Academic literature on the topic 'Excessus Mentis'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Excessus Mentis.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Excessus Mentis"

1

Lima, Ana Raquel Santiago, and Ana Maria Fernandes Pitta. "BREVE ENSAIO SOBRE AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS, O DIREITO À SAÚDE E A AUTONOMIA DOS DOENTES MENTAIS." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 246 (June 28, 2019): 15. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2019.n246.p15-27.

Full text
Abstract:
<p>Este artigo escrito em forma de ensaio considera as necessidades básicas humanas as condições universais para a participação social. Essas condições são a saúde e a autonomia crítica. Pretende percorrer os conceitos de necessidades básicas, direito à saúde e autonomia, adentrando a área de saúde mental a fim de discorrer sobre como foram tratados os doentes mentais e como seus direitos à saúde e à liberdade foram sequestrados em nome do saber científico e médico. Ressalta ainda a formas de alienação na sociedade contemporânea, a passagem do poder por submissão dos corpos para “poder inteligente" que submete através da dominação por excesso de liberdade, sendo essa a evolução do poder neoliberal. A liberdade fantástica que aprisiona mentes e desejos o fomento de novas necessidades. Conclui apontando para a necessidade do respeito à singularidade dos doentes mentais e para a importância de políticas sociais intersetoriais que transcendam o campo da saúde entendendo a mesma num conceito mais amplo para além da ausência de doenças.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Davis, Robert Glenn. "Hierarchy and Excess in Bonaventure’s Itinerarium mentis in Deum." Journal of Religion 95, no. 4 (October 2015): 433–53. http://dx.doi.org/10.1086/682321.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Melo dos Santos, Marize, Fernando Ferraz do Nascimento, Sarah de Melo Rocha Cabral, Ellaine Santana de Oliveira, Renato Mendes dos Santos, and Layonne de Sousa Carvalho. "Relação bilateral entre excesso de peso e transtornos mentais." Revista Brasileira em Promoção da Saúde 31, no. 1 (February 28, 2018): 1–7. http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2018.6740.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Manfredi, Paula, Ana Luisa Sant’ Anna Alves, Ana Carolina Bertoletti De Marchi, Bernadete Maria Dalmolin, and Miriam Mattos. "Estado nutricional de portadores de transtornos mentais internados em residências terapêuticas." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 16, no. 1 (August 21, 2019): 80–84. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v16i1.9799.

Full text
Abstract:
No Brasil, um rápido envelhecimento populacional é observado. Algumas populações possuem características diferentes da população em geral, como taxa de mortalidade, estado nutricional e uso de medicamentos, que é o caso de indivíduos com transtornos mentais. O objetivo deste estudo foi descrever o estado nutricional de indivíduos em tratamento em Residenciais Terapêuticos (RT). Tratase de um estudo transversal com indivíduos com transtornos mentais em tratamento em RT no município de Passo Fundo/RS. Foram entrevistados 68 usuários-moradores e destes, 39,6% (n=17) apresentaram excesso de peso e 30,2% (n=13) obesidade. O uso excessivo de medicamentos surge como um fator determinante para o estado nutricional alterado, visto que todos os indivíduos usam pelo menos um medicamento contínuo e sugerem ter relação com o aumento de peso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Campos, Taís, Renata Meira Véras, and Tânia Maria de Araújo. "Trabalho docente em universidades públicas brasileiras e adoecimento mental." Revista Docência do Ensino Superior 10 (February 12, 2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2020.15193.

Full text
Abstract:
Pesquisas indicam que as novas configurações do trabalho docente nas universidades públicas brasileiras têm sido caracterizadas por um importante quadro de precarização do trabalho, com intensificação da jornada diária, flexibilização das relações trabalhistas, sobrecarga de trabalho, escassez de financiamento, excesso de controle institucional e sucateamento da infraestrutura. Tal quadro vem gerando impactos negativos não apenas na rotina de trabalho, mas também na saúde mental dos docentes. Dentre tais impactos, destacam-se as elevadas taxas de prevalência de Síndrome de Burnout e de Transtornos Mentais Comuns encontradas em pesquisas epidemiológicas envolvendo tais profissionais. Nesse cenário, esta revisão visa analisar a atividade docente, em seus elementos constitutivos, desempenhada nas universidades públicas brasileiras e relacioná-la ao adoecimento mental, especialmente à Síndrome de Burnout e aos Transtornos Mentais Comuns.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Sousa, Amanda Moura de, and Luiz Pinguelli Rosa. "A percepção da realidade em meio à infodemia da COVID-19." Revista Scientiarum Historia 1 (August 25, 2021): 9. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i0.311.

Full text
Abstract:
Em 2020, o mundo foi surpreendido pela pandemia de COVID-19, doença causada pelo coronavírus, que apresenta um espectro clínico variando de infecções respiratórias assintomáticas a quadros graves. Junto a pandemia, surgiu também a infodemia, caracterizada pelo excesso de informações, precisas ou não, que dificultam o acesso a fontes idôneas e orientações relevantes. Diante desse quadro, objetivo deste trabalho é um estudo teórico acerca da percepção da realidade na infodemia de COVID-19, especialmente na interpretação de desinformação. A expectativa é que a discussão identifique os aspectos mentais do indivíduo envolvidos no processamento da informação em excesso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Zhang, Chun Qing, Jiang Bo Zhao, and Jun Zheng Wang. "Research on Electric Servo Loading System Based on Disturbance Observer." Advanced Materials Research 645 (January 2013): 357–62. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.645.357.

Full text
Abstract:
A novel double-loop control approach for reducing excess torque of the servo loading system based on disturbance observer is proposed.The mathematical model of the loading system is established by mechanism theory and the reasons causing the excess torque are analyzed, the nominal model and disturbance weighting function are determined based on an approximate method. Dis-turbance observer based the inner loop controller is designed by H ∞ mixed sensitivity method and the external-loop controller is designed as the classical PID contro ller. Both the simulation and experi-ments results show that disturbance observer is feasible and effectiv e to eliminate the excess torque, accuracy of the loading system is improved.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fasolo, Laura, Fabiana Postiglione Mansani, Andrielle Cristina Chaikoski, Milena Sochodolak Praisner, Gabriela Tonon, and Juliana Martins Andrade de Freitas. "Avaliação psicológica dos estudantes de Educação Física e Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Ponta Grossa." Conjecturas 22, no. 15 (October 26, 2022): 233–41. http://dx.doi.org/10.53660/conj-1862-2n15.

Full text
Abstract:
Ao entrar no Ensino Superior, o universitário é exposto a fatores que, durante o decorrer do curso, podem gerar danos à sua saúde tanto física, psicológica, e o seu desempenho acadêmico. Esses fatores podem ser externos ou internos ao indivíduo. Nessa fase, uma série de eventos estressores, como excesso de afazeres, falta de motivação, conflitos interpessoais (com professores e colegas), escassez de momentos destinados ao lazer e entre outros, podem levar ao desenvolvimento de transtornos mentais como a depressão. Os níveis de depressão entre alunos de diversas áreas são semelhantes em todos os períodos do curso, mas são maiores entre as mulheres. Portanto, a aplicação deste projeto poderá auxiliar no desenvolvimento de métodos para prevenir e auxiliar estudantes da área de Educação Física e de Ciências Biológicas com transtornos mentais como a depressão, através da coleta de dados sobre sua prevalência e análise prospectiva da carga de estudos e estresse dos mesmos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Oliva, Osmar Pereira. "O homoerotismo N’a correspondência de Fradique Mendes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 20, no. 27 (December 31, 2000): 211. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.20.27.211-221.

Full text
Abstract:
<p>Partindo das relações entre <em>Eros </em>e <em>Logos</em>, estabelecidas por Platão em <em>O Banquete, Fedro e Lisis</em>, procuramos discutir, neste trabalho, o homoerotismo n’<em>A Correspondência de Fradique Mendes</em>, manifesto através do olhar seduzido do narrador pelo corpo masculino e de uma fala excessiva sobre o corpo de outro homem.</p><p>À partir des relations entre <em>Eros </em>e <em>Logos</em>, établiés par Platão dans <em>O Banquete, Fedro </em>et <em>Lisis</em>, voulons discutir dans ce travail, l’homoérotisme dans <em>A Correspondência de Fradique Mendes</em>, évident à travers du regard seduisé du narrateur par le corps masculin et aussi d’un discours excessif sur un corps d’autre homme.</p><p> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Teodoro, Leandro Alves. "Instruções religiosas para o bem falar (Portugal/Castela - séculos XIV e XV)." Tempo 23, no. 1 (April 2017): 126–38. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2017v230107.

Full text
Abstract:
Resumo: Entre os séculos XIV e XV, as principais autoridades eclesiásticas de Portugal e Castela passaram a investir, com maior regularidade, na produção de obras pastorais para promover o ensino das bases da fé cristã. Com a finalidade de abordar uma parcela das lições contidas nesses documentos, o presente ensaio tem como alvo as admoestações e os conselhos elaborados, nesse período, para evitar os males decorrentes dos excessos do uso da fala. Mais precisamente, a proposta deste estudo é examinar como figuras importantes da Igreja esperavam constranger o fiel cristão que falava alto na missa, injuriava seu semelhante, mentia para outras pessoas e, ainda, não conhecia a importância do silêncio para o enobrecimento da alma.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Excessus Mentis"

1

Brown, Archibald Stephen. "The excess mortality of schizophrenia." Thesis, University of Southampton, 2000. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.368069.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Beauchemin, Antoine T. "How Parents Experience Their Child's Excess Weight: Implications for Weight Management Programs and Mental Health Practitioners." [Kent, Ohio] : Kent State University, 2009. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc%5Fnum=kent1248961211.

