Academic literature on the topic 'Dinophysistoxin'
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Journal articles on the topic "Dinophysistoxin"
GARCêA, Carlos, Dominique TRUAN, Marcelo LAGOS, Juan Pablo SANTELICES, Juan Carlos DêAZ, and Nstor LAGOS. "METABOLIC TRANSFORMATION OF DINOPHYSISTOXIN-3 INTO DINOPHYSISTOXIN-1 CAUSES HUMAN INTOXICATION BY CONSUMPTION OF O-ACYL-DERIVATIVES DINOPHYSISTOXINS CONTAMINATED SHELLFISH." Journal of Toxicological Sciences 30, no. 4 (2005): 287–96. http://dx.doi.org/10.2131/jts.30.287.
Full textChin, Julia D., Michael A. Quilliam, J. Marc Fremy, Sushil K. Mohapatra, and Hanna M. Skorska. "Screening for Okadaic Acid by Immunoassay." Journal of AOAC INTERNATIONAL 78, no. 2 (March 1, 1995): 508–13. http://dx.doi.org/10.1093/jaoac/78.2.508.
Full textSuzuki, Toshiyuki, Hiroto Ota, and Makoto Yamasaki. "Direct evidence of transformation of dinophysistoxin-1 to 7-O-acyl-dinophysistoxin-1 (dinophysistoxin-3) in the scallop Patinopecten yessoensis." Toxicon 37, no. 1 (January 1999): 187–98. http://dx.doi.org/10.1016/s0041-0101(98)00182-2.
Full textSuzuki, T., and T. Mitsuya. "Comparison of dinophysistoxin-1 and esterified dinophysistoxin-1 (dinophysistoxin-3) contents in the scallop Patinopecten yessoensis and the mussel Mytilus galloprovincialis." Toxicon 39, no. 6 (June 2001): 905–8. http://dx.doi.org/10.1016/s0041-0101(00)00205-1.
Full textPang, Yucheng, Chao Fang, Michael J. Twiner, Christopher O. Miles, and Craig J. Forsyth. "Total Synthesis of Dinophysistoxin-2 and 2-epi-Dinophysistoxin-2 and Their PPase Inhibition." Angewandte Chemie 123, no. 33 (July 1, 2011): 7773–77. http://dx.doi.org/10.1002/ange.201101741.
Full textPang, Yucheng, Chao Fang, Michael J. Twiner, Christopher O. Miles, and Craig J. Forsyth. "Total Synthesis of Dinophysistoxin-2 and 2-epi-Dinophysistoxin-2 and Their PPase Inhibition." Angewandte Chemie International Edition 50, no. 33 (July 1, 2011): 7631–35. http://dx.doi.org/10.1002/anie.201101741.
Full textLee, Sang Yoo, So Young Woo, Fei Tian, Jong Bin Park, Kwang-Sik Choi, and Hyang Sook Chun. "Simultaneous determination of okadaic acid, dinophysistoxin-1, dinophysistoxin-2, and dinophysistoxin-3 using liquid chromatography-tandem mass spectrometry in raw and cooked food matrices." Food Control 139 (September 2022): 109068. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodcont.2022.109068.
Full textWilkins, Alistair L., Thomas Rundberget, Morten Sandvik, Frode Rise, Brent K. Knudsen, Jane Kilcoyne, Beatriz Reguera, et al. "Identification of 24-O-β-d-Glycosides and 7-Deoxy-Analogues of Okadaic Acid and Dinophysistoxin-1 and -2 in Extracts from Dinophysis Blooms, Dinophysis and Prorocentrum Cultures, and Shellfish in Europe, North America and Australasia." Toxins 13, no. 8 (July 21, 2021): 510. http://dx.doi.org/10.3390/toxins13080510.
Full textRawn, Dorothea F. K., Cathie Ménard, Barbara Niedzwiadek, David Lewis, Benjamin P. Y. Lau, Nathalie Delauney-Bertoncini, Marie Claire Hennion, and James F. Lawrence. "Confirmation of okadaic acid, dinophysistoxin-1 and dinophysistoxin-2 in shellfish as their anthrylmethyl derivatives using UV radiation." Journal of Chromatography A 1080, no. 2 (July 2005): 148–56. http://dx.doi.org/10.1016/j.chroma.2005.05.035.
Full textLi, Zhen, Bo Hu, Rong Zhou, Xiaojuan Zhang, Ruizhe Wang, Yun Gao, Mingjuan Sun, Binghua Jiao, and Lianghua Wang. "Selection and application of aptamers with high-affinity and high-specificity against dinophysistoxin-1." RSC Advances 10, no. 14 (2020): 8181–89. http://dx.doi.org/10.1039/c9ra10600f.
