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Vieira, Luiza Jane Eyre de Souza, Mary Landy Vasconcelos Freitas, Augediva Maria Jucá Pordeus, Samira Valentim Gama Lira, and Juliana Guimarães e. Silva. ""Amor não correspondido": discursos de adolescentes que tentaram suicídio." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 5 (2009): 1825–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000500024.

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Abstract:
O estudo descreve as razões de tentativas suicidas em adolescentes, analisando sua repercussão no contexto familiar e social sob o prisma antropológico. Foi utilizada a abordagem qualitativa e a etnografia como método. Os participantes do estudo foram doze adolescentes, admitidos em um hospital de emergência, em Fortaleza, Ceará, Brasil, por tentativa de suicídio por qualquer mecanismo. Realizou-se no período de março a agosto de 2005. Os resultados evidenciaram como razão primaz o amor não correspondido, tendo esse amor conotação afetiva, de namoro, de caso, da primeira entrega; contudo, não
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Ramos, Alcida Rita. "Da etnografia ao indigenismo: uma trajetória antropológica." Anuário Antropológico, no. I (June 1, 2010): 43–56. http://dx.doi.org/10.4000/aa.773.

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Ingold, Tim, and Rafael Antunes Almeida. "Antropologia versus etnografia." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 26, no. 1 (2018): 222–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p222-228.

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Abstract:
A etnografia busca descrever a vida tal como é vivida e experimentada por um povo, em um lugar específico e em um tempo determinado. A antropologia, em contraste, é uma investigação sobre as condições e possibilidades da vida humana no mundo. A antropologia e a etnografia têm muito a contribuir entre si, mas os seus fins e objetivos são diferentes. A etnografia é um fim em si mesmo e não um meio para fins antropológicos. Ademais, a observação participante é um modo antropológico de trabalhar, não um método para coletar dados etnográficos. Estudar antropologia é estudar com as pessoas, não faze
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Calil Júnior, Alberto. "etnografia do mundo espírita virtual." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 10, no. 10 (2020): 117–36. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.3978.

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Abstract:
Um dos produtos da chamada era digital, a internet vem despertando o interesse da parte da população brasileira. Este “novo espaço de sociabilidade” se constitui como arena privilegiada para toda uma gama de acontecimentos que ganham corpo e vida no “ciberespaço”. Neste sentido, chama atenção a emergência das “comunidades virtuais”. Com a ampla participação dos internautas brasileiros estas vêm despertando o interesse dos Cientistas Sociais que descobriram um novo espaço para o estudo da sociabilidade contemporânea, a tal ponto que para muitos a pesquisa na internet está associada à sua anális
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Elsen, Ingrid, and Marisa Monticelli. "Nas trilhas da etnografia: reflexões em relação ao saber em enfermagem." Revista Brasileira de Enfermagem 56, no. 2 (2003): 193–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672003000200017.

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Abstract:
Apresenta-se uma reflexão sobre a etnografia como meio para a construção do conhecimento em enfermagem. A partir da concepção antropológica de etnografia e do cotejamento de alguns estudos de enfermeiras que usaram a etnografia como método/metodologia em suas pesquisas, são tecidas considerações acerca da problematização, do quadro teórico utilizado, da opção pela etnografia como caminho metodológico, da concepção e envolvimento com o trabalho de campo e do texto etnográfico elaborado no cenário do cuidado de enfermagem, apontando-se então algumas implicações que deixam entrever uma forma espe
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Cesarino, Letícia. "Antropologia digital não é etnografia." Civitas - Revista de Ciências Sociais 21, no. 2 (2021): 304–15. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39872.

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Abstract:
O artigo transpõe para a antropologia digital o argumento polêmico de Tim Ingold de que “antropologia não é etnografia”, reivindicando a vocação transdisciplinar da disciplina nos “quatro campos” a partir da perspectiva que Gregory Bateson chamou de explicação cibernética. Ilustra as possibilidades dessa abordagem explorando a produtividade de noções da teoria antropológica clássica para lançar luz sobre alguns dos efeitos anti-estruturais – não-pretendidos, porém sistêmicos – da plataformização.
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Kirksey, S. Eben, Stefan Helmreich, Felipe F. Vander Velden, and Thiago Mota Cardoso. "emergência da etnografia multiespécies." Revista de Antropologia da UFSCar 12, no. 2 (2020): 273–307. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v12i2.359.

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Abstract:
Antropólog(a)s têm se dedicado, ao menos desde Franz Boas, a investigar as relações entre natureza e cultura. No alvorecer do século XXI, este interesse recorrente vem sendo alterado diante de novas torções. Um conjunto de “etnógrafo(a)s multiespécies” começaram a depositar ênfase inédita na subjetividade e na agência de organismos cujas vidas estão emaranhadas às vidas humanas. A etnografia multiespécies emergiu na interseção de três linhas de investigação interdisciplinares: os estudos ambientais, os estudos sociais da ciência e da tecnologia (STS) e os estudos animais. Começando pelos cláss
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Gerber, Rose Mary. "Uma aventura antropológica: a perda da inocência." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 23, no. 23 (2014): 47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v23i23p47-60.

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Abstract:
<p><span>Este artigo é resultado de minha pesquisa com pescadoras no doutorado em Antropologia Social pelo PPGAS/UFSC. O objetivo é apresentar algumas reflexões sobre o exercício do trabalho de campo e da escrita como elementos que se interconectam continuamente e que compõem nossa construção como antropólogos, tendo como exercício central a etnografia. </span></p>
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Basques, Messias. "UMA ANTROPOLOGIA DAS COISAS: ETNOGRAFIA E MÉTODO." Espaço Ameríndio 4, no. 1 (2010): 150. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.12233.

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Abstract:
O presente ensaio bibliográfico tem como base o livro que resultou de uma série de discussões promovidas por um grupo de estudantes de doutorado do Departamento de Antropologia Social da Universidade de Cambridge, no final da década de 1990. Não obstante a diversidade dos contextos etnográficos, todos os autores partilham o desafio de reformular a relação entre o método etnográfico e a teoria antropológica no que concerne ao estudo daquilo que se convencionou chamar de cultura material. Donde o título Pensando Mediante as Coisas, além de denotar uma questão antropológica a respeito do que os i
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Marcus, George. "Identidades passadas, presentes e emergentes: requisitos para etnografias sobre a modernidade no final do século XX ao nível mundial." Revista de Antropologia 34 (December 30, 1991): 197–221. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.1991.111301.

