Academic literature on the topic 'Etnografia da práxis antropológica'

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Journal articles on the topic "Etnografia da práxis antropológica"

1

Vieira, Luiza Jane Eyre de Souza, Mary Landy Vasconcelos Freitas, Augediva Maria Jucá Pordeus, Samira Valentim Gama Lira, and Juliana Guimarães e. Silva. ""Amor não correspondido": discursos de adolescentes que tentaram suicídio." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 5 (December 2009): 1825–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000500024.

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Abstract:
O estudo descreve as razões de tentativas suicidas em adolescentes, analisando sua repercussão no contexto familiar e social sob o prisma antropológico. Foi utilizada a abordagem qualitativa e a etnografia como método. Os participantes do estudo foram doze adolescentes, admitidos em um hospital de emergência, em Fortaleza, Ceará, Brasil, por tentativa de suicídio por qualquer mecanismo. Realizou-se no período de março a agosto de 2005. Os resultados evidenciaram como razão primaz o amor não correspondido, tendo esse amor conotação afetiva, de namoro, de caso, da primeira entrega; contudo, não foi só nesse sentido que o "amor não correspondido" foi mencionado. Este também foi aludido quanto ao relacionamento familiar, ao carinho, à valorização da pessoa do adolescente. Neste contexto, revelou-se também a inabilidade do profissional de saúde diante desses casos, sendo necessária a ressignificação da práxis. Dessa forma, o suicídio está presente na adolescência e suscita um redirecionamento das práticas de saúde na consolidação dos princípios filosóficos e operacionais do SUS, demandando que a sociedade "abrace" as políticas que valorizam a vida.
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Ramos, Alcida Rita. "Da etnografia ao indigenismo: uma trajetória antropológica." Anuário Antropológico, no. I (June 1, 2010): 43–56. http://dx.doi.org/10.4000/aa.773.

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3

Ingold, Tim, and Rafael Antunes Almeida. "Antropologia versus etnografia." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 26, no. 1 (June 19, 2018): 222–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p222-228.

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Abstract:
A etnografia busca descrever a vida tal como é vivida e experimentada por um povo, em um lugar específico e em um tempo determinado. A antropologia, em contraste, é uma investigação sobre as condições e possibilidades da vida humana no mundo. A antropologia e a etnografia têm muito a contribuir entre si, mas os seus fins e objetivos são diferentes. A etnografia é um fim em si mesmo e não um meio para fins antropológicos. Ademais, a observação participante é um modo antropológico de trabalhar, não um método para coletar dados etnográficos. Estudar antropologia é estudar com as pessoas, não fazer estudos sobre elas; este estudo não é tanto etnográfico como é educativo. Uma educação antropológica nos mune dos meios intelectuais de especular sobre as condições da vida humana neste mundo, sem termos de fingir que os nossos argumentos são destilações da sabedoria prática daqueles entre quem trabalhamos. Nosso trabalho consiste em corresponder com eles, mas não falar por eles. É apenas reconhecendo a natureza especulativa da investigação antropológica que nós e eles poderemos ter as nossas vozes ouvidas e poderemos engajar devidamente com outras disciplinas. Só então estaremos em condições de capitanear a criação das universidades do futuro.
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4

Calil Júnior, Alberto. "etnografia do mundo espírita virtual." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 10, no. 10 (October 22, 2020): 117–36. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.3978.

