Journal articles on the topic 'Ensino de Língua de Sinais'

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Bertin, Fabrice, and Andrea Benvenuto. "Língua de sinais e ensino bilíngue." ETD - Educação Temática Digital 24, no. 4 (December 16, 2022): 781–95. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v24i4.8670059.

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Abstract:
Auguste Bébian (1789 - 1839, Pointe-à-Pitre) foi o primeiro a lançar as bases para a educação bilíngue como a conhecemos hoje: a língua de sinais com a língua oral e o francês escrito. Bébian também desenvolveu um sistema de escrita em língua de sinais (Mimographie, 1825) e, finalmente, o que constitui o cerne de seu projeto filosófico: despojando-a dos sinais metódicos inventados pelo Abade de l'Épée, a língua de sinais recupera sua própria estrutura e funcionando diferentemente das línguas vocais, é considerada a língua natural dos surdos. Além disso, Bébian não vê nela um meio de expressar os pensamentos dos surdos, a língua de sinais é seu instrumento (Essai sur les sourds-muets et sur le langage naturel, 1817). O objetivo deste artigo é demonstrar que, na educação de surdos, a língua de sinais não pode ser definida como uma opção linguística e pedagógica "simples". A língua de sinais inscreve-se sobretudo numa certa reflexão ontológica e ecológica, pois situa-se na própria encruzilhada das relações entre os indivíduos, suas capacidades e as atividades em torno das quais organizam suas vidas e seu ambiente. Abordar a questão da língua de sinais na educação bilíngue de jovens surdos hoje, para além dos marcos legais, institucionais e pedagógicos, implica levantar a questão de sua necessidade e as condições de sua contingência.
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Sousa, Alexandre Melo de. "Onomástica em Libras." Revista GTLex 9 (October 11, 2023): e0905. http://dx.doi.org/10.14393/lex-v9a2023/24-5.

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Abstract:
Este texto mostra possibilidades de estudo do signo onomástico na Língua Brasileira de Sinais (Libras) para além das abordagens tradicionalmente mais fortes de antropônimos e topônimos. Por exemplo, Ononímia, Astronímia e Zoonímia são algumas áreas dos estudos onomásticos em línguas de sinais que poderiam contribuir para a descrição do léxico das línguas viso-espaciais e das línguas orais. Embora não seja o foco principal deste texto, as presentes descrições podem contribuir para o ensino do léxico da Libras tanto como primeira língua L1 para surdos quanto como segunda língua (L2) para ouvintes. Esse ensino poderia ser baseado tanto nos aspectos formais quanto nos aspectos semânticos (motivacionais e icônicos) da Língua Brasileira de Sinais.
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Albuquerque, Kátia Michaele Conserva, and Evangelina Brito Faria. "Ensino de língua de sinais: aspectos variacionais fonológicos da Língua Brasileira de Sinais." DLCV - Língua, Linguística & Literatura 14, no. 2 (December 31, 2018): 231. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n2.35914.

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Abstract:
Com a implementação de cursos de Graduação em Libras no país, é natural uma preocupação maior com a descrição dos elementos que compõem essa língua para uma melhor relação de ensino/aprendizado. Nesse campo, a sociolinguística propiciou grandes mudanças no ensino de língua e veremos que isso abrange a língua de Sinais. A heterogeneidade da língua foi proposta por Labov (2008) baseando-se no estudo da estrutura interna e evolução da língua em uso por determinada comunidade linguística. Este artigo tem por objetivo descrever os componentes fonológicos variacionais na língua de sinais de usuários das comunidades de fala de João Pessoa e Recife, para contribuir no processo ensino/aprendizagem, com a exposição de elementos que comprovam a variação na língua de sinais. Para a coleta de dados foi utilizado o banco de dados da pesquisa “A língua brasileira de sinais no Nordeste: as variantes de João Pessoa e Recife”. O referente estudo foi uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A metodologia obedeceu as seguintes etapas: (1) selecionar duas categorias semânticas da lista SWADESH; (2) identificar os sinais que apresentam variação fonológica; (3) descrever as unidades fonológicas variacionais; (4) especificar os tipos de variação fonológica. Para a descrição das variações fonológicas foi utilizado o software para transcrição Eudico Linguistic Annotator (ELAN). As análises dos dados mostram que as diferenças são marcadas por aspectos culturais da região, conectados à experiência de cada comunidade e podem ser identificadas pela variação dos parâmetros fonológicos das línguas de sinais. Palavras-chave: variação fonológica; libras; ensino.
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Geciauskas Sofiato, Cássia, and Elvira Cristina Martins Tassoni. "CONTOS DE REPETIÇÃO E ACUMULATIVOS." Revista Brasileira de Alfabetização, no. 22 (June 7, 2024): 1–12. http://dx.doi.org/10.47249/rba2024794.

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Abstract:
Algumas questões centralizam os debates sobre a educação de surdos na contemporaneidade e dizem respeito ao processo de aprendizado/ampliação da língua de sinais e letramento em língua portuguesa. De fato, a maioria das escolas bilíngues para surdos no Brasil, prescreve em sua matriz curricular o ensino e desenvolvimento da língua de sinais e língua portuguesa na modalidade escrita e ambas são consideradas línguas de instrução. Assim sendo, este estudo objetiva mobilizar reflexões a respeito do ensino de língua brasileira de sinais na escola bilíngue, inserido em práticas discursivas, com vistas a ampliar o repertório linguístico do surdo e garantir o avanço de sua escolarização. O estudo é bibliográfico, baseando-se em referências teóricas da área da educação de surdos, além de alguns livros de literatura infantil. Espera-se que o desenvolvimento deste estudo possa contribuir com o debate sobre a apropriação da língua brasileira de sinais, experiências em língua portuguesa e seus possíveis sentidos dentro de contextos sociais.
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Svartholm, Kristina. "35 anos de educação bilíngue de surdos - e então?" Educar em Revista, spe-2 (2014): 33–50. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37228.

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Abstract:
Neste artigo, apresenta-se um panorama dos últimos 35 anos de educação bilíngue para surdos, na Suécia. Faz-se uma breve apresentação dos conceitos de "primeira língua/língua materna" e "segunda língua/língua estrangeira", utilizados neste contexto específico, para debater alguns dos principais pressupostos subjacentes ao ensino de primeira e segunda língua para crianças surdas. Discutimos os principais resultados da abordagem bilíngue, demonstrando o alto nível de conquistas, quando consideradas em uma perspectiva internacional. Esses resultados são comparados com dados do primeiro período de educação de surdos na Suécia, após a fundação da escola de Manilla em 1809. A base comum para estes exemplos de sucesso na educação de surdos pode ser resumida como uma atitude positiva em relação à língua de sinais e seus usuários. Em seguida, discutem-se algumas diferenças entre as línguas de sinais naturais versus a utilização simultânea de sinais e fala, quando o interlocutor surdo normalmente recebe informações linguísticas inconsistentes, fazendo com que esta prática seja menos adequada para o aprendiz da língua. Segue-se uma discussão de ensino de língua para crianças surdas, incluindo o ensino de uma terceira língua, como o Inglês, por exemplo. Observa-se que o grupo de usuários de língua de sinais está sofrendo uma grande mudança na atualidade, especialmente devido ao crescente número de crianças com implantes cloceares: enfatiza-se a necessidade do bilinguismo para este grupo, incluindo a língua de sinais.
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Francisco, Gildete da S. Amorim, Vanessa Lima Vidal Machado, and Gláucio de Castro Júnior. "Fichas terminológicas apresentadas para o registro multilíngue de sinais-termo nas áreas de Biossegurança e Saúde." Revista do GEL 20, no. 3 (July 15, 2024): 144–67. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v20i3.3533.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo apresentar o Glossário Multilíngue Ilustrado e Terminológico em realidade aumentada nas áreas de biossegurança e saúde. O processo de elaboração contou com análise documental para seleção e coleta dos sinais, seguido da contribuição de pesquisadores e pessoas surdas de diferentes instituições no processo de validação. Foram apresentadas reflexões importantes quanto à precariedade da acessibilidade de informações no período de pandemia de covid-19. Por meio das fichas terminológicas, obteve-se um material em quatro línguas de sinais: Língua de Sinais Brasileira (Libras), Língua de Sinais Americana (ASL), Língua de Sinais Chilena (LSCh) e Língua de Sinais Argentina (LSA), também divulgado no formato on-line de modo aberto e gratuito, contendo 98 sinais-termo em Libras, 44 em ASL, 97 em LSCh e 94 em LSA, perfazendo uma rica produção em línguas de sinais. A relevância do material está em permitir esclarecer à Comunidade Surda as informações que circularam durante a pandemia, apresentando potencial contribuição para o ensino e a divulgação da biossegurança, saúde e das ciências biológicas em língua de sinais.
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Silva, Simone Gonçalves de Lima da. "Consequências da Aquisição Tardia da Língua Brasileira de Sinais na Compreensão Leitora da Língua Portuguesa, como Segunda Língua, em Sujeitos Surdos." Revista Brasileira de Educação Especial 21, no. 2 (June 2015): 275–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000200008.

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Abstract:
<p>Este artigo investigou sobre as consequências da aquisição da língua de sinais tardiamente na compreensão leitora em língua portuguesa como segunda língua por parte de surdos sinalizantes da língua brasileira de sinais. Para visualizar tais consequências, aplicou-se um teste de compreensão de língua de sinais, retirado do material Instrumento de Avaliação da Língua de Sinais (IALS), e um teste de compreensão leitora de língua portuguesa adaptado do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Participaram deste estudo cinco surdos de nascença do sexo masculino, com idades de 19 a 41 anos e com diferentes idades de aquisição da língua de sinais. Os resultados apontaram como principal consequência a falta de estratégias para identificar a ideia principal do texto. Demonstraram também que apesar do fator idade de aquisição da língua de sinais interferir bastante na compreensão leitora da língua portuguesa, há outros fatores a considerar como: o contato com outros surdos que sejam fluentes, o apoio e motivação por parte da família no uso das duas línguas (Libras e Língua Portuguesa), a presença da língua de sinais durante a trajetória escolar, bem como metodologias de ensino de língua portuguesa que auxiliem os surdos a descobrir suas próprias estratégias de construção de sentido e ainda os fazerem detectar as diferenças de modalidade das línguas produzidas, bem como as particularidades de cada língua envolvida e ainda, o que é comum a ambas as línguas.</p>
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Barros, Hellenvivivan de Alcântara, and Francisco Regis Vieira Alves. "As principais abordagens de ensino para o surdo: e a valorização da cultura dos surdos." Research, Society and Development 8, no. 8 (June 5, 2019): e38881231. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1231.

