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1

Wirth, Jason M. "Gays / Justice." Social Philosophy Today 4 (1990): 434–36. http://dx.doi.org/10.5840/socphiltoday1990456.

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2

Tanesini, Alessandra. "Genes and gays." Philosophers' Magazine, no. 11 (2000): 51–52. http://dx.doi.org/10.5840/tpm20001124.

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3

Lynch, Frederick R. "Non-Ghetto Gays:." Journal of Homosexuality 13, no. 4 (July 10, 1987): 13–42. http://dx.doi.org/10.1300/j082v13n04_02.

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4

Shapiro, Michael. "Gays and Lesbians." American Speech 65, no. 2 (1990): 191. http://dx.doi.org/10.2307/455542.

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5

Nunan, Richard. "Militant Gays, Gays in the Military, and Privacy as Social Freedom." Law and Philosophy 13, no. 4 (November 1994): 481. http://dx.doi.org/10.2307/3504963.

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6

Nunan, Richard. "Militant gays, gays in the military, and privacy as social freedom." Law and Philosophy 13, no. 4 (November 1994): 481–92. http://dx.doi.org/10.1007/bf02350480.

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7

Lewis, Gregory, Brian McNaught, James D. Woods, Jay H. Lucas, and Stephen Leinen. "Gays and the Workplace." Public Administration Review 55, no. 2 (March 1995): 201. http://dx.doi.org/10.2307/977186.

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8

Dawkins, Alistair. "Health discrimination against gays." Nursing Standard 6, no. 51 (September 9, 1992): 42. http://dx.doi.org/10.7748/ns.6.51.42.s46.

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9

Jacquemont, Guillaume. "Parents gays, enfants heureux ?" Cerveau & Psycho N° 95, no. 1 (January 1, 2018): 11b. http://dx.doi.org/10.3917/cerpsy.095.0011b.

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10

Jenks, R. J. "Nongays' Perceptions of Gays." Sexual Abuse: A Journal of Research and Treatment 1, no. 1 (January 1, 1988): 139–50. http://dx.doi.org/10.1177/107906328800100110.

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Newmanxy, Bernie Sue. "Lesbians, Gays and Religion." Journal of Lesbian Studies 6, no. 3-4 (October 21, 2002): 87–98. http://dx.doi.org/10.1300/j155v06n03_08.

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Foster, Sandra Jean. "Rural Lesbians and Gays." Journal of Gay & Lesbian Social Services 7, no. 3 (November 1997): 23–35. http://dx.doi.org/10.1300/j041v07n03_03.

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Morrow, Deana F. "Older Gays and Lesbians." Journal of Gay & Lesbian Social Services 13, no. 1-2 (August 3, 2001): 151–69. http://dx.doi.org/10.1300/j041v13n01_11.

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14

Jenks, Richard J. "Nongays' perceptions of gays." Annals of Sex Research 1, no. 1 (1988): 139–50. http://dx.doi.org/10.1007/bf00852887.

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Norris, Pippa, and Ronald Inglehart. "God, Guns and Gays." Public Policy Research 12, no. 4 (February 2006): 224–33. http://dx.doi.org/10.1111/j.1070-3535.2005.00406.x.

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Goh, Debbie. "It's the Gays' Fault." Journal of Communication Inquiry 32, no. 4 (June 13, 2008): 383–99. http://dx.doi.org/10.1177/0196859908320295.

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17

Altman, D. "Global Gaze/Global Gays." GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies 3, no. 4 (January 1, 1997): 417–36. http://dx.doi.org/10.1215/10642684-3-4-417.

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Gomes, Joao Antonio Smania, and Zeno Carlos Tesser Junior. "Experiências de médicos de família e comunidade no cuidado com a saúde de pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, no. 44 (March 4, 2022): 2407. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2407.

