Books on the topic 'Estratégias de Ensino Ensino de Química'

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1

R. da Silva, Geilson Verfasser, ed. Modelagem no Ensino de Química: desafios e evoluções: Relatos de experiências didáticas que envolvem o processo de modelagem como estratégia didática para o Ensino de Química. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas, 2017.

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2

Bordenave, Juan E. Díaz. Estratégias de ensino-apprendizagem. 7th ed. Petrópolis, Brasil: Vozes, 1985.

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3

Alice Guimarães Bottaro de Oliveira. Ensino de enfermagem: Temas e estratégias interdisciplinares. Cuiabá: EdUFMT, 2006.

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4

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. O ensino e a pesquisa em química: -. Brazil: Atena Editora, 2021.

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5

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Pesquisas científicas e o ensino de química 2: -. Brazil: Atena Editora, 2022.

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6

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Pesquisas científicas e o ensino de química 3: -. Brazil: Atena Editora, 2022.

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7

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. O ensino e a pesquisa em química 2: -. Brazil: Atena Editora, 2021.

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8

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. O ensino e a pesquisa em química 3: -. Brazil: Atena Editora, 2021.

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9

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Ensino de química: Aprendizagem significativa teórica e prática 2: -. Brazil: Atena Editora, 2022.

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10

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Pesquisas científicas e o ensino de química: Divulgando a produção acadêmica teórica: -. Brasil: Atena Editora, 2022.

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11

Basso, Zanon Lenir, Maldaner Otavio Aloisio, and Echeverría Agustina Rosa, eds. Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2007.

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12

Basso, Zanon Lenir, Maldaner Otavio Aloisio, and Echeverría Agustina Rosa, eds. Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2007.

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13

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Saúde mental do trabalhador em instituição federal de ensino superior: Estratégias e fortalecimento do cuidado: -. Brasil: Atena Editora, 2022.

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14

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. Abordagem CTS/CTSA a partir de Temas Regionais da Amazônia: Uma Proposta para o Ensino de Química: -. Brazil: Atena Editora, 2021.

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15

Lamim, Adriele Ribeiro dos Santos, and Salete Linhares Queiroz. Investigação Qualitativa em Educação: Avanços e Desafios / Investigación en Educación: Avances y Desafios. Ludomedia, 2022. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.12.2022.e595.

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Abstract:
Introdução: A argumentação é uma habilidade fundamental para a vida em sociedade, estando presente em diversos contextos cotidianos e no ensino de ciências, com o qual contribui significativamente. Desse modo, sua inserção na educação em química é cada vez mais recorrente, sendo reportada em diversos trabalhos. Assim, uma produção acadêmica expressiva sobre o assunto tem sido observada, a qual carece de estudos para organizá-la e identificar suas tendências, lacunas e potenciais contribuições. Objetivos: O objetivo deste trabalho consiste em identificar e analisar as publicações em periódicos brasileiros sobre argumentação na educação em química, ocorridas no período de 2000 a 2020. Métodos: Para tal, foram selecionados periódicos A1, A2, B1 e B2 das áreas de Ensino e Educação do programa Qualis da CAPES cujos títulos reportavam ao ensino de ciências. Em tais revistas foram empregados como termos de busca os vocábulos químicas e argumentação, os quais deveriam estar presente nos títulos, resumos e/ou palavras-chave dos trabalhos. Foram obtidos 27 artigos que possuíam estrita relação com a temática investigada, que foram classificados de acordo com seu ano de publicação, nível de escolaridade e foco temático privilegiado. Resultados: Constatou-se que as publicações identificadas tiveram início em 2005, atingindo seu ápice nos anos de 2019 e 2020. Ainda, os níveis escolares privilegiados foram o ensino médio e o superior, enquanto que os principais focos temáticos dos trabalhos foram o emprego de estratégias para promover a argumentação e sua inserção na formação de professores. Conclusões: Os resultados mostraram que investigações sobre a temática encontram-se em franco crescimento e que diferentes aspectos da argumentação têm sido explorados pelos pesquisadores da área. Entretanto, a escassez de estudos direcionados ao ensino fundamental é uma lacuna a ser superada.
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16

Catapan, Dariane Cristina, ed. Contribuições contemporâneas voltadas para a educação. Latin American Publicações, 2022. http://dx.doi.org/10.47174/lap2020.ed.00000113.

