Journal articles on the topic 'Focal Adesion'

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1

Han, Jingjing, Keng-Hui Lin, and Lock Yue Chew. "Study on the regulation of focal adesions and cortical actin by matrix nanotopography in 3D environment." Journal of Physics: Condensed Matter 29, no. 45 (October 19, 2017): 455101. http://dx.doi.org/10.1088/1361-648x/aa8d49.

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2

Santos, Jênifa Cavalcante dos, Raquel Sampaio Florêncio, Célida Juliana de Oliveira, and Thereza Maria Magalhães Moreira. "Adesão do idoso ao tratamento para hipertensão arterial e intervenções de enfermagem." Rev Rene 13, no. 2 (2012): 343–53. http://dx.doi.org/10.15253/2175-6783.20120002000011.

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Abstract:
A adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial se revela como um desafio aos profissionais de saúde. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo averiguar a adesão ao tratamento da hipertensão de idosos acompanhados em um grupo e descrever as intervenções de enfermagem possíveis junto a esta clientela. A pesquisa descritiva foi desenvolvida em duas fases entre dezembro/2008 e janeiro/2009. Utilizou-se instrumento de coleta para avaliar a adesão ao tratamento; de fevereiro a abril/2009, técnica de Grupo Focal para investigar as intervenções de enfermagem e Discurso do Sujeito Coletivo para organização das falas. Cerca de 27 idosos foram avaliados e 23 apresentaram algum grau de não-adesão. Selecionaram-se 34 intervenções de enfermagem a serem implementadas na clientela e dez discursos foram consolidados ao final. O estudo revelou as dificuldades de seguimento terapêutico, embora a clientela detenha o conhecimento sobre os meios viáveis de implementação das intervenções de enfermagem.
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3

Gir, Elucir, Renata Ferreira Takahashi, Maria Amélia Campos de Oliveira, Lucia Yasuko Izumi Nichiata, and Sueli Itsuko Ciosak. "Biossegurança em DST/AIDS: condicionantes da adesão do trabalhador de enfermagem às precauções." Revista da Escola de Enfermagem da USP 38, no. 3 (September 2004): 245–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342004000300002.

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Abstract:
Visando identificar os condicionantes da adesão do trabalhador de enfermagem às precauções/isolamento na assistência, realizou-se este estudo do tipo descritivo tendo como população alvo enfermeiros representantes de hospitais de médio e grande portes da cidade de São Paulo. Das 79 instituições que se enquadravam nos critérios determinados, 15 (18,98%) constituíram a amostra. Em reunião coletiva, utilizou-se a técnica de grupo focal para a coleta dos dados sendo as discussões gravadas em fita cassete, mediante consentimento dos participantes e, posteriormente, transcritas. Organizaram-se os dados segundo Bardin (1977), extraíram-se os núcleos temáticos e definiram-se duas categorias de análise empíricas, denominadas condicionantes institucionais e individuais.
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4

Pedrosa, Rafaela Batista dos Santos, Maria Cecília Bueno Jayme Gallani, Andressa Teoli Nunciaroni, Mariana Dolce Marques, Karyne Durval, Nathalia Malaman Galhardi, and Roberta Cunha Matheus Rodrigues. "Perspectivas de pacientes com história de infarto do miocárdio e do enfermeiro na adequação de uma intervenção para adesão medicamentosa." Research, Society and Development 11, no. 9 (July 2, 2022): e3811931511. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31511.

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Abstract:
Este estudo identificou as condições que aumentam a viabilidade, aceitabilidade e potencial de eficácia de uma intervenção para promover a adesão medicamentosa. Trata-se de um estudo qualitativo, de delineamento transversal e a técnica de grupo focal foi utilizada com 15 pacientes e 14 enfermeiros para identificar a opinião sobre a intervenção para adesão aos medicamentos cardioprotetores na atenção primária à saúde. As sessões foram gravadas em áudio, transcritas na íntegra e discutidas detalhadamente para obter concordância entre os avaliadores. A lista de verificação COREQ do EQUATOR foi utilizada. Os participantes sugeriram que a intervenção fosse aplicada de forma escrita e verbal com duração aproximada de 30 minutos e reforço com intervalo de trinta dias. O esquecimento, a complexidade do regime terapêutico, a falta de acesso gratuito aos medicamentos, a compreensão limitada de sua doença e a escolha pessoal do paciente de não aderir, foram mencionados como barreiras à adesão. Os participantes ajustaram o modo de aplicação e a dose da intervenção.
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Gusmão, C. V. B., J. R. Pauli, J. M. Alves, L. A. Velloso, M. J. A. Saad, and W. D. Belangero. "A influência do estímulo mecânico na expressão da quinase de adesão focal no osso in vivo." Matéria (Rio de Janeiro) 12, no. 3 (2007): 470–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762007000300007.

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Abstract:
O estímulo mecânico sabidamente provoca deformação de proteínas da matriz extracelular e da célula óssea, as quais se tornam ativas e sinalizam reações intracelulares que determinam o aumento da massa óssea. Estudos apontam a quinase de adesão focal (FAK) como uma proteína fundamental na sinalização da deformação celular causada pelo estímulo mecânico no osso, mas há necessidade de estudos in vivo que comprovem esse papel. Objetivos - Com o ultra-som de baixa potência, investigar a influência do estímulo mecânico na expressão da FAK no osso, e a possibilidade de detectar proteínas envolvidas com a proliferação celular óssea e muscular esquelética. Material e Métodos - Tíbias e fíbulas de ratos foram estimuladas com ultra-som de baixa potência durante 20 min/uma vez ao dia, por períodos de 7, 14 e 21 dias. O grupo controle não foi estimulado. Cada grupo continha 7 ratos. Quinze horas após o último estímulo, a tíbia e a fíbula foram retiradas para realização de immunoblotting, utilizando anticorpos específicos para identificar FAK, FAK-Tyr(P)-397, extracellular signal-regulated kinase-2 (ERK-2), ERK-1/2-Tyr(P)-204, insulin receptor substrate-1 (IRS-1) e IRS-2. O músculo esquelético da região estimulada foi extraído e submetido ao mesmo procedimento. Resultados - Analisando-se os resultados de immunoblotting comparativamente com o grupo controle, não foram detectadas FAK e FAK-Tyr(P)-397 no tecido ósseo, enquanto ERK-2, ERK-1/2-Tyr(P)-204, IRS-1 e IRS-2 foram identificados. No músculo esquelético, todas as proteínas estudadas foram identificadas, exceto IRS-2. Discussão e Conclusão: Os resultados sugerem que não deve haver quantidade suficiente de FAK no osso detectável pelo método utilizado. Por outro lado, observou-se que ERK-2, IRS-1 e IRS-2 são detectáveis no osso e devem responder ao estímulo mecânico. Além disso, o encontro dessas proteínas no tecido muscular abre novas perspectivas no estudo da influência das partes moles no processo de reparação do tecido ósseo.
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Oliveira, Dafne Cristine Lima de, Vânia Maria Barboza da Silva, and Luísa Margareth Carneiro da Silva. "Desafios da adesão à dieta sem glúten." Research, Society and Development 11, no. 2 (January 27, 2022): e34411226008. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.26008.

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Abstract:
A dieta sem glúten é utilizada recorrentemente como estratégia para o tratamento de diversas doenças. No entanto, as restrições provocadas por ela a tornam desafiadora, levando a altos percentuais de não adesão. Assim, o presente estudo tem o objetivo de discorrer sobre os diversos fatores que podem prejudicar a adesão à dieta livre de glúten. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa com os descritores dieta, sem glúten, adesão à dieta, adesão ao tratamento e desafios, nas bases de dados Scielo, Pubmed, Science.gov, Scopus e Google Acadêmico. Foram encontradas diversas origens para a não adesão à dieta sem glúten, dentre elas a falta de conhecimento do consumidor e dos manipuladores de alimentos, inadequações nos rótulos e falta de conhecimento na leitura dos mesmos, contaminação cruzada e alto custo dos alimentos sem glúten, falta de disponibilidade e acesso a esses alimentos e características sensoriais desagradáveis, além de questões de natureza individual e social. Diante disso, evidencia-se a variedade de fatores interferentes na adesão e a necessidade de atendimento individualizado como meio de monitoramento à adesão, para que se apliquem intervenções assertivas. Ademais, novos estudos devem focar em intervenções, para que se melhorem os aspectos abordados e, por conseguinte, a autonomia dessas pessoas que necessitam seguir a dieta sem glúten.
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Ferreira, Edglê Alves, Deboráh Cristina Silva Queiroz Alves, Francisco José Braga Parnaíba, Neiza Davi da Silva, Suyanne Cavalcante Barreto, Ana Clara Santos Rodrigues, Joab Gomes da Silva Sousa, and Samilânia Almeida Marcelino. "Fatores Associados a não Adesão ao Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica em Clientes Idosos / Factors Associated with Non-Adherence to the Treatment of Systemic Arterial Hypertension in Elderly." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 44 (February 27, 2019): 865–76. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i44.1660.

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Abstract:
Objetivou-se investigar os fatores determinantes à não adesão dos usuários idosos hipertensos quanto ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Tratou-se de um estudo qualitativo, exploratório com abordagem descritiva. A coleta de dados ocorreu em agosto de 2017 através de um grupo focal com clientes idosos hipertensos que não aderiam ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Foi visto a falta ou inexistência de medicamentos anti-hipertensivos na unidade de saúde, juntamente com o descuido do próprio cliente, configuram-se como os principais fatores que estavam diretamente relacionados a não adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Nesse sentido, há necessidade de ações de promoção da saúde que levem a prevenção e a busca destes clientes na para orientações e acompanhamento na Estratégia Saúde da Família, levando estes a um direcionamento adequado na redução e complicações decorrentes.
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Gama, Carlos Alberto Pegolo da, Juliana Mara Flores Bicalho, Thaís Oliveira Dupin, Paula da Cunha Fonseca, Maria Eduarda Lima Dias, and Maria Fernanda Elias Moreira. "Estratégia de saúde da família e adesão ao tratamento do diabetes: fatores facilitadores." Revista Baiana de Saúde Pública 45, no. 1 (May 18, 2022): 11–35. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2021.v45.n1.a3285.

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Abstract:
O diabetes mellitus é um importante e crescente problema de saúde, estando entre as doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes no mundo. Este estudo teve como objetivo abordar a percepção dos profissionais de saúde em relação aos aspectos facilitadores da adesão ao tratamento do diabetes mellitus. Realizou-se um estudo clínico-qualitativo em formato de grupo focal, que teve como público-alvo os profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) de um município de pequeno porte do Centro-Oeste de Minas Gerais. Os profissionais apontaram as seguintes práticas como favorecedoras da adesão: construção de vínculo, participação da família, utilização de linguagem acessível, estímulo à participação ativa do paciente no tratamento, realização de acolhimento, práticas que incluem a intersetorialidade, a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade, ações de apoio matricial, interconsultas, atendimentos compartilhados e trabalhos com grupos. Percebe-se que a adesão depende de uma série de fatores interligados, que incluem a proposta de política pública, participação da gestão municipal, organização dos serviços, formação dos profissionais e suas concepções a respeito do processo saúde-doença, concepção de clínica, dinâmica de trabalho das equipes e capacidade dos profissionais de interagirem com a população. A experiência descrita neste artigo pode servir de inspiração para melhorias nas intervenções dos profissionais de saúde na Atenção Primária à Saúde (APS).
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Lorenzi, Hayde Raquel, José Claúdio Del Pino, and Luciana Dias de Oliveira. "Educação alimentar e nutricional como uma prática na escola: A visão do professor." Research, Society and Development 12, no. 3 (February 27, 2023): e9712340180. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40180.