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Abstract:
Introdução: A comunidade lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e suas particularidades associadas à saúde foram ignoradas por muitos anos. Embora a homossexualidade e a transexualidade não sejam mais consideradas doenças, ainda prevalece marginalização de muitas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais a nível sócio-econômico-cultural e de acesso aos serviços de saúde. No que tange ao acesso à saúde, o primeiro contato do paciente Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais dentro do sistema de saúde pode ser através do médico de família e comunidade. Objetivo: Analisar as experiências dos médicos de família e comunidade no atendimento às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção básica da rede municipal de saúde em uma cidade no Sul do Brasil. Métodos: Desenvolveram-se dois grupos focais (13 profissionais no total), um deles constituído de seis médicos de família e comunidade autodeclarados heterossexuais e cisgêneros e outro grupo constituído de sete médicos de família e comunidade autodeclarados lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, em julho de 2019. Resultados: Os participantes consideraram importante a temática da saúde lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção primária, embora ela tenha sido pouco explorada nos seus cursos de graduação. Relataram que as principais demandas dos pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são as de saúde mental, violência e infecções sexualmente transmissíveis. Apontaram que possuem dificuldades em abordar questões que envolvem sexualidade e identidade de gênero em suas consultas. Conclusões: Os resultados reforçam a necessidade de os médicos de família e comunidade conhecerem especificidades da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Sugere-se que a temática da saúde da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seja mais ensinada nos cursos de graduação em Medicina.
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19

Gomes, Romeu. "Participação dos movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 6 (June 2021): 2291–300. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021266.21972019.

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Abstract:
Resumo Desde o início do século XX, os movimentos sociais desenvolvem ações isoladas ou alinhadas para promover o direito de gays e lésbicas à saúde. Este artigo explora a participação de movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas a partir da perspectiva de enquadramento dos movimentos sociais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, bem como uma análise de quadros das discussões encontradas nos artigos selecionados, logo constitui um ensaio bibliográfico. Com relação aos resultados, a literatura revela alinhamento entre direitos sociais e ativismo contra a Aids, com ressonâncias na melhoria do acesso à saúde de gays e lésbicas. Conclui-se que, embora a participação dos movimentos sociais na luta pelo direito de gays e lésbicas à saúde tenha começado no início do século passado, não se pode dizer, agora no final da segunda década do século XXI, que os resultados foram inteiramente sólidos. Em síntese, destaca-se que: (1) em algumas sociedades, as reivindicações dos movimentos sociais foram transformadas em agendas políticas, enquanto em outras foram feitas concessões precárias em relação aos direitos de gays e lésbicas; e (2) ainda não existe a aceitação do direito de gays e lésbicas à sexualidade.
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20

Botna, Kevan, Kevan Botha, and Sheila Lapinsky. "Making Gays and Lesbians Visible." Agenda, no. 26 (1995): 33. http://dx.doi.org/10.2307/4065918.

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Ocasio, Rafael. "Gays and the Cuban Revolution." Latin American Perspectives 29, no. 2 (March 2002): 78–98. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x0202900205.

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McPheeters, Martha. "Gays to Marry? Let's Not!" Journal of Lesbian Studies 3, no. 1-2 (January 1999): 197–203. http://dx.doi.org/10.1300/j155v03n01_22.

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Nevins, A., and D. Vining. "Turnabout: Gays in Their Nineties." Gerontologist 34, no. 2 (April 1, 1994): 282. http://dx.doi.org/10.1093/geront/34.2.282.

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Kadir, Shaira, and Joanna Tidy. "Gays, Gaze and Aunty Gok." Feminist Media Studies 13, no. 2 (May 2013): 177–91. http://dx.doi.org/10.1080/14680777.2011.604342.

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White, Mimi Rondenet. "AIDS Prevention in Adolescent Gays:." Journal of Gay & Lesbian Psychotherapy 1, no. 4 (October 11, 1991): 115–18. http://dx.doi.org/10.1300/j236v01n04_07.

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Epstein, Robert. "Do Gays Have a Choice?" Scientific American Mind 17, no. 1 (February 2006): 50–57. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamericanmind0206-50.

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Epstein, Robert. "Do Gays Have a Choice?" Scientific American Mind 20, no. 3 (May 2009): 62–69. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamericanmind0509-62.

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28

Reasons, Charles E., and Quentin Hughson. "Violence Against Gays and Lesbians." Journal of Offender Rehabilitation 30, no. 1-2 (June 20, 2000): 137–59. http://dx.doi.org/10.1300/j076v30n01_09.