Full textDissertations / Theses on the topic "Dinophysistoxin"
Pang, Yucheng. "Total Synthesis of Dinophysistoxin-2 and its Analogues." The Ohio State University, 2011. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1313377319.
Full textPraptiwi, Radisti Ayu. "Optimisation of high value metabolite production from benthic marine dinoflagellate Prorocentrum lima." Thesis, Robert Gordon University, 2014. http://hdl.handle.net/10059/1006.
Full textManita, Diana Filipa Pereira. "Bioacessibilidade in vitro das biotoxinas marinhas ácido ocadaico, dinofisistoxina-2 e seus derivados em bivalves crus e cozinhados." Master's thesis, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, 2017. http://hdl.handle.net/10400.5/13218.
Full textAs biotoxinas marinhas mais frequentes e abundantes em Portugal são as toxinas lipofílicas, nomeadamente as toxinas do grupo do ácido ocadaico (AO), que inclui as dinofisistoxinas (DTX1 e DTX2) e os seus derivados (DTX3), responsáveis pela intoxicação diarreica (DSP diarrhetic shellfish poisoning). A investigação da presença, variabilidade e transformação de biotoxinas marinhas em moluscos bivalves é de elevada importância não só para os consumidores e produtores de moluscos bivalves, mas também para as entidades reguladoras em segurança alimentar. Até à data, a quantidade de toxinas ingeridas nos alimentos tem sido considerada igual à quantidade de toxinas disponível para a absorção pelo corpo humano após o processo digestivo. Neste estudo, avaliou-se através de um modelo de digestão in vitro estático, a fração de AO, DTX2 e das suas formas esterificadas (DTX3), libertada do alimento para os fluidos digestivos (bioacessibilidade) em amostras naturalmente contaminadas de mexilhão, berbigão, conquilha e lingueirão. As amostras de mexilhão e conquilha apresentam regularmente um perfil de toxinas composto por AO e DTX2 nas suas formas livres, enquanto que o berbigão e o lingueirão têm uma elevada capacidade de biotransformação, o que conduz a que o seu perfil de toxinas seja constituído maioritariamente por formas esterificadas (DTX3). Amostras colhidas na costa Portuguesa foram utilizadas para avaliar a bioacessibilidade destes compostos, quer na matriz crua, como após cozedura a vapor. A Bioacessibilidade do conteúdo total de toxinas variou entre as espécies analisadas. A maior percentagem de toxinas bioacessiveis foi encontrada no mexilhão (86 ± 4 %), seguido da conquilha (74 ± 10 %), do lingueirão (71 ± 10 %) e, por último, do berbigão (59 ± 10 %). As toxinas que não se libertaram da matriz alimentar foram detetadas na fração nãobioacessivel, correspondente à fração excretada. Nas amostras de mexilhão e conquilha determinou-se mais AO na fração bioacessivel do que o presente na matriz alimentar antes da digestão. Não podendo haver mais AO do que aquele que foi ingerido, e tendo sido observado paralelamente um valor muito reduzido de AO esterificado na fração bioacessivel, sugere-se uma conversão dos compostos esterificados no composto parental durante o processo digestivo. A conversão no trato digestivo dos compostos menos tóxicos (DTX3) nos seus compostos parentais mais potentes, vem justificar os casos de intoxicação após o consumo de bivalves contendo um perfil de toxinas dominado por DTX3. No entanto, nas amostras de berbigão e lingueirão não foi observada a conversão das formas esterificadas de AO, sugerindo um perfil de formas esterificadas diferente do mexilhão e conquilha. O tratamento a vapor foi avaliado nas amostras de mexilhão e berbigão, tendo-se observado um aumento da concentração das toxinas lipofílicas, mas uma redução da bioacessibilidade dos compostos face às matrizes cruas, sendo de destacar que a bioacessibilidade estimada para as amostras de berbigão foi interior a 50%. Este estudo fornece novos dados relevantes que podem melhorar e levar a estudos de avaliação de risco em segurança alimentar mais precisos sobre estas toxinas. A avaliação de risco com base exclusivamente na ocorrência das toxinas DSP em moluscos bivalves pode conduzir a uma sobrestimação da exposição e levar a medidas regulamentares mais conservadoras do que tendo em conta a quantidade de toxinas que podem ser absorvidas pelos epitélios intestinais.
