Academic literature on the topic 'GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)'
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Journal articles on the topic "GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)"
Lencioni, Sandra. "Editorial." GEOUSP Espaço e Tempo (Online) 22, no. 3 (December 12, 2018): 480–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.153378.
Full textSilva, Gilcileide Rodrigues da. "ENTREVISTA COM A PROFA. DRA. ANA FANI ALESSANDRI CARLOS, DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)." Revista Contexto Geográfico 6, no. 11 (September 8, 2021): 01–07. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.6i11.12977.
Full textSouza, Marquessuel Dantas de. "O Espaço fora do lugar: Uma suposta Filosofia Geográfica do espaço e do lugar." Geography Department University of Sao Paulo 29 (June 17, 2015): 305. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v29i0.102127.
Full textCorrêa, Roberto Lobato. "Tempo, Espaço e Geografia - um ensaio." Revista Brasileira de Geografia 64, no. 1 (September 2, 2019): 285–94. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n1_285-294.
Full textSilveira, Roberison Wittgeinstein Dias da, and Antônio Carlos Vitte. "A emergência de um novo saber geográfico: o retorno da ciência à filosofia." Sociedade & Natureza 23, no. 1 (2011): 37–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000100004.
Full textSantos, Éder Rodrigues dos. "Por uma pós-geografia de resistência." Revista Eletrônica Casa de Makunaima 3, no. 2 (January 10, 2022): 26–40. http://dx.doi.org/10.24979/makunaima.v3i2.1019.
Full textBastos, José Messias, and João Vitor Sandri Coelho. "Formação socioespacial: a antítese do circulacionismo e do pós-modernismo." PerCursos 23, no. 51 (May 13, 2022): 032–51. http://dx.doi.org/10.5965/1984724623512022032.
Full textTassara, Eda Terezinha de Oliveira. "Psicologia Ambiental e futuro: reflexões geopolíticas sobre Política Ambiental." Psicologia USP 16, no. 1-2 (2005): 261–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642005000100027.
Full textNegri, Sergio Sebastião, and Jeater Waldemar Santos. "Entrevista com Maria Adélia: “A tal Cidade Média sempre foi execrada por mim, pelo direito que tenho de fazê-lo no Brasil, pois criei o monstro!”." Terr Plural 13, no. 3 (2019): 12–25. http://dx.doi.org/10.5212/terraplural.v.13i3.0001.
Full textGoto, Tommy Akira. "Fenomenologia, mundo-da-vida e crise das ciências: a necessidade de uma geografia fenomenológica / Phenomenology, life-world and crisis of sciences: the need for a phenomenological geography." Geograficidade 3, no. 2 (November 17, 2012): 33. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2013.32.a12863.
Full textDissertations / Theses on the topic "GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)"
Lopes, Jecson Girão. "O conhecimento do mundo como geografia filosófica e filosofia geográfica em Immanuel Kant." Pós-Graduação em Geografia, 2018. http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10369.
Full textImmanuel Kant (1724-1804), filósofo que ficou conhecido pela mudança nos rumos do pensamento filosófico ocidental, por aquilo que ele chamou de “despertar do sono dogmático”, ou ainda de “revolução copernicana do pensar”, a filosofia crítica, lecionou geografia na universidade de Königsberg dos anos de 1756, início de sua carreira docente, até 1796, fim de suas atividades oficiais de docência na universidade, perfazendo um total de 49 cursos de geografia ao longo de 40 anos de ensino. A geografia, portanto, passa por todas as etapas de desenvolvimento docente acadêmico e de sua filosofia, desde o período chamado de pré-crítico, antes de 1781, ao período crítico, das críticas da Razão Pura (1781A/1787B), da Razão Prática (1788) e da Faculdade de Julgar (1790), mostrando o papel insubstituível que a geografia teve no desenvolvimento de suas atividades docentes e filosóficas, ao ponto de ser considerada como o conhecimento do mundo sem o qual não se avançava ao filosofar crítico, não escolar, mas esclarecido e mundano, dado espaço-temporalmente. Kant, nesse sentido, desenvolve uma relação estreita entre uma filosofia que se manifesta geograficamente e uma geografia eminentemente filosófica. Assim, a relação entre filosofia e geografia e desta com a filosofia no pensamento do professor de geografia e filósofo de Königsberg, bem como as nuances que dessa relação emergem, é o objetivo central de nossa empreitada investigativa, que será evidenciada pela complexidade que a geografia para Kant vai se tornando ao longo do tempo, por ser a ciência que concatena a relação entre o ser humano e a natureza, fundamentando as relações humano-naturais dentro dos limites das fronteiras do conhecimento científico humanamente válido, o fenomênico, tanto do ponto de vista universal quanto singular. No desenvolvimento da pesquisa, passamos por obras que se estendem dos anos de 1755 ao período pós Terceira Crítica de 1790, mostrando que a relação espaço-temporal, geográfica, natural-humana, do conhecimento do mundo em Kant se estabelece por uma relação dinâmica, que resulta em uma sistematicidade e uma organicidade que é não só mecânico-causal, mas também teleológica, que carece de observação, descrição e explicação, portanto, de uma filosofia geográfica e de uma geografia filosófica, sem a qual não se aprende a filosofar, logo, não se esclarece e não se torna um cidadão geográfico, do mundo.