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Abstract:
A presente pesquisa, baseada em análise bibliográfica, investigou as principais abordagens de ensino do surdo e a valorização da cultura dos surdos. O Oralismo, a Comunicação total e o Bilinguismo são as abordagens de ensino que mais influenciaram e ainda influência a concepção sobre o sujeito surdo, a língua de sinais e a cultura surda. Na abordagem oralista o foco era fazer os estudantes a oralizar, tornando-os parecidos com os ouvintes. A língua de sinais era terminantemente proibida. As salas de aulas era um espaço de habilitação/ reabilitação para aquisição da fala e leitura labial, havendo pouco ensino de conteúdo escolar. O fracasso educacional ocasionado pelo uso desse método gerou descontentamento e consequentemente abertura para o surgimento do método conhecido como Comunicação Total. Nesta abordagem o estudante era estimulado a fazer uso de gestos, mímicas, línguas de sinais, oralizar, de aparelhos auditivos. Mesmo havendo valorização da comunicação desses sujeitos, o uso do referido método não foi suficiente para reverter o fracasso educacional dos estudantes surdos. Foi a partir desses resultados que as pesquisas sobre a língua de sinais foi se consolidando e dando origem uma nova abordagem de ensino conhecida como Bilinguismo. Esta abordagem defende que a língua de sinais é a primeira língua do surdo e sua aquisição indispensável para construção da identidade desse sujeito. Dessa forma estas discussões têm como objetivo geral apresentar as principais abordagens de ensino voltadas na educação do surdo e qual trabalham na valorização da cultura desses sujeitos.
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Araújo, Claudiane Santos. "REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO ENSINO DE LIBRAS." Web Revista SOCIODIALETO 12, no. 34 (July 3, 2021): 1. http://dx.doi.org/10.48211/sociodialeto.v12i34.380.

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Abstract:
O presente estudo possibilita a reflexão sobre as experiências docentes no ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como segunda língua em instituições de ensino superior maranhenses. A partir da vivência como professora de Libras no ensino superior foi possível perceber a necessidade da ressignificação da prática docente no ensino desta língua para que se garanta o sucesso do aluno surdo. Nesse sentido, os objetivos desta pesquisa são analisar a prática docente dos professores de Libras no ensino superior, perceber de que forma acontece a prática docente no aprendizado da língua de sinais e refletir sobre a práxis educativa no ensino superior no que tange ao ensino da língua de sinais e seu aprendizado como segunda língua. Dessa forma, o arcabouço teórico-metodológico que sustentam esta pesquisa é a pesquisa bibliográfica, à luz dos estudos de Gil (2008), Lakatos & Marconi (2012) a partir da revisão de literatura sobre o processo histórico da educação de surdos, pois é uma categoria histórica. As reflexões teóricas estão de acordo com os posicionamentos de Quadros (1997;2006), Gesser (2009;2012), Santos (2015), Strobel (2009), dentre outros.
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Kist, Karoline, Daiane Kipper, and Camilo Darsie. "PROFESSORES SURDOS NO CONTEXTO ACADÊMICO E SUAS NARRATIVAS SOBRE A ESCRITA ENTRE DUAS LÍNGUAS." Revista Educação em Debate 43, no. 85 (November 17, 2021): 135–46. http://dx.doi.org/10.24882/eemd.v43i85.72472.

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Abstract:
Questões relacionadas ao domínio das línguas de sinais e da modalidade escrita das línguas orais de diferentes países são tensionadas no contexto dos Estudos Surdos em diferentes situações. Partindo desta questão, pode-se entender que, no Brasil, a aproximação entre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa gera possibilidades de reflexão que sempre são úteis, tendo em vista que os surdos, usuários da Libras, comunicam-se cotidianamente em uma língua, ao passo que escrevem em outra. No contexto acadêmico, tal situação tem gerado obstáculos, especialmente para docentes surdos que precisam propor, desenvolver e publicar em periódicos relatos de pesquisas, de atividades de extensão e seus resultados. Portanto, este artigo tem por objetivo problematizar as implicações da norma ouvinte nos processos de subjetivação dos professores surdos do Ensino Superior, em especial, no que se refere à produção escrita em Língua Portuguesa. O estudo se apoia no campo dos Estudos Culturais articulados ao campo dos Estudos Surdos e baseia-se em entrevistas realizadas com professores surdos que ministram a disciplina Língua Brasileira de Sinais em universidades federais do Brasil. As narrativas indicam que ocorrem processos de subjetivação acerca do que significa ser docente surdo em contextos universitários e, também, acerca da resistência linguística como uma estratégia de valorização da Libras. Os professores surdos apresentam os limites da escrita por meio da Língua de Sinais e discorrem sobre a importância de se reforçar o valor e o reconhecimento da Língua de Sinais como formas de reinvindicação de novas políticas públicas relacionadas às duas línguas no Ensino Superior.
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Leal, Jéssica Girlaine Guimarães, Eldio Pinto Da Silva, and Moab Duarte Acioli. "Um olhar para multimodalidade: análise comparativa de propagandas publicitárias do ensino de língua brasileira de sinais e língua inglesa à luz da gramática do design visual." Caderno Pedagógico 20, no. 6 (December 4, 2023): 2118–36. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv20n6-020.

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Abstract:
As línguas de sinais, nos últimos anos, têm sido alvo de vários estudos em todo o mundo. No Brasil, vem ganhando notoriedade com o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, pela Lei n. 10.436/02 e o decreto n. 5.626/05, passando paulatinamente a compor a grade dos cursos de formação docente de todo o país. No Brasil, as propagandas publicitárias de ensino desse idioma não aparecem ligadas a nenhuma franquia de idiomas, mas como oferecimento de cursos por pessoas especializadas na língua, diferentemente do que ocorre com o ensino de língua orais, como por exemplo, o de Língua Inglesa. Diante disso, este artigo objetiva comparar os cursos de Língua Brasileira de Sinais e língua inglesa, em franquias ou cursos livres brasileiros, por meio da análise de imagens de propagandas publicitárias. Para realização dessa pesquisa, nos ancoramos nos conceitos e postulados da Gramática do DesignVisual, de Kress e Van Leeuwen (2006) e Almeida (2008). A escolha das imagens foi feita partir de pesquisa na internet e em redes sociais de livre circulação, tendo em vista as ofertas de idiomas. Após a análise, verificamos que o ensino da Língua Brasileira de Sinais, em comparação ao de inglês, relacionados nas imagens de campanhas publicitárias de cursos livres e franquias selecionadas, apontam relações de poder bastante acentuadas como também direcionam algumas projeções da Libras no mercado brasileiro.
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Alves, Ariane Mendes, and Beatrice Alves Azevedo. "Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira no ensino de Português como segunda língua." Entrepalavras 11, no. 11esp (January 4, 2022): 415. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-11esp2114.

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Abstract:
O presente artigo trata do uso do dicionário no âmbito do ensino e da aprendizagem de Português como segunda língua por aprendizes surdos, tendo como objeto de estudo o Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (DEIT-Libras), que tem como autores Capovilla e Raphael (2001). Com base em Faulstich (2010), Maia-Pires (2009) e Vilarinho (2013), pontuaremos, por meio do método descritivo-analítico, aspectos capazes de caracterizar sua potencial contribuição para o momento de ensino e aprendizagem da(s) língua(s) que se dispõe a apresentar, são elas: o Português, o Inglês e a Libras. No decorrer do artigo apresentaremos as seguintes seções: 1) Relação léxico, dicionário, aprendizagem e ensino de português do Brasil como segunda língua; 2) Avaliação do “Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira” (Libras); e, ao final, 3) Proposta de atividade para o ensino de português como segunda língua, por meio do uso do dicionário aqui analisado. Observamos, ainda, que o dicionário possui uma vasta gama de verbetes e uma estrutura que abarca, além da definição e da ilustração da forma de realização, em estágios, dos sinais da Libras, textos relacionados ao mundo da surdez, contribuindo, assim, para o conhecimento que vai além do léxico das três línguas apresentadas.
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Lima, Israel Queiroz de, João Renato de Souza Junior, Alexandre Melo de Sousa, and Rosane Garcia Silva. "Materiais de ensino para surdos: produções de atividades com escrita de sinais (signwriting)." A Cor das Letras 20, no. 2 (January 28, 2020): 295–306. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i2.4989.

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Abstract:
As línguas de sinais, por muito tempo, foram consideradas ágrafas por não ter um sistema de escrita que pudesse registrar o conhecimento, a história e a convenção escrita de uma língua visual-espacial. Tendo em vista essa necessidade, foi desenvolvido o SignWriting, um sistema universal que serve para escrever e para ler em qualquer língua de sinais do mundo (BARRETO; BARRETO, 2015, p. 83). O objetivo do presente artigo é mostrar resultados alcançados na disciplina Escrita de Sinais, oferecida no Curso de Licenciatura em Letras Libras, da Universidade Federal do Acre, especificamente no ano de 2018. As atividades elaboradas pelos acadêmicos tinham como objetivo: contribuir para o ensino prático das habilidades de leitura e de escrita, por meio do sistema de escrita de sinais: SignWriting.
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BERNARDINO, Elidéa Lúcia Almeida, Maria Cristina Da Cunha PEREIRA, and Rosana PASSOS. "ESTRATÉGIAS DE ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS COMO SEGUNDA LÍNGUA." Trama 14, no. 32 (June 29, 2018): 27–39. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i32.19354.