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29

MOHR, RICHARD D. "AIDS, GAYS, AND STATE COERCION." Bioethics 1, no. 1 (January 1987): 35–50. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8519.1987.tb00003.x.

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Gomes, Hiago Veras, Ludgleydson Fernandes De Araújo, Ana Gabriela Aguiar Trevia Salgado, Lorena Alves De Jesus, Luciana Kelly Da Silva Fonseca, and Mateus Egilson Da Silva Alves. "Envelhecimento de homens gays brasileiros." Psychologica 63, no. 1 (July 28, 2020): 45–64. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_63-1_3.

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Abstract:
O presente artigo objetivou analisar as representações sociais de homens gays brasileiros sobre a velhice LGBT, com base na Teoria das Representações Sociais. Foi utilizada uma entrevista semiestruturada realizada com homens gays residentes de todo o Brasil. Utilizou-se a Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e a Análise Prototípica para a análise das representações apreendidas. Os resultados obtidos demonstram o enraizamento das representações em aspectos negativos da velhice e a negação da sexualidade nessa fase da vida, onde estes reforçam o preconceito e corroboram com a dupla discriminação vivenciada por idosos LGBTs.
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31

Fejes, Fred. "Gays, Lesbians, and the Media:." Journal of Homosexuality 21, no. 1-2 (May 13, 1991): 261–78. http://dx.doi.org/10.1300/j082v21n01_15.

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32

Jacobs, Mary Ann, and Lester B. Brown. "American Indian Lesbians and Gays." Journal of Gay & Lesbian Social Services 6, no. 2 (May 13, 1997): 29–41. http://dx.doi.org/10.1300/j041v06n02_04.

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Rohde, Achim. "Gays, Cross-Dressers, and Emos." Journal of Middle East Women's Studies 12, no. 3 (November 2016): 433–49. http://dx.doi.org/10.1215/15525864-3637642.

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34

Blackwell, Christopher W., Janice L. Ricks, and Sophia F. Dziegielewski. "Discrimination of Gays and Lesbians." Journal of Health & Social Policy 19, no. 4 (November 30, 2004): 27–43. http://dx.doi.org/10.1300/j045v19n04_02.

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Biruk, Cal (Crystal). "“Fake Gays” In Queer Africa." GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies 26, no. 3 (June 1, 2020): 477–502. http://dx.doi.org/10.1215/10642684-8311814.

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Abstract:
Drawing on work with a Malawian LGBTI-rights nongovernmental organization (NGO), this article’s entry point is the “fake gay,” a person who, according to state political discourse and news media, allegedly fakes a marginalized sexual identity to gain access to foreign resources channeled through NGOs. For LGBTI-identified persons in the NGO’s orbit, meanwhile, fake gays—infiltrating inauthentic gays—breed fear and resentment amid circuits of scarce resource distribution and homophobia. This mythologized figure, rooted in racialized arbitrations of fake or real, sincere or cunning, reveals NGOs, dismissed in critical scholarship as “unqueer”—for spreading homonationalism, sapping radical agendas by institutionalizing liberal human rights frameworks, and smuggling in Euro-American logics of sexual modernity—to be unlikely sites of queer complexity. Reading NGO spaces as customary forms and drawing on discourse analysis and ethnographic vignettes, the author shows how ritualized practices associated with audit culture in aid economies (monitoring and evaluation, paperwork, counting) operate as queer sites of multiplying possibilities and emergences. Rather than expose faking as duplicity or insincerity, the author argues that faking and normalizing practices rooted in logics of standardization, quantification, and replicability are co-constitutive. In addition to proposing the fake gay as a mode of theory that draws attention to (queer) world-making practices within postcolonial aid geographies, this article broadens understandings of the (queer) customary beyond narrowly defined cultural practices such as customs, rituals, and traditions.
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36

King, Michael. "Gays, lesbians and their therapists." Journal of Psychosomatic Research 36, no. 3 (April 1992): 294–95. http://dx.doi.org/10.1016/0022-3999(92)90106-c.