São Cristóvão, SE
Nunes, João Osvaldo Rodrigues 1965. "Práxis geográfica e suas conjunções /." Presidente Prudente, 2014. http://hdl.handle.net/11449/145522.
Full textResumo: Desde a sua sistematização como ciência, a Geografia, seja através dos diferentes métodos de produção do conhecimento científico, ou das categorias e conceitos delineadores do pensamento geográfico, tem buscado a interdisciplinaridade com as diversas áreas da Geografia Física e da Geografia Humana. Conforme Moreira (2011), essa trajetória de integração foi maior ou menor, de acordo com as fases paradigmáticas que a Geografia tem passado: o paradigma holista da baixa modernidade, o fragmentário da modernidade industrial e o holista da hipermodernidade (ou pós-modernidade). Em todas essas fases, uma das formas de buscar a articulação entre as dinâmicas sociais e a natureza tem sido através do método de pensamento. Desse modo, tomando o método como o vetor de articulação na produção do conhecimento, a presente tese de Livre Docência tem por objetivo refletir sobre as principais referências que tenho utilizado para discutir Geografia, Natureza e Sociedade e suas inter-relações, tomando como base o materialismo histórico e dialético e o pensamento complexo na construção de uma Geografia que caminhe para a conjunção entre os saberes das áreas ambientais (Geografia Física) e das humanidades (Geografia Humana). Como exemplos de articulação entre as dinâmicas da sociedade e da natureza, são apresentados dois estudos de caso, sendo um com os assentados do Assentamento Rural Nova Esperança, localizado no município de Euclides da Cunha - SP, e o outro, com o Sr. Mario Ogassawara, pequeno proprietário rural, cuja propriedade situa-se no município de Álvares Machado - SP...
Abstract: Since its systematization as science Geography has searched interdisciplinary approaches with several areas from Physical and Human Geography by means of the different methods of the scientific knowledge production or by means of categories and concepts that delineate the geographical thought. Moreira (2011) states that this integration trajectory was bigger or lesser accordingly the paradigmatic phases that Geography has passing through: the holistic paradigm of the lower modernity, the fragmentary one of the industrial modernity and the holistic one of the hyper-modernity (or post-modernity). In all of these phases, one way in searching the articulation between the social dynamics and nature has been by the thought method. So, taking the method as the articulation vector in the knowledge production, this thesis intends to meditate about the mainly references I have used to discuss Geography, Nature and Society including its inter-relationships, taking as basis the dialectic and historic materialism and the complexity thought in the construction of a Geography that can walks to merge the knowledges of the environmental areas (Physical Geography) and of the humanities (Human Geography)...
Vargas, Vanilda da Silva 1972, Luciano Félix 1964 Florit, and Universidade Regional de Blumenau Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional. "Instrumentos político-jurídicos do ordenamento jurídico brasileiro reguladores da relaçào entre seres vivos humanos e não humanos sob a perspectiva da promoção do desenvolvimento /." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações FURB, 2014. http://www.bc.furb.br/docs/DS/2014/357775_1_1.pdf.