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Abstract:
Este artigo versa sobre estratégias de ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Inicialmente, apresenta-se um breve histórico sobre o ensino de Libras, iniciado em meados da década de 1980 indo até os dias atuais. A seguir, são retratadas as perspectivas teóricas relativas ao ensino de segunda língua de uma forma geral, com ênfase na pedagogia pós-métodos, de Kumaravadivelu (2003), que surge em resposta à insatisfação dos professores com métodos baseados em conceitos e contextos idealizados, não visualizando situações reais de sala de aula. Na sequência, são apresentados os principais métodos utilizados no ensino da Libras, ilustrados com experiência das autoras. Nas considerações finais são apresentadas algumas tendências, que vêm sendo empregadas no ensino de Libras.
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Das Dores, Clarissa Fernandes, Paulo José Chaves Mendanha, Johnatan Francis Dias De Araújo, and Junior Guimarães. "Ensino de libras como primeira língua." STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW 3, no. 2 (May 18, 2022): 144–52. http://dx.doi.org/10.55034/smrv3n2-010.

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Abstract:
Este projeto teve como objetivo pesquisar o perfil das crianças surdas da comunidade de Ouro Preto-MG e outros municípios limítrofes no ano de 2015 e 2016, com foco no nível de fluência e nos modos de aquisição da primeira língua, a Língua de Sinais. A partir disso, pretendeu-se ensinar, com metodologias e recursos didáticos visuais, a Libras (Língua Brasileira de Sinais), observando-se as diferentes faixas etárias e o ambiente em que o aprendiz estava inserido. A importância dessa temática é possibilitar ao surdo o desenvolvimento da fluência em língua de sinais, desenvolver metodologias de ensino, buscando aprendizagem de uma língua e potencializar a inserção dos surdos na comunidade surda local, valorizando a identidade surda e a cultura surda no espaço totalmente visual. Foram pesquisadas escolas estaduais e municipais da região dos Inconfidentes, e as aulas de Libras foram realizadas na IFMG- campus Ouro Preto e os alunos surdos foram acompanhados por estudantes bolsistas surdos e ouvintes matriculados no instituto, bem como de professores e tradutores intérpretes atuantes no campus.
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Mertzani, Maria. "ALFABETIZAÇÃO NA LÍNGUA DE SINAIS NO CURRÍCULO DE LÍNGUA DE SINAIS." Momento - Diálogos em Educação 31, no. 02 (July 28, 2022): 171–98. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v31i02.14392.

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Abstract:
O desenvolvimento de currículos de línguas de sinais é um acontecimento contemporâneo que poucos países puderam implementar oficialmente para ensinar a Língua de Sinais padrão nacional como primeira língua (L1) e/ou língua materna nas séries escolares. Nestes, a Língua de Sinais figura como uma disciplina obrigatória, que a criança surda precisa estudar e se desenvolver metalinguisticamente, como é o caso do aprendizado de línguas faladas como L1. Uma língua de sinais como metalinguagem também significa que o currículo ensina conhecimentos linguísticos explícitos para que a criança compreenda gradualmente como a língua de sinais funciona em diferentes contextos, para que faça escolhas efetivas de significado ou estilo e para que compreenda os conteúdos de forma mais completa ao estudar a língua. Em outras palavras, o currículo de língua de sinais aborda a importância de desenvolver a alfabetização na língua de sinais para a criança. Tradicionalmente, a alfabetização está ligada à leitura e à escrita e, para sua aprendizagem, o currículo de línguas estabelece cinco componentes essenciais da alfabetização inicial: compreensão, consciência fonológica, fonética, conhecimento de convenções de escrita e fluência. O artigo discute esses componentes em apoio à alfabetização na língua de sinais como uma forma de alfabetização verbal (não escrita), a partir de um estudo documental entre o currículo da língua de sinais e o currículo indígena.
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Pinho, Milena De Souza Caldas, Vitória Muniz Amaro, and Angela Corrêa Ferreira Baalbaki. "“MANGÁS SURDOS”: uma proposta de elaboração de material didático para o ensino de língua portuguesa para alunos surdos." Revista de Comunicação Dialógica, no. 7 (July 8, 2022): 67–84. http://dx.doi.org/10.12957/rcd.2022.66567.

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Abstract:
O presente artigo tem como objeto apresentar a proposta metodológica que embasa a elaboração de material didático para o ensino de língua portuguesa como segunda língua, na modalidade escrita, para alunos surdos. O foco recai, especialmente, no gênero discursivo mangá, as suas características principais e as diferenças em relação às histórias em quadrinhos ocidentais. Além disso, busca-se promover a difusão de mangás que tematizam a questão dos surdos e as línguas de sinais envolvidas, quais sejam, a Libras e a Língua de Sinais Japonesa (LSJ).
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Nogueira, Emanuela Pinheiro, Maria Cleide Da Silva Barroso, and Caroline De Goes Sampaio. "A IMPORTÂNCIA DA LIBRAS: UM OLHAR SOBRE O ENSINO DE QUÍMICA A SURDOS." Investigações em Ensino de Ciências 23, no. 2 (August 30, 2018): 49. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n2p49.

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Abstract:
A pesquisa tem como tema a importância da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais para o ensino de química dos surdos. A língua tem um papel imprescindível na formação do ser. Através dela é possível transmitir costumes e conhecimentos, desenvolvendo assim também, novos saberes. A libras consiste na língua de sinais natural dos surdos nascidos no Brasil. Por meio dela os surdos podem se comunicar livremente e compreender assuntos mesmo que complexos, tendo em vista que a capacidade cognitiva do surdo é normal e a Língua de Sinais é uma língua verdadeira. Entretanto, verifica-se que os sinais de química existentes são mínimos se comparados à riqueza do conteúdo químico e a sua presença assídua no nosso cotidiano. O objetivo deste trabalho foi além de analisar a importância e o real significado dos sinais para os surdos, constatar a necessidade de criação de novos sinais químicos e a relevância do ensino de química para os surdos. Para isso, também foi abordado sobre como ocorre a aquisição da linguagem, conceitos relevantes acerca da surdez e do surdo, além do que, a parte de legislação e conhecimentos gerais em libras. A metodologia constituiu-se em um levantamento bibliográfico onde foi utilizado como apoio autores da área de linguagem como Skliar (1997), Moura (2000), Sacks (2010), Goldfeld (1997), Quadros e Karnopp (2004), Quadros e Cruz (2011), Soares (2005), entre outros. Para o mapeamento dos sinais químicos que foi feito, o recurso principal foi o Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira de Capovilla e Raphael (2005). Desta forma, foi possível concluir a importância da língua de sinais para os surdos e para uma sociedade inclusiva. Destacamos que, assim como é direito do surdo receber educação na sua língua natural, deveria também ser reivindicada a expansão de sua língua, para uma ampliação de possibilidades.
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Pereira, Maria Cristina da Cunha. "O ensino de português como segunda língua para surdos: princípios teóricos e metodológicos." Educar em Revista, spe-2 (2014): 143–57. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37236.

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Abstract:
Este trabalho discute o ensino da língua portuguesa que tem sido ministrado para alunos surdos, que proíbe o uso da língua de sinais e que se fundamenta na concepção de língua como código; a metodologia de ensino adotada e os seus efeitos na leitura e na escrita de surdos. Apresenta uma proposta que privilegia a concepção discursivo-interacionista de língua e na qual a Língua Brasileira de Sinais é considerada primeira língua dos alunos surdos. Como primeira língua, ela fornece o arcabouço para a constituição do conhecimento da Língua Portuguesa. Em outras palavras, o conhecimento de mundo e de língua constituído na língua de sinais dá a base para o aprendizado da Língua Portuguesa pelos alunos surdos. O efeito da aplicação desta proposta é analisado nas produções escritas de dois alunos surdos, do ensino fundamental, de escola bilíngue, que tem a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua e a Língua Portuguesa, como segunda. Nas produções observa-se que os alunos apresentam vários indícios de que estão aprendendo a produzir textos em Língua Portuguesa, ainda que evidenciem muitas dificuldades, decorrentes, principalmente, do pouco conhecimento que têm da língua. Considerando que, devido à perda auditiva, é pela visão que os surdos têm acesso ao mundo, a autora sugere que os alunos surdos leiam muito, já que é desta forma que serão inseridos no funcionamento linguístico-discursivo da Língua Portuguesa.
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Wanderley, Débora Campos, and Marianne Rossi Stumpf. "A marcação do plural no sistema signwriting: uma abordagem morfossintática." Revista Leitura 1, no. 57 (October 31, 2017): 147–71. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.201657.147-171.

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Abstract:
Neste artigo apresentaremos alguns sinais escritos referentes aos aspectos linguísticos da marcação do plural na língua brasileira de sinais. O objetivo deste trabalho é analisar a flexão de plural nas produções escritas feitas em sala de aula, por alunos surdos e ouvintes, na disciplina de Escrita de Sinais II, do curso de Letras Libras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2014. Pretende-se também discutir as estratégias envolvidas no ensino-aprendizagem da língua brasileira de sinais por meio da escrita e pelo sistema SignWriting. Com isso, identificamos que os produtores dos textos analisados na nossa pesquisa usam na escrita de sinais a flexão de plural, e nessa marcação encontramos um caráter de regularidade representado pelos sinais, que poderão auxiliar na teoria dos estudos linguísticos das línguas de sinais. DOI: 10.28998/2317-9945.2016v1n57p147-171
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Madeira, Fabiana Ferreira Braga, and Danielle Cristina Mendes Pereira Ramos. "LITERATURAS: ESCRITA E EM LÍNGUA DE SINAIS. DIÁLOGOS POSSÍVEIS? / Literatures : written and in sign language. Possible dialogues?" Pensares em Revista 25, no. 25 (November 22, 2022): 73–96. http://dx.doi.org/10.12957/pr.2022.67048.

