Journal articles on the topic 'Exposição do Centenário da Independência'

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Pedrosa da Silva, Laila. "O Centenário da Independência chegou." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 35, no. 1 (June 30, 2022): 103–30. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v35n1.2022.65413.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar a participação do estado do Piauí na Exposição Internacional de 1922, realizada em alusão às comemorações do Centenário da Independência do Brasil. A exposição foi pensada como uma espécie de vitrine para exibir o progresso da nação e divulgar um ideário de modernidade que irradiava da capital republicana, Rio de Janeiro. Assim, o Governo convocou todos os estados da federação para comparecer ao grande ato de patriotismo. No entanto, as elites políticas piauienses não se sentiram confortáveis em compor o evento ao lado dos demais estados, alegando que a situação econômica da região era vergonhosa em virtude da falta de investimentos do Poder Central voltados para a exploração dos seus recursos naturais. A partir de jornais, mensagens governamentais, catálogos dos produtos expostos e correspondências, constatamos que no Piauí a exposição não teve tanta repercussão, expressando ecos dissonantes em relação a outras regiões, uma vez que suas elites políticas a perceberam enquanto momento de resistência e protesto pela situação de abandono em que se encontrava o território. O estado participou do certame de maneira incompleta, isto é, com apenas alguns itens enviados de forma independente, sem nenhuma articulação com as autoridades políticas locais.
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Elias, Daiane Lopes. "Centenária Exposição: Os cem anos da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil (1922-1923)." Revista Maracanan, no. 31 (December 30, 2022): 63–88. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2022.69084.

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Abstract:
ResumoSão muitos os eventos que completam cem anos neste 2022. Contudo, um dos mais grandiosos ocorridos em 1922 foi o da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil. Inaugurada em 7 setembro, a Exposição ocupou grande parte da esplanada do Castelo, espaço antes destinado ao Morro e que foi arrasado para que na região fossem erguidos inúmeros e luxuosos pavilhões. As imponentes edificações tinham por fim mostrar as potencialidades industriais do país, do comércio, da cultura, além de estabelecer um diálogo mais próximo com as várias nações estrangeiras que participaram do evento. A elite política do período tinha como interesse maior transformar a então capital federal, o Rio de Janeiro, em uma espécie de “vitrine moderna” aos olhos do mundo. Para isso, adotaram ações de intervenção urbanística e arquitetônica na cidade, em uma tentativa de embelezá-la e modernizá-la. Os objetivos eram, sobretudo, construir uma imagem de Brasil, “país do progresso”, alinhado aos Novos Tempos, além de interesses econômicos surgidos na área central da cidade, a serem obtidos a partir desse projeto político modernizador, no qual a Exposição Internacional se torna emblemática.Palavras-chave: Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil; projetos urbanos; elite política; república brasileira.
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Costa, Júlia Furia. "“Culto da Saudade” nas Comemorações do Centenário da Independência do Brasil." Em Tempo de Histórias, no. 18 (August 31, 2011): 49–64. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i18.19889.

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Abstract:
O presente estudo procura analisar a criação do Museu Histórico Nacional (MHN), como parte das comemorações do Centenário da Independência do Brasil que aconteceram na Capital Federal, Rio de Janeiro, em 1922. O Centenário da Independência ocorreu em um momento em que os debates políticos se concentravam em torno do tema da identidade nacional. Desta forma, a criação do MHN relacionou-se com o debate político coevo, procurando definir a partir de sua exposição a identidade e a memória nacional. Estas definições tiveram grande influencia de Gustavo Barroso, o fundador e primeiro diretor do Museu Histórico Nacional, e sua idéia de “Culto da Saudade”. Assim, com base na análise de periódicos, anais do MHN, crônicas e jornais do período procuramos relacionar a criação e a estruturação do MHN, como parte das comemorações do Centenário da Independência do Brasil, com o debate em torno da identidade nacional. Mostraremos, também, como a exposição desenvolvida por Gustavo Barroso procurou apresentar uma visão especifica de história e de identidade nacional.
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Fonseca, Anna Cristina Cardozo da, and Nadja Paraense dos Santos. "A música na Exposição Internacional do Rio de Janeiro (1922)." Revista Scientiarum Historia 1 (November 5, 2017): 8. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.126.

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Abstract:
O presente trabalho é parte de pesquisa de doutorado concluída em dezembro de 2017 pelo Programa de Pós-graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob o título A música na Exposição Internacional do Centenário da Independência: memória e modernidade. Nesse artigo, objetiva-se apresentar o vínculo entre música, ciência e modernidade na Exposição Internacional do Centenário da Independência, realizada na cidade do Rio de Janeiro, em 1922. Destaca-se, aqui, a contribuição da ciência, materializada em equipamentos e atividades possibilitadas pela radiotelefonia, para a divulgação e a popularização da música por meio da transmissão e da amplificação de espetáculos, alavancadas pelas comemorações de então.
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Morettin, Eduardo. "Cinema e Estado no Brasil: a Exposição Internacional do Centenário da Independência em 1922 e 1923." Novos Estudos - CEBRAP, no. 89 (March 2011): 137–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000100008.

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Abstract:
O artigo discute as relações entre Estado e cinema no contexto das comemorações dos cem anos da independência do Brasil a partir da Exposição Internacional do Centenário, ocorrida entre 1922 e 1923 na cidade do Rio de Janeiro, e examina o lugar ocupado pelo novo meio de comunicação dentro das ações idealizadas pelo governo para construir uma imagem do país diante da comunidade internacional.
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Carvalho, Danielle Crepaldi. "Encenando a história: as artes na “Exposição Internacional do Centenário da Independência” (Rio de Janeiro, 1922-1923)." Revista de História, no. 181 (November 4, 2022): 1–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2022.190561.

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Abstract:
Este artigo procura analisar tanto a produção artística efetivada ao longo da “Exposição Internacional do Centenário da Independência” (Rio de Janeiro, 1922-1923) quanto a realizada anteriormente e veiculada no evento e, enfim, a produção apresentada fora dos seus portões, mas que estabeleceu uma relação indelével com a Exposição. Para tanto, debruçamo-nos sobre vasta gama de obras pertencentes aos campos da literatura, do teatro, da fotografia, do cinema, da música e da pintura, produzidas pelos mais variados agentes, considerando igualmente as contribuições arquitetônicas responsáveis por empiricamente erigir os edifícios que abrigaram a Exposição. Buscamos compreender de que forma essas obras dialogam com os esforços da organização do evento no sentido de impor, por meio dele, signos da nacionalidade e um teatro da modernidade.
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Pesavento, Sandra Jatahy. "Imagens da nação, do progresso e da tecnologia: a Exposição Universal de Filadélfia de 1876." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 2, no. 1 (1994): 151–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47141994000100011.