Full text
Abstract:
Thesis (M.A.)--Kent State University, 2009.
Title from PDF t.p. (viewed Mar. 31, 2010). Advisor: Jason McGlothlin. Keywords: Childhood; obesity; overweight; weight management; parenting; mental health Includes bibliographical references (p. 149-178).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Alberto, Gabriel Santos. "Evidências da influência dos tipos psicológicos no comportamento dos tomadores de decisões financeiras." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/1113.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:44:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Santos Alberto.pdf: 1530144 bytes, checksum: 5d3e547ec9c1168ac27b5519e48cd67d (MD5) Previous issue date: 2014-09-24
The aim of this study was to investigate the relationship between the theory of psychological types and the decision-making, focusing on behavioral biases, anchoring, overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion. A questionnaire was developed and 319 valid responses were obtained. We used descriptive statistics, parametric and nonparametric tests, and structural equation modeling, using IBM SPSS Statistics and AMOS. The results show that decision-making is influenced by the dimension extraversion-introversion, sensation-intuition, thinking-feeling, judgment-perception, gender, education, income and age. The extraversion-introversion dimension influence on the anchoring and loss aversion bias, sensation-intuition on the representativeness bias; thinking-feeling on the overconfidence, representativeness and loss aversion bias; judgment-perception on the overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion bias; gender on the anchoring, overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion bias; education on the overconfidence, representativeness and loss aversion bias; income on the anchoring, overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion bias, and age on the anchoring, overconfidence, representativeness and mental accounting bias. This work contributes adding new evidence that behavior of decision makers is influenced by psychological types and therefore bias is possible to be mitigated
O objetivo do trabalho foi verificar a relação entre a teoria dos tipos psicológicos e as decisões dos indivíduos, sob a luz dos vieses comportamentais, ancoragem, excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas. Foi elaborado um questionário e foram obtidas 319 respostas válidas. Utilizou-se de análises descritivas, teste paramétrico, não paramétrico e modelagem de equações estruturais, utilizando o IBM SPSS Statistics e o AMOS. Os resultados mostram que as tomadas de decisões são influenciadas pela dimensão extroversão-introversão, sensação-intuição, pensamento-sentimento, julgamento-percepção, gênero, escolaridade, renda e idade. A dimensão extroversão-introversão influencia no viés ancoragem e aversão a perdas; a sensação-intuição no viés representatividade, o pensamento-sentimento no viés excesso de confiança, representatividade e aversão a perdas; o julgamento-percepção no viés excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas; o gênero no viés ancoragem, excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas; a escolaridade com o viés excesso de confiança, representatividade e aversão a perdas; a renda com o viés ancoragem, excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas, e a idade com o viés ancoragem, excesso de confiança, representatividade e contabilidade mental. O presente trabalho contribui agregando novas evidências da influência dos tipos psicológicos no comportamento dos tomadores de decisão, que certos tipos psicológicos estão mais propensos a certos vieses comportamentais, e, assim sendo, há possibilidade de mitigar os vieses, seja na esfera corporativa ou governamental
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Gomes, Catarina Salgueiro de Magalhães. "Cobre: fisiologia e fisiopatologia." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10400.26/17673.

Full text
Abstract:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Todos os organismos necessitam de cobre para a sua sobrevivência e desenvolvimento. O cobre é um micronutriente essencial aos humanos e está envolvido em várias funções fisiológicas, sendo indispensável manter o seu equilíbrio homeostático. Existe no organismo em dois estados de oxidação, Cu+ e Cu2+ e é esta dualidade e capacidade de aceitar ou doar eletrões facilmente que o implica como um elemento preponderante nas reações de oxidação-redução, as quais podem dar origem a radicais livres e aos danos celulares a eles associados. O cobre funciona como cofator de algumas enzimas que estão envolvidas em alguns processos fisiológicos importantes como a respiração celular, produção de energia, manutenção do tecido conjuntivo e neurotransmissão. A principal fonte de Cu é a dieta alimentar, podendo a deficiência em cobre ser provocada por problemas de má nutrição, de absorção ou por excesso de outros elementos (zinco), casos de toxicidade alimentar por Cu são raros. Desequilíbrios na quantidade de Cu ingerida podem provocar alterações no sistema imunitário, na manutenção do tecido conjuntivo e neurodegeneração. Algumas doenças estão associadas a mutações genéticas que alteram o metabolismo do cobre provocando situações de deficiência, doença de Menkes e síndrome de Corno Occipital ou de acumulação de Cu nos tecidos, doença de Wilson.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Excessus Mentis"

1

El triángulo tóxico: Alcohol, comida y depresión : cómo evitar los excesos autodestructivos. Barcelona: Paidós, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Escaping the toxic triangle: Women caught in the vortex of depression, crazy eating patterns, and excess drinking. New York: Henry Holt & Co., 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Guimarães, Thiago Teixeira, Daniel Costa Alves da Silva, Elaine Cristina da Silva Pinto, Ercole da Cruz Rubini, Marcos Vinicios Craveiro de Amorim, Patricia Maria Lourenço Dutra, Ricardo Moreira Borges, Thais Cevada, and Wagner Santos Coelho. Excesso de exercício físico? Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001379.

Full text
Abstract:
Nos últimos anos, alguns questionamentos nortearam a minha busca pelo conhecimento nas ciências do exercício e esporte. O exercício físico sempre é benéfico? O excesso de exercícios físicos entre atletas é uma realidade? Do que se trata o overtraining? Qual a diferença entre overtraining e overreaching? Deve-se evitar exercícios extremos? Há uma linha tênue entre benefícios e prejuízos modulados pelo exercício físico? O excesso de exercícios físicos entre atletas de recreação é uma realidade? O exercício físico pode apresentar “efeitos colaterais”? Qual a origem do overtraining? Quanto mais exercício, melhor? No pain, no gain? Viver SEMPRE fora da zona de conforto? Existe algum tipo de relação paradoxal com o exercício físico? Qualquer coisa é melhor do que nada? Muita coisa é melhor que qualquer coisa? Quais são os benefícios e riscos potenciais de durações prolongadas, cargas extremas e frequência alta? Como evitar o overtraining? Este livro tem o objetivo de discutir e refletir sobre essas questões. Normalmente, os debates sobre os possíveis efeitos colaterais do exercício físico acontecem em outras áreas da saúde, como a fisioterapia e medicina, por exemplo, quando são tratados assuntos envolvendo lesões e desenvolvimento de doenças por estresse acumulado e repetitivo. Ao longo da minha graduação, três cursos de pós-graduação e mestrado, raríssimos foram os professores e disciplinas que debateram sobre excesso de exercício físico. No doutorado, onde investiguei especificamente esse tema e onde surgiu o Grupo de Pesquisa sobre Excesso de Exercício (GPEEx), alguns professores chegaram a me questionar: “em um mundo com pessoas cada vez mais sedentárias, como pode você falar mal do exercício?” Esse questionamento reflete um tremendo conflito de interesse. Fazendo uma analogia, consegue imaginar se todo pesquisador e profissional da área de farmacologia partisse da premissa de que a sua fórmula seria perfeita contra determinadas doenças? Há períodos de um programa de condicionamento ou treinamento onde o excesso de estresse provocado pelo exercício físico é desejável – isso mesmo! Porém, o profissional de educação física que desconhece a linha tênue entre seus riscos e benefícios potenciais, pode prestar um desserviço. Se uma pessoa que se exercita vive cansada, lesionada, apática, inflamada e dolorida, certamente, em algum momento, ela revisará o exercício enquanto prioridade, podendo aumentar as estatísticas de abandono e sedentarismo. Dentro das ciências do exercício e esporte diversas dificuldades metodológicas limitam o avanço sobre o entendimento do tema aqui tratado. Por exemplo, experimentos com humanos devem respeitar critérios éticos que protejam o bem-estar físico e emocional das pessoas, sendo necessária a utilização de modelos animais. Além disso, infelizmente, prevalece o paradigma de que apenas atletas de elite experimentam os sintomas da síndrome do overtraining. Ainda não há sequer um consenso sobre a terminologia mais adequada para caracterizar o “descondicionamento paradoxal”. A própria literatura aponta a inexistência de um marcador único, objetivo, preciso e confiável, a partir de parâmetros fisiológicos e bioquímicos classicamente estudados, para o diagnóstico da exaustão crônica relacionada ao treinamento. Para se ter uma ideia, um comunicado especial publicado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte e Colégio Europeu de Ciências do Esporte, em 2013, afirma que o assunto é muitas vezes abordado de forma anedótica (evidências informais, relatos subjetivos e baseados no “ouvir falar”). O exercício físico por si só não faz milagres e uma boa execução de movimento não é garantia de sucesso. Se pensarmos que o esforço físico é mais um estímulo estressor na já agitada vida de algumas pessoas, uma importante precaução é o seu excesso. Afinal, “o estresse mata e o pior: não aparece no atestado de óbito.” Portanto, recomendações e prescrições consistentes dependem de uma melhor compreensão sobre seus mecanismos fisiológicos e funcionais. Com muita alegria, doutores, mestres, egressos dos nossos grupos de pesquisas e graduandos dedicaram parte do seu tempo precioso para propor reflexões sobre o paradoxo do excesso de exercício físico. O primeiro capítulo – PARADOXO: INATIVIDADE FÍSICA x EXCESSO DE EXERCÍCIO, serve para confrontar os dois extremos do espectro relacionado ao exercício. Sedentarismo e doenças crônicas não transmissíveis geram sofrimento, dependência funcional, gastos intangíveis e muitas mortes. Porém, cargas extremas, ao longo do tempo, podem impactar de forma negativa o funcionamento celular, gerando, inclusive, doenças crônicas não transmissíveis. No segundo capítulo – TERMOS E DEFINIÇÕES PARA O EXCESSO DE EXERCÍCIO, diferentes nomenclaturas são apresentadas, assim como possíveis condições que impactam o desenvolvimento de seus sinais e sintomas. O terceiro capítulo – PREVALÊNCIA, versa sobre a dificuldade de se encontrar estudos epidemiológicos relacionados à síndrome do overtraining entre diferentes populações. Há pesquisa mostrando que 64 % de corredores de elite já experimentaram pelo menos um episódio da síndrome. Isso é realmente muito relevante. O capítulo quatro – OVERTRAINING NO FISICULTURISMO, discute a vigorexia e diversos aspectos negativos dessa condição. O capítulo cinco – OVERTRAINING NO AMBIENTE MILITAR, reforça a necessidade de redobrar as atenções durante treinamentos extremos. O capítulo seis – ORIGEM DO OVERTRAINING: SISTEMA IMUNE, aborda um assunto que cada vez mais recebe atenção por parte da comunidade científica mundial. O sistema imunológico, na maioria dos cursos de graduação em educação física no Brasil, ainda não é trabalhado. Comentamos também resultados da minha pesquisa de doutorado, premiada no tradicional congresso brasileiro de medicina do esporte, em 2019. O capítulo sete – ORIGEM DO OVERTRAINING: ESTRESSE OXIDATIVO, explica uma importante hipótese relacionada aos possíveis efeitos colaterais do excesso de exercícios. O capítulo oito – ORIGEM DA FADIGA AGUDA: CÉREBRO, é muito importante para o entendimento da exaustão aguda, que certamente impacta a fadiga crônica. Como a percepção de cansaço é desenvolvida, estruturas críticas determinantes para a superação de limites, integração de áreas do encéfalo, controle de funções vitais. Conta com diversas informações provenientes da neurociência do exercício e serve também para refletirmos sobre dependência ao exercício, hedonismo, estado de fluxo. A intensa perturbação da homeostase é um processo comprometedor das funções fisiológicas, mas por que será que entusiastas dos esportes e atividades físicas, atletas de recreação, amadores e de elite, praticantes de modalidades “radicais” ou qualquer outra pessoa assídua nos exercícios, experimentam com frequência a sensação de exaustão e tornam a repetir, alguns diariamente, esses estímulos tão estressantes? Exercício sem prazer não favorece sua adesão, mas o vício em exercícios físicos é um tipo de dependência não química. Como trabalhar essa linha tênue? O capítulo nove – SINTOMAS CLÍNICOS DO EXCESSO DE EXERCÍCIOS, apresenta um caso concreto para discutir o monitoramento de cargas no esporte. O capítulo dez – VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, contextualiza uma importante e cada vez mais utilizada ferramenta biológica para ajudar a controlar a distribuição de cargas em programas de condicionamento ou treinamento. O capítulo onze – PERIODIZAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO, serve como revisão sobre o assunto e tenta estabelecer um link entre as “atualidades” apresentadas nos capítulos anteriores e os conceitos norteadores da prescrição de clássicos autores. Finalmente, o capítulo doze – TÓPICOS ESPECIAIS: METABOLÔMICA, convida o leitor para uma área muito promissora nas ciências do exercício e esporte. Em nome de todos os colaboradores, desejo a você uma boa leitura e que o senso crítico despertado possa iluminar muitas tomadas de decisão!
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

van Voren, Robert, and Rob Keukens. Political Abuse of Psychiatry. Edited by John Z. Sadler, K. W. M. Fulford, and Werdie (C W. ). van Staden. Oxford University Press, 2015. http://dx.doi.org/10.1093/oxfordhb/9780198732372.013.55.