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Abstract:
O presente artigo é oriundo de uma pesquisa de mestrado, para a qual foi realizado o método de um grupo focal aplicado a professoras de uma instituição privada do município de Porto Alegre. O trabalho teve como objetivo geral investigar o conhe-cimento e a adesão às práticas de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) no ambiente escolar privado. Para dar sustenta-ção ao estudo, utilizou-se um referencial teórico baseado principalmente na legislação brasileira e em autores da área da edu-cação. Os resultados do grupo focal foram analisados em três eixos de discussão: eixo 1: a referência do adulto como exem-plo para a formação do sujeito; eixo 2: a importância da formação docente para estabelecer a EAN no ambiente escolar; eixo 3: a importância da EAN no ambiente escolar. A partir da análise realizada, aponta-se a importância da formação ade-quada para os profissionais da educação e do estabelecimento da EAN de maneira organizada no currículo escolar com es-tratégias que incluam tais saberes como parte da cultura escolar, buscando atingir toda a comunidade como um todo.
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Nardo, Luciana Rocha de Oliveira, Carmen Maria Casquel Monti Juliani, Maíra Rodrigues Scuccuglia, and Maria José Sanches Marin. "Adesão do Aleitamento Materno Exclusivo Segundo a Ótica das Mães Usuárias da USF Santa Augusta – Marília/SP." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 3 (November 27, 2014): 197. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i3.p197-214.

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Abstract:
Este trabalho consiste em uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa, onde a coleta de dados foi realizada através da técnica de grupo focal, e como metodologia foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin. Foi evidenciada uma baixa adesão ao aleitamento materno exclusivo pelas mães usuárias de uma Unidade de Saúde da Família da cidade de Marília/ SP, e a partir deste dado é que se consistiu o objetivo de identificar os motivos que levaram essas mães a introduzirem outros tipos de alimentos que não o leite materno, antes das crianças completarem seis meses de idade contribuindo para o desmame precoce. Foi possível detectar como fatores mais significativos para a interrupção do aleitamento materno exclusivo as alterações físicas da mãe e o retorno ao trabalho após o período de 120 dias da licença-maternidade.Palavras-Chave: Aleitamento Materno Exclusivo; Desmame Precoce e Estratégia de Saúde da Família.
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Borges Gonzalez, Lilian Maria, and Kelly Cristina Nascimento. "Manejo da adesão a tratamentos de doenças crônicas: experiências de Agentes Comunitários de Saúde." Revista Pró-UniverSUS 11, no. 2 (December 11, 2020): 10–18. http://dx.doi.org/10.21727/rpu.v11i2.2567.

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Abstract:
No contexto da Atenção Básica à Saúde, ocorrem ações integradas de educação e cuidado a pessoas com doenças crônicas através de ações das equipes de Saúde da Família, o que inclui o trabalho dos agentes comunitários de saúde. Espera-se que esses agentes disponham de conhecimentos e habilidades para favorecer a promoção de saúde e a prevenção e controle de doenças na população atendida. O objetivo do estudo foi investigar o manejo por agentes comunitários de saúde de aspectos psicossociais que influenciam a adesão aos tratamentos de usuários com Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus. Participaram dezesseis agentes comunitários atuantes em um município do estado do Rio de Janeiro, divididos em três grupos focais. Os dados coletados foram categorizados e analisados conforme a Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados mostraram que, para lidar com problemas de adesão, os participantes utilizavam repertório de ação diversificado, estratégico e criativo, voltado tanto para a intervenção direta com os usuários como para a busca de apoio junto a outros profissionais e a familiares. A participação no grupo focal revelou-se uma oportunidade de reflexão e aperfeiçoamento profissional, possibilitando a troca de experiências entre os agentes comunitários e uma maior conscientização sobre a importância de suas práticas.
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Doneda, Divair, Camilla Horn Soares, Maria Catarina Chitolina Zanini, and Vanuska Lima da Silva. "Vegetarianismo muito além do prato: ética, saúde, estilos de vida e processos de identificação em diálogo." Revista Ingesta 2, no. 1 (September 20, 2020): 176–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v2i1p176-199.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar elementos éticos, de saúde, de cultura e estilos de vida envolvidos na escolha pelo vegetarianismo, bem como as maiores dificuldades encontradas pelos vegetarianos em sua prática alimentar cotidiana. Os dados foram coletados por meio de questionário eletrônico e de grupo focal. Além da identificação, abordaram-se temas relacionados à cultura, à sociabilidade, à alimentação, à opção pelo vegetarianismo, à saúde e ao bem-estar. Responderam ao questionário 202 pessoas com um bom nível de escolaridade e oriundas da classe média. As respostas da maioria dos participantes indicaram que eles têm boa alimentação, peso adequado, estilo de vida considerado saudável e que sua saúde e bem-estar melhoraram após a adoção do vegetarianismo. A adesão ao vegetarianismo ocorreu principalmente por motivos éticos relacionados aos direitos dos animais. As maiores dificuldades decorrentes da escolha pelo vegetarianismo, em termos de sociabilidade, situavam-se no convívio familiar e na falta de opções em espaços públicos de alimentação. O grupo focal contribuiu para o aprofundamento dos temas. As respostas sugerem que a opção pelo vegetarianismo extrapola a alimentação e impacta nas relações sociais, no consumo e nos estilos de vida, assumindo uma dimensão política que pode ser denominada ativismo alimentar, pois desafia estruturas de poder e dialoga com novas formas de interação entre indivíduos, sociedade, outros seres vivos e meio ambiente.
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Chirinos, Narda Estela Calsin, and Betina Hörner Schlindwein Meirelles. "Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose: uma revisão integrativa." Texto & Contexto - Enfermagem 20, no. 3 (September 2011): 599–606. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072011000300023.

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Abstract:
Revisão integrativa de literatura, em publicações científicas de 2000 a 2009, que objetivou evidenciar conceitos e fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose. Os dados foram coletados do portal da Biblioteca Virtual em Saúde/LILACS e da SciELO, utilizando os descritores: pacientes desistentes do tratamento, recusa do paciente ao tratamento, cooperação do paciente e adesão à medicação, em cruzamento com o descritor tuberculose. A busca originou 219 artigos, que, observados critérios de inclusão e exclusão, resultou em nove artigos completos. A análise dos dados formou as categorias Conceituando abandono de tratamento da tuberculose e Fatores associados ao abandono de tratamento da tuberculose. Considerou-se abandono ao tratamento da tuberculose a interrupção do uso de medicação por 30 dias ou mais. Os fatores associados relevantes foram: sociodemográficos, doenças associadas e assistência em saúde. A equipe de enfermagem/saúde deve focar abordagens de cuidado mais interativas e humanizadas, direcionadas a incrementar a adesão do paciente ao tratamento.
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Pini, Jéssica dos Santos, and Maria Angélica Pagliarini Waidman. "Fatores interferentes nas ações da equipe da Estratégia Saúde da Família ao portador de transtorno mental." Revista da Escola de Enfermagem da USP 46, no. 2 (April 2012): 372–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342012000200015.

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Abstract:
Estudo qualitativo com equipes da Estratégia Saúde da Família do município de Maringá - PR que visou conhecer os fatores que interferem nas ações ao portador de transtorno mental. Os dados foram coletados através da metodologia do grupo focal e submetidos à análise de conteúdo. Foram citadas questões pessoais, profissionais e relacionadas à estruturação do serviço, tais como sentimentos negativos, despreparo profissional e priorização de ações curativas. Na rede de saúde mental há os critérios para atendimento, a referência e contra-referência deficiente e a atividade matricial. Na realização das ações encontrou-se o vínculo, a falta de envolvimento da família, a recusa da atuação da equipe e a baixa adesão a terapêutica. Foram detectados poucos fatores que contribuem para as ações enquanto muitos as dificultam, contudo, identificá-los permite que as equipes trabalhem para fortalecer a assistência em saúde mental.
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Camara, Guilherme Dornelas, and Letícia Porciúncula. "Cuidado coordenado em um programa de telemonitoramento pós-alta hospitalar." APS EM REVISTA 4, no. 3 (December 26, 2022): 187–95. http://dx.doi.org/10.14295/aps.v4i3.248.

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Abstract:
O telemonitoramento é utilizado em um serviço de saúde suplementar como ferramenta para continuidade no tratamento do paciente pós-alta. O objetivo do artigo é descrever o programa de telemonitoramento pós-alta em um plano de saúde, com foco na coordenação do cuidado através do estudo transversal. Para isso, foram coletados dados secundários referentes ao telemonitoramento pós-alta hospitalar dos beneficiários em um município de Santa Catarina, no período de janeiro a julho de 2021. Nesse período, internaram 430 pacientes, tiveram 368 altas hospitalares e 25 óbitos. Os desfechos do telemonitoramento foram 16 consultas presenciais, 08 teleconsultas, 24 visitas domiciliares, 71 pacientes mantiveram o acompanhamento com o especialista focal e 44 beneficiários com retorno se necessário. Como resultado, o telemonitoramento favorece a manutenção do vínculo, incentiva a adesão ao tratamento e ações de autocuidado apoiado, promovendo segurança e suporte aos pacientes.
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Koning, Juliette. "Novo nascimento cristão: uma nova identidade? Conversão, etnicidade e cidadania na Indonésia." Religião & Sociedade 28, no. 1 (July 2008): 42–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-85872008000100003.

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Abstract:
O rápido crescimento do cristianismo pentecostal-carismático na Ásia e a participação da população etnicamente chinesa nesse crescimento levantam a questão sobre em que medida a adesão a essa crença tem se tornado parte de uma identidade étnica chinesa. No contexto de uma discussão mais ampla sobre o apelo global do cristianismo carismático, o presente artigo foca a situação da Indonésia, um país em que a maioria da população é muçulmana. O objetivo desse estudo é revelar a maneira pela qual os chineses "cristãos nascidos de novo" dão sentido a suas experiências de conversão.
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Pereira da Cunha, Inara, Sílvia Helena Mendonça de Moraes, Ewângela Aparecida Pereira, Maria de Lourdes Oshiro, André Vinicius Batista de Assis, Juliana Dias Reis Pessalacia, and Débora Dupas Gonçalves do Nascimento. "PERCEPÇÕES DOS RECRUTADOS SOBRE A AÇÃO ESTRATÉGICA “O BRASIL CONTA COMIGO”." Cogitare Enfermagem, no. 27 (September 28, 2022): 1–13. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v27i0.84427.

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Abstract:
Objetivo: analisar as percepções de acadêmicos e supervisores sobre a ação estratégica “O Brasil Conta Comigo”. Método: estudo transversal realizado em Mato Grosso do Sul – Brasil, de dezembro de 2020 a março de 2021, em duas etapas: 1) Exploratória (quantitativa), via análise de relatórios dos 33 supervisores e 90 acadêmicos convocados, aplicação de questionário on-line; 2) Profundidade (qualitativa), utilizando a técnica do grupo focal remoto, com amostra por conveniência. Realizada análise descritiva e de conteúdo. Resultados: foram identificados os motivos de adesão e permanência à ação (bolsa, horas de estágio e responsabilidade social), os aspectos pedagógicos (capacitação, avaliação e apoio das instituições de ensino e gestão) e as contribuições da ação (assistência e formação profissional). Conclusão: as percepções gerais dos recrutados são positivas. Aspectos pedagógicos relacionados à avaliação dos acadêmicos e apoio das instituições de ensino superior devem ser revistos, para ações mais assertivas em momentos de crise sanitária.
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Melo, Raquel Salviano Silva, and Márcia Maria Fontão Zago. "Os sentidos da silicose atribuídos por trabalhadores de pedreiras adoecidos." Texto & Contexto - Enfermagem 21, no. 4 (December 2012): 845–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072012000400015.

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Abstract:
Este estudo teve o objetivo de identificar os sentidos atribuídos à silicose entre trabalhadores de pedreiras adoecidos. Foi baseado na antropologia médica e na história de vida focal. Os dados foram coletados por entrevistas e observações diretas realizadas no domicílio de oito portadores de silicose, cadastrados no Serviço de Vigilância Epidemiológica de Guapé - Minas Gerais. A técnica de análise temática indutiva foi usada para sintetizar os núcleos temáticos: a explicação para a doença, a sua gravidade e consequências. Segundo os trabalhadores, a doença é permeada pelo sofrimento e alteração da identidade social, contextualizada no trabalho de homens jovens com manuseio da sílica. Esses sentidos fornecem uma base com a qual o enfermeiro do trabalho pode prestar um cuidado diferenciado, desenvolver ações de prevenção aos riscos à saúde, de adequação do ambiente de trabalho, além do aperfeiçoamento das estratégias de notificação dos agravos e de adesão ao tratamento.
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Hermes, Thais Schmidt Vitali, Cláudia Silveira Viera, Rosa Maria Rodrigues, Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso, and Luciana Mara Monti Fonseca. "Criança diabética do tipo 1 e o convívio familiar: repercussões no manejo da doença." Saúde em Debate 42, no. 119 (October 2018): 927–39. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201811911.