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Abstract:
Este trabalho analisa os dilemas que a etnografia precisa enfrentar para compreender a modernidade. A etnografia contemporânea se vê obrigada a abandonar uma perspectiva de análise, que parte unicamente da experiência vivenciada em nível local, e procurar atendimento de um ponto de vista global. Esse deslocamento coloca sob o foco da reflexão antropológica o modo como as identidades coletivas e individuais são negociadas nos lugares onde o antropólogo faz suas pesquisas de campo.
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Cabral, João de Pina. "Sem palavras: etnografia, hegemonia e quantificação." Mana 14, no. 1 (2008): 61–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132008000100003.

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Abstract:
Neste texto discutem-se as implicações teóricas da constatação de que o encontro etnográfico está permeado por "não-ditos", isto é, uma série longa e diversificada de constatações etnográficas que não assentam sobre a comunicação discursiva. Ao se remeter para o conceito de "estratégia" de Bourdieu, revisto à luz de exemplos retirados da etnografia do Alto Minho (NW Portugal), o ensaio encaminha-se para uma tentativa de ultrapassar as disposições sociocêntricas que continuam presentes na teoria antropológica atual.
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Camurça, Marcelo Ayres. "ETNOGRAFIA EM GRUPOS RELIGIOSOS: RELATIVIZAR O ABSOLUTO." Revista TOMO, no. 14 (October 10, 2009): 55–66. http://dx.doi.org/10.21669/tomo.v0i14.498.

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Abstract:
Na busca de compreensão da alteridade, muitas vezes o antropólogo “quer arrancar a própria pele” a fim de entrar na dos “nativos” (Bastide) para decifrar “desde dentro” a lógica interna deste Outro. Todavia, quando se trata das crenças nativas, a recepção destas pelo antropólogo se dá tomando-as como metáforas de uma interpretação que via de regra é externa à “crença em si”, situando-as nas esferas do social, cultural, da estrutura cognitiva etc. Nesta perspectiva assistimos antropólogos sendo exorcizados em cultos pentecostais, “batendo cabeça para o Santo” nos candomblés ou fardando-se no Sa
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Almeida, Gladiston dos Anjos, and Cintia Aparecida Bento dos Santos. "A teoria antropológica do didático como um referencial teórico de análise das práticas formativas na licenciatura em Matemática." Revista NUPEM 8, no. 15 (2017): 87–99. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.v8i15.153.

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Abstract:
No artigo temos por objetivo enfocar a importância da Teoria Antropológica do Didático como um modelo teórico de análise das atividades matemáticas nasinstituições formadoras de professores, e com isso, buscamos conjecturar abertura para se (re)pensar as práticas formativas nos cursos de Licenciatura em Matemática como um projeto educacional, político e social respaldado numa perspectiva antropológica da cognição matemática ao tomarmos o estudo da matemática como uma práxis que envolve a transformação/assimilação e/ou construção/apropriação desse saber.
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Rocha, Everardo, and Carla Barros. "Dimensões culturais do marketing: teoria antropológica, etnografia e comportamento do consumidor." Revista de Administração de Empresas 46, no. 4 (2006): 36–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902006000400005.

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Abstract:
O presente artigo pretende discutir a utilização da abordagem antropológica sobre o consumo e, em especial, do método etnográfico na área acadêmica de Marketing. Inicialmente serão comentados alguns textos clássicos no campo da antropologia do consumo, a fim de ressaltar a especificidade da contribuição dessa disciplina aos estudos sobre o consumo: a percepção de que esse fenômeno é, antes de tudo, simbólico e coletivo. Em seguida, são analisados os modos de utilização da etnografia nos estudos publicados em revistas acadêmicas de Marketing e na produção acadêmica de um instituto de pesquisa e ens
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Santos, Natalia Contesini, Victor Miranda de Oliveira, Camila Arantes de Paula Medina, Severino Joaquim Nunes Pereira, and Jorge Alberto Velloso Saldanha. "Etnografia em Marketing: uma visão antropológica nos estudos do consumo." Revista Gestão em Análise 7, no. 2 (2018): 202. http://dx.doi.org/10.12662/2359-618xregea.v7i2.p202-211.2018.

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Abstract:
Com a emergência da perspectiva teórica da Teoria da Cultura do Consumidor e o consequente reconhecimento da cultura como elemento central nos estudos de marketing, o marketing etnográfico foi aceito como metodologia viável para o estudo do consumidor sob um viés interpretativista. Se, por um lado, a etnografia convencional não mais dá conta de estudar a rápida circulação de significados, objetos e identidades culturais, por outro, permanece a preocupação com a direção que essa disciplina da Antropologia está tomando, quando usada sob o rótulo de marketing etnográfico. O objetivo desse ensaio
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Campos, Edemilson Antunes. "Etnografia virtual em alcoólicos anônimos em tempos de pandemia." Revista Pesquisa Qualitativa 9, no. 21 (2021): 468–85. http://dx.doi.org/10.33361/rpq.2021.v.9.n.21.468.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é compreender como os membros de Alcoólicos Anônimos (A.A.) realizam o tratamento do alcoolismo em meio à pandemia, por meio de uma etnografia virtual em grupos de A.A. no Brasil. Com a pandemia, os membros de AA desclocaram suas reuniões de recuperação para o espaço virtual, obrigando-os a enfrentarem os desafios de realizarem o tratamento do alcoolismo por meio de reuniões on-line. A pesquisa acadêmica também teve que se reinventar de modo que a etnografia, método clássico da pesquisa antropológica, também migrou para o espaço virtual, o que tem provocado certos tensi
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Salgado Cardoso de Oliveira, Beatriz, and Ana Lúcia De Castro. "No Gabinete." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 10, no. 19 (2023): 1–23. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2023v10n19id32180.

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Abstract:
Em face de inquietações teórico-metodológicas vivenciadas em uma pesquisa conduzida durante a pandemia de COVID-19, este artigo problematiza as atividades que legitimaram o trabalho antropológico ao longo do que Mariza Peirano chamou de história-e-teoria da Antropologia, a fim de abordar a seguinte questão: é possível produzir conhecimento antropológico sem etnografia? Partindo da antropologia moderna e de sua ênfase no “trabalho de campo”, passamos também pelo interpretativismo de Clifford Geertz, pela preocupação dos pós-modernos com a autoridade etnográfica e pela ideia de “momento etnográf
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Rodrigues, Madiana Valéria de Almeida. "POR UMA ETNOGRAFIA DO PRÓXIMO." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 14, no. 34 (2023): 75–90. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2023.v14n34.p75-90.