Full text
Abstract:
Political abuse of psychiatry refers to the misuse of psychiatric diagnosis, treatment, and detention for the purposes of obstructing the fundamental human rights of certain individuals and groups in a given society. The practice is common to but not exclusive to countries governed by totalitarian regimes. In this chapter the question is raised as to why, in spite of the fact that in most countries medical practice takes place according to internationally accepted guidelines, there is at the same time continued evidence of cases of incarcerating dissidents in mental institutions and of social activists and/or practitioners of various religions who are subjected to psychiatric treatment. In addition, the authors analyze why in particular in mental health the ethical borders have been corrupted and which measures can be put in place to combat these excesses.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Castle, David J., Peter F. Buckley, and Fiona P. Gaughran. Other physical health problems in people with schizophrenia. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780198811688.003.0004.

Full text
Abstract:
While cardiovascular risk remains the most important factor in early death among people with schizophrenia, a host of other physical health maladies are also found in excess in this group of individuals. These include pulmonary problems, poor bone health with associated risk of fractures, sexual health problems, infectious diseases, and poor oral health. Certain cancers are seen in excess in people with schizophrenia, but what is perhaps more of a shameful indictment of our health systems is that if they develop cancer, they are less likely to be effectively treated than people without a mental illness. Intriguingly, there is some evidence of higher pain tolerance among people with schizophrenia, as well as remarkably low rates of degenerative musculoskeletal conditions.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Trocello, Jean-Marc, and France Woimant. Disorders of Copper and Iron Metabolism. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199972135.003.0044.

Full text
Abstract:
Both copper and iron are essential metals that have a critical function in a series of biochemical pathways. This chapter describes the disorders associated with genetic abnormalities in copper and iron metabolic pathways and their manifestations in adult patients. Mutations in the genes of the copper transporting P-type ATPases, ATP7A and ATP7B are associated with Wilson disease, Menkes disease, occipital horn syndrome and ATP7A-related distal motor neuropathy. Neurodegeneration with brain iron accumulation (NBIA) is a group of disorders characterized by excess iron deposition in globus pallidus, substantia nigra pars reticulata, striata and cerebellar dentate nuclei. Several genes associated with NBIA have been identified.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Potter, Nancy Nyquist. Theorizing defiance. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199663866.003.0002.

Full text
Abstract:
This chapter presents a general theory of defiance, both in general terms and as it pertains to patients with mental disorders. The author frames defiance as a response to authoritative norms for civility and argues that these norms are, and often should be, questioned by those who are systemically adversely affected by them. Defiance is distinguished from civil disobedience, civil resistance, and other challenges to authority. Aristotle’s virtue ethics is introduced, but with challenges to his neglect of oppressive or disabling conditions on the ability to flourish. The concept of master narratives is used to identify ways that dominant norms for reasoning make it difficult to assess properly when defiance is virtuous, vicious, or a symptom of mental illness. Examples are employed to illustrate what would count as a deficiency, an excess, and the mean. The author also introduces the framework of burdened virtues—virtues that impede flourishing and that do harm to those who develop them.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Marston, Kendra. Postfeminist Whiteness. Edinburgh University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474430296.001.0001.

Full text
Abstract:
This book is the first extended study into the politics of whiteness inherent within postfeminist popular cinema. It analyses a selection of Hollywood films dating from the turn of the millennium, arguing that the character of the ‘melancholic white woman’ operates as a trope through which to explore the excesses of late capitalism and a crisis of faith in the American dream. Melancholia can function as a form of social capital for these characters yet betrays its proximity to a gendered history of emotion and psychopathology. This figure is alternately idealised or scapegoated depending on how well she navigates the perils of postfeminist ideology. Furthermore, the book considers how performances of melancholia and mental distress can confer benefits for Hollywood actresses and female auteurs on the labour market, which in turn has contributed to the maintenance of white hegemony within the mainstream US film industry. Case studies in the book include Black Swan (Darren Aronofksy 2010), Gone Girl (David Fincher 2014) and Alice in Wonderland (Tim Burton 2010).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Castle, David J., Peter F. Buckley, and Fiona P. Gaughran. The metabolic syndrome in schizophrenia. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780198811688.003.0003.

Full text
Abstract:
The metabolic syndrome (MS) is a constellation of risk factors including increased waist circumference, high blood pressure, and elevated fasting glucose and triglycerides in conjunction with low levels of high-density lipoprotein. MS is associated with an elevated risk of adverse cardiovascular and other events. The general population rate of MS is increasing, but people with schizophrenia have markedly elevated rates compared to people without a mental illness. Reasons for this excess are complex, but certain antipsychotic agents can exacerbate risk and due care needs to be taken in prescribing such medications, with awareness of longitudinal risk. Treatment needs to be provided following established guidelines, to address aspects of MS should they occur.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Burns, Tom, and Mike Firn. Physical health care. Edited by Tom Burns and Mike Firn. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780198754237.003.0022.

Full text
Abstract:
This chapter deals with an increasingly important topic: the recognition that individuals with severe mental illness die nearly 20 years before they should. The situational factors contributing to this excess mortality are outlined—failure to register with a GP, homelessness, and dysfunctional help-seeking behaviour. Individual risks, including self-neglect, co-morbid conditions, and the impact of treatments (e.g. metabolic syndrome caused by novel antipsychotics), are also outlined. The role of the outreach worker can involve building liaison with the GP and, on occasions, taking direct responsibility for the physical care of some of the more severely ill patients. There are risks of blurred confidentiality, marginalization, and withdrawal by GP services in this approach, but sometimes it is inevitable.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Excessus Mentis"

1

Konagai, Kazuo, Takashi Kiyota, Ryoichi Furuta, Masataka Shiga, Rama Mohan Pokhrel, and Takaaki Ikeda. "Long-lasting Post-quake Deformation Buildups in the Grounds that Spread Laterally in Recent Earthquakes." In Progress in Landslide Research and Technology, Volume 1 Issue 2, 2022, 213–22. Cham: Springer International Publishing, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-18471-0_17.

Full text
Abstract:
AbstractIn seismically active regions, loose saturated sandy soils are prone to liquefaction. A strong ground shake can create considerable excess pore water pressures in these soils and temporarily decreases the effective stress and shear strength, leading to strength loss, excessive ground settlements, and lateral spreading. Not to mention the immediate ground deformation, post-seismic settlement, and lateral ground spreading often build up slowly and steadily, causing problems for quick rehabilitations to lifeline facilities, etc. However, this long-lasting post-quake deformation buildup has caught less public attention, and quantitative pieces of evidence are less numerous than those about immediate impacts. This article reviews case histories, showing quantitatively that liquefied soils can remain soft for months.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Santos, Marize Melo dos, Fernando Ferraz do Nascimento, Sarah de Melo Rocha Cabral, Ellaine Santana de Oliveira, Renato Mendes dos Santos, and Layonne de Sousa Carvalho. "RELAÇÃO BILATERAL ENTRE EXCESSO DE PESO E TRANSTORNOS MENTAIS." In Ciências da saúde: Influências sociais, políticas, institucionais e ideológicas 2, 107–17. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.53821080712.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

"Chapter 4. Hierarchy and Excess in the Itinerarium mentis in Deum." In The Weight of Love, 88–106. Fordham University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1515/9780823272143-005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Santana, Ana Beatriz de, Brenda Cariolita Jappiassu Moraes, Carolina Japiassú Vinhal, Elisa Brollo Luz Godinho, Generi Pereira Salgado Neto, JHEMILY LOPES LIMA VILAÇA, Letícia Deliberalli, Letícia Mesquita Pacheco, and Mauro Mirian Alves Júnior. "IMPACTOS NA SAÚDE MENTAL: EXCESSO DE USO DA INTERNET." In Saúde Mental, 365–73. 2nd ed. Editora Pasteur, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/544304.2-43.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Viana, Ana Carolina Lopes Ramalho Bezerra, Ana Rafaella Lopes Ramalho Bezerra Viana, Marílya Vitórya dos Santos Silva, and Roberto Mendes dos Santos. "EXPANSÃO DO USO DE PSICOESTIMULANTES: EXCESSO OU NECESSIDADE?" In Saúde Mental: Teoria e Intervenção, 65–74. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3661918127.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pachankis, John E., Audrey R. Harkness, Skyler D. Jackson, and Steven A. Safren. "Introduction to LGBTQ-Affirmative Cognitive-Behavioral Therapy." In Transdiagnostic LGBTQ-Affirmative Cognitive-Behavioral Therapy, edited by John E. Pachankis, Audrey R. Harkness, Skyler D. Jackson, and Steven A. Safren, 3–12. Oxford University PressNew York, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/med-psych/9780197643303.003.0001.

Full text
Abstract:
Abstract This chapter introduces a treatment that employs evidence-based cognitive-behavioral principles and techniques to significantly improve mood and anxiety disorders in the general treatment-seeking population. These techniques were adapted to specifically help lesbian, gay, bisexual, transgender, and queer (LGBTQ) people improve their mental health. It cites epidemiological studies showing that LGBTQ people are significantly more likely than heterosexual and cisgender individuals to experience mood and anxiety disorders because of the stress they face as a result of their disadvantaged social status. The chapter refers to LGBTQ-related stress, which largely explains the excess burden of mental health problems borne by LGBTQ populations. It mentions how the treatment can help LGBTQ clients understand this stress and the impact it has on their presenting concerns.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ösby, Urban, Lena Brandt, Nestor Correia, Anders Ekbom, and Sparén Pär. "Original Article Excess Mortality in Bipolar and Unipolar Disorder in Sweden." In The Science of Mental Health, 22–28. Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9781315054308-3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

de Kloet, Jeroen. "Beijing Ring Roads and the Poetics of Excess and Ordinariness." In The City in China, 141–56. Policy Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1332/policypress/9781529205473.003.0008.

Full text
Abstract:
“The city,” so does Park argue, “shows the good and evil in human nature in excess.” Which inspires him to read the city as a laboratory to study human behaviour. In my chapter I connect the notion of excess to the significance of the ring roads in Beijing. Beijing is an excessive city par excellence, too big, too polluted, too crowded, too ugly, and changing too fast, making one lose his way time and again. The ring roads function as a symbolic device to keep a sense of control over this excess; they help to locate people and places, they function as the highway in the centre, and they create the mental map of the city. How do Beijing citizens relate to the ring roads? And how do art and popular culture help reimagine the ringroads and contain or parody the excessiveness of Beijing?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Charland, Louis C. "A historical perspective." In Psychiatric Ethics, edited by Sidney Bloch and Stephen A. Green, 11–40. Oxford University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780198839262.003.0002.