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Abstract:
Após considerar premissas sobre as imagens como representações sociais e sobre as Exposições Universais como um teatro privilegiado para a exibição daquela hermenêutica do real engendra-da pela transformação capitalista do mundo e pelo ideá rio burguês, incluindo ainda a dimensão utópica da época, a A. brevemente caracteriza a Exposição do Centenário (da Independência Americana), na Filadélfia, 1876. Comenta a presença de um pavilhão brasileiro e os ecos da visita do Imperador D.Pedro 11. Enfim, confronta sentidos divergentes, quer se trate da auto-imagem de sucesso do "sonho americano", quer das contradições de uma identidade brasileira que tenta incorporar a nova ética do trabalho livre mecanizado, numa sociedade escravocrata e vinculada ao mercado internacional.
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Júnior, José Lúcio Nascimento. "Quando a cidade e seus monumentos contam História: o IHGB e a homenagem aos patriarcas no Centenário da Independência." Mosaico 12, no. 19 (January 19, 2021): 195–206. http://dx.doi.org/10.12660/rm.v12n19.2020.81754.

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Abstract:
O artigo examina um dos eventos ocorridos como parte das comemorações do Centenário da Independência do Brasil. Analisa-se o cruzamento entre os discursos proferidos por letrados de diferentes nacionalidades e as representações que os locais e as estatuas apontam. Observa-se tanto a forma como o IHGB estava interpretando a Independência do Brasil durante tais comemorações como a imagem de Brasil que estava auxiliando a construir. Dentre as fontes utilizadas citamos o Jornal O Paiz e as atas do I Congresso Internacional de História da América, organizado e realizado no IHGB entre os dias 08 e 15 de setembro de 1922. Conclui-se que a imagem construída sobre o Brasil e os discursos produzidos ao longo da Exposição encontram grande ressonância entre os intelectuais que participaram do evento.
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Kuhlmann Jr, Moysés. "Raízes da historiografia educacional brasileira (1881-1922)." Cadernos de Pesquisa, no. 106 (March 1999): 159–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15741999000100008.

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Abstract:
A comunicação pretende analisar as primeiras iniciativas de elaboração de uma história da educação brasileira, apresentando várias publicações. As principais fontes utilizadas neste estudo foram divulgadas durante as Exposições Nacionais e Internacionais realizadas no final do século XIX e início do século XX. O marco inicial, no ano de 1881, refere-se à realização da Exposição de História do Brasil, ocorrida no Rio de Janeiro, e a data de 1922, à Exposição do Centenário da Independência do Brasil, ocorrida também naquela cidade. A cada exposição, anunciava-se o trilhar da nação rumo ao progresso, amparada pela ciência, pela indústria e pela técnica. Impulsionava-se a elaboração de nossa história, da história de cada um dos setores e das instituições que representariam os pilares da civilização "moderna", entre elas a história da educação brasileira. Anunciava-se uma "evolução" a ser alcançada em um futuro mais ou menos distante. A análise irá mostrar ainda que o privilégio ao uso de fontes oriundas da legislação, dos relatórios elaborados por representantes do executivo, ou dos debates parlamentares e anuários estatísticos, assim como a eleição de certos temas recorrentes em nossa historiografia educacional, têm suas raízes no material estudado.
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Zamorano Perez, Pedro Emilio. "Principais exposições de arte no Chile durante o século XX: circulação, recepção e debates escriturais." Estudos Ibero-Americanos 39, no. 1 (December 3, 2013): 115. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2013.1.15966.

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Abstract:
O cenário das Artes Visuais no Chile durante o século XX esteve fortemente marcado por um conjunto de exposições artísticas que, por sua importância e propostas, tiveram capacidade de se tornarem marcos importantes de mudanças na arte nacional. Algumas o marcaram pelo caráter simbólico e oficial que tiveram, como a de 1910. Esta exposição, além da presença de grande quantidade de países, marcou solenemente as atividades comemorativas do primeiro centenário da Independência Nacional. Outras, como a do grupo Montparnase, a de Tótila Albert e a De Manet aos Nossos Dias, por trazer e instalar novos conceitos e debates estéticos no país.
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Barbosa, Carlos Alberto Sampaio. "Cornucópia visual mexicana: as fotografias do livro México seus recursos naturais, sua situação atual, 1922." Estudos Ibero-Americanos 44, no. 1 (April 18, 2018): 93. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.1.27695.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é perceber como o México fez uso de um discurso visual, mais precisamente fotográfico, como estratégia de propaganda diplomática, cultural e política no Brasil. Para tanto utilizarei como fonte e objeto o livro “México sus recursos naturales, susituación actual: homenaje al Brasil en ocasión del primero centenario de su independencia 1822-1922”. Essa obra, editada pela Secretaria de Indústria Comércio e Trabalho, possui 320 páginas. A construção de sua narrativa é amplamente ancorada em fotografias, o que demonstra a importância que a imagem possuía para as autoridades mexicanas. Essa publicação faz parte da participação mexicana na exposição comemorativa do Centenário da Independência do Brasil, realizada no Rio de Janeiro em 1922. O livro se insere numa ampla participação mexicana nessa exposição que contava com um pavilhão, murais, películas e outros dispositivos visuais.
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Andrade Lima, Tania, Glaucia Malerba Sene, and Andrea Jundi Morgado. "Monitorando transformações." Revista de Arqueologia 33, no. 1 (April 25, 2020): 28–54. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v33i1.723.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma sequência de trabalhos de arqueologia urbana, realizados preventivamente no entorno do antigo Morro do Castelo, no centro do Rio de Janeiro, na circunstância das grandes transformações que ocorreram na região, na última década. Berço da cidade, no seu topo foi implantado seu núcleo embrionário, por razões defensivas, em 1567. O Morro atravessou os séculos até ser derrubado, na década de 1920, em meio a fortes polêmicas que dividiram a sociedade à época, para dar lugar ao projeto de modernidade materializado na Exposição Internacional de 1922, em comemoração ao centenário da Independência do Brasil. São apresentados os achados, um deles preservado como um marco da história da cidade, e discutido o significado simbólico do desmonte do Castelo.
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Paula Nascimento, Ana. "A Viagem ao sul de Debret nas paredes do Museu Paulista." Domínios da Imagem 15, no. 29 (July 15, 2022): 369–90. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2021v16n29p369.

