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Books on the topic 'Ecotox model'

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Author: Grafiati

Published: 1 April 2023

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1

Malaysia), National Workshop on Ecological and Environmental Modelling (2001 Universiti Sains. Ecological and environmental modelling (ECOMOD 2001): Proceedings of the national workshop, 3-4 September 2001, Universiti Sains Malaysia. Pulau Pinang: Penerbit Universiti Sains Malaysia, 2003.

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2

ECOOP '94 Workshop on Models and Languages for Coordination of Parallelism and Distribution (1994 Bologna, Italy). Object-based models and languages for concurrent systems: ECOOP '94 Workshop on Models and Languages for Coordination of Parallelism and Distribution, Bologna, Italy, July 5, 1994 : proceedings. Berlin: Springer, 1995.

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3

Solomou, Solomos. Phases of economic growth, 1850-1973: Kondratieff waves and Kuznets swings. Cambridge [Cambridgeshire]: Cambridge University Press, 1987.

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4

Solomou, Solomos. Phases of economic growth, 1850-1973: Kondratieff waves and Kuznets swings. Cambridge [Cambridgeshire]: Cambridge University Press, 1990.

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5

Theories of distributive justice. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1996.

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6

Juillard, Michel. Dynamic Stochastic General Equilibrium Models. Edited by Shu-Heng Chen, Mak Kaboudan, and Ye-Rong Du. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199844371.013.4.

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Abstract:

Dynamic Stochastic General Equilibrium (DSGE) models have become popular in macroeconomics, but the combination of nonlinear microeconomic behavior of the agents and model-consistent expectations raise intricate computational issues; this chapter reviews solution methods and estimation of DSGE models. Perfect foresight deterministic models can easily be solved with a great degree of accuracy. In practice, medium-sized stochastic models can only be solved by local approximation or the perturbation approach. The Bayesian approach to estimation is privileged. It provides a convenient way to communicate both the prior information available to the econo-metrician and new information revealed by the data. This chapter focuses on methods frequently used in applied work rather than aiming at being exhaustive.

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7

Kolomyts, Erland G. Pacific Ocean Mega Ecotone of Northern Eurasia: An Evolutionary Model of a Continental Biosphere. Nova Science Publishers, Incorporated, 2019.

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8

Kolomyts, Erland G. Pacific Ocean Mega Ecotone of Northern Eurasia: An Evolutionary Model of a Continental Biosphere. Nova Science Publishers, Incorporated, 2020.

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9

Nierstrasz, Oscar, and Paolo Ciancarini. Object-Based Models and Languages for Concurrent Systems: Ecoop '94 Workshop on Models and Languages for Coordination of Parallelism and Distributio (Lecture Notes in Computer Science). Springer-Verlag, 1995.

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10

Nierstrasz, Oscar, Paolo Ciancarini, and Akinori Yonezawa. Object-based Models And Languages For Concurrent Systems: Ecoop '94 Workshop On Models And Languages For Coordination Of Parallelism And Distribution, ... Papers (Lecture Notes in Computer Science). Springer, 1995.

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11

Solomou, Solomos. Phases of Economic Growth, 1850-1973: Kondratieff Waves and Kuznets Swings. Cambridge University Press, 2011.

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12

Solomou, Solomos. Phases of Economic Growth, 1850-1973: Kondratieff Waves and Kuznets Swings. Cambridge University Press, 2010.

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13

Solomou, Solomos. Phases of Economic Growth, 18501973: Kondratieff Waves and Kuznets Swings. Cambridge University Press, 1990.

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14

Solomou, Solomos. Phases of Economic Growth, 18501973: Kondratieff Waves and Kuznets Swings. Cambridge University Press, 1988.

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15

Barbosa, Sandra Couto. A construção do feminino nas revistas da década de 1960 e a circularidade da cultura entre Brasil e Inglaterra. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090900.

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Abstract:

O livro investiga os modelos de feminino criados pela mídia impressa, por meio da análise dos enunciados contidos nos editoriais, capas e cartas de leitoras presentes nos exemplares das revistas femininas Cláudia e Petticoat Magazine, veiculadas no período entre os anos de 1967 e 1968 no Brasil e na Inglaterra. Pretendemos compreender os processos de produção dos discursos através dos quais os ideários femininos foram promovidos e difundidos. Em meio ao impasse de mudanças e permanências, as revistas femininas retrataram os novos tempos, de certa forma legitimando-os e trazendo representações desse novo modelo comportamental, além de divulgar e discutir os novos horizontes da mulher, popularizando os ideais femininos. Baseando-se no contexto sociocultural de cada época, a autora traz uma abordagem através dos estudos de Michel Pêcheux (1983), o que permitiu compreender a produção do sentido dado ao gênero feminino e reconhecer nas mensagens além do que é dito explicitamente e, ainda, estabelecer argumentos que nos fazem compreender as estratégias utilizadas pelas revistas femininas ao construir seu discurso. Que mulher foi “produzida”? O que foi mantido ou reformulado? O que se falou lá na Europa e ecoou aqui no Brasil? Como a mídia forjou a nova mulher da década de 1960, em plena “revolução sexual”, e da virada do século?

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16

Barbosa, Sandra Couto. A construção do feminino nas revistas da década de 1960 e a circularidade da cultura entre Brasil e Inglaterra. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090900.

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Abstract:

O livro investiga os modelos de feminino criados pela mídia impressa, por meio da análise dos enunciados contidos nos editoriais, capas e cartas de leitoras presentes nos exemplares das revistas femininas Cláudia e Petticoat Magazine, veiculadas no período entre os anos de 1967 e 1968 no Brasil e na Inglaterra. Pretendemos compreender os processos de produção dos discursos através dos quais os ideários femininos foram promovidos e difundidos. Em meio ao impasse de mudanças e permanências, as revistas femininas retrataram os novos tempos, de certa forma legitimando-os e trazendo representações desse novo modelo comportamental, além de divulgar e discutir os novos horizontes da mulher, popularizando os ideais femininos. Baseando-se no contexto sociocultural de cada época, a autora traz uma abordagem através dos estudos de Michel Pêcheux (1983), o que permitiu compreender a produção do sentido dado ao gênero feminino e reconhecer nas mensagens além do que é dito explicitamente e, ainda, estabelecer argumentos que nos fazem compreender as estratégias utilizadas pelas revistas femininas ao construir seu discurso. Que mulher foi “produzida”? O que foi mantido ou reformulado? O que se falou lá na Europa e ecoou aqui no Brasil? Como a mídia forjou a nova mulher da década de 1960, em plena “revolução sexual”, e da virada do século?

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17

Roemer, John E. Theories of Distributive Justice. Harvard University Press, 1998.

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