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Abstract:
A proposta do tema Literatura escrita e Literatura em língua de sinais, nasceu das aulas de Literatura na Pós-graduação em Ensino, tradução e Interpretação de Libras na UFRJ. O artigo em questão é fruto do trabalho final de curso. A presente pesquisa constitui-se por uma revisão bibliográfica de literatura e criação de uma proposta de ensino que dialoga entre o uso da Literatura em formato escrito e a natureza própria da Literatura em Língua de Sinais. As referências dialogam com Platão (427 a.C.), Santo Agostinho (354 d.C – 430 d. C.) até Stutton-Spence (2021) para tratar os conceitos teóricos das literaturas abordadas. O objetivo da pesquisa concentra-se em apresentar uma proposta de ensino de Literatura para surdos trabalhando com a Literatura escrita em língua portuguesa e a literatura em língua de sinais – Língua Brasileira de Sinais. O estudo investiga os conceitos acerca da literatura surda, literatura para os Surdos, verifica como foi abordado o ensino de Literatura para pessoas surdas. Principalmente, pretende-se, responder às perguntas qual é o lugar estabelecido pelo ensino de Literatura na Educação de pessoas Surdas, principalmente a partir do segundo segmento do ensino fundamental até o ensino médio, chegando ao ensino superior? Além de propor caminhos mais assertivos para a relação da pessoa surda com o mundo literário escrito por meio da leitura, interpretação textual e para o ensino de Literatura.
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MORAES, SORAYA CRISTINA, and JOSÉ ANCHIETA DE OLIVEIRA BENTES. "ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS QUE NÃO DOMINAM A LIBRAS: ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO DE UM SURDO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS." Nova Revista Amazônica 11, no. 2 (January 26, 2024): 09. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v11i2.14218.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir o ensino de Língua Portuguesa para surdos que não dominam a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Trata-se de uma pesquisa participante realizada durante dezoito meses com um aluno surdo que não dominava esse meio de comunicação, a Libras, mas que interagia com o mundo por meio de uma língua própria, criada com fins imediatos. Nos resultados da pesquisa constata-se que o ensino de língua portuguesa por meio de uma Língua de Sinais Emergentes para surdos que não dominam a Libras é possível, desde, é claro, que as metodologias de ensino sejam adaptadas
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Cardoso, Vilma Rodrigues. "Os dicionários da língua brasileira de sinais e suas contribuições." Revista Sinalizar 2, no. 1 (July 14, 2017): 51. http://dx.doi.org/10.5216/rs.v2i1.46235.

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Abstract:
Os dicionários de línguas de sinais atualmente são inúmeros, sendo impressos ou em formatos digitais, fabricados por surdos, instituições de ensino que capacitam profissionais na língua de sinais ou por iniciativas privadas. É uma realidade necessária diante da complexidade dos sinais e, além disso, é também, através deles que se torna possível manter a padronização necessária durante a conversação ou atuação dos profissionais tradutores intérpretes de língua de sinais. Esses dicionários, sejam impressos ou digitais, descrevem informações fonológicas, gramaticais e semânticas acerca dos sinais e das palavras, que de fato facilitam e permitem melhor compreensão do sinal pesquisado. Nos dicionários impressos é possível perceber variações quanto às formas encontradas, tais como: foto, descrição dos sinais, escrita de sinais, ilustrações e tradução para a língua oral. Já nos dicionários digitais, há possibilidade de busca por ordem alfabética do português ou pela configuração de mão, no qual os sinais são representados por filmagens, contendo assim sua descrição e definição. Este artigo traz um histórico dos dicionários registrados na língua de sinais, relatando a influência da França no primeiro dicionário de Libras no Brasil, incita reflexões sobre a relevância dos dicionários existentes e observa a necessidade da criação de dicionários nas áreas de especialidades, visto a considerável ausência de sinais para diversos termos usados no cotidiano acadêmico.
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Souza, Regina Maria de. "Língua de sinais e língua majoritária como produto de trabalho discursivo." Cadernos CEDES 19, no. 46 (September 1998): 57–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32621998000300006.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo problematizar a práxis pedagógica de ensino bilíngüe para surdos com base na concepção bakhtiniana de linguagem. Assumir tal perspectiva é pressupor a construção da subjetividade como resultado de um processo no qual o "outro" possui papel ativo e constitutivo. No processo de construção dialética do objeto lingüístico o sujeito entra no fluxo dinâmico de uma cadeia de enunciados já tecidos histórica e socialmente. Minha contribuição nesta apresentação busca resgatar o papel desse "outro" no processo recíproco de ensino e aprendizagem da criança surda, no contexto de seu trabalho com duas línguas: a de sinais e o português.
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Barros, Ricardo Oliveira. "ENSINO DE ESCRITA DE SINAIS BASEADO EM TAREFAS." Trabalhos em Linguística Aplicada 61, no. 1 (January 2022): 290–302. http://dx.doi.org/10.1590/01031813v61n120208660134.

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Abstract:
RESUMO Este artigo apresenta uma proposta de adaptação do Ensino Baseado em Tarefas (EBT) para o ensino do sistema de escrita de sinais SignWriting (SW) para adultos sinalizantes. A metodologia seguida é de pesquisa experimental, na qual o pesquisador empenhou conhecimento teórico apto para o desenvolvimento de uma proposta de adaptação do EBT para o ensino de SW. Baseado nas premissas de Willis (1996) e Ellis (2006), desenvolveu-se unidades didáticas para o ensino de SW, o processo de criação é descrito neste trabalho que também analisa o produto gerado. Conclui-se que é possível adaptar abordagens de ensino de língua estrangeira para ministrar aulas de SW, e acredita-se que o trabalho estimule novas investigações em torno das metodologias de ensino para este sistema de escrita das línguas de sinais.
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Ildebrand, Isaias Dos Santos, Cátia De Azevedo Fronza, and Simone Weide Luiz. "Quando a língua portuguesa visita a Libras: explorando o design thinking e o contato entre línguas no Ensino Médio." Revista Linguagem & Ensino 23, no. 4 (November 6, 2020): 1162–78. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i4.18563.

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Abstract:
Este artigo é um recorte de uma pesquisa de Mestrado desenvolvida por Ildebrand (2020). Busca-se descrever e apresentar uma ação de ensino concebida nas aulas de língua materna de alunos ouvintes do Ensino Médio de uma escola localizada na região metropolitana de Porto Alegre. Assim, nas aulas de Língua Portuguesa (língua majoritária) oportunizou-se espaço e valorizou-se a Língua Brasileira de Sinais, Libras (língua minoritária). Alunos e professor foram mobilizados a delinear soluções para problemas relacionados à comunidade usuária da Libras a partir do contato com o design thinking, uma abordagem criativa, inovadora e colaborativa. Considera-se que o contato entre essas línguas pode ser um ponto de partida para promoção da interação entre surdos e ouvintes.
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Silva, Giselli Mara da. "TRANSITANDO ENTRE A LIBRAS E O PORTUGUÊS NA SALA DE AULA: EM BUSCA DE ESTRATÉGIAS VISUAIS DE ENSINO DA LEITURA." Revista X 13, no. 1 (October 22, 2018): 206. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v13i1.60793.

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Abstract:
Neste artigo, pretende-se discutir o ensino de leitura para surdos mediado pela língua de sinais. O trabalho parte de uma perspectiva holística de bilinguismo, considerando a mescla como um fenômeno natural do bilinguismo (GROSJEAN, 2008), que, no entanto, precisa ser examinado em contextos pedagógicos (SILVA, 2005; SILVA, 2010). Foi analisado um evento de ensino de leitura numa turma de alunos surdos e professora ouvinte do 9º ano do Ensino Fundamental, buscando mostrar como professores e alunos precisam transitar entre a Libras e o português durante as aulas. A análise desse evento evidencia a complexidade do trabalho do professor de português para surdos, especialmente no que tange à forma como usa a língua de sinais para estimular o processo de construção de sentidos pelos alunos e explicar o conteúdo e os elementos linguísticos dos textos em português. Em seguida, apresenta-se a proposta de um paradigma visual de ensino da leitura cf. Andrews e Rusher (2010), o qual estabelece diferentes formas de lidar sistematicamente com o trânsito entre a língua escrita e a língua de sinais em termos de objetivos de ensino.
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LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de, Marta GRÀCIA, and Maria Josep JARQUE. "Línguas de Sinais como Línguas de Interlocução: o Lugar das Atividades Comunicativas no Contexto Escolar1." Revista Brasileira de Educação Especial 26, no. 2 (June 2020): 299–312. http://dx.doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0162.

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Abstract:
RESUMO: O desenvolvimento escolar do aluno surdo depende de seu domínio de uma língua de sinais. Todavia, uma língua de sinais não é cotidianamente desenvolvida no ambiente familiar; assim, esse domínio precisa ser alcançado no espaço escolar, no qual se espera que o aluno surdo tenha pares em sua língua e possa interagir por meio dela. Contudo, o ambiente escolar tem pouca tradição de trabalhar com o desenvolvimento de língua oral/língua de sinais, focalizando atividades com língua escrita como meta. Sobre o aluno surdo, pouco se discute acerca do desenvolvimento da língua de sinais no espaço escolar. O professor bilíngue foca seu trabalho no ensino da língua majoritária como segunda língua na modalidade escrita, trabalhando com a língua de sinais, sem uma proposta clara de desenvolvimento dessa língua. Debates sobre práticas para aprimoramento da oralidade para o desenvolvimento do sujeito ouvinte indicaram a oportunidade de refletir sobre esses aspectos em relação aos alunos surdos. O foco deste artigo está, então, no debate desse tema, visando a formação de professores para aprimoramento dos usos da língua de sinais no espaço escolar.
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LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de, Marta GRÀCIA, and Maria Josep JARQUE. "Línguas de Sinais como Línguas de Interlocução: o Lugar das Atividades Comunicativas no Contexto Escolar1." Revista Brasileira de Educação Especial 26, no. 2 (June 2020): 299–312. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382620000100007.