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Abstract:
RESUMO A pesquisa objetivou escrever a repercussão do convívio familiar da criança diabética no manejo da doença. Trata-se de um estudo qualitativo descritivo, tipo estudo de caso, com criança diabética em seguimento ambulatorial de um hospital universitário, por meio de grupo focal. Análise de dados por análise de conteúdo do tipo temática. Observou-se que Adriana (nome fictício), 11 anos, não adere às orientações e tratamentos propostos pela equipe de saúde, resultando em inadequado manejo do diabetes e altos índices glicêmicos, decorrente da relação desarmoniosa com a família e da carência de gestão dos serviços de saúde. Condições crônicas de saúde interferem no cotidiano familiar e dificultam o tratamento, especialmente de crianças. A Atenção Primária à Saúde deve utilizar ferramentas como a gestão de caso e o projeto terapêutico singular para que, em conjunto com a família e com a criança, possa obter melhor adesão ao tratamento.
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Bueno, Mara Lucinéia Marques Correa, and Kellcia Rezende Souza. "A formação de professores da educação básica a partir do programa escolas interculturais de fronteira (PEIF) na região fronteiriça Brasil-Paraguai." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 11, no. 32 (September 8, 2020): 244–70. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v11i32.4652.

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Abstract:
O presente artigo objetiva analisar o Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF) como uma política supranacional de formação continuada para os professores da educação básica com vista à integração regional na região fronteiriça Brasil-Paraguai. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo com o enfoque qualitativo. O instrumento empregado em campo para coleta de dados foi o grupo focal com professores e profissionais da educação participantes do PEIF de uma instituição de ensino localizada no sul do estado de Mato Grosso do Sul. Os resultados evidenciados apontam dois cenários: o primeiro é a sinalização do PEIF como um programa inovador quanto à formação específica de professores que atuam em regiões fronteiriças ao considerar as particularidades presentes nesses contextos; já o segundo, demonstra que a falta de continuidade e a baixa adesão ao programa pelas escolas foram fatores que impossibilitaram a consolidação do PEIF enquanto uma política supranacional de integração regional.
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Polo, Maria Clara Elias, Thiago Sousa Matias, Giselle Helena Tavares, and Camila Bosquiero Papini. "ANTECEDENTES MOTIVACIONAIS DA ATIVIDADE FÍSICA NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE: UM ESTUDO QUALITATIVO." Movimento (ESEFID/UFRGS) 26 (December 8, 2020): e26082. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.105017.

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Abstract:
Este estudo objetivou analisar a percepção sobre os antecedentes afetivos para a atividade física (AF) relacionados às necessidades psicológicas básicas (NPB) e investigar as regulações motivacionais para prática de AF no discurso dos participantes iniciantes de um programa de exercício físico na atenção básica de saúde. Trata-se de um estudo transversal de natureza qualitativa com a utilização de Grupo Focal. Participaram da pesquisa 41 adultos. Resultados demonstram que as percepções dos participantes sugerem frustração para as NPB de autonomia e competência. O comportamento dos participantes para a iniciação ao programa é regulado por diferentes contingentes externos específicos, caracterizadas por punições e medos na adesão ao programa. Não foram observadas regulações motivacionais intrínsecas e a autodeterminação para a participação no programa é baixa. Conclui-se que essa população, não percebe sentimentos ligados ao prazer pela prática de AF per se, diminuindo as chances de manutenção do comportamento para a prática de AF.
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Pereira, Maria Helena Guerra Gomes, and Liana Fortunato Costa. "Santa pecadora ou execrada santa? O autocuidado em mulheres soropositivas para HIV." Psico-USF 12, no. 1 (June 2007): 103–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712007000100012.

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Abstract:
Esta pesquisa foi realizada com mulheres portadoras de HIV/Aids, integrantes de uma ONG no Distrito Federal, com o objetivo de conhecer seu processo de adesão ao autocuidado. Teve como objetivos investigar a relação entre o autocuidado e a sua auto-estima e auto-imagem, e como o conceito de autocuidado se relaciona com as suas vivências com o parceiro e com seus familiares. Problema: construção de significados sobre autocuidado por mulheres soropositivas para HIV. Instrumento: entrevista de grupo focal. As construções de sentido foram: histórias de descuido; eu até me cuido, se for para outra pessoa...; desqualificando-se para se relacionar! e profissionais como facilitadoras ou não de sua inclusão social. Os resultados caminharam no sentido de se perceber que a subjetividade dessas mulheres permanece sem alternativa de reedição e, portanto, atrelada à identidade de pecadora por ter o HIV e de santa por sofrer apartada para que os outros não se contaminem.
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Kuyava, Joel, Eva Neri Rubim Pedro, and Daisy Zanchi de Abreu Botene. "Crianças que vivem com AIDS e suas experiências com o uso de antirretrovirais." Revista Gaúcha de Enfermagem 33, no. 3 (September 2012): 58–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000300008.

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Abstract:
Estudo com o objetivo de conhecer como a criança que vive com AIDS descreve sua experiência com o uso de antirretrovirais (ARV). Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, descritivo, realizado no ambulatório do Serviço de Assistência Especializada em Doença Sexualmente Transmissível, em Porto Alegre, no período entre maio e julho de 2009, com crianças em uso de ARV. A coleta das informações foi realizada utilizando-se a técnica de grupo focal. A análise, feita por meio da análise de conteúdo, evidenciou as seguintes categorias: modo de vida da criança com AIDS; manuseio da medicação; expectativas e sentimentos. O estudo trouxe contribuições importantes que ainda devem ser aprofundadas em relação a essa temática no universo infantil. A adesão aos ARV constitui-se um desafio para os profissionais da saúde e para a família. O conhecimento das vivências e estratégias das crianças pode oportunizar novas formas de ver, tratar e cuidar dessa parcela da população.
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Andrade, Deyvyd Manoel Condé, Darcília Maria Nagen Da Costa, Geilsa Soraia Cavalcanti Valente, and Rebeca Ferreira Cézar. "Adherence to the treatment of diabetes mellitus and systemic arterial hypertension: a focus on gender relations." Revista de Enfermagem UFPE on line 5, no. 10 (November 3, 2011): 2359. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2133-15571-1-le.0510201104.

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Abstract:
ABSTRACTObjectives: to analyze through testimonies of participants the knowledge on diabetes mellitus (DM) and systemic arterial hypertension (SAH), measures to prevent complications, and treatment; to identify the adherence to treatment among men and women; and to compare the adherence to treatment among the genders. Method: this is an exploratory study with qualitative analysis, using for data collection the method of focal group, after the approval by the Ethics Committee of Hospital Universitario of Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil, under the Protocol 134/09. Results: it became evident that women have a better knowledge on DM and SAH, besides their risk factors, complications, and adherence to the therapeutic schemes proposed. By their turn, most men proved to be adherent to the practice of physical activities, unlike women, who are not adherent to it due to complications of DM and SAH or other diseases. Conclusion: although men practice physical activities, they have a great difficulty to adhere to the therapeutic schemes proposed in the treatment. To improve the adherence to treatment the interdisciplinary team work is essential, in order to meet, in an integral way, the basic needs of the users of health services. Descriptors: hypertension; diabetes mellitus; gender identity; nursing; combined therapy.RESUMOObjetivos: analisar pelos depoimentos dos participantes os conhecimentos do diabetes mellitus (DM) e da hipertensão arterial sistêmica (HAS), as medidas de prevenção das complicações e tratamento; identificar a adesão ao tratamento entre homens e mulheres; e comparar a adesão ao tratamento a partir dos gêneros. Método: trata-se de um estudo exploratório com análise qualitativa, utilizando-se para a coleta dos dados o método de grupo focal, após aprovação pelo Comitê de Ética do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG, sob o Protocolo n. 134/09. Resultados: ficou evidenciado que as mulheres possuem mais conhecimento sobre o DM e a HAS, além de seus fatores de risco, complicações e aderência aos esquemas terapêuticos propostos. Por outro lado, a maioria dos homens mostrou-se aderente à prática de atividades, ao contrário das mulheres, que não são aderentes por conta de complicações do DM e HAS ou outras doenças. Conclusão: apesar de os homens praticarem atividades físicas, eles têm muita dificuldade em aderir aos esquemas terapêuticos propostos no tratamento de saúde. Para melhorar a adesão ao tratamento é essencial o trabalho em equipe interdisciplinar, de modo a atender, de forma integral, as necessidades básicas dos usuários dos serviços de saúde. Descritores: hipertensão; diabetes mellitus; identidade de gênero; enfermagem; terapia combinada.RESUMENObjetivos: analizar por medio de los testimonios de los participantes el conocimiento acerca del diabetes mellitus (DM) y de la hipertensión arterial sistémica (HAS), las medidas de prevención de las complicaciones y tratamiento; identificar la adhesión al tratamiento entre hombres y mujeres; y comparar la adhesión al tratamiento por medio de los géneros. Método: esto es un estudio exploratorio con análisis cualitativo, utilizando para recogida de datos el método del grupo focal, después de la aprobación por el Comité de Ética del Hospital Universitário de la Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil, bajo el Protocolo 134/09. Resultados: quedó evidente que las mujeres tenen un mejor conocimiento acerca de DM y HAS, además de sus factores de riesgo, complicaciones y adhesión a los esquemas terapéuticos propuestos. Por otro lado, la mayoría de los hombres se mostró adherente a la práctica de actividades, al contrario de las mujeres, que no son adherentes por las complicaciones de DM y HAS o otras enfermedades. Conclusión: a pesar de los hombres practicaren actividades físicas, ellos tienen mucha dificultad para adherir a los esquemas terapéuticos propuestos en el tratamiento. Para mejorar la adhesión al tratamiento es esencial el trabajo en equipo interdisciplinario, para atender, de manera integral, las necesidades básicas de los usuarios de los servicios de salud. Descriptores: hipertensión; diabetes mellitus; identidad de género; enfermería; terapia combinada.
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Mello, Elizabete Rosa de, Eliane Beatriz Cunha Policiano, and Marcella Coelho Andrade. "A (i) legalidade da regulamentação da licitação por adesão e a aplicação da lei de acesso à informação." Revista Digital de Direito Administrativo 3, no. 2 (July 28, 2016): 343–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2319-0558.v3i2p343-366.

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Abstract:
Este artigo analisa os contratos celebrados pela Administração Pública e investiga o art. 15 da Lei nº 8.666/1993, que traz o Sistema de Registro de Preços, e desde 2013 é regulamentado pelo Decreto nº 7.892, que, por sua vez, inova ao trazer a definição de órgão não participante. A questão controvertida foca na legalidade da licitação por adesão à ata de registro de preços, que se convencionou denominar “licitação carona”. Para tanto, serão discutidos posicionamentos doutri­nários e jurisprudenciais no tocante ao tema, levando em conta os princípios norteadores da atividade do Estado na busca do interesse público. Por fim, tratar-se-á da Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), que tem por escopo a consolidação de um Estado Democrático de Direito por meio da ampliação do conceito de publicidade.
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Dias, Aline. "“Boots” , anotações sobre um filme que respira e cambaleia." POIÉSIS 17, no. 27 (September 25, 2018): 165. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.1727.165-180.

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Abstract:
O artigo aborda o trabalho fílmico “Boots” da artista Tacita Dean. A reflexão foca-se no modo como a obra é condicionada à sua forma de apresentação, através da espacialização dos três filmes em salas de projeção no contexto expositivo do museu, nas suas conexões na própria estrutura narrativa e nas ressonâncias desta estratégia na percepção do trabalho pelo espectador, no chamado cinema de exposição. O texto aponta ainda a defesa e adesão da artista a um suporte em vias de obsolescência, a relação entre escrita fílmica e discursiva, a partir dos textos asides (ou apartes) do trabalho e as articulações entre memória, ficção e história neste trabalho.
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Cadore, Natália De Toledo, Felipe Menezes Ribeiro Galdiano, Luiza Maria De Assunção, Ailton De Souza Aragão, and Rosimár Alves Querino. "Práticas integrativas e complementares: percepções de praticantes de Chi Kung." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8 (November 6, 2020): 1042. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i0.5021.