Full text
Abstract:
Studying the history of ethics in psychiatry through the chronological development of ethical codes does not do justice to the manner in which ethical themes and issues vanish and recur in that history. This chapter considers some aspects of the history of these codes, though its primary aim is to explore major ethical themes and issues in the history of psychiatry. The humanity of the ‘mad’ and the increasing manner in which persons with mental disorders are thought to be autonomous individuals are two themes that will occupy us. Increasing recognition and acceptance of the autonomy and self-determination of persons with mental disorders is the crowning ethical achievement of the history of psychiatry recounted here. However, there are also reasons to be concerned about possible excesses that may be emerging in this regard in some sectors of psychiatric treatment and research—new historical developments that merit careful ethical scrutiny.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Shklar, Judith N. "The Romantic Mind." In After Utopia, 26–64. Princeton University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691200859.003.0002.

Full text
Abstract:
This chapter investigates how Romanticism found its first clear expression in the aesthetic revolt against the Enlightenment. It discusses the awakening of the “unhappy consciousness” even before Romanticism appeared in the literary world, which was at odds with society and every established faith. It also describes how Romanticism was nourished by two streams of feeling: a longing for a more purely aesthetic culture and a profound disgust for the rationalist excesses of the Enlightenment. The chapter provides the distinction between romantic feeling and Romanticism proper, which is particularly important in tracing the origins of the movement. It mentions Jean-Jacques Rousseau as the first great example of romantic feeling, although his philosophy is not romantic at all.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Excessus Mentis"

1

Silva, Eduarda Beatriz de Azevedo, Elaine Cristina Pinheiro Viana Pastana, Tátylla Karina Pimentel Lamas, Sanara Oliveira Porto, and Felipe Luã Silva De Moraes. "IMPACTOS DO ISOLAMENTO SOCIAL NA SAÚDE MENTAL DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19." In I Congresso Brasileiro de Saúde Pública On-line: Uma abordagem Multiprofissional. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/3020.

Full text
Abstract:
Introdução: O novo Coronavírus impactou a vida de muitos indivíduos, de forma direta, com a exposição ao vírus, ou indiretamente, devido às medidas de proteção como o isolamento social. Um dos maiores danos resultou em prejuízo na saúde mental, principalmente da população que respeitou as medidas de prevenção, haja vista, o isolamento e a solidão se tornaram ainda mais presentes nesse grupo. Objetivos: Descrever os impactos do isolamento social na saúde mental durante a pandemia da Covid-19, com base nas literaturas atuais. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura. A busca da literatura ocorreu nas bases de dados SCIELO, PUBMED e BVS. Por meio de artigos publicados entre os anos 2017 a 2021 no idioma português. Resultado: Diante dos achados, é indubitável que os indivíduos submetidos ao isolamento social estão mais suscetíveis a apresentar transtornos de saúde mental, devido à privação e contenção social, ocasionando sofrimento psíquico, em especial, relacionado ao estresse, ansiedade e depressão. Os impactos do distanciamento social, ocasionando mudanças socioambientais, mudança na rotina, e restrição em contatos físicos. Além das mudanças de comportamento, sobre as mudanças emocionais, como, insônia, solidão, melancolia e medo de possivelmente ter infectado um ente querido. É crucial que os indivíduos compreendam as informações para diminuir o excesso de estresse. Estes estágios mentais podem evoluir para transtornos como ataques de pânico, Transtorno de Estresse Pós Traumático(TEPT), sintomas psicóticos, e suicídio. Sobretudo em pacientes com doenças mentais já existentes, tornaram-se extremamente acentuados com o advento da pandemia, tendo como aspecto amplificador perda de autonomia. Conclusão: Conclui-se que é primordial o poderio intelecto dos profissionais de saúde voltados para a saúde mental, com a necessidade de intervir em agravos psicológicos decorrentes do isolamento social. Tendo como necessidade minimizar os impactos, promover saúde mental, auxiliar no processo de luto, sendo assim, práticas benéficas aos pacientes, para reduzir as sequelas do período pandêmico na vida da população.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Silva, Sonai Maria da. "A INSTITUIÇÃO ESCOLAR MEDIANTE OS DESAFIOS NA IDENTIFICAÇÃO DE VULNERABILIDADE INFANTIL EM TEMPOS DE PANDEMIA." In Semana Online Científica de Educação. CONGRESSE.ME, 2021. http://dx.doi.org/10.54265/bcet9712.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO O presente resumo traz a temática referente aos desafios a serem enfrentados por instituições escolares na identificação de vulnerabilidade infanto-juvenil em tempos de pandemia com base em dados de estudo recente do Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF sobre este tema. OBJETIVO: Analisar com base nas discussões levantadas até o momento sobre os desafios para a instituição escolar na identificação de vulnerabilidade infanto-juvenil em tempos de pandemia. METODOLOGIA Foi realizada pesquisa bibliográfica qualitativa tendo como foco de estudo e análise a vulnerabilidade infanto-juvenil em temppos de pandemia e o desafio para a escola em detectar estes casos no presente momento. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo pesquisa realizada pela UNICEF, 27% dos respondentes relataram que adolescentes apresentaram insônia ou excesso de sono; 29% tiveram alteração no apetite e 28% tiveram diminuição no interesse por atividades rotineiras. No total, 54% das famílias relataram que algum adolescente na família apresentou algum sintoma relacionado à saúde mental. Estes resultados mostram como a mudança de rotina com o afastametno presencial da escola e o confinamento afetou a saúde mental de crianças e adolescentes. CONCLUSÃO A qualidade do ensino e a segurança dos alunos neste momento de retorno as aulas somente será possível se houver compreensão, cooperação e espírito de equipe. Os casos identificados como situações de vulnerabilidade infanto-juvenil exigem medidas de proteção como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA), Lei 8.069/90 que determina as crianças e adolescentes como "sujeitos de direito". Além disso é importante haver uma rede de proteção entre as instituições escola, conselho tutelar, vara da infância, assistência social e serviços de saúde para uma melhor avaliação, garantindo tratamento adequado e medidas de proteção para a criança e adolescente. PALAVRAS-CHAVE: escola - vulnerabilidade infanto-juvenil - pandemia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Visser, A., and D. G. Meuleman. "IRREVERSIBLE INHIBITION OF THE THROMBIN-MEDIATED SIGNAL TRANSFER." In XIth International Congress on Thrombosis and Haemostasis. Schattauer GmbH, 1987. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1644808.

Full text
Abstract:
The inhibition of the thrombin-mediated signal transfer by a common irreversible inhibitor Z of the factor Xa complex (Xc a) and thrombin has been analysed for the two-step process of the Xc a-triggered formation of thrombin andthe consecutive splitting ok a thrombin-specific substrate S. Assuming that both proteolytic processes follow simple Michaelis—Menten kinetics, that the inhibition reactions are second-order and that the prothrombin and irreversible inhibitor are in excess it can be shown that:1. clotting time (tc) is inversely proportional to the time-averaged thrombin concentration2. the endpoint of the conversion of the thrombin specific substrate S reached at exhaustion of thrombin and the Xc a is inversely proportional to the square of the inhibitor concentration3. the continously monitored thrombin generation inhibition is a more sensitive assay than the classical two-stage thrombin generation inhibition assay4. the shift in the effective concentration range of the continuously monitored thrombin generation inhibition assay relative to the continuously monitored anti-Xa assay and to that of the continuously monitored anti-IIa assay, depends on the initial rate of formation of thrombin with the thrombin generation inhibition assay and the original enzyme concentrations of the anti-enzyme assays.It can further be shown that the above conclusions still hold when the Z-mediated (with Z = anti thrombin III e.g.) inhibitions are potentiated by heparin(oid)s.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Akopov, Garnik V. "CONTEMPLATION: THE RATIO OF CONSCIOUS AND UNCONSCIOUS." In International Psychological Applications Conference and Trends. inScience Press, 2021. http://dx.doi.org/10.36315/2021inpact010.

Full text
Abstract:
"In psychological science, the concept of contemplation is not included in the most important categories of psychology, such as activity, consciousness, personality. The dictionary meanings of the term “contemplation” are ambiguous. In psychology, in addition to the categorical analysis of contemplation (S.L. Rubinstein) and its attribution to fundamental concepts (A.V. Brushlinsky), there are also interpretations of contemplation, which are synonymous to intuition (A. Bergson) and meditation (V.F. Petrenko, Han F. De Wit), insight (preconceptual thinking - T.K. Rulina), mystical states (W. James, P.S. Gurevich). Contemplation, unlike intuition, meditation and insight, does not have a previous reportable history. In our studies, contemplation is considered as an unconscious mental phenomenon that exists in the forms of a process, state, and also the properties of an individual (contemplative personality). Not coinciding with the processes of attention, memory, perception, thinking, etc., contemplation, however, is activated on their basis. The difference lies in the uncontrollability of this process, since its contents are not presented to consciousness. Therefore, contemplation is also different from dreams, experiences, intentions and other internally substantive mental phenomena. Despite the fact that consciousness does not have access to the content of contemplation (access-consciousness), the process itself is realized by man. In this we see the difference between contemplation as unconscious activity and Freudian understanding of the unconscious. Other differences are: involuntary entry and random exit from the state of contemplation; emotional equipotentiality of contemplation, i.e. the invariability of the emotional background of contemplation from the beginning to the exit from it. In ontogenesis, contemplation is most clearly represented in infancy, in youth, and in old age, as well as during periods of age and other life crises. Reminiscences of students record the age range from 11 to 17 years as the most saturated with contemplation; least at the age of 6-8 years (L.S. Akopian). Contemplation as an unconscious activity periodically replaces purposeful activity, contributing to the maturation, correction, transformation of the person’s life meanings in their micro-, meso- and macro-macro dimensions. Contemplation also fulfills the function of partially liberating oneself from an excess of affairs, concerns, plans, aspirations, and other forms of conscious activity. The development of practice-oriented forms of actualization of contemplation will expand the range of psychotherapeutic methods."
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Chumacero-Polanco, Erik A., and James Yang. "Fall Prevention Therapies for Individuals With Stroke: A Survey." In ASME 2017 International Design Engineering Technical Conferences and Computers and Information in Engineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2017. http://dx.doi.org/10.1115/detc2017-67456.