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Foe, Bertrand. "Rencontres gays sur Internet au Cameroun et sécurisation des couples gays dans les familles." Chimères 92, no. 2 (2017): 50. http://dx.doi.org/10.3917/chime.092.0050.

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Maljevac, Simon, Roman Kuhar, and Alenka Švab. "Tiha generacija: istospolno usmerjeni starejši." Socialno delo 61, no. 1 (March 31, 2022): 61–76. http://dx.doi.org/10.51741/sd.2022.61.1.61-76.

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Abstract:
Older gays and lesbians are one of the most invisible social groups as they experience “double invisibility”: in Western societies that celebrate youth, they are invisible as older and as older homosexuals. Existing research shows a different structure of social networks of older gays and lesbians compared to older heterosexuals, it points to fears of discrimination in care activities and feelings of exclusion from the LGBT community, which, like society at large, is defined by youth. This exploratory study for Slovenia identifies similar trends, with the key problem being the tension between an individual's stigmatized homosexual identity, which the elderly still mostly hide, and the LGBT community, which is not inclusive for older gays and lesbians. The purpose of the research was to identify key characteristics of everyday life of older gays and lesbians in the period before the existence of activism in Slovenia and the characteristics of the current position of older gays and lesbians in the LGBTIQ + community and society at large.
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Rudy, Rudy. "THE DEPICTION OF HOMOSEXUALITY IN AMERICAN MOVIES." Jurnal Humaniora 28, no. 1 (June 4, 2016): 59. http://dx.doi.org/10.22146/jh.v28i1.11502.

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Abstract:
This study focuses on the depiction of homosexuality in American films. It is intended to identify the images of gays depicted in American films as well as the characteristics of American gay movies. It incorporates library research by applying an analytical descriptive approach in analyzing the data. The symbol and reflective theory is used to analyze 18 American movies and 14 gay films from other countries in the early 2000s. It shows that gay films can attract audiences by describing gays as the objects for laughs; gays revealing their sexual identities; sexual scenes of gays; masculine gay men; and violence in gay life. They appear in genres like drama, comedy, romance, detective, western, and horror/mystery with two images of gay people shown in American gay movies; they are the portrait of gays as a minority and the pessimism. However, it also shows that some American gay films picture good gay life, happy gay couples, gay marriage, etc.
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40

Sri Widari. "Konformitas Gender: Kaum Gay di Ruang Publik Syariah." Jurnal Anifa 2, no. 1 (December 14, 2021): 30–39. http://dx.doi.org/10.32505/anifa.v2i1.3547.

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Abstract:
Culturally the gay phenomenon has existed in the historical record of culture in Indonesia. The spread of gays in the country will continue to grow, not even closing the possibility of venturing into sharia circles, including Aceh. The existence of gay people in Langsa city caused a variety of strong reactions in the community. The phenomena ultimately force gays to camouflage in people's lives with conformity that is played slickly and massively. This research is intended to obtain answers about gay conformity in interacting in the sharia earth of Langsa City. Using qualitative descriptive measures, it was found that most gays in Langsa City always strive to demonstrate gender conformity to hide their true identity from the wider community. This is done to realize a sense of security and as a existed self-protection against discriminate people of Langsa City who uphold the values of Islamic sharia. So that with the gender conformity carried out by gays in Langsa city will create a calm because gays will feel protected from all prejudices and suspicions of the community.
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Pereira, Bill, Eduardo André Teixeira Ayrosa, and Sayuri Ojima. "Consumo entre gays: compreendendo a construção da identidade homossexual através do consumo." Cadernos EBAPE.BR 4, no. 2 (June 2006): 01–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512006000200002.