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Abstract:
Este artigo discute as contribuições da teoria do Imaginário, de Gilbert Durand, para a compreensão da pluralidade e da multiplicidade de formas e lógicas da religiosidade e do sagrado no contexto específico da aviação. Primeiro, por compartilhar da valorização do Imaginário e do simbólico como fonte de conhecimento para a pesquisa antropológica. Segundo, entendo que uma antropologia do trabalho e dos trabalhadores deve ir além das análises utilitárias da cultura e dos aspectos considerados pela literatura como ‘puramente’ socioeconômicos e práticos. Deve, igualmente, evitar a pretensa determi
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Medaets, Chantal. "A aprendizagem vista pela antropologia: reflexões a partir de uma etnografia na região do Baixo Tapajós." Horizontes Antropológicos 27, no. 60 (2021): 191–222. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832021000200007.

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Abstract:
Resumo Qual a contribuição da antropologia para o estudo dos processos de aprendizagem? O artigo destaca os pontos distintivos da abordagem antropológica sobre a aprendizagem, ancorando-se numa etnografia da circulação de saberes e habilidades na região do Baixo Tapajós (Pará). Argumento que estudar a aprendizagem in loco, considerando o contexto social e cultural no qual ela ocorre, traz elementos de compreensão que permanecem inacessíveis de outra maneira. A etnografia apresentada mostra que, além de balizar o que aprendemos (os “conteúdos”), especificidades culturais marcam profundamente as
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MOREIRA DA SILVA, MARIANA. "O USO DA ETNOGRAFIA ANTROPOLÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL MARIANA MOREIRA DA SILVA Graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário Assunção (2009); Especialista em Psicomotricidade pela Faculdade FMU (2016); Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I - na EMEF Assad Abdala. RESUMO A pesquisa realizada demonstra a importância de trabalhar a etnografia antropológica na educação infantil. Com ênfase no uso da etnografia pude observar uma prática pedagógica consciente e reflexiva, despida de preconceitos, em que educadores tiveram a necessidade de conhecer mais sobre os seus educandos, tiveram a necessidade de buscar um outro olhar sobre eles para aprimorar sua prática, onde aprendiam à medida que ensinavam e se ensinavam à medida que refletiam sobre a prática e sobre si. A unidade de ensino analisada propõe a reflexão da prática docente por meio visitas domiciliares aos educandos e do diário de campo, com intuito de ter uma educação inclusiva, humanista, crítica e reflexiva. Palavras-chave: Etnografia; Antropologia; Educação. INTRODUÇÃO A pesquisa realizada tem como proposta enfatizar a importância de trabalhar a etnografia antropológica na educação infantil, dentro dos CEI´s conveniados com a prefeitura de São Paulo, na cidade de São Paulo- SP. A pesquisa demonstrará como o uso da etnografia antropológica pode contribuir para a ação pedagógica consciente e reflexiva. Para acompanhar a mudança da prática docente por meio da etnografia antropológica foram realizadas: entrevistas com a direção e coordenação pedagógica. A etnografia antropológica é realizada por visitas domiciliares aos educandos e escritos da prática docente no diário de campo. USO DA ETNOGRAFIA ANTROPOLÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um dos principais focos da educação, seja ela infantil, juvenil ou para adultos é fomentar o ensino- aprendizagem de modo crítico, reflexivo e consciente. Dentre as mais diversas aprendizagens encontra-se a cultura. Segundo Severino (2002), a cultura, além de ser uma intervenção do homem sobre a natureza, é um fator social. Social quando se estabelece entre gerações, ao inserir as mais novas na cultura das gerações mais velhas. Social por inserir essa geração no mercado de trabalho e social por se estabelecer uma prática social, ao utilizar a educação como mediadora de cultura. Quando a educação media a cultura, media por vezes dentro de uma instituição de ensino e aí entra o papel da etnografia antropológica na educação infantil. Segundo Dauster (1997) a antropologia busca entender a cultura e a vida social, uma ciência social baseada na observação do outro, de modo a buscar o real sentido das relações entre as pessoas. Essa observação do outro, vem unida de descrições, um trabalho de campo também nomeado de etnografia, que contribui para a experiência pessoal. Quando a antropologia se refere a cultura, amplia o seu olhar para diferentes culturas, com o intuito de valorizar os diversos aspectos e relações, a fim de destruir os estereótipos muitas vezes construídos pelo simples fato de ser diferente. Embora a educação aconteça principalmente dentre contextos escolares, as aprendizagens acontecem mesmo antes dos discentes entrarem para a escola. Todos esses conhecimentos adquiridos contribuem para a formação da personalidade cultural, fator muito estudado pela psicanálise. Nesse contexto de múltiplas aprendizagens adquiridas para a formação do sujeito atua a educação crítica e reflexiva, pois atua não apenas na construção de conhecimentos, pensasse em quem é esse educando e quem ele virá a ser. Humanizando assim a educação e todos envolvidos nela. A formação do sujeito, a sua personalidade cultural formasse à medida que ele aprende sobre o mundo. Quanto mais o sujeito aprende sobre o mundo, mais ele aprende sobre si e assim se constitui como pessoa. Para compreender quem é esse educando foram traçadas algumas medidas afim de melhorar a prática docente no CEI, despindo-a de preconceitos. Para entender melhor esse conhecer, entrevistei a Diretora Rosangela Santos Barbosa e perguntei: - “porque as professoras faziam anualmente visitas as casas dos seus educandos ?” Rosangela relatou que certa vez ouviu algumas críticas de uma das educadoras. A educadora reclamava da higiene pessoal e de vestuário que acarretavam mau cheiro em um dos seus educandos. A mesma queria marcar uma reunião com o pai da criança para relatar suas observações e cobrar mudanças na higiene. Foi então que a Rosangela sugeriu que a professora marcasse uma visita domiciliar ao seu educando, para o conhecer melhor e a partir de então poder conversar com o pai. A educadora voltou da visita muito sensibilizada e com um outro olhar sobre o pai e a criança. O menino fora abandonado pela mãe com apenas dez dias, segundo o pai ela mergulhou no mundo das drogas e ele passou a cuidar sozinho do filho. Conseguiu um emprego em que pudesse levá-lo e buscá-lo do CEI. Infelizmente não tinha muitas condições financeiras e moravam em um barraco de madeira de apenas um cômodo. O pai lavava e secava a roupa no cômodo, pois não tinha área externa. Assim