Full text
Abstract:
Stroke basically consists in brain-cells death due to lack or excess of blood. Stroke has many important consequences and falls are one of the most concerning. Falls can produce several injures from minor lacerations to fractures and death. It has been found that balance and gait impairments after stroke are important risk factors for fall. Hence, improving balance and gait ability in stroke survivors can significantly reduce falls rate. In this literature review, we review the main characteristic and the therapeutic results of different therapeutic interventions aimed at improving balance and walking ability. The main therapeutic interventions included are the Bobath therapy, exercise-based interventions, orthotic and assistive devices, modality treatments, alternative therapies, robotic-assisted training, and computational-based interventions. The parameters considered as evidence of balance and/or gait recovery after a specific intervention are: walking speed (WS), cadence, endurance, stride/step length, weight/walking symmetry, and sway. Our main findings are: 1) The wide use of the Bobath concept is not well supported by evidence due to its performance has been found to be inferior to some exercises-based interventions such as walking training; 2) exercises-based interventions were classified as strength and task-specific training. The former improves muscular and bone health, aerobic capability, and prepares the patient to perform a more demanding activity. The latter is designed as a repetitive training of a functional activity, mainly walking, and sit to stand exercises, which improve both gait and balance. Orthotic and assistive devices have effects on balance and gait but only while they are worn or used; 3) robotic assisted walking-training presented similar results to overground or treadmill walking training in terms of walking speed and balance recovery. However, the most important advantage lies on the reduction of burden for therapists; 4) thee most important use of motion analysis is as a tool for identify the causes deficits in a patient and the to design a therapy in accordance; 5) motion synthesis can be used as a tool to answer very specific questions related to capabilities/limitations of a patient. For instance, “what would be the effect of increasing hip-torque capability of a stroke survivor on the walking-symmetry?” The answer to this question would either help to design an exercise/intervention or to discard such intervention due to low impact; 6) some treatments are added to a main therapy to increase its effect on a given parameter. Functional electrical stimulation, which is added to cycling training to improve motion patterns. Biofeedback is used during balance training to reduce weight-asymmetry. And virtual reality and video games are used to increase motivation and permanence of patient on a therapy; 7) we found some alternative or no widely used therapies. Among the most promising we can mention Tai-Chi exercises, which integrates physical and mental activities to improve balance and gait and rhythmic auditory stimulation that improves WS and weight-symmetry; and 8) orthotics devices help to reduce falls by extending the base of support but the effect appears only while they are worn. In general, there is not an ultimate therapy able to fit to every patient. The choice should depend on patient’s goals and conditions. Moreover, falls can not be eliminated but they can be substantially reduced by improving balance and gait.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

SOUSA, FRANCISCA OLIVEIRA DE. ""DEPRESSÃO UNIPOLAR: Alimentação associada a depressão."." In Congresso Online Brasileiro de Medicina. CONGRESSE ME, 2021. http://dx.doi.org/10.54265/zrgy5741.

Full text
Abstract:
A depressão é afetada por diversos fatores genéticos, hormonais, imunológicos, bioquímicos e neurodegenerativos, esses fatores são modulados por nutrientes obtidos dos alimentos que afetam a taxa de prevalência dessas enfermidades. Apesar de que, a doença se caracteriza por mudanças no estilo de vida, incluindo os hábitos alimentares, tem sido estudada a relação da alimentação e dos nutrientes específicos como forma de prevenção dessa patologia. Diversos nutrientes estão diretamente envolvidos na fisiopatologia da depressão, como por exemplo: a vitamina D, o zinco, o triptofano, o magnésio, os ácidos graxos ômega-3 e 6 e as vitaminas B (B6, B9 e B12). Portanto, o objetivo geral deste trabalho é estudar a associação da Depressão com a Alimentação tendo como objetivos específicos: Descrever a influência da alimentação na prevenção da depressão; verificar quais nutrientes contribuem na patogênese e na melhora dessa patologia; identificar alimentos que podem aumentar os riscos de transtorno depressivos. O estudo consiste em uma revisão da literatura, realizada através de um levantamento bibliográfico em artigos científicos publicados nos períodos de 2010 a 2021. A pesquisa foi realizada nas bases de dados da PubMed, Scielo e em livros da área com os descritores: Depressão, alimentação relacionada a depressão, alimentos, nutrientes e micronutrientes. A alimentação tem papel fundamental na depressão pois uma dieta rica em Triptofano, Ômega 3, vitamina D, Complexo B (B6, B9, B12), Magnésio e Zinco é capaz de influenciam positivamente no quadro dessa doença. Desta feita conclui-se que a depressão é uma doença multifatorial que a cada dia está mais presente na sociedade e a alimentação é um dos fatores que predispõe o aparecimento dos sintomas, devido à falta ou excesso de micronutrientes, cabe ao profissional de nutrição realizar uma avaliação junto ao paciente de transtorno mental. A promoção de uma alimentação saudável com melhores fontes de nutrientes ou suplementos é imprescindível na prevenção e no auxílio da recuperação dessa doença. PALAVRAS-CHAVE: Alimentação, Depressão, Nutriente
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Rocha, Bruna Beatriz Da. "O ESTRESSE ASSOCIADO À PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS DOS TRABALHADORES DA SAÚDE." In II Congresso Brasileiro de Educação a Distância On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/conbraed/97.

Full text
Abstract:
Introdução: O comportamento do ser humano mudou em decorrência das transformações e dos progressos da sociedade. As mudanças nas atividades profissionais, o aumento do tempo de trabalho exige que o indivíduo fique exposto ao estresse, a obesidade, o sedentarismo, levando a uma alteração nos hábitos, o que reflete diretamente na saúde do homem. Objetivo: Esta pesquisa busca identificar se há um nível alto de estresse de profissionais da saúde que atuam em hospitais e identificar se esse nível se manifesta de maneira inferior nos trabalhadores que exercem a prática de exercícios físicos regularmente. Metodologia: As buscas foram realizadas em três bases: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico e Science, assim, selecionamos 5 artigos que abordam diretamente a temática pesquisada. Resultados: O estresse é reconhecido na atualidade como um dos riscos mais sérios ao bem-estar psicossocial do indivíduo, tornando-se uma importante fonte de preocupação. Quando refletimos sobre os profissionais da saúde, há vários fatores específicos que podem manifestar a ampliação do estresse como: ter responsabilidade por outras pessoas, o excesso de trabalho físico e mental, não participação no planejamento e nas decisões, má adaptação do profissional ao trabalho, conflitos interpessoais, flexibilidades no trabalho, exercer várias funções no ambiente, lidar com indivíduos com ansiedade e medo, recursos inadequados ou escassos, ambições não satisfeitas, e estar exposto constantemente a mortes, foi verificado que, os benefícios da prática regular de exercícios físicos para os profissionais da saúde podem auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares, metabólicas, determinados tipos de câncer, além de doenças relacionadas ao sistema musculoesquelético, na manutenção da capacidade funcional e na redução do risco de morte, além disso, há uma redução da depressão, melhorando o humor e as condições das pessoas para reagir frente a estressores psicossociais. Considerações finais: O estresse pode certamente interferir na vida pessoal e profissional do indivíduo, tendo influência direta entre o bem-estar físico e psíquico do indivíduo. Assim, o exercício físico para o trabalhador pode também contribuir para a prevenção futuras de doenças, e atuar como ferramenta para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Souza, Jênnifer Camargo de, and Marcelo Moreira Cezar. "ESTRATÉGIA DE CUIDADO À FAMÍLIAS DE USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA." In I Congresso Brasileiro de Saúde Pública On-line: Uma abordagem Multiprofissional. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2952.

Full text
Abstract:
Introdução: Atualmente, em nossa sociedade, tem aumentado de forma significativa o uso de substâncias psicoativas, tornando-se assim um grave problema social. Por vezes, as mesmas acabam por influenciar de forma negativa a vida daqueles que fazem o uso, bem como daqueles que convivem de maneira mais próxima. Geralmente, os familiares demonstram possuir intenso sofrimento emocional, o que pode influenciar nos múltiplos âmbitos da vida, especialmente no trabalho e na rotina familiar. Mães deixam de trabalhar, de cuidar de outros filhos, do relacionamento e até de si mesmas, na busca de ajudar o filho dependente químico, ou pelo fato de se sentirem culpadas pela situação. Esses exemplos também são visualizados em outros familiares. Se não houver um cuidado sobre a saúde mental desses membros, poderão desenvolver distúrbios no sono, alimentares, depressão, ansiedade, transtorno do pânico e doenças psicossomáticas. Objetivo: reconhecer processo de adoecimento, sentimentos de fracasso e de culpa comuns entre familiares de dependentes químicos. Metodologia: relato de experiência acerca desta temática em um estágio curricular de Psicologia realizado em um grupo Transformação e de apoio localizado em uma cidade do interior do Estado do Rio Grande do Sul. O local oferece um espaço para dependentes químicos e seus familiares, os quais buscam o auxílio na melhora das relações e o abandono do vício de álcool e outras drogas. Resultados: Como resultados destas essas trocas, foi possível observar o sofrimento das famílias, o excesso de preocupação, sentimento de culpa e de vulnerabilidade que também são muito presentes, bem como a importância da fala e identificação entre os atores participantes do grupo. Visando a promoção de saúde, utilizou-se a contribuição da psicologia para diminuição ou enfrentamento de tais intercorrências, sendo assim foram elaborados recursos informativos. Através de material digital, trabalhou-se questões como: culpa, comunicação, autoestima, autocuidado e relações sociais. Além de continuar com o método da escuta do grupo e escuta individual. Conclusão: foram observadas algumas contribuições, auxiliando na diminuição do estresse, melhora na qualidade do sono, produtividade e criatividade, crescimento pessoal, desenvolvimento da autonomia, bem como formar redes que auxiliam e facilitam sua socialização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Excessus Mentis"

1

Vargas-Herrera, Hernando, Juan José Ospina, Carlos Alfonso Huertas-Campos, Adolfo León Cobo-Serna, Edgar Caicedo-García, Juan Pablo Cote-Barón, Nicolás Martínez-Cortés, et al. Informe de Política Monetaria - Julio de 2021. Banco de la República de Colombia, August 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-eng.tr3.-2021.

