Journal articles on the topic 'Educação e ideologia'

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Chaui, Marilena de Souza. "Ideologia e educação." Educação e Pesquisa 42, no. 1 (March 2016): 245–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022016420100400.

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Abstract:
Resumo A noção de ideologia pode ser compreendida como um corpus de representações e de normas que fixam e prescrevem de antemão o que se deve e como se deve pensar, agir e sentir. Com o objetivo de impor os interesses particulares da classe dominante, esse corpus produz uma universalidade imaginária. A eficácia da ideologia depende, justamente, da sua capacidade de produzir um imaginário coletivo em cujo interior os indivíduos possam localizar-se, identificar-se e, pelo autorreconhecimento assim obtido, legitimar involuntariamente a divisão social. Sua coerência está atrelada a uma lógica da lacuna e do silêncio sobre sua própria gênese, isto é, sobre a divisão social das classes. A anterioridade do corpus, a universalização do particular, a interiorização do imaginário como algo coletivo e comum e a coerência da lógica lacunar fazem com que a ideologia seja uma lógica da dissimulação (da existência de classes sociais contraditórias) e uma lógica da ocultação (da gênese da divisão social). A partir da análise de alguns temas correntes nas discussões pedagógicas, este ensaio pretende avaliar até que ponto o discurso educacional, marcado em grande medida pela regra da competência, encobre ou não alguma ideologia.
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Peneluc, Magno da Conceição, and Edilson Fortuna de Moradillo. "EDUCAÇÃO, IDEOLOGIA E ALIENAÇÃO." movimento-revista de educação 7, no. 12 (June 9, 2020): 297–323. http://dx.doi.org/10.22409/mov.v7i12.40583.

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Abstract:
As ideologias se referem à consciência prática indispensável à ação social. Elas mantêm vínculo com a educação, especialmente quando analisada dialeticamente no bojo da relação entre educação e alienação, tendo como base a crítica ao capitalismo, enquanto promotor de determinadas formas de alienação e de ideologias hegemônicas. Nesta pesquisa bibliográfica, buscou-se compreender como as ideologias interferem na relação entre educação e alienação. Também foi analisado como a alienação interfere em práxis educativas voltados à qualificação para identificar e para criticar as ideologias relevantes à prática social. A crítica ideológica pode ser de grande valor pedagógico para a formação dos professores e para a formação humana omnilateral, sendo assumida, ao mesmo tempo, como meta educativa e como conteúdo de ensino. Por fim, apontamos, dentro do cenário educativo brasileiro, a Pedagogia Histórico-Crítica, devido aos seus pressupostos filosóficos e educacionais, como aquela mais apropriada para dar conta dessa relação: educação, ideologia e alienação.
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Thees, Andréa. "Educação Matemática e Ideologia." Boletim GEPEM 70, no. 1 (2017): 4–13. http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2017.017.

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4

Maia, Ari Fernando. "Notas sobre ideologia e educação." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 2, no. 3 (August 1998): 23–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32831998000200003.

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Furlanetto, Maria Marta. "IDEOLOGIA MANAGERIAL, EDUCAÇÃO E CONHECIMENTO." Linguagem em (Dis)curso 19, no. 2 (May 2019): 237–53. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017/190201-00-00.

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Capucha, Luís. "Educação de adultos : A ideologia conta." Forum Sociológico, no. 32 (July 16, 2018): 17–27. http://dx.doi.org/10.4000/sociologico.1938.

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Rossi, Rafael. "Educação e ideologia: uma análise ontológica." Filosofia e Educação 8, no. 2 (September 30, 2016): 168. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v8i2.8645985.

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Abstract:
Nos dias atuais, marcados predominantemente pela crise estrutural do capital, vários discursos e teses voltam a defender a necessidade de uma “neutralidade ideológica” frente aos processos educacionais em todas as instâncias. Partimos dos pressupostos mais gerais da relação que se estabelece entre a educação e a ideologia tendo por fundamento as bases históricas e ontológicas entre os complexos sociais com a totalidade e a categoria fundante do ser social: o trabalho. É por meio da abordagem ontometodológica que poderemos compreender corretamente a articulação entre estas categorias fundamentais para o debate teórico e ideopolítico em educação.
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Hugo Junqueira, Victor, and Maria Cristina Dos Santos Bezerra. "A ideologia do agronegócio na educação básica." Perspectiva 36, no. 4 (December 19, 2018): 1378–97. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2018v36n4p1378.

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Abstract:
O agronegócio tornou-se uma realidade no campo brasileiro desde a década de 1990. Porém, sua atuação não se limita à produção e comercialização de mercadorias em nível internacional. Nesse sentido, partindo do conceito marxista de ideologia como representação das relações sociais de produção e componente da luta de classes, com interferências materiais na reprodução das relações de produção, analisamos o agronegócio como expressão ideológica da classe dominante. Trazemos argumentos do discurso do agronegócio e sua utilização no programa educacional ‘Agronegócio na Escola’, desenvolvido pela Associação Brasileira do Agronegócio na região de Ribeirão Preto-SP. Os resultados mostram a importância da educação como instrumento ideológico para internalizar na consciência dos sujeitos, desde a infância, a importância social do agronegócio, garantindo a reprodução das relações de produção.
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Ferreira Jr., Amarilio, and Marisa Bittar. "Educação e ideologia tecnocrática na ditadura militar." Cadernos CEDES 28, no. 76 (December 2008): 333–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622008000300004.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar a ideologia tecnocrática subjacente à educação brasileira durante a vigência da ditadura militar (1964-1985). Adotamos a premissa segundo a qual as reformas educacionais implementadas após 1964 ficaram marcadas tanto pelo modelo de modernização autoritária do capitalismo brasileiro adotado a partir de 1964, quanto pela teoria econômica do "capital humano". A propaganda ufanista, que tinha como lema o "Brasil Grande Potência", gerado pela "eficiência técnica" aplicada na forma de administrar o Estado e as suas empresas, também teve os seus corolários ideológicos no âmbito da própria política educacional levada à prática após a reforma universitária de 1968 e a reforma da educação de 1º e 2º graus de 1971. Assim, o sistema nacional de educação que emergiu com as reformas da ditadura militar foi marcado pela ideologia tecnocrática, que propugnava uma concepção pedagógica autoritária e produtivista na relação entre educação e mundo do trabalho.
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Silva, Renalvo Cavalcante, Aline Soares Nomeriano, and Vicente José Barreto Guimarães. "Ideologia na educação e crise do capital." Brazilian Journal of Development 5, no. 11 (2019): 26877–89. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n11-309.