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Abstract:
Esta é uma pesquisa qualitativa e descritiva realizada em um município mineiro no primeiro semestre de 2016, com o objetivo de compreender a condição e percepção de saúde, bem como a corporeidade após a prática de Chi Kung em usuários de unidade especializada em reabilitação. Utilizou-se entrevista individual e grupo focal de forma audiogravada. Participaram nove usuários, das quais, a maioria era do sexo feminino, na faixa etária de 19 a 59 anos, se autodeclarou parda, em união estável e com ensino fundamental incompleto. Na análise de conteúdo emergiram duas categorias: Caminhar na rede SUS e Percepções de saúde e corporeidade. A adesão ao Chi Kung relacionou-se a: melhorias na condição de saúde; experiências anteriores de cuidado e vínculo com a profissional. O desenvolvimento do autocuidado, a desmedicalização e a ampliação das percepções de saúde e corporeidade foram destacados como contribuições da prática. A possibilidade de implantação dos grupos na atenção primária foi reconhecida pelos participantes. A institucionalização das práticas integrativas e complementares no município é fundamental para a expansão das iniciativas e do acesso.
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Carmo, Rose Ferraz, Zélia Maria Profeta da Luz, and Paula Dias Bevilacqua. "Percepções da população e de profissionais de saúde sobre a leishmaniose visceral." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 2 (February 2016): 621–28. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015212.10422015.

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Abstract:
Resumo O presente estudo buscou, a partir do referencial teórico metodológico da pesquisa qualitativa, investigar a percepção, sobre a leishmaniose visceral (LV), de atores sociais diretamente envolvidos com a prevenção e controle da doença. A partir da realização de 38 entrevistas semiestruturadas com moradores e grupo focal com 18 agentes de saúde, de município endêmico para LV, foram coletados depoimentos que, tratados pela Análise de Conteúdo, evidenciaram lacunas, desafios e perspectivas do controle e prevenção da doença. A população associava a LV ao cão, reconhecia sua corresponsabilidade no enfrentamento da doença e demandava informação. Os agentes de saúde identificavam o saneamento ambiental como fator imprescindível para prevenção da LV. Entre as lacunas observamos fragilidade nas informações sobre a doença e culpabilização do indivíduo pela não adesão a medidas, sobretudo, de manejo ambiental. Provavelmente, abordagens que destaquem o papel do ambiente como promotor de saúde, em detrimento da prescrição pontual de medidas ambientais específicas contra LV, constitui perspectiva de superação dessas lacunas. Entendemos que o principal desafio para o fortalecimento da prevenção e controle seja a construção participativa e dialógica dessas abordagens entre profissionais de saúde e população.
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Meneghini, Vandrize, Aline Rodrigues Barbosa, Ana Lúcia Schaefer Ferreira de Mello, Albertina Bonetti, and Alexsander Vieira Guimarães. "Percepção de adultos mais velhos quanto à participação em programa de exercício físico com exergames: estudo qualitativo." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 4 (April 2016): 1033–41. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015214.11812015.

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Abstract:
Resumo Os exergames, videogames ativos, necessitam do movimento corporal e vêm sendo utilizados como alternativa para aumentar o nível de atividade física de pessoas de diferentes faixas etárias. Este estudo qualitativo investigou a percepção de adultos mais velhos quanto à prática de exergames. O grupo focal (GF) foi conduzido após 12 semanas da realização de um programa de exercícios físicos com exergames (50 min., 3dias/semana), utilizando jogos eletrônicos que simulam atividades esportivas (Xbox 360 Kinect Sportstm). Participaram do GF 14 pessoas (55 a 77 anos). Um moderador treinado conduziu o GF, sendo as sessões gravadas em audio e transcritas, posteriormente, para análise. A técnica de análise de conteúdo foi realizada utilizando o software ATLAS.ti®. Os participantes relataram benefícios psicológicos (autoestima, concentração, humor, raciocínio, memória e bem estar), físicos (agilidade e condições físicas) e de interação social (troca de experiências, amizade e competitividade). Quanto às experiências vivenciadas pelo grupo, a inovação, a ludicidade e o estímulo visual foram citados como características dos jogos. A percepção de benefícios com a prática de exergames facilita a adesão ao exercício e aumenta a motivação dos participantes.
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Marques, Heloisa Helena de Sousa, Neide Gravato da Silva, Pilar Lecussan Gutierrez, Regina Lacerda, José Ricardo Carvalho Mesquita Ayres, Marinella DellaNegra, Ivan França Jr., et al. "A revelação do diagnóstico na perspectiva dos adolescentes vivendo com HIV/AIDS e seus pais e cuidadores." Cadernos de Saúde Pública 22, no. 3 (March 2006): 619–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000300017.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar aspectos da revelação do diagnóstico da infecção pelo HIV a crianças e adolescentes relevantes para a melhoria do cuidado de sua saúde. Trata-se de estudo qualitativo envolvendo entrevistas em profundidade e grupo focal com adolescentes vivendo com HIV/AIDS e seus pais ou cuidadores, em serviços de referência nas cidades de São Paulo e Santos, Brasil. Os resultados apontam como principais razões para a revelação: má adesão ao tratamento, iminência de início da vida sexual, demanda da criança ou adolescente e abordagem inadequada de profissional. A revelação mostrou-se momento crítico, com repercussões sobre projetos e horizontes de vida dos adolescentes. As mais problemáticas foram narradas por adolescentes infectados por via sexual e por uso de drogas. Apesar do impacto negativo inicial, a revelação repercutiu positivamente sobre os cuidados de saúde, com melhoria do diálogo com cuidadores e serviços. Os adolescentes enfatizaram ainda a necessidade de receber informações claras e honestas. Conclui-se pela necessidade de otimizar o processo de revelação, tratando-o como tarefa de longo prazo, negociada ativamente com a família e conduzida por equipes multidisciplinares.
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Rodrigues, Flávio Lages. "AS TRAJETÓRIAS DA MÚSICA ROCK NA COMUNIDADE CAVERNA DE ADULÃO." INTERAÇÕES 15, no. 1 (February 7, 2020): 197–213. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n1p197-213.

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Abstract:
O presente artigo mostrou como ocorreu a construção social na relação entre a religião e a cultura com os jovens adeptos da música rock e das tribos urbanas. Posteriormente foi mostrada a perda da força do rock como único elemento socializador e a entrada de outros elementos em seu lugar. Foi analisado como ocorrem os vínculos sociais entre os jovens na comunidade, com a autonomia para práticas religiosas diferenciadas, em que a cidade e a pós-modernidade possibilitam novas formas de viver e crer, na atualidade. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, com o objetivo de analisar as fontes primárias e secundárias acerca do pensamento de Michel Maffesoli sobre as tribalizações juvenis, a partir do Portal de Periódicos da Capes, e das bibliotecas da PUC Minas e UFMG. Também foi realizada uma pesquisa de campo com o método antropológico-etnográfico, que aconteceu com as técnicas de observação participante e de grupo focal. Desse modo, a adesão desses jovens à Comunidade Caverna de Adulão aconteceu, a princípio, com a música rock, pelo fato de se sentirem integrados com sua cultura; depois ocorreu a abertura para outros elementos socializadores e para pessoas de várias idades.
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Laniado, Ruthy Nadia. "Troca e reciprocidade no campo da cultura política." Sociedade e Estado 16, no. 1-2 (December 2001): 222–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922001000100010.

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Abstract:
Este trabalho introduz uma discussão sobre a ação social no campo da cultura política buscando entender a capacidade de adesão dos indivíduos aos valores e normas que orientam uma sociedade democrática. Foca a análise na reciprocidade entre atores e sistemas de troca e entre estes e as instituições, considerando os valores culturais e o capital social. O pressuposto geral refere-se à tradição brasileira da ambigüidade dos valores nas trocas que regem os sistemas sociais na esfera pública e na privada, exacerbando ambivalências, paradoxos e formando um híbrido institucional entre o mundo formal e o informal. Analisa a questão em relação ao sentido da liberdade, da obrigação e da confiança na relação entre os direitos e deveres que configuram a identidade social e a participação política de cada um, na forma como se relacionam com as trocas e a reciprocidade na democracia brasileira.
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Valente, ACMM, RL Simões, TM Malta, and R. Tognon-Ribeiro. "ANÁLISE DA EXPRESSÃO DO GENE PTK2 E SUA CORRELAÇÃO COM OUTROS GENES DA VIA DA ADESÃO FOCAL EM BANCO DE DADOS DE RNASEQ DE LINHAGEM DE TROMBOCITEMIA ESSENCIAL." Hematology, Transfusion and Cell Therapy 44 (October 2022): S232—S233. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2022.09.392.

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Correia, Alisson, Adla Françoíse de Macêdo Faustino Santiago, Jose Adailton da Silva, and Maria Helena Pires Araújo Barbosa. "O PROCESSO DE TRABALHO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTES E APÓS ADESÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA." Revista Ciência Plural 6, no. 3 (September 26, 2020): 53–72. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n3id20426.

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Abstract:
Introdução: Com o intuito de ampliar o acesso e a qualidade da atenção básica, o Ministério da Saúde lança o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica PMAQ-AB, um sistema de avaliação organizado em três fases distintas, conectado ao incremento de recursos para a Atenção Básica que visa estruturar o processo de trabalho dos profissionais que atuam nesse nível de atenção. Objetivo: Identificar, na percepção dos profissionais da Atenção Básica, as mudanças produzidas no seu processo de trabalho após a implantação do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica-PMAQ/AB. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa, em um município do estado do Rio Grande do Norte. Os participantes do estudo foram os profissionais de nível superior da atenção básica. Utilizou-se da técnica de grupo focal e os dados analisados quanto ao conteúdo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências da saúde do Trairi - FACISA, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte–UFRN. Resultados: Na percepção dos profissionais a implantação do PMAQ aconteceu sem a participação dos mesmos. Poucos participantes relatam ter reuniões com a equipe para discutir o processo de trabalho e melhoria dos indicadores, mas, reconhecem que o PMAQ promoveu mudanças na organização das ações. Como desafios identificou-se alcançar os indicadores que o Programa preconiza, especialmente o monitoramento e avaliação. Foi identificado como avanço os livros de registros e como retrocessos a falta de atualização para os profissionais, além de autoavaliarem a saúde bucal frágil. Conclusões: O PMAQ é importante para a melhoria da atenção básica no SUS; a gestão necessita favorecer o apoio às equipes com gestão participativa, fornecer aperfeiçoamento aos profissionais da ESF, empoderar os trabalhadores para que possam participar como sujeitos ativos na construção de um modelo de gestão participativa. Palavras-Chave: Atenção Primária à Saúde; Planejamento em saúde; Saúde pública.
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Coverdale Rangel Velasco, David, Saymon Da Silva Almeida, Thais Mendes Almeida, and Cassiana Barreto Hygino Machado. "Avaliação da utilização de planilhas eletrônicas como ferramenta de apoio ao ensino de engenharia." RENOTE 19, no. 2 (December 28, 2021): 486–95. http://dx.doi.org/10.22456/1679-1916.121372.

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Abstract:
O ensino de disciplinas com cálculos extensos e complexos tem sido um desafio, sobretudo no Ensino a Distância. Neste sentido, diversos educadores têm avaliado formas de otimizar o ensino, sobretudo nos últimos anos durante a pandemia da COVID; que forçou milhões de professores a migrarem para o ensino remoto. A utilização de planilhas eletrônicas, por exemplo, possui o potencial de gerar ganhos de qualidade e produtividade nas mais diversas áreas e níveis de ensino. Este trabalho busca avaliar a utilização deste recurso na engenharia mecânica ao automatizar ações já estudadas, como conversão de unidades, aplicação de fórmulas e focar na discussão dos novos conteúdos abordados na aula. A pesquisa foi aplicada em um grupo de 28 alunos, sendo 17 (60%) a quantidade que respondeu o questionário. Por meio desta pesquisa foi possível observar uma boa adesão da ferramenta pelos alunos, sendo todas as respostas neutras ou positivas, com média de 4,65 em uma escala de 1 a 5. Acrescenta-se ainda que, embora a pesquisa fosse realizada por meio de aulas remotas, os alunos manifestaram interesse que este recurso continuasse a ser utilizado presencialmente. Assim, espera-se que a partir dos resultados satisfatórios obtidos nesta pesquisa, planilhas eletrônicas possam ser utilizadas por outros docentes em diferentes modalidades de ensino.
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Câmara, Paulo Marcelo Sá Palácio, Gustavo Sá Palácio Câmara, Igor De Albuquerque Oliveira Sousa, André Portella Costa, and Plínio José Da Silva Câmara. "Análise dos fatores envolvidos no abandono do tratamento da tuberculose em Fortaleza entre 2016 e 2018." Revista Científica do Hospital e Maternidade José Martiniano Alencar 2, no. 1 (September 3, 2020): 29–34. http://dx.doi.org/10.54257/2965-0585.v2.i1.34.