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Abstract:
Afonso Taunay (1876-1958), durante sua longa gestão à frente do Museu Paulista – 1917 a 1945 –, fez uso de desenhos, gravuras e fotografias de diferentes artistas que passaram ou residiram pelo estado de São Paulo durante o século XIX como matrizes para pinturas, trabalhos estes encomendados a diversos artistas para serem exibidos nas salas de exposição da instituição. Aquarelas e gravuras realizadas por Jean-Baptiste Debret (1768-1848) no que se convencionou chamar “Viagem ao Sul” foram ampliadas para telas, ao menos em dois momentos: para as comemorações do 1o Centenário da Independência, em 1922, e no bojo das efemérides do cinquentenário do Museu, em 1945. O artigo busca mapear a inserção de tais trabalhos no acervo institucional, o uso de tais imagens nas duas etapas e a representação que se procurava para o conjunto supramencionado.
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Bittencourt, José. "Cada coisa em seu lugar: ensaio de interpretação do discurso de um museu de história." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 8-9, no. 1 (2001): 151–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142001000100005.

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Abstract:
O Museu Histórico Nacional, situado no Rio de Janeiro, foi criado em 1922, como parte das comemorações do Centenário da Independência do Brasil. Ao longo dos seguintes 38 anos, foi dirigido por Gustavo Barroso. Este intelectual, figura bastante típica da “república das letras” brasileira, imprimiu no MHN uma forte marca pessoal, cristalizada no discurso conservador expresso pelas exposições. Baseado nas formulações teóricas de Carlo Ginzburg, conforme apresentadas em um artigo intitulado “Sinais - raízes de um paradigma indiciário”, bem como em diversos textos que abordam museus como discursos, o autor analisa a exposição do MHN nos anos 30, 40 e 50. Apoiando-se também na produção científica dos conservadores, publicada em livros e na revista institucional, os “Anais do Museu Histórico Nacional”, procura ver o circuito como representação das posições ocupadas pelos “agentes ativos da história” - aristocracia, funcionários públicos civis e militares, dentre outras categorias - em relação a uma categoria não claramente definida, o “povo”, que foi representada através da ausência.
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Nascimento, Alan Faber do. "A Exposição Internacional do Centenário da independência como um marco histórico no desenvolvimento do Turismo no Brasil (Rio de Janeiro, Janeiro/1920 – Dezembro/1922)." Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade 14, no. 1 (March 1, 2022): 266–85. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v14i1p285.

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Senra, Nelson de Castro. "Na Primeira República, Bulhões Carvalho legaliza a atividade estatística e a põe na ordem do Estado." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 4, no. 3 (December 2009): 387–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222009000300003.

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Abstract:
Recriada nos primórdios da República (jan./1890), como órgão central, a Diretoria Geral de Estatística (DGE) enfrentou dificuldades para consolidar a atividade estatística brasileira. Um novo rumo só foi ensaiado, e razoavelmente alcançado, quando José Luiz Sayão de Bulhões Carvalho (1866-1940), médico e sanitarista, dedicado aos estudos e pesquisas demográficas, assumiu sua direção (em dois períodos) por quase 17 anos. Em várias frentes de atuação, aplicou-se em facilitar o convívio da DGE com seus similares na federação (extremada) então vigente. Idealizou acordos com órgãos estaduais; imaginou conselhos para tomada de decisões coletivas; imaginou uma conferência estatística, baseada na experiência de participação em dois congressos do International Statistical Institute (1S1); ajudou a formar uma comunidade estatística, pensando a formação do profissional especializado, para tanto tendo estimulado e patrocinado a tradução de livros; entre outras medidas. O Censo de 1920, que idealizou e conduziu, sendo o único grande censo na Primeira República, pautou-se em relações amistosas com os governos federal e estaduais e com a sociedade organizada (Igreja, imprensa, sindicatos, clubes etc.). Realizou, então, por assim dizer, um censo moderno, utilizando máquinas de apuração e o concluindo em tempo hábil. Na divulgação dos resultados, inovou na feitura de gráficos (pictóricos), seja para os volumes impressos, seja para o Pavilhão da Estatística, também chamado de Pavilhão da Ciência da Certeza, que marcou a presença da DGE na Exposição Internacional Comemorativa do Centenário da Independência. Com sua vivência, antecipou as bases do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1BGE), obra de um seu discípulo, e que pode ser visto como a medida do seu sucesso (a longo prazo).
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Barbosa, Ana Mae, Andrea Moreiras, and Fernanda G. B. Martines. "JOICE LEAL E RICO LINS." Arteriais - Revista do Programa de Pós-Gradução em Artes 8, no. 14 (July 1, 2022): 118. http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v8i14.14756.