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Abstract:
Um dos produtos da chamada era digital, a internet vem despertando o interesse da parte da população brasileira. Este “novo espaço de sociabilidade” se constitui como arena privilegiada para toda uma gama de acontecimentos que ganham corpo e vida no “ciberespaço”. Neste sentido, chama atenção a emergência das “comunidades virtuais”. Com a ampla participação dos internautas brasileiros estas vêm despertando o interesse dos Cientistas Sociais que descobriram um novo espaço para o estudo da sociabilidade contemporânea, a tal ponto que para muitos a pesquisa na internet está associada à sua análise. O surgimento desses novos “locus” (virtuais?) para a realização de uma pesquisa sócio-antropológica sugere um movimento de “estranhamento” em relação a algumas categorias comumente utilizadas nas análises destes “mundos virtuais”. Tendo como ponto de partida a investigação que atualmente realizo junto ao “mundo espírita virtual” pretendo discutir neste artigo algumas implicações metodológicas da pesquisa antropológica no / do ciberespaço.
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Kirksey, S. Eben, Stefan Helmreich, Felipe F. Vander Velden, and Thiago Mota Cardoso. "emergência da etnografia multiespécies." Revista de Antropologia da UFSCar 12, no. 2 (December 1, 2020): 273–307. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v12i2.359.

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Abstract:
Antropólog(a)s têm se dedicado, ao menos desde Franz Boas, a investigar as relações entre natureza e cultura. No alvorecer do século XXI, este interesse recorrente vem sendo alterado diante de novas torções. Um conjunto de “etnógrafo(a)s multiespécies” começaram a depositar ênfase inédita na subjetividade e na agência de organismos cujas vidas estão emaranhadas às vidas humanas. A etnografia multiespécies emergiu na interseção de três linhas de investigação interdisciplinares: os estudos ambientais, os estudos sociais da ciência e da tecnologia (STS) e os estudos animais. Começando pelos clássicos assuntos etnobiológicos, plantas úteis e animais carismáticos, etnógrafo(a)s multiespécies igualmente convidaram organismos pouco estudados – tais como insetos, fungos e micróbios – para a conversação antropológica. Este(a)s antropólog(a)s reuniramse no Salão Multiespécies (Multispecies Salon), uma mostra de arte, onde as fronteiras de uma interdisciplina emergente foram exploradas em meio a uma coleção de organismos vivos, artefatos das ciências biológicas e surpreendentes intervenções biopolíticas.
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Cesarino, Letícia. "Antropologia digital não é etnografia." Civitas - Revista de Ciências Sociais 21, no. 2 (August 24, 2021): 304–15. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39872.

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Abstract:
O artigo transpõe para a antropologia digital o argumento polêmico de Tim Ingold de que “antropologia não é etnografia”, reivindicando a vocação transdisciplinar da disciplina nos “quatro campos” a partir da perspectiva que Gregory Bateson chamou de explicação cibernética. Ilustra as possibilidades dessa abordagem explorando a produtividade de noções da teoria antropológica clássica para lançar luz sobre alguns dos efeitos anti-estruturais – não-pretendidos, porém sistêmicos – da plataformização.
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Gerber, Rose Mary. "Uma aventura antropológica: a perda da inocência." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 23, no. 23 (December 31, 2014): 47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v23i23p47-60.

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Abstract:
<p><span>Este artigo é resultado de minha pesquisa com pescadoras no doutorado em Antropologia Social pelo PPGAS/UFSC. O objetivo é apresentar algumas reflexões sobre o exercício do trabalho de campo e da escrita como elementos que se interconectam continuamente e que compõem nossa construção como antropólogos, tendo como exercício central a etnografia. </span></p>
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Elsen, Ingrid, and Marisa Monticelli. "Nas trilhas da etnografia: reflexões em relação ao saber em enfermagem." Revista Brasileira de Enfermagem 56, no. 2 (April 2003): 193–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672003000200017.

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Abstract:
Apresenta-se uma reflexão sobre a etnografia como meio para a construção do conhecimento em enfermagem. A partir da concepção antropológica de etnografia e do cotejamento de alguns estudos de enfermeiras que usaram a etnografia como método/metodologia em suas pesquisas, são tecidas considerações acerca da problematização, do quadro teórico utilizado, da opção pela etnografia como caminho metodológico, da concepção e envolvimento com o trabalho de campo e do texto etnográfico elaborado no cenário do cuidado de enfermagem, apontando-se então algumas implicações que deixam entrever uma forma especial da "etnoenfermagem" contribuir para a "disciplina de enfermagem".
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Basques, Messias. "UMA ANTROPOLOGIA DAS COISAS: ETNOGRAFIA E MÉTODO." Espaço Ameríndio 4, no. 1 (June 27, 2010): 150. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.12233.