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Abstract:
RESUMO: O desenvolvimento escolar do aluno surdo depende de seu domínio de uma língua de sinais. Todavia, uma língua de sinais não é cotidianamente desenvolvida no ambiente familiar; assim, esse domínio precisa ser alcançado no espaço escolar, no qual se espera que o aluno surdo tenha pares em sua língua e possa interagir por meio dela. Contudo, o ambiente escolar tem pouca tradição de trabalhar com o desenvolvimento de língua oral/língua de sinais, focalizando atividades com língua escrita como meta. Sobre o aluno surdo, pouco se discute acerca do desenvolvimento da língua de sinais no espaço escolar. O professor bilíngue foca seu trabalho no ensino da língua majoritária como segunda língua na modalidade escrita, trabalhando com a língua de sinais, sem uma proposta clara de desenvolvimento dessa língua. Debates sobre práticas para aprimoramento da oralidade para o desenvolvimento do sujeito ouvinte indicaram a oportunidade de refletir sobre esses aspectos em relação aos alunos surdos. O foco deste artigo está, então, no debate desse tema, visando a formação de professores para aprimoramento dos usos da língua de sinais no espaço escolar.
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De Freitas Lima, Danielle Candiota, and Alessandra Ayres. "A escrita das línguas de sinais (ELS) no sistema sign writing como apoio à aprendizagem da língua portuguesa para surdos." LínguaTec 4, no. 2 (November 19, 2019): 246–64. http://dx.doi.org/10.35819/linguatec.v4.n2.a3692.

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Abstract:
No método bilíngue de ensino-aprendizagem aos sujeitos surdos, a Língua Portuguesa é ensinada na modalidade escrita. O processo de alfabetização e letramento na maioria das escolas não faz a diferenciação da metodologia utilizada para ensinar essa escrita do Português aos surdos. Este artigo apresenta a importância da Escrita da Língua de Sinais (Els) – no sistema SignWriting como apoio da aprendizagem da escrita da Língua Portuguesa. A Els (escrita da língua de sinais), conforme Stumpf (2005) surgiu por meio de pesquisas linguísticas da Língua de Sinais. A Els– no sistema SignWriting apresenta todas as possibilidades de registro como qualquer outra forma de escrita, além disso, é fundamental para os sujeitos surdos entender melhor a gramática de sua primeira língua e da LP. Neste artigo, concluiu-se que a Escrita de Sinais é muito importante para os surdos porque é a forma legal de escrever sua proporia língua e serve de suporte para a Língua Portuguesa escrita.
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Zuquinali, Yasmin De Souza, and Ana Isabel Pereira Cardoso. "A RELEVÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA A CRIANÇA SURDA A PARTIR DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO." Revista Saberes Pedagógicos 3, no. 2 (May 24, 2019): 395. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v3i2.5105.

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Abstract:
O artigo aborda sobre a relevância do ensino de Libras para a criança surda, a partir da educação infantil, apresentando o que é a língua brasileira de sinais, a cultura, a identidade surda e a importância da aquisição da língua. A língua de sinais é a base para que os surdos possam compreender e adquirir a língua portuguesa como segunda língua, que permite a inserção na sociedade e o acesso ao conhecimento e à cultura. Assim, o estudo teve como objetivo analisar se o ensino de Libras na Ed. Infantil influenciou no desempenho de uma criança surda no 1º ano do ensino fundamental. O método qualitativo da pesquisa teve como instrumento a entrevista com a professora titular e com a professora bilíngue da criança surda sobre a aquisição da primeira e da segunda língua, o aspecto social e o acompanhamento série/ano deste. Constatou-se, por meio da pesquisa, que o surdo pesquisado, ao ter contato com a língua de sinais desde a educação infantil não apresenta atraso cognitivo e desenvolve-se normalmente em período análogo ao da criança ouvinte. Embora, muitos sujeitos surdos são privados desse acesso e enfrentam diversas dificuldades no processo de ensino-aprendizagem, isso não se caracteriza pela deficiência, e sim por conta da privação da sua língua, a Libras.PALAVRAS CHAVE: Educação de surdos. Libras. Aquisição de linguagem. Segunda língua.
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Basoni, Fabiany Corrêa, and Pedro Henrique Witchs. "Políticas linguísticas para surdos em países lusófonos." Revista Linguagem & Ensino 23, no. 4 (November 6, 2020): 1340–48. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i4.18565.

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Abstract:
Em diferentes países, pessoas surdas constituem minorias linguísticas cujas condições para o uso de suas línguas não são favoráveis. Este artigo objetiva discutir políticas linguísticas para surdos em países de língua portuguesa. Com base em autores da Política Linguística, bem como dos Estudos Surdos, a partir de uma pesquisa qualitativa e exploratória do tipo documental, buscou-se analisar documentos oficiais que regulamentam o uso e o ensino de línguas de sinais em oito países lusófonos. Observou-se que, em pelo menos metade desses países, as línguas de sinais permanecem oficialmente invisíveis; em alguns casos, embora já comecem a ser documentadas, seu uso e ensino não estão legalmente amparados. Considera-se, nesse sentido, que políticas linguísticas para surdos constituem um direito humano inalienável. Apesar de não serem suficientes, tais políticas são necessárias para a formação linguística e cultural dos surdos, propiciando cenários nos quais eles possam exercer seus direitos à aquisição de língua, à liberdade de comunicação e de expressão e às condições de igualdade.
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Da Silva, Rogério Toscano, and Livia Letícia Belmiro Buscácio. "“SE UMA DOG PODE APRENDER LIBRAS, VOCÊS TAMBÉM PODEM!” SÉRIO?! / “If a dog can learn Libras, you can too!” Really?!" Pensares em Revista 25, no. 25 (November 22, 2022): 34–57. http://dx.doi.org/10.12957/pr.2022.70287.

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Abstract:
O presente trabalho, baseado na Análise do discurso (PÊCHEUX, 2009 [1988], 2014 [1990]; ORLANDI, 1984, 2008a, 2008b, 2015b) e na História das Ideias Linguísticas (AUROUX,1992, 1998; ORLANDI, 2008b), constitui-se de um gesto de análise de dizeres sobre aprender e ensinar Língua Brasileira de Sinais inscritos em materiais de divulgação de cursos nas redes sociais. O objeto nele abordado encontra-se no campo das tensões entre os discursos sobre 1) o ensino de Libras e a posição surdo e posição ouvinte no lugar de aprendiz; 2) a Libras sendo significada como língua e/ou linguagem, em um retesamento com a língua oficial brasileira, designada por Língua portuguesa; e 3) os lugares de “autoridade” para ensinar /aprender Libras; 4) as ideias e saberes linguísticos (AUROUX,1992) materializados no dizer do lugar da influencer surda. Verificou-se também o funcionamento do discurso digital, conforme Dias (2018). O gesto analítico chegou, por meio da paráfrase (ORLANDI, 2015a), a averiguar a circulação de saberes e ideias linguísticas sobre as línguas de sinais e sua aprendizagem. Com isso, visamos contribuir para o campo de modo a produzir deslocamentos de saberes e formas de ensinar Libras, considerando um confronto entre-línguas do/no Brasil que reverbera na relação entre língua, sujeito e ensino.
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Castiglioni, Ana Claudia. "Sinais-termo: uma proposta de ficha terminológica para a tradução de termos técnicos da disciplina curricular Língua Portuguesa." Raído 15, no. 39 (December 21, 2021): 156–70. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v15i39.14934.

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Abstract:
Nos estudos em Terminologia estão contempladas as pesquisas concernentes à unidade lexical especializada a partir de múltiplos olhares. O presente artigo volta-se à terminologia especializada do ensino da disciplina curricular Língua Portuguesa no âmbito do Ensino Médio. O objetivo deste trabalho é apresentar a proposta de quatro modelos de fichas terminológicas que deverão servir para a constituição de um glossário bilíngue, duas tendo como língua de partida a Língua Portuguesa e duas tendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras), para abrigar a microestrutura de verbetes cujas entradas se refiram à termos especializados e a sinais-termos simples e compostos relacionados ao ensino da disciplina Língua Portuguesa, coletados em material didático referente à fase do Ensino Médio. Os termos que apresentaremos como exemplo para demonstração das fichas, em português e no equivalente em Libras, são verbo e figuras de linguagem.
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Gomes Apurinã, Elenira Oliveira. "História e Construção da Língua de Sinais Hãtxa Kuĩ Brasileira (LSHKB)." Revista Brasileira de Línguas Indígenas 3, no. 2 (January 20, 2021): 40. http://dx.doi.org/10.18468/rbli.2020v3n2.p40-51.

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Abstract:
<p>Este trabalho tem como objetivo fazer um estudo propondo uma construção variante entre duas línguas de sinais que são: Línguas Brasileiras de Sinais (LIBRAS) e Língua de Sinais Hatxa Kuĩ Brasileira (LSHKB). Atrelados a esta temática, é sabido que pessoas surdas podem ser encontradas tanto nas comunidades originárias quanto na população brasileira. Para que haja comunicabilidade entre um grupo de falantes, é necessário se criar meios de comunicações que estabeleçam diálogos entre as pessoas. Por essa razão esse trabalho se debruça sobre um estudo relacionando os sinais que poderá fazer com que a mesma língua possa ser reconhecida tanto em sua língua materna (LSHKB) quanto em LIBRAS. Ambas as línguas de sinais surgiram da necessidade de promover a comunicação de pessoas que nasceram ou adquiriram restrições na audição. Esta pesquisa está norteada nos pressupostos teóricos organizados por Joaquim Paulo de Lima Kaxinawá (2018 - 2019); Lei 9.394/1996, artigo 210, inciso segundo; Lei 10.436/24.04.2002. Também será utilizado o dicionário em confecção Hãtxa Kuĩ (Kena Xarabu, KAXINAWA, inédito) e autores que tratam sobre a fundamentação linguística da LIBRAS. Os resultados preliminares apresentam as primeiras pesquisas de um trabalho relativo entre as duas línguas, através de estudos sobre uma construção do alfabeto Hatxa Kuĩ (conhecidos na literatura como Kaxinawá, da família linguística Pano) e dos numerais cardinais e ordinais. Em seguida, a corelação e adaptação dos sinais para que correspondam aos significados do Hãtxa Kuĩ (como é conhecida a língua Huni Kuĩ). Esse processo é resultado de uma reflexão teórico-prática de construção relativa entre duas línguas para que possa ajudar no processo didático pedagógico, e auxiliar no ensino das duas línguas promovendo a inclusão das pessoas surdas no Sistema Educacional, a partir da relação e construção de dois sistemas linguísticos.</p>
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De Sousa, Aline Nunes, Juliana Tasca Lohn, Ronice Müller de Quadros, Larissa Dias, Nicolly Neves, and Gustavo Gusmão. "Quadro de referência da Libras como L2." Fórum Linguístico 17, no. 4 (December 30, 2020): 5488–504. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e77339.