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Henriques, Eduardo. "EDUCAÇÃO CRÍTICA E IDEOLOGIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO: COLOCANDO OS PINGOS NOS ‘IS’." Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 2, no. 5 (September 30, 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v2i5.8892.

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Abstract:
Esse artigo discute o lugar do ideário ideológico nas salas de aula brasileiras. Para tanto, principiar-se-á a argumentação no posicionamento adversativo de duas frentes nocionais concernentes à questão: a primeira será a Educação Crítica, entendedora do fazer humano como ideológico, enquanto a segunda é a Ideologização da Educação, defensora da práxis educadora como neutra e neutralizadora. De antemão, clarifica-se essa discussão como fiduciária da Teoria Dialógica do Discurso, defensora das ações humanas como signos e desses como materialidade ideológica. Logo, assumindo essa corrente teórica, recorre-se, ainda, à Freire (2011) para abalizar o lugar da ideologia na experiência escolar, arguindo não só sua presença, mas seus efeitos, pois, o cerne da questão deve ser se a ideologia orientada às escolas promove inclusão e cidadania ou marginalização e violência. Portanto, consoante às epistemologias de Bakhtin (1990) e Volochinov (1988), sobre ideologia, e de Bourdieu (1989) e Saint Martin (2003), acerca da escola, pretende-se desvelar a falácia do Paradigma da Neutralidade e seus nefastos efeitos à formação escolar. Em contrapartida, advogar-se-á uma práxis formativo-crítica e vocacionada à construção coletiva de um estatuto societário cidadão, em oposição às vivências escolares impositivas de modelos normativos obedientes a status quo ratificador de perversas assimetrias sociais.
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Barreiro, Alex, Flávio Santiago, Nathanael Araújo, and Tiago Vaz Silva. "Ideologia de gênero?" Tematicas 24, no. 47 (December 30, 2016): 223–46. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v24i47/48.11122.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é refletir a respeito do combate às políticas para a conquista da equidade de direitos e luta pelo fim da violência a grupos como a população LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros e Homens Trans) e as mulheres no campo da educação. A centralidade adquirida na conjuntura nacional destes temas vem sendo assinalada por parte de uma ala conservadora da sociedade que, nos últimos anos, tem elencado tais políticas como cartas em um jogo marcado por discursos vazios e intuitos obscuros. A partir das contribuições teóricas das Ciências Sociais, da educação e dos estudos de gênero e sexualidade, exploramos documentos da área das políticas educacionais, a fim de apresentarmos aos leitores as bases legais que fundamentam, orientam e destacam a importância de propostas pedagógicas para a formação de alunos e docentes quanto às questões relativas ao gênero e à sexualidade humana. Nosso argumento central é o de que o combate a esses pressupostos, envoltos na ideia de propagação de uma “ideologia de gênero”, se dá pela supressão de condicionantes oficiais (leis que possibilitem recursos) e vigilância das práticas cotidianas (via currículo oculto).
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Gallo, Sílvio. "Educação: entre a subjetivação e a singularidade." Educação (UFSM) 1, no. 2 (October 5, 2010): 229–44. http://dx.doi.org/10.5902/198464442073.

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Abstract:
Este artigo retoma a problematização do conceito de ideologia para pensar a dimensão ideológica da educação. Inicia por um percurso pelo tema da ideologia no contexto do pensamento marxista, passando por Marx, Gramsci e Althusser. Em um outro referencial, busca o aporte de uma descrição fenomenológica com Sartre, explorando as relações do conceito de má-fé com a ideologia. Parte, então, para um outro registro distinto da filosofia da consciência, explorando a noção de produção de subjetividades, especialmente com Guattari, mas também com o apoio de Deleuze e de Foucault. Neste contexto, a ideologia é tratada como processo de subjetivação, de construção social e maquínica de subjetividades. As possibilidades de resistência e de criação, como linhas de fuga, são exploradas ao final, em torno da ideia de singularidade, lançando o desafio de se pensar e produzir processos de singularização nas instituições escolares. Palavras-chave: Ideologia; Singularidade; Educação.
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Lemos, Linovaldo Miranda. "A ideologia da ideologia de gênero e a escola." Revista Vértices 19, no. 3 (December 30, 2017): 51–62. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v19n32017p51-62.

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Abstract:
O objetivo do presente texto é o de trazer elementos à compreensão da relação entre ideologia e gênero de forma a contribuir com o debate atual sobre a chamada “ideologia de gênero” e a educação. Embora se trate de argumentos genéricos e sem base científica sólida, os críticos à discussão sobre gênero na escola acabam por criar, eles próprios, uma mistificação da realidade, uma visão de mundo imaginada a ser imposta de forma acrítica. O objetivo do texto foi trazer ao debate a natureza da ideologia e a impossibilidade de se pensar numa neutralidade científica e política em qualquer âmbito de nossas vivências, aí incluída e destacada, a escola.
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Sardenberg, Helenice Pereira, and Igor Baptista De Oliveira Medeiros. "Educação e ideologia: em busca da crítica emancipatória." Conhecimento & Diversidade 10, no. 21 (November 14, 2018): 70. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v10i21.3798.

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Abstract:
O presente artigo busca discutir o papel da escola, na contemporaneidade, sem perder de vista a ideologia que permeia os processos e práticas no campo da educação. Entende-se que esta ideologia, focada numa perspectiva de mercado, incita a manutenção do status quo de pequena parcela da população, além de inviabilizar a emancipação da maioria, na medida em que exclui para “incluir perversamente”. Neste sentido, discute-se não apenas o capital cultural da elite dominante, mas, também, o processo de socialização, não menos importante no contexto escolar, forjado por uma visão capitalista a priori excludente.
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Crochík, José Leon, Ricardo Casco, Mariane Ceron, and Fabiana Olivieri Catanzaro. "Relações entre preconceito, ideologia e atitudes frente à educação inclusiva." Estudos de Psicologia (Campinas) 26, no. 2 (June 2009): 123–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2009000200001.