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Abstract:
O presente ensaio bibliográfico tem como base o livro que resultou de uma série de discussões promovidas por um grupo de estudantes de doutorado do Departamento de Antropologia Social da Universidade de Cambridge, no final da década de 1990. Não obstante a diversidade dos contextos etnográficos, todos os autores partilham o desafio de reformular a relação entre o método etnográfico e a teoria antropológica no que concerne ao estudo daquilo que se convencionou chamar de cultura material. Donde o título Pensando Mediante as Coisas, além de denotar uma questão antropológica a respeito do que os informantes fazem e de como os autores poderiam desenvolver versões sobre os modos a partir dos quais os mesmos apreendem e concebem as coisas, também compreenda o caráter principal dos encontros que motivaram a redação deste livro.
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Cabral, João de Pina. "Sem palavras: etnografia, hegemonia e quantificação." Mana 14, no. 1 (April 2008): 61–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132008000100003.

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Abstract:
Neste texto discutem-se as implicações teóricas da constatação de que o encontro etnográfico está permeado por "não-ditos", isto é, uma série longa e diversificada de constatações etnográficas que não assentam sobre a comunicação discursiva. Ao se remeter para o conceito de "estratégia" de Bourdieu, revisto à luz de exemplos retirados da etnografia do Alto Minho (NW Portugal), o ensaio encaminha-se para uma tentativa de ultrapassar as disposições sociocêntricas que continuam presentes na teoria antropológica atual.
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Dissertations / Theses on the topic "Etnografia da práxis antropológica"

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RIBEIRO, VIEIRA LIMA MARCO ANTONIO. "O que estamos fazendo: três centros de pesquisa antropológica e interdisciplinar no Brasil contemporâneo (LACED, CEAO, PNCSA)." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2017. http://hdl.handle.net/10281/172090.