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Abstract:
O atual trabalho teve como objetivo analisar o perfil dos pacientes e identificar os fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose em indivíduos acompanhados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Regional II na cidade de Fortaleza\CE baseando-se nos dados obtidos no Livro de Registro de pacientes e Acompanhamento de Tratamento dos casos de Tuberculose. Realizou-se um estudo descritivo-analítico, retrospectivo e de abordagem quantitativa a partir dos dados cadastrados entre os anos de 2016 e 2018, sendo um total de 522 pacientes, considerando como abandono ao tratamento da tuberculose a interrupção do uso de medicação por 30 dias ou mais. Os fatores que mais estão relacionados à cessação do tratamento são etilismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas, longo tempo de tratamento, diminuição dos sintomas depois do início da medicação e modalidade de tratamento aplicado, sendo observada uma alta taxa de abandono (30,77%), bem maior que a exigida pelo Ministério da Saúde que era de 5%. Portanto, é importante que sejam implementadas ações que visem a prevenção dessas elevadas taxas de renúncia ao tratamento, principalmente, nos grupos de maior risco para abandono, e a equipe de profissionais da saúde responsável por esse acompanhamento deve focar em abordagens de cuidado continuado que sejam mais interativas e humanizadas, garantindo a adesão do paciente ao tratamento.
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Da Silva, Edson Coutinho, and José Afonso Mazzon. "Revisitando o Marketing Social." Revista Brasileira de Marketing 17, no. 6 (September 20, 2018): 806–20. http://dx.doi.org/10.5585/bmj.v17i6.3537.

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Abstract:
Objetivo: este ensaio terico se prope a: (i) conhecer as teorias de Marketing para arena social, compreender o Marketing Social enquanto uma estratgia para potencializar a mudana social e abordar as crticas endereadas ao Marketing Social. Abordagem terica: o Marketing Social prope reduzir e eliminar problemas sociais em prol do bem-estar e da qualidade de vida da sociedade em geral. O Marketing Social opera na mudana social dos indivduos por meio de ideias e benefcios que se sobreponham aos custos da adeso. Originalidade e relevncia: o estudo se prope a revisitar os princpios do Marketing Social a fim de compreender as deturpaes e crticas acerca das prticas de modo e apresentar o que o Marketing Social vem se propondo no que se refere governana, tica profissional, livre-arbtrio e insero de organizaes privadas. Contribuies tericas: busca abordar as diferenas entre Marketing Social e outras prticas de Marketing na esfera social, como Marketing Relacionado s Causas (MRC), Marketing Societal, Marketing Verde, Marketing Social Corporativo (MSC), Propaganda Institucional e Responsabilidade Social Corporativa. Contribuies sociais: o Marketing Social foca na mudana voluntria de comportamento do indivduo a partir da Orientao ao Marketing.
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Santos, Letícia Teixeira, Rickelmy Leal Fernandes Barros, Marissa-Sophie Roeber, Wanderson da Silva Nery, Thays de Tarssia da Silva Sousa, Marisa Coragem Alves de Oliveira, Iasmin Miranda Ferreira, et al. "Relação médico-paciente no contexto da HIV/AIDS dentro do Sistema Carcerário Brasileiro: uma breve revisão bibliográfica." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 21, 2020): e8539109117. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9117.

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Abstract:
Atualmente o Brasil possui mais de 700 mil pessoas em cárcere privado. Nesse viés, é notório que a epidemia da AIDS, nas prisões brasileiras, é um grande problema de saúde pública. Nessa perspectiva, destacam-se, entre os agravantes e proliferadores da doença, a superlotação das prisões, as práticas sexuais desprotegidas e a insalubridade das celas. Nesse estudo foram utilizadas as bases de pesquisas Bireme, Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, e os descritores usados foram: “assistência à saúde”, “HIV (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)” e “prisioneiros e prisões”. O objetivo é responder à pergunta: “Como acontece à relação médico-paciente na assistência prestada às pessoas portadoras de HIV no sistema prisional?”. Analisou-se, também, a implementação na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), a qual presume uma assistência integral, contínua e resolutiva com controle e redução dos agravos as demandas de saúde no sistema prisional. Quanto à relação médico-paciente, constatam-se dificuldades no atendimento devido à permanência do estigma referente à HIV/AIDS e a prevalência retrógrada da utilização do modelo biomedicinal, conhecido por focar apenas na doença, por parte dos profissionais da saúde, tais adversidades diminuem tanto a adesão quanto à efetividade do tratamento. Portanto, é de suma importância uma relação médico-paciente mais humanística e acolhedora por parte do profissional de saúde, tendo assim maiores chances de sucesso na terapia e na relação interpessoal com os enfermos.
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Alves, Alaice Vieira, Aldênia dos Santos Holanda Ferreira, Maria Rosimar Lopes de Santana, Maria Karoline Alves Lopes, Francisco Gerlai Lima Oliveira, Cíntia de Lima Garcia, and Felipe Eufrosino de Alencar Rodrigues. "Desenvolvimento de habilidades para identificação dos sinais de Sepse pela equipe de enfermagem: revisão integrativa/ Development of skills to identify Sepsis signs by the nursing team: integrative review." Brazilian Applied Science Review 5, no. 3 (June 14, 2021): 1519–30. http://dx.doi.org/10.34115/basrv5n3-017.

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Abstract:
A sepse é uma resposta inflamatória sistêmica provocada por uma infecção que pode evoluir para sepse grave, quando é associada a uma disfunção orgânica ou ao choque séptico. Essa condição clínica está associada a uma elevada taxa de mortalidade entre pacientes em tratamento nas unidades de terapia intensiva e é causa significante de óbito. No Brasil estimam-se cerca de 670 mil casos por ano. Com base na gravidade dessa patologia o objetivo desse estudo foi analisar na literatura cientifica as habilidades necessárias para identificação dos sinais de sepse pela equipe de enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bibliotecas SCIELO e BVS, através da base de dados LILACS, por meio dos descritores “Sepse”, “Enfermagem” e “Saúde”. Os critérios de inclusão foram estudos publicados gratuitos com idioma português, publicados entre os últimos 10 anos e os critérios de exclusão foram os estudos pagos, publicados fora do período mencionado, os que não abordaram especificamente o tema e os estudos que se repetiram no decorrer da seleção. Evidenciou-se que a maioria dos estudos retratam sobre a grande proporção da sepse em termos de prevalência e custos hospitalares. Estes estudos focam bastante nas barreiras para o processo de identificação precoce e também relatam muito o papel do enfermeiro, conhecimento destes e as principais intervenções dessa categoria ao paciente com risco ou com diagnóstico confirmado desse agravo. Diante do cenário da sepse e dos problemas identificados, as habilidades necessárias a serem desenvolvidas pela equipe de enfermagem: melhora na percepção relacionada aos sinais e sintomas clínicos da sepse, melhora da adesão ao protocolo de sepse e principalmente o desenvolvimento do compromisso com a vida, considerando os mínimos sinais e agindo em tempo hábil no controle dessa afecção.
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SOUZA CARMO, Graziela De Fátima. "PSYCHOLOGICAL RECEPTION AS A CARE DEVICE AND PROMOTION OF WELL-BEING." Sağlık Akademisi Kastamonu 7, Special Issue (October 31, 2022): 235–36. http://dx.doi.org/10.25279/sak.1138956.

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Introdução: No surgir da SARS-CoV-2, várias ações sociais ofereceram auxílio às necessidades humanas. O suporte disponibilizado pela modalidade de intervenção psicológica, Acolhimento Psicológico, visa acolher e possibilitar atendimento psicológico às demandas espontâneas no momento de urgência. Parcerias público-privadas conferem à comunidade Acolhimento Psicológico em prol da melhora coletiva. Destaca-se neste trabalho a 27ª e 28ª Campanha Calor Humano, realizada por três meses consecutivos no ano de 2020 e 2021. Tal Campanha foi adaptada devido à pandemia, já que até a 26ª edição arrecadou agasalhos. Por tratar a doação de objetos não esterilizados como propagador viral, notou-se o Acolhimento Psicológico como modo seguro de suporte. Objetivo: Relatar a experiência da ação coletiva de psicólogos em Campanha social de oferecimento de Acolhimento Psicológico gratuita à população. Método: Estudo descritivo do tipo relato de experiência da ação grupal de psicólogos autônomos, junto a uma empresa privada e com apoio de uma instituição pública de ensino. Todas as três partes envolvidas divulgaram em suas redes a forma de inscrição ao serviço, consistindo em formulário de domínio do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) da Universidade Federal de São João del-Rei. Após cadastrar, o SPA disponibiliza link de vídeochamada para o psicólogo e o cliente. Todos os atendimentos realizaram-se na modalidade online, tendo duração de até quarenta minutos, máximo de três encontros para cada pessoa, objetivando auxiliar no processo de enfrentamento às dificuldades psicológicas, promovendo aspectos de cuidado da saúde mental, de forma pontual e breve. Em 2021, acrescentou-se aos serviços o Grupo de Acolhimento aos Enlutados, com pressuposto focal na temática do luto, encontros quinzenais em vídeochamada de uma hora e meia, acolhendo até dez participantes e limite de 30 pessoas neste serviço. Houve também, semanalmente reuniões para supervisão com a equipe de profissionais. Em 2020 contou-se com a participação de cinco psicólogos, e em 2021 com sete. Resultados: Em 2020 totalizou 136 sessões, 54 pessoas, 9 encontros de supervisão e em 2021, com 84 sessões, 27 pessoas e 8 encontros supervisionados. Em ambas as Campanhas houve maior atendimento às mulheres. Sobre localidades, em 2020 as cidades abrangidas foram próximas à São João del-Rei, enquanto em 2021 ampliou-se o território, tendo acolhido pessoas da Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Das ocupações, buscaram significativamente estudantes e profissionais do terceiro setor. 61,8% das queixas não foram atendidas devido à complexidade, tendo encaminhamentos para serviços prolongados. Conclusões. O grupo de luto, apesar de ser elaborado partindo da demanda crescente para apoio psicológico frente à situação de Pandemia, não foi aderida pela população, tendo apenas a participação de duas mulheres. As reuniões supervisionadas possibilitaram educação continuada aos profissionais. A Campanha Calor Humano aconchegou as pessoas para um lugar de cuidado possível, de forma gratuita, com grande adesão pelo serviço do Acolhimento Psicológico.
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Oliveira, Cláudia, Lucia Uchoa-Figueiredo, Nildo Batista, and Sylvia Batista. "A estimulação da escuta e da compreensão empática na formação interprofissional em saúde." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 8, no. 3 (September 19, 2018): 47–48. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v8i3.611.

