpo, do gesto, da performance, bem como de processos criativos que ficaram para trás e de pesquisas que tomaram outros rumos, mas que se apresentam aqui por meio de novos questionamentos. De maneira paradoxal, evocam ainda a memória como forma de armazenamento, no caso o armazenamento digital, registrado em sequências de 0 e 1.Parece-nos oportuno trazer o híbrido performance-imagem neste momento, principalmente a partir de suas próprias contradições. Em tempos de isolamento social, a presença mediada pela imagem digital tem tido uma ênfase constante. Não que não tivesse anteriormente, mas o digital tem se tornado cada vez mais o refúgio em que os indivíduos constroem seus esconderijos das imperfeições do mundo físico e do corpo a corpo das relações intersubjetivas, conforme mencionou recentemente Achille Mbembe.Reiteramos, não há melhor momento para pensar a produção de presença mediada pela imagem digital, a qual, por meio da sua matriz binária, generaliza a memória dos corpos, dos gestos, das performances, reduzindo-a às supostas universalidades e sequências numéricas.“Até o outro dia”, como argumenta Mbembe, “[...] é na esfera digital que parecida residir o destino dos conjuntos humanos e da produção material, bem como os seres vivos. [...] Bastava transferir o conjunto de aptidões do ser vivo para um duplo digital que estaria tudo resolvido” (MBEMBE, 2020, online). A generalidade do digital seria capaz de apagar todas as contradições e diferenças. Os corpos, os gestos, as performatividades e suas memórias seriam então pasteurizados para eliminar qualquer resíduo estranho. No entanto, argumenta ele, “não importa o quanto tentemos nos livrar disso, tudo remete, por fim, ao corpo”.Convidamos no ensaio visual Memória do gesto as leitoras e os leitores a percorrerem algumas memórias numéricas de gestos, atos físicos presentificados que buscam tensionar e colocar ruído na assepsia do mundo digital descorporificado que hoje nos engole com seus fluxos imateriais e suas novas formas de vigilância, controle e domesticação social
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2

Mineiro, Daniel, and Paulo Mendes Pinto. "GESTO E MEMÓRIA." Revista Relicário 8, no. 16 (2022): 23–29. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v8n16-2021-200.

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Abstract:
Perceber como se estrutura uma resposta a um apelo não é tarefa fácil. A tradição, fixou uma metafísica, uma dogmática e ritos próprios para que ação seja perfeita, mas será que podemos dizer o mesmo da Era Digital e a propósito dos Graffitis? Os diagnósticos dos filósofos da Pós-Modernidade falam da perda da comunhão, apontam para um automatismo e para uma revitalização do Eu pela força de uma notificação. Sustento a hipótese de que a memória está na base de um gesto performativo, próprio do digital, amainando o cumprir através de uma tradição, que tem matizes próprias.
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3

Caetano, Kati, Márcia Boroski, and Fernando Artur De Souza. "gesto contínuo." Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia 11, no. 24 (2023): e023001. http://dx.doi.org/10.22484/2318-5694.2023v11id5107.

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Abstract:
Este trabalho discute a permanência das fotos em preto e branco em espaços de midiatização recentes e as experiências de espacialidade e temporalidade como grandezas que dão espessura a um fato transformando-o na narrativização da dor, por meio do jornalismo visual. Partimos da ideia do fotográfico dentro da ambiência digital e o tomamos como um modo de constituir simbolicamente uma discursividade visual, suscetível de provocar nas interações dos sujeitos com as imagens e entre si. Para tanto, analisa-se uma série chamada Mothers of Patience, de Fatemeh Behboudi, visando compreender as implicações da figuração da dor por meio das perspectivas teóricas de Didi-Hubeman, Flusser e Agamben, entre outros.
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4

Borges Junior, Eli. "Os novos gestos da política: sobre cidadania e formas estéticas de resistência na era digital." Lumina 12, no. 3 (2018): 74–92. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2018.v12.21571.

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Abstract:
Este artigo pretende apresentar uma discussão sobre a questão do gesto, seu “lugar” e sua “natureza”, no âmbito da política contemporânea. Atravessando concepções sobre o gesto, como as de Giorgio Agamben e Georges Didi-Huberman, partimos da hipótese segundo a qual haveria uma inexorável indissociabilidade entre gesto e política: é pelo gesto, especificamente por sua possibilidade de reunir as dimensões ética e estética, que as formas de cidadania e resistência se tornam um exercício possível e efetivo. Num contexto marcado pela explosão das redes digitais, em que medida se alteram esse “lugar” e essa sua “natureza”, já que o corpo físico, fonte e “forma” primeira do gesto, sugere adquirir uma espécie outra de presença a partir dessas novas tecnologias? Isso significa perguntar: estaríamos diante de uma nova gestualidade, e, por conseguinte, de novas possibilidades de exercício da própria política?
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Gomide Arruda, Juliana. "Palavra Corpo-Gesto como Resitência." Nhengatu 1, no. 6 (2022): 77–105. http://dx.doi.org/10.23925/2318-5023.2022.n6.e60815.