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Abstract:
Este artigo analisa atitudes de alunos de um curso de pedagogia frente à educação inclusiva. Parte da hipótese de que o preconceito e a ideologia podem ser obstáculos à inclusão de crianças com deficiência na escola. Foram aplicadas quatro escalas: Manifestação de Preconceito, Atitudes Frente à Educação Inclusiva e Ideologia da Racionalidade Tecnológica, elaboradas por Crochík em 2000, 2003 e 2006, e a escala F, construída por Adorno, Frenkel-Brunswik, Levinson e Sanford em 1950. O estudo foi realizado com 188 estudantes de pedagogia. Os alunos desta amostra tenderam a ser mais favoráveis do que desfavoráveis à educação inclusiva, e foi possível verificar que o preconceito, a adesão à ideologia da racionalidade tecnológica e, implicitamente, ao fascismo, são variáveis que se relacionam às atitudes acerca desse tipo de educação.
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Almeida, Felipe Quintão de, Valter Bracht, and Alexandre Fernandez Vaz. "EDUCAÇÃO FÍSICA, PEDAGOGIA CRÍTICA E IDEOLOGIA: GÊNESE E INTERPRETAÇÕES." Movimento (ESEFID/UFRGS) 21, no. 2 (February 5, 2015): 317. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.49023.

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Abstract:
Descreve os contornos da produção crítica em Educação Física explicitamente influenciada, a partir dos anos 1980, pela pedagogia histórico-crítica. Reflete sobre os fundamentos da crítica ideológica em Educação Física, ocasião para dialogar com as interpretações que John Thompson e Paul Ricoeur fizeram desse conceito na tradição marxista. Em termos metodológicos, a análise toma como fonte os artigos da Revista Brasileira de Ciências do Esporte, da revista Movimento, da revista Motrivivência e da revista Pensar a Prática, publicados entre 1979 e 2010. Conclui com as dificuldades dessa compreensão da crítica ideológica em Educação Física, situando o leitor sobre a continuidade da investigação.
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Almeida, José Rubens Mascarenhas de, and Ana Elizabeth Santos Alves. "Memória, educação e trabalho no processo de reprodução da sociedade do capital." Revista HISTEDBR On-line 16, no. 67 (July 5, 2016): 189. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v16i67.8646117.

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Abstract:
Este artigo enfoca, como seu próprio título espelha, a relação simbiótica entre memória, educação e trabalho no processo de reprodução da sociedade contemporânea. Assim, para responder a questões que se põem na ordem do dia (como se relacionam trabalho e educação no sistema do capital? Como o saber construído adentra, de fato, o campo da educação formal? Como educação, memória e ideologia se intercalam nesse processo?), seus autores recorrem a um enfoque ontológico do trabalho, relacionando este à educação – esta entendida como instrumento reprodutivo da lógica do capital, mas não só –, entendendo tal relação como mediada pelos instrumentos da memória e da ideologia que permeiam as práticas sociais.
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Durand, José Carlos. "Educação e ideologia do talento no mundo da publicidade." Cadernos de Pesquisa 36, no. 128 (August 2006): 433–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742006000200008.

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Abstract:
A publicidade no Brasil como ramo de negócio e profissão se expandiu muito nos anos 1940, 1950 e 1960. A chegada de agências americanas com um padrão mais sofisticado de trabalho, a rápida e vigorosa implantação do rádio e da TV e a subordinação da mídia impressa e eletrônica à receita de anúncios são fatores que definiram uma etapa de muito otimismo e esperança para os publicitários. Comparando as concepções e aspirações que presidiram à criação, em 1951, da primeira escola de propaganda em São Paulo (hoje, Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM), com as queixas e indefinições quanto ao que deva nortear o ensino de publicidade, hoje massificado, o artigo aponta interesses econômicos e simbólicos que ajudam a entender o distanciamento que as agências mantêm em relação às faculdades.
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Shiroma, Eneida Oto, and Isaura Mônica Souza Zanardini. "Educação e ideologia do neodesenvolvimentismo: heteronomia no campo educacional." Roteiro 47 (October 27, 2022): e29677. http://dx.doi.org/10.18593/r.v47.29677.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir as concepções de desenvolvimento predominantes no Brasil em três momentos históricos: o desenvolvimentismo de meados do século XX, o neodesenvolvimentismo no início do século XXI e, mais recentemente, o Desenvolvimento Sustentável. Procura-se analisar suas articulações com as transformações nas demandas para a educação. A pesquisa bibliográfica e documental realizada fundamentou-se no materialismo histórico-dialético. Argumenta-se que o neodesenvolvimentismo e o desenvolvimento sustentável não constituem alternativas ao neoliberalismo, mas, ao contrário, são ideologias usadas para alívio da pobreza extrema enquanto alimentam o capitalismo rentista. As análises evidenciam as contribuições da teoria marxista da dependência para pensarmos criticamente a relação educação e desenvolvimento na contemporaneidade.
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Alvarenga, Juliana Godói, and Clarissa Moura Quintanilha. "Educação Integral: proposta para uma educação popular." Revista Interinstitucional Artes de Educar 4, no. 2 (October 29, 2018): 378. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2018.38033.

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Abstract:
O presente artigo tem como foco a compreensão ideológica e filosófica dos caminhos iniciais na perspectiva da formação da classe trabalhadora. Baseado no pressuposto teórico-metodológico de Paulo Freire (2005) e Darcy Ribeiro (1986) enveredados pela consolidação de uma política educacional que busca compreender o caminho percorrido para os atuais posicionamentos sobre a educação popular. A relação entre a Educação Integral e formação da classe popular sempre esteviram intimamente ligadas. Ao refletirmos a ideologia da Educação Brasileira como consolidada através dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) por Darcy Ribeiro, observamos que a educação em tempo integral está problematizada em sua gênese na educação popular. Todo seu processo tem a ferramenta para um posicionamento dialógico, inclinados para que possamos entender o panorama atual da educação pública, gratuita e para a classe popular.
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GOMES JUNIOR, Cleonildo Mota. "A ideologia do movimento escola sem partido." EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 7, no. 17 (August 29, 2020): 619. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2020.4929.