nem a pele da criança e nem a roupa pegavam sol, por isso tinham o cheiro úmido. Contudo, o pai era extremamente dedicado e afetuoso com o seu filho. Foi a partir de então que a Rosangela resolveu expandir essa mudança de olhar e implementou as visitas domiciliares como parte do Projeto Político Pedagógico do CEI. Ela disse que as visitas mudaram a prática docente, pois as educadoras despiam-se dos preconceitos quando conheciam a vida de seus educandos. Elas passavam a não impor a sua cultura, e a aceitar os educandos do modo como eles eram. As visitas domiciliares não só mudavam o olhar das educadoras, mudava o olhar de toda a comunidade escolar. As famílias respeitavam mais o trabalho realizado no CEI, criavam parceria entre a escola e a família, pois diziam-se vistas de fato. O CEI passou a ser mais respeitado e não sofria mais com o vandalismo. Dewey fala muito desse processo cultural, o descreve como contínuo e interno. Onde a identidade cultural é pluricultural, configurada a partir das influências de suas emigrações. E onde houver dois ou mais envolvidos no processo de ensino- aprendizagem, essa cultura se tornará intercultural. Pois, sempre se estabelecerá uma troca, embora sejam diferentes haverá uma comunicação. A comunicação e troca faz com que as relações e os aprendizados se tornem significativos ao valorizar o educando e sua experiência. A etnografia antropológica permite olhar o educando com outros, atendo-se a heterogeneidade e diversidade sociocultural que o torna singular. Olhar a singularidade de cada um e assim poder realizar um trabalho que seja rico para todos, assim trabalha a antropologia na educação, ela busca entender as diferenças e as especificidades de conhecimento e cultura socialmente construídos, a construção de um saber de fronteira. A antropologia estuda o humano com todas as suas especificidades e singularidades e seu modo de socialização. Mas, como entender o humano com suas especificidades e singularidades? Faz- se necessário uma reflexão filosófica, compreender para então explicar, ou seja, uma metodologia de pesquisa. A compreensão e reflexão são fatores inerentes a análise, uma analogia as reflexões antropológicas e pedagógicas. A antropologia como metodologia de pesquisa é empírica e por isso, muito importante no campus de resultados do processo pedagógico. É necessário fundamentar a pesquisa. Pensar a ação, essa síntese dialética entre a antropologia empírica e a reflexão filosófica fundem o ambiente e a história de vida dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, estabelecida por vezes em um currículo oculto. E sobre o pensar da ação docente perguntei a coordenadora pedagógica Joice Damaceno sobre o diário de campo. O diário de campo é um caderno onde as educadoras fazem o registro de uma atividade do seu dia a dia, diariamente. Esse registro pode ser uma atividade, pode ser um momento espontâneo de ações das crianças, que pode levar a reflexões sobre a prática docente. De acordo com Vieira (1999) o diário é objeto de investigação do fenômeno educativo. Propicia a tomada de consciência por meio da reflexão de quem se é, em constante mudança da prática pedagógica. Uma reflexão que leva a consciência da ação. O que você poderia me dizer sobre o diário de campo? Como você vê a mudança da prática docente a partir dos registros das atividades? Joice Damaceno: O registro escrito permite a prática de pensar e escrever sobre o que se fez.... Não só nos faz seres pensantes como nos dá oportunidade de sair do automático, de se distanciar do ato e pensar sobre ele. Isso gera mudança , melhoras, readaptações. Paulo Freire (1981) também se refere ao ato de pensar, de refletir, de se transformar e se formar por meio da pesquisa. Pois, a pesquisa permite com que se ensine e se aprenda sobre o que se ensinou. E quando o resultado da pesquisa ou da reflexão é colocado em prática, não apenas se ensina ou se aprende, se pesquisa ou se reflete novamente. A educação é um movimento permanente e dinâmico. A educação é- como tudo o mais que é humano e é criação de seres humanos- uma dimensão, uma esfera Inter direcionada e interligada a outras, um elo, uma trama (no bom sentido da palavra) na teia de símbolos e saberes, de sentidos e significados, como também de códigos, de instituições que configuram uma cultura, uma pluralidade interconectada (não raro, entre acordos e conflitos) de culturas e entre culturas, situadas em uma ou entre várias sociedades. (GUSMÃO, 2009, p.12) CONSIDERAÇÕES FINAIS Por isso, o fazer antropológico é capaz de transformar e ser transformado, é uma crítica constante da ação, um desafio. Ensinar aprendendo e aprender ensinando. Compreender que a escola não é o único meio de se ter conhecimento e cultura na formação e constituição do indivíduo e sua subjetividade. Compreender que a educação ultrapassa a fronteira dos muros escolares. Compreender que esse educando não é apenas aluno, compreender que ele é sujeito que se constitui por sua singularidade e isso só é possível, pois este está inserido em um contexto plural, regado de historicidade pessoal e social. Esse educando torna-se indivíduo quando adquire o domínio de si, quando se diferencia dos outros. Mesmo integrado socialmente é singular, é único e quão difícil é olhar o subjetivo de cada um. Quão rico é despertar esse olhar, desse outro olhar, que não é superficial, que não vê apenas estereótipos, que consegue ir além e consegue olhar como um todo envolvido por todas as suas partes. Poder se familiarizar com o outro, aceitar a cultura dele sem impor a sua relativizando o processo de socialização, tornando ambos mais humanos de modo a incluir um conhecimento sem que seja necessário excluir outro ou adaptar, ou seja, promover de fato a interação social. REFERÊNCIAS GOMES, Roberto. Crítica da razão Tupiniquim. 3ª ed.- São Paulo: Editora Cortez, 1983. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olha d´ Água, 2002. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Entre Paulo e Boaventura. Algumas aproximações entre o saber e a pesquisa, 2003. Disponível em:< http://www.googleacademico.com.br/2003/publicação-de-artigos-cientificos.htm/ DAUSTER, Tania. Antropologia e Educação- Um saber de fronteira. 26ª Reunião anual da Anped: mesa redonda as ciências sociais e a pesquisa. Poços de Caldas, out. 2003. Disponível em:< http://www.googleacademico.com.br/2007/publicação-de-artigos-científicos.htm/ DAUSTER, Tania. Um outro olhar: entre a antropologia e a educação. Caderno CEDES vol. 18 n. 43 Campinas, 1997. Disponível em:< http://www.scielo.br/1997/dx.doi.org/10.1590/50101-32621997000200004publcação-de-artigos-científicos.htm/ GUSMÃO, Neusa Maria Mendes. Por uma antropologia da educação no Brasil. Coleção Temas & Educação, 2010. Disponível em:." Revista Territórios 03, no. 02 (2021): 209–14. http://dx.doi.org/10.53782/77.