Full textCollado, Ruano Javier. "Coevolución en la Gran Historia: una introducción transdisciplinar y biomimética a los Objetivos de Desarrollo Sostenible." Faculdade de Educação, 2016. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19497.
Full textApproved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2016-06-16T15:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tesis final Javier Collado Ruano (con acta).pdf: 14215723 bytes, checksum: f2fb9a7ea3297be89b8db1d4ac930830 (MD5)
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CAPES
Resumo: A tese de doutoramento tem como objetivo principal estudar os processos de co-evolução que a vida desenvolve na “Grande História” desde faz bilhões de anos, com a intenção de identificar as suas estratégias e princípios operacionais, para promover alternativas biomiméticas sustentáveis que façam frente à encruzilhada civilizatória que representam os “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável” (ODS) propostos pelas Nações Unidas para o ano 2030. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, descritivo e analítico que unifica, integra e include a história do universo, do sistema solar, da Terra e da vida junto à história do ser humano. Para o desenvolvimento desta “ecologia de saberes”, combina-se a metodologia transdisciplinar com a Teoria da Complexidade com a finalidade de compreender todas as leis físicas que reinam nos diferentes níveis ontológicos da natureza e do universo, assim como os seus correspondentes níveis gnosiológicos do sujeito-observador. As observações mais relevantes mostram que a vida vem desenvolvendo estratégias coevolutivas sustentáveis na natureza desde a sua própria aparição faz uns 3.800 milhões de anos. A discussão teórica tem como resultado a identificação de diferentes princípios operacionais coevolutivos de cooperação ecosistémica que devem ser copiados, emulados e perfeiçoados biomiméticamente para desenvolver processos socioeconómicos humanos mais resilientes e sustentáveis. Para ajudar a alcançar os ODS, aborda-se também a “Educação para a Cidadania Mundial” (ECM) proposta pela UNESCO no marco de ação post-2015 por ser uma ferramenta epistémica transformadora que ajuda a reduzir a imensa pegada ecológica e social atual. As conclusões estão baseadas nos artigos e entrevistas publicadas em “Global Education Magazine”, cujo estudo de caso representa um método de avaliação qualitativa. Em suma, a pesquisa propõe recomendações biomiméticas e transdisciplinares com o objetivo de previr cenários futuros onde a escassez crónica de recursos naturais possa impedir o desenvolvimento humano digno e a proliferação da vida.
Abstract: The main objective of this doctoral thesis is to study the co-evolutionary processes that life has developed over billions of years in the context of “Big History”, with the intention to identify their operational principles and strategies, and to promote sustainable and bio-mimetic alternatives in the wake of the civilizational crossroad represented by the “Sustainable Development Goals” (SDG) proposed by the United Nations for the year 2030. This is a qualitative, exploratory, descriptive, and analytical research that includes, unifies, and integrates the history of the universe, the solar system, Earth and human being history. For the development of this “ecology of knowledge”, trans-disciplinary methodology is combined with the Complexity Theory in order to understand all the physical laws that are at work in the different ontological levels of nature and the universe, as well as their corresponding subject-observer´s cognitive levels. The most important observations show that all forms of life that exist are developing sustainable co-evolutionary strategies in nature since life's first appearance about 3,8 billion years ago. The theoretical discussion has as result the identification of different co-evolutionary operational principles of ecosystem cooperation that must be bio-mimetically copied, emulated, and improved in order to develop more sustainable and resilient human socioeconomic processes. To help in the achievement of the SDG, the research also addresses the “Global Citizenship Education” (GCED) proposed by UNESCO in the post-2015 framework for action to be an epistemic tool that helps to reduce the current, huge, human ecological and social footprint. The conclusions are supported by all data obtained from the study case of “Global Education Magazine”. In summary, this research proposes biomimetic and transdisciplinary recommendations that aim to prevent future scenarios where the chronic shortage of natural resources impedes dignified human development and proliferation of life.