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Abstract:
Nós estamos documentando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) por meio de diferentes recursos com o objetivo de disponibilizar vídeos e anotações para fins de pesquisa e para fins educacionais. O principal objetivo é sistematizar os dados e os sistemas de buscas dos dados em Libras de forma pública com acesso irrestrito e gratuito. Isso tem empoderado a Libras no Brasil em todos os estados (QUADROS et al., 2016, 2019). Para esta documentação, além do corpus da Libras e demais materiais, estamos estabelecendo interfaces educacionais como para o Ensino da Libras como segunda língua. Todos estes componentes integram o Portal de Libras (UFSC, 2020). Neste artigo, nós apresentaremos os níveis de ensino de Libras desenvolvidos a partir do Quadro Comum Europeu de Referência de Línguas (CONSELHO DA EUROPA, 2001). Nós também analisamos a organização do quadro de referência europeu para o ensino de línguas de sinais - ProSign (LEESON et al., 2016). O objetivo deste projeto é tornar disponível uma descrição dos níveis de proficiência em Libras como segunda língua para oferecer uma referência para o ensino de Libras como segunda língua para os quarenta programas de Libras existentes no Brasil. Também disponibilizaremos videoaulas de referência, planejadas e ministradas por professores surdos, que podem ser usadas por outros professores de Libras como base dos seus planejamentos de aulas. O artigo apresenta o desenvolvimento deste projeto, que está organizado como material de acesso livre e irrestrito, disponível na nova versão do Portal de Libras.
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Marcelino, José Antônio, and Gina Viviana Morales-Acosta. "IMAGEM VISUAL COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DE CONTABILIDADE." Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil 4, no. 1 (July 31, 2020): 14–16. http://dx.doi.org/10.46343/imjbr.v4i1.27.

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Abstract:
Introdução A língua de sinais é uma língua gesto-visual sendo realizada através de movimento do corpo, das mãos, pelas expressões faciais e corporais, De Almeida e Almeida (2012). Possuindo características e qualidades de uma língua oral, apresentando versatilidade e flexibilidade, arbitrariedade, criatividade/produtividade, dupla articulação, iconicidade e arbitrariedade, Harrison (2014, p. 57). Diante da democratização do acesso e a participação do Público-alvo da Educação Especial (PAEE) em específico os alunos Surdos, eles já se fazem presentes nas Instituições de Ensino Superior (IES), onde isto também é uma realidade nos Cursos de Bacharel em Ciências Contábeis. Os alunos durante graduação em Ciências Contábeis, devem até o termino do curso ter condições de compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização, (Brasil, 2004). Diante deste contexto surge o questionamento a ser investigado: Existe um alinhamento didático entre a língua de sinais e a imagem visual como facilitador do ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos? Nos próximos tópicos vamos apresentar objetivo do estudo; metologia utilizada; os resultados e discussões sobre a língua de sinais e o ensino de Contabilidade Inclusiva, e a língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino, com o enfoque nos alunos com diversidade surda; as considerações finais, seguida dos agradecimentos e referências. Objetivo Temos como objetivo descrever como a língua de sinais e a imagem visual tem contribuído para o ensino de contabilidade básica para estudantes universitários com diversidade de Surdos. O debate a respeito do tema tem por finalidade conhecer as “práxis” adotadas pelos docentes, uma vez que o número de alunos com diversidade surda tem crescido significativamente nas Universidades tendo em vista as suas conquistas e avanços nas legislações. Métodos A pesquisa tem aspecto qualitativo, exploratória, alicerçada numa revisão bibliográfica com encadeamentos universitários inclusivos, que promova a inclusão de alunos com diversidade surda para o ensino e aprendizado da contabilidade básica. Teve como orientação para o enfoque qualitativo Denzin e Lincoln (2006), que a conceituam que a pesquisa qualitativa tem um tratamento interpretativo do cenário estudado, o que significa que os seus investigadores buscam as coisas no seu contexto natural, tentando conhecer os fenômenos em importância que as pessoas a eles reconhecem. Os dados secundários foram coletados na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), Portal de Periódicos da Capes e Google Scholar, no período de janeiro de 2015 a janeiro de 2020. O critério de pré-seleção dos artigos foi: a partir dos trabalhos que apresentavam no "Título" ou na "Palavras-chaves" um ou mais termos: “Didática Visual”; “Ensino da Contabilidade básica”. Em seguida, foi realizada a leitura dos resumos dos trabalhos selecionados. Assim, foram selecionados 7 trabalhos, distribuídos 4 sobre ensino de contabilidade e 3 sobre imagem visual. Resultados e Discussão Língua de Sinais: ensino de Contabilidade Inclusiva A pesquisa dos autores (Bolzan, 2018; Friedrich, 2019; Santos e Costa, 2019; Alves, 2019) tem abordado sobre o uso da língua de sinais no ensino de contabilidade com vertente inclusiva. O autor Bolzan (2018), aponta que são grandes os desafios encontrados pelos professores, sejam eles didáticos ou metodológicos, uma vez que as suas práticas devem ser adaptadas às necessidades e realidades dos discentes e do ambiente onde estão inseridos. Friedrich (2019) encontrou que não existem sinais-termos específicos para o ensino de contabilidade. Assim, o autor apresentou como solução para facilitar o ensino de contabilidade para alunos Surdos um glossário em Língua Brasileira de Sinais – Libras, trazendo o par linguístico: língua portuguesa e a língua brasileira de sinais, tendo como foco a produção de sinais-termo específicos do curso de Administração para o aprendizado de contabilidade básica. O glossário apresenta 102 sinais-termos de 25 palavras. Santos e Costa (2019) ao explorar a pesquisa descobriram que existe uma barreira da linguagem, falta de conhecimento e de sensibilidade em relação à surdez. Identificaram resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensino, de materiais e de utilização de recursos que facilitam a aprendizagem para alunos Surdos, um atraso do conhecimento escolar anterior; a relutância por parte de algumas instituições em ofertar o intérprete. Muitas aulas faladas sem organização didática. Falta de sinais para representar os termos técnicos e a interação entre o aluno com surdez e o professor ou aluno ouvinte. Assim concluíram que é necessário um repensar sobre as metodologias de ensino de contabilidade dentro desta perspectiva da inclusão de alunos com surdez no ensino superior. Alves (2019) demonstrou que é necessária uma comunicação antecipada, por parte da instituição de ensino e dos seus órgãos, da presença de estudantes com deficiências matriculados. A necessidade de diálogo prévio para que venha ser possível adotar práticas inclusivas que visam compreender as suas limitações e possibilidades, preferencialmente antes do início do semestre letivo. Está realidade trazem barreiais atitudinais, de comunicação e metodológicas. Foi percebido pelos resultados encontramos que o ensino da contabilidade e a utilização da língua de sinais apresentam grandes contratempos, sejam elas pela linguagem, o conhecimento e a sensibilidade dos professores e da instituição em relação à surdez, e uma resistência com relação às adaptações possíveis de estratégias de ensinamento, de materiais e de utilização de recursos que facilitam o aprendizado para alunos Surdos. Uma vez que não existem sinais-termos específicos da área, ocorrerão maiores dificuldades de compreensão. Seja o aluno Surdo ou até mesmo interprete, a sua utilização são fundamentais para o discente do curso de ciências contábeis tenha condições de compreender as questões técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos de organização.(Castro Júnior, 2014). É possível assim concluir que ensino de contabilidade para alunos com diversidade surda apresentam grandes desafios, tanto para o professor como para o aluno, uma vez que há barreira de comunicação entre os mesmos, seja pela parte didática de aplicação dos conteúdos e/ou pela falta de sinais-termos em língua de sinais específicos para a área de contabilidade. Língua de Sinais: imagem visual como estratégia de ensino Os autores (Gomes, 2018; Oyorzabal et al.; 2019; Da Silva Gomes e Souza, 2019; Da Hora Correira e Neves, 2019) tem discutido a utilização da língua de sinais e o uso da imagem visual como estratégia de ensino de alunos com diversidade surda. Gomes (2018) constatou que pedagogia visual embasadas na experiência visuais para Surdos, contribuem para um melhor aprendizado. Relatou também que devido à aquisição tardia da língua de sinais os alunos apresentam dificuldades para compreender a Libras, sendo necessária a mediação pedagógica, o uso de vídeos e ilustrações fundada na pedagogia visual para contribuir com a compreensão do conteúdo pelos estudantes. Oyorzabal et.al (2019) identificaram que a falta de sinais termos em língua de sinais traz uma grande dificuldade para a construção do conhecimento para estudantes com surdez. A utilização de estratégias didáticas visuais, bilinguismo, apoio do intérprete e recursos tecnológicos aos alunos Surdos proporcionaram maior acesso à informação e liberdade de comunicação. Da Silva Gomes e Sousa (2019) ao explorar as metodologias adaptadas e o uso recursos imagéticos no ensino para Surdos, observaram melhora significativa a compreensão dos conceitos trabalhados em sala de aula, trazendo assim maior significado ao processo de ensino aprendizagem dos alunos com surdez. Diante dos resultados apresentados foi percebido que a utilização dos recursos visuais e da língua de sinais são fundamentais para o processo de formação do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Da Hora Correira e Neves (2019) afirmam que a utilização dos recursos pedagógicos visuais apresentam uma grande vantagem dentro do processo de construção do conhecimento dos alunos com diversidade surda. Pois, uma vez que existe uma linha de comunicação clara entre o aluno e o professor, reconhecendo a sua forma de interlocução com o mundo e na sala de aula, ou seja, a língua de sinais, se faz presente o processo de ensino (Morales-Acosta, 2019). Diante desta perspectiva, concluímos que a utilização da didática visual atrelada a língua materna do aluno Surdo auxilia no processo de aprendizagem. Considerações Finais A pesquisa comprovou que deve-se fazer a transposição dos termos empregados no ensino da contabilidade básica em línguagem portuguesa para língua de sinais, gerando assim sinais-termos inerentes da área. Constatou também que, ao aplicar a imagem visual para o ensino dos alunos com diversidade surda, elas colaboram uma vez que familiarização com língua materna, pois o aluno Surdo tem facilidade de entendimento através do uso das imagens. É possível assim concluir que ensino de contabilidade para estudantes com diversidade surda indicam grandes desafios, tanto para os educadores como para os alunos, uma vez que há obstáculos de comunicação e compreensão entre eles, seja pelas práticas adotadas ou pela inexistência de sinais-termos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) exclusiva da área. Agradecimentos À professora Dra. Gina Morales-Acosta por sua paciência, obstinação, coerência e por me orientar da melhor forma possível. Referências ALVES, Elisa Bárbara de Moraes. Mãos que falam: reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem de uma estudante surda na educação superior. Universidade Federal de Uberlândia, 2019. BRASIL. Resolução CNE/CES 10, DE 16 de dezembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. Brasília-DF, 2004. BOLZAN, Giovana. Competências docentes: um estudo com professores de graduação em Ciências Contábeis no Rio Grande do Sul. 121 f . Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil, 2018. CASTRO JÚNIOR, Gláucio de. Projeto varlibras. 259 f. (Tese de Doutorado em Linguística). Programa de Pós-graduação em Linguística, Universidade de Brasília. Brasília, Brasil, 2014. DA HORA CORREIA, Patrícia; NEVES, Bárbara Coelho. A escuta visual: a Educação de Surdos e a utilização de recurso visual imagético na prática pedagógica. Revista Educação Especial, v. 32, p. 10-1-19, 2019. Disponível em: doi:http://dx.doi.org/10.5902/1984686X27435 DA SILVA GOMES, Fátima Letícia; SOUSA, Bento Bruno. Utilização de recursos da pedagogia visual no ensino de física para alunos Surdos: uma proposta metodológica para escola inclusiva. Anais do Integra, v. 2, 2019. Disponível em: http://ojs.ifpi.edu.br/revistas/index.php/anaisintegra/article/view/433 DE ALMEIDA, Magno Pinheiro; ALMEIDA, Miguel Eugênio. História de LIBRAS: característica e sua estrutura. 2012. DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens, v. 2, p. 15-41, 2006. FRIEDRICH, Márcio Aurélio. Glossário em Libras: uma proposta de terminologia pedagógica (Português-Libras) no curso de administração da UFPel. 2019. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pelotas. GOMES, Bianca Antonio. Pesquisa e desenvolvimento de Glossário de sinais em libras para termos técnicos das áreas de Fotografia, Animação e Design Gráfico. Editor. Nuevas Ideas en Informática Educativa, Volumen 14, p. 121 – 125, Santiago de Chile, 2018. Disponível em: http://www.tise.cl/Volumen14/TISE2018/121.pdf HARRISON, Kathryn Marie Pacheco. Língua brasileira de sinais (Libras): apresentando a língua e suas características. Coleção UAB− UFSCar, 51-62, 2014. MORALES-ACOSTA, Gina. Viviana. Sensibilidad Intercultural: Prácticas docentes con estudiantes sordos de una escuela especial de Chile. 182 f. (Tese de Doutorado), Universidad de Santiago de Chile, Chile, 2016. OYORZABAL, Sulma Bedal Nava; ESCOBAR, María Eleazar Tlapala; RAMÍREZ, Roberto Rey Meza. 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Queiroz, Anesio Marreiros, and Clevisvaldo Pinheiro Lima. "Charge no ensino de português para surdos: O humor levado a sério." Revista X 18, no. 2 (September 26, 2023): 383. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v18i2.90610.