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Abstract:
A presente etnografia estuda e analisa como, hoje em dia, o trabalho científico é pensado, elaborado, organizado, estruturado, produzido e praticado por três importantes centros de pesquisa antropológica e interdisciplinar que possuem atuação intensiva e destacada no Brasil contemporâneo: LACED (Laboratórios de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento), CEAO (Centro de Estudos Afro-orientais) e PNCSA (Projeto Nova cartografia Social da Amazônia). Em particular, descreve-se uma forte relação dialógica entre pesquisadores/pesquisadoras e movimentos sociais, um decidido compromisso com grupos sociais organizados (índios, comunidades tradicionais, quilombolas) e temas específicos (sociologia das territorialidades e cartografia; ações afirmativas e educação superior indígena; poder, religiosidade e etnicidade afrodescendente; tutela, poder e Estado; direitos humanos, violência, resistências e sobrevivências). Esta ligação torna-se concreta historicamente quando conexa aos esforços feitos pelos movimentos sociais durante a preparação e realização da Constituinte de 1988 e como essa interferiu, e ainda interfere, na prática etnográfica da Antropologia brasileira. Essa questão está imbricada visceralmente com a definição de poder constituinte, ou seja, uma continuidade de operações de renovação, uma potência que se realiza no tempo (imediato e amplo) de um processo de mudanças, mais ou menos radical, e apesar de tudo, contínuo (Negri, 2015). Os centros são descritos como oficinas artesanais do pensamento, como processo coletivo de produção científica e nexos, através de uma etnografia da práxis – gestos práticos e teóricos – em suas múltiplas dimensões (observação participante, entrevistas, estudo de materiais literários e expositivos dos principais protagonistas). Também vistos como espaços institucionais ocupados onde acontecem encontros e nascem propostas, contribuindo à discussão de políticas públicas das diversidades, das convergências culturais e dos posicionamentos políticos que aparecem mais forte no cotejo com as outras instituições (ABA, Fundação Ford, Ministério Público, Mídia, Legislativo e Executivo). A ênfase vai dada à existência de transformações radicais que ocorrem nas situações etnográficas e que têm repercussões intensas no trabalho do antropólogo/antropóloga (Oliveira, 2009).
La seguente etnografia studia e analizza come, oggigiorno, il lavoro scientifico viene pensato, elaborato, organizzato, strutturato, prodotto e praticato da tre importanti centri di ricerca antropologica e interdisciplinare che hanno azione intensiva e rilevante nel Brasile contemporaneo. LACED (Laboratórios de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento), CEAO (Centro de Estudos Afro-orientais) e PNCSA (Projeto Nova cartografia Social da Amazônia). Nel particolare, venne descritto un forte rapporto dialogico tra ricercatori/ricercatrici e movimenti sociali, un deciso compromesso con gruppi sociali organizzati (indigene, comunità tradizionali, quilombolas) e temi specifici (sociologia delle territorialità e cartografia; azioni affermative e educazione superiore indigena; potere, religiosità ed etnicità afro-discendenti; tutela, potere e Stato; diritti umani, violenza, resistenze e sopravvivenze). Questo legame diventa concreto storicamente quando connesso agli sforzi spesi dai movimenti popolari durante la preparazione e realizzazione dell’Assemblea Costituente del 1988 in Brasile e come questo vincolo ha interferito, e ancora interferisce, nella pratica etnografica dell’Antropologia brasiliana. Aspetti che sono imbricati con la definizione di potere costituente, ovvero, una continuità di operazioni di rinnovamento, una potenza che si realizza nel tempo (immediato e ampio) di un processo di cambiamento, più o meno radicale e, malgrado tutto, continuo (Negri, 2005). I centri sono descritti come bottega artigianale del pensiero, come processo collettivo di produzione scientifica e nessi, attraverso una etnografia della praxis – gesti pratici e teorici – nelle sue multiple dimensioni (osservazione partecipante, interviste, studio di materiali letterari e espositivi dei principali protagonisti). Sono anche visti come spazi istituzionali occupati dove succedono incontri e nascono proposte, che contribuiscono alla discussione di politiche pubbliche delle diversità, delle convergenze culturali e dei posizionamenti politici che appariscono più forti nel confronto con altre istituzioni (ABA, Ford Fundation, Ministero Pubblico, Media, Legislativo e Esecutivo). L’enfasi venne data all’esistenza di trasformazioni radicali che occorrono nelle situazioni etnografiche e che hanno ripercussioni intense nel lavoro dell’antropologo/antropologa (Oliveira, 2009).
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Kopper, Moisés. "Arquiteturas da esperança : uma etnografia da mobilidade econômica no Brasil contemporâneo." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/141243.