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Abstract:
Contexto à guisa de resumo A disciplina de História do Ensino da Arte e do Design no contexto da contemporaneidade foi ministrada por mim, Ana Mae Barbosa, no Programa de Pós-Graduação em Design, strictu senso, da Universidade Anhembi Morumbi (onde leciono desde 2006) de março a junho de 2022. Coincidiu com o retorno às aulas presenciais depois de dois anos de aulas remotas. Havia uma intensa necessidade de comunicação, de troca de experiências, de explicitação de afetividade, de envolver os processos de aprendizagem intelectuais com as vivências de cada participante da disciplina. De início éramos apenas mulheres, mas a nós se juntaram, como ouvintes, um designer e coordenador de escola privada e, quase no fim da disciplina um doutorando, professor de tecnologias contemporâneas. Não me pareceu que tiveram dificuldades em dialogar com nossa linha de reflexão que havia, sem planejamento anterior, se encaminhado para as reflexões feministas igualitaristas. No primeiro dia de aula receberam a proposta da disciplina que começava com a Centennial Exhibition na Philadelfia em 1876, o grande sucesso da presença de D.Pedro II registrada nos jornais da época , inclusive no New York Times , assim como o sucesso da exposição pedagógica sobre ensino de Design dos alunos de Walter Smith que tanto encantou o imperador e Rui Barbosa. Passamos depois a analisar o design nas Exposições Industriais de 1908 (Exposição Nacional, no Rio de Janeiro, comemorativa do centenário da abertura dos portos do Brasil às nações amigas) com destaque para o pavilhão do Pará projetado por Theodoro Braga um dos pioneiros no ensino do Design no Brasil. Examinamos também a Exposição Internacional de 1922, comemorativa da independência do país comparando do ponto do decolonialismo com a excelente exposição de Arte e Cultura intitulada “Raio-que-o-parta: Ficções do Moderno no Brasil” apresentada naquele mês no SESC 24 de Maio SP sobre os modernismos, a qual foi um exemplo muito bem sucedido de modelo curatorial e de design de rompimento com o cubo branco europeu. Essa exposição, que posso designar de decolonial, foi analisada em diálogo com a Exposição “Era uma vez o Moderno [1910-1944]” do IEB/USP também visitada pelas/os alunas/os, formalmente alinhada aos cânones curatoriais europeus modernistas. Como era baseada nos arquivos de Mário de Andrade foi muito informativa e nos fez perceber o quanto ele era um intelectual à frente de seu tempo, o que foi potencializado pela arte/educadora Elly Ferrari do IEB, que orientou nossa visita e nos deu uma aula excelente.Também no primeiro dia da aula foi entregue a proposta de trabalho final, a qual sugeria fazer uma entrevista publicável com um/uma designer que já tivesse comprovado que valorizava Educação ou fosse professor ou professora, mas não da Anhembi, por razões éticas. É bom lembrar que há um preconceito grande em pensar a Educação nas Artes e no Design por parte de profissionais mesmo muito bem sucedidos. A educação é vista pelas elites como mediocrização ou assistencialismo. Uma lista de designers culturalistas importantes na história contemporânea do Design no Brasil foi apresentada aos alunas/os. Discutiu-se o que cada estudante sabia acerca da produção daqueles/as designers. Na aula seguinte cada um/a escolheu seu entrevistado e foram discutidas as diferentes formas de entrevistas e principalmente como devemos nos preparar para entrevistar alguém de quem queremos saber mais informações, dados e especialmente ideias. Critica-se veementemente o entrevistador que não conhece nada do entrevistado, faz perguntas óbvias e irrelevantes. As/os alunos/as receberam orientação por escrito de perguntas que interessavam para nossa disciplina, acrescentaram possíveis perguntas que interessavam para suas teses e até algumas fontes onde se informarem acerca da/o entrevistada/o. Uma das dicas foi ver o trabalho e ler todas as entrevistas, lives e cursos que a/o designer escolhida/o houvesse dado. A professora ficou responsável em dar o primeiro passo, apresentando por e-mail a/o aluna/o àquela pessoa escolhida para ser entrevistada. No mesmo e-mail também foram enviados aos entrevistados o programa do curso, assim como as orientações acima descritas que haviam sido dadas por escrito aos pós-graduandos. Os/as entrevistados/as foram tratados/as como co-participantes da disciplina e assim podiam avaliar se concordavam em se tornarem cúmplices daquela experiência. Apresentamos aqui duas entrevistas, uma com a designer Joice Leal e a outra com Rico Lins. Antes de serem submetidas para publicação, as entrevistas foram lidas, discutidas, corrigidas e aprovadas pelos/as entrevistados/as.
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Sena, Fabiana, Ângela Maria dos Santos, and Arthur Rodrigues de Lima. "educação para a memória do Centenário da Independência do Brasil." Quaestio - Revista de Estudos em Educação 25 (December 18, 2023): e023044. http://dx.doi.org/10.22483/2177-5796.2023v25id5150.

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Abstract:
O centenário da independência do Brasil foi uma efeméride marcada pelos jogos de produção e de luta da memória. Neste sentido, buscamos dar visibilidade à comemoração do centenário da independência a partir dos periódicos O Norte e Era Nova. Ao se comemorar o bicentenário da independência, em 2022, parece salutar refletir sobre a arquitetura das festividades do centenário. A partir da análise sobre o processo de fabricação da memória em torno da independência do Brasil, o trabalho divide-se em duas partes. Na primeira há uma reflexão sobre o centenário da independência e a fabricação do sentimento nacional. Na segunda parte, reflete-se sobre os periódicos analisados nos produtos audiovisuais e os discursos que coloram em circulação na época. Esses movimentos nos permitiram observar como essas comemorações fizeram parte de um processo de feitura e monumentalização da memória, como também nos questionarmos diante da passagem dos 200 anos da independência.
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Costa, Bruno Balbino Aires da. "Comemorar a nação: o centenário da Independência do Brasil e a construção do lugar do Rio Grande do Norte na memória nacional." História Unisinos 26, no. 3 (November 4, 2022): 516–29. http://dx.doi.org/10.4013/hist.2022.263.10.

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Abstract:
Em 7 de setembro de 1922, o Brasil comemorou o centenário de sua Independência. Em vários recantos do país foram tocados hinos, proferidos discursos e organizadas efemérides com o intuito de rememorar o passado nacional. Alguns estudos se dedicaram a problematizar as comemorações em torno do centenário da Independência do Brasil, especialmente no eixo Rio-São Paulo. A fim de contribuir para o debate, o presente artigo tem como objetivo analisar como se deu a trama da comemoração do centenário da Independência do Brasil no estado do Rio Grande do Norte, mais especificamente em sua capital, Natal, identificando os agenciamentos políticos e as construções das narrativas acerca do passado da nação e do estado. Para a consecução deste trabalho, examinaram-se diversas fontes históricas de natureza variada, tais como documentos oficiais, revistas de Institutos Históricos, discursos oficiais, dentre outras. Submeteram-se esses documentos históricos à análise historiográfica, identificando as condições de possibilidade das mencionadas fontes, bem como problematizando os discursos e os sentidos produzidos pelos seus interlocutores. Ao final do trabalho, constatou-se que a comemoração da Independência do Brasil no Rio Grande do Norte foi uma agência do governo do estado e dos sócios do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, interessados em construir um lugar para o estado na memória nacional.
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Costa, Patrícia Coelho da, and Jefferson Costa Soares. "O centenário da independência brasileira em nossas escolas primárias." Revista Brasileira de História da Educação 20, no. 1 (July 24, 2020): e130. http://dx.doi.org/10.4025/10.4025/rbhe.v20.2020.e130.