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Abstract:
O livro “Contribuições contemporâneas voltadas para a educação vol. 1”, editado e publicado pela Latin American Publicações Ltda., reúne sete capítulos que tratam sobre temas de relevância no contexto da educação. Assim, os trabalhos deste livro abordam um estudo sobre o fracasso dos estudantes e professores no aprendizado do ensino da disciplina química no ensino médio das escolas públicas, auxiliando na estruturação de estratégias pedagógicas para o abismo que há entre o que é ensinado, o que é aprendido e o que tem aplicabilidade na vida cotidiana dos estudantes desta ciência nas escolas. O próximo trabalho discute a implicação do professor como sujeito fundador de um discurso dentro da sala de aula. O próximo trabalho analisa a metodologia interdisciplinar na formação de professores de português como língua de acolhimento, em um grupo heterogêneo de imigrantes do Haiti, por meio de oficinas interdisciplinares envolvendo os oito eixos de orientação para extensão universitária: saúde, educação, trabalho, tecnologia, meio ambiente, comunicação, direitos humanos e cultura. O penúltimo trabalho, apresenta, alguns cenários típicos de salas de aulas e através de um cálculo combinatório deduzimos o número de pessoas que cada aluno estaria exposto, bem como o número de possíveis contatos cruzados entre cada aluno e as pessoas expostas. E, por fim, o último trabalho traz um estudo para compreender quais são as concepções e as práticas docentes diante das dificuldades de aprendizagem em matemática de alunos dos 4os anos do Ensino Fundamental. Desta forma agradecemos todos os autores e autoras pelo esforço colocados em seus trabalhos e esperamos contribuir com a comunidade científica, no avanço do conhecimento científico.
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17

O Ensino de Química 1. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.890192604.

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18

O Ensino de Química 2. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.906192604.

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19

O Ensino de Química 3. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.913192604.

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20

Química: ensino, conceitos e fundamentos. Editora Científica Digital, 2021. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-89826-49-1.

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21

Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, and Fábio Henrique Portella Corrêa de Oliveira. Desafios e estratégias para segurança alimentar mundial. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.des1788-0.

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Abstract:
A preocupação quanto à Segurança Alimentar (Food Security) surgiu decorrente das sequelas da Segunda Guerra Mundial, causando flagelos humanos e impactos devastadores no meio ambiente. Os países envolvidos nesse conflito de escala global ficaram sem condições de produzir alimentos para abastecer as populações, o que gerou grande desordem social e econômica. Esse momento avassalador na história humana trouxe a conscientização universal que a garantia na oferta de alimentos e água potável para a população mundial ajudaria na busca da paz e harmonia entre as nações de diferentes etnias, culturas e de poder econômico. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotado em 2015 pelas Nações Unidas, compreende 17 Objetivos Globais. Foi uma chamada universal para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir que até 2030 todas as pessoas desfrutem de paz, prosperidade econômica e justiça social. Infelizmente, grande parte da população global ainda consome pouco para atender às necessidades nutricionais básicas, devido às dificuldades de acesso a tecnologias eficientes e práticas resilientes, que levaria a uma economia mais eficiente em termos de gerenciamento dos alimentos, para assim combater a insegurança alimentar. O termo Segurança Alimentar é uma concepção abrangente e intersetorial que define diretrizes e metas para garantia ao direito humano quanto ao acesso regular e permanente de alimentos de qualidade e quantidade adequados, na promoção de uma vida saudável e ativa. A descoberta de novas tecnologias, recurso humano qualificado e apoio financeiro de toda a sociedade, são necessários para alcançar os Objetivos Globais em todos os contextos necessários para prolongar a vida das futuras gerações na terra, com responsabilidade e senso de justiça igualitário. As ações da Segurança Alimentar envolvem projetos em todos os estratos da sociedade civil organizada, precisando de consenso, alinhamento e compromisso com políticas de estado em nível global. As metas são obtidas com recursos e instrumentos de avaliação reconhecidos pela comunidade acadêmica, monitoramento constante, envolvendo programas, ações da gestão pública, da sociedade, instituições de ensino, uma vez que trata-se de participações conjuntas, para garantir a soberania alimentar de sua população. Na perspectiva das ações da soberania, os programas de qualidade e gestão de riscos transmitidos por alimentos devem ser adotados para garantia do Alimento Seguro (Food Safety), porque além de fornecer nutrientes importantes ao organismo, faz-se necessário adotar barreiras sanitárias, para que os alimentos estejam livres de microrganismos patogênicos ou deteriorantes, metabólitos tóxicos, produtos químicos e corpos estranhos em concentrações que possam vir a causar doenças transmitidas por alimentos. A garantia da condição do alimento produzido deve garantir a qualidade desde o campo até a mesa do consumidor. Diante da globalização alimentar atual, o Estado Brasileiro empenha-se na promoção de cooperação técnica com outros países, contribuindo assim para a realização do direito humano à alimentação segura no plano internacional, através de práticas de produção mais sustentáveis. O cumprimento das boas práticas agrícolas, adoção de sistemas de produção resiliente, manipulação de alimentos seguro, garantia de inocuidade e adoção das ferramentas de rastreabilidade, são ações e informações compartilhadas entre os países. Os capítulos deste volume são contribuições científicas atualizadas abordando os Desafios e Estratégias para Segurança Alimentar Mundial, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhando reflexões multidisciplinares que visam a promoção de estratégias para lidar com os desafios da segurança alimentar no Brasil e no mundo. Desejamos a todos uma leitura proveitosa dos bons frutos acadêmicos que foram gerados e aqui generosamente compartilhados.
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22

Santos, Deivid Alex dos. O ensino de estratégias de aprendizagens no ensino médio: possibilidades e práticas. Editora Schreiben, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/567628.