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A formação profissional em saúde apresenta hoje um modelo mais centrado na doença e menos na história de vida do paciente, repercutindo na despersonalização da relação de cuidar. Embora a necessidade de mudanças no processo de formação venha ganhando força, com a criação de diversos programas de incentivo a essas mudanças, existe ainda uma grande dissonância entre o perfil dos profissionais formados pelas instituições de ensino brasileiras e aquele que se espera para atuação no Sistema Único de Saúde (SUS), é o principal empregador nessa área (ALMEIDA_FILHO,2011). Levando-se em consideração que algumas questões no atendimento em saúde não podem ser objetivadas, existe a necessidade de se apostar em uma formação voltada para a criação de vínculo entre profissional da saúde e paciente, para a empatia, o sentimento de confiança entre ambos e maior adesão do paciente ao tratamento. É nesse contexto que o Campus Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-BS) busca romper com o modelo de formação tradicional, centrado nas disciplinas e na formação específica de determinado perfil, a partir de uma proposta pedagógica centrada na formação interprofissional e interdisciplinar em saúde, comprometida com um profissional que esteja apto para o trabalho em equipe (UNIFESP, 2006). Durante a graduação são desenvolvidas metodologias ativas de ensino que orientam os estudantes, desde os anos iniciais da graduação, à articulação entre teoria e prática, à aproximação entre serviços de saúde e ensino, ao trabalho em equipe e à criação de empatia com seus futuros pacientes, entre outros aspectos. Uma dessas metodologias é a produção de narrativas com estudantes do segundo ano dos seis cursos existentes: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional. Os estudantes são orientados a construírem narrativas clínicas, em duplas interprofissionais, a partir da escuta da história de vida de moradores de regiões de maior vulnerabilidade social da cidade de Santos/SP. Essa atividade tem sido desenvolvida no Eixo Trabalho em Saúde (TS), no Módulo Prática Clínica Integrada: análise de demandas e necessidades em saúde, com o objetivo de identificar as demandas e necessidades de saúde desses moradores, bem como os recursos e serviços utilizados por eles para cuidar da saúde. A escrita de narrativas resulta de todo um processo de encontros permeados pelas subjetividades de todos os “outros” envolvidos nessa construção (serviços de saúde, colega de dupla, docentes e quaisquer outros que façam parte da atividade). Trata-se de uma atividade que tem como alicerce a habilidade de saber escutar com atenção, combinando a narrativa à contextualização e à personalização diferenciadoras da subjetividade e do posicionamento focal dos narradores, pois apoia-se na ressonância mutissensorial de todos os sentidos, na atitude fenomenológica e da interpretação. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo expor os efeitos da atividade de escuta na formação interprofissional em saúde, partindo de um recorte da dissertação de mestrado, intitulada “A formação Interprofissional em Saúde e o Processo de Produção de Narrativas: construindo caminhos de aprendizagem” (OLIVEIRA, 2014). O estudo apresenta uma experiência nova com estudantes de saúde, já na fase inicial da vida acadêmica, na qual eles são colocados em contato com a alteridade, em cenários de aprendizagem reais, por meio da articulação entre serviço de saúde e instituição formadora. A experiência mostra que a construção conjunta de narrativas de histórias de vida pode apresentar-se como uma ferramenta metodológica eficaz para a formação, na medida em que desperta o estudante para a importância de se desenvolver a escuta atenta, como elemento fundamental do encontro dialógico entre futuros profissionais e usuários dos serviços de saúde. A pesquisa foi desenvolvida segundo uma abordagem qualitativa. Foi aplicado um questionário de múltiplas escolhas a 146 estudantes, do 2o. ano de todos os cursos, sendo selecionados, aleatoriamente, 18 alunos para participar de uma entrevista semiestruturada, aplicada em três fases. As entrevistas foram gravadas, tendo autorização dos entrevistados, e transcritas. Os dados coletados foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo, modalidade análise temática (BARDIN, 2011). De modo geral, os estudantes entrevistados evidenciaram que o exercício da escuta atenta despertou neles o reconhecimento da necessidade de afastar-se de qualquer julgamento, avaliação, aprovação, reprovação ou críticas. De acordo com os resultados, a escuta sensível, apoiada na compreensão empática e na integração de todos os sentidos, pode (trans)formar a sensibilidade dos sujeitos envolvidos na interlocução, a partir de uma nova percepção de si e do outro. Quanto mais (re) conhece o outro, mais o futuro profissional passa a (re)conhecer-se em suas próprias fragilidades, com isso, ele se torna mais apto à superação de preconceitos, de paradigmas e das diferenças, além de estar mais bem preparado para a interpretação dos sinais da enfermidade. Os estudantes demonstraram maior preocupação na oferta do cuidado, pois a atividade evocou neles a responsabilização, a compaixão e a empatia pelos moradores. Estar completamente acessível ao que o outro tem a dizer, na formação em saúde, significa compreender o ser humano em um contexto mais amplo, isto é, do ponto de vista da integralidade no cuidado. A atividade de escuta ativa na graduação em saúde revela, portanto, que os estudantes podem estar mais aptos ao desenvolvimento e fortalecimento de vínculo terapêutico com seus pacientes, na medida em que se mostram mais abertos e receptivos para a oferta do cuidado integral, a partir da compreensão de fatores que extrapolam aspectos do adoecimento meramente biológico.
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Prado Junior, José Carlos. "Desafios para a expansão de programas de residência em Medicina de Família e Comunidade: a experiência carioca." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 10, no. 34 (March 31, 2015): 1–9. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(34)1105.