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Abstract:
O artigo propõe um estudo sobre como os inspetores de ensino, agentes do Estado, especialistas em ensino de história e historiadores pretenderam se apropriar das comemorações do centenário da independência brasileira para afirmar uma determinada visão deste fato histórico na escola primária. Por meio da análise documental da revista A Escola Primária, o tema foi tratado sob duas perspectivas. A primeira são as disputas historiográficas. A segunda é a dimensão pedagógica a partir do processo de transposição didática. Os resultados da pesquisa indicam os investimentos de especialistas na narrativa histórica escolar sobre a independência brasileira praticada no ensino primário, à medida que era importante via de consolidação da identidade nacional
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Alves, Jorge Luís dos Santos. "Entre Brasil e Portugal: visões do Centenário da Independência." Revista Maracanan, no. 31 (December 30, 2022): 89–106. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2022.69178.

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Abstract:
O artigo analisa a comemoração do Centenário da Independência em 1922 a partir da perspectiva das relações luso-brasileiras. O evento é marcado pela crise do regime republicano oligárquico e aumento das medidas de repressão da mobilização social na cidade do Rio de Janeiro, o centro do poder político. Nesse contexto, vicejam interpretações do simbolismo da data (7 de Setembro) e do significado da Independência por grupos com posições antagônicas sobre a herança colonial portuguesa, sua influência na formação da sociedade brasileira e na construção da nação. Essas interpretações divergentes são examinadas tendo como foco a História da Colonização Portuguesa no Brasil obra discursiva/historiográfica que busca justificar a excepcionalidade do “lugar” dos imigrantes portugueses no Brasil em razão dos vínculos de pertencimento originários do passado colonial.
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VANALI, ANA CRHISTINA. "1º Centenário da Exposição Regional de São José dos Pinhais (1916-2016)." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, no. 2 (September 6, 2017): 619. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i2.47012.

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Fonseca, Anna Cristina Cardozo da. "Oscar Guanabarino e as comemorações do Centenário da Independência." Interlúdio - Revista do Departamento de Educação Musical do Colégio Pedro II 5, no. 7 (September 16, 2018): 28. http://dx.doi.org/10.33025/irdemcp2.v5i7.1800.

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Salomão, Eduardo Rizzatti. "FORÇAS ARMADAS, CULTURA E SOCIEDADE NO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA." Revista da Escola Superior de Guerra 37, no. 80 (July 18, 2024): 15–18. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1256.

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Lopes, Raimundo Helio, Emanuele Silva Almeida, João Pedro Rodrigues, Maria Clara Vieira, Maria Eduarda Vieira, and Mariana Blanc Pereira. "A construção da ponte Raul Veiga: política e comemoração do Centenário da Independência em Santo Antônio de Pádua no ano de 1922." Revista Vértices 19, no. 2 (October 23, 2017): 193–213. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v19n22017p193-213.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar a história da construção da ponte Raul Veiga, principal patrimônio histórico do município de Santo Antônio de Pádua. A obra está relacionada com a política fluminense das décadas de 1910 e 1920, no geral, e com as comemorações do Centenário da Independência do Brasil em 1922, em particular. Desse modo, só é possível compreender os muitos significados dessa ponte para a população de Santo Antônio de Pádua se sua construção for pensada junto à efeméride da independência, evento grandioso em todo o país, mas particularmente conturbado no contexto político fluminense.
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Jesus, Carlos Gustavo Nóbrega de. "O nacionalismo antilusitano e o Centenário da Independência nas páginas da revista Gil Blas (1919-1922)." Estudos Ibero-Americanos 48, no. 1 (October 28, 2022): e41988. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2022.1.41988.

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Abstract:
O texto é resultado da pesquisa a respeito do nacionalismo antilusitano divulgado pela revista Gil Blas às vésperas do Centenário da Independência (1919-1922). O intuito é posicionar tal postura no contexto da época, apresentar sua relação com a efeméride, com as esferas do poder e pensar o papel do semanário como porta voz de tal iniciativa nas primeiras décadas do século XX.
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Reis da Silva, Maria Célia Barbosa. "2022." Revista da Escola Superior de Guerra 37, no. 80 (July 19, 2024): 126–37. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1269.

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Abstract:
Este texto pretende lançar luzes sobre a Semana de Arte Moderna, ocorrida no ano do centenário da independência, manifestação artístico-cultural ocorrida no Teatro Municipal de São Paulo, templo de arte europeia frequentado pela elite. Essa Semana foi marcada pelas contradições de seus participantes, a começar pelo seu mecenas Paulo Silva Prado, herdeiro de importante família paulistana, com lastro em negócios vinculados à cafeicultura e ao investimento nos setores bancário, industrial e imobiliário. Os escritores e os artistas partícipes da Semana flertavam com ideologias fascistas, socialistas, anarquistas, mas tinham em comum o anseio de rever a cultura e a identidade brasileira no viés nacional, recuperando nossas raízes. O artigo busca também propiciar um diálogo entre o centenário da Semana de 1922 com o bicentenário da Independência do Brasil e provocar reflexões acerca da emancipação política do Brasil, observada como um processo em movimento, já que os mandos dos ricos e da elite privilegiam, em parte, os ociosos, cujos ganhos, no passado, advêm dos escravos e hoje dos excluídos que lutam para sobreviver apesar das adversidades.
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DIEGO, MARCELO. "A EXPOSIÇÃO MACHADO DE ASSIS." Machado de Assis em Linha 12, no. 28 (December 2019): 4–12. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201912281.

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Abstract:
Resumo Em agosto de 1939, Mário de Andrade publicou em O Estado de S. Paulo um artigo sobre a exposição comemorativa do centenário de nascimento de Machado de Assis, organizada pelo Instituto Nacional do Livro, que teve lugar na Biblioteca Nacional. No artigo, ele descreve a exposição, comenta o lugar privilegiado de Machado de Assis no quadro da literatura brasileira, discute o papel do intelectual, a importância da vida literária, a função das instituições culturais e o percurso formativo e de consagração da figura do escritor.
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Teixeira, Luiz Antonio, Maria Regina Cardoso Sandoval, and Neide Yumie Takaoka. "Instituto Pasteur de São Paulo: cem anos de combate à raiva." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 11, no. 3 (December 2004): 751–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702004000300011.

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Abstract:
Este texto se volta para o Instituto Pasteur de São Paulo no momento da comemoração de seu centenário. A primeira parte apresenta um pequeno histórico de sua trajetória institucional, detendo-se nas suas principais contribuições para a ciência e a saúde pública. Na segunda parte retratamos a exposição que marca o centenário da instituição, apresentando seus objetivos, sua organização e as fontes utilizadas, assim como comentamos brevemente vários aspectos do material apresentado.
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Makino, Miyoko. "Ornamentação do Museu Paulista para o Primeiro Centenário: construção de identidade nacional na década de 1920." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 10-11, no. 1 (2003): 167–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142003000100010.