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Abstract:
Uma economia em crescimento, baixo desemprego e múltiplas políticas públicas construíram o caminho para a redução das desigualdades sociais e a mobilidade ascendente de milhões de brasileiros na década de 2000. Economistas, jornalistas, políticos e marqueteiros viram na ascensão econômica dessa população a emergência de uma “nova classe média”, definida na releitura de estatísticas nacionais e tornada alvo de intervenções governamentais e de mercado. A partir de uma pesquisa multissituada realizada entre 2012 e 2015 em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Washington D.C., esta tese problematiza os agenciamentos e as consequências políticas, econômicas e subjetivas da mobilidade em perspectiva etnográfica. Em Porto Alegre, a pesquisa encontrou a “nova classe média” de carne e osso, focando no desenho e implementação da maior política habitacional brasileira, o Programa Minha Casa Minha Vida. Escavando as alianças e tensões entre políticos locais, vendedores de lojas, arquitetos, planejadores públicos, líderes comunitários e cidadãos-consumidores da casa própria, a etnografia se movimentou entre distintas escalas temporais e espaciais para captar as novas formações sociais, políticas e econômicas no seio da mobilidade econômica. A partir do acompanhamento de uma associação de futuros moradores politicamente articulada na demanda de um desses projetos habitacionais, a tese documentou como sua circulação política e espacial descortinou um trabalho cotidiano por cidadania predicado no testemunho público da necessidade. Ao mediarem inclusões e exclusões na política pública, associações e lideranças locais ajudaram a entretecer economias morais do merecimento que coalesceram com o desejo das pessoas por vidas para além da pobreza. Forjando novos “horizontes de imaginação” através do espaço construído e do consumo da casa, os beneficiários costuraram “becomings” coletivos e individuais que se materializaram em cartografias da esperança, aberturas de sentido e novos devires pelo território da cidade. O artefato etnográfico desses alinhamentos – ambíguos, controversos e efêmeros – entre cidadãos desejantes, dispositivos locais de governo e políticas públicas, transcende a gramática da “nova classe média” e questiona as novas fronteiras, limites e sobreposições entre cidadania, consumo, pobreza, democracia e inclusão de mercado na mobilidade da década de 2000 no Brasil.
An economy on the rise, low unemployment, multiple social and economic policies paved the way for the upward mobility of dozens of millions during the 2000s in Brazil – one of the most unequal countries in the world. Economists, journalists, politicians and marketers heralded the end of endemic poverty and the incorporation of this population into a newly defined “middle class”. Drawing from a three year long, multi-level ethnographic research conducted in São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre and Washington D.C., this dissertation problematizes the political, economic and subjective assemblages under which upward mobility unfolded amongst poor Brazilians. Empirically, it focuses on the design and implementation of the federal housing program “My House, My Life”. Unraveling the interactions between grassroots politicians, salespersons, architects, public planners, community leaders and first-time homeowners, ethnography traverses and breaks through the new social, political and economic formations of present-day Brazil. Based on fieldwork with an association of future residents of one these subsidized housing units, the dissertation foregrounds people’s resilience and work for citizenship, as they find ways to publicly document their precariousness. Brokering inclusions and exclusions from the housing policy, the association and its local leaders unleashed moral economies of worthiness that coalesced with people’s desire for lives beyond poverty. By concocting new “imaginative horizons” mapped onto the built environment and the consumption of the house, beneficiaries weaved together individual and collective “becomings” that crystallize into cartographies of hope – new openings intermingling with the urban fabric. The ethnographic artefact of such controversial and transient alignments between desiring citizens, local instances of governance, and public policies continuously leaks out of the hegemonic language of “middle class”, questioning contemporary boundaries and juxtapositions of citizenship, consumption, poverty, democracy and market inclusion in Brazil’s upward mobility.
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AZEVEDO, Alexandre Mauricio Fonseca de. "Porto das brincadeiras no Porto-do-Sal (Belém-Pará): uma leitura antropológica das práticas da infância." Universidade Federal do Pará, 2006. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/3052.

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Abstract:
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Esta dissertação apresenta um estudo antropológico desenvolvido no Porto-do-Sal em Belém, no qual reflete-se sobre as práticas das crianças e o modo como elas mesmas se percebem. Para tanto, é utilizado instrumento etnográfico resultante de observação pessoal prolongada. Como apoio ao trabalho de campo, utilizo o recurso das imagens fotográficas. A fim de reconstituir a reprodução das práticas sociais, parto da análise da construção das brincadeiras entre as crianças, estendendo o estudo sobre sua família.
This dissertation is the result of na anthropological investigation about the practices and representation of children who live in the neighbourhood of Porto do Sal, Belém – Pará. Ethnography, as result of long-term observation and the use of photography are the main tools by which games, understood as social practices, are analysed.
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Bem, Daniel Francisco de. "Tecendo o axé : uma abordagem antropológica da atual transnacionalização afro-religiosa nos paises do Cone Sul." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/54082.