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Abstract:
O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) enquanto uma língua natural dos surdos, por força da Lei nº 10.436/2002, foi fundamental para uma mudança na realidade dos surdos no Brasil. O estabelecimento de um status de língua à Libras garantiu ao povo surdo, entre outros, o direito de ter a língua de sinais reconhecida como sua primeira língua (L1), sendo a língua portuguesa (LP), em sua modalidade escrita, sua segunda língua (L2). Isso posto, esta proposta baseia-se nos estudos de Quadros e Schmiedt (2006), Costa (2014), Alves (2020), e Brasil (2021), e tem como objetivo propor estratégias para o ensino de LP como L2 para surdos, a partir do gênero textual/discursivo charge, de modo que possibilitem novos olhares para a educação desse segmento nos anos finais do ensino fundamental (8º e 9º). Concebe-se que as estratégias sugeridas, que levam em consideração as relações estabelecidas pelos surdos em situações de contexto real e atentam para a manifestação linguística visuoespacial da língua de sinais, tornam a leitura dinâmica e favorecem uma percepção mais acurada da escrita como forma de interação nos diferentes campos de atuação da vida social, bem como ampliam as possibilidades de participação dos surdos à cultura letrada.
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Lacerda, Cristina B. Feitosa de. "A prática pedagógica mediada (também) pela língua de sinais: trabalhando com sujeitos surdos." Cadernos CEDES 20, no. 50 (April 2000): 70–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622000000100006.

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Abstract:
Este trabalho pretende aprofundar aspectos da educação dos surdos, assumindo a língua de sinais como fundamental no processo educacional. Para tal, será focalizada uma classe de segunda série do ensino fundamental na qual foi inserido um aluno surdo, usuário da Língua Brasileira de Sinais (Libras), acompanhado de uma intérprete. O foco das análises recairá sobre o papel da língua de sinais nas interações em sala de aula visando a contribuir para a discussão da educação dos sujeitos surdos.
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Silva, Tânia dos Santos Alvarez da, and Maria Augusta Bolsanello. "Atribuição de significado à escrita, por crianças surdas usuárias de língua de sinais." Educar em Revista, spe-2 (2014): 129–42. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37020.

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Abstract:
O artigo identifica orientações distintas presentes nas proposições metodológicas de ensino da escrita para surdos usuários de língua de sinais, assumidas na educação bilíngue. Assim, apresenta duas formas de interpretação e encaminhamento de proposições metodológicas de orientação bilíngue, em relação ao ensino da escrita pelo surdo. O primeiro grupo de autores defende que o surdo deve aprender o português escrito tendo a língua de sinais como língua base. O segundo grupo, fundamentado em pesquisas da neuropsicologia cognitiva, defende que a escrita dos sinais, que deve ser a primeira língua escrita de aprendizes surdos sinalizadores. Conclui-se que as duas orientações sobre as possíveis relações entre o surdo e a escrita não devem ser tomadas como posições excludentes. Pelo contrário, sugere-se que a escrita dos sinais, enquanto um sistema simbólico repleto de significados, constitui-se como ferramenta eficiente para maximizar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores dos aprendizes surdos, bem como para fornecer meios de aproximação com o sistema de escrita alfabética.
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Rezende, Joseane Rosa Santos. "Aprendizagem colaborativa no ensino de Libras como segunda língua para alunos ouvintes." Caletroscópio 8 (November 4, 2020): 34–49. http://dx.doi.org/10.58967/caletroscopio.v8.nesp.ii.2020.3880.

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Abstract:
O ensino da Libras ganha cada vez mais espaço na comunidade ouvinte, seja em ambientes acadêmicos, religiosos, virtuais, dentre outros. Ensinar línguas com vista à efetiva aprendizagem do aluno exige metodologias voltadas à comunicação de maneira prática e usual, assim, os aprendizes devem usar a língua-alvo de forma dinâmica e produtiva. Portanto, é importante aplicar metodologias para que esta língua visuogestual seja aprendida eficazmente e os ouvintes interajam com os surdos de maneira satisfatória. Conforme estudos apontados por Figueiredo (2016), a aprendizagem colaborativa tem sido uma importante abordagem na aprendizagem de uma segunda língua. Tal aprendizagem advém da teoria sociocultural de Vygosty (1998), aplicada nas línguas orais, porém, o objetivo desta pesquisa é analisar como a aprendizagem colaborativa influencia na aprendizagem da língua de sinais. Os resultados mostram que através da aprendizagem colaborativa, os alunos assimilaram e aprenderam melhor os conteúdos estudados, pois o trabalho colaborativo foi mais enriquecedor.
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Martins, Vanessa Regina de Oliveira. "Intérprete de língua de sinais legislação e educação: o que temos, ainda, a “escutar” sobre isso?" ETD - Educação Temática Digital 8 (November 26, 2008): 171. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v8i0.698.

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Abstract:
A regulamentação da Libras (Língua Brasileira de Sinais), no decreto 5.626/05, traz uma importante mudança na inclusão do surdo sinalizador nas instituições de ensino, passando, agora, a vigorar o direito da presença do intérprete de língua de sinais como mediador dos saberes que circulam a escola. O Decreto aponta a urgência de uma escuta nossa pela “surdez”. Esta nova dinâmica configura outra forma de se fazer sujeito, de lidar com o outro, com o corpo surdo e o ensino de forma geral na sala de aula. Este artigo tem por objetivo refletir as conseqüências advindas desta legislação – na perspectiva filosófica da desconstrução, filiando-se nos saberes de Jacques Derrida e Michel Foucault, usando, também, a psicanálise como chave de leitura das discussões - articulando a prática da atuação do intérprete de língua de sinais já incorporada em uma instituição de ensino superior.
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Faria, Juliana Guimarães, and Anabel Galán-Mañas. "UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO DE TRADUTORES E INTÉRPRETES DE LÍNGUAS DE SINAIS." Trabalhos em Linguística Aplicada 57, no. 1 (April 2018): 265–86. http://dx.doi.org/10.1590/010318138651551351951.

