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Journal articles on the topic 'Empresas de auditoria'

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Mello, Lorena Costa de Oliveira, Paolo Giuseppe Lima de Araújo, and Marcia Martins Mendes De Luca. "IMPACTO DO NOVO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES NOS HONORÁRIOS DOS AUDITORES." Contabilidade Vista & Revista 32, no. 1 (March 2, 2021): 183–217. http://dx.doi.org/10.22561/cvr.v32i1.5952.

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Abstract:
A adoção do novo relatório dos auditores independentes acarretou novas exigências de divulgação, principalmente quanto aos Principais Assuntos de Auditoria, envolvendo riscos e procedimentos executados pela empresa auditada. Nesse contexto, analisa-se o impacto da adoção do novo formato nos honorários de auditorias realizadas nas empresas listadas na B3. Foram examinados dados de 346 empresas, abrangendo o biênio anterior à adoção do novo relatório (2014-2015) e o primeiro biênio de sua vigência (2016-2017). O resultado obtido por meio da análise de dados em painel sugere que a adoção do novo relatório não impactou os honorários de auditoria das empresas examinadas, rejeitando-se a hipótese norteadora da pesquisa de que essa nova modalidade poderia gerar um esforço adicional dos auditores independentes, devido às novas exigências de divulgação. Pode-se inferir que as alterações introduzidas pelo novo relatório não alteram substancialmente o escopo do trabalho dos auditores independentes, apenas aumentando os níveis de divulgação e de transparência sobre os procedimentos adotados. Constatou-se ainda que a divulgação dos Principais Assuntos de Auditoria relacionados aos riscos no nível de entidade impacta positivamente os honorários de auditoria. Ademais identificou-se que, exceto a variável comitê de auditoria, as variáveis complexidade, risco de litígio, risco inerente, tamanho da empresa, tipo de firma de auditoria, tipo de relatório de auditoria, rodízio de auditorias e setor econômico apresentaram relação estatisticamente significante com os honorários de auditoria. Além de contribuir para que os órgãos reguladores entendam os impactos de novas demandas no trabalho dos auditores independentes, os resultados facilitam a negociação entre as firmas de auditoria e seus clientes, ao fornecer elementos para o entendimento dos critérios de definição dos honorários dos auditores independentes.
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Kaveski, Itzhak David Simão, Larissa Degenhart, Marta Souza Fernandes, Luiz Fernando Cândido de Faria, and Marcos Moreira Manuel Junior. "QUALIDADE DA GOVERNANÇA CORPORATIVA, HONORÁRIOS DE AUDITORIA E NÃO-AUDITORIA DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO DO ÍNDICE DE AÇÕES COM GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA (IGCX)." Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI 2, no. 2 (May 30, 2016): 166. http://dx.doi.org/10.26694/2358.1735.2016.v3ed13834.

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Abstract:
Este estudo objetivou examinar a influência dos mecanismos de Governança Corporativa nos gastos com honorários de auditoria e não-auditoria das empresas brasileiras de capital aberto pertencentes ao Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGCX) da BM&FBovespa. A população de pesquisa é composta por 185 empresas brasileiras pertencentes ao Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGCX) e a amostra compreendeu 88 empresas que apresentaram todas variáveis necessárias para análise dos dados. Para o tratamento dos dados utilizou-se o teste estatístico regressão de dados em painel. Os honorários de auditoria e de não-auditoria foram utilizados de três formas, o gasto total, logaritmo natural e a relação com o ativo total. Foram utilizados seis mecanismos de Governança Corporativa, conselho de administração, membros independentes, dualidade do diretor, presença de comitê de auditoria, tamanho do comitê de auditoria e reputação da empresa de auditoria independente. Os resultados indicam que dentre os mecanismos de Governança Corporativa, apenas o tamanho do comitê de auditoria e a reputação da empresa de auditoria independente, ou seja se a empresa auditora é Big Four ou não, influência nos gastos com honorários de auditoria. Já para os honorários de não auditoria necessita-se de mais estudos, pois o coeficiente de determinação foi extremamente baixo.
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De Melo Campos, Henrique Herbel, Natani Andreza Jesus Oliveira, Rodolfo Henrique De Paiva Cavalcante, Alexandre Gonzales, Antônio Robles Jr., and José Odálio Dos Santos. "A análise dos principais assuntos de auditoria ("PAAs") em companhias abertas de diferentes setores." Revista Eletrônica do Departamento de Ciências Contábeis & Departamento de Atuária e Métodos Quantitativos (REDECA) 6, no. 2 (December 31, 2019): 150–67. http://dx.doi.org/10.23925/2446-9513.2019v6i2p150-167.

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Abstract:
Este artigo teve como objetivo analisar os Principais Assuntos de Auditoria, incluídos nos relatórios dos auditores independentes de Sociedades Anônimas com registro na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O escopo do artigo foi analisar os Principais Assuntos de Auditoria (PAA) de empresas de diferentes setores para constatar se os assuntos possuem conexão com o tipo de negócio de cada segmento. Foi selecionada uma empresa de cada um dos onze segmentos da B3, para a análise qualitativa. Esta análise qualitativa teve como foco verificar se os Principais Assuntos de Auditoria possuem conexão com o negócio das empresas e seus potenciais riscos e se existem Principais Assuntos de Auditoria comuns a todos os setores. Em termos metodológicos, a pesquisa configurou-se como comparativa, de caráter documental e bibliográfico. A coleta e o tratamento de dados foram realizados a partir do ranking das maiores e melhores empresas do ano de 2018, segundo a revista Exame. O resultado foi que, nas 11 empresas analisadas, foram encontrados 37 PAAs, havendo uma média de 3,36 PAAs por empresa, e foram identificados PAAs comuns para estas empresas e para os 11 setores da economia, definidos pela B3.
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Cruz, Ana Flávia Abackerli da, Paula Carolina Ciampaglia Nardi, Laís Manfiolli Figueira, and Ricardo Luiz Menezes da Silva. "A relação entre o novo relatório do auditor independente e o perfil das empresas auditadas e de auditoria." Revista Contemporânea de Contabilidade 16, no. 40 (December 23, 2019): 3–23. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n40p3.

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Abstract:
Essa pesquisa teve como objetivo verificar a relação entre o conteúdo do novo relatório de auditoria e o perfil das empresas auditadas e de auditoria. Observou-se a quantidade e quais os principais assuntos de auditoria (PAA) presentes nos relatórios das empresas brasileiras de capital aberto. Foram realizadas análises de correlação, diferença de média e regressão múltipla para o exercício de 2016. Os resultados indicaram que empresas: maiores; mais endividadas; com maiores honorários pagos às auditorias; de maior representatividade para o auditor; com maior número de subsidiárias; auditadas por Big Four; com emissão de ADR; listadas no Novo Mercado; de setores regulamentados e com presença de conselho de auditoria, apresentam maior quantidade de PAA. Relação inversa foi obtida ao considerar o tempo em que a auditoria exerce suas funções na empresa. Com relação ao tipo de PAA, não foi observada a existência de padrões definidos de características conjuntas que poderiam influenciar o conteúdo do novo relatório de auditoria, o que implica, para os usuários, que os relatórios apresentaram conteúdos condizentes com o que foi e deveria ser observado nas empresas, e não seguiram um padrão prédefinido. Constatou-se maior volume de PAA em função de uso de normas discricionárias, como o impairment, provisões, reconhecimento de receitas e tributos. Assim, os resultados indicaram que o novo relatório seguiu as particularidades de cada empresa analisada, o que sugere a confirmação esperada pela proposta do novo relatório, ou seja, aumentar os esforços para melhorar a confiabilidade da atuação da auditoria independente.
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Penagos Baquero, William Orlando, Leidy Johana Reyes Navarro, and Ange Lorena Uribe Pineda. "Diagnóstico para aplicar una auditoría forense en las empresas de servicios públicos domiciliarios de Villavicencio por William Penagos –Leidy Reyes –Ange Uribe." Revista GEON (Gestión, Organizaciones y Negocios) 3, no. 1 (January 15, 2016): 12–19. http://dx.doi.org/10.22579/23463910.68.

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Abstract:
Uno de los fines del Control Interno en una empresa es desarrollar una adecuada gestión de mitigación de riesgos, la cual, de ser bien ejecutada, facilita la investigación que pueda ser desarrollada a través de una auditoría forense. Bajo esta premisa se desarrolló una investigación documental y de campo, dirigida a algunas empresas de servicios públicos domiciliarios de la ciudad de Villavicencio, la cual consiste en diagnosticar la situación y capacidad actual para atender en cualquier momento una auditoria forense. El proceso fue realizado bajo los parámetros de la investigación descriptiva, con enfoque cuantitativo y utilizando la encuesta, la entrevista y la evaluación asociada con el nivel de riesgo, para recopilar la información primaria. Con los resultados se pudo establecer la situación actual de las empresas en estudio para atender en cualquier momento una auditoria forense, además de identificar la forma en que las herramientas de control interno empleadas en estas empresas facilitan el desarrollo de la auditoria forense.
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Da Silva, Márcia Fontoura, Lauren Dal Bem Venturini, Fernando Cafruni Andre, and Márcia Bianchi. "Análise dos relatórios de auditoria independente das companhias brasileiras listadas no Novo Mercado da B3 S.A." Revista Brasileira de Contabilidade, no. 238 (August 27, 2019): 80. http://dx.doi.org/10.17648/rbc-vol0n238-1889.

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Abstract:
O estudo analisa as informações divulgadas pelos auditores independentes no Novo Relatório de Auditoria das empresas do segmento Novo Mercado da B3 S.A. Utilizou-se a pesquisa qualitativa, quantitativa, descritiva e documental, analisando as informações dos relatórios de auditoria independente, de 138 empresas em 2016 e 145 em 2017, no tocante aos Principais Assuntos de Auditoria (PAAs) e às respostas destes, tipo de opinião, às ênfases e os outros assuntos de auditoria. Identificaram-se 396 PAAs, em 2016, e 399, em 2017, cada qual com seus procedimentos de auditoria, sendo Valor Recuperável de Ativos Não Financeiros, Receita e Contingências, nessa ordem, como os mais reportados nos dois anos avaliados. Apenas cinco relatórios de auditoria apresentaram opinião modificada em 2016 e sete em 2017 e, quanto às ênfases, em 2016 e 2017, sobressaíram-se aspectos relacionados à reapresentação e à aplicação adicional de norma de atividade específica na elaboração das demonstrações contábeis, e o Demonstrativo de Valor Adicionado foi o mais destacado, em ambos os anos, no parágrafo de outros assuntos de auditoria. O estudo auxilia, especialmente, investidores e analistas financeiros averiguarem os destaques elencados pelos auditores independentes, nas empresas categorizadas no nível de Governança Corporativa Novo Mercado da B3.
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Nascimento, Rosane Rosário do, and Alvani Bomfim de Sousa Júnior. "Auditoria, controle interno e gestão de risco: importantes aliados na tomada de decisão." Entrepreneurship 4, no. 2 (April 7, 2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2595-4318.2020.002.0001.

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Abstract:
Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas que investem em um bom trabalho de auditoria se destacam das demais. A importância da Auditoria se constata no dia-a-dia das empresas. A auditoria de gestão auxilia a empresa, fazendo com que os planos traçados pelos gestores, sejam executados como os planejados. A auditoria proporciona para as empresas vantagens que irão influenciar os seus processos, sua produtividade a tomada de decisão e o desenvolvimento da empresa. Além de evitar irregularidades contábeis, é uma oportunidade para melhores os processos e controles. Diante disso, o artigo tem o intuito de identificar as funções da auditoria e controle internos associados à gestão de riscos para tornar as empresas mais competitivas. Refere-se à pesquisa bibliográfica e exploratória acerca da influência e benefícios do uso da auditoria interna nas organizações, buscando focalizar a atenção para a importância da auditoria e controle interno bem como a implantação da gestão de riscos nas novas formas de administrar e obter mais controle e sobreviver no mercado cada vez mais competitivo. A pesquisa revela que quando bem executada, a auditoria interna é um sistema de controle e planejamento, com informações valiosas que são a chave para a solução, que os administradores tanto procuram. A auditoria interna não é somente um detector de falhas e erros, mas uma parceira na busca por melhorias, assim, com o mercado competitivo, as empresas precisam adotar ferramentas de controle interno como a auditoria, que reduzem riscos e impacte positivamente seus resultados, ou seja, que contribuem para seu desenvolvimento.
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Cordeiro, Fernanda Alves, Fernando Rocha Pereira, Samuel De Oliveira Durso, and Jacqueline Veneroso Alves da Cunha. "Complexidade organizacional e liderança feminina nas empresas de auditoria externa." Revista Contemporânea de Contabilidade 15, no. 36 (December 19, 2018): 31–48. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n36p31.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo identificar as diferenças em termos de complexidade organizacional das empresas auditadas por homens, quando comparadas com aquelas auditadas por, pelo menos, uma mulher. A plataforma teórica da pesquisa fundamentou-se nos fenômenos do glass ceiling e do pink collar work. A base de dados contou com 447 empresas listadas na BM&FBovespa. Para análise dos dados, foram estimadas regressões logísticas simples. Os resultados da pesquisa indicam que quanto mais complexa é a organização menor é a probabilidade de ela apresentar uma mulher como técnica responsável pelos serviços de auditoria. Além disso, identificou-se que das 447 empresas analisadas apenas 64 apresentaram, pelo menos, uma mulher como auditora externa responsável pelos serviços de auditoria no exercício de 2015. Esse número cai para 38, quando se considera as empresas cujo trabalho de auditoria externa é chefiado exclusivamente por mulheres.
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Rozas Flores, Alan Errol. "AUDITORIA FORENSE." Quipukamayoc 16, no. 32 (March 16, 2014): 67. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v16i32.4825.

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Abstract:
La auditoría forense es una auditoria especializada en la obtención de evidencias para convertirlas en pruebas, las cuales se presentan en el foro; es decir en las cortes de justicia, con el propósito de comprobar delitos o dirimir disputas legales. Actualmente se vienen desarrollando importantes esfuerzos mediante auditorías de cumplimiento y auditorias integrales que deben ser reforzadas con procedimientos legales de investigación, para minimizar la impunidad que se presenta ante delitos económicos y financieros, como la corrupción administrativa, el fraude corporativo y el lavado de dinero y activos. Prevenir, detectar, investigar y comprobar estos delitos, requiere de habilidades y conocimientos profundos en materia contable y financiera, jurídica, e investigativa, que faciliten obtener las pruebas convincentes que requiere la justicia para sus sentencias. Los tipos de fraude que consideran los auditores cuando auditan los estados financieros son básicamente: informes financieros fraudulentos y malversación de activos. Los auditores son responsables de la obtención de una seguridad razonable de que se detectan los errores materiales, ya sea debido a errores o fraude. En estos tiempos en los que las empresas se encuentran más expuestas a los fraudes, el auditor es contratado para revisar aspectos de control para descubrir los factores que originan los fraudes y recomendar los programas para mitigarlos, ayudar a que éstos se presenten de manera poco frecuente o su nivel sea bajo. Debido a que es responsabilidad de la administración de la entidad establecer los sistemas de control adecuado y vigilar que éstos funcionen de forma apropiada, la administración necesita contratar a un contador público como auditor antifraudes que la apoye con ese trabajo, ya que así se aprovisionará de consejos para establecer las medidas para prevenir o disuadir el riesgo de fraude. El fraude varía desde los robos de menor cuantía por parte de los empleados y el comportamiento improductivo, hasta la malversación de activos y a través de emisión de estados financieros fraudulentos. Como informan los medios de comunicación, las consecuencias que puede tener un estado financiero fraudulento son significativas ya que afecta el valor de mercado de una empresa, su reputación y denota la falta de habilidad de sus administradores para lograr los objetivos estratégicos. La participación del auditor con la administración en la prevención del fraude es una herramienta que le hará ahorrar tiempo y dinero a la empresa, ya que el fraude es difícil de detectar porque con frecuencia involucra un encubrimiento a través de la falsificación de documentos o la participación de los altos niveles de la entidad y de terceros. Debe resaltarse la importancia que tiene la prevención del fraude que puede reducir las oportunidades para cometerlo, así mismo, también es importante la disuasión ya que se puede convencer a los individuos para no cometer fraude. Tanto la prevención como la disuasión son menos costosas que el tiempo y el gasto requerido para la investigación y detección del fraude cuando ya fue cometido. El auditor contratado para sugerir medidas antifraude busca la cooperación de los elementos que se clasifican como participantes clave en este esfuerzo; es decir, directorio, consejo de administración, comité de auditoría, comisarios, gerencia, administración, auditores internos, etc., para trabajar en forma coordinada, para que la administración diseñe, desarrolle e aplique los programas y controles en respuesta a los riesgos específicos identificados. La administración aconsejada por el auditor antifraude podrá tomar algunas medidas básicas en la empresa para cumplir con el objetivo de prevenirlos. Dichas medidas pueden ser: crear y mantener una cultura de honestidad y alta ética; evaluar los riesgos de fraude y aplicar los procesos, procedimientos y controles necesarios para mitigar tales riesgos y reducir las oportunidades para el fraude; y desarrollar un proceso apropiado de supervisión. Es también importante, que los auditores de empresas cuyas acciones se cotizan y comercializan en bolsa de valores deban considerar las implicancias de las evaluaciones de riesgos de fraude, incluyendo cualquier sospecha de fraude. Este artículo, además de conceptualizar el fraude y la corrupción, describe la forma en que los auditores reúnen información para evaluar el riesgo de fraude y desarrollan las respuestas adecuadas para identificar los riesgos de fraude, después de considerar la efectividad de los programas y controles contra el fraude de la administración. Además de incluyen las llamadas señales de advertencia de fraude o banderas rojas y se comentan las normas a tenerse en cuenta, cuando se desarrolla una auditoría forense.
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Cunha, Paulo Roberto da, and Ilse Maria Beuren. "Técnicas de amostragem utilizadas nas empresas de auditoria independente estabelecidas em Santa Catarina." Revista Contabilidade & Finanças 17, no. 40 (April 2006): 67–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772006000100006.

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Abstract:
As demonstrações contábeis devem expressar a situação econômico-financeira e patrimonial da empresa de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos. Para assegurar o atendimento a essa premissa, utilizam-se os serviços de auditoria. Procedimentos de auditoria, que abrangem testes de observância e testes substantivos, são aplicados pelo auditor para expressar sua opinião. O trabalho de auditoria não contempla a totalidade das transações ocorridas nas empresas, ele é efetuado com base em testes de amostragens para concluir sobre o universo das transações ocorridas. Assim, este estudo objetiva identificar as técnicas de amostragem utilizadas nas empresas de auditoria independente estabelecidas em Santa Catarina. Para tanto, realizou-se um estudo descritivo, do tipo levantamento, de natureza quantitativa. A população compreende as 21 empresas de auditoria independente estabelecidas em Santa Catarina, com registro na Comissão de Valores Mobiliários, e a amostra por acessibilidade totaliza 12 empresas. O instrumento utilizado para coleta de dados consubstancia-se em um questionário, com perguntas abertas e fechadas. Os resultados evidenciam que as empresas pesquisadas não aplicam técnicas de amostragem estatística. Os testes de observância e os testes substantivos são realizados numa base amostral apurada na subjetividade ou no julgamento e experiência do auditor.
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Edson Vinícius Pontes Bastos, Luciana Holtz, and Odilanei Morais dos Santos. "Mensuração a valor justo e seus impactos nos honorários de auditoria: evidências no mercado brasileiro." REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 13, no. 2 (July 2, 2021): 80–99. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2021v13n2id21122.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo é verificar o impacto do uso da mensuração a valor justo sobre os honorários de auditoria, diferenciando-se inclusive o período pré e pós adoção do CPC 46. Metodologia: A pesquisa apresentada é quantitativa, sendo que para o teste das hipóteses levantadas foi utilizada a técnica de regressão múltipla, com dados disponíveis das empresas listadas na B3 referentes ao período entre 2010 e 2016. Resultados: As evidências indicam que a complexidade e subjetividade do valor justo é reconhecida pelas empresas de auditoria, ou seja, as firmas de auditoria consideram que a mensuração a valor justo implica mais esforços e que os riscos de auditoria associados se elevam, levando as firmas à cobrança de um prêmio de risco pela prestação do serviço. Entretanto, não foi possível confirmar que os honorários dos auditores aumentaram após a adoção da IFRS13 (CPC 46). Contribuições do estudo: Teóricas/metodológicas - o estudo contribui para a compreensão sobre os impactos da adoção de normas internacionais de contabilidade, neste caso específico, sobre honorários de auditoria. Sociais/para gestão - dada a evidência de que há maior custo de auditoria associado à maior complexidade das informações em ambiente de valor justo, as empresas podem desenvolver mecanismos de minimização de incerteza associada às informações a serem auditadas.
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Mendoza-Zamora, Walter M., Jessenia H. Morán-Chilán, Vanessa G. Fernández-Álava, and Ana del Rocío Lino-Calle. "Comportamiento organizacional y su importancia en la auditoría pública." Polo del Conocimiento 4, no. 2 (March 6, 2019): 128. http://dx.doi.org/10.23857/pc.v4i2.899.

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Abstract:
<p style="text-align: justify;">Este trabajo sintetiza el conocimiento del comportamiento organizacional y la importancia que esto genera al momento de una auditoria pública, con el fin de preparar a las empresas para las evaluaciones que las auditorias ameritan en el departamento administrativo, considerando que el área financiera es la más vulnerable en estos temas. A través de las auditorias se puede identificar los errores cometidos en las organizaciones y se puede enmendar a tiempo cualquier falla en la ejecución de la estrategia, permitiendo tomar medidas necesarias que permitan retomar el rumbo correcto en la empresa. El trabajo hace mención a la necesidad de realizar auditorias cuando existen evidencias de gastos excesivos, incumplimiento de proyectos, quejas de los clientes, alta rotación de recursos humanos y cuando los resultados se alejan de los que la empresa espera. Es conveniente que el auditor conozca y aplique, siempre que sea posible los métodos de medición cuantitativa y cualitativa, ya que, mucho de los problemas administrativos que se han presentado con el avance del tiempo, han generando nuevas dimensiones en el pensamiento administrativo y han considerando una de las principales y más importantes evaluaciones a la auditoria pública, presentado como un examen detallado de la administración por parte de un organismo social y realizado por un profesional llamado auditor. Tomando en consideración que los procesos administrativos van ligados al comportamiento organizacional que existe entre los miembros de una empresa y que son ellos los realmente responsables de la eficiencia y eficacia del cumplimiento de los objetivos, se tiene, que la auditoría pública es una actividad empresarial sumamente necesaria es estos tiempos.</p>
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Nardi, Paula Carolina Ciampaglia, Caio Duarte, and Ricardo Luiz Menezes da Silva. "ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE A PERSPECTIVA DE SERVIÇOS DE NÃO AUDITORIA E A QUALIDADE DA AUDITORIA EXTERNA EM EMPRESAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO." Contabilidade Vista & Revista 31, no. 1 (March 30, 2020): 29–57. http://dx.doi.org/10.22561/cvr.v31i1.4500.

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Abstract:
As empresas de auditoria possuem um papel importante para os investidores, ao ter a capacidade de reduzir a assimetria de informações entre empresas e usuários da informação contábil. No entanto, quando as auditorias fornecem outros serviços aos seus clientes, como os serviços de não auditoria (SNA), a independência e a qualidade do trabalho do auditor podem se tornar duvidosas. Nesse contexto, o presente trabalho procurou verificar qual a relação entre a realização da expectativa futura de SNA e a qualidade da auditoria. Para isso, foram utilizados os accruals discricionários, via modelo Jones modificado e KS, para capturar o gerenciamento de resultado, variável representativa da perda da qualidade de auditoria. Por meio da análise de dados dispostos em painel das empresas brasileiras de capital aberto, no período de 2010 a 2015, o estudo encontrou evidências significativas de que a realização de expectativa futura de prestação dos SNA impacta negativamente a qualidade do serviço de auditoria. Este estudo contribui para a discussão sobre o tema no Brasil, pouco explorado se comparado com as pesquisas nacionais. Permite aos órgãos reguladores obter mais fundamentações para basear as regulações sobre o tema, e assim garantir maior qualidade no processo de auditoria, via informações livre de viés e tendenciosidade. Sinaliza aos investidores sobre a importância de acompanhar o volume e a existência de perspectivas de SNA nas empresas que pretendem investir. Além disso, propõe uma reflexão sobre a atuação social e ética, no que tange a redução de custos de agência, preponderantes do profissional auditor.
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Castillo del Águila, Greta Magaly. "Auditoría de prevención tributaria e incidencia en el pago del impuesto general a las ventas en empresas de calzado." Quipukamayoc 29, no. 59 (May 27, 2021): 85–94. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v29i59.17352.

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Abstract:
Objetivo: Determinar en qué medida la aplicación de la auditoria de prevención tributaria incide en el pago del Impuesto General a las Ventas en empresas de calzado en Trujillo en el año 2017. Método: El tipo de investigación fue cuantitativa. Se trabajó con la información de tres empresas de calzado de la Asociación de Pequeños Industriales y Artesanos de Trujillo. Se aplicó la técnica de encuestas por cuestionario, análisis documental y entrevista a los contadores de cada empresa. Resultados: La auditoría de prevención tributaria en las empresas de calzado disminuyó en un 66,7% tanto en el incumplimiento tributario del Impuesto General a las Ventas; como en las fiscalizaciones de la Superintendencia Nacional de Aduanas y de Administración Tributaria del año 2017. Conclusión: La auditoría de prevención tributaria aplicada a empresas de calzado de Trujillo disminuyó de manera significativa el déficit de pago del Impuesto General a las Ventas del año 2017.
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Dani, Andreia Carpes, Edgar Pamplona, and Paulo Roberto da Cunha. "Influência da Estrutura de Auditoria, Conselho de Administração e Qualidade da Informação Contábil no Índice Market to Book Value de Empresas Brasileiras Listadas na B3." Revista Evidenciação Contábil & Finanças 7, no. 2 (May 24, 2019): 61–78. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2019v7n2.41757.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a influência da estrutura de auditoria, conselho de administração e qualidade da informação contábil no índice Market to Book Value de empresas brasileiras listadas na B3.Fundamento: A estrutura de auditoria e o conselho de administração podem influenciar o desempenho de mercado das empresas (Moutinho, Cerqueira e Brandão, 2012). Além disso, a qualidade da informação contábil tende ser maximizada por mecanismos de auditoria bem definidos, mitigando práticas de manipulação e proporcionando maior transparência aos usuários da informação contábil, o que deve ser identificado pelo mercado e refletir no desempenho da empresa (Almeida Almeida, 2009; Politelo, 2013).Método: Pesquisa descritiva, quantitativa e documental. Os dados foram extraídos da base Economática® e de formulários de referência. O período de estudo é de 2012 a 2014, tendo a amostra 135 empresas. A análise dos dados foi realizada pela regressão linear múltipla.Resultados: Têm-se que reputação da auditoria independente e honorários pagos de não auditoria possuem relação positiva com o desempenho de mercado, enquanto presença do comitê de auditoria e dualidade de diretor estão negativamente relacionados com a performance corporativa. Finalmente, tem-se ainda que empresas que gerenciam mais resultados (como proxy da qualidade da informação contábil) apresentam Market to Book Value superior.Contribuições: Amplia a perspectiva de gestores corporativos, no âmbito da estrutura de auditoria, conselho de administração e qualidade da informação contábil, a fim de maximizar o valor das empresas que administram, sendo isto, notadamente, um de seus mais importantes enfoques administrativos.
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Oliveira, Alexandre Queiroz de, and Neusa Maria Bastos Fernandes dos Santos. "Rodízio de firmas de auditoria: a experiência brasileira e as conclusões do mercado." Revista Contabilidade & Finanças 18, no. 45 (December 2007): 91–100. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772007000400009.

Full text
Abstract:
O rodízio de firmas de auditoria foi introduzido no Brasil por ocasião dos escândalos corporativos de instituições financeiras na emissão das demonstrações contábeis e adotado pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários às empresas registradas na Bolsa de Valores do Brasil. Tendo como objetivo a preservação da independência do auditor e a diminuição dos erros contábeis e fraudes relacionados ao processo de auditoria das demonstrações contábeis, o rodízio de firmas é um assunto polêmico, pois afeta a relação comercial e profissional dos auditores com seus clientes bem como toda a estrutura de mercado das firmas de auditoria. O artigo foi desenvolvido com base na evolução histórica do conceito de rodízio de firmas de auditoria, na avaliação das pesquisas realizadas sobre o assunto em outros países e nas estruturas filosóficas que determinam os princípios éticos que são atrelados à Contabilidade e à Auditoria. Além disso, foi realizada uma pesquisa de campo sobre os aspectos inerentes do rodízio de firmas de auditoria. Essa pesquisa coletou a opinião de 127 profissionais do mercado financeiro, sendo 84 executivos de empresas que trabalham ou influenciam na elaboração das demonstrações contábeis e 43 auditores independentes que atuam diretamente no processo de auditagem das contas contábeis. A principal conclusão obtida foi a confirmação de que o rodízio de firmas de auditoria não tem capacidade de assegurar a independência do auditor no seu trabalho e não diminui os riscos de erros contábeis e de fraudes na elaboração das demonstrações contábeis.
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Almeida, Antonieta, Adolfo Rocha, Beatriz Pestana, Carina Santos, Carmelita Barros, Emily Sargo, Inês Pereira, Marlene Vieira, Lívio Melim, and Pedro Martins. "Auditoria Externa numa Empresa na Área do Turismo." e3 3, no. 2 (March 23, 2018): 92–117. http://dx.doi.org/10.29073/e3.v3i2.43.

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Abstract:
A globalização e o desenvolvimento rápido da tecnologia tornam os mercados da atualidade altamente competitivos e as organizações sentem a necessidade de responder adequadamente às realidades que lhe são impostas. A auditoria vem assim colmatar a necessidade das organizações transmitirem a informação aos stakeholders de uma forma clara e credível. De acordo com os teóricos da área financeira, em geral, a auditoria é considerada uma mais-valia para as empresas, uma vez que esta gera confiança por parte dos utilizadores no que diz respeito à informação que lhes é transmitida. Deste modo, o presente artigo procura efetuar uma análise, por intermédio da revisão bibliográfica e de peças financeiras realizadas numa empresa, na área do turismo, a partir de uma auditoria efetuada, com o objetivo de identificar aspetos que possam vir a ser melhorados e tidos em consideração em auditorias futuras.
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Silva, David Stanhy de Carvalho, Alessandra Carvalho de Vasconcelos, and Márcia Martins Mendes De Luca. "Comitê de Auditoria e Gerenciamento de Resultados em Empresas Reguladas e Empresas Não Reguladas." Sociedade, Contabilidade e Gestão 12, no. 3 (October 27, 2017): 25–43. http://dx.doi.org/10.21446/scg_ufrj.v12i3.14164.

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Abstract:
Os diversos códigos de boas práticas de governança corporativa em todo o mundo recomendam a presença de órgãos técnicos, conhecidos como comitês, para assessorar o conselho de administração. Nesse contexto, destaca-se o comitê de auditoria, que deve ser constituído por membros independentes, com conhecimento na área, e tem, entre outras, a finalidade de inibir a prática de gerenciamento de resultados. O presente estudo analisa a correlação entre as características do comitê de auditoria e a prática de gerenciamento de resultados nas empresas listadas no IGCX, da BM&FBovespa. As 66 empresas do IGCX com comitê de auditoria foram distribuídas em dois grupos, sendo 30 reguladas e 36 não reguladas, levando em conta que as empresas participantes de setores regulados por agências governamentais seguem normas e diretrizes que as diferenciam das demais. Analisaram-se os dados, utilizando-se o teste de diferença entre médias, o teste de correlação e o método de detecção de interação automática do qui-quadrado (Chaid). Os resultados indicam que não há diferenças entre as características dos comitês de auditoria das empresas reguladas e as dos comitês das não reguladas. Constatou-se, ainda, que não há correlação entre as características dos comitês de auditoria e as práticas de gerenciamento de resultados nas empresas da amostra. Contudo, conclui-se, por meio da análise da árvore de segmentação, que as empresas de grande porte apresentam baixo nível de gerenciamento de resultados, são reguladas e possuem pequeno número de membros independentes no comitê de auditoria.
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Pereira, Miriane Cristina. "ABRANGÊNCIA MÍNIMA DOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA EM EMPRESAS DO VAREJO." Revista de Administração e Negócios da Amazônia 10, no. 2 (September 30, 2018): 20. http://dx.doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v10n2p20-34.

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Abstract:
O presente estudo busca identificar os campos de atuação e o papel da auditoria interna em empresas varejistas, demonstrando assim, através da coleta das informações de profissionais de auditoria que atuam em empresas do varejo, quais as ferramentas, métodos, áreas auditáveis e o escopo dos trabalhos que uma área de auditoria interna deverá realizar dentro das entidades onde atuam. O estudo demonstra que o auditor interno necessita ter conhecimentos multidisciplinares, além do próprio negócio onde a empresa está inserida, sempre deverá atuar avaliando a relação dos benefícios dos controles e das medidas adotadas em relação aos custos de implanta-las. A visão de se buscar fazer mais e cada vez melhor e com menos recursos, também, é imprescindível. É importante ressaltar que a auditoria interna, por ser um órgão de assessoria e não de linha, a coloca em risco por ocasiões de cortes e reduções de gastos nas empresas, por isso, se faz necessário que o auditor interno saiba realizar seu marketing pessoal mostrando assim que os ganhos trazidos pelo seu trabalho superam os gastos com as manutenção do departamento de auditoria interna, justificando sua manutenção e até de investimentos na citada área. Palavras-chave: Comércio. Varejo. Atacado. Auditoria.
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Hallak, Rodrigo Telles Pires, and Andre Luiz Carvalhal da Silva. "Determinantes das despesas com serviços de auditoria e consultoria prestados pelo auditor independente no Brasil." Revista Contabilidade & Finanças 23, no. 60 (December 2012): 223–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772012000300007.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é identificar fatores que influenciem na determinação de gastos com auditoria e consultoria por parte das empresas brasileiras abertas. A principal motivação do presente estudo foi a falta de pesquisas sobre gastos com auditoria e consultoria no Brasil, enquanto que esse assunto já vem sendo explorado há anos em outros países. A escassez de dados no Brasil é devido ao fato de que, só a partir de 2009, tornou-se obrigatória a divulgação das quantias despendidas com serviços de auditoria e consultoria prestados pelo auditor independente. A divulgação desses dados possibilita a análise dos determinantes dos valores pagos pelas empresas por tais serviços. Vale ressaltar que, neste estudo, analisamos apenas os gastos com serviços de consultoria prestados pela mesma firma de auditoria, ou seja, não levamos em conta qualquer quantia despendida com outros consultores. Os resultados indicam que as despesas de auditoria estão positivamente relacionadas com o tamanho da companhia, qualidade da governança e com o fato de a empresa de auditoria ser uma Big Four. Já quanto aos gastos de consultoria, existe uma relação positiva com o tamanho da empresa e com Big Four, mas não existe relação significativa com governança.
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Carvalho, L. Nelson, and Ruth Carvalho de Santana Pinho. "Auditoria: independência, estratégias mercadológicas e satisfação do cliente - um estudo exploratório sobre a região Nordeste." Revista Contabilidade & Finanças 15, no. 34 (April 2004): 23–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772004000100002.

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Abstract:
A crise de credibilidade das auditorias vivenciada não só no Brasil, mas também em países como Estados Unidos e Inglaterra, e o ambiente global, impõem aos auditores independentes uma oportunidade de revisão da forma de condução da sua atividade e de suas principais posturas profissionais. Uma dimensão mais competitiva está influenciando a realidade da Auditoria intensificando, no cotidiano, preocupações com agregação de valor, satisfação do cliente, autoregulação, dentre outras. O fenômeno de migração de valor que acompanha o processo ocorrido, nos últimos anos, de aumento do poder dos clientes, levanta alguns questionamentos acerca da ética, independência e da intensidade da regulamentação governamental na atividade. A argumentação utilizada, neste trabalho, foi fundamentada numa visão temporal do tema, por meio de pesquisa realizada com empresas de Auditoria e respectivos clientes. Sem a pretensão de ser conclusivo, este estudo propõe uma reflexão sobre o desafio de construção de nova realidade.
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Rocha Junior, Felipe Roberto, William Brasil Rodrigues Sobrinho, and Patricia Maria Bortolon. "Fatores determinantes da mudança voluntária da empresa de auditoria externa no mercado brasileiro." Enfoque: Reflexão Contábil 35, no. 3 (September 30, 2016): 53. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v35i3.29460.

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Abstract:
O presente artigo teve como objetivo estudar os fatores que influenciam na decisão de mudança voluntária da empresa de auditoria. No Brasil há a exigência de substituição compulsória (rodízio) das empresas de auditoria, no mínimo, a cada 5 anos e com intervalos de 3 anos para a sua recontratação. Contudo, durante o período de adoção das normas internacionais de contabilidade, a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, suspendeu essa exigência o que torna o período de 2010 a 2014 interessante para a investigação da pesquisa. Estudos que abordam o tema relacionam a decisão de substituição do auditor com variáveis relacionadas às características do auditor e o relacionamento com a empresa cliente; características da empresa e mudanças na alta gestão; e mecanismos de governança corporativa. A presente pesquisa investigou se essas variáveis explicam o respectivo fenômeno no mercado brasileiro, caracterizado pela concentração de controle e baixa proteção ao investidor minoritário. Os resultados sugerem que a emissão de relatório de auditoria modificado, o crescimento da empresa e a listagem no Novo Mercado ou Nível 2 da BM&FBovespa elevam a probabilidade de substituição dos auditores, enquanto a contratação de serviços extraauditoria reduz a probabilidade de mudança do auditor.
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Da Silva, Alini, Caroline Sulzbach Pletsch, and Paulo Roberto Da Cunha. "EFEITO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA NOS HONORÁRIOS DE AUDITORIA EM EMPRESAS BRASILEIRAS." REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade 8, no. 3 (February 13, 2019): 12–21. http://dx.doi.org/10.18696/reunir.v8i3.707.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo verificar o efeito da governança corporativa nos honorários de auditoria em empresas brasileiras. Para analisar esta relação de influência utilizou-se da Teoria da Sinalização. A metodologia utilizada quanto aos objetivos configurou-se como descritiva, em relação aos procedimentos como documental e referente à abordagem é quantitativa. A população compreendeu todas as empresas listadas na BM&FBOVESPA, e a amostra foi composta por 214 empresas, as quais detinham todas as informações necessárias para a realização do estudo no período analisado, que correspondeu ao ano de 2013. Pela abordagem quantitativa do problema, para a análise dos dados utilizou-se de técnicas estatísticas como análise descritiva e regressão linear múltipla. Os resultados demonstraram que quanto maior o tamanho da empresa, maiores os honorários de auditoria e que o saldo de contas a receber não impactou no aumento dos honorários de auditoria, por não representar risco empresarial, demonstrando efeito significativo para a redução dos honorários de auditoria. Desta forma, a hipótese 2 formulada foi aceita parcialmente e quanto a hipótese 1, sobre o efeito da governança corporativa nos honorários de auditoria, não pode-se confirmá-la, visto que a governança corporativa não apresentou influência significativa nos honorários de auditoria, porém demonstrou relação positiva, corroborando em parte sobre a inferência da Teoria da Sinalização.
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Pinto, Aline Fernandes, and Sirlei Lemes. "ASSOCIAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE E AS ESCOLHAS CONTÁBEIS DE COMPANHIAS BRASILEIRAS LISTADAS." Contabilidade Vista & Revista 32, no. 2 (July 29, 2021): 8–37. http://dx.doi.org/10.22561/cvr.v32i2.5387.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo verificar a associação entre as empresas de auditoria independente e as escolhas contábeis. A amostra foi composta por 135 companhias de capital aberto brasileiras, listadas na B3, no período de 2010 a 2017. Foram avaliadas as escolhas contábeis relativas à mensuração de propriedades para investimentos, mensuração dos estoques, taxa de depreciação, método de depreciação, reconhecimento das parcelas do arrendamento mercantil operacional, reconhecimento das compras ou vendas regulares de ativos financeiros, classificação de juros pagos, classificação de dividendos e juros sobre o capital próprio pagos e dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos. Essas escolhas foram selecionadas por estarem contidas explicitamente nas normas contábeis e, portanto, serem de fácil identificação nas demonstrações contábeis. Para testar a associação entre as empresas de auditoria e as escolhas contábeis foi utilizado o teste Qui-quadrado. Os resultados apontam a associação da mudança da empresa de auditoria com todas as escolhas contábeis investigadas, exceto a mensuração dos estoques e a classificação dos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos. Adicionalmente, verificou-se que o fato de a empresa de auditoria ser uma Big Four está associado à mudança de práticas relativas à mensuração de propriedades para investimentos, mensuração de estoques e classificação de dividendos e juros sobre o capital próprio pagos. As evidências do estudo indicam que a auditoria pode ser um fator relevante para o entendimento das práticas contábeis adotadas pelas empresas.
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Casierra, Glenda Sara, and Darwin Gil Espinoza. "Importancia de la fase I (etapa de planificación) en el proceso de auditoría a los estados financieros." Pro Sciences 3, no. 23 (June 30, 2019): 25–30. http://dx.doi.org/10.29018/issn.2588-1000vol3iss23.2019pp25-30.

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Abstract:
En el presente artículo se da a conocer la importancia de la fase I (etapa de planificación) en el proceso de auditoría a los estados financieros. El mismo que Ha sido elaborado con el fin de enriquecer el conocimiento de los investigadores, administradores, estudiantes entre otros. Una herramienta eficaz y esencial para llevar un mayor control al momento de realizar una auditoría a los estados financieros de una empresa o institución y así tener una mejora para dicha entidad. A través de este método Analítico se podrá ayudar a que las organizaciones estén más atentas a posibles situaciones, de tal forma que no estén expuestas a fraudes en sus estados financieros, que los conlleve a la quiebra entre otros posibles problemas que puedan subsistir por no llevar un adecuado control. Por lo consiguiente la planificación nos da a conocer los métodos que se pueden aplicar para así llevar evidencias de auditoria correspondientes a través de los procedimientos de auditoria y así determinar que ocurre en las actividades de la empresa o el giro que se le da al negocio de manera que ayude a que las empresas puedan alcanzar las metas propuestas.
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Silva, Alini Da, Paulo Roberto Da Cunha, and Silvio Aparecido Teixeira. "Recomendações aos comitês de auditoria em empresas brasileiras." Revista de Contabilidade e Organizações 12 (July 24, 2018): e138529. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.138529.

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Abstract:
O presente estudo analisa a relação entre as características do comitê de auditoria e as deficiências do controle interno em empresas brasileiras. A amostra do estudo envolveu cerca de 80 empresas que possuíam comitês de auditoria, no período de 2010 a 2015. Foram utilizadas a análise de entropia da informação, a estatística descritiva e a regressão linear múltipla. Os resultados demonstraram que empresas que possuem no mínimo três membros no comitê de auditoria, em relação àquelas que possuem menos que três membros, apresentaram menores deficiências no controle interno. Este resultado fortalece a prerrogativa de organismos regulatórios de ser adotado um mínimo de três membros para o comitê de auditoria para empresas brasileiras, contribuindo para a diminuição das deficiências do controle interno.
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Furuta, Fernanda, and Ariovaldo dos Santos. "Comitê de Auditoria versus Conselho Fiscal Adaptado: a visão dos analistas de mercado e dos executivos das empresas que possuem ADRs." Revista Contabilidade & Finanças 21, no. 53 (August 2010): 1–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772010000200005.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo obter a opinião dos executivos das empresas que operam no Brasil e negociam seus títulos no mercado norte-americano e dos analistas de mercado sobre a formação do Comitê de Auditoria ou do Conselho Fiscal adaptado. Para isso, foram aplicados questionários e realizadas entrevistas. A maioria dos executivos das empresas que formaram o Comitê de Auditoria apontaram que o nível de governança corporativa foi um dos fatores que mais influenciou na decisão de se formar um ou outro órgão. Por outro lado, a maioria dos executivos das empresas que formaram o Conselho Fiscal adaptado indicaram, além do nível de governança corporativa, o fato de ser auditada por uma das Big4 e a classificação da empresa conforme o valor agregado de mercado como fatores que influenciaram nas suas decisões. Não houve consenso de opiniões quanto ao Conselho Fiscal ser mais adaptável que o Comitê de Auditoria ao ambiente de negócios brasileiros, se as funções dos dois órgãos são distintas e se os custos associados à formação do Comitê de Auditoria são ou não relevantes. Assim, pode-se concluir que, em alguns aspectos, as percepções dos analistas de mercado e dos executivos das empresas são bastante diferentes.
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Cunha, Paulo Roberto da, Thifany Hillesheim, Dinorá Baldo de Faveri, and Moacir Manoel Rodrigues Junior. "CARACTERÍSTICAS DO COMITÊ DE AUDITORIA E O GERENCIAMENTO DE RESULTADOS: UM ESTUDO NAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA." Revista de Contabilidade e Organizações 8, no. 22 (December 18, 2014): 15. http://dx.doi.org/10.11606/rco.v8i22.58500.

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Abstract:
<span>O estudo teve como objetivo verificar se características do Comitê de Auditoria refletem no Gerenciamento de Resultados (GR) das empresas brasileiras listadas na BM&amp;FBovespa. Foram analisadas 31 empresas em 2010 e 33 empresas no ano de 2011. A população corresponde as empresas listadas na BM&amp;FBovespa, totalizando 415 empresas. Foram excluídas as instituições financeiras e as empresas que não possuem Comitê de Auditoria, restando um total de 61 empresas. Desse total foram excluídas as empresas que não possuíam as características estudadas, tamanho, expertise e independência, e aquelas que não possuíam informações completas para o cálculo do gerenciamento de resultados pelo modelo Jones modificado, restando à amostra de 31 empresas em 2010 e 33 empresas em 2011. Os resultados apontam que a maior parte dos Comitês de Auditoria são compostos por até três membros e com até dois membros considerados independentes. No que tange a expertise constatou-se igual distribuição de frequência para empresas com um e dois membros formados na área contábil ou em áreas afins da área financeira, o que totaliza aproximadamente 50% das empresas. Na relação do GR e as características do comitê de auditoria, no ano 2010 constatou-se que apenas três variáveis, alavancagem, auditoria e setor contribuíam significativamente para o modelo inicial. Averiguou-se que apenas a variável alavancagem apresentou influência sobre a variável dependente. Já o ano 2011 demonstrou que nenhuma das variáveis independentes estudadas apresentou relação com a variável dependente denominada GR. Concluiu-se que nenhuma das características do Comitê de Auditoria estudadas apresentaram influência sobre o GR.</span>
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Marques, Vagner Antônio, Luiz Cláudio Louzada, Hudson Fernandes Amaral, and Antônio Artur de Souza. "O poder da reputação: evidências do efeito big four sobre a opinião do auditor." Revista Contemporânea de Contabilidade 15, no. 35 (June 30, 2018): 03–31. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n35p3.

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Abstract:
O presente trabalho analisou o efeito das Big Four sobre o tipo de opinião dos auditores. O estudo, descritivo, documental e quantitativo, analisou relatórios anuais de 504 empresas listadas na [B]³ no período de 2002-2012 através de estatística descritiva e regressão com dados em painel. Observou-se existir uma concentração do mercado de auditoria, pois as Big Four chegaram a auditar 75% das empresas, o que pode prejudicar a independência do auditor. Em média, a probabilidade de uma empresa listada receber um relatório modificado é 6,20%. Verificou-se ainda que ser auditado por uma Big Four e possuir Níveis Diferenciados de Governança reduzem a probabilidade de se receber uma opinião modificada. Por sua vez, empresas que apresentam prejuízos e a adoção do IFRS Parcial aumentaram a probabilidade de receberem uma opinião modificada. Estes resultados contribuem com os reguladores, investidores e auditores na sinalização dos fatores que afetam o tipo de opinião do auditor.
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Peixoto, Melina Barbosa, Sérgio Luiz Braga França, Enilene Regina Lovatte, Rodrigo Marçal Pereira, Marisa Cruz Coser, Alexandre Rodrigues Machado, Arion Rosa, Marcos Varejão Fassarela, Mario Delacqua Neto, and Cristiane Cruz e. Sousa Sperandio. "ANÁLISE DO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL." Revista Ifes Ciência 2, no. 2 (November 21, 2019): 118–31. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v2i2.265.

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Abstract:
A busca pela excelência em saúde e segurança do trabalho tornou-se estratégia de empresas que almejam a sustentabilidade dos negócios. A certificação em normas de gestão de saúde e segurança do trabalho (SGSST) nem sempre é vista como comprovação de um sistema de gestão eficaz. Somado a isto, no caso de subcontratação, as empresas terceirizadas não só devem manter um SGSST, como também atender aos requisitos do sistema de gestão das empresas contratantes. O presente estudo verificou se o SGSST planejado de uma empresa contratada de manutenção industrial está sendo efetivamente colocado em prática e se os registros correspondem à realidade. Para tal, como ferramenta de pesquisa de campo, foram utilizados um questionário estruturado e o cartão de auditoria comportamental para observação dos locais de trabalho e execução das atividades. O questionário estruturado foi elaborado com afirmativas referentes à lista de verificação da auditoria e o cartão da auditoria comportamental adaptado do modelo utilizado pela empresa DuPont, que é uma empresa americana do setor químico e de consultoria de segurança pessoal. Por meio de entrevistas com os trabalhadores e observação dos locais de trabalho, foram geradas evidências para comparação com o resultado obtido na auditoria realizada na empresa, confrontando o sistema de gestão de segurança prescrito com o real. Foi verificado que o sistema de gestão prescrito e documentado diverge do sistema de gestão real praticado e que algumas ações precisam ser tomadas no sentido de envolver o trabalhador de forma mais efetiva, de modo a minimizar essas diferenças.
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Zambrano Rodríguez, Gregory Manuel, Dewis Edwin Álvarez Pincay, and Narciso Roberto Yoza Rodríguez. "LA IMPORTANCIA DE LA AUDITORIA DE GESTIÓN Y LOS PROCESOS ADMINISTRATIVOS Y TÉCNICOS, REALIDADES Y PERSPECTIVAS." UNESUM-Ciencias. Revista Científica Multidisciplinaria. ISSN 2602-8166 5, no. 3 (May 1, 2021): 127–40. http://dx.doi.org/10.47230/unesum-ciencias.v5.n3.2021.568.

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Abstract:
La complejidad de los problemas de administración y dirección de las empresas ha requerido del desarrollo de técnicas y de procedimientos para la investigación y el análisis del proceso administrativo en que la auditoría y el control de gestión proporcionan un análisis en profundidad de las organizaciones. En ese sentido, el objetivo principal es determinar la importancia de la auditoría de gestión en las empresas con respecto a sus realidades y perspectivas. Como resultado de la investigación se realizó un estudio sobre lo que conlleva a una auditoria de gestión, sus clasificaciones al igual que los indicadores de gestión que ayudan a identificar el cumplimiento de las mestas y objetivos en términos de eficacia, eficiencia y calidad de los productos o servicios que ofrece una empresa. Es importante mencionar la metodología que se empleó para este fin en las cuales destacan la descripción y revisión bibliográfica de la conceptualización, etapas y técnicas de una auditoría de gestión En conclusión, la auditoría de gestión es importante en el sostenimiento de las empresas porque ayuda a verificar el cumplimiento de los objetivos y metas institucionales; siendo relevante ya que permite la utilización de materiales, métodos y técnicas para el proceso de evaluación del área auditada objeto de estudio, los resultados obtenidos ayudarán a los funcionarios en las áreas administrativas y técnicas a dar a conocer su gestión institucional, y podrán tomar las decisiones correctivas necesarias para brindar excelencia y calidad a los clientes
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Castro, Walther Bottaro de Lima, Ivam Ricardo Peleias, and Glauco Peres da Silva. "Determinantes dos Honorários de Auditoria: um Estudo nas Empresas Listadas na BM&FBOVESPA, Brasil." Revista Contabilidade & Finanças 26, no. 69 (December 2015): 261–73. http://dx.doi.org/10.1590/1808-057x201501560.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho analisa os determinantes dos honorários de auditoria pagos por empresas listadas na BM&FBOVESPA. Os dados referentes às empresas listadas para 2012 mostram relação positiva entre honorários com as variáveis porte, complexidade do cliente e auditores Big N. O risco percebido pelo auditor demonstrou afetar os valores dos honorários de forma diferente nos clientes de maior e menor porte. Nos de menor porte, os resultados sugerem que o auditor cobre menores honorários de clientes mais alavancados e com maior risco, contrariando a hipótese de que o auditor cobraria maiores honorários como prêmio pelo risco assumido. Já nos de maior porte, os resultados demonstram que clientes com maior risco, medido pela liquidez e alavancagem, ou com maiores práticas de governança, tendem a gastar mais com auditoria. Quanto à troca do auditor, os resultados apontaram que clientes maiores pagam menos no primeiro ano de auditoria. Esses resultados qualificam os achados de Hallak e Silva (2012), sugerindo a necessidade de novas pesquisas com bases temporalmente mais extensas.
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Ferigato, Evandro, Marcio Magera Conceição, Alessandro Marco Rosini, and Joelma Telesi Pacheco Conceição. "Auditoria ambiental e sua importância como ferramenta de gestão ambiental." Research, Society and Development 9, no. 8 (August 2, 2020): e918986569. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6569.

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Abstract:
O propósito deste artigo é investigar as origens e o desenvolvimento da auditoria ambiental como uma técnica-chave de gerenciamento e como uma ferramenta de autorregulação que se acredita ter surgido em resposta à maior conscientização do público e das empresas sobre questões ambientais. Estudos voltados à caracterização da auditoria ambiental, à relação da auditoria ambiental com a contabilidade e a como fazer uma auditoria ambiental apontaram como resultado que uma das formas das empresas evidenciarem seu comprometimento com a questão ambiental é incluir, no gerenciamento do sistema ambiental, técnicas de auditoria ambiental que utilizem a contabilidade ambiental como ferramenta adequada à mensuração do desempenho ambiental das empresas, correção das distorções e aperfeiçoamento do controle na redução de impactos ambientais e patrimoniais nas organizações. Para embasamento do referencial teórico, utilizaram-se de forma conceitual, os referenciais que nos é definido por estudiosos do ramo e com isso podemos demonstrar como a auditoria é de suma importância para a gestão ambiental de uma organização. Definimos a auditoria ambiental como uma ferramenta na qual auxilia a organização para que execute de forma eficiente e eficaz a qualificação e a licenciatura de qualificações técnicas. Foi possível constatar que o processo necessita de uma pessoa nomeada, o auditor líder e realizado pelos demais, visando sempre à busca pela avaliação do desempenho, concordância legal, comprometimento da organização das políticas ambientais de uma empresa. As obrigações empresariais com o meio ambiente são de suma importância para análise de funções, garantindo a conscientização do seu meio, funcionários, sociedade e afins, para que com isso tenhamos a prevenção e a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais nele existente.
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Simões, Elaine Pinheiro, and Alvani Bomfim de Sousa Júnior. "Auditoria interna: contextualização teórica e aplicações em empresas comerciais brasileiras." Entrepreneurship 4, no. 2 (April 7, 2020): 13–24. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2595-4318.2020.002.0002.

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A auditoria surgiu com a necessidade de emitir um parecer acerca de opinar se os relatórios apresentados estavam de acordo com a realidade da empresa, transmitindo assim para a sociedade a confiabilidade das informações. Portanto, define-se a auditoria como técnica que confere, verifica e avalia documentos e registros, inspeções, obtenção de informações, com a finalidade de verificar se as demonstrações contábeis condizem com a realidade constatada. A auditoria é uma área vinculada à administração onde promove a verificação dos controles internos, podendo assim verificar a sua eficiência e eficácia, reduzindo as chances de erros e fraudes. Na auditoria independente devem ser formalmente documentados e preparados o planejamento, procedimentos que serão aplicados e os programas de trabalho que devem servir como guia e controle na execução do trabalho. O seu objetivo é opinar através de um parecer acerca da fidedignidade das demonstrações contábeis e apresentar a quem for de responsabilidade para fazer ou não as devidas correções e auxiliar na tomada de decisões. Nos papéis de trabalho são anexadas análises, demonstrações ou quaisquer outros documentos onde devem ser analisadas e verificadas, para demonstrar ao leitor com facilidade como foram realizados os procedimentos e as conclusões obtidas. Algumas empresas são obrigadas legalmente a contratar uma auditoria interna, já outras contratam uma auditoria por medida de controle interno tomada por acionista, empresário, administrador da empresa e etc., ou por exigências estatutária ou contratual e para fins de consolidação das demonstrações contábeis.
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Parreira, Marco Túlio Santos, Eduardo Mendes Nascimento, Lorenza Puppin, and Fernando Dal Ri Murcia. "Rodízio de auditoria independente e gerenciamento de resultados: uma investigação entre empresas de capital aberto no Brasil." Enfoque: Reflexão Contábil 40, no. 1 (November 19, 2020): 67–86. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v40i1.44318.

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Abstract:
As empresas listadas na B3 são obrigadas, por força da lei, a passarem por auditorias regulares e a publicarem seus informes financeiros e suas informações complementares. Nesse sentido, as demonstrações financeiras auditadas configuram importante recurso para boa prática de governança e transparência nas corporações empresariais modernas. De modo a diminuir a assimetria informacional e melhorar essas práticas, a CVM instituiu a necessidade de rodízio de auditoria. A pesquisa investigou se a substituição do auditor independente impacta, de alguma maneira, no gerenciamento de resultados (proxy adotada para qualidade da auditoria) nas empresas listadas na B3 entre 2012 e 2016. A amostra foi de 207 empresas não financeiras, resultando em 1890 observações, sendo que o rodízio de auditoria independente foi observado 280 vezes (51% voluntários) ao longo do período. Por meio do método de accruals de Pae (2005) e após a exclusão dos outliers, foi realizada a análise das médias dos grupos de modo a identificar se elas eram estatisticamente diferentes. Constatou-se que a mudança de auditoria independente não afeta os accruals totais, mas reduz os discricionários. Isso pode estar relacionado ao pouco conhecimento sobre o contexto do cliente ou ao receio de assumir riscos judiciais, como também a detecção de erro ou revisão de procedimentos contábeis, por exemplo. De qualquer modo, a consequência para os stakeholders pode ser positiva, pois haverá uma nova perspectiva sobre os eventos econômicos e financeiros da organização, o que aumenta a qualidade e a relevância da informação contábil. Por outro ângulo, se a nova auditoria não possuir a expertise, inclusive com os conhecimentos específicos (sistemas contábeis e estrutura de controle interno da firma), a mudança pode resultar em perda para a informação contábil e, eventualmente, afetar a comparabilidade das demonstrações contábeis.
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Franco, Minéia Cristina, Maria Elisabeth Moreira Carvalho Andrade, and Marcelo Tavares. "Conformidade da evidenciação contábil obrigatória dos contratos de parcerias público-privadas nos governos subnacionais brasileiros." Enfoque: Reflexão Contábil 39, no. 3 (October 2, 2020): 115–32. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v39i3.46330.

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Abstract:
O objetivo geral desta pesquisa consiste em investigar o nível de conformidade da evidenciação obrigatória dos contratos de Parcerias Público-Privadas (PPPs nos governos subnacionais brasileiros nas demonstrações financeiras dos entes privados no período de 2010 a 2017, bem como os fatores que podem influenciar o nível de informação de divulgação. Para o alcance do objetivo, foi utilizado o Índice de Disclosure (INDISC), construído a partir dos normativos que regem os contratos de PPPs sob a ótica do ente privado. Na segunda etapa, parte-se para investigar se o índice de disclosure de uma empresa está positivamente associado ao tamanho da empresa, à auditoria, à rentabilidade e ao endividamento. Para tal, optou-se pela estimação de modelos de regressão linear simples e múltipla para verificar as hipóteses levantadas neste estudo. Os resultados auferidos demonstram que as empresas analisadas cumprem, em parte, a evidenciação obrigatória, pois a média geral do índice de divulgação das mesmas foi próximo à 70%. O estudo mostrou também que, quando analisadas as empresas individualmente, as variáveis auditoria e endividamento tiveram influência positiva do índice de disclosure, ou seja, essas variáveis estão associadas ao nível de divulgação de informações. Já a análise realizada por setores das empresas mostrou que a variável auditoria perdeu sua significância, com destaque para as variáveis tamanho da empresa e endividamento, as quais melhor explicam o nível do índice de disclosure e a aderência às normas de contabilidade vigente aos contratos de PPPs nas empresas analisadas.
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Gallego Cossio, Laura Constanza, Ludivia Hernandez Aros, and Nelly Clavijo Bustos. "Evaluación de herramientas tecnológicas de uso libre, aplicadas a procesos de auditoria." Scientia et technica 21, no. 3 (September 30, 2016): 248. http://dx.doi.org/10.22517/23447214.8997.

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Abstract:
Este artículo sistematiza los resultados de la investigación titulada “Impacto de procesos de auditoria en la fase de planeación bajo conceptos de técnicas especializadas de análisis de datos en las empresas de la ciudad de Ibagué” cuya pretensión es establecer comparaciones que permitan formar juicios sobre la utilización de software libre para una aplicación específica, lo que mitológicamente se desarrolla mediante un análisis comparativo, entre las herramientas o software con licencia pública más utilizadas para el desarrollo de una auditoría financiera.Estructuralmente consta de tres apartados, el primero de ellos sistematiza la literatura de las técnicas y herramientas especializadas de uso público para una auditoria, estableciendo las etapas de una auditoria y sus aspectos más significantes, el segundo realiza el análisis comparado para inferir la finalidad de los principales software con licencia pública general (GPL) utilizados en la auditoria, en la tercera sección determina el objeto de estudio, como algunos de los principales software GPL utilizados en auditoria, estos se analizan mediante una matriz de comparación, conforme a las principales características establecidas en un software de auditoria funcional. Del análisis de la información se concluye sobre la versatilidad de los software revisados y se establecen conclusiones de su aplicabilidad.
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Colares, Ana Carolina Vasconcelos, Karinne Cruz Alves, and Lidiane Tereza Fagundes Miranda. "Relação entre as características do comitê de auditoria e da auditoria independente das companhias abertas da B3." REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 12, no. 1 (January 3, 2020): 152–70. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2020v12n1id18325.

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Abstract:
Objetivo: Investigar se existe relação entre as características do Comitê de Auditoria (tamanho; expertise; independência; participação feminina) constituído com as características da Auditoria Independente: (Audit Report Lag; Big Four; quantidade de principais assuntos de auditoria; opinião da auditoria no relatório), sendo essa análise realizada com as características de forma agregada e isolada. Metodologia: A pesquisa foi realizada inicialmente com 294 entidades, e posteriormente, reduzida a 64 empresas que efetivamente tinham Comitê de Auditoria constituído. Foram estimados quatro clusters para cada grupo de variáveis (auditoria independente e comitê de auditoria) e depois os grupos foram relacionados de forma agregada utilizando a técnica ANACOR, para analisar a relação entre as características apresentadas. Também foi aplicado teste Qui-quadrado a todas as empresas para analisar se existe relação entre o Comitê de Auditoria constituído com as características do relatório de auditoria de forma isolada. Resultados: Por meio da ANACOR foi verificada apenas uma relação aproximada entre os clusters AUD1 e COM1, sugerindo que as empresas auditadas por Big4 e com maior tempo de entrega do relatório de auditoria, têm Comitês de Auditoria cujos membros possuem expertise, porém há baixa participação feminina. Foi constatada ainda na análise isolada, significância para as variáveis PAA, BIG4 e AUDL, evidenciando que existe relação com a presença do Comitê de Auditoria na entidade. Contribuições do Estudo: Apenas as análises de forma isolada puderam evidenciar relação entre características da Auditoria Independente com a existência do Comitê de Auditoria, tais como a divulgação dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor independente, o fato da firma ser uma Big Four e o Audit Report Lag. Tal resultado possibilita que as pesquisas futuras possam fundamentar a utilização dessas variáveis, incluindo a divulgação dos PAA que ainda carece de estudos que os relacione com o Comitê de Auditoria.
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Freitas, Aline Rúbia Ferraz de, Raimundo Nonato Rodrigues, and Luiz Carlos Marques dos Anjos. "Fatores de governança corporativa e de estrutura de propriedade e suas influências nos honorários da auditoria independente." Revista Contemporânea de Contabilidade 16, no. 39 (October 21, 2019): 3–23. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n39p3.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi investigar a influência da governança corporativa e estrutura de propriedade sobre os honorários da auditoria independente em empresas listadas na B3. A coleta de dados compreendeu o período de 2012 a 2014, e 214 firmas. Os resultados permitem inferir que existe relação entre fatores de governança corporativa e estrutura de propriedades com os honorários da auditoria independente. Conclui-se que governança corporativa e estrutura de propriedade influenciam os honorários da auditoria independente, onde empresas que possuem melhores práticas de governança geram mais controles para serem auditados, aumentando os custos com auditoria independente. Em contrapartida, empresas com um elevado grau de concentração de propriedade, caracterizadas por terem maior facilidade de existência de conflitos de agência, tendem a possuir menos controles, consequentemente com menos dados a serem auditados, sendo mais fácil para o acionista majoritário fazer prevalecer seu próprio interesse, diminuindo assim os custos com auditoria independente.
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Nascimento, Ítalo Carlos Soares do, Ana Jeniffer Rebouças Maia, Magali Carvalho Façanha, and Ana Paula Moreno Pinho. "Percepção de Auditores das Big Four sobre o Novo Relatório de Auditor Independente." Sociedade, Contabilidade e Gestão 14, no. 2 (June 3, 2019): 57–79. http://dx.doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.15913.

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Abstract:
As demonstrações financeiras das companhias do ano 2016 foram submetidas a um novo conjunto de Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria Independente (NBC TA), editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Esse conjunto é representado por seis normas que compõem o chamado Novo Relatório do Auditor Independente (NRA). Dentre tais normas, destaca-se a NBC TA 701, que dispõe sobre a comunicação dos principais assuntos de auditoria no relatório do auditor independente. A partir dessa norma, os auditores passaram a evidenciar os pontos considerados de maior relevância no processo de auditoria da empresa, relatando as razões pelas quais foram considerados relevantes, como foram conduzidos os processos de análises e as suas respectivas conclusões. Destarte, o objetivo do presente trabalho consiste em analisar a percepção de auditores das Big Four sobre o Novo Relatório de Auditor Independente após a emissão da NBC TA 701. A pesquisa foi conduzida pelo método exploratório e qualitativo, através de entrevistas semiestruturadas com seis auditores. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo. Os resultados apontam que o relatório dos auditores independentes se tornou mais informativo e melhorou a comunicação dos auditores com os órgãos de governança corporativa. Além disso, revelam que as principais barreiras encontradas foi fazer com que os clientes, principalmente as grandes empresas, pudessem entender efetivamente o que estava sendo aplicado nesse primeiro ano de implementação. Por fim, destaca-se que os assuntos de maior relevância e as áreas avaliadas como de maior risco, sob a ótica dos entrevistados, são sempre aonde há um maior grau de julgamento por parte deles e que geralmente se faz necessário envolver um especialista.
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Dantas, José Alves, Igor Theodoroviz Barreto, and Paulo Roberto Matos Carvalho. "Relatório com modificação de opinião: risco para o auditor?" Revista Contemporânea de Contabilidade 14, no. 33 (December 9, 2017): 140–57. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2017v14n33p140.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo avaliar se a emissão de relatório de auditoria com opinião modificada impacta a sequência do contrato entre auditor e cliente, bem como se o fato da firma de auditoria ser uma big four ou a empresa auditada adotar práticas de governança corporativa reduz o risco de descontinuidade da relação contratual, mesmo com a emissão de opinião modificada. Testes empíricos realizados com base nos relatórios de auditoria, de 2009 a 2015, de 338 empresas listadas na BM&FBovespa revelaram que no âmbito do mercado de capitais brasileiro: há relação positiva entre a opinião modificada e a troca do auditor no período seguinte; e o fato da firma de auditoria ser uma big four ou a empresa cliente pertencer aos segmentos de governança corporativa do mercado não reduzem esse risco de descontinuidade contratual entre as partes, nos casos de emissão de opinião modificada.
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Flores Konja, Adrián Alejandro. "AUDITORÍA A LOS PROCESOS EN LAS EMPRESAS." Quipukamayoc 10, no. 19 (April 10, 2014): 43. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v10i19.5518.

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Abstract:
Las Auditorias para ayudar a sus organizaciones y brindar servicios eficientes, eficaces, económicos y oportunos, precisan comprender la visión estratégica de la Alta Gerencia y la razón por la cual los procesos de la empresa vienen siendo objeto de creciente atención. En este sentido, se hace necesario poner énfasis en la auditoria a los procesos principales de la empresa e instituciones, pero con un enfoque diferente. Se requiere observarlos en su relación con el ambiente externo a la empresa (mercado, competencia, clientes, cambios tecnológicos) y el ambiente interno (valores, misión, objetivos, estrategias). A continuación se intenta esbozar de manera resumid a y esquemática un marco conceptual que permita entender el contexto básico en que se desarrolla la Alta Gerencia teniendo como punto de referencia permanente la unidad esencial de los negocios: Los Procesos. En la primera sección se trata algunos conceptos (globalización, mercado, competitividad) que permiten una visión condensada del ambiente externo en que operan las organizaciones. Dichos conceptos nos servirán de constante referencia para llegar al enfoque central: La Auditoría a los Procesos de la empresa. En la segunda parte de la misma sección se aborda el ambiente interno de la empresa, destacando aquellos factores que deben tenerse en cuenta para asegurar una adecuada gestión gerencial (la estrategia, la estructura y la cultura) exponiéndolos desde el punto de vista de su interacción dinámica sostenida en u na base común: Los Procesos de la empresa. En la segunda sección se centra en los procesos de la empresa , definiéndolos e identificando sus características más importantes y relevando el enfoque a los procesos o visión horizontal del negocio sobre el enfoque funcional o visión vertical. En la tercera sección exponemos algunos criterios básicos a tener en cuenta para el planeamiento estratégico de auditoría que incorpore la revisión, evaluación y control de los procesos de la empresa por ser actividades claves para el éxito de los negocios, concluimos esta sección recordando brevemente la importancia de algunos parámetros de medición de la gestión gerencial.
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Pierri Junior, Marcelo Antonio, Rita De Cássia Camargo Pepinelli, and Luiz Alberton. "Comportamento dos honorários de auditoria na troca de firma de auditoria ou sócio responsável." Enfoque: Reflexão Contábil 35, no. 3 (September 28, 2016): 19. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v35i3.32817.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar se o comportamento dos honorários de auditoria é afetado durante a troca de sócio responsável ou da firma de auditoria no período de 2010 a 2013. Para isso, foi elaborado um modelo empírico e construídas hipóteses com base na literatura internacional e nacional sobre determinantes de honorários e troca da firma de auditoria. As hipóteses do estudo buscaram observar o desconto no ano inicial de relacionamento entre a empresa auditada e a firma de auditoria, o valor dos honorários na troca de sócio responsável pela auditoria e as diferenças no tipo de troca da firma de auditoria, seja ela Big-Four ou não Big-Four. Além das variáveis incorporadas para as hipóteses, o modelo apresenta ainda oito variáveis de controle: total do ativo, subsidiárias, subsidiárias estrangeiras, liquidez geral, big-four, risco inerente, prejuízo e operações de reestruturação. A técnica de análise de dados utilizada foi o modelo de regressão com dados em painel. A partir do modelo de efeitos fixos, observou-se que o tamanho do ativo da empresa, a liquidez e o tipo da firma que realiza a auditoria contribuem para aumentar o valor dos honorários pagos pelas empresas auditadas. Não foi possível obter evidências significativas de descontos no valor dos honorários, seja na troca da firma de auditoria ou na troca do sócio responsável.
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Almeida, Bruno José Machado de. "Análise comparativa das filosofias de auditoria." Revista Contabilidade & Finanças 16, no. 37 (April 2005): 85–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772005000100007.

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Abstract:
Neste trabalho, pretende-se analisar as estruturas conceptuais, os normativos básicos, bem como os postulados teóricos nos quais a auditoria se fundamenta. Assim, são apresentados os fundamentos de auditoria estabelecidos por Mautz e Sharaf, Flint e Lee. Em primeiro lugar, serão analisadas essas estruturas conceptuais individualmente enfatizando os pontos mais críticos, muitos deles relacionados com as diferenças de expectativas em auditoria, de seguida será efectuada uma apreciação conjunta dos aspectos comuns e dos aspectos mais diferenciadores. A comparação entre os postulados básicos faz emergir novos contornos em relação à teoria da auditoria, explorando, sobretudo, a sua responsabilidade social. Com efeito, depois do aparecimento da responsabilidade social da empresa e do valor social da informação financeira, surge a função social da auditoria com o intuito de monitorizar e credibilizar a qualidade da informação financeira apresentada pelas administrações das empresas, assumindo, por isso, um papel determinante no contexto social actual.
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Nóbrega, Ingrid Gomes, Érika Lira da Silva, Onielson Salviano de Sousa, and Francisca Rozângela Lopes de Sousa. "Auditoria ambiental como fator representativo para as organizações." Research, Society and Development 9, no. 1 (January 1, 2020): e83911490. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1490.

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Abstract:
A Auditoria Ambiental é uma técnica recente n Brasil. Essa ferramenta passou a estar presente do dia-a-dia das empresas, tanto na procura pela certificação, de acordo com a norma NBR ISO 14001 (2004), quanto pelo rigorismo imposto pela legislação ambiental, ou até mesmo pela exigências nos âmbitos estaduais, para que sejam realizadas auditorias ambientais, partindo do pressuposto de que a auditoria age como um instrumento no controle do atendimento a políticas, práticas, procedimentos e/ou requisitos estabelecidos na tentativa de reduzir ou até mesmo evitar a degradação ambiental. Diante desse contexto, o objetivo desse estudo é analisar o processo de implementação de uma Auditoria Ambiental, e quais os possíveis benefícios para as organizações. Trata-se de um estudo exploratório, utilizando-se procedimentos de investigação bibliográfica e documental, através de análise de revisões bibliográficas relacionadas ao tema em estudo. Os resultados apontaram que, dentre os benefícios das auditorias ambientais, podem ser enumerados: o comprometimento com o processo produtivo e a implementação de melhorias contínuas, induzem ao uso de tecnologias limpas, a utilização eficiente de recursos disponíveis (matéria-prima), correto gerenciamento do lixo industrial, bem como na identificação de perigos e riscos potenciais, além de estar atrelado ao crescimento econômico, na busca por alternativas que proponham o desenvolvimento sustentável, uma vez que a Auditoria Ambiental não é apenas mais um diferencial competitivo.
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Nardi, Paula Carolina Ciampaglia, Luisa Elias Orsi, Victor Placeres Borges, and Ricardo Luiz Menezes da Silva. "Influência de práticas Contábeis discricionárias no honorário de auditoria." Enfoque: Reflexão Contábil 37, no. 3 (September 6, 2018): 55. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v37i3.34831.

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Abstract:
Algumas práticas contábeis podem permitir maior discricionariedade, podendo ser utilizadas para gerenciar as informações. Esse aspecto pode implicar maiores esforços dos auditores independentes na identificação de possíveis riscos para validação dessas informações, aumentando o valor dos honorários. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar a relação entre a adoção de práticas contábeis discricionárias, como o valor justo, mediante cálculo do fluxo de caixa descontado, e a aplicação do cálculo de impairment, com os honorários de auditoria. A pesquisa foi realizada em empresas brasileiras não financeiras de capital aberto, no período de 2010 a 2014, utilizando teste de diferença de média e regressão em painel. Os resultados indicaram haver uma relação significativa e positiva entre práticas contábeis discricionárias e os honorários de auditoria, mais propriamente com relação à adoção do valor justo. Também se confirmou a relação de alguns determinantes dos honorários, como: tamanho da empresa auditada, risco, complexidade, lucratividade, contratação de Big Four, adoção de práticas de governança corporativa e rodízio das firmas de auditoria. Deste modo, a pesquisa contribui para uma reflexão do uso de práticas contábeis subjetivas, capazes de impactar positivamente na utilidade das demonstrações contábeis, mas que podem ser fatores determinantes dos custos da informação na relação agente-principal. Além disso, o estudo amplia as pesquisas sobre determinantes dos honorários, evidenciado os aspectos de riscos observados pelos auditores, os quais também podem ser utilizados pelos investidores nas avaliações de investimentos, e pelos reguladores na identificação de parâmetros para observação de pagamentos anormais desses honorários.
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De Sá Gonçalves, Juliana. "AUDITORIA TRABALHISTA NAS EMPRESAS, UMA ANÁLISE DE COMO REDUZIR O PASSIVO TRABALHISTA." Revista Multidisciplinar do Sertão 1, no. 1 (March 16, 2020): 11–19. http://dx.doi.org/10.37115/rms.v1i1.7.

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Abstract:
Auditoria trabalhista examina os direitos e deveres dos empregadores e dos empregados - com base na legislação trabalhista e previdenciária, do contrato até o desligamento da empresa, emite relatórios com possíveis irregularidades e identica soluções para melhoria da situação atual. O objetivo geral deste trabalho foi analisar como a auditoria trabalhista ajuda a avaliar se as rotinas de trabalho estão sendo desenvolvidas corretamente de acordo com a legislação trabalhista e previdenciária, evitando assim, possíveis reclamatórias trabalhistas ou até mesmo multas de órgãos fiscalizadores. A justicativa para realização deste estudo surgiu no contato com o tema, despertando a curiosidade em aprofundar os conhecimentos sobre as possíveis medidas para evitar um passivo trabalhista nas empresas. Para isso, foi utilizada a pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva através de materiais referentes a auditoria trabalhista. E foi possível concluir que utilização da auditoria trabalhista como ferramenta possibilita examinar e identicar falhas, propor correções, e apresentar medidas preventivas, reduzindo assim o chamado passivo trabalhista e evitando que a empresa seja processada e pague multas. Espera-se que este trabalho seja um instrumento de estudo e desenvolvimento de novas pesquisas sobre o tema proposto e que possa facilitar a compreensão tanto das pessoas da área de contabilidade quanto os que de alguma forma se identicam com o assunto.
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Vieira Lima, José Joacaz, and Juliana de Sá Gonçalves. "AUDITORIA TRABALHISTA NAS EMPRESAS, UMA ANÁLISE DE COMO REDUZIR O PASSIVO TRABALHISTA." Revista Multidisciplinar do Sertão 1, no. 2 (July 30, 2019): 269–78. http://dx.doi.org/10.37115/rms.v1i2.73.

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Abstract:
Auditoria trabalhista examina os direitos e deveres dos empregadores e dos empregados - com base na legislação trabalhista e previdenciária, do contrato até o desligamento da empresa -, emite relatórios com possíveis irregularidades e identica soluções para melhoria da situação atual. O objetivo geral deste trabalho foi analisar como a auditoria trabalhista ajuda a avaliar se as rotinas de trabalho estão sendo desenvolvidas corretamente de acordo com a legislação trabalhista e previdenciária, evitando assim, possíveis reclamatórias trabalhistas ou até mesmo multas de órgãos fiscalizadores. A justificativa para realização deste estudo surgiu no contato com o tema, despertando a curiosidade em aprofundar os conhecimentos sobre as possíveis medidas para evitar um passivo trabalhista nas empresas. Para isso, foi utilizada a pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva através de materiais referentes a auditoria trabalhista. E foi possível concluir que utilização da auditoria trabalhista como ferramenta possibilita examinar e identificar falhas, propor correções, e apresentar medidas preventivas, reduzindo assim o chamado passivo trabalhista e evitando que a empresa seja processada e pague multas. Espera-se que este trabalho seja um instrumento de estudo e desenvolvimento de novas pesquisas sobre o tema proposto e que possa facilitar a compreensão tanto das pessoas da área de contabilidade quanto os que de alguma forma se identicam com o assunto.
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Schlup, Daiani, Caroline Keidann Soschinski, Paulo Roberto da Cunha, and Alini da Silva. "Influência do comitê de auditoria e suas características na assimetria da informação em empresas brasileiras." Enfoque: Reflexão Contábil 39, no. 1 (December 26, 2019): 41–55. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v39i1.44011.

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Abstract:
O estudo objetivou analisar a influência do comitê de auditoria e de suas características de independência e expertise na assimetria da informação em empresas brasileiras. Para tanto, utilizouse de pesquisa descritiva, documental e quantitativa. A população de pesquisa correspondeu as 100 empresas listadas no índice IBRx100 da B3 (Brasil, Bolsa e Balcão), durante o período de 2012 a 2016. Os resultados relacionados a influência do comitê de auditoria na assimetria informacional não foram estatisticamente significantes, o que sugere que a existência de um comitê de auditoria por si só não se mostrou capaz de minimizar a assimetria informacional. Porém, quanto as empresas que possuíam comitê de auditoria e apresentaram características como independência e expertise, constatou-se que a expertise se mostrou estatisticamente significante e negativamente relacionada à assimetria informacional, o que gera indícios deque a existência de pelo menos um membro com expertise financeira no comitê, é capaz de minimizar a assimetria informacional entre gestores e investidores. Mediante os resultados evidenciados, contribui-se em cenário brasileiro como forma de nortear as empresas a estruturarem de maneira adequada seu comitê de auditoria, buscando membros com expertise financeira, para assim, melhorar a qualidade do comitê no cumprimento de suas funções e na redução da assimetria informacional.
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Bortolon, Patricia Maria, Alfredo Sarlo Neto, and Thaís Barreto Santos. "Custos de auditoria e governança corporativa." Revista Contabilidade & Finanças 24, no. 61 (April 2013): 27–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772013000100004.

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Abstract:
O serviço prestado pela auditoria independente é fundamental para uma maior transparência e confiabilidade dos relatórios financeiros das empresas de capital aberto. As possíveis ameaças à independência e qualidade das suas análises, os custos dos serviços e a relação com os mecanismos de governança corporativa são temas explorados internacionalmente. Esta pesquisa investiga o tema no ambiente brasileiro, possível a partir da Instrução CVM 480, que tornou obrigatória a divulgação dos valores dos serviços de auditoria e serviços extras contratados junto às empresas de auditoria independente. Com o objetivo de analisar a relação entre governança corporativa, custos de auditoria e de serviços extra-auditoria, foram analisadas as informações disponibilizadas por 131 empresas no primeiro semestre de 2010. As proxies de governança utilizadas foram: desvio de direitos dos cinco maiores acionistas, participação em segmentos diferenciados de governança da Bolsa de Mercadoria e Futuros & Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), existência de comitê de auditoria e de departamento de auditoria interna. Os resultados apontam para uma relação negativa entre governança e custos de auditoria, sugerindo que, no mercado brasileiro, predomina o efeito risco. Ou seja, melhores práticas de governança reduzem os riscos (judiciais e de perda da reputação) da auditoria externa permitindo a cobrança de valores menores. A literatura internacional não é unânime quanto ao sinal, embora a maioria dos estudos apresente uma relação positiva, a favor do efeito demanda. De acordo com este efeito, melhor governança implica em maiores exigências junto ao serviço da auditoria acarretando elevação dos valores cobrados. A relação encontrada também é negativa entre os valores dos serviços extras e as boas práticas de governança. Apesar de as pesquisas não comprovarem a influência destes custos sobre a perda da independência da auditoria externa, a limitação desta prática é uma tendência entre legisladores e reguladores.
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