Full text
Abstract:
1.1 Resumen macroeconómico En el segundo trimestre la economía enfrentó varios choques, principalmente de oferta y de costos, la mayoría de los cuales no fueron anticipados, o los previstos fueron más persistentes de lo esperado, y que en conjunto interrumpieron la recuperación de la actividad económica observada a comienzos de año y llevaron la inflación total a niveles superiores a la meta. La inflación básica (sin alimentos ni regulados: SAR) aumentó, pero se mantuvo baja y acorde con lo esperado por el equipo técnico. A comienzos de abril se inició una tercera ola de pandemia, más acentuada y prolongada que la anterior, con un elevado costo en vidas humanas y algún impacto negativo en la recuperación económica. Entre mayo y mediados de junio los bloqueos de las carreteras y los problemas de orden público tuvieron un fuerte efecto negativo sobre la actividad económica y la inflación. Se estima que la magnitud de estos dos choques combinados habría generado una caída en niveles en el producto interno bruto (PIB) con respecto al primer trimestre del año. Adicionalmente, los bloqueos causaron un aumento significativo de los precios de los alimentos. A estos choques se sumaron los efectos acumulados de la disrupción global en algunas cadenas de valor y el incremento en los fletes internacionales que desde finales de 2020 vienen generando restricciones de oferta y aumentos de costos. Todos estos factores, que afectaron principalmente el índice de precios al consumidor (IPC) de bienes y de alimentos, explicaron la mayor parte del error de pronóstico del equipo técnico y el aumento de la inflación total a niveles superiores a la meta del 3 %. El incremento en la inflación básica y de los precios de los regulados fue acorde con lo esperado por el equipo técnico, y se explica principalmente por la eliminación de varios alivios de precios otorgados un año atrás. A todo esto se suma la mayor percepción de riesgo soberano y las presiones al alza que esto implica sobre el costo de financiamiento externo y la tasa de cambio. A pesar de los fuertes choques negativos, el crecimiento económico esperado para la primera mitad del año (9,1%), es significativamente mayor que lo proyectado en el informe de abril (7,1%), signo de una economía más dinámica que se recuperaría más rápido de lo previsto. Desde finales de 2020 las diferentes cifras de actividad económica han mostrado un crecimiento mayor que el esperado. Esto sugiere que los efectos negativos sobre el producto de las recurrentes olas de contagio estarían siendo cada vez menos fuertes y duraderos. No obstante, la tercera ola de contagio del Covid-19, y en mayor medida los bloqueos a las vías y los problemas de orden público, habrían generado una caída del PIB durante el segundo trimestre, frente al primero. Pese a lo anterior, los datos del índice de seguimiento a la economía (ISE) de abril y mayo han resultado mayores que lo esperado, y las nuevas cifras de actividad económica sectoriales sugieren que el impacto negativo de la pandemia sobre el producto se sigue moderando, en un entorno de menores restricciones a la movilidad y de mayor avance en el ritmo de vacunación. Los registros de transporte de carga (junio) y la demanda de energía no regulada (julio), entre otros, indican una recuperación importante después de los bloqueos en mayo. Con todo lo anterior, el incremento anual del PIB del segundo trimestre se habría situado alrededor del 17,3 % (antes 15,8 %), explicado en gran parte por una base baja de comparación. Para todo 2021 el equipo técnico incrementó su proyección de crecimiento desde un 6 % hasta el 7,5 %. Este pronóstico, que está rodeado de una incertidumbre inusualmente elevada, supone que no se presentarán problemas de orden público y que posibles nuevas olas de contagio del Covid-19 no tendrán efectos negativos adicionales sobre la actividad económica. Frente al pronóstico del informe pasado, la recuperación de la demanda externa, los niveles de precios de algunos bienes básicos que exporta el país y la dinámica de las remesas de trabajadores han sido mejores que las esperadas y seguirían impulsando la recuperación del ingreso nacional en lo que resta del año. A esto se sumaría la aún amplia liquidez internacional, la aceleración en el proceso de vacunación y las bajas tasas de interés, factores que continuarían favoreciendo la actividad económica. La mejor dinámica del primer semestre, que llevó a una revisión al alza en el crecimiento de todos los componentes del gasto, continuaría hacia adelante y, antes de lo esperado en abril, la economía recuperaría los niveles de producción de 2019 a finales de 2021. El pronóstico continúa incluyendo efectos de corto plazo sobre la demanda agregada de una reforma tributaria de magnitud similar a la proyectada por el Gobierno. Con todo eso, en el escenario central de este informe, el pronóstico de crecimiento para 2021 es del 7,5 % y para 2022 del 3,1 %. A pesar de esto, el nivel de la actividad económica seguiría siendo inferior a su potencial. La mejora en estas proyecciones, sin embargo, está rodeada de una alta incertidumbre. En junio la inflación anual (3,63 %) aumentó más de lo esperado debido al comportamiento del grupo de alimentos, mientras que la inflación básica (1,87 %) fue similar a la proyectada. En lo que resta del año el mayor nivel del IPC de alimentos persistiría y contribuiría a mantener la inflación por encima de la meta. A finales de 2022 la inflación total y básica retornarían a tasas cercanas al 3 %, en un entorno de desaceleración del IPC de alimentos y de menores excesos de capacidad productiva. En los meses recientes el aumento en los precios internacionales de los fletes y de los bienes agrícolas, y las mayores exportaciones de carne y el ciclo ganadero han ejercido presiones al alza sobre el precio de los alimentos, principalmente de los procesados. A estas fuerzas persistentes se sumaron los bloqueos de las vías nacionales y los problemas de orden público en varias ciudades registrados en mayo y parte de junio, los cuales se reflejaron en una fuerte restricción en la oferta y en un aumento anual no esperado del IPC de alimentos (8,52 %). El grupo de regulados (5,93 %) también se aceleró, debido a la baja base de comparación en los precios de la gasolina y a la disolución de parte de los alivios a las tarifas de servicios públicos otorgados en 2020. Como se proyectaba, la inflación SAR repuntó al 1,87 %, debido a la reactivación de los impuestos indirectos de algunos bienes y servicios eliminados un año atrás, y por las presiones al alza que ejercieron los alimentos sobre las comidas fuera del hogar (CFH), entre otros. En lo que resta del año se espera que el aumento en los alimentos perecederos se revierta, siempre y cuando no se registren nuevos bloqueos duraderos a las vías nacionales. El mayor nivel de precios de los alimentos procesados persistiría y contribuiría a mantener la inflación por encima de la meta a finales de año. La inflación SAR continuaría con una tendencia creciente, en la medida en que los excesos de capacidad productiva se sigan cerrando y registraría un aumento transitorio en marzo de 2022, debido principalmente al restablecimiento del impuesto al consumo en las CFH. Con todo esto, para finales de 2021 y 2022 se estima una inflación total del 4,1 % y 3,1 %, y una inflación básica del 2,6 % y 3,2 %, respectivamente. El comportamiento conjunto de los precios del IPC SAR, junto con continuas sorpresas al alza en la actividad económica, son interpretados por el equipo técnico como señales de amplios excesos de capacidad productiva de la economía. Estos persistirían en los siguientes dos años, al final de los cuales la brecha del producto se cerraría. El mayor crecimiento económico sugiere una brecha del producto menos negativa que la estimada hace un trimestre. Sin embargo, el comportamiento de la inflación básica, especialmente en servicios, indica que el PIB potencial se ha recuperado de forma sorpresiva y que los excesos de capacidad siguen siendo amplios, con una demanda agregada afectada de forma persistente. Esta interpretación encuentra soporte en el mercado laboral, en donde persiste un desempleo alto y la recuperación de los empleos perdidos se estancó. Adicionalmente, los aumentos en la inflación en buena medida están explicados por choques de oferta y de costos y por la disolución de algunos alivios de precios otorgados un año atrás. Los pronósticos de crecimiento y de inflación descritos son coherentes con una brecha del producto que se cierra más rápido y es menos negativa en todo el horizonte de pronóstico con respecto al informe de abril. No obstante, la incertidumbre sobre los excesos de capacidad es muy alta y es un riesgo sobre el pronóstico. Las perspectivas de las cuentas fiscales de Colombia se deterioraron, Standard & Poor’s Global Ratings (S&P) y Fitch Ratings (Fitch) redujeron su calificación crediticia, los bloqueos y problemas de orden público afectaron el producto y el país enfrentó una nueva ola de contagios de Covid-19 más acentuada y prolongada que las pasadas. Todo lo anterior se ha reflejado en un aumento de las primas de riesgo y en una depreciación del peso frente al dólar. Esto ha ocurrido en un entorno favorable de ingresos externos. Los precios internacionales del petróleo, del café y de otros bienes básicos que exporta el país aumentaron y han contribuido a la recuperación de los términos de intercambio y del ingreso nacional, y han mitigado las presiones al alza sobre las primas de riesgo y la tasa de cambio. En el presente informe se incrementó el precio esperado del petróleo para 2021 a USD 68 por barril (antes USD 61 bl) y para 2022 a USD 66 bl (antes USD 60 bl). Esta mayor senda presenta una convergencia hacia precios menores que los observados recientemente, como resultado de una mayor oferta mundial esperada de petróleo, la cual más que compensaría el incremento en la demanda de este bien básico. Por ende, se supone que el aumento reciente de los precios tiene un carácter transitorio. En el escenario macroeconómico actual se espera que las condiciones financieras internacionales sean algo menos favorables, a pesar de la mejora en los ingresos externos por cuenta de una mayor demanda y unos precios del petróleo y de otros productos de exportación más altos. Frente al informe de abril el crecimiento de la demanda externa fue mejor que el esperado, y las proyecciones para 2021 y 2022 aumentaron del 5,2 % al 6,0 % y del 3,4 % al 3,5 %, respectivamente. En lo corrido del año las cifras de actividad económica muestran una demanda externa más dinámica de la esperada. En los Estados Unidos y China la recuperación del producto ha sido más rápida que la registrada en los países de la región. En estos últimos la reactivación económica ha estado limitada por los rebrotes del Covid-19, las limitaciones en la oferta de vacunas y el poco espacio fiscal para enfrentar la pandemia, entre otros factores. La buena dinámica en el comercio externo de bienes se ha dado en un entorno de deterioro en las cadenas de valor y de un aumento importante en los precios de las materias primas y en el costo de los fletes. En los Estados Unidos la inflación sorprendió al alza y su valor observado y esperado se mantiene por encima de la meta, al tiempo que se incrementó la proyección de crecimiento económico. Con esto, el inicio de la normalización de la política monetaria en ese país se daría antes de lo proyectado. En este informe se estima que el primer incremento en la tasa de interés de la Reserva Federal de los Estados Unidos se dé a finales de 2022 (antes del primer trimestre de 2023). Para Colombia se supone una mayor prima de riesgo frente al informe de abril y se sigue esperando que presente una tendencia creciente, dada la acumulación de deuda pública y externa del país. Todo esto contribuiría a un incremento en el costo del financiamiento externo en el horizonte de pronóstico. La postura expansiva de la política monetaria sigue soportando unas condiciones financieras internas favorables. En el segundo trimestre la tasa de interés interbancaria y el índice bancario de referencia (IBR) se han mantenido acordes con la tasa de interés de política. Las tasas de interés promedio de captación y crédito continuaron históricamente bajas, a pesar de algunos incrementos observados a finales de junio. La cartera en moneda nacional detuvo su desaceleración anual y, entre marzo y junio, el crédito a los hogares se aceleró, principalmente para compra de vivienda. La recuperación de la cartera comercial y de los desembolsos a ese sector fue importante, y se alcanzó de nuevo el elevado saldo observado un año atrás, cuando las empresas requirieron niveles significativos de liquidez para enfrentar los efectos económicos de la pandemia. El riesgo de crédito aumentó, las provisiones se mantienes altas y algunos bancos han retirado de su balance una parte de su cartera vencida. No obstante, las utilidades del sistema financiero se han recuperado y sus niveles de liquidez y solvencia se mantienen por encima del mínimo regulatorio. A partir de este informe se implementará una nueva metodología para cuantificar y comunicar la incertidumbre que rodea los pronósticos del escenario macroeconómico central, en un entorno de política monetaria activa. Esta metodología se conoce como densidades predictivas (DP) y se explica en detalle en el Recuadro 1. Partiendo del balance de riesgos que contiene los principales factores que, de acuerdo con el juicio del equipo técnico, podrían afectar a la economía en el horizonte de pronóstico, la metodología DP produce distribuciones de probabilidad sobre el pronóstico de las principales variables (v. g.: crecimiento, inflación). Estas distribuciones reflejan el resultado de los posibles choques (a variables externas, precios y actividad económica) que podría recibir la economía y su transmisión, considerando la estructura económica y la respuesta de política monetaria en el futuro. En este sentido, permiten cuantificar la incertidumbre alrededor del pronóstico y su sesgo. El ejercicio DP muestra un sesgo a la baja en el crecimiento económico y en la brecha del producto, y al alza en la inflación. El balance de riesgos indica que las disyuntivas para la política monetaria serán potencialmente más complejas que lo contemplado en el pasado. Por el lado de las condiciones de financiamiento externo, se considera que el mayor riesgo es que se tornen un poco menos favorables, en un escenario en el cual la Reserva Federal de los Estados Unidos incremente con mayor prontitud su tasa de interés. Esto último, ante un crecimiento económico y del empleo mayor que el esperado en los Estados Unidos que genere presiones significativas sobre la inflación de ese país. A esto se suma la incertidumbre sobre el panorama fiscal en Colombia y sus efectos sobre la prima de riesgo y el costo del financiamiento externo. En el caso del crecimiento, la mayoría de los riesgos son a la baja, destacándose los efectos de la incertidumbre política y fiscal sobre las decisiones de consumo e inversión, la aparición de nuevas olas de contagio de la pandemia del Covid-19 y sus impactos sobre la actividad económica. En el caso de la inflación, se incorporó el riesgo de una mayor persistencia de los choques asociados con la disrupción de las cadenas de valor, mayores precios internacionales de las materias primas y de los alimentos, y una recuperación más lenta que la esperada de la cadena agrícola nacional afectada por los pasados bloqueos a las vías. Estos riesgos presionarían al alza principalmente los precios de los alimentos y de los bienes. Como principal riesgo a la baja se incluyó un alza de los arriendos menor que el esperado en el escenario central, explicada por una demanda débil y por una mayor oferta en 2022 dadas las altas ventas de vivienda observadas en el presente año. Con todo, el crecimiento económico presenta un sesgo a la baja y, con el 90 % de confianza, se encontraría entre un 6,1 % y 9,1 % para 2021 y entre el 0,5 % y 4,1 % para 2022. La brecha del producto tendría un sesgo a la baja, principalmente en 2022. El sesgo de la inflación es al alza, y se encontraría entre el 3,7 % y 4,9 % en 2021, y el 2,2 % y 4,7 % en 2022, con un 90 % de probabilidad. 1.2 Decisión de política monetaria En las reuniones de junio y julio la JDBR decidió mantener la tasa de política monetaria inalterada en 1,75 %.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Informe de Política Monetaria - Octubre de 2021. Banco de la República, November 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr3-2021.