Resumen: La tesis de doctorado tiene como objetivo principal estudiar los procesos de coevolución que la vida desarrolla en la “Gran Historia” desde hace billones de años, con la intención de identificar sus estrategias y principios operaciones, para promover alternativas biomiméticas sostenibles que hagan frente a la encrucijada civilizatoria que representan los “Objetivos de Desarrollo Sostenible” (ODS) propuestos por las Naciones Unidas para el año 2030. Se trata de una investigación cualitativa, de carácter exploratorio, descriptivo y analítico que unifica, integra e incluye la historia del universo, del sistema solar, de la Tierra y de la vida junto a la historia del ser humano. Para el desarrollo de esta “ecología de saberes” se combina la metodología transdisciplinar con la Teoría de la Complejidad con la finalidad de comprender todas las leyes físicas que reinan en los diferentes niveles ontológicos de la naturaleza y del universo, así como sus correspondientes niveles gnoseológicos del sujeto-observador. Las observaciones más relevantes muestran que la vida viene desarrollando estrategias coevolutivas sostenibles en la naturaleza desde su propia aparición hace unos 3.800 millones de años. La discusión teórica tiene como resultado la identificación de diferentes principios operacionales coevolutivos de cooperación ecosistémica que deben ser copiados, emulados y perfeccionados biomiméticamente para desarrollar procesos socioeconómicos humanos más sostenibles y resilientes. Para ayudar a conseguir los ODS, también se aborda la “Educación para la Ciudadanía Mundial” (ECM) propuesta por la UNESCO en el marco de acción post-2015, por ser una herramienta epistémica transformadora que ayuda a reducir la inmensa huella ecológica y social actual. Las conclusiones se apoyan en los artículos y entrevistas publicadas en “Global Education Magazine”, cuyo estudio de caso representa un método de evaluación cualitativo. En suma, la investigación propone recomendaciones biomiméticas y transdisciplinares con el objetivo de prevenir escenarios futuros donde la escasez crónica de recursos naturales impida el desarrollo humano digno y la proliferación de la vida.
Gobbo, Bianchi Agostini. "O CONCEITO DE NATUREZA NO PANTANAL E A FILOSOFIA DE FRIEDRICH NIETZSCHE – CONTRIBUIÇÕES PARA A GEOGRAFIA E SEU ENSINO." Universidade Federal da Grande Dourados, 2012. http://tede.ufgd.edu.br:8080/tede/handle/tede/372.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Based on elements that form the concept of the nature of Friedrich Nietzsche, this dissertation discusses the meaning of the concept of nature that structure the discourse about the Pantanal in textbooks used in teaching Geography in Mato Grosso do Sul. The textbooks examined project an image of Pantanal as something beautiful, or as part of nature and as a natural resource, which emphasizes the elements where vegetation, climate, topography, water. The human element is largely absent, or is something external that generates environmental impacts or exploits its resources. This image of the same thought is criticized by Nietzsche when he deconstructs the notion of universal subject. It is the image of the world built by the contemplative, sovereign, that believes to be in possession of the truth. The language is the metaphysical concept that is used in this construction. In this sense, it is believed to express what he has Pantanal of essential, the nature. What we mean are the main features of this concept, which reverberates in the sense of nature Pantanal currently present in the minds of people: paradise and natural resources. In both human is not nature. It is something exotic and potential wealth. Human, when part of it, is something foreign to the usual sense of human, the civilized and urbanized. This point Nietzsche's critique stands because it will question what is this human, there is no definition, so there is no such nature as defined by us as strange or object.
Com base em elementos que formam o conceito de natureza de Friedrich Nietzsche, esta dissertação problematiza o sentido geral do conceito de natureza que estrutura os discursos sobre o Pantanal nos livros didáticos de Geografia utilizados no ensino em Mato Grosso do Sul. Os livros didáticos analisados projetam uma imagem de Pantanal como algo belo em si, como parte da natureza ou como recurso natural, no qual se destaca sempre os elementos vegetação, clima, relevo, água, etc. O elemento humano é praticamente inexistente, ou é algo externo que gera impactos ambientais ou explora seus recursos. Essa imagem de pensamento é a mesma criticada por Nietzsche quando ele desconstrói a noção de sujeito universal. É a imagem de mundo construída através do olhar contemplativo, soberano, que acredita estar de posse da verdade. A linguagem conceitual metafísica é a que se utiliza nessa construção. Nesse sentido, acredita-se expressar o Pantanal naquilo que ele possui de essencial, ou seja, a natureza. O que queremos indicar são as características principais desse conceito, a qual reverbera no sentido de natureza pantaneira atualmente presente no imaginário das pessoas: paraíso e recursos naturais. Em ambas o homem não é natureza. Ela é algo exótico e potencialidade de riqueza. O homem, quando faz parte dela, é algo estranho ao sentido usual de humano, que somos nós civilizados e urbanizados. Aí a crítica de Nietzsche se destaca, pois ele vai questionar o que é esse humano, que não existe definição, portanto, não existe essa natureza por nós definida como estranha ou como objeto.