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Abstract:
A pesquisa realizada demonstra a importância de trabalhar a etnografia antropológica na educação infantil. Com ênfase no uso da etnografia pude observar uma prática pedagógica consciente e reflexiva, despida de preconceitos, em que educadores tiveram a necessidade de conhecer mais sobre os seus educandos, tiveram a necessidade de buscar um outro olhar sobre eles para aprimorar sua prática, onde aprendiam à medida que ensinavam e se ensinavam à medida que refletiam sobre a prática e sobre si. A unidade de ensino analisada propõe a reflexão da prática docente por meio visitas domiciliares aos ed
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Elias, Alexsânder Nakaóka. "POR UMA ETNOGRAFIA MULTISSENSORIAL." Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia 7, no. 2 (2019): 266–93. https://doi.org/10.15210/tes.v7i2.16155.

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Abstract:
O presente artigo é fruto das minhas interlocuções com a comunidade Honmon Butsuryu-shu, escola do Budismo japonês presente no Brasil desde 1908. A partir da minha posição de “fotógrafo-antropólogo”, procurei obliterar um possível dualismo entre sujeito e objeto no momento de trazer para o texto etnográfico as experiências por mim vivenciadas. Neste sentido, o trabalho também busca tensionar uma questão instigante, que diz respeito ao domínio do verbal na escrita antropológica, a partir de algumas experimentações multissensoriais desenvolvidas no âmbito do meu doutoramento em Antropologia Soci
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Caramuru Teles, Barbara, and Helena Manfrinato. "Gaza." Tensões Mundiais 20, no. 42 (2024): 219–42. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v20i42.12506.

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Abstract:
Este artigo busca, a partir de uma perspectiva antropológica e historiográfica, sob uma análise de longa duração, compreender como se consolidou e quais os desdobramentos do colonialismo na atual Palestina. Adotaremos uma metodologia que intersecciona etnografia e historiografia, e traremos uma visão a contrapelo, produzida por pessoas palestinas, a partir da mídia contrahegemônica.
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Dias, Caio Gonçalves. "A cultura como conceito operativo: Antropologia, Gestão Cultural e algumas implicações políticas desta última." PragMATIZES, no. 1 (June 10, 2011): 18. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes1.1.a10334.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar a dimensão operativa – como possibilitador de uma prática antropológica central, a etnografia – do conceito de cultura. Para isso, parte da análise de três autores contemporâneos, Geertz, Sahlins e Barth. A partir dessa elaboração, procura discutir a definição de gestão cultural, dando ênfase para algumas das implicações políticas de suas práticas.
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Roberti Junior, João Paulo, Diógenes Egidio Cariaga, and Jean Segata. "Antropologia como (In)Disciplina: notas sobre uma relação imprecisa entre campo e escrita." Ilha Revista de Antropologia 17, no. 2 (2015): 101. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p101.

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Abstract:
&lt;p&gt;&lt;span&gt;http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p101&lt;/span&gt;&lt;/p&gt;&lt;p&gt;O itinerário que propomos no presente texto, enseja traçar um panorama a partir da relação entre a pesquisa de campo e a escrita antropológica, refletindo sobre o lugar da descrição (etnográfica, cartográfica, modos de existência) na produção antropológica contemporânea. Não é nosso objetivo pensar enquanto história dos conceitos ou da própria disciplina, mas interessa-nos produzir considerações que apontem para os efeitos da pluralidade dos modos de pensar a relação entre as pessoas no mundo
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Roberti Junior, João Paulo, Diógenes Egidio Cariaga, and Jean Segata. "Antropologia como (In)Disciplina: notas sobre uma relação imprecisa entre campo e escrita." Ilha Revista de Antropologia 17, no. 2 (2015): 101. http://dx.doi.org/10.5007/ilha.v17i2.38955.

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Abstract:
&lt;p&gt;&lt;span&gt;http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p101&lt;/span&gt;&lt;/p&gt;&lt;p&gt;O itinerário que propomos no presente texto, enseja traçar um panorama a partir da relação entre a pesquisa de campo e a escrita antropológica, refletindo sobre o lugar da descrição (etnográfica, cartográfica, modos de existência) na produção antropológica contemporânea. Não é nosso objetivo pensar enquanto história dos conceitos ou da própria disciplina, mas interessa-nos produzir considerações que apontem para os efeitos da pluralidade dos modos de pensar a relação entre as pessoas no mundo
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Mata, Giulle Vieira da. "Antropologia depois do "fim da teoria"." Horizontes Antropológicos 18, no. 37 (2012): 185–208. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832012000100008.

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Abstract:
O artigo propõe a definição de etnografia nos termos de Rickert: uma narrativa antropológica que figura uma síntese da realidade, ou melhor, um "conceito de realidade". Sua função é reduzir a complexidade do real para permitir que ele seja apreendido e pensado. Nesse sentido configura uma "redução" da diversidade e da complexidade histórica e cultural; um instrumento eficiente para o antropólogo que reconhece o problema da relação entre explicação da realidade e sua "imprevisibilidade", mas que se recusa a desistir da ideia de ciência como forma de organização do conhecimento.
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Carvalho da Rocha, Ana Luiza, and Cornelia Eckert. "ANTROPOLOGIA EM OUTRAS LINGUAGENS: Considerações para uma etnografia hipertextual." Revista Brasileira de Ciências Sociais 31, no. 90 (2016): 71. http://dx.doi.org/10.17666/319071-84/2016.