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Abstract:
RESUMO De acordo com o censo brasileiro de 2010, 5,1% da população possui algum tipo de deficiência auditiva. Ainda, dados de 2016 mostram que apenas 0,08% dos matriculados no ensino superior são surdos, surdo-cegos ou deficientes auditivos. A nova Lei de Cotas n. 13.409/2016, aprovada pelo governo brasileiro, a qual reserva vagas para pessoas com deficiência nas instituições públicas de educação superior, é uma medida de política afirmativa que visa incluir os surdos socialmente, sobretudo na educação superior. Como consequência, existe uma demanda crescente de novos postos de trabalho para tradutores e intérpretes de língua de sinais. Dada a complexidade das funções estabelecidas na Lei 12.319/2010 e a exigência de profissionais qualificados, justificam-se estudos sobre a formação de tradutores e intérpretes de língua de sinais no Brasil. O objetivo deste artigo é apresentar um estudo exploratório que visa traçar uma comparação entre proposta de formação de tradutores e intérpretes de língua de sinais e línguas orais. A metodologia do estudo possui uma abordagem qualitativa. Analisam-se dois cursos: um curso que forma profissionais de línguas orais e outro curso que forma profissionais de língua de sinais, da Universidade Autônoma de Barcelona, na Espanha, e Universidade Federal de Goiás, no Brasil, respectivamente. Os elementos analisados são: objetivos de formação, perfil do egresso e disciplinas do curso no que se refere a temas abordados e tipo de formação (estudo de língua, prático-operativo ou teórico-conceitual). Os resultados demonstram que a proposta do curso de formação de tradutores e intérpretes de línguas de sinais ofertado na UFG possui um viés mais teórico e conceitual se comparado à proposta de formação de tradutores e intérpretes de línguas orais ofertado na UAB, o qual possui um viés mais prático, baseado na formação por competências.
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Mertzani, Maria. "Política linguística grega, currículo e habilidades em língua de sinais." Signo 48, no. 93 (November 1, 2023): 34–49. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v48i93.18896.

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Abstract:
Há muitos programas bilíngues (fortes e fracos) que, geralmente, não são discutidos em relação ao ensino e à aprendizagem de línguas de sinais, pois é empregada certa categorização. O estudo teve como objetivo preencher essa lacuna, fazendo uma análise histórico-estrutural dos textos de políticas governamentais na Grécia pós-ditatorial (de 1980 até o presente). O foco está na educação infantil e nos dois primeiros anos do ensino fundamental. Portanto, o estudo apresenta e discute as opções e os programas de aprendizagem de idiomas formais na Grécia, com forte relação com o Currículo da Língua de Sinais Grega (GSL) de 2004 para a educação bilíngue de crianças surdas no jardim de infância e nos dois primeiros anos de alfabetização no ensino fundamental. Nesse exame, as habilidades da GSL são analisadas, juntamente com os objetivos linguísticos do currículo nacional para o grego (como L1 e L2) e as outras línguas faladas (majoritárias e minoritárias), considerando o cenário contemporâneo da população de alunos surdos na Grécia. O foco está nas habilidades básicas fundamentais e de compreensão, que estão presentes no currículo nacional de idiomas. Como as políticas linguísticas são impostas de cima para baixo, seguindo as diretivas da UE e as mudanças econômicas globais, o estudo pede um planejamento linguístico cuidadoso e a elaboração de políticas para a GSL como uma língua minoritária L1 e L2, abordando a necessidade de construção de alunos surdos bilíngues em um currículo multilíngue e por meio de programas linguísticas duplas.
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Tenor, Ana Claudia. "Educação inclusiva do aluno surdo e o ensino de língua brasileira de sinais: uma análise da literatura." REVISTA DIÁLOGOS E PERSPECTIVAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL 6, no. 2 (December 20, 2019): 47–58. http://dx.doi.org/10.36311/2358-8845.2019.v6n2.04.p47.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar as produções científicas a respeito da educação inclusiva do aluno surdo e o ensino de Língua Brasileira de Sinais. O método adotado foi revisão de literatura e os descritores utilizados foram: educação inclusiva e língua brasileira de sinais. As bases consultadas foram Portal Periódico Capes, Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino Americana e Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), plataforma de pesquisa EBSCO host e Google Scholar sobre o assunto de interesse publicado no período de 2003 a 2017. Foram encontrados 30 artigos nacionais e após a análise dos estudos foi feita a categorização destes em seis eixos temáticos: políticas públicas de inclusão de alunos surdos; inclusão de aluno surdo com a presença de intérprete de língua de sinais; trajetória educacional dos surdos e os movimentos surdos; formação de professores em Libras e para atuar com aluno surdo; concepção clínica e socioantropológica da surdez; o ensino da língua de sinais para surdos nas escolas. As pesquisas apontaram que apesar dos avanços nas políticas públicas educacionais para os indivíduos surdos ainda existem desafios para garantir uma educação bilíngue e um ensino de qualidade.
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Stumpf, Marianne Rossi. "Práticas de bilingüismo – relato de experiência." ETD - Educação Temática Digital 7, no. 2 (November 13, 2008): 282. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v7i2.809.

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Abstract:
A autora, uma surda brasileira - usuária da Libras e especialista em escrita de língua de sinais pelo sistema SignWriting, convidada a participar de uma pesquisa sobre uma forma gráfica para a Língua de Sinais Francesa - escreve suas observações sobre o ensino bilíngüe para surdos na França.
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Lemos, Andréa Michiles, and Renata Castelo Peixoto. "Língua Brasileira de Sinais e formação de professores." Revista Linguagem em Foco 12, no. 1 (May 12, 2020): 181–94. http://dx.doi.org/10.46230/2674-8266-12-3173.

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Abstract:
Com a oficialização da Língua Brasileira de Sinais – Libras - por meio da lei 10.436/02 e do decreto 5626/05, surge a necessidade da formação em nível superior de professores dessa língua. A partir dessa exigência, a Universidade Federal de Santa Catarina criou o curso semipresencial de Letras/Libras. O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre o ensino da Libras como L1, enfocando as estratégias de ensino e os conteúdos propostos por alunos-estagiários desse curso no polo da Universidade Federal do Ceará. Foram analisados os projetos de trabalho, os relatórios de estágio, além das aulas de Libras ministradas. As reflexões construídas nesse trabalho dialogam com autores, tais como: Antunes (2003; 2007) e Possenti (1996) e nos apontam alguns resultados, tais como: a) os estagiários selecionaram conteúdos gramaticais com enfoque descritivo em detrimento de um enfoque gramatical reflexivo e às situações de compreensão e produção de gêneros textuais em língua de sinais; b) a atuação docente revela certo engessamento quanto ao domínio e aplicação do conteúdo; e c) significativa interferência da Língua Portuguesa (L2) nas situações didáticas. Esses resultados nos sugerem que a recência do ensino de Libras pode levar os alunos-estagiários a buscarem fundamentos para organizar a sua ação docente.
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Esteves de Camargo, Helena Regina. "Uma Língua Inglesa para chamar de minha: equivocações sobre o bom falante de inglês." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 45, no. 2 (November 29, 2016): 651. http://dx.doi.org/10.21165/el.v45i2.597.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é problematizar a tradição de ensino e aprendizado de inglês que observa qualquer desvio dos padrões do “falante nativo” como sinais de deficiência. Para tanto, proponho uma revisão teórica sobre a relação entre língua e cultura e sobre práticas discursivas de falantes bilíngues. Após analisar excertos extraídos de observações de aulas de inglês para adolescentes brasileiros em aulas particulares e em uma escola bilíngue, concluo que há duas representações equivocadas acerca do processo de ensino e aprendizado de inglês: (i) misturar as línguas é sinal de incompetência e (ii) marcas locais de uso do inglês sinalizam falhas no processo de ensino e aprendizado da língua.
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Carvalho Novaes, Edmarcius, Edmara Carvalho Novaes, and Jéssika Rocha de Moura. "SIGNWRITING: a proposta de leitura para alunos surdos pela transcrição da Língua Brasileira de Sinais." Revista Inter Ação 43, no. 3 (March 12, 2019): 785–800. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v43i3.50212.

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Abstract:
Uma nova estratégia de ensino baseada na transição direta dos sinais da Libras – Língua Brasileira de Sinais, denominada “SIGNWRITING”, apresenta-se como importante instrumento pedagógico para alunos surdos. Neste sentido, este artigo objetiva identificar como essa estratégia se constitui instrumento pedagógico para o estímulo à leitura de crianças surdas. A metodologia empregada é revisão bibliográfica (STUMF, 2005; CAPOVILLA, 2005; NOVAES, 2014) e documental. Conclui-se que o “SIGNWRITING” é de significativa importância no desenvolvimento de alunos surdos, fazendo com que consigam, de forma mais aprimorada, adquirirem a sua própria Língua de Sinais – e ao mesmo tempo a Língua Portuguesa enquanto segunda língua – a partir da leitura realizada com esta forma de transição dos sinais.
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Bentes, José Anchieta de Oliveira, and Rita De Nazareth Souza Bentes. "Materiais do Ministério de Educação do Brasil: das concepções de linguagem às políticas linguísticas para o ensino de surdos." Revista Educação Especial 32 (October 22, 2019): 92. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x38402.

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Abstract:
Neste artigo, analisa-se a política linguística do governo federal por meio dos materiais didático-pedagógicos direcionados à formação de professores do ensino de língua para surdos. A questão problema é: qual concepção de ensino de língua predomina como política oficial nesses materiais? O objetivo é descrever, contextualizar e analisar a política linguística proposta nesses materiais, indicando as mudanças que ocorreram, conforme os discursos constitutivos. Trata-se de uma pesquisa centrada na perspectiva dialógica da linguagem de Bakhtin e do Círculo, em especial, na concepção de linguagem de Bakhtin (2016) e Volóchinov (2017), no que tange a discussão de política linguística de formação dos professores da educação de surdos entre 1979 e 2010. Os resultados indicam que a primeira política linguística a concepção de língua na educação especial, adotada, entre 1979 e 1995, é baseada na reabilitação da fala e da escrita; a segunda, entre 1997 e 2002, é baseada na gramática de Língua Portuguesa e da Língua Brasileira de Sinais-Libras por meio de sinais, frases e diálogos em contextos; a terceira, entre 2003 e 2010, é baseada na leitura e produção de textos em Língua Portuguesa como L2, tendo a Libras como L1; a Língua Portuguesa escrita e a Língua de Sinais estão correlacionadas no espaço de Atendimento Educacional Especializado (AEE), como política de inclusão nas redes públicas de ensino.
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