Albuquerque, Kassiane Nascimento da Silva. "Paisagem e representação: a Amazônia nos relatos do casal agassiz (1865-1866)." Universidade Federal do Amazonas, 2013. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2787.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This research was conducted with the desire to study Geography as a science able to provide answers to numerous questions and observations made by the nineteenth-century naturalist travelers who passed through the Amazon region, in particular, the observations made by Louis Agassiz Agassiz and his wife Elisabeth who led an expedition to the Amazon between 1865 and 1866. However, using Geography as a science to understand the impressions, this naturalist, a period in which the actual Geography had not yet consolidated their theoretical bases? Therefore this research adhered primarily to perform an elaborate overview of the philosophical which provided a better understanding of the organization and systematization of geographical thought highlighting their precursors as Immanuel Kant, Alexander von Humboldt and Ritter, whereas, after taking possession of this philosophical reading, we sought to discern the influences received these chains in the nascent Geography, in the face of the journey undertaken by Louis Agassiz, whilst grasping their approaches on the multiple landscapes in the Amazon, or the perception of the traveler as the natural and human landscape, responsible for the configuration space explored by the same. Finally, this research attempts to reproduce the path of the traveler, through the preparation of a map that traces the route taken by the Thayer expedition, showing the positions and perceptions geographic traveler along this one-year expedition.
Esta pesquisa foi realizada com o desejo de estudo da Geografia, como ciência, capaz de fornecer respostas a inúmeros questionamentos e observações realizadas pelos viajantes naturalistas do século XIX que passaram pela região Amazônica, em especial, as observações tecidas por Louis Agassiz e sua esposa Elisabeth Agassiz que lideraram uma expedição à Amazônia entre 1865 e 1866. Entretanto, como utilizar da Geografia enquanto ciência para compreender as impressões, desse naturalista, num período em que a própria Geografia ainda não havia consolidado suas bases teóricas? Por isso essa pesquisa se ateve primeiramente a realizar um elaborado apanhado das correntes filosóficas que proporcionaram um melhor entendimento da sistematização e organização do pensamento geográfico destacando-se seus precursores como Emanuel Kant, Alexander Von Humboldt e Ritter, ao passo que, após tomar posse dessa leitura filosófica, buscou-se vislumbrar as influências recebidas por estas correntes na nascente geografia, em face da viagem empreendida por Louis Agassiz, não deixando de apreender suas abordagens sobre as múltiplas paisagens na Amazônia, ou seja, a percepção do viajante quanto a paisagem natural e humana, responsáveis pela configuração do espaço explorado pelo mesmo. Por fim, esta pesquisa tenta reproduzir o caminho percorrido pelo viajante, através da elaboração de um mapa, que traça o caminho percorrido pela expedição Thayer, demonstrando, os posicionamentos e percepções geográficas do viajante ao longo desse um ano de expedição.
Morais, Maria Lucivane de Oliveira. "Do espaço: uma interpretação fenomenológico-existencial a partir de Ser e tempo, de Heidegger." Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2018. http://tede.unioeste.br/handle/tede/3952.