ABSTRACT - In vitro bioaccessibility of the marine biotoxins okadaic acid, dinophysistoxin-2 and their derivatives in raw and steamed shellfish - The most common and abundant biotoxins in Portugal are lipophilic toxins, including okadaic acid group (OA) toxins, which includes the dinophysistoxins (DTX1 and DTX2) and its derivatives (DTX3), responsible for the human food borne illness diarrhetic shellfish poisoning (DSP). Investigating the presence, variability and processing of marine biotoxins in bivalve molluscs is highly important not only for consumers and shellfish producers but also for governmental agencies with responsibilities on food safety. To date, the amount of toxins ingested in the food has been considered equal to the amount of toxins available for uptake by the human body after the digestive process. In this study, we evaluated through a static in vitro digestion model, the fraction of OA, DTX2 and DTX3 released from the food to the digestive fluids (bioaccessibility) in naturally contaminated mussels, donax clams, cockles, and razor clams. Bioaccessibility was assessed in both raw and steamed shellfish matrices. Higher bioaccessibilty was estimated for mussels (86 ± 4 %), followed by donax clams (74 ± 10 %), razor clams (71 ± 10 %) and finally cockles (59 ± 10 %). The amount of toxins not released into the digestive juices were detected in the non-bioaccessible fraction. In mussels and donax clams higher levels of OA were determined in the digestive juices than in the food matrix. Parallel to higher amounts of OA in bioaccessible fraction was observed a reduction of its esterified forms (DTX3), suggesting that DTX3 are converted into the parental compounds during the digestion process. This gastrointestinal conversion of less potent toxins into their more toxic parental compounds can be pointed out as a reason for human food poisonings after ingestion of contaminated shellfish containing mostly DTX3, as was previously observed in Portugal. However, conversion of DTX3 into OA was not observed in cockles and razor clams, suggesting that the suite of esterified compounds in these species is different from mussels and donax clams. Steaming of shellfish matrices, simulating a cooking treatment, lead to an increase of toxins concentration but significantly reduced their bioaccessibility, which was particular evident for cockles having the release of toxins been estimated by this in vitro model to levels below 50%. This study provides relevant new data that can improve and lead to more accurate food safety risk assessment studies concerning these toxins. Risk assessment based solely on DSP toxins occurrence in seafood can conduct to an overestimation of the exposure and lead to regulatory measures more conservative than taking into account the amount of toxins that can be absorbed by the intestinal epithelia.
N/A
Corriere, Mauro. "Effects of okadaic acid and dinophysistoxins on swimming and metabolic fitness of marine fish." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2019. http://amslaurea.unibo.it/18164/.
Full textBraga, Ana Catarina Rocha. "Physiological adaptations and strategies for toxins elimination by bivalves living with harmful algal blooms." Doctoral thesis, 2021. http://hdl.handle.net/10773/31383.
Full textOs bivalves desempenham um papel fundamental nos ecossistemas marinhos costeiros, limitando a produtividade primária através de um forte mecanismo de controlo descendente (top-down) sobre as comunidades fitoplanctónicas e constituindo uma importante fonte de alimento para níveis tróficos superiores, incluindo o Homem. No entanto, os bivalves são afetados negativamente por diversos fatores externos, sejam estes bióticos ou abióticos, naturais ou antropogénicos. A exposição a estes fatores, juntamente com a exploração intensiva, leva a que seja necessária a implementação de uma gestão adequada, quer das populações selvagens, quer da produção em viveiros. Para melhorar esta gestão e alcançar o difícil equilíbro entre os interesses ecológicos e socioeconómicos é então necessário entender como os bivalves lidam com estes fatores. Na presente tese foram estudados os efeitos provocados por (i) blooms de algas tóxicas (HABs do inglês harmful algal blooms) e (ii) alterações das condições climáticas da água do mar, nomeadamente o aumento da temperatura (W) e acidificação (A). Os HABs são fenómenos que estão a aumentar em frequência, intensidade, persistência e abrangência geográfica, mas cujos impactos ecológicos e efeitos fisiológicos em bivalves são ainda ambíguos. Concomitantemente com a pressão causada pelo aumento da procura de bivalves como alimento para as populações humanas, fortes indícios apontam para uma relação entre a ocorrência de HABs e os parâmetros de alterações climáticas, o que pode afectar quer a indústria, quer as populações de bivalves selvagens. Assim, os objetivos deste trabalho são: 1) Determinar se as espécies nativas e invasoras lidam com a exposição a HABs de maneira