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Abstract:
Nas últimas décadas, vários estudos enfocaram o Museu Paulista, as coleções, o edifício-monumento e a gestão Afonso de Escragnole Taunay, contribuindo para o desenvolvimento do conhecimento histórico e do patrimônio arquitetônico, artístico e cultural de São Paulo. A ornamentação do Museu, organizada por Taunay, para os festejos do Primeiro Centenário da Independência, em 1922, composta essencialmente de pinturas e esculturas, visando narrar o período colonial até a Independência, é o foco deste estudo. As fontes permitem entender o caminho da seleção dos temas, a execução e a disposição das obras, em vários níveis, no Saguão, Escadaria e Salão de Honra. Os anos iniciais da gestão Taunay (1917 - 1945) foram propícios para a execução da ornamentação, visto o apoio oficial e os recursos financeiros obtidos, inclusive da sociedade paulista. A conclusão da ornamentação, no entanto, demorou duas décadas, pela exigüidade de verbas, após as festividades do Centenário. A ornamentação foi dada por concluída por Taunay, com a colocação da última ânfora na Escadaria, em 1931, e a publicação do Guia da Secção Histórica do Museu Paulista, em 1937. No entanto, as últimas pinturas foram feitas e incorporadas nos anos 60.
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Hochman, Gilberto, Tânia Salgado Pimenta, and Ricardo Cabral de Freitas. "Da Independência ao Império: saúde e doença no Brasil do século XIX." Ciência & Saúde Coletiva 27, no. 9 (September 2022): 3375–77. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022279.08812022.

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Abstract:
Resumo Como apresentação do dossiê “Da Independência ao Império: saúde e doença no Brasil no século XIX”, o artigo contrasta o “Brasil moderno” imaginado pelas elites médicas e políticas por ocasião do I Centenário da Independência, em 1922, com os inúmeros problemas e desafios no campo da saúde que a República, em sua terceira década, herdou dos períodos colonial e imperial. Além disso, destaca questões da história da saúde no século XIX que permitem aos leitores do dossiê refletir sobre as promessas civilizacionais não cumpridas de 1822-1922, à luz dos imensos desafios do ano de 2022, quando o Brasil completa duzentos anos de soberania política.
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Monteiro, Michelli Cristine Scapol. "Esculpir a memória: monumentos ao Centenário da Independência em Buenos Aires e São Paulo." Revista USP 1, no. 130 (October 18, 2021): 87–108. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i130p87-108.

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Abstract:
As celebrações dos centenários das independências na América Latina foram eventos oportunos para os governos dessas nações investirem na construção da identidade nacional por meio da edificação de monumentos cívicos nacionais. Este artigo discorre sobre dois desses projetos: o Monumento a la Revolución de Mayo, em Buenos Aires, de Luigi Brizzolara e Gaetano Moretti, e o Monumento à Independência do Brasil, em São Paulo, de Ettore Ximenes e Manfredo Manfredi. Evidenciando os sincronismos dessas propostas, pretende-se demonstrar os meios pelos quais segmentos das elites dirigentes da Argentina e do Brasil procuraram dar materialidade a uma memória da independência.
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Morettin, Eduardo Victorio. "Um apóstolo do modernismo na Exposição Internacional do Centenário: Armando Pamplona e a Independência Film." Significação: Revista de Cultura Audiovisual 39, no. 37 (June 23, 2012): 75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71264.

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Motta, Marly. "A questão nacional no Centenário da Independência: uma nação em busca da modernidade." Revista USP 1, no. 133 (June 28, 2022): 63–76. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i133p63-76.

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Abstract:
A proposta do artigo é analisar a mobilização da intelectualidade brasileira no intuito de construir um Brasil moderno por ocasião da celebração dos cem anos da Independência (1922). Marcada pela missão de “fecundar ideias singulares”, nem por isso a “geração de 22” se furtou a buscar a modernidade através de uma integração crítica e seletiva das ideias que então circulavam na Europa. Essa integração desemboca em duas correntes de pensamento – a tradição e a vanguarda –, que disputam o papel de porta-vozes exclusivos do que deveria ser o Brasil moderno. Como resultado dessa busca por um “novo” país, examinamos o projeto intelectual que visou à desqualificação do Rio de Janeiro como “cabeça da nação”, e sua substituição por São Paulo, lócus de produção de uma nova identidade nacional.
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Motta, Marly. "A “GUERRA” DE 22: E ASSIM SE PASSARAM CEM ANOS (1922-2022)." (SYN)THESIS 14, no. 3 (March 9, 2022): 6–16. http://dx.doi.org/10.12957/synthesis.2021.65829.

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Abstract:
O centenário da independência em 1922 foi comemorado em meio a uma conjuntura marcada por “guerras” nos mais variados setores da sociedade brasileira. A proposta deste texto é analisar essas disputas que tiveram como pano de fundo a busca por uma nova nação sintonizada com as transformações do século XX. O que eu chamo de guerra cultural entre Rio de Janeiro e São Paulo teve como objetivo a conquista do papel de “farol” a guiar o que deveria ser este Brasil moderno. Essa disputa entre as duas maiores cidades do país rebateu no âmbito econômico, e colocou em xeque a tradicional supremacia industrial do então Distrito Federal (Rio de Janeiro) diante do crescimento acelerado da industrialização de São Paulo, considerada a “locomotiva do progresso”. No cenário político, as eleições presidenciais de março de 1922 fugiram ao padrão tradicional de “rivalidade limitada”, e incorporaram, ao jogo eleitoral, novos atores – as “massas urbanas” das grandes cidades e os militares, os ditos “tenentes” – que passaram a ameaçar esse padrão instalado desde Campos Sales. O centenário da independência acabou sendo celebrado em um cenário repressivo, onde as liberdades públicas, inclusive a liberdade da imprensa, foram restringidas por meio do estado de sítio imposto pelo então presidente Epitácio Pessoa.
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Guimarães, Lúcia Maria Paschoal. "Limites políticos de um projeto intelectual para a integração dos povos do Novo Mundo: o Primeiro Congresso Internacional de História da América (1922)." Topoi (Rio de Janeiro) 6, no. 10 (June 2005): 192–212. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x006010006.