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Abstract:
A ideologia do movimento Escola sem Partido: 20 autores desmontam o discurso, apresentam um panorama reflexivo e crítico sobre a ideologia da Escola Sem Partido. A obra propõe desarticular o que constitui o projeto de Lei, considerado pelos autores como um projeto de nação normativo e mutilador porque vai na contramão da Constituição Federativa do Brasil de 1988, no que diz respeito à liberdade de cátedra do professor, além de propor uma educação antidemocrática. O discurso pautado na obra é composto de 20 autores de diferentes campos de conhecimentos e discussões que estão interligados a temas que abordam a LGBTFOBIA, Intolerância Religiosa, Étnico-raciais, entres outras discussões que são consideradas tanto para o contexto da atual sociedade brasileira quanto para a educação formal de relevância, porque constitui uma educação democrática, aquela que prevê o direito ao acesso ao conhecimento. O discurso na obra resenhada possibilita uma leitura reflexiva e crítica porque o projeto de Lei desestabelece uma ação democrática, e que fortalece não somente aos integrantes dos Movimentos Sociais, mas ao público em geral as possíveis desarticulações das políticas ideológicas dos integrantes das bancadas conservadoras que compõem as bases do Movimento da Escola Sem Partido, porque visam neutralizar o ensino brasileiro e a violação da liberdade de cátedra do professor.
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Vicente, André Luíz Coutinho. "IDEOLOGIA DE GÊNERO VERSUS EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE: EMBATES ENTRE O CONSERVADORISMO E A RESISTÊNCIA DA POPULAÇÃO LGBTPQIA+." Diversidade e Educação 8, no. 2 (January 15, 2021): 364–89. http://dx.doi.org/10.14295/de.v8i2.11635.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir como o acionamento da categoria “ideologia de gênero” desencadeou ações de supressão dos direitos sexuais no âmbito da educação, tendo em vista que há tensionamentos entre os segmentos conservadores e os movimentos favoráveis à educação para a diversidade o que, mesmo em um cenário que ameaça a prática docente, tem sido capaz de produzir resistências. Com esses ataques às formulações sobre gênero e sexualidades, a escola se tornou lócus de embates, e o professor foi lançado nessa arena como o inculcador de uma ideologia que abalaria a inocência das crianças e ameaçaria a família tradicional brasileira. Fora possível chegar a considerações que o sintagma “ideologia de gênero” não aparece nos documentos oficiais educacionais, o que configura um desconhecimento, por parte dos detratores do gênero, das políticas de educação.
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Arruda, Guilherme de Lima, and Azemar dos Santos Soares Junior. "“É proibida a igualdade gênero nesse estabelecimento”: discursos sobre a “Lei da Ideologia de Gênero” em Santa Rita, Patos e Campina Grande – Paraíba (2017-2018)." Educação Formação 6, no. 2 (March 18, 2021): e4189. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v6i2.4189.

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Abstract:
Esse artigo tem por objetivo analisar os discursos dos parlamentares que propuseram a chamada “Lei da Ideologia de Gênero” nos municípios de Santa Rita, Patos e Campina Grande no estado da Paraíba. Essas leis foram propostas e aprovadas a partir do embasamento ideológico cristão, com a finalidade de proibir o debate de gênero nas escolas públicas e privadas dos referidos municípios. Metodologicamente, utilizamos a proposta da análise do discurso a partir de Michel Foucault (2014) que visa perceber a produção discursiva como um exercício de leitura, interpretação e produção de um outro/novo discurso. Para tanto, nos debruçamos sobre as entrevistas feitas com os três parlamentares no sentido de perceber seus interesses e “ideologias” defendidas. Ideologia, gênero e educação são categorias fundamentais para o diálogo teórico nesse texto. Portanto, conclui-se que a chamada “Lei da Ideologia de Gênero” funcionou como um dispositivo proibitivo e punitivo, mas que também gerou resistências.
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Marinho, David Glasiel de Azevedo, and André Gustavo Ferreira da Silva. "A invenção da educação subversiva." Revista de Educação Popular 19, no. 2 (September 1, 2020): 83–98. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2020-51580.

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Abstract:
Este artigo consiste em compreender, a partir de fontes sigilosas que foram recentemente desveladas, os meios pelos quais, nos primeiros anos do golpe, a ditadura civil-militar, sob forte ingerência dos EUA, tornou os aparelhos repressivos e ideológicos do Estado seus elementos constitutivos e atuou premeditada e decisivamente no realinhamento ideológico da educação – como epicentro de um modus operandi indissolúvel ao projeto das classes dominantes endógenas e exógenas. Ações coordenadas de criminalização que submeteram um dos principais pilares de desenvolvimento do país à métrica de um mercado educacional – privado – em expansão e promoveram o aprofundamento dessa ideologia no sistema educacional brasileiro. Nesse sentido, buscamos interpelar criticamente as estruturas de representação, por meio das ações do Estado e seus coadjuvantes, tendo como lócus o sistema informativo – e seus enunciados, com envergadura internacional e nacional –, o jurídico, observando algumas mudanças normativas, e o educacional, na condição de espaço vital de manutenção da ideologia das classes dominantes. Amálgama analisada por meio de fontes ulteriores – memorandos e telegramas secretos – e das condições objetivas de subordinação do Brasil aos EUA. Análise que, portanto, tenciona entender os influxos capazes de interferir na estrutura da educação brasileira ainda hoje.
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Mendes, Alexandre Pinto. "Neutralidade como dever jurídico na educação pública: Direito e Ideologia na contemporaneidade brasileira." Revista de Direito 12, no. 02 (September 15, 2020): 01–26. http://dx.doi.org/10.32361/202012027273.

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Abstract:
O artigo revisita o debate sobre as relações entre direito e ideologia pela teoria do direito no Brasil nas décadas de 1980 e 1990, e propõe alguns elementos para sua atualização. Em seguida, são analisadas três situações concretas de intervenção do Ministério Público Federal no campo da educação pública, nas quais se discute, a partir de princípios constitucionais, quais os limites de manifestações consideradas ideológicas por educadores e membros da comunidade acadêmica, ou simplesmente no espaço físico das instituições. Esperamos demonstrar a importância de retomar em perspectiva crítica a análise das ideologias e seus efeitos na teoria e na prática do direito.
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Moreira, Carla Andrea, and Rosana Louro Ferreira Silva. "sentidos da palavra participação em uma produção acadêmica do banco Earte." REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 39, no. 3 (December 16, 2022): 35–55. http://dx.doi.org/10.14295/remea.v39i3.14833.

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Abstract:
Este estudo teve como proposta compreender como o termo participação se configura em uma dissertação de Educação Ambiental, tendo como base de busca a plataforma digital EArte entre os anos de 1981 a 2016. O referencial teórico metodológico concebido para reflexões sobre as disputas de sentido do termo participação foi a teoria do enunciado proposta pelo Círculo de Bakhtin e a concepção crítica de Educação Ambiental. A partir da análise de uma dissertação, foi possível localizar reproduções das relações de poder e refletir sobre como opera a ideologia dominante na manutenção das estruturas hierárquicas legitimadas nos enunciados, em contraposição aos pressupostos da concepção crítica da Educação Ambiental. A Educação Ambiental deve assumir o papel de reconstrução de discursos, ao evidenciar a luta de classes invisibilizada pelas ideologias da classe dominante.
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Schlesener, Anita. "POLÍTICA E EDUCAÇÃO:." Revista Práxis e Hegemonia Popular 5, no. 7 (May 26, 2021): 6–18. http://dx.doi.org/10.36311/2526-1843.2020.v5n7.p6-18.