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Abstract:
Este artigo propõe uma reflexão sobre a palavra como mídia no meio digital a partir de uma abordagem fenomenológica de três produtos comunicacionais, consistentes nos perfis no Instagram de Lilia Schwarcz e Debora Diniz e no website Sumaúma, de Eliane Brum e Jonathan Watts. Num mundo saturado de imagens, a corporeidade se perde em prol da iconização, compelindo tudo a se tornar visível. O excesso e a hipervisibilidade resultam no esgotamento do olhar e na crise de visibilidade (BAITELLO JUNIOR, 2014). Como resultado, não vemos ou enxergamos apenas o que as imagens querem nos mostrar. A profusão de imagens é também de palavras, afinal, toda palavra é uma imagem. Abordaremos a palavra como um meio primário de comunicação, uma prática do corpo biológico, social e cultural, que abrange diferentes linguagens cujas articulações se potencializam no digital com o entrelaçamento entre o verbal, o visual e o sonoro. Discutiremos a palavra a partir do conceito universalizante de imagem, em sua função mediadora e seu poder de impacto, para entendê-la como gesto capaz de articular uma liberdade (o que chamaremos de palavra corpo-gesto), com potencial para engajar, predispor ao diálogo e servir como resistência ao entorpecimento, abrindo os olhos para o invisível ou para o que é deliberadamente ocultado pelos arranjos de poder hegemônicos e mediáticos. A fundamentação teórica assenta-se em Aby Warburg, Harry Pross, Norval Baitello Junior e Vilém Flusser.
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6

Gardiner, Edward. "People Power: Supporting activities with a social benefit." Economía Creativa, no. 6 (November 15, 2016): 35–50. http://dx.doi.org/10.46840/ec.2016.06.03.

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Abstract:
Many people around the world are taking action to address the problems that matter to them and their community, from anti-social behaviour to unaffordable healthcare to institutional corruption. Many more people have the potential to make a difference in their community. Their collective knowledge, skills, abilities and personal attributes are the building blocks of social change. While there is a growing emphasis on the role of disciplines such as design, behavioural science and digital technology in social innovation, people need to develop and exchange a range of attributes to understand problems and implement ideas. In this article I review some of the individual and environmental factors that are predictive of creative performance and entrepreneurial success, and highlight areas of opportunity for how to help more people get involved in activities with a social benefit.
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Sondermann, Wolfgang. "Digitale Transformation – eine Chance für uns?" geotechnik 44, no. 2 (2021): 75–76. http://dx.doi.org/10.1002/gete.202170204.

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8

Cooper, Kate, Julia Hillner, and Conrad Leyser. "DARK AGE ROME: TOWARDS AN INTERACTIVE TOPOGRAPHY." Late Antique Archaeology 3, no. 1 (2006): 311–37. http://dx.doi.org/10.1163/22134522-90000047.

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Abstract:
This paper represents a report on work in progress at the University of Manchester’s Centre for Late Antiquity. The goal of our research is to open a new chapter in research on late ancient and Early Medieval Rome, through the systematic collation and diffusion of relatively neglected sources, in particular the Roman gesta martyrum. They are not usually considered as a source for the social history of the city, because of their transparently tendentious character. Yet the gesta are our best witness to the ebullient of the Roman laity, on whose patronage the ecclesiastical hierarchy continued to depend. We hope to make the gesta more widely accessible, and to facilitate their cross-referencing with other kinds of source; our method is to combine the tools of traditional scholarship with contemporary digital technologies, the operation of which we briefly describe here.
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9

Avellaneda Prado, Jaqueline, and Luis Daniel Velázquez Bañales. "La apropiación digital para la movilización social:." Anuario de Investigación de la Comunicación CONEICC, no. XXVIII (December 24, 2021): 42–51. http://dx.doi.org/10.38056/2021aiccxviii469.

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Abstract:
En este artículo presentamos una discusión sobre aproximaciones teóricas para entender a los movimientos sociales digitales a través de la comunicación. Entendiendo a la comunicación como parte de un proceso complejo de distintas prácticas sociales, basamos gran parte del artículo en entender el concepto de apropiación y apropiación digital, los cuales, desde una mirada sociocultural, son el constructo clave para la generación de organizaciones complejas desde internet y las calles. De este concepto, presentamos las categorías y aproximaciones teóricas que han estudiado los distintos movimientos sociales digitales y, por último, proponemos una forma de entender estas mismas como un proceso comunicativo que articula y gesta la organización desde internet hacia las calles.
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10

Salazar Salgado, Luciana. "Guardar o que se move, mover o que se guarda." DAT Journal 8, no. 2 (2023): 172–84. http://dx.doi.org/10.29147/datjournal.v8i2.686.

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Abstract:
Neste artigo, explicita-se a filiação a um desenvolvimento teórico que considera a rubrica “literatura digital” como conceito, discutindo a questão técnica que está no coração de sua legitimidade. O problema da digitalidade é convocado com base numa perspectiva discursivo-midiológica, que opera com a metodologia MO/OM proposta por Régis Debray (2000). Segundo essa perspectiva, a descrição da relação entre a Matéria Organizada e a Organização Materializada possibilita que compreendamos a dinâmica sistêmica em que matrizes de sociabilidade (instituições discursivas) produzem objetos técnicos que funcionam como vetores de sensibilidade (dispositivos que suscitam disposições). Não há neutralidade na técnica: à tecnoesfera corresponde uma psicoesfera, conforme Milton Santos (2000), e o rebatimento entre essas dimensões do vivido produz escapes, derivas, transformações, pois se trata de movimento histórico, socialmente organizado, politicamente disputado. Nesses termos, o Atlas da Literatura Digital Brasileira é visto como um gesto técnico crucial para o gesto epistemológico e político que configura um Observatório.
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