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Abstract:
Este artigo apresenta reflexões sobre a pesquisa antropológica com coleções etnográficas no formato de acervos digitais multimídia e produção de etnografia hipertextual para o estudo das dinâmicas da cultura no mundo urbano contemporâneo que o Banco de Imagens e Efeitos Visuais (Biev) do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vem realizando há dezoito anos. A partir de experiências com as políticas de acesso e de preservação de acervos digitais nas redes eletrônicas, abordam-se conceitos-chave – como imagem, imaginário, coleções e
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Sousa do Nascimento, Luiz Augusto. "Etnografia reflexiva e cartografia da alteridade em comunidades quilombolas." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 28 (October 29, 2020): e020014. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v28i0.8659285.

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Abstract:
A pesquisa se propôs a realizar um esboço etnográfico de quatro comunidades quilombolas no médio sertão maranhense, atentando para os elementos intrínsecos da produção de conhecimentos. Como suporte metodológico, as interlocuções seguiram pelo viés dos estudos que privilegiam as alteridades e os saberes locais como pressupostos analíticos fundamentais. As comunidades quilombolas aqui pesquisadas somente foram certificadas pela Fundação Palmares em 2006 porém, há mais de meio século essas comunidades mantêm entre si relações de sociabilidade e intercâmbios culturais. A pesquisa procurou captar
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Menezes, Rachel Aisengart. "Difíceis Decisões: uma abordagem antropológica da Prática Médica em CTI." Physis: Revista de Saúde Coletiva 10, no. 2 (2000): 27–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312000000200002.

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Abstract:
O hospital na sociedade ocidental contemporânea tornou-se local de delegação social dos doentes e campo de exercício do saber médico. Com o objetivo de analisar como são tomadas as decisões referentes a doença e morte dos internados, na prática dos profissionais de saúde, realizou-se uma etnografia num Centro de Tratamento Intensivo de um hospital público. Uma identidade específica dos profissionais do CTI foi evidenciada, assim como um "sistema" classificatório dos pacientes internados. A análise desses dados aponta a complexidade do processo decisório, no qual o profissional atua apoiado em
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Artuso, Vicente, and Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. "A chave antropológico-libertadora da teologia de Juan Luis Segundo." Teocomunicação 54, no. 1 (2024): e46442. https://doi.org/10.15448/0103-314x.2024.1.46442.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é salientar a universalização antropológica da libertação na teologia de Juan Luis Segundo (1925-1996). Eminentemente influenciado pelas reivindicações das duas Ilustrações modernas (do homem e da práxis), J. L. Segundo se preocupa, primeiramente, em reler a teologia à luz de uma consistente antropologia que distingue valores (fé antropológica) e sistemas de eficácia (ideologia) para, em seguida, perguntar-se e motivar a práxis histórica de transformação social a partir dos profundos valores humanos e humanizadores do evangelho. Um dos teólogos de primeira geração das T
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Bulzico da Silva, Felipe, and Diego Mansano Fernandes. "O teorizar Sobre Culturas: Diálogos Necessários Entre Antropologia e Análise do Comportamento." ACTA COMPORTAMENTALIA 32, no. 2 (2024): 247–67. http://dx.doi.org/10.32870/ac.v32i2.88349.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo gerar problematizações referentes à forma de se teorizar sobre cultura na tradição de pesquisas laboratoriais da Análise Comportamental da Cultura a partir de contribuições da Antropologia. Para que esse objetivo seja concretizado, o artigo se divide em duas partes. Na primeira, é realizada uma incursão à disciplina antropológica. Mais especificamente, é apresentado o contexto histórico de constituição da etnografia como um passo fundamental na produção do conhecimento antropológico. Depois, são aludidas as premissas sobre as quais se sustenta a etnografia e que a
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Novaes, Luciana De Castro Nunes. "BREVE IMAGINAÇÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE ANIMAÇÃO DA ESCRITA E ANIMISMO NA CIÊNCIA ARQUEOLÓGICA." Revista Ambivalências 5, no. 10 (2018): 22. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v5n10p22-48.

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Abstract:
Esse artigo pretende refletir sobre a autoridade da escrita e a presença ontológica do animismo na produção de conhecimento por meio de uma etnografia do fazer arqueológico. Para tanto o texto que segue toma como referência as discussões antropológicas sobre mundos inanimados em interface as dimensões dos humanos e não humanos na produção do conhecimento científico arqueológico. Essa reflexão sobre animação da escrita e o animismo na ciência é produto de uma pesquisa doutoral que tem por objetivo antropológico a narrativa arqueológica no estado da Bahia.
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Estanque, Elísio. "A PRÁXIS DO TROTE: BREVE ETNOGRAFIA HISTÓRICA DOS RITUAIS ESTUDANTIS DE COIMBRA." Sociologia & Antropologia 7, no. 2 (2017): 429–58. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752017v725.

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Abstract:
Resumo O artigo procede inicialmente a uma breve contextualização histórica da Universidade de Coimbra, retratando alguns dos contornos das tradições acadêmicas, dentre os quais se destacam: a violência associada aos rituais iniciáticos da chamada praxe e a conflitualidade que, ao longo dos séculos, marcou as relações entre a elite estudantil e a comunidade local. Em seguida, explora possíveis conexões entre as praxes e os múltiplos movimentos culturais e sociopolíticos, incluindo a questão da subalternização da mulher e a resistência estudantil ao regime ditatorial de Salazar-Caetano. Por fim
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Salaini, Cristian Jobi. "O OFÍCIO DO ANTROPÓLOGO: etnografia em contexto de perícia." Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia 4, no. 2 (2017): 214. https://doi.org/10.15210/tes.v4i2.8017.

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Abstract:
Os contextos de perícia antropológica evidenciam um complexo quadro social, repleto de agentes e nuances que nem sempre são contemplados no texto do laudo ou do relatório técnico. Discutir as vicissitudes do trabalho de campo e da etnografia nestas situações produz um alargamento conceitual tanto da maneira como interpretamos os trabalhos técnicos, como também do próprio universo da antropologia social. Busco evidenciar como a variabilidade de contextos etnográficos desafia qualquer tentativa de operação dedutiva simples tendo como referência a categoria quilombo. Parto de premissa acerca da e
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Monaco, Helena Motta. "Quem cala consente? Ambientes digitais e suas implicações para a pesquisa antropológica." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 29, no. 2 (2020): e175295. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe175295.