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Abstract:
O artigo aborda o I Congresso Internacional de História da América, promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de Janeiro em 1922, a propósito de celebrar o centenário da Independência. A reunião científica congregou pesquisadores de todas as partes do continente americano. Mais do que examinar suas atividades acadêmicas, pretende-se analisar a contribuição do evento à política de aproximação do Brasil com outras nações do continente, por meio da diplomacia cultural.
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LOPES, ROBSON. "vagão da memória." Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará 9, no. 2 (July 10, 2023): 150–71. http://dx.doi.org/10.17648/ihgp.v9i2.60.

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Abstract:
Propõe aprofundar o conhecimento sobre João de Palma Muniz enquanto historiador que tematizou a Adesão do Pará à Independência do Brasil, buscando observar o conjunto de sua obra e delineando o contexto sócio-histórico que inspirou sua produção intelectual na década de 1920, em Belém do Pará. A elaboração do “retrato” do intelectual se baseou nos indícios das notas jornalísticas, encontrando nos vestígios de suas práticas elementos para a composição da personagem histórica, sempre atenta à tênue fronteira entre o discurso e a realidade. A metodologia para esta apresentação estruturou-se no tipo textual narrativo do conto enquanto gênero literário, desenvolvendo a trama no dia 7 de setembro de 1922, por ocasião do centenário da Independência do Brasil, no contexto da Primeira República. Memórias, ideias e opiniões foram parafraseadas às práticas do personagem. O engenheiro e historiador deu voz à história através de sua pena e de seu empenho entre arquivos e documentos, buscando demonstrar um nativismo regional, na composição da identidade de uma nação moderna, civilizada e evoluída.
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De Souza Chagas, Mario. "Clovis Bornay." Museologia & Interdisciplinaridade 11, no. 21 (May 17, 2022): 53–62. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v11i21.41985.

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Abstract:
Este artigo trata da concepção, pesquisa, produção e execução da exposição Clóvis Bornay- 100 anos, inaugurada em 2016 no Museu da República (MR). Procura, com isso, discutir as comemorações do centenário de uma das maiores celebridades do mundo museal brasileiro contemporâneo, compreendendo Bornay como um precursor em diversos sentidos da relação entre a Museologia e a atual questão LGBTQIAP+.
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Paulino, Galtienio Da Cruz. "A independência funcional dos membros do Ministério Público e os direitos e garantias fundamentais da sociedade: Uma interpretação à luz dos princípios da unicidade da instituição, da isonomia e da segurança jurídica." Revista do Curso de Direito do UNIFOR 9, no. 1 (May 21, 2018): 1–21. http://dx.doi.org/10.24862/rcdu.v9i1.617.

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Abstract:
O presente artigo pretende discutir a extensão do princípio institucional da independência funcional do Ministério Público. Iniciou-se o artigo realizando uma breve exposição sobre a história do Ministério Público Brasileiro ao longo das Constituições. Em seguida, trabalhou-se o conteúdo dos princípios institucionais do Ministério Público. No terceiro capítulo, relatou-se a concepção prevalente sobre a independência funcional no Brasil e seus problemas diante da unidade ministerial. Para tanto, analisou-se o entendimento adotado em outros países (Portugal, Argentina e Peru) sobre a independência funcional, bem como as limitações da garantida, adotadas em outra carreira, no caso a magistratura. Por fim, delimitou-se possíveis parâmetros para que a independência funcional do Ministério Público se adeque ao princípio da unidade, tendo se sugerido ser necessária a fixação de diretrizes de atuação por um órgão de cúpula, composto por membros eleitos democraticamente dentro do Ministério Público, buscando dar unicidade à atuação do Parquet, bem como resguardar princípios constitucionais como os da igualdade e o da segurança jurídica.
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Barros, Víctor. "Estado Novo e as comemorações do duplo centenário nas colónias." Revista de História das Ideias 39 (June 16, 2021): 141–73. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_39_6.

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Abstract:
Este artigo pretende indagar sobre a forma como o Estado Novo manejou nas colónias a comemoração do Duplo Centenário da Fundação e da Restauração da Independência de Portugal, amplamente solenizada em 1940. Num primeiro momento, o artigo sonda os arranjos formais dessa operação comemorativa, assim como os diversos entendimentos conexos produzidos. A segunda parte escrutina as diferentes feições da discursividade comemorativa aplicada nas colónias. A hipótese deste estudo pode ser enunciada simplesmente assim: em contexto de dominação colonial e imperial, as comemorações históricas elucidam muito mais sobre o colonialismo e o regime político que o administra do que sobre a memória dos eventos que as próprias comemorações evocam.
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Sousa, Maria Aparecida Silva de, and Nora de Cássia Gomes de Oliveira. "A(s) Independência(s) do Brasil e suas comemorações: reflexões sobre passado e presente." Politeia - História e Sociedade 21, no. 2 (July 19, 2023): 89–98. http://dx.doi.org/10.22481/politeia.v21i2.13039.

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Abstract:
O artigo apresenta algumas reflexões sobre o Centenário (1922) e o Bicentenário da Independência do Brasil (2022), com destaque para os respectivos contextos históricos e os desafios postos para a nação brasileira nas distintas temporalidades. Propõe, ainda, pensar como a complexidade do processo de formação do país independente expôs profundos problemas, conflitos e contradições que muito dizem sobre os tempos atuais.
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Ferreira Rodrigues, Sílvio. "Um monarca no panteão republicano." Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará 9, no. 2 (July 10, 2023): 129–49. http://dx.doi.org/10.17648/ihgp.v9i2.72.

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Abstract:
Este artigo analisa o momento de mudança no eixo interpretativo da história da Amazônia e os usos do passado pelos intelectuais paraenses no início do século XX. Impulsionados pela celebração das principais datas cívicas da época, como o centenário da Independência do Brasil em 1922, eles revisariam a história para construir uma nova identidade nacional. Atendendo a esse propósito, até mesmo a memória da monarquia seria reabilitada, cujo sinal mais evidente foi a encomenda de um retrato do imperador D. Pedro I para figurar na efeméride.
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Figueiredo Moraes, Renata. "A cidade de Lima Barreto e o centenário de sua morte: algumas linhas autobiográficas." Revista Maracanan, no. 31 (December 30, 2022): 25–42. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2022.70179.