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Abstract:
Redes de agentes afro-religiosos permitem a circulação de pessoas, objetos e ações entre o Brasil e o exterior. A partir da descrição etnográfica de contatos com pais-de-santo realizados entre 2005 e 2010 em Porto Alegre (BR), Santana do Livramento (BR) e Rivera (UY), Montevidéu (UY) e arredores, Buenos Aires (AR) e algumas cidades do conurbano e da província homônima, apresenta-se, nesta tese, o acompanhamento dos atores em seus trânsitos transnacionais e nas suas relações com as sociedades envolventes em cada cidade. Pela análise e interpretação dos dados etnográficos percebe-se que existe uma estrutura afro-religiosa compartilhada nessa região, mas que em cada caso esta apresenta diversificações locais da matriz de pensamento religioso afro-orientado. Esses “desvios estruturais” na afro-religiosidade variam em relação a outros dois pertencimentos: a nacionalidade e a identidade étnica. Além disso, a organização dos papéis rituais e sua distribuição por gênero e orientação sexual aparece como elemento importante nas cenas afro-religiosas platinas. É porque aquelas cidades, através das suas redes de agentes religiosos, estão em relação, histórica e presente, que ocorre essa tensão entre continuidade e diferenciação na estrutura afro-religiosa. Conclui-se tratar-se de um fenômeno transnacional, posto que o estado-nação, os discursos e as identidades que ele agencia, e a organização social poli-étnica que existe sobre sua égide, influenciam nas formas de apropriação, manutenção e expressão das formas e conteúdos afro-religiosos.
Networks of African-Brazilian religious agents allow the movement of people, objects, and actions between Brazil and countries abroad. Resourcing to ethnographic descriptions of contacts made with fathers-of-saints [pais-desanto] between 2005 and 2010 in Porto Alegre (BR); Santana do Livramento (BR) – Rivera (UY); Montevideo (UY) and surroundings; Buenos Aires (AR), some cities of its province and suburbs, this thesis follows the actors in their cross-border transits and in their relations with the encompassing societies in each city. A shared African-religious structure in the Southern Cone of South America can be described through analysis and interpretation of anthropological data. At the same time, each case displays local diversifications of the codes of Africanoriented religious thought. These "structural deviations" in African-Brazilian religiosity vary with two other belongings: nationality and ethnic identity. In addition, the distribution of ritual roles by gender and sexual option appears as an important element in the broader African-Brazilian religious scenes. It is because these cities relate to each other through their networks of religious agents, in the past and present, that the tension between continuity and differentiation in the African-Brazilian religious structures builds on. It is concluded that this is a transnational phenomenon, since the nation-State, the pluri-ethnic social organization under its aegis, the discourses and the identities it mobilizes, act upon the modes of appropriation, maintenance, and expression of African-Brazilian forms and contents.
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Corrêa, Guilherme Torres. "Os labirintos da aula universitária." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-10022017-130943/.