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José Carlos Prado Jr é atualmente o subsecretário geral de saúde do município do Rio de Janeiro e o idealizador do primeiro programa de residência em Medicina de Família e Comunidade vinculado a uma secretaria municipal de saúde, na cidade do Rio. Implementado em 2011, o PRMFC é uma das estratégias para expandir, fortalecer e qualificar a Atenção Primária à Saúde (APS) no Rio de Janeiro. Inicialmente o PRMFC ofertou 60 vagas, porém, em 2014, a SMS-RIO percebeu a necessidade de expandir o número de vagas ofertadas para 100, apesar de, historicamente, a especialidade enfrentar desafios para o preenchimento das vagas de residência ofertadas a nível nacional. Nesta entrevista a RBMFC explora como a gestão municipal vem conseguindo preencher esse expressivo número de postos de treinamento em MFC.RBMFC: Qual a importância do programa de residência em MFC para um município do porte do Rio de Janeiro? José Carlos Prado Jr: o Município do Rio de Janeiro (MRJ) está vivendo uma reforma da Atenção Primária à Saúde (APS), iniciada no ano de 2009. Em quatro anos a cobertura da APS passou de 3,5% para 42%, correspondendo a mais de 2,5 milhões de cariocas incluídos na Estratégia Saúde de Família (ESF). Atualmente a cobertura está em 48% e até o final de 2016 haverá a segunda onda de expansão, quando o município alcançará o objetivo de 70% de cobertura. Para que seja possível chegar as 1.500 Equipes de Saúde da Família, não há outro modo senão formar o maior número possível de médicos de família e com a melhor qualidade possível.O programa de residência em MFC (PRMFC) é hoje a ação mais estruturante na Reforma da APS do Rio de Janeiro. Não basta aumentar o número de equipes de saúde da família se não tiver profissionais resolutivos e com boa formação em atenção primária. Atualmente, 12% das ESF são formadas por residentes e preceptores do programa de residência em MFC. Nessas equipes é oferecida uma carteira de serviços abrangente que inclui atendimento individual, atendimento coletivo, procedimentos, tais como inserção de DIU, pequenas cirurgias, biópsias, assim como todos os residentes fazem o curso Advanced Cardiac Life Support (ACLS) e recebem treinamento específico em emergências clínicas e pediátricas e em obstetrícia.Até 2010 o município voltou sua atenção para tentar atrair o maior número possível de médicos de outras localidades do país, o que é insustentável a longo prazo. Desde 2012 estamos formando os médicos de família no Rio de Janeiro e a grande maioria acaba ficando na APS do próprio município, geralmente em unidades próximas onde fizeram seu treinamento, o que faz com que, aos poucos, as equipes da ESF sejam ocupadas por médicos de família com formação adequada para a APS.RBMFC: Quais os principais pontos que norteiam a decisão de formar médicos com especialização em MFC para o município do Rio de Janeiro? José Carlos Prado Jr: ter o gestor convencido de que a formação em MFC é o caminho. Acho que tudo começa com os gestores querendo formar MFCs. No MRJ o ex-subsecretário de Atenção Primária e atual secretário municipal de saúde, Dr. Daniel Soranz, que é médico de família, ofereceu todas as condições para que fosse possível a criação e ampliação do programa. Daí o convencimento aos demais gestores, desde as coordenações de área, diretores e gerentes de unidades de saúde, ocorreu com o tempo. Abaixo destaco algumas das estratégias adotadas:a) Fortalecer todos os programas já existentes: o MRJ contava, em 2010, com três programas de residência, o da UERJ (10 vagas anuais), UFRJ (4 vagas) e ENSP (2 vagas). Todos os programas eram muito tradicionais e com grande qualidade na formação. O programa da UERJ é um dos mais antigos do país, se não o mais antigo. Então, a primeira medida foi a de, simultaneamente, investir nesses programas já existentes no sentido de fortalecê-los.b) Distribuição dos programas no território do município: as áreas docente-assistenciais de cada universidade são bem delimitadas em nosso município. Como o programa da SMS foi o mais recente a ser implantado, acabou assumindo áreas que não eram de abrangência das universidades;c) Mapeamento dos possíveis preceptores: em 2011 mapeamos 25 preceptores possíveis para o programa da SMS. Para tanto, foram levantados todos os MFCs com residência, como primeira opção, depois os titulados e por último os tituláveis, de acordo com as diretrizes da SBMFC. A partir do número de preceptores disponível e da relação entre residentes/preceptores foi determinado o número de vagas a serem oferecidas;d) Mapeamento das clínicas da família: essa foi talvez a etapa mais difícil. Buscou-se contemplar as melhores unidades em termos de número de consultórios por ESF, localização e ambiência, mas o fator determinante foi a possibilidade de remanejamento de preceptores. Para tanto, a preferência era para as unidades onde os preceptores já estavam atuando. Uma estratégia que adotamos para minimizar a instabilidade quando se inicia um programa de residência em uma nova unidade foi a inserção dos preceptores pelo menos um mês antes da chegada dos residentes;e) Relação dos residentes/preceptores: outra questão foi a viabilidade econômica. Ao se desenhar um programa de residência este deve ser viável e sustentável. Talvez a proporção mais adequada fosse um preceptor para cada residente, mas essa alternativa pode não ser sustentável economicamente e demanda muitos preceptores. O desenho que adotamos inicialmente foi o de um preceptor para cada duas equipes da ESF (um residente R1 em cada ESF). Nesse modelo o preceptor não atende sozinho em uma equipe. Foi o que era possível na época. No ano seguinte ajustamos para um R1 e um R2 em cada ESF, estabelecendo uma relação preceptor/residente de um para quatro.f) Criação de COREME própria: essa medida foi de extrema importância para a autonomia na tomada de decisões e para trabalhar as questões que são particulares para o programa de residência em MFC;g) Estratégias de ocupação das vagas: sem residentes, não há programa de residência. Não basta oferecer as vagas se não houver monitoramento da ocupação e adoção de estratégias de ocupação, tais como divulgação, estágios acadêmicos de alunos de medicina, fomentação de ligas de MFC nas universidades, e cuidados no processo seletivo;h) Estágios secundários: no primeiro ano da residência da SMS (2012) tentamos alguns estágios que não foram bem avaliados pelos residentes, como estágios em CAPS e em uma UPA. Somente no 2º ano de funcionamento da residência é que conseguimos estruturar os estágios secundários. Atualmente, os residentes passam pelas melhores unidades de emergência e de maternidade. Selecionamos unidades novas e com bom quadro de preceptores;i) Treinamento de preceptores: pensar em uma estratégia de uniformização pedagógica com os preceptores foi um passo importante dentro do programa;RBMFC: Quais os desafios para um programa de residência em MFC quando o município amplia seus serviços de APS com tamanha velocidade e grandes proporções?José Carlos Prado Jr: um grande desafio para o programa de residência, especialmente um programa novo, é conseguir uma integração em uma rede assistencial tão dinâmica. Uma das características dos programas de residência em MFC em nosso município é que eles estão inseridos no “mundo real”. Não há nenhum ambiente diferenciado para a residência em termos de metas qualitativas, número de população adscrita a cada equipe e número de pessoas atendidas. É regra básica para todas as equipes no município e essa regra se aplica àquelas equipes com residência que devem dar conta da população pela qual são responsáveis, colocando em prática os princípios de acesso, longitudinalidade, coordenação do cuidado e integralidade. Assim, todas as equipes do município fazem a gestão da sua agenda e devem oferecer a mesma carteira de serviços de atenção primária. Aquelas equipes com residência podem ir além e oferecer uma APS um pouco mais abrangente.Como houve rápida expansão de equipes de ESF no município nos últimos seis anos, o desafio para a APS é o amadurecimento e a consolidação dessa reforma. Para as equipes que fazem parte dos programas de residência o desafio é maior, pois devem se adaptar a toda essa dinâmica buscando um equilíbrio entre a formação, a necessidade de oferecer acesso aos serviços de saúde e conseguir bons resultados clínicos. Qualquer residente formado hoje no município é capaz de trabalhar em praticamente qualquer lugar desse país, pois têm uma formação muito completa e resolutiva.RBMFC: Nesse período de existência do PRMFC-RIO já existe algum dado demonstrando os benefícios decorrentes de sua implantação? Quais?José Carlos Prado Jr: penso que o principal resultado é o próprio fato de formar médicos de família que acabam permanecendo no próprio município após o término da residência. Esse é o principal legado dos programas de residência. Alguns resultados podem ser vistos mais imediatamente e outros vão demorar mais alguns anos para começarem a ser evidenciados.É possível perceber, desde o início do programa de residência, uma ampliação importante no acesso aos serviços de saúde. As equipes com residência passaram a oferecer mais ações do que a carteira de serviços da APS e passaram a estar mais disponíveis para resolver os problemas das pessoas. Era de se esperar um fenômeno típico de programas de residência que se ‘fecham para si próprios’, delimitando algumas ações e restringindo acesso em nome da ‘formação de qualidade’. Entretanto, desde o seu início, percebemos que formar residentes com qualidade é formar no mundo real, com as demandas reais da população. Quando comparamos a média de atendimento de equipes com e sem residência percebemos que as equipes com residência atendem mais pacientes do que a média de atendimentos médicos no município. Em geral, as equipes com médicos de família obtém melhor desempenho clínico nos indicadores que são medidos mensalmente através dos prontuários eletrônicos. Em áreas onde temos 100% de cobertura de saúde da família, como na Rocinha, fica evidente a redução na procura pela UPA, mostrando também uma resolutividade para situações de urgência.Desde 2010, nenhum médico especialista focal pode encaminhar diretamente para outro especialista ou solicitar exames que não seja agendado através da unidade de APS responsável pelo paciente. Utilizamos a coordenação de cuidado a partir da APS como uma regra na regulação da média e alta complexidade. Todos os 1.400 médicos de atenção primária são solicitantes no Sistema de Regulação (SISREG) e cada unidade de APS faz a regulação de suas próprias consultas. Com isso, cada um tem sua parcela de responsabilidade nesse sistema. É claro que essa coordenação do cuidado se dá de forma diferente entre as equipes. Naquelas onde temos residência em MFC isso fica muito mais evidente. Esses médicos são mais proativos e evitam que os pacientes cheguem de forma desnecessária ao especialista focal. São, portanto, muito mais resolutivos encaminhando aos especialistas somente os casos em que eles farão a diferença.Fizemos um estudo recente analisando o uso racional de solicitação de exames laboratoriais. As equipes com residência em MFC solicitam em média três vezes menos exames que as demais.Um resultado indireto é que a cada ano os gestores locais e regionais querem cada vez mais equipes com residentes e egressos da residência em MFC. Portanto, todos os egressos até hoje tiveram boas opções de emprego.RBMFC: Como induzir um jovem médico recém-formado a optar por se especializar em MFC? José Carlos Prado Jr: a única forma de induzir um médico recém-formado a se especializar em MFC é que ele perceba que aquela especialidade seja interessante como sua profissão ao longo de sua vida. Uma forma importante de indução é que ele seja exposto precocemente à APS e que esta experiência seja boa para ele. Por isso temos a preocupação, desde 2009, em oferecer aos alunos de graduação em medicina os melhores campos de estágio, sempre com os melhores preceptores.Quando o aluno percebe que o médico preceptor é “bem sucedido”, sendo feliz no que faz, tendo um bom salário, boa qualidade de vida, boas condições de trabalho, que é bom clinicamente, resolve a maioria dos problemas de sua população e é respeitado e valorizado, aumenta muito as chances desse aluno querer isso para sua vida. Muitas das escolhas que fazemos na faculdade se dão por experiências na família ou círculo de amizades ou durante a própria faculdade, com algum professor com o qual o aluno se identifica.O Rio de Janeiro (e cidades próximas) é um importante polo formador de médicos, com grande quantidade de alunos graduados a cada ano. Procuramos oferecer as mesmas condições para que todas as universidades públicas e privadas estimulem seus alunos a passarem uma boa vivência na APS. Isso tem se mostrado um importante indutor na escolha da residência em MFC, por esses jovens.A SMS Rio oferece há muitos anos um estágio remunerado extracurricular na área hospitalar e desde 2010 abrimos vagas para a APS. A cada ano a procura por esse estágio na APS vem aumentando gradativamente. Neste ano oferecemos 242 vagas para acadêmicos bolsistas da APS para as quais concorreram 490 candidatos inscritos no concurso. Pelo menos 60 dos candidatos não aprovados farão estágio não remunerado. Além disso, várias universidades têm estágios obrigatórios em nossas unidades de saúde. Ao todo são mais de 1.000 alunos de medicina que vivenciam a APS como campo de prática ao longo do ano. Como resultado prático, foram criadas seis ligas acadêmicas de MFC nos últimos três anos.RBMFC: O Rio de Janeiro ampliou para 100 o número de vagas de residência em MFC em 2014, o que muitos veriam como um grande desafio para seu preenchimento. Quais estratégias vocês adotaram para atrair e preencher esse expressivo número de vagas? José Carlos Prado Jr: o aumento no número de vagas oferecidas faz parte de um planejamento coerente com a expansão do número de equipes de ESF no Município, quando chegaremos, ao final de 2016, próximo a 1.500 equipes. Para tanto, esse trabalho de estímulo à formação em MFC teve início em 2010. Desde esse ano buscou-se oferecer as mesmas condições para todos os programas existentes (UERJ, UFRJ, ENSP). A estratégia inicial era expandir o número de vagas a partir desses programas. Isso só foi possível em 2012 quando a UERJ passou de 10 para 30 vagas anuais. Na sequencia, em 2013, a UFRJ/ ENSP passou de seis para 12 vagas e, em 2015, a UERJ passou de 30 para 40 vagas. Porém, esse aumento no número de vagas ofertadas ainda não era suficiente para que houvesse impacto em um município de 6,3 milhões de habitantes.É importante destacar aqui que até 2011 havia 16 vagas de R1 no Município do Rio como um todo e em 2012 o número de vagas passou para 98. Já em 2014 foram 142 vagas e em 2015 foram 152 vagas, com previsão de lotação de quase todas as vagas. Portanto, todos os programas de residência aumentaram a taxa de ocupação ano após ano mesmo havendo um crescimento no número de vagas oferecidas.Outro ponto importante é que todos os programas de residência têm as mesmas condições que são oferecidas pela secretaria de saúde. São oferecidas as melhores unidades de saúde como campo docente-assistencial, a SMS complementa a bolsa de residência de todos os programas, além de pagar o salário e bolsa dos preceptores. Isso é importante, pois se assim não o fosse, provavelmente haveria o enfraquecimento desproporcional desses programas.A condição para que isso acontecesse é que os programas de residência passassem a integrar as equipes de saúde da família do município, fazendo parte da rede assistencial, o que de certa forma contribuiu para que fosse possível essa expansão nos programas das universidades. Foram várias as estratégias para conseguir aumentar a ocupação das vagas oferecidas:a) Complementação da bolsa: certamente essa foi a medida mais efetiva para o preenchimento das vagas. Os alunos que até então optavam por trabalhar por um ou dois anos para depois escolherem alguma residência passaram a ter uma opção de serem remunerados e fazerem residência médica. Para o ano de 2015 aumentamos o valor da bolsa para R$10.000,00 mensais a fim de concorrer com o PROVAB e para que seja possível que os médicos que já atuam no município, mas que não tiveram a oportunidade de fazer uma residência possam ingressar no programa sem grandes perdas salariais;b) Vivência dos acadêmicos na atenção primária: com a mudança curricular das faculdades de medicina, estas passaram a buscar a APS como campo de estágio. Desde 2009 a SMS do Rio desburocratizou a inserção dos alunos de medicina na rede de APS, identificando as melhores unidades de saúde e os melhores preceptores. Dessa forma, muitos candidatos à residência fazem prova para MFC de forma consciente, pois desejam se tornar médicos de família.c) Boa avaliação do programa de residência: caso o programa de residência não seja bom ou não seja bem avaliado, a tendência é que os alunos deixem de ingressar, independente da complementação da bolsa. A cada ano há uma melhora da qualidade da residência e a cada ano mais pessoas recomendam que seus colegas façam o programa. Algumas induções contribuem, por exemplo, estágios no exterior, curso ACLS, bons campos de prática nos estágios secundários, compra de equipamentos para a residência (eletrocautério, criocautério, etc), assim como matriciamento em psiquiatria e dermatologia;d) Planejamento do processo seletivo: desde o primeiro processo seletivo da SMS, em 2011, utilizamos a estratégia de separar os bancos de candidatos das residências de especialidades hospitalares do banco de MFC. Apesar de ser um mesmo processo seletivo, as questões para MFC são elaboradas por médicos de família e procuram abordar questões que refletem o dia a dia de um MFC, utilizando as referências bibliográficas mais adequadas para a APS como o Livro Medicina Ambulatorial (Duncan) e o Tratado de Medicina de Família (Lopes e Gusso). Além disso, os candidatos para os programas de áreas hospitalares podem optar pelas vagas ociosas de MFC na reclassificação, mas o contrário não é possível. Para um melhor aproveitamento dos candidatos, realizamos dois processos seletivos em momentos distintos, o primeiro para residentes com entrada no início de março e o segundo com entrada até o último dia regulamentado pela CNRM, que costuma ser no início de abril. Isso permite que haja mais tempo de divulgação e nova oportunidade para os alunos ingressarem;e) Divulgação: todo o processo seletivo recebe ampla divulgação nos jornais de grande circulação nacional e para este ano houve divulgação nas revistas TAM e Gol no mês de dezembro. A divulgação é feita ainda nas universidades, em todas as turmas de internato. No ano de 2015 a divulgação nas redes sociais se mostrou bastante efetiva, com muita receptividade dos alunos do país inteiro mostrando que é possível a lotação em todos os programas de residência do país.f) Não adesão ao PROVAB: no ano de 2014 a adesão pelo município ao Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) contribuiu para uma diminuição na taxa de ocupação da residência em MFC. Em 2015, como resultado da não adesão, houve um número expressivo de candidatos chegando a um total de 638 candidatos para o programa da SMS (sem considerar os outros programas de residência). A partir desse conjunto de medidas em 2015 teremos, provavelmente, 100% das 100 vagas de R1 do programa de residência da SMS preenchidas. O mesmo se dará com os demais programas das universidades.RBMFC: Em sua opinião, em que medida o PROVAB afeta o preenchimento das vagas dos programas de residência em MFC? José Carlos Prado Jr: o PROVAB afeta diretamente o preenchimento das vagas de MFC. Talvez para os programas com até seis vagas esse impacto não seja tão evidente, mas para programas com maior número de vagas o PROVAB começa a competir diretamente. Em nosso município pudemos constatar isso na prática. Desde 2012 o número absoluto de residentes e a taxa de ocupação vinham aumentando gradativamente ano a ano (Tabela 1). Esse fenômeno aconteceu nos quatro programas de residência do município. Isso nos motivou a aumentar de 60 para 100 vagas anuais, a partir de 2014, na SMS Rio.Em 2013 o município fez a adesão às 17 vagas do PROVAB. Em 2014 fizemos adesão das mesmas 17 vagas, porém o Ministério da Saúde alocou 250 inscritos no PROVAB. Isso resultou no menor preenchimento de vagas do PRMFC com 44 residentes das 100 vagas, o que é menos do que na primeira edição do PRMFC, em 2012. Esse fato coincidiu com o ano em que aumentamos o número de vagas ofertadas pelo PRMFC de 60 para 100.Para entender o fenômeno, realizamos uma análise junto aos alunos do PROVAB sobre a motivação dos mesmos ao programa. Muitos desses alunos não tinham certeza do que queriam, pois gostavam um pouco de cada área. Decidiram fazer o PROVAB porque trabalhavam apenas 32 horas semanais, ganhavam bolsa líquida de R$10.000,00 por mês e ainda poderiam ao final de um ano ganhar 10% na nota para concorrerem a uma residência que ainda tinham dúvidas sobre qual seria. Outros alunos estavam convictos em fazer residência em uma especialidade muito concorrida (como cirurgia plástica, radiologia, oftalmologia, etc) e estavam ali pelos 10% na nota da residência. Esses alunos provavelmente se submeteriam a quaisquer condições de trabalho por um ano para conseguir esse diferencial. Muitos deles já tinham tentado ingressar na residência pretendida e não conseguiram.Portanto, o PROVAB acaba concorrendo diretamente com os programas de residência em MFC, justamente naqueles casos onde os alunos tem algum perfil para APS e estão em dúvida sobre o que fazer. Acaba sendo um clássico: o aluno que passa a faculdade inteira gostando de quase todos os estágios que faz (gineco-obstetrícia, pediatria, clínica, cirurgia, infecto, etc) acaba optando pelo PROVAB. Como não há vagas de residência para todos os egressos dos cursos de medicina, é muito comum os alunos que se formam trabalharem por um ano enquanto se preparam para fazerem a prova de residência no ano seguinte. É também uma oportunidade para capitalizarem monetariamente. Hoje em dia, esses alunos acabam se interessando em fazer o PROVAB quando poderiam estar cursando uma residência em MFC.Por entender que o melhor investimento na formação é por meio de Residência Médica, a SMS Rio não aderiu ao PROVAB em 2015, a exemplo de outros municípios como Florianópolis-SC. O resultado dessa iniciativa foi que, para o segundo processo seletivo, quando houve a divulgação da não adesão ao PROVAB, houve 465 inscritos para as 65 vagas remanescentes.RBMFC: Em seu ponto de vista, quais os potenciais efeitos negativos para os recém-formados que iniciam sua vida profissional via PROVAB em vez de começarem sua carreira por meio de um programa de residência. José Carlos Prado Jr: em nosso país é fato que as universidades não formam os alunos de maneira suficiente para que possam ingressar diretamente no mercado de trabalho. O recém-formado acaba sendo um tanto inseguro nas tomadas de decisões e algumas condutas inadequadas podem agravar ainda mais a situação.Outro ponto importante é que, geralmente, os alunos entram em sua maioria sabendo qual especialidade
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Hermann, Felipe Fehlberg, Rosnaldo Inácio Da Silva, Miguel Afonso Sellitto, Giancarlo Medeiros Pereira, and Miriam Borchardt. "ESVERDEAMENTO DA OPERAÇÃO DE COMPRA E USO DE ADESIVOS NA INDÚSTRIA CALÇADISTA." Engevista 15, no. 3 (March 20, 2013). http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v15i3.472.