Full text
Abstract:
La actividad económica se ha recuperado a una mayor velocidad de la proyectada y el producto alcanzaría su nivel prepandemia antes de lo esperado. La proyección de crecimiento económico para 2021 y 2022 se incrementó, pero los sesgos a la baja son significativos (Gráfico 1.1). En el tercer trimestre la economía colombiana retomó su senda de recuperación después de los fuertes choques de oferta y de la tercera ola de contagios de la pandemia registrados en el segundo. En el tercer trimestre no se presentaron choques negativos que afectaran la movilidad y el producto, y algunos indicadores de actividad económica señalan que el ritmo de recuperación de la demanda, principalmente del consumo, sería más rápido que el estimado en el informe anterior, en un entorno de una política monetaria ampliamente expansiva. En lo que resta del año y hacia 2022 algunos factores seguirían contribuyendo a la recuperación del producto. La persistencia de condiciones financieras internacionales favorables, la mejora esperada de la demanda externa y el aumento de los términos de intercambio aportarían a una mejor dinámica de la actividad económica. A esto se sumarían los efectos de los avances en el programa de vacunación, los mayores niveles de empleo esperados y su efecto positivo sobre el ingreso de los hogares, el mejor desempeño de la inversión (que todavía no ha recuperado sus niveles prepandemia) y el estímulo provisto por una política monetaria que continuaría siendo expansiva. Con esto se estima que el nivel del producto previo a la pandemia se haya alcanzado en el tercer trimestre de este año (cuando antes se preveía que fuera para el cuarto trimestre), que el crecimiento para 2022 se desacelere y que los excesos de capacidad productiva se cierren a una velocidad mayor que la estimada en el informe anterior. Así, se revisaron al alza las proyecciones de crecimiento del producto interno bruto (PIB) para 2021 (9,8 %, en un rango entre el 8,4 % y el 11,2 %) y 2022 (4,7 %, en un rango entre el 0,7 % y el 6,5 %). De confirmarse estas estimaciones, entre 2020 y 2022 el producto registraría un aumento promedio del 2,3%, cifra inferior al crecimiento sostenible de largo plazo estimado para Colombia antes de la pandemia. El nuevo pronóstico de crecimiento de 2022 sigue teniendo en cuenta una base baja de comparación un año atrás (debido a los efectos negativos de la pandemia y los bloqueos) y su revisión al alza supone que los niveles de consumo que se estiman para finales de 2021 se mantendrían relativamente estables en 2022, mientras que la inversión y las exportaciones netas continuarían recuperándose a un mejor ritmo que el estimado en el informe anterior. No obstante, sobre estas estimaciones persisten riesgos a la baja inusualmente altos. En primer lugar, porque no se suponen efectos significativos sobre la actividad económica de posibles nuevas olas de contagio del Covid-19. En segundo lugar, los altos niveles del consumo privado, que ya superan por amplio margen los registrados antes de la pandemia, podrían tener un comportamiento menos favorable que el estimado en este pronóstico, toda vez que pueden estar reflejando un fenómeno temporal de demanda represada, en un entorno de apertura de algunos servicios (v. g.: turismo) y de una desacumulación del ahorro privado registrado durante la pandemia. En tercer lugar, las disrupciones en las cadenas de suministro podrían ser más persistentes que lo considerado en este informe, seguir impactando los costos de producción y afectar negativamente la actividad económica. Finalmente, la acumulación de desbalances macroeconómicos en Colombia genera una mayor vulnerabilidad del país ante un cambio fuerte en la percepción de riesgo de los agentes, locales y externos, o en las condiciones financieras internacionales, lo que representa un riesgo a la baja sobre el crecimiento. El aumento de la inflación por encima de lo esperado, la persistencia de algunos choques de oferta y unos menores excesos de capacidad productiva incrementaron la proyección de la inflación en el horizonte de pronóstico y la sitúan por encima de la meta (Gráfico 1.2). En el tercer trimestre la inflación se incrementó más de lo estimado y se ubicó en el 4,51 %. Esta sorpresa se explicó en gran parte por el comportamiento de los precios de los alimentos y de los regulados, y en menor medida por la inflación básica. El incremento de los precios y de los costos internacionales continúa generando presiones al alza sobre varias subcanastas del índice de precios al consumidor (IPC), a lo que se suma la reversión parcial de algunos de los alivios de precios implementados en 2020. El pronóstico de la inflación se revisó al alza por una persistencia de los choques externos que sería mayor que la estimada en el informe anterior y por los efectos de la indexación a una mayor inflación sobre algunos precios de la economía. Adicionalmente, los excesos de capacidad productiva se estarían reduciendo más rápido de lo previsto, lo que se reflejaría en menores presiones a la baja sobre la inflación básica. Con esto, la inflación total alcanzaría el 4,9 % y 3,6 % para finales de 2021 y 2022, respectivamente. Para las mismas fechas, la inflación básica (sin alimentos ni regulados: SAR) se situaría en el 2,5 % y 3,9 % (Gráfico 1.3), incremento explicado, en parte, por choques transitorios asociados con los efectos de las medidas tributarias, como los días sin impuesto al valor agregado (IVA)1. No obstante, estas estimaciones mantienen un amplio margen de incertidumbre asociado, parcialmente, con la magnitud de los excesos de capacidad productiva en la economía y la velocidad con la que estos se sigan reduciendo. También, por una mayor volatilidad en los precios y en su medición por cuenta de la extensión de la emergencia sanitaria y los alivios de impuestos aprobados en la Ley de Inversión Social (v. g.: los días sin IVA), hechos que dificultan estimar la inflación básica en el horizonte de pronóstico. Finalmente, por el riesgo de que la mayor persistencia de los choques de oferta afecte las expectativas de inflación o induzcan un aumento en la indexación de algunas canastas del IPC con especto a lo contemplado en el pronóstico. La demanda externa relevante para el país continuaría recuperándose, en un entorno de mayores presiones sobre la inflación global. Las condiciones financieras internacionales seguirían siendo favorables, aunque se espera un aumento en el costo externo de financiamiento en el horizonte de pronóstico. En el primer semestre de 2021 el crecimiento de los socios comerciales resultó mejor de lo esperado. El buen desempeño de la actividad económica se ha dado en un contexto de importantes avances en la vacunación, amplia liquidez internacional y de una recuperación en el comercio de bienes. Sin embargo, la propagación de nuevas cepas del virus y la persistencia de los problemas en las cadenas globales de suministro han moderado los pronósticos para lo que resta del año. Con todo lo anterior, se revisó el supuesto de crecimiento de los principales socios comerciales del país del 6,0 % al 6,3 % para 2021 y del 3,5 % al 3,4 % para 2022. Los términos de intercambio del país se han incrementado debido principalmente a los aumentos en las cotizaciones del petróleo, café y carbón, a pesar de las alzas en los precios de los bienes y servicios que compra el país. Hacia adelante, se sigue esperando una reducción del precio del petróleo en la medida en que se moderen los problemas en los mercados de bienes del gas y el carbón, y que se amplíe la oferta mundial de crudo. El aumento en los fletes y las disrupciones en las cadenas de suministro continúan generando aumentos significativos en los costos de producción mundial. Esto, junto con la recuperación de la demanda global, ha presionado al alza la inflación externa. En este entorno varios países emergentes han iniciado una normalización de su política monetaria. Para los Estados Unidos, el mercado espera que la inflación sea más alta para 2021 y parte de 2022, que el tapering se inicie a finales de este año y se supone que el primer incremento de la tasa de interés de política monetaria se dé a finales de 2022, con otro aumento a mediados de 2023. Por su parte, las primas de riesgo soberano de Colombia han sido superiores a las del trimestre anterior. En este contexto, el pronóstico de este informe supone una convergencia más rápida de la prima de riesgo a niveles por encima del promedio de los últimos quince años, debido, en parte, a la acumulación de desbalances macroeconómicos del país. Con todo esto, las condiciones financieras internacionales continuarían siendo holgadas, aunque menos de lo previsto en el informe anterior. El aumento del costo de financiamiento externo para Colombia podría ser mayor si las presiones alcistas sobre la inflación en los Estados Unidos persisten y adelantan la normalización de la política monetaria en ese país. En general, la incertidumbre sobre el contexto externo sigue siendo inusualmente elevada debido a que se desconoce la evolución de la pandemia, la persistencia de las disrupciones en las cadenas globales de suministro, los impactos de la crisis energética, y una mayor desaceleración de China, entre otros factores. Frente al informe de julio, los excesos de capacidad productiva se reducen a un ritmo mayor que el esperado (Gráfico 1.4), las inflaciones total y básica presentan tendencias crecientes, las expectativas de inflación han aumentado (aunque se ubican cerca del 3 % a mediano plazo) y la política monetaria continúa siendo expansiva. El sorpresivo ritmo de crecimiento económico y la evolución de algunos precios de la economía sugieren que los excesos de capacidad estarían reduciéndose más rápido de lo previsto. Asimismo, el mejor desempeño de la demanda interna se ha visto reflejado en una ampliación del déficit de la cuenta corriente. La inflación básica continúa por debajo del 3 %, pero muestra una tendencia al alza, mientras que las expectativas de inflación han aumentado, aunque para el mediano plazo se mantienen alrededor del 3 %. No obstante, se ha incrementado el riesgo de que una mayor persistencia de los choques de oferta y su efecto alcista sobre los precios afecten las expectativas de inflación, produzcan una mayor indexación, y alejen la inflación de la meta de forma más persistente. El mercado laboral continúa holgado, aunque las cifras de septiembre mostraron una recuperación mejor que la esperada. Con todo esto, se estima que la brecha del producto siga siendo negativa, pero menos que antes, y que los choques transitorios de oferta que han afectado la inflación sean más persistentes. Así, el equipo técnico considera que la disyuntiva entre excesos de capacidad productiva e inflación por encima de la meta continúa, pero el balance se inclina hacia un riesgo más alto de mayor inflación. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) decidió iniciar un proceso de normalización de la política monetaria a partir de la reunión de septiembre de 2021. En las reuniones de septiembre y octubre la JDBR decidió por mayoría incrementar la tasa de política monetaria en 25 y 50 puntos básicos (pb), respectivamente, para ubicarla en el 2,5 %.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Informe de Política Monetaria - Abril 2022. Banco de la República de Colombia, May 2022. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr2-2022.