Full text
Abstract:
Definiu-se como objetivo deste trabalho compreender a aula universitária em suas múltiplas determinações, mediações, contradições e dimensões, sobretudo por se configurar como o espaço-tempo privilegiado de realização do processo educativo na universidade e por ser um objeto relativamente naturalizado pelos sujeitos do campo da pedagogia universitária, que tem se constituído como um campo de práticas, formação e pesquisa sobre a docência no ensino superior. Na medida em que este campo tem construído sua trajetória numa direção tendencialmente reformista, identificou-se a necessidade de conhecer e propor elementos impulsionadores de uma práxis pedagógica humanizadora, crítica e revolucionária. Para tanto, realizou-se uma pesquisa etnográfica fundamentada no materialismo histórico. A produção de dados deu-se em cinco disciplinas, uma em cada um dos cinco cursos selecionados (Licenciatura em Física, Engenharia Civil, Pedagogia, Arquitetura e Urbanismo, Artes Plásticas) na Universidade de São Paulo, totalizando 240 horas entre observações de aula e entrevistas. O trabalho de campo evidenciou a aula como um fenômeno complexo, dinâmico e contraditório, submetido, entre outras coisas, à burocracia institucional, ao currículo fragmentado, às pressões do capital, às diferentes demandas dos estudantes, às variadas intencionalidades pedagógicas, às dificuldades didático-pedagógicas decorrentes da ausência de formação para a docência, à organização reificada do espaço e do tempo, às condições precarizadas de trabalho docente, à naturalização das formas de produção e mobilização dos corpos e afetos no processo educativo, e aos (des)encontros dos sujeitos deste processo e suas respectivas trajetórias. Com base na discussão dos dados, percebeu-se a necessidade, no âmbito do processo educativo, de docentes e estudantes estabelecerem relações: mediadas e não-cotidianas com o saber científico; de alteridade entre si; qualitativas no, e com o tempo e o espaço; e transgressoras com os corpos. A partir disso, elencou-se quatro elementos impulsionadores de uma práxis pedagógica humanizadora, crítica e revolucionária: crítica, alteridade, criatividade, afetividade. Concluiu-se que para além da necessidade de construção ampliada de um movimento que tencione instaurar uma nova hegemonia na universidade e na educação superior como um todo, caberia aos sujeitos do campo da pedagogia universitária, na sua esfera de ação mais circunscrita, atuarem inspirados nos quatro elementos elencados, especialmente na aula, onde, apesar de todos os constrangimentos, ainda há possibilidades para o exercício da autonomia docente.
The aim of this research is to comprehend the university class in its multiple determinations, mediations, contradictions, and dimensions, especially for it setting up as the privileged space-time of educational process\' realization at the university and for being a relatively naturalized object by individuals of the field of university pedagogy, which has being constituted as a field of practice, formation and research on teaching in higher education. Insofar as this field has built its trajectory on a tendentiously reformist direction, it was identified the need to know and propose components for boosting a humanizing, critical and revolutionary pedagogical praxis. Therefore, it was used an ethnographic research based on historical materialism. Data collection took place in five disciplines, one in each of the five selected undergraduate courses (Licentiate Degree in Physics, Civil Engineering, Pedagogy, Architecture and Urban Design, Plastic Arts) at the University of São Paulo, with a total of 240 hours of classroom observations and interviews. Fieldwork highlighted class as a complex, dynamic and contradictory phenomenon and submitted, among other things, to institutional bureaucracy, to fragmented curriculum, to capital pressures, to different demands of the students, to different pedagogical intentionalities, to reified organization of space and time, to precarious teaching work conditions, to naturalization of the forms of production and mobilization of bodies and affects in educational process, and to (un)meetings of the subjects of this process and their trajectories. Based on the discussion of the data, it was realized that, within the educational process, teachers and students need to establish: mediated and non-daily relations with scientific knowledge; otherness; qualitative relations in and with time and space; and transgressive body relations. From this, it has listed four components for boosting a humanizing, critical, and revolutionary pedagogical praxis: critical, alterity, creativity, affectivity. It was concluded that beyond the need to build a larger movement that intends to establish a new hegemony in university and higher education as a whole, it would be up to the individuals of the university pedagogy field, in its circumscribed sphere of action, to act inspired by the four listed elements, especially in class, where, despite all the constraints, there are still possibilities for the exercise of teaching autonomy.
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Ferraz, Deise Luiza da Silva. ""Livros em festa" : a cultura organizacional da Feira do Livro de Porto Alegre." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2006. http://hdl.handle.net/10183/7246.