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Abstract:
Este artigo traz algumas reflexões sobre a religião como ideologia a partir dos escritos de Antonio Gramsci, tendo como referência básica artigos escritos em 1916 e 1917 e fragmentos dos Cadernos do Cárcere, nos quais o autor explicita o significado do ideário religioso na formação do senso comum e a luta de classes como força que move a história. Gramsci acentua as contradições que perpassam a democracia burguesa e como a religião na Itália defende seus interesses políticos e ideológicos pela tentativa legal de controle da educação. Procura-se demonstrar ainda a atualidade destes textos ante os últimos acontecimentos que marcaram a política brasileira.
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Lana, Zilda Maria de Oliveira. "A educação ambiental diante da problemática socioambiental na ideologia capitalista." Revista Monografias Ambientais 14, no. 1 (April 24, 2015): 106–14. http://dx.doi.org/10.5902/2236130816798.

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Abstract:
Este artigo busca refletir sobre as mudanças ocorridas na sociedade em virtude do modelo de desenvolvimento capitalista. Problematiza a função de reprodução ideológica das instituições escolares e o papel da Educação Ambiental conservacionista difundida nas escolas, apresentando a concepção crítica como alternativa para uma transformação social na qual seja instaurada uma sociedade mais equânime. A Educação Ambiental Crítica denuncia a agressividade e raiz da crise socioambiental, e prioriza a formação e emancipação dos sujeitos, em movimento contrário à reprodução e formação alienada associada à Educação Ambiental Conservacionista.
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Crochík, José Leon, Marian Dias Ferrari, Roberto Romeiro Hryniewicz, Otávio Nascimento de Barros, and Rafael Baioni do Nascimento. "PRECONCEITO E ATITUDES EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA." Psicologia Argumento 24, no. 46 (November 1, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v24i46.20117.

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Abstract:
Este artigo estuda a atitude de alunos de Licenciatura a respeito da educação integrada/inclusiva. Parte da hipótese que o preconceito e a ideologia são fatores que impõem obstáculos à implantação e ao desenvolvimento dessa forma de educação. Foram aplicadas para 149 estudantes de Licenciatura das áreas de Humanas, Exatas e Biológicas na cidade de São Paulo, as escalas de Manifestação de Preconceito, de Atitudes a respeito da Educação Inclusiva, de Ideologia da Racionalidade Tecnológica e a Escala F, esta de Adorno et al. (1950). Com relação à educação integrada/inclusiva, os três grupos não diferiram significantemente entre si, demonstrando uma tendência levemente favorável - ainda que com restrições – a essa forma de educação. As correlações obtidas entre os escores dessas escalas indicaram que há diferenças entre os motivos que levam aos posicionamentos dos alunos de Exatas, Humanas e Biológicas frente a essa modalidade de educação; nos alunos de Exatas, o preconceito é a variável mais importante entre as avaliadas; nos alunos de Biológicas, a ideologia da racionalidade tecnológica e a adesão implícita ao fascismo, avaliada pela escala F, são as variáveis mais associadas com a rejeição à educação inclusiva. Tais dados indicam que a questão da educação integrada/inclusiva deve ser abordada de modos diferentes nas Licenciaturas, de acordo com as carreiras, uma vez que a concordância ou não com esse tipo de educação está ligada a distintos fatores em cada uma delas.
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Crochík, José Leon, Marian Dias Ferrari, Roberto Romeiro Hryniewicz, Otávio Nascimento de Barros, and Rafael Baioni do Nascimento. "PRECONCEITO E ATITUDES EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA." Psicologia Argumento 24, no. 46 (November 1, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v24i46.20117.

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Abstract:
Este artigo estuda a atitude de alunos de Licenciatura a respeito da educação integrada/inclusiva. Parte da hipótese que o preconceito e a ideologia são fatores que impõem obstáculos à implantação e ao desenvolvimento dessa forma de educação. Foram aplicadas para 149 estudantes de Licenciatura das áreas de Humanas, Exatas e Biológicas na cidade de São Paulo, as escalas de Manifestação de Preconceito, de Atitudes a respeito da Educação Inclusiva, de Ideologia da Racionalidade Tecnológica e a Escala F, esta de Adorno et al. (1950). Com relação à educação integrada/inclusiva, os três grupos não diferiram significantemente entre si, demonstrando uma tendência levemente favorável - ainda que com restrições – a essa forma de educação. As correlações obtidas entre os escores dessas escalas indicaram que há diferenças entre os motivos que levam aos posicionamentos dos alunos de Exatas, Humanas e Biológicas frente a essa modalidade de educação; nos alunos de Exatas, o preconceito é a variável mais importante entre as avaliadas; nos alunos de Biológicas, a ideologia da racionalidade tecnológica e a adesão implícita ao fascismo, avaliada pela escala F, são as variáveis mais associadas com a rejeição à educação inclusiva. Tais dados indicam que a questão da educação integrada/inclusiva deve ser abordada de modos diferentes nas Licenciaturas, de acordo com as carreiras, uma vez que a concordância ou não com esse tipo de educação está ligada a distintos fatores em cada uma delas.
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Iasi, Mauro. "Educação, consciência de classe e estratégia revolucionária." Perspectiva 31, no. 1 (November 4, 2013): 67–83. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2013v31n1p67.

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Abstract:
O artigo discute o desenvolvimento da consciência de classe e as estratégias de transformação social, destacando o papel da educação, partindo da necessidade de compreender o atual momento de apassivamento da classe trabalhadora tendo por base o conceito marxiano de ideologia.
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Mendes, Maíra Tavares. "IDEOLOGIA E CURRÍCULO NO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 5, no. 1 (October 10, 2013): 225. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v5i1.9649.