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Abstract:
Um dos segmentos que mais têm se projetado no cenário brasileiro é o dos homossexuais. Apesar dessa crescente visibilidade, são quase inexistentes os estudos que procuram compreender a forma como os gays¹ interagem com o mundo dos produtos. Este estudo tem o objetivo de observar a subcultura gay e explorar as mudanças que ocorrem nos hábitos de consumo dos gays durante o rito de passagem da "saída do armário". Essa análise é crucial para se compreender a construção da identidade homossexual. Entrevistas em profundidade foram realizadas com 10 gays residentes no Rio de Janeiro entre outubro de 2004 e janeiro de 2005. Os resultados sugerem que: • os gays interagem com produtos e marcas durante a construção da identidade homossexual; e • os sujeitos utilizam os produtos numa estratégia de negação, camuflagem e reforço dessa identidade.
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Duarte, Gustavo, and Fernando Seffner. "Homens gays e a erótica do envelhecimento." Revista Kairós : Gerontologia 19, Especial22 (January 30, 2016): 365–86. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2016v19iespecial22p365-386.

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Abstract:
O acompanhamento dos encontros de um grupo de homens gays mais velhos e as inserções pontuais em uma sauna/videolocadora, que promove a aproximação entre homens gays mais velhos e uma diversidade de parceiros na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil, entre 2009 e 2012, fornecem elementos para discutir questões na conexão envelhecimento e erotismo. Por erótica do envelhecimento, entendemos um conjunto de estratégias de que lançam mão os homens gays mais velhos, no sentido de manter em aberto possibilidades de vida amorosa e sexual.
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Collado, María Del Carmen. "Rodrigo Laguarda, De sur a norte. Chilangos gays en Toronto, México, Instituto Mora, 2014, 93 p." Relaciones Estudios de Historia y Sociedad 37, no. 145 (June 10, 2016): 317. http://dx.doi.org/10.24901/rehs.v37i145.34.

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Lino Plata, Daniel, and Iker González-Allende. "Hombres gays y homoafecto: Masculinidades gays alternativas en /Hombres de verdad/ (2020), de Alberto Marcos." Estudios LGBTIQ+, Comunicación y Cultura 2, no. 2 (December 22, 2022): 25–34. http://dx.doi.org/10.5209/eslg.82278.

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Abstract:
Este artículo analiza la representación de las masculinidades gays en el libro de relatos Hombres de verdad (2020), del escritor español Alberto Marcos. El libro manifiesta las tensiones existentes entre el modelo tradicional de masculinidad y la alternativa de una masculinidad fundada en el homoafecto, la intimidad y la expresión emocional entre hombres gays. Así, aunque hay personajes que se rigen por el éxito profesional, la reputación, el reconocimiento social, la apariencia masculina y heteronormativa, y el sexo esporádico, prevalece el paradigma alternativo afectivo. En su mayoría, los personajes muestran predilección por conexiones más profundas en sus relaciones amorosas y de amistad, valorando el ser escuchados y comprendidos. Se rompe así el estereotipo del hombre gay promiscuo que solo busca sexo, pero también se critica el modelo homonormativo que pretende crear una homosexualidad respetable siguiendo los parámetros heterosexuales. La obra de Marcos revela la necesidad de incluir a los hombres gays en los estudios de masculinidades al regirse por diversos modelos de masculinidad. Al mismo tiempo, cuestiona la concepción tradicional de lo que implica ser un «hombre de verdad» al manifestar cómo la sensibilidad y los afectos constituyen una parte imprescindible de toda masculinidad.
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Silva, Juliane Costa, and Jane Adriana Vasconcelos Pacheco Rios. "Jovens gays na escola: masculinidades, infância e narrativas." Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 4, no. 11 (June 20, 2019): 558. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2019.v4.n11.p558-572.

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Abstract:
O artigo apresenta histórias de escolarização de estudantes gays, especificamente, as marcas da infância e as questões das masculinidades vivenciadas nos espaços formativos da escola e da família. Trata-se de uma pesquisa narrativa, cuja opção metodológica inspirou-se nos estudos da História oral, utilizando as entrevistas narrativas como dispositivo de recolha das histórias de vida. Os entrevistados foram seis estudantes gays do ensino médio de uma escola pública estadual, situada no interior da Bahia. O estudo revelou que os jovens gays reconstroem suas histórias de escolarização, em um processo de investigação-formação de si, ampliando os modos como se perceberam na infância, a partir das relações construídas na família e fortalecidas nas relações interpessoais com os colegas da escola que, através de apelidos pejorativos e de exigências para atender a um padrão de masculinidade hegemônica, acabam violentando os corpos infantis gays.
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Gomes, Romeu. "Narrativas do movimento homossexual brasileiro sobre a saúde de gays e lésbicas." Ciência & Saúde Coletiva 27, no. 2 (February 2022): 555–65. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022272.05062021.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se analisar narrativas de representantes de grupos gays e de lésbicas sobre a saúde. Com tal análise, pretende-se contribuir para o deslocamento da associação doença/gays e lésbicas para a dimensão da atenção integral à saúde, equilibrando o tema HIV/AIDS e a emergência de necessidades de saúde desses atores. A abordagem deste estudo é caracterizada como de natureza qualitativa, utilizando o método de narrativas, com perspectiva hermenêutica e referenciais de estudos que utilizam narrativas na análise de movimentos sociais. Entre os resultados, destacam-se identidades coletivas e emergem a pluralidade de ações e necessidades de saúde voltadas para gays e lésbicas. Concluiu-se que as narrativas se deslocam da associação AIDS/homossexualidade, passando pela demarcação das diferenças de necessidades de saúde entre gays e lésbicas, chegando a demandas que colocam os grupos como protagonistas ou coadjuvantes nas ações de saúde.
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Mickens, Ed. "Gays and Lesbians in the Workforce." Business Ethics: The Magazine of Corporate Responsibility 4, no. 4 (1990): 21–23. http://dx.doi.org/10.5840/bemag19904437.

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Amazonas, Maria Cristina Lopes de Almeida, Hugo Vasconcelos Veríssimo, and Gilclécia Oliveira Lourenço. "A adoção de crianças por gays." Psicologia & Sociedade 25, no. 3 (2013): 631–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822013000300017.

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Abstract:
Investigou-se, utilizando uma entrevista semiestruturada, a experiência de três homens que se assumem como gays¹ e têm filhos adotivos. Todos possuem nível superior de escolaridade. As entrevistas foram transcritas literalmente e submetidas à Análise de Conteúdo, resultando em três temas: desejo de se tornar pai; construção do sentimento de paternidade; segredos e revelações. Os resultados mostram que desejar ter um filho, ser capaz de amá-lo e se responsabilizar por ele não estão sujeitos a nenhuma orientação sexual, nem se restringem a um desejo de normalização. A construção do sentimento de paternidade tanto pode acontecer no contato diário com a criança, quanto desde o primeiro momento em que a veem. O relacionamento com o filho sofre influência da relação que eles possuem com a própria sexualidade, omitindo sua orientação sexual ou revelando-a.
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Osganian, Patricia, and Renaud Epstein. "Techno : le rôle des communautés gays." Mouvements 42, no. 5 (2005): 22. http://dx.doi.org/10.3917/mouv.042.0022.

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Lopes, Oscar Guilherme. "Gays afeminados ou a poluição homoerótica." Revista Periódicus 1, no. 7 (May 18, 2017): 405. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i7.22287.

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Abstract:
O presente trabalho procura levantar alguns questionamentos a respeito da noção de heteronormatividade, ou seja, a ideia de que os seres humanos são naturalmente heterossexuais e devem se comportar de acordo com uma concepção binária de gêneros, na qual as mulheres são “femininas” e os homens, “masculinos”. Para tanto, aborda questões que dizem respeito aos chamados gays afeminados (ou efeminados), aqueles que não se enquadram nos padrões da heteronormatividade masculina, são alvo preferencial do preconceito, sofrem mais violência homofóbica e são discriminados inclusive por outros homossexuais. Uma das propostas deste artigo é denunciar o preconceito contra gays afeminados e questionar a raiz dos desejos e preferências sexuais, desmistificando a ideia de que a rejeição contra homens considerados ‘femininos’ seja simplesmente uma questão de gosto pessoal. Por causa da relação que culturalmente se faz entre ser mulher e feminina (a condição feminina considerada como algo inferior e indesejável) e ser homem e masculino (a masculinidade vista como uma característica de força e superioridade), a hierarquização desses papéis sociais traz privilégios para os homens, sobretudo aqueles que se encaixam nos padrões preestabelecidos pela heteronormatividade cis.<div> </div>
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