Academic literature on the topic 'Dialogo fra corti'

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Journal articles on the topic "Dialogo fra corti"

1

Sciarra, Silvana. "Il diritto di sciopero nel dialogo fra corti. Casi nazionali a confronto dopo Laval." GIORNALE DI DIRITTO DEL LAVORO E DI RELAZIONI INDUSTRIALI, no. 131 (August 2011): 363–69. http://dx.doi.org/10.3280/gdl2011-131001.

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Abstract:
Questo scritto introduce uno studio comparato sugli effetti indotti dalla sentenzadella Corte del lavoro svedese. Oltre ad alcuni riferimenti alla teoria di Lord Wedderburn sulla titolaritŕ del diritto di sciopero in diversi ordinamenti europei, si fa riferimento alle recenti proposte del rapporto Monti, per inquadrare i possibili sviluppi della controversa giurisprudenza della Corte di giustizia, seguita da una ancora piů discutibile decisione dei giudici svedesi.
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2

Balsamo, Antonio. "La formazione dei magistrati: linee-guida e obiettivi formativi. Profili di diritto comparato." SOCIOLOGIA DEL DIRITTO, no. 2 (November 2010): 776–102. http://dx.doi.org/10.3280/sd2010-002004.

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Abstract:
Adesso che il Comitato Direttivo č stato nominato, la creazione della Scuola della magistratura, prevista al momento della riforma dell'ordinamento giudiziario, sembra ormai piuttosto vicina. Dal momento che č probabile che diventi sede privilegiata per il dialogo culturale e per la crescita professionale della magistratura italiana nel suo complesso, il nuovo organismo ha un significativo potenziale rispetto alla necessitŕ di modernizzare il sistema giudiziario del Paese. Le istituzioni dischiudono nuove prospettive quanto alla diffusione di conoscenze extragiuridiche e della "cultura organizzativa", nonché quanto al dialogo fra le corti nazionali e internazionali in un contesto caratterizzato dalla circolazione di modelli giuridici e dal nuovo ruolo giocato dalla Convenzione europea dei diritti dell'uomo nel contesto del sistema delle fonti del diritto.
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3

Bonfatti, Rossella. "Frammenti del corpo-voce: le poetesse improvvisatrici fra Sette e Ottocento." ENTHYMEMA, no. 28 (January 1, 2022): 92–105. http://dx.doi.org/10.54103/2037-2426/16026.

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Abstract:
Incandescenti e apodittici, i corpi delle improvvisatrici hanno rappresentato un fenomeno di spiccata intermedialità tra Sette e Ottocento, caricandosi di valori culturali estesi che sono stati valorizzati dalle recenti ricerche multidisciplinari. Ripensati come documenti viventi, come luoghi cioè di una performance che è messa in scena di sé nelle forme di un dialogo continuo con il pubblico, con la tradizione, con le convenzioni sociali, con i generi, quei corpi inviolati non hanno ancora smesso di parlare, di interrogarci nella loro atemporale eloquenza. Quest’intervento intende sondare alcuni aspetti del corpo-voce delle poetesse improvvisatrici attraverso fonti documentarie letterarie e iconografiche, partendo, in particolare, da alcuni celebri ritratti realizzati da Angelica Kauffmann per arrivare alla statuaria celebrativa e alla memoria trasmessa dalle cronache degli spettacoli, dalle recensioni, dagli egodocuments, al fine di mettere in luce la costruzione di un’identità pubblica dentro e fuori le scene.
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4

Barbisan, Benedetta. "Apprendimento e resistenze nel dialogo fra Corte costituzionale e Corte di Strasburgo: il caso del diritto all'anonimato della madre naturale." CITTADINANZA EUROPEA (LA), no. 1 (September 2016): 157–65. http://dx.doi.org/10.3280/ceu2016-su1007.

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5

Andrade, Alexandre de Melo, and Paloma Batista Cardoso. "Apresentação - nº 25." Travessias Interativas, no. 25 (June 30, 2022): 6–10. http://dx.doi.org/10.51951/ti.v12i25.p6-10.

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Abstract:
DOSSIÊ:FLUXO CONTÍNUO APRESENTAÇÃO O número 25 da revista Travessias Interativas traz artigos de diversas vertentes de estudos Linguísticos e Literários, que apresentam contribuições relevantes sobre aspectos lexicais, pedagógicos, discursivos, socioculturais e filosóficos. O presente volume está dividido em quatro seções. As duas primeiras apresentam estudos das duas grandes áreas dos Estudos da Linguagem: Estudos Linguísticos e Estudos Literários; a terceira apresenta estudos desenvolvidos por alunos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC); e a quarta, entrevistas com dois grandes pesquisadores do ensino de línguas: Anne-Marie Chartier e Artur Gomes de Morais. A seção de Estudos Linguísticos é iniciada pelo texto da autoria de Andrêssa de Oliveira Andrade e Vanessa Regina Duarte Xavier, intitulado Neologismos em tuites de grandes empresas: uma análise lexicultural. Nesse trabalho, as autoras mostram como, no ambiente virtual, a interação entre falantes proporciona inovações semânticas em itens lexicais pré-existentes, a fim de destacar o posicionamento de um falante/empresa em relação