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Abstract:
Este artigo propõe reflexões éticas e metodológicas a respeito de pesquisas em ambientes digitais. Ele aborda duas situações etnográficas, vivenciadas em temporalidades distintas e junto a grupos diferentes numa mesma plataforma digital, o Facebook. Seu objetivo é explicitar os percursos traçados no trabalho de campo e as negociações com os sujeitos da pesquisa que, em um dos casos, impediu a realização da etnografia naquele ambiente. Comparando as duas situações, argumento que as diferenças encontradas na obtenção do consentimento para a realização da pesquisa dizem respeito às diferenças nos
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Schneider, Jens. "Discursos simbólicos e símbolos discursivos: considerações sobre a etnografia da identidade nacional." Mana 10, no. 1 (2004): 97–129. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132004000100004.

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Abstract:
Partindo da ênfase recente que a teoria das nações vem dando ao caráter imaginado ou "construído" da comunidade nacional, este artigo procura estabelecer pontes com a teoria antropológica e analisar as implicações desse movimento para uma antropologia das identidades étnicas e nacionais. Em particular, seguindo a boa tradição empírica da disciplina, procura-se avaliar essas considerações teóricas tendo em vista possíveis desenvolvimentos da etnografia da formação e das políticas de identidade em contextos nacionais. Nesse sentido, é aqui esboçado o projeto de uma "antropologia do discurso", ex
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Fonseca, Edilberto José De Macedo. "MÚSICA, ETNOGRAFIA E COLONIALIDADE: ALGUMAS REFLEXÕES." Espaço e Cultura, no. 50 (December 20, 2021): 95–115. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2021.65168.

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Abstract:
O presente artigo visa trazer ao debate questões relacionadas à algumas perspectivas teórico-metodológicas que academicamente têm sido adotadas para tratar a interação entre prática musical, pesquisa etnográfica de campo e territorialidade, no contexto da Modernidade europeia (DUSSEL, 1983), fruto e base do projeto colonial. Em nome desse projeto, instaurou-se um novo regime civilizatório às regiões colonizadas, tendo na universidade um dos mecanismos legitimadores de invisibilizações e hierarquizações de saberes e fazeres musicais locais, fosse de povos originários ou grupos sociais subaltern
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Rebuzzi, Daniele Da Costa. "Diálogo e teoria crítica: uma reflexão a partir do seminal “Xamanismo, Colonialismo e o Homem Selvagem: Um estudo sobre o terror e a cura”, de Michael Taussig." Caderno Eletrônico de Ciências Sociais 3, no. 1 (2016): 156. http://dx.doi.org/10.24305/cadecs.v3i1.12279.

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Abstract:
A partir da consagrada etnografia de Michael Taussig (1987), reflete-se sobre o uso da teoria crítica de Walter Benjamin em antropologia e os conflitos epistemológicos da disciplina que emergiram a partir da década de oitenta. Embora os debates se deem em contexto pós-colonialista, as diferentes propostas teóricas ensejam consequências diversas. Enquanto para os defensores do “encontro etnográfico” as aporias da teoria social levam a uma falta de diálogo com o outro, a teoria crítica, na qual Taussig busca inspiração, coloca-se ao lado da problemática da consciência histórica, projetando o out
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Kovacevic, Milenko Schiavetti Basilio, and Maria José Ferreira da Silva. "As limitações da geometria euclidiana e a razão de ser de outras geometrias." REMATEC 19, no. 48 (2024): e2024006. http://dx.doi.org/10.37084/rematec.1980-3141.2024.n48.e2024006.id593.

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Abstract:
Este artigo, trata de uma pesquisa de cunho teórico, sob a perspectiva da Teoria Antropológica do Didático – TAD no sentido de destacar o potencial das geometrias não euclidianas no ensino de matemática e sua relevância histórica e cultural ao considerar as limitações da geometria euclidiana e identificar suas razões de ser. A contextualização epistemológica, sugerida pela TAD, foi fundamental para observar que a geometria euclidiana, oferece os discursos tecnológicos-teóricos que justificam as técnicas utilizadas para tarefas práticas (geometria do quintal), ou seja, apresenta a construção de
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Silva, Antonio Luiz da. "O método etnográfico: uma reflexão a partir de Catingueira – PB." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 11, no. 2 (2019): 191. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2018v11n2.p191-209.

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Abstract:
&lt;p&gt;Este artigo discutirá sobre algumas características da etnografia na cena acadêmica contemporânea. Mesmo reconhecendo sua expansão para vários campos, entende que seu nascedouro encontra-se na prática antropológica. Compreende que, como método, a etnografia pode ser vista como uma descrição densa de determinada realidade humana, e que, por sua prática e natureza, acaba sendo também uma imersão na profundidade do vivido social. Como nem sempre esse vivido acontece de modo ‘auto-revelado’, defende que enquanto método ela ainda é tradução reflexiva e interpretação dos modos de vidas e da
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Santos, Luane Bento dos. ""Que cabelo é esse?”: uma narrativa antropológica em torno das tecnologias capilares afrodiaspóricas." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 32, no. 2 (2023): e211206. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v32i2pe211206.

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Abstract:
Este texto tem por objetivo discorrer acerca da trajetória de estudos da pesquisadora no campo da Antropologia Social e das Relações Étnico-raciais. Para isso, o artigo descreve os processos de elaborações intelectuais e investigações etnográficas que foram realizados pela pesquisadora durante a realização das pesquisas. O trabalho apresenta as principais preocupações e perguntas que existiram durante a execução das pesquisas. Os temas abordados no texto são os processos de construção da identidade negra a partir do corpo e cabelo e a reivindicação das trabalhadoras conhecidas como trancistas
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Camargo, Wagner Xavier. "Futebol como questão social." Ambivalências 12, no. 24 (2024): 303–24. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v12n24p303.

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Abstract:
Uma etnografia com coletivos de pessoas LGBTQIA+ que praticavam futebol society se converteu em uma ‘etnografia digital’ a partir da declaração da OMS sobre a pandemia do coronavírus, no início de 2020. A pesquisa antropológica então em curso, que ocorria em competições esportivas in loco desde 2017 acabou se tornando uma peregrinação pelo meio digital, que acompanhava perfis individuais e de clubes esportivos no intuito de entender como tais agentes lidavam com o futebol em tempos pandêmicos. A proposta deste texto é compreender os lugares possíveis de produção e aparecimento destes futebóis
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Schouten, André-Kees De Moraes, and Giovanni Cirino. "Relendo Walter Benjamin: etnografia da música, disco e inconsciente auditivo." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 13, no. 13 (2005): 101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p101-114.