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Abstract:
Partindo de 1922 e dos obituários da morte do literato Afonso Henriques de Lima Barreto, o texto propõe a leitura de uma parte da sua obra, considerando o autor um homem negro, morador da capital e dos subúrbios da cidade. Essa leitura é feita em diálogo com uma bibliografia que investigou o Rio de Janeiro, a literatura e os seus romancistas, entre eles o próprio Lima Barreto. Dentre os aspectos abordados nesse texto estão a relação de Lima com a República, os subúrbios, o futebol, o centenário da independência e sua negritude. Pretende-se nesse texto oferecer um caminho de leitura das obras de Lima Barreto para os leitores que pouco o conhecem e para os que há muito não o lê. O centenário de sua morte é uma boa ocasião para homenageá-lo e sua obra deveria ser leitura obrigatória nos cursos de história, ciências sociais, letras e demais disciplina da área de humanas.
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Messner, Dieter. "A difusão de palavras prtuguesas problemas e métodos." Linguistica 27, no. 1 (December 1, 1987): 87–98. http://dx.doi.org/10.4312/linguistica.27.1.87-98.

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Abstract:
O artigo seguinte é o resumo duma conferência que proferi no ano 1983 em Lisboa durante um congresso internacional que acompanhou a XVII Exposição Europeia da Arte, Ciência e Cultura, dedicada a 'Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento'. Julgo oportuno fazer conhecer o meu texto precisamente em 1988, ano comemorativo do quinto centenário quando Bartolomeu Dias dobrou o Cabo das Tormentas (hoje da Boa Esperança).
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Scarelli, Rafael Dias. "O Peru entre dois generais: San Martín e Bolívar no imaginário nacional peruano até o Primeiro Centenário (1821-1921)." Revista USP 1, no. 130 (October 18, 2021): 65–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.i130p65-86.

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Abstract:
Na Guerra de Independência peruana atuaram dois dos principais líderes militares sul-americanos do momento: os generais Simón Bolívar e José de San Martín. Enquanto San Martín proclamou a independência em 28 de julho de 1821, coube ao exército de Bolívar alcançar a vitória final contra as forças espanholas apenas três anos depois. Este artigo se propõe a examinar o lugar reservado a esses dois heróis nas narrativas construídas sobre a emancipação peruana ao longo do primeiro século da história republicana do país, partindo da análise de obras artísticas – especialmente, pinturas e esculturas – resultantes de encomendas oficiais.
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Schuster, Sven. "História, nação e raça no contexto da Exposição do Centenário em 1922." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 21, no. 1 (October 25, 2013): 121–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702013005000013.

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Abstract:
Tem como tema os debates públicos e acadêmicos sobre a história do Brasil que ocorreram no contexto da Exposição do Centenário, em 1922, na cidade do Rio de Janeiro. Pretende-se destacar a maneira como certos conceitos sobre ‘nação’ e ‘raça’ foram debatidos em conferências acadêmicas sobre história, antropologia e arqueologia, como foram conectados à história nacional e como se tornaram, finalmente, parte da autoimagem nacional. Além disso, o artigo indaga como e por quem esses ideais foram contestados.
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Marinho, Lúcia. "SANTA TERESA DE JESUS PROJECTO DE EXPOSIÇÃO MULTIMÉDIA PARA A DIVULGAÇÃO DA (RE)DESCOBERTA AZULEJAR DE TEMÁTICA TERESIANA NO ESPÓLIO DO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO." ARTis ON, no. 3 (October 2, 2016): 262–69. http://dx.doi.org/10.37935/aion.v0i3.82.

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Abstract:
No contexto das celebrações do V Centenário do Nascimento de Santa Teresa de Jesus (1515-2015), o objectivo da presente comunicação centra-se na concepção de um projecto de exposição temporária, com recurso a meios audiovisuais e multimédia, no intuito de renovar o estudo sobre as representações da figura de Santa Teresa de Jesus, com incidência em revestimentos azulejares, dando-os a conhecer a todos os estudiosos bem como ao público geral. A concretizar-se, a exposição terá lugar no Museu Nacional do Azulejo, depositário da grande maioria do património azulejar descontextualizado existente, como é o caso dos painéis (re)descobertos de temática teresiana, que são o núcleo central do referido projecto.
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Meneses, Gerson G. Ledezma. "As relações internacionais no Cone Sul à época do primeiro centenário da Independência na Argetina." Revista Brasileira de Política Internacional 49, no. 1 (June 2006): 159–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292006000100009.

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Abstract:
Neste artigo mostraremos como as elites de Buenos Aires comemoraram cem anos de Independência em 1910; a forma como aproveitaram a festa para colocar em andamento suas alianças com Europa, Estados Unidos e Chile, e rivalidades com países que consideravam um perigo constante, como Brasil e outros que, embora não perigosos, se apresentavam como enigmáticos.
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Tomasevicius Filho, Eduardo. "A Semana de Arte Moderna e o direito brasileiro na década de 1920." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 117 (February 15, 2023): 35–89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v117p35-89.

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Abstract:
O ano de 2022 marcou o bicentenário da independência do Brasil e do centenário da Semana de Arte Moderna, que ocorreu no “Theatro Municipal” de São Paulo. Enquanto em 1922 se refletiu sobre o significado da independência, em 2022 pouco se falou do fato, exceto por força da reinauguração do Museu Paulista, construído no local onde D. Pedro I tomou a decisão de transformar o Brasil em novo Estado. Por sua vez, a Semana de Arte Moderna de 1922 foi comemorada pelo impacto que teria causado na cultura brasileira. Estes eventos, carregados de simbolismos e completados por elementos de memórias afetivas individuais que compõem a memória coletiva dessas efemérides, podem suscitar reflexões sobre os motivos pelos quais não houve um movimento similar no direito. Os objetivos deste artigo são os de resumir o modernismo e em que medida teria ocorrido ou não um modernismo no direito, especialmente, no direito brasileiro, ainda que de forma diversa daquela que ocorreu no campo das artes.
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Da Costa, Frederico Lustosa. "ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA HISTÓRIA DO BRASIL INDEPENDENTE." Revista da Escola Superior de Guerra 37, no. 80 (July 19, 2024): 190–99. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1277.

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Abstract:
As comemorações pela passagem dos 200 anos da Independência do Brasil não têm tido o mesmo destaque das efemérides do centenário e do sesquicentenário, celebradas com grande pompa. Os poucos eventos programados para o ano de 2022 não procuraram destacar a história da construção do Estado nacional e da formação da administração pública brasileira e contribuir para a historiografia institucional. Este artigo constituiu uma pequena contribuição nesse sentido, oferecendo um brevíssimo panorama das transformações por que passaram o Estado e a administração pública brasileira nos anos iniciais de sua formação, demarcando as fases de administração da colônia, de um país membro do Reino Unido (Portugal, Brasil, Algarves) e do Brasil independente.
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