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The purpose of this article is to report modifications that made environmentally more friendly operationsof purchasing, supply and use of adhesives in the footwear industry. This process was called greening. Theresearch method was the case study. The changes were implemented in the conditions of use and applicationof adhesives, involving a focal and supplier company in the footwear industry. It was observed that the mainmotivators for greening industrial operations were social and legal pressures from consumers and supervisoryofficial organisms and the possibility of competitive advantage by reducing costs in industrial operations.Significant economic, social and environmental gains were observed. The main gains were: reduction of85% of the people exposed to the product, with high potential chemical dependency generator; reductionin the use of approximately 3,700 cans per year; and reduction in the emission of solvents volatilized intothe air at approximately 5,200 kilograms per month.
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Porto, Janete Silva, and Maria Helena Palucci Marziale. "Motivos e consequências da baixa adesão às precauções padrão pela equipe de enfermagem." Revista Gaúcha de Enfermagem 37, no. 2 (2016). http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2016.02.57395.

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RESUMO As precauções padrão (PP) são recomendações para prevenir infecções e proteger os trabalhadores de saúde durante a prestação de cuidados. Porém, constata-se baixa adesão a estas recomendações. Objetivo Analisar os motivos e as consequências da baixa adesão às PP pela equipe de enfermagem. Método Revisão integrativa da literatura, busca em sete bases de dados, período de 2005 a 2014. Resultados 30 artigos foram selecionados para análise. Os motivos da baixa adesão evidenciados relacionam-se a práticas deficitárias de educação permanente, comportamentos de risco de trabalhadores, provisão de material e equipamentos de proteção inadequados e condições de trabalho inadequadas. As consequências são os acidentes e as doenças do trabalho. Os estudos de intervenção são escassos e limitam-se à educação dos profissionais. Conclusões A baixa adesão às PP está vinculada a aspectos individuais dos trabalhadores e às instituições empregadoras e formadoras. As estratégias de intervenção realizadas mostram-se pouco eficientes por focar apenas o trabalhador.
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Almeida, Fernanda Cristina de, Antonio Carlos Pereira, Jaqueline Vilela Bulgareli, Brunna Verna Castro Gondim, and Luciane Miranda Guerra. "Vivências dos profissionais de saúde da família sobre os motivos da não adesão a saúde bucal de jovens residentes em áreas de exclusão social no município de Piracicaba, SP." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (January 4, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018424.

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O objetivo deste estudo consistiu em compreender os motivos da não adesão à saúde bucal dos adolescentes na vivência da equipe de saúde da família. É uma pesquisa qualitativa que foi realizada em seis unidades de saúde da família em Piracicaba que incluía a equipe de saúde bucal. Foi utilizado o método de grupo focal nas USFs formados por 8 a 12 profissionais, entre 20 a 50 anos e estes partiram da seguinte questão disparadora: “Fale sobre os motivos que levam os adolescentes a não comparecerem nas consultas odontológicos?”. Foi realizada uma análise temática de conteúdo a partir de gravações de áudio dessas entrevistas e consideradas as seguintes categorias para tal análise: a concepção da equipe sobre o que é ser adolescente e; a concepção da equipe no cuidado em saúde. Pode- se concluir, na perspectiva dos profissionais de saúde, que os motivos da não adesão à saúde bucal dos adolescentes estão relacionados, principalmente, a própria fase da adolescência e a influência (positiva ou negativa) da família.
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Araújo Sato Miranda, Carolina Terumi, Darlene Beretta, and Gustavo Gimenes. "MÉTODOS CONTRACEPTIVOS: DIFICULDADES DE ADESÃO NO PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA." Ensaios USF 5, no. 2 (May 3, 2022). http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v5i2.177.

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Introdução: métodos contraceptivos são maneiras, que envolvem uso de medicamentos, cirurgias, modos comportamentais e alguns objetos que têm o objetivo de prevenir/evitar a gravidez. As causas que cercam a dificuldade de adesão aos métodos contraceptivos são diversas. Metodologia: o presente estudo trata-se de uma pesquisa de campo de caráter transversal, exploratório-descritiva quantitativa. Resultados: A escola é um ambiente adequado para realizar a educação em saúde, e trabalhar este assunto, sendo que é o período em que os adolescentes geralmente iniciam a vida sexual. Os adolescentes relatam que não possuem um amplo conhecimento sobre os métodos contraceptivos, além de não saber usá-los de forma adequada. Uma situação que está diretamente relacionada à forma e à qualidade das informações recebidas referente ao assunto. Conclusão: considerando que a pesquisa foi realizada com um curso de graduação da área da saúde é de suma importância focar neste déficit que foi exposto nesta pesquisa; de tal forma que os docentes dessa área possam atuar conseguindo um saber em a respeito do assunto em questão. Contribuindo para a formação de profissionais capacitados a multiplicar informações em saúde de forma correta e abrangente para a população.
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Montezano, Lana, José Bento Carlos Amaral Junior, and Antônio Isidro-Filho. "Priorização do desenvolvimento de competências em organização pública." Revista do Serviço Público 68, no. 4 (December 29, 2017). http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v68i4.1546.

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Este artigo tem a finalidade da elaboração do Indicador de Priorização do Desenvolvimento de Competências (IPDC), considerando as lacunas de competências, a eficiência institucional e a adesão ao negócio. O IPDC subsidiará tomada de decisão da organização quanto ao uso de recursos em ações visando à aprendizagem que permitam desenvolver as competências mais críticas. A proposta permite aperfeiçoar o modelo de gestão por competências, incluindo a etapa de priorização das competências. Foi realizado estudo transversal em órgão público para mapear as competências gerenciais e transversais de todos os gestores, utilizando-se de pesquisa documental e grupo focal para definição, bem como survey eletrônico para avaliação das competências profissionais. O cálculo do IPDC permitiu identificar seis competências com alta prioridade para serem desenvolvidas, sendo prioritária a “Avaliação de desempenho”.
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Gomes, Julia Corrêa, Ana Paula Soares da Silva, and Clarissa Mendonça Corradi-Webster. "PORTA GIRATÓRIA NO ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS: DESAFIOS E MANEJOS." Psicologia & Sociedade 33 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2021v33227932.

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Resumo O estudo teve como objetivo descrever características relacionadas ao fenômeno da porta giratória em uma Unidade de Acolhimento infantojuvenil e analisar o modo como o serviço maneja este fenômeno. Foi realizado estudo de caso qualitativo com análise de: entrevistas semiestruturadas; observação participante com registro em caderno de campo; documentos e grupo focal. A partir da análise, foram construídos três temas: Vínculos rompidos: “Se a família não se cuidar a gente não consegue” (questões geracionais, vínculo familiar, adesão ao tratamento); Subfinanciamento: “Eles fazem milagre com os recursos que têm” (subfinanciamento estatal, preconceito e investimento privado); Políticas públicas: “Esse problema não é meu” (segmentação do cuidado, falta de apoio comunitário e informação/preparo das instituições). Esses pontos constituem entraves no tratamento de crianças e adolescentes usuários de drogas e remetem ao fenômeno da porta giratória.
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Brandão, Caio Teixeira, Andrea Silva Benevides, and Pedro Humberto Faria Campos. "Sistemas de Representações Sociais: contribuições para a pesquisa em Educação." Revista Teias 21 (August 20, 2020). http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.45106.

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Este artigo apresenta algumas contribuições da noção de sistemas de representações sociais (SRS) para a pesquisa em Educação, a partir de duas pesquisas com base na Abordagem Estrutural, que entende a representação social como um sistema de crenças que orienta e justifica as práticas de um determinado grupo. Em uma pesquisa no campo da Educação Profissional, por meio da Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP) e da Análise Prototípica, foram identificados indícios da relação entre ensino técnico e capacitação profissional para alunos de cursos técnicos de nível médio de um Instituto Federal de Educação, que se estabelece a partir de uma noção polissêmica de oportunidade. Numa pesquisa-ação em Educação para a Saúde, realizada com funcionários de uma rede de supermercados, o uso de grupo focal permitiu identificar a relação entre saúde e atividade física e intervir para aumentar a adesão dos participantes à prática de exercício físico. A perspectiva sistêmica se contrapõe ao estudo de representações isoladas e oferece uma alternativa para o estudo das representações sociais, favorecendo um olhar psicossocial na intervenção e transformação das práticas educativas.
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ESPER, Marcos Venicio, Jeferson Santos ARAÚJO, Manoel Antônio dos SANTOS, and Lucila Castanheira NASCIMENTO. "Atuação do Professor de Educação Especial no Cenário da Pandemia de Covid-19." Revista Brasileira de Educação Especial 28 (2022). http://dx.doi.org/10.1590/1980-54702022v28e0092.

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RESUMO: A atuação qualificada do professor de Educação Especial é condição fundamental para o apoio à inclusão escolar do público-alvo em diferentes contextos escolares. Este estudo objetivou analisar a atuação do professor de Educação Especial no cenário da pandemia da Covid-19. Os dados foram coletados por meio da técnica de grupo focal on-line, com a participação de seis professoras. Das experiências compartilhadas nos encontros, foi possível elaborar três eixos temáticos: Os desafios vividos pelas professoras da Educação Especial; Contextos vivenciados pelas professoras da Educação Especial na escola; e Fortalezas, perspectivas e pontos positivos da inclusão escolar. A inclusão escolar é um projeto coletivo que pressupõe ações coordenadas e exige adesão de todos os segmentos da sociedade civil, não apenas da escola. Os professores de Educação Especial perceberam-se implicados no processo inclusivo, ainda que não haja envolvimento total das equipes educacionais, o que os faz se sentirem isolados e desamparados diante de algumas situações desafiadoras. Compreender o olhar dos professores de Educação Especial oferece subsídios para o planejamento da Educação Especial, na perspectiva da inclusão.
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