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This dissertation aims to analyze how the philosophy of Martin Heidegger brings real contribution to the thinking that considers space from the phenomenological-existential bases. His work is in direct conflict with the traditional understanding brought by regional ontologies and empirical sciences (especially the Geography that defines it by means of physical dimensions, by the way it is used by the man who inhabits it, attributing to it uses and values ). Although in the course of his work the philosopher recognizes the coherence of such definitions, his contribution focuses on showing that space is to be understood primarily as a constitutive experience of human existence in the face of its being-there situation (Dasein) . The methodology adopted was based on bibliographical research in Being and Time (1927), in commentators and other authors, allowing to present the considerations of this dissertation in two parts. In the first one, important concepts appear that allowed to situate the proposed study in relation to Being and time, understanding the Heideggerian project and the necessary course so that it was possible to put the question for the being, or rather, for the sense of being that was trivialized by tradition, as well as the subsidies necessary for an appropriated understanding of space. In the second part, we discussed how space was treated in the light of the understandings made possible by Heidegger's existential phenomenology. For this, it was necessary a reconstruction of the concept of space, objectively treated by the regional ontologies, especially, by the Geography that took it for itself when separating itself from the Philosophy in the course of century XIX when it was constituted like autonomous science, however, still requires aid of philosophers to weave their conceptual bases, which justifies the elaboration of this dissertation in which the important contributions of Heidegger were presented. Among the results obtained, we can emphasize that being-there is an open project whose only determination is its possibility of being. Space, while spatiality is a constitutive moment of being-there, being experienced phenomenally, opening itself to the multiple possibilities of being, that is, it is the field of play of being-in-the-world that has always been abruptly launched , without there being determinations, but possibilities to execute its existential project and to delineate the very meaning of its existence. Space is regarded as constitutive of the world; however, being-there and world can not be understood as two distinct entities, as if they were one within the other, as proposed in Geography, but as a single ontological unit that is clearly expressed in the term being-in-the-world. It is concluded, therefore, that before we think of a merely utilitarian space, integrated into a globalized network and / or configured by capital, it is necessary to recognize that it will be in existentially experienced ("lived") space that the being-there is understood , in the average everyday life "appears" along with other beings-there and intramundane beings, establishing certain behaviors in relation to those who come to meet them, appropriating themselves ontologically of the world and constituting new fields of meaning for their being.
Esta dissertação tem por objetivo analisar como a filosofia de Martin Heidegger traz real contributo ao pensamento que considera o espaço a partir de bases fenomenológico-existenciais. Sua obra trava um embate direto com a compreensão tradicional trazida pelas ontologias regionais e ciências empíricas (especialmente, a Geografia que o define por meio de dimensões físicas, pelo modo como é utilizado/ocupado pelo homem que nele habita, atribuindo-lhe usos e valores). Embora ao longo de sua obra o filósofo reconheça a coerência de tais definições, sua contribuição centra-se em mostrar que o espaço deve ser compreendido, primariamente, como uma experiência constitutiva da existência humana em face de sua situação de ser-aí (Dasein). A metodologia adotada baseou-se em pesquisa bibliográfica em Ser e tempo (1927), em comentadores e outros autores, permitindo apresentar as considerações dessa dissertação em duas partes. Na primeira, aparecem importantes conceitos que permitiram situar o estudo proposto em relação a Ser e tempo, compreendendo o projeto heideggeriano e o percurso necessário para que fosse possível recolocar a pergunta pelo ser, ou melhor, pelo sentido do ser que fora trivializado pela tradição, assim como, os subsídios necessários para uma compreensão reapropriada de espaço. Na segunda parte, discutiu-se sobre o modo como o espaço foi tratado à luz das compreensões possibilitadas pela fenomenologia-existencial de Heidegger. Para isso, foi necessária uma reconstrução do conceito de espaço, tratado objetivamente pelas ontologias regionais, especialmente, pela Geografia que o tomou para si ao separar-se da Filosofia no decorrer do século XIX quando se constituiu como ciência autônoma, entretanto, ainda requer auxílio de filósofos para tecer suas bases conceituais, o que justifica a elaboração dessa dissertação na qual foram apresentadas as importantes contribuições de Heidegger. Dentre os resultados obtidos, podemos ressaltar que ser-aí é um projeto aberto cuja única determinação é sua possibilidade de poder ser. O espaço, enquanto espacialidade é um momento constitutivo do ser-aí, sendo experimentado fenomenalmente, se abrindo para as múltiplas possibilidades do existir, ou seja, é o campo de jogo do ser-no-mundo que desde sempre e de forma abrupta é lançado, sem que hajam determinações, mas possibilidades para executar seu projeto existencial e delinear o próprio sentido de sua existência. O espaço é apontado como constitutivo do mundo, entretanto, ser-aí e mundo não podem ser compreendidos como dois entes distintos, como se estivessem um dentro do outro, como é proposto na Geografia, mas, como uma única unidade ontológica que é claramente expressa no termo ser-no-mundo. Concluí-se, portanto, que antes de pensarmos em um espaço meramente utilitário, integrado a uma rede globalizada e/ou configurado pelo capital, é preciso reconhecer que será no espaço vivenciado existencialmente (“vivido”), que o ser-aí se compreende, na cotidianidade mediana “aparece” junto com outros seres-aí e entes intramundanos, estabelecendo determinados comportamentos em relação àqueles que vêm ao seu encontro, apropriando-se ontologicamente do mundo e constituindo novos campos de sentido para seu ser.