diferente, dando particular atenção às respostas específicas de cada espécie e às fragilidades do ecossistema em relação à presença de espécies invasoras e ocorrência dos referidos blooms; 2) Avaliar como espécies de bivalves de elevado valor comercial lidam com a exposição simultânea a alterações climáticas e HABs, focando o efeito destas modificações ambientais na toxicocinética, respostas fisiológicas e genotoxicidade exibida pelos bivalves; 3) Avaliar a bioacessibilidade das biotoxinas marinhas, focando a obtenção de informação relevante para estudos de avaliação de risco. Foram realizados trabalhos complementares de campo e laboratório, de modo a avaliar os padrões de toxicocinética de biotoxinas marinhas em espécies nativas e invasoras. Em laboratório, foram expostos bivalves a algas tóxicas em condições alteradas, simulando a ocorrência de HABs sob cenários previstos de alterações climáticas, de modo a avaliar toxicocinética, respostas fisiológicas e genotoxicidade. Exemplares naturalmente contaminados foram utilizados para investigar o papel dos bivalves como vectores de biotoxinas marinhas para humanos, através da simulação da digestão in vitro. O estudo da acumulação de biotoxinas marinhas regulamentadas e não regulamentadas em espécies de amêijoa nativa (Ruditapes decussatus) e invasora (R. philippinarum) na Ria de Aveiro revelou que a espécie nativa acumula, recorrentemente, concentrações de toxinas mais elevadas, particularmente no que toca a toxinas grupo do ácido ocadaico (OA do inglês Okadaic acid), sendo estas as toxinas mais abundantes e frequentes na costa Portuguesa. A acumulação de menores concentrações por parte da amêijoa invasora pode promover o interesse dos produtores na sua exploração. A avaliação da cinética e da genotoxicidade em amêijoas nativas e invasoras reforçou a existência de comportamentos específicos para cada espécie. A exposição a Prorocentrum lima, dinoflagelado produtor de OA e dinofisistoxina 1, aumenta a pressão sobre a espécie nativa, uma vez que esta apresenta as concentrações de toxina mais elevadas, os maiores níveis de dano genético e ainda uma indução mais precoce e intensa dos mecanismos de reparação de dano no ADN. A espécie invasora, por outro lado, está melhor adaptada para lidar com estes desafios. O estudo dos efeitos de fatores múltiplos combinados revelou que a exposição a W, A e HABs altera a dinâmica de acumulação/eliminação de toxinas paralisantes (PSP) em mexilhões (Mytilus galloprovincialis). Os cenários previstos de alterações climáticas e a exposição a HABs sugerem níveis de contaminação mais baixos, mas períodos de interdição de apanha mais prolongados. A exposição simultânea a condições ambientais alteradas e HABs também teve um impacto significativo no sistema antioxidante e na integridade do ADN, resultando numa modulação da resposta antioxidante especifica para cada órgão, aumentando o dano genético e prevenindo/atrasando a sua reparação. O dano encontrado no ADN parece, no entanto, não ser oxidativo. Embora a investigação de fatores que favoreçam a rápida eliminação de toxinas não constasse dos objetivos deste estudo, foi demonstrado que a acidificação pode promover a eliminação de toxinas PSP em mexilhões. Por último, os estudos de bioacessibilidade revelaram uma redução na quantidade de toxinas do grupo-OA disponível após a digestão in vitro, sugerindo uma sobrestimação da exposição a estas biotoxinas e recomendando uma abordagem conservadora na definição dos níveis de segurança e na subsequente avaliação do risco. Este foi o primeiro estudo a determinar a bioacessibilidade das toxinas do grupo-OA e sugere a técnica de digestão in vitro como uma ferramenta promissora na obtenção de dados rigorosos no que diz respeito à ingestão de toxinas através de bivalves e a acessibilidade destes compostos no organismo humano. De um modo geral, a complexidade da relação entre HABs, bivalves e os fatores ambientais a serem considerados na gestão de biotoxinas marinhas está a aumentar, e apenas uma contínua e extensiva monitorização das condições ambientais, biológicas e antropogénicas pode permitir um melhor equilíbrio entre os interesses ambientais e socio-económicos.
Programa Doutoral em Ciência, Tecnologia e Gestão do Mar
Book chapters on the topic "Dinophysistoxin"
Fessard, Valérie. "Toxicity of Okadaic Acid/Dinophysistoxins and Microcystins on Biological Systems." In Toxins and Biologically Active Compounds from Microalgae, Volume 2, 253–82. CRC Press, 2014. http://dx.doi.org/10.1201/b16806-12.
Full text"Toxicity of Okadaic Acid/Dinophysistoxins and Microcystins on Biological Systems." In Toxins and Biologically Active Compounds from Microalgae, Volume 2, 269–98. CRC Press, 2014. http://dx.doi.org/10.1201/b16806-14.
Full text"Chemistry and Detection of Okadaic Acid/Dinophysistoxins, Pectenotoxins and Yessotoxins." In Toxins and Biologically Active Compounds from Microalgae, Volume 1, 111–64. CRC Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1201/b16569-11.
Full text