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23

Borges, Dayse Sampaio Lopes. Estratégias diversificadas para o Ensino de Ciências. Pimenta Cultural, 2018. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2018.969.

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24

SOUZA, Fábio Lustosa. Mediação interdisciplinar no ensino técnico de química. Rfb Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786599175237.

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25

Santos, André Marques dos, Cinthia Diniz de Almeida, Daniele Trajano Raupp, Fernanda Souza Pinto, Gislaine Penha Rossetto, José Ribeiro Gregório, Juliana Milanez, et al. Ensino de Química em Revista - Volume 5. Edited by Guilherme Cordeiro da Graça de Oliveira, Rodrigo Volcan Almeida, Rozana Gomes de Abreu, Tatiana Seixas Machado Carpenter, and Waldmir Araujo Neto. Instituto de Química - UFRJ, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/542870.

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26

Sales, Reginaldo da Silva. Química: ensino, conceitos e fundamentos - Volume 2. Editora Científica Digital, 2021. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-5360-018-8.

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27

Paniagua, Cleiseano Emanuel da Silva. Pesquisas científicas e o ensino de química. Atena Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.671222705.

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28

Araújo, Maria Lidiane de Macêdo, and José Carlos Oliveira Santos. Contextualização e interdisciplinaridade no ensino de química. Editora e-Publicar, 2022. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.b20221845068.

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29

Redinha, J. S. Sousa Gomes e o ensino da Química. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0589-0.

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30

Telecurso 2000 - Ensino Médio: Química - 2 Grau. Positivo, 2002.

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31

Passon P. Francischetto, Gilsilene. REPENSANDO AS ESTRATÉGIAS DE ENSINO NOS CURSOS JURÍDICOS. EDITORA CRV, 2013. http://dx.doi.org/10.24824/978858042744.8.

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32

Professores de química em formação: contribuições para um ensino significativo. Cruz das Almas, Brasil: Editora UFRB, 2016.

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33

de Paula Ferreira Machado Lapa, Wivian, and Joseane da Conceição Soares da Silva. Jogos no Ensino de Química: fundamentos e aplicações. Editora CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442846.7.

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34

Experimentos de Química para Turmas de Ensino Médio. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.181191208.

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35

Paniagua, Cleiseano Emanuel da Silva. O ensino e a pesquisa em química 2. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.235213108.

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Paniagua, Cleiseano Emanuel da Silva. O ensino e a pesquisa em química 3. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.618210612.

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Paniagua, Cleiseano Emanuel da Silva. Pesquisas científicas e o ensino de química 2. Atena Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.725222705.

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38

Paniagua, Cleiseano Emanuel da Silva. Pesquisas científicas e o ensino de química 3. Atena Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.933221306.

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39

Atividades de Ensino e de Pesquisa em Química. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.734191111.

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40

Química Orgânica: Para Cursos Profissionalizantes e Ensino Médio. Textonovo, 2002.

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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Almeida, Flávio Aparecido de. Ensino de Filosofia: estratégias, perspectivas e limitações em pesquisa. Editora Científica Digital, 2022. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-5360-074-4.

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Queiroz, David Gomes. Estratégias de Ensino-Aprendizagem Através de Competências e Habilidades. Independently Published, 2019.

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OLIVEIRA, Guilherme Cordeiro Da Graça De, Rodrigo Volcan ALMEIDA, Rozana Gomes De ABREU, Tatiana Seixas Machado CARPENTER, and Waldmir Nascimento De ARAUJO NETO, eds. ENSINO DE QUÍMICA EM REVISTA (VOLUME 4) - CONSTRUÇÃO DE MÚLTIPLOS CAMINHOS PARA ENSINO E PESQUISA. Instituto de Química da UFRJ, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/531015.1.

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Denise, Silva, and Braibante Mara E. F. A química dos chás: Uma temática para o ensino de química orgânica. Novas Edicoes Academicas, 2015.

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Almeida, Saymon da Silva, Cassiana Barreto Hygino Machado, and Valéria de Souza Marcelino. TECNOLOGIA E ENSINO: APLICATIVOS EDUCACIONAIS PARA AULAS DE QUÍMICA. Even3 Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/518872.

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NOVAIS, R. M., W. A. CABRAL, A. C. SANTOS, A. F. AFONSO, Ariane Luiza Costa Silva, Bianca Cristina Belo, Bruna Carolina Almeida Silva Lopes, et al. EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: reflexões teóricas e práticas. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578673.6.

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Linhares Queiroz, Salete, and Erasmo Moisés dos Santos Silva. ESTUDOS DE CASO PARA O ENSINO DE QUÍMICA 1. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441671.6.

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Linhares Queiroz, Salete, and Daniela Marques Alexandrino. Estudos de caso para o ensino de química 2. Editora CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442862.7.

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Atividades de Ensino e de Pesquisa em Química 2. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.295201701.

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