Fernandes, Paulo Irineu Barreto. "Uma geofilosofia do cotidiano e dos lugares: modernidade e representações no (e do) trem de passageiros na região do Triângulo Mineiro." Universidade Federal de Uberlândia, 2015. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16007.
Full textNesta tese, propõe-se uma introdução à geofilosofia, entendida como uma filosofia da relação entre o sujeito, o lugar e o cotidiano, no contexto da modernidade. A princípio, são apresentados os entendimentos a partir dos quais os pesquisadores lidam com o termo geofilosofia , para então ser introduzida a concepção da palavra que interessa a esta pesquisa, bem como a sua fundamentação teórico-metodológica. No seu aspecto prático, a pesquisa investiga um fenômeno em particular: o período em que a região do Triângulo Mineiro contou com o trem de ferro de passageiros, que operou na região durante o período de um pouco mais de um século (1889 a 1997). Por ocasião de sua instalação, o trem de ferro alterou a paisagem e os lugares, modificando velhas relações de convivência e possibilitando o surgimento de novas relações e de um novo modo de vida que, com o passar do tempo, e não sem contradições, deixou de ser novo e estranho, para ser incorporado ao dia-a-dia da região. Um aspecto específico deste processo interessa especialmente, a saber: passado um século desde a sua instalação, o trem de ferro de passageiros deixou a região. O objetivo é discorrer sobre as representações e repercussões objetivas e subjetivas da interrupção do transporte de passageiros em linhas férreas nas localidades da região do Triângulo Mineiro. As inferências encontradas, a partir da consulta a documentos, textos e diálogos com pessoas que viveram o cotidiano do trem de ferro na região, revelam que há uma dívida, nem sempre reconhecida, das localidades estudadas para com o trem de ferro de passageiros e para com as pessoas que fizeram parte do seu cotidiano. Faz-se presente neste trabalho, também, uma abordagem global da relação entre o sujeito, o lugar e o mundo. Conclui-se que o mundo globalizado sufoca o lugar e a pessoa humana e, ao mesmo tempo e dialeticamente, oprime a pessoa e, por isso, também sufoca o lugar. No entanto, evidencia-se que, por mais totalizadora que seja, a modernidade não consegue ser absoluta e sempre deixa um lugar para o resíduo. Essa é uma das faces da modernidade, que a geofilosofia, neste estudo, enumera.
Mestre em Geografia
Books on the topic "GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)"
1956-, Warf Barney, and Arias Santa, eds. The spatial turn: Interdisciplinary perspectives. New York: New York, 2008.
Find full textde Oliveira Mello, Márcia Cristina. Produção intelectual de Amélia Americano Domingues de Castro (1920-2020): contribuição ao ensino e à Didática da Geografia. Ludomedia, 2022. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.12.2022.e737.
Full textMilton Santos e o Brasil. Perseu Abramo, 2004.
Find full textBook chapters on the topic "GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)"
PEREIRA, Rogério Amaral. "GEOGRAFIA: MITO, LINGUAGEM E RELIGIÃO." In Filosofia: os desafios do pensar - Volume 4, 27–48. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240516512.
Full textConference papers on the topic "GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)"
Serrano, Eliane Patrícia Grandini. "A cultura muralista na América Latina: os painéis de Di Cavalcanti e a técnica do mosaico." In Encontro de História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2008. http://dx.doi.org/10.20396/eha.4.2008.4090.
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