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Abstract:
<p>Esta resenha crítica da 3ª edição de Ideologia e Currículo trata das contribuições do livro para pensar o acesso à educação superior e suas relações com a escola. Algumas categorias do livro são discutidas e relacionadas, partindo da abordagem marxista compartilhada com o autor, tais como: ideologia, hegemonia, conhecimento de alto status, consenso, conflito e, sobretudo, rotulação, culpabilização e indivíduo abstrato. A estas últimas confere-se centralidade por sua pertinência na caracterização da seletividade da escola frente ao ingresso na educação superior.</p> <p> </p> <p><strong></strong></p>
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Cavalcanti, Laura Jorge Nogueira. "Educação, ideologia e discurso: uma análise crítica e multimodal da série de reportagens “Blitz Educação”." Signo 38, no. 64 (January 2, 2013): 244. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v38i64.3426.

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Abstract:
Neste artigo, examinamos a série de reportagens intitulada “Blitz Educação”, veiculada pela Rede Globo em seu principal noticiário, Jornal Nacional, em maio de 2011, a fim de elucidar as concepções de educação formal que circulam na grande mídia (aqui representada pela emissora), bem como o papel atribuído ao/a professor/a no processo educacional. Buscamos apoio na Análise Crítica do Discurso, em seu principal expoente Norman Fairclough (2001; 2003), fazendo uma ponte com o desenvolvimento sobre ideologia e relações de poder entre grupos sociais com Teun A. van Dijk (2006; 2010), e na análise multimodal de textos imagéticos, proposta por Kress e van Leeuwen (1996). Para contextualizar as concepções pedagógicas postas em discussão ao longo da série, realizamos um apanhado das principais correntes a guiar a educação formal no Brasil, examinando os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) e outras fontes. Tendo em vista que o recurso semiótico multimodal disponibilizado pelas imagens é um poderoso recurso na construção do discurso, examinamos as escolhas de montagem e edição das imagens, os processos narrativos de representação, bem como as construções conceituais de representação realizados na série. Ao final, observamos como, através de estruturas de lexicalização, de construção da transitividade, dos recursos semióticos multimodais, dentre outros, enquadra-se o/a professor/a como único responsável pelo sucesso/fracasso do processo educativo formal. Ainda testemunhamos como, através do discurso (verbal e imagético) e apoiada nessa caracterização do profissional docente, a série de reportagens impõe uma ideologia hegemônica e conservadora sobre a educação.
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Badia, Denis Domeneghetti. "Paradigmas, valores e educação." Educação e Pesquisa 35, no. 2 (August 2009): 233–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022009000200002.

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Abstract:
O texto levanta os perfis epistemológico e socianalítico da questão paradigmática. Mauss evidenciara o moule affectif das noções científicas de força e causa. Posteriormente Baudouin falaria na indução arquetípica das noções e a antropologia do imaginário de Durand concluiria pela indução arquetipal do conceito pela imagem. Chegava-se, assim, ao desvendamento do substrato inconsciente das ideações, de um substrato regido pela catexis vetorializada, traduzindo-se nos valores como cerne das ideações. É o famoso a priori emotivo. Portanto, no texto, questionam-se dois mitos, esteios da ciência clássica: o mito da objetividade científica e o da neutralidade axiológica. Destaca, assim, a falácia da existência de uma ruptura epistemológica entre ciência e ideologia. A partir daí, as ideações tornam-se ideologias, sobretudo nas ciências do homem e nas ciências da educação que, ademais, tornam-se suporte de uma disfarçada luta ideológica, na qual, num "colonialismo cognitivo", as estratégias de conhecimento dissimulam as de preconceito. Entretanto, assumir a realidade desse suporte fantasmanalítico e ideológico propicia uma tarefa educativa salutar: os paradigmas tornam-se fantasias e, nessa relativização crítica, podem ser usados como um campo de objetos transicionais coletivos num ludismo cultural e educativo. No policulturalismo da sociedade contemporânea, o "politeísmo de valores" de Weber transforma-se num "politeísmo epistemológico", regido pelo "relativismo ontológico" de Feyerabend e por uma ética do pragmatismo. Articulando cultura, organização e educação, a antropologia das organizações educativas e a culturanálise de grupos de Paula Carvalho traduzem as heurísticas dessa dialética transicional.
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Bomfim, Alexandre Maia do. "Ideologia em abundância nas Revistas Época e Veja: a revanche marxista." Filosofia e Educação 2, no. 1 (April 23, 2010): 45–65. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v2i1.8635523.

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Abstract:
Estudo sobre como as revistas “Veja” e “Época” tratam do tema Educação. O corpus da pesquisa foi a leitura de 81 matérias. A pesquisa começa mapeando as condições de produção das revistas, identificando alguns intelectuais orgânicos. Alcançou que as revistas defendem a meritocracia, a participação empresarial na educação, dissociam a valorização do docente da melhoria da educação formal, etc. E o mais importante, fazem tudo isso sob um véu de neutralidade e imparcialidade.
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Duarte, Raimunda Dias. "OS DISCURSOS SOBRE A EDUCAÇÃO DE MENINOS EM LIVRO DE LEITURA PRODUZIDO NA AMAZÔNIA NO FINAL DO SÉCULO XIX." @rquivo Brasileiro de Educação 4, no. 9 (April 25, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-7344.2016v4n9p37.

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Abstract:
<p><strong>N</strong>este estudo, busco analisar a política de educação de meninos na Amazônia republicana em livro didático. Para alcançar esse objetivo, tenciono entender as ideologias sobre a educação de crianças no final do século XIX e início do século XIX na Amazônia e analisar os discursos sobre a educação de meninos no livro de leitura paraense <em>Compendio de Civilidade Cristã</em>, de Dom Macedo Costa, publicado no final do século XIX e reeditado no início do século XX. O estudo está ancorado nos estudos de Mikhail Bakhtin (2009 e 2010). Os dados mostraram que, no final do século XIX e início do século XX, a política de educação de meninos na Amazônia republicana, revelada no livro de leitura <em>Compendio de Civilidade Cristã, </em>tem como principal ideologia prescrever um modelo de menino paraense nos moldes da cultura francesa, considerada o berço da civilização. O comportamento do menino paraense é valorado com base nas ideologias que legitimam os usos e costumes europeus.</p>
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De Oliveira, Fernando Bonadia. "MARILENA CHAUI E O DEBATE SOBRE IDEOLOGIA E EDUCAÇÃO NO BRASIL." Cadernos Espinosanos, no. 36 (May 19, 2017): 199–218. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2017.132680.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é evidenciar a contribuição dos argumentos do ensaio “ideologia e educação”, publicado por Marilena Chaui originalmente em 1980, para a fundamentação de uma percepção pedagógica da ideologia presente no interior das práticas educativas e escolares. a partir de um resgate dos eixos fundamentais da reflexão colocada por chaui pretendemos aclarar a atualidade do tema no brasil e explicitar a dimensão dos problemas por ela levantados no processo de transformação do licenciando em educador. finalmente, em forma de relato, descreverei como esta transformação foi experimentada não só por mim, quando estudante de pedagogia, mas também por colegas de curso.
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Macário, Epitácio. "Padrão neoliberal de acumulação, ideologia e mercantilização da educação superior." Revista Linhas 22, no. 49 (July 21, 2021): 14–49. http://dx.doi.org/10.5965/1984723822492021014.