Full text
Abstract:
Resumen macroeconómico En el primer trimestre la inflación anual (8,5 %) continuó aumentando y superó de nuevo los pronósticos del promedio del mercado y del equipo técnico del Banco. En lo corrido del año todas las grandes canastas del índice de precios al consumidor (IPC) se aceleraron, y a marzo sus variaciones anuales se sitúan por encima del 3 %. El grupo de alimentos (25,4 %) continuó siendo el que más contribuyó al incremento de la inflación, afectado, en gran parte, por deterioros en la oferta externa y por costos crecientes de los insumos agrícolas. El aumento en los precios de algunos servicios públicos (energía y gas) y del transporte explicaron la aceleración en la canasta de regulados (8,3 %). Por su parte, la mayor persistencia de los choques de oferta y de costos externos, los efectos de la indexación, las presiones inflacionarias acumuladas provenientes de la tasa de cambio y un cierre de los excesos de capacidad productiva más rápido de lo previsto explicarían el aumento en la inflación sin alimentos ni regulados (4,5 %). Dentro de esta última canasta, las presiones externas alcistas han impactado de forma importante el grupo de bienes (6,4 %), el cual se viene acelerando desde el último trimestre de 2021. En el caso de los servicios (3,8 %), su variación anual por encima de la meta obedece principalmente al comportamiento de las comidas fuera del hogar (14,1 %), afectadas por el fuerte incremento en los precios de los alimentos, de los servicios públicos y del salario mínimo mensual legal vigente (SMMLV). Los precios de los arrendamientos y el resto de servicios registran aumentos crecientes, si bien aún inferiores al 3 %. El pronóstico y las expectativas de inflación aumentaron y se mantienen por encima de la meta como consecuencia, en parte, de unas presiones externas (precios y costos) más persistentes de lo estimado en el Informe de enero (gráficos 1.1 y 1.2). La invasión de Rusia a Ucrania ha intensificado estas presiones alcistas, en particular sobre los precios internacionales de algunos bienes e insumos agrícolas, la energía y el petróleo. Así, la nueva proyección de la inflación supone unos precios internacionales de alimentos que aumentarían hasta mediados de año y que se mantendrían altos y relativamente estables en el resto de 2022. Supone, asimismo, una recuperación menos dinámica de la oferta de alimentos perecederos como resultado de los altos precios de los insumos agrícolas. También, que los precios del petróleo empiecen a ceder desde el segundo semestre del presente año, pero desde valores superiores a los considerados en el Informe anterior. Frente al mismo, una senda proyectada de inflación más alta podría acentuar la indexación y elevar las expectativas de inflación. Adicionalmente, la reversión de la rebaja del impuesto al valor agregado (IVA) aplicada a productos de aseo e higiene por cuenta del vencimiento de la emergencia sanitaria generaría aumentos en los precios de estos bienes. A todo esto se suma la ausencia de excesos de capacidad productiva en el horizonte de pronóstico, con niveles de brecha de producto cercanos a cero y algo más altos de lo proyectado en enero pasado. Así, hasta junio la inflación anual continuaría en niveles altos similares a los actuales, para luego descender, aunque de una forma más lenta que la proyectada en el informe anterior. El proceso de ajuste de la tasa de interés de política monetaria contribuiría a que la inflación y sus expectativas retomen su convergencia a la meta en el horizonte de pronóstico. Así, al finalizar 2022 la inflación terminaría alrededor del 7,1 % para luego descender al 4,8 % en 2023. La actividad económica volvió a sorprender al alza y el pronóstico de crecimiento económico para 2022 aumentó desde el 4,3 % al 5 % (Gráfico 1.3). En el cuarto trimestre de 2021 el aumento anual del producto (10,7 %), superior al estimado, estuvo impulsado por la dinámica de la demanda interna, principalmente por el significativo desempeño del consumo privado, con niveles muy superiores a los registrados antes de la pandemia. La inversión también registró una recuperación importante, pero sin alcanzar los niveles de 2019 y con comportamientos mixtos en sus componentes. El déficit de la balanza comercial se amplió, con un notable crecimiento de las importaciones similar al de las exportaciones. Frente al Informe de enero, el índice de seguimiento a la economía (ISE) de enero y febrero sugiere que el nivel del producto del primer trimestre alcanzaría registros superiores a los estimados y que el choque de demanda positivo observado al final de 2021 podría estar desvaneciéndose más lentamente de lo anticipado. En el caso particular del consumo, las importaciones de bienes de este tipo, las cifras de comercio al por menor, los ingresos reales de restaurantes y hoteles, y las compras con tarjeta de crédito indican que el gasto de los hogares sigue dinámico, con niveles similares a los registrados a finales de 2021. Las cifras de lanzamientos e iniciaciones de obras y las importaciones de bienes de capital sugieren que la inversión se seguiría recuperando, pero mantendría valores inferiores a los de prepandemia. Para lo que resta del año se espera que el consumo se desacelere desde los altos niveles alcanzados en los últimos dos trimestres en el entorno de unas condiciones financieras internas y externas menos holgadas, agotamiento del efecto de demanda represada y deterioro del ingreso disponible debido al aumento de la inflación. La inversión continuaría recuperándose, mientras que el déficit comercial se reduciría, favorecido por los altos precios del petróleo y de otros bienes básicos que exporta el país. Con todo esto, se proyecta un crecimiento económico del 7,2 % (antes 5,2 %) para el primer trimestre y del 5,0 % (antes 4,3 %) para todo 2022. En 2023 el crecimiento del producto continuaría moderándose (2,9 %, antes 3,1 %), convergiendo a tasas cercanas a las de largo plazo. Las nuevas estimaciones sugieren que, en el horizonte de pronóstico, la brecha del producto se mantendría en niveles cercanos a cero, pero más cerrada que lo proyectado en enero (Gráfico 1.4). Estos pronósticos de actividad económica continúan enfrentando niveles altos de incertidumbre asociados con las tensiones geopolíticas y las condiciones del financiamiento externo, la incertidumbre propia del ciclo electoral y la evolución de la pandemia. La proyección del crecimiento de la demanda externa se redujo, en un contexto de mayores presiones sobre la inflación global, de altos precios del petróleo y de condiciones financieras internacionales menos holgadas que las estimadas en enero. La invasión de Rusia a Ucrania y sus efectos alcistas sobre los precios de algunos bienes e insumos agrícolas y las cotizaciones del petróleo acentuaron las presiones inflacionarias globales originadas por restricciones de oferta y aumento de costos internacionales. La caída en la oferta de crudo desde Rusia, los niveles bajos de inventarios y la persistencia de recortes de producción por parte de la Organización de Países Productores de Petróleo y sus aliados (OPEP+) explican el alza en el supuesto del precio del petróleo para 2022 (USD 100,8 por barril, antes USD 75,3 por barril) y 2023 (USD 86,8 por barril, antes USD 71,2 por barril). En los Estados Unidos el aumento de la inflación y de sus expectativas, junto con el buen desempeño del mercado laboral y de la actividad económica, incrementaron la senda esperada de la tasa de interés de la Reserva Federal (Fed) para el presente y el siguiente año. La normalización de la política monetaria en varias economías desarrolladas y emergentes, los choques más persistentes de oferta y de costos, y los rebrotes del Covid-19 en algunos países de Asia contribuyeron a reducir el pronóstico promedio de crecimiento de los socios comerciales del país para 2022 (2,8 %, antes 3,3 %) y 2023 (2,4 %, antes 2,6 %). En este contexto, la senda proyectada de la prima de riesgo para el país aumentó, en parte como reflejo de las mayores tensiones geopolíticas globales, una política monetaria menos expansiva en los Estados Unidos, el incremento en la percepción de riesgo para los mercados emergentes y por factores internos, como los desbalances macroeconómicos acumulados y la incertidumbre política. Todo esto se resume en unas condiciones de financiamiento externo menos holgadas que las estimadas en enero. No obstante, los niveles de incertidumbre de los pronósticos externos y su impacto sobre el escenario macroeconómico del país se mantienen elevados, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, así como de la pandemia. Este escenario macroeconómico, caracterizado por una alta inflación, pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 %, además de una brecha de producto cercana a cero, implica un mayor riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y un espacio muy limitado para una política monetaria expansiva. Frente a los pronósticos del Informe de enero, el desempeño de la demanda interna ha sido más dinámico y los excesos de capacidad productiva se habrían cerrado más rápido. Además de este factor, las sorpresas al alza de la inflación total y básica son el reflejo de unos choques externos más fuertes y persistentes de oferta y costos. La invasión de Rusia a Ucrania hizo más agudas y persistentes las restricciones de oferta y las presiones de costos internacionales, y explicó, en parte, el incremento en la senda de pronóstico de la inflación, a niveles que superan la meta en los siguientes dos años. Las expectativas de inflación volvieron a incrementarse y superan el 3 %. Todo lo anterior aumentó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría generar procesos de indexación generalizados que alejen aún más la inflación de la meta. Este nuevo contexto macroeconómico sugiere que habría un espacio muy reducido para una política monetaria expansiva. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) decidió continuar con el proceso de ajuste de la política monetaria y en sus reuniones de marzo y abril de 2022 decidió, por mayoría, incrementar la tasa de política monetaria en 100 puntos básicos (pb) en cada una, llevándola al 6,0 % (Gráfico 1.5).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography