Academic literature on the topic 'French Interlinear translations'

Newer and newer Bible translations from original languages tend to appear regularly. Their authors pursue a plethora of strategies, from interlinear to philological to dynamic ones, taking as the source text not only the Hebrew, but also the Greek canon. Since the 1980s, the books of the Greek Bible have been translated into German, English, Italian, Spanish and French; ten years ago, this group was comple­mented by the Polish rendering made by Rev. Prof. Remigiusz Popowski. Though enthusiastically received, the text was not much researched. This article is intended to make up for this paucity and present the Polish text of the Septuagint from the perspective of its bibliological process and that of descriptive translation studies: a brief account of its historical background, the author of the translation, a record of editions and the significance for the Polish biblical milieu is followed by a closer analysis and exemplification of strate­gies and techniques adopted by the author.

Neste texto, apresentamos uma análise genética preliminar do manuscrito de tradução do imperador D. Pedro II de uma fábula de Charles Naudin intitulada “Le loup philosophe” (BELLEMIN-NOËL, 1993; BIASI, 1997), bem como um exame da situação histórica que envolve esse manuscrito e sua tradução (EVEN-ZOHAR, 1990; LEFEVERE,1992). Assim, procuramos aclarar alguns aspectos relativos à situação de produção do manuscrito, considerando-os em sua complexidade, inseridos em seu contexto sócio-histórico-cultural e levando em conta o enredado jogo de relações envolvendo o imperador, seu meio, suas relações e sua atividade tradutória. Este manuscrito foi encontrado no arquivo do IHGB, no Rio de Janeiro, e consta de um folheto impresso com a fábula em francês de Charles Naudin e a tradução manuscrita interlinear do imperador. Até o momento, o texto fonte não foi encontrado publicado em livro, e nem mesmo a Biblioteca Nacional da França possui referências sobre o mesmo. Pesquisas em várias fontes revelaram que D. Pedro II conheceu Naudin, biólogo francês de renome, em 1887, durante uma de suas viagens à Europa, mais explicitamente em Antibes, no sul da França, e que os dois intelectuais mantiveram uma relação de amizade que se prolongou até os anos de exílio do imperador na França.