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Abstract:
A Feira do Livro de Porto Alegre é um ritual de compra e venda de livros realizado, ininterruptamente há 51 anos, na Praça da Alfândega. Este trabalho objetivou desvendar a cultura organizacional do evento atentando para os fatos administrativos levado a efeito na Praça. Para tanto, os seguintes objetivos específicos foram traçados: a) verificar os aspectos culturais compartilhados ou não entre os membros da Comissão Executiva da Feira do Livro; b) identificar os palcos, os atores, os autores e os homenageados presentes na cultura organizacional da Feira do Livro; e, c) identificar e analisar os significados atribuídos pelos diferentes atores da Feira (organizadores/ proprietários de livrarias/ vendedores/ compradores/ escritores) ao livro. O método que permitiu a realização dessa pesquisa foi o etnográfico, tendo como técnicas de pesquisa a observação participante, as entrevistas semi-estruturadas e consulta a materiais documentais. O Referencial que deu suporte as análises foram provenientes da Antropologia e da Administração, constituindo, um trabalho interdisciplinar. Tanto os conceitos de rituais (TURNER, 1974; VAN GENNEP, 1978; DAMATTA, 1978-97; PEIRANO, 2001-03 e TEIXEIRA, 1988) quanto o de cultura organizacional (CAVEDON, 2001) permitiram considerar que a cultura organizacional da Feria do Livro de Porto Alegre apresenta aspectos que a homogeneízam como aspectos que a heterogeneízam, sendo que ambos influenciam sobremaneira nos fatos administrativos levados a efeito na Praça. Além disso, desvendar os aspectos divergentes dessa cultura permitiu expor as lutas simbólicas existentes no grupo de participantes deste evento, de modo que, atentar para a heterogeneidade cultural propicia elucidar a distribuição do poder dentro da organização. No que tange aos aspectos homogeneizantes é perceptível que os mesmos colaboram para a manutenção do status quo social. No caso especifico do objeto de estudo, por sua intrínseca relação entra a organização e a sociedade, emerge de forma evidente que tanto a identidade do porto-alegrense influencia na cultura organizacional do rito quanto à organização do ritual auxilia na construção da identidade desses “citadinos”, uma vez que a identidade se dá pela via relacional.
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Books on the topic "Etnografia da práxis antropológica"

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Reflexividade na pesquisa antropológica em saúde: desafios e contribuições para a formação de novos pesquisadores. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460077.

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Abstract:
O ofício antropológico é feito de reflexividade. Andamos sempre na corda bamba, entre fazer uma etnografia da bruxaria do ponto de vista da bruxa ou do ponto de vista de um geômetra, seguindo a famosa comparação de Clifford Geertz. Quando entramos no campo da saúde, o trabalho fica mais desafiador. Lidamos com emoções, com corporalidades, com doença, com dor, com morte. Lidamos, além disso, com uma instituição extremamente potente, do ponto de vista não apenas de sua penetração social, de sua capacidade de acolhimento de tudo isso, mas, sobretudo, de sua eficácia simbólica, fortemente enraizada nos corações e nas mentes de todos nós. Refiro-me à medicina e às demais especialidades que gravitam ao seu redor. Ofícios compostos por pessoas que tratam outras pessoas; que mexem nos seus corpos, nos seus espíritos; que criam parâmetros para aferi-los; que oferecem conselhos, drogas; que propõem tarefas. A pesquisa antropológica surge como contraponto necessário para trazer à cena o emaranhado de experiências que compõem essas relações entre os que tratam, olham, examinam e aqueles que são tratados, observados e examinados. Evidentemente, o pesquisador faz parte desse emaranhado, pois o sofrimento e o acolhimento não lhe são estranhos. Os textos que fazem parte deste volume buscam refletir sobre essa posição reflexiva do pesquisador. Não se trata de uma posição necessária, mas, sim, inevitável. Não é uma escolha de quem pesquisa, mas uma consequência inevitável de habitar o mesmo mundo dos que sofrem e dos que acolhem o sofrimento do outro.
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