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Abstract:
Conforme Walter Benjamin apontouem seu ensaio “A obra de arte na era da sua reprodu- tibilidade técnica”, diante das modernas técnicas de reprodução a arte vê-se destituída de sua aura, fun- damento de sua autenticidade. Para o autor, só seria possível mostrar as condições sociais de tal decadên- cia entendendo-a não como perda de importância da arte no mundo moderno, mas sim como alte- rações no medium de percepção contemporâneo. Tratando do cinema e da fotografia, diz Benjamin que a reprodução técnica tanto autonomiza a arte de sua existência no ritual, inserido-a agora numa práxis política,
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Moura, Noêmia dos Santos Pereira, and Rodrigo Novais Menezes. "ESTUDANTES INDÍGENAS NA ESCOLA DA CIDADE? ENCONTROS, RESISTÊNCIAS E INVISIBILIDADES:." Revista Escritas 14, no. 01 (2022): 99–120. http://dx.doi.org/10.20873/vol14n01pp99-120.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo estudar a presença indígena na Escola Estadual Antônio Vicente Azambuja, as relações produzidas pelos diferentes sujeitos no âmbito da instituição e o modo como a escola (in) visibiliza as diferenças étnicas através de fontes escritas e etnográficas. A etnografia, enquanto um procedimento teórico e metodológico possibilitou estabelecer uma relação dialógica com os sujeitos e os grupos que permeiam a pesquisa antropológica. Para tal, trouxemos à reflexão os discursos institucionais que operacionalizam a visibilidade ou invisibilidade de estudantes indígenas da esc
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Leirner, Piero C. "A etnografia como extensão da guerra por outros meios: notas sobre a pesquisa com militares." Mana 15, no. 1 (2009): 59–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132009000100003.

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Abstract:
Este artigo pretende abordar resultados e consequências da realização de pesquisas etnográficas com militares. Partindo de uma discussão mais ampla sobre a ideia de antropólogos trabalhando "com militares", pretendo posteriormente situar os resultados de uma etnografia realizada no Exército brasileiro, tomada a partir de sintomas e/ou efeitos colaterais ocorridos durante e depois da pesquisa de campo. Ao retomar a relação estabelecida, e também a que não foi estabelecida, foi possível constatar a centralidade dos conceitos de "amigo" e "inimigo", para definir um amplo escopo de ligações entre
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Estevez Alvarez, Lurima. "Educación Estético-Ambiental." Ambiente & Educação 27, no. 1 (2022): 1–34. http://dx.doi.org/10.14295/ambeduc.v27i1.14227.

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Abstract:
O artigo se centra na projeção etno-antropológica da Educação Estético-Ambiental como modalidade da educação em valores orientada a uma formação mais integral do ser humano. Se referenciam as práticas didático-pedagógicas transculturais desenvolvidas em Brasil e Cuba, através do testemunho de saberes e vivências compartilhadas entre a professora e os discentes, como auxílio de técnicas e dinâmicas de sensibilização estético-ambiental, em função de uma maior interação ecológica e uma convivência mais harmoniosa entre o homem e seu ambiente. As práticas se sustentaram em critérios de teóricos da
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Morais, Bruno Martins. "O PÊNDULO GUARANI." Abya-yala: Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas 2, no. 2 (2018): 121–39. http://dx.doi.org/10.26512/abyayala.v2i2.13067.

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Abstract:
Resumo: Entre as modulações do conceito de tekoha, polarizaram os que entendem como a projeção de uma categoria nativa de organização do espaço e da vida das comunidades guarani; e, do outro, os que acusam uma a-historicidade desse entendimento, que não contemplaria a dimensão reivindicatória da demarcação dos territórios indígenas diante do Estado Nacional. Neste artigo, repiso os termos desse debate para requalificar os tekoha como “territórios-memória” a partir da caracterização de um acampamento de retomada Kaiowá e Guarani no Mato Grosso do Sul ”“ o tekoha Apyka’i, chefiado por Dona Damia
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Valle, Carlos Guilherme do. "Memórias, histórias e linguagens da dor e da luta no ativismo brasileiro de HIV/Aids." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 30 (December 2018): 153–82. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.30.08.a.

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Abstract:
Resumo Este artigo pretende discutir questões que vêm sendo abordadas e apresentadas publicamente por parte do ativismo social de HIV/Aids no Brasil. As questões de memória e história do movimento social e da sociedade civil estão presentes sempre que o ativismo sofre com dilemas e obstáculos de continuidade social e manutenção institucional. Assim, eventos e comemorações são organizados e expressam uma forte linguagem cultural das emoções, muitas vezes materializados através de objetos, cartazes e fotografias. Por meio de pesquisa antropológica baseada em etnografia e interpretação de documen
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Kosby, Marília Floôr. "Os baobás do fim do mundo: antropologia, educação e poesia." Revista Grifos 25, no. 41 (2017): 119. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v25i41.3662.

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Abstract:
Este estudo visa discutir o processo de criação e recepção de um livro de poemas escritos por uma antropóloga a partir de sua pesquisa junto a terreiras na região de Pelotas/RS, bem como os dilemas e motivações que envolveram tal investimento literário. Seguindo algumas premissas de Tim Ingold, o artigo que se segue problematiza noções como as de “etnografia” e “trabalho de campo”, propondo uma antropologia amparada em uma perspectiva implicada no mundo, na qual a escrita não esteja separada da observação participante. Dessa forma, abre-se espaço para uma experiência antropológica mais pautada
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Pigozzo, Daniel, and Matheus Monteiro Nascimento. "Uma exploração antropológica do rastro digital da CPI da Pandemia para a educação em ciências." Ensino e Tecnologia em Revista 7, no. 1 (2023): 379. http://dx.doi.org/10.3895/etr.v7n1.16707.

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Abstract:
O presente trabalho busca demonstrar o potencial do contato dialógico entre a antropologia digital e a educação em ciências através de um estudo exploratório do rastro digital de um evento de grande relevância política que mobilizou diversas questões sociocientíficas: a CPI da Pandemia. Seguindo os princípios de uma etnografia virtual, partimos de fontes oficiais como as transcrições e atas do processo. A partir delas, nosso objetivo foi analisar, através da filosofia da linguagem de Mikhail Bakhtin, aquilo que possui conexão direta com assuntos de interesse da pesquisa em educação em ciências
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