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Abstract:
O artigo trata das relações existentes entre padrão de acumulação de capital, ideologia e mercantilização da educação superior. Parte do conceito de ideologia, utilizando-se do projeto de universidade elaborado pelo Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior – Andes-SN, e discute a mercantilização como impulso inerente à reprodução ampliada do capital, para, depois, apresentar o quadro de mercantilização e privatização em que se encontra a educação superior num momento de crise do padrão neoliberal de acumulação de capital. Ao final, apresenta desafios com os quais o projeto do Andes-SN se depara e aponta para a necessária unificação das diversas lutas realizadas pelas comunidades acadêmicas – pautas corporativas e identitárias – com as demais forças sociais que personificam o trabalho. O projeto defendido pelo Andes-SN só pode avançar se assumido na práxis das forças do trabalho, pois essa luta dirige-se a um horizonte que pressupõe transformações estruturais da sociedade brasileira.
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Araújo, Alberto Filipe, Joaquim Machado de Araújo, and Ángel García del Dujo. "Ideologia e utopia: o fascínio da novidade da Educação Nova." Revista Lusófona de Educação, no. 39 (March 1, 2018): 27–40. http://dx.doi.org/10.24140/issn.1645-7250.rle39.02.

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Nascimento, Leonardo. "Qual ideologia de gênero?" albuquerque: revista de história 7, no. 13 (January 28, 2017): 85–100. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2015.v7.2963.

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Abstract:
Os discursos estão intrinsecamente ligados às relações socioculturais e ideológicas, não existem fora delas e, portanto, não podem ser analisados fora delas. Somos atravessados por formações discursivas que nos constituem como sujeitos. As formações discursivas são conjuntos de discursos atravessados por regimes de verdade que legitimam sistemas institucionais e corporais de dominação e exclusão. A sexualidade é um campo interditado e normalizado por diferentes discursos. Cabe, então, a seguinte indagação: Como operam as formações discursivas, atravessadas pelo discurso religioso-fundamentalista cristão, que interditam e normalizam a sexualidade? Para refletir sobre essa indagação, proponho analisar e desconstruir uma dada formação discursiva atravessada pelos discursos religioso-fundamentalista cristão e político-jurídico: refiro-me à “cruzada” empreendida nas vésperas da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), em 2014, por deputados conservadores, mobilizados por fundamentalistas cristãos dentro e fora do campo da representação política, contra o que foi definido como “ideologia de gênero”. Esse (pre)conceito gerou ecos que infelizmente permanecem latentes, razão pela qual me proponho a fazer tal análise.
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Zanlorenzi, Claudia Maria Petchak, and Maria Isabel Moura Nascimento. "O retrato da década de 1950 pelas folhas do Jornal “Tribuna dos Municípios” de Irati (PR)." Revista HISTEDBR On-line 9, no. 34 (October 23, 2012): 108. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v9i34.8639582.

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Abstract:
O presente texto retrata, especificamente, a década de 1950, tendo por objetivo demonstraro movimento da sociedade pelo viés de um jornal local, Tribuna dos Municípios, veiculadoem Irati (PR). Esse estudo é resultado de uma pesquisa realizada no Programa deMestrado em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, com o título “Educaçãoe Ideologia na Imprensa de Irati– PR (1954-1959)”, no ano de 2006.
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Valdez Fosaches, Gabriel, and Carmen Jená Machado Caetano. "Ideologias em questões de prova de português: Uma análise discursiva crítica." Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 42, no. 2 (January 24, 2017): 133. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v42i2.27804.

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Abstract:
Com este trabalho, temos por escopo evidenciar as atuais ideologias sobre a língua presentes nas avaliações, concretizadas no gênero discursivo questão de prova. Para isso, elegemos como corpus de pesquisa uma questão de prova do Enem – Exame Nacional do Ensino Médio, uma do Enade – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes do Ensino Superior e uma do concurso para professor da educação básica do estado de São Paulo. Selecionamos essas questões com base em seu tema comum: variação linguística. Como ferramenta de análise, adotaremos as categorias de operação da ideologia fornecidas por Thompson (2002), a fim de detectar as ideologias sobre a língua presentes nos textos selecionados. Assim, tomaremos como referencial teórico Chouliaraki & Fairclough (1999), no que concerne ao método-teoria da Análise de Discurso Crítica; Thompson (2002), em relação à concepção de ideologia que adotaremos; e Bagno (2011), no que diz respeito à discussão sobre norma(s). Com esse aparato teórico-metodológico, mostraremos como a abordagem da variação linguística pode sustentar ideologias (relações de dominação) quando baseada no modelo de adequação linguística.
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Andrade, Ricardo Adriano de. "A IDEOLOGIA DA ESCOLA NOVA E A EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL: CRÍTICA À “EDUCAÇÃO SOB MEDIDA” DE INEZIL PENNA MARINHO." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 9, no. 1 (May 30, 2017): 193. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v9i1.17532.

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Abstract:
<p>A presente pesquisa analisou o pensamento educacional de Inezil Penna Marinho e sua relação com a ideologia educacional no Brasil durante a década de 1940. Para tanto, objetivou-se demonstrar os limites das propostas de ensino da educação física de Marinho em face do debate educacional ocorrido no período. O itinerário de Marinho, professor de Educação Física, que atuou como técnico em educação no Ministério de Educação e Saúde Pública, durante a década de 1940, e sua profícua obra sobre a Educação, justificam a escolha de suas ideias educacionais como objeto deste estudo. É possível apontar que o pensamento educacional de Marinho aproximou-se das ideias educacionais do movimento da escola nova, uma expressão da ideologia da burguesia industrial no Brasil, cuja proposta tem por perspectiva a formação diferenciada entre classes dirigentes e dirigidas na sociedade de classes capitalista no Brasil.</p><p> </p>
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Lemos, Cristiane Lopes Simão. "Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente?" Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 3 (March 2016): 913–22. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.08182015.

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Abstract:
Resumo O objetivo do estudo foi analisar a concepção e os fundamentos da Educação Permanente em Saúde (EPS) constante da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) no Brasil. A metodologia baseou-se na análise de documentos do Ministério da Saúde e de artigos científicos relacionados. Constatou-se que a concepção da EPS na PNEPS transcende um significado pedagógico, respondendo a um processo de reestruturação dos serviços diante das novas demandas do modelo. Justamente no momento em que o trabalho se encontra cada vez mais instável e precarizado, o Ministério da Saúde apresenta um discurso sobre uma gestão inovadora, dando centralidade à questão da EPS. A ideia não é de educação permanente, mas de gerenciamento permanente. Ao contrário de um instrumento de transformação radical, a EPS converte-se em uma ideologia que seduz pela sua aparência de novidade pedagógica.
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Zanlorenzi, Claudia Maria Petchak, and Maria Isabel Moura Nascimento. "A revista A Escola e a educação brasileira no início do século xx." Imagens da Educação 7, no. 1 (January 19, 2017): 24. http://dx.doi.org/10.4025/imagenseduc.v7i1.31579.

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Abstract:
O presente texto apresenta parte de um estudo sobrea educação brasileira no início do século XX, tendo como fonte primária a revista A Escola, publicada em Curitiba, PR, no período compreendido entre 1906 a 1910, e tem como objetivo discutir a disseminação da ideologia liberal nos primórdios republicanos no Brasil. Especificamente, propõe identificar as influências do liberalismo na educação. As reflexões que suscitam do estudo da revista A Escola apontam os discursos, os anseios, as conveniências e os interesses da sociedade em relação à educação, fornecendo pistas sobre as repercussões e polêmicas instauradas; e mais, contribuem para a compreensão das situações da contemporaneidade. Os resultados desse estudo permitem concluir que a educação no estado do Paraná, no início do século XX, foi marcada pela influência da ideologia liberal, e essa foi amplamente disseminada nas folhas da revista A Escola.
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Isaac, Paulo Augusto Mario, and Benedito Pereira Junior. "Religião, educação tradicional Bóe-Bororo e educação escolar indígena." História Revista 26, no. 2 (November 4, 2021): 300–321. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v26i2.68633.

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Abstract:
Este artigo tem por objeto as transpermanências que vem se processando na religião e religiosidade Bóe-Bororo. Estudou-se as comunidades das aldeias indígenas Korogedo Páru e Tadarimana, localizadas em Mato Grosso, no período entre 1990 e 2020. A problemática versa sobre uma tensão geracional existente, cujo foco escolhido foi sobre a religião e a religiosidade autóctone com envolvimento das educações étnica e interétnica. O objetivo é descrever as mutações e permanências no Modo de Existir Bóe-Bororo, que estão gerando tais tensões. Buscou-se identificá-las, compreendê-las e analisá-las no contexto histórico atual. A metodologia empregada foi a abordagem etnohistória e antropológica denominada transpermanência. Empregou-se como instrumentos de pesquisa depoimentos e consultas bibliográficas. O resultado conduziu à análise do processo educacional étnico e interétnico, visto que a essência da cosmologia dessa etnia reside nos bakárus. Deles emanam sua organização social e ideologia e, portanto, a religiosidade e a educação étnica dos Bóe-Bororo. Palavras chaves – Religião, Educação, Sociedade Indígena.
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Silva, Lamara Fabia, Claudia Luciene de Melo Silva, and Antonio Cabral Neto. "Teoria do Capital Humano, Eeducação, Desenvolvimento Econômico e Suas Implicações na Formação de Professores." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 32 (December 26, 2016): 35. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n32p35-42.

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Abstract:
<p>A discussão proposta neste artigo parte de um pressuposto de que a forma de estruturação das políticas apresentadas pelo Estado, dentro de seu papel social está relacionada diretamente a uma ideologia econômica que perpassa todos os níveis e se justifica numa lógica de acumulação capitalista e desenvolvimento econômico. Pretende também, apresentar uma análise sobre como a ideologia, num contexto histórico dominante do empoderamento das forças e produtos, relaciona a educação à economia vinculando uma aos objetivos da outra. Para alcançar o pressuposto, o artigo está estruturado em duas partes. Na primeira será apresentada a Teoria do Capital Humano (TCH) em suas concepções gerais e, em seguida, dispõe de uma contextualização sobre como a TCH, dentro de uma ideologia neoliberal, traz implicações para a política de formação dos profissionais da educação através de diversos mecanismos. </p>
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Pontes, Ana Carolina Amaral de, and Wellington Cabral Saraiva. "GÊNERO, IDEOLOGIA E PERCEPÇÕES DE DIREITOS HUMANOS NO ENSINO BÁSICO." Revista de Gênero, Sexualidade e Direito 3, no. 2 (December 1, 2017): 80. http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/index_law_journals/2017.v3i2.2370.

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Abstract:
A discussão sobre educação de gênero como conteúdo transversal gera debates entre parcelas de representações políticas e educacionais, utilizando como pano de fundo a disputa entre esferas pública e privada ao discutir o que seria temática doméstica e escolar. Refletir sobre as razões políticas que movem os autores, nos seus aspectos aparentes e nos essenciais, nem sempre visíveis, tornou-se premissa deste debate. Propõe-se a perspectiva de a educação ser locus privilegiado para acolhimento e prevenção de discriminação e violação de direitos humanos de grupos vulneráveis por desequilíbrios de gênero arraigados na sociedade brasileira.
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Costa, Franciana Di Fátima Cardoso, and Carlos Mendes Rosa. "Representações de Gênero no Tribunal de Justiça do Tocantins e o (re)conhecimento de direitos humanos: análise de um voto." Revista Periódicus 1, no. 12 (April 13, 2020): 257–79. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i12.28823.

Full text
Abstract:
Este artigo visa a analisar o discurso de um voto do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins sobre gênero, "ideologia de gênero" e o pânico moral que foram elementos basilares para declarar válida a Lei Municipal que proibiu qualquer discussão sobre gênero e sexualidade nas escolas de ensino fundamental de Palmas. Para tanto, discute o direito à educação como um direito humano fundamental, fazendo uma análise histórico-dialética sobre o Plano Nacional de Educação em vigor desde 2014, assim como desenvolve noções básicas sobre gênero, "ideologia de gênero" e pânico moral, entendendo estes últimos como fomentadores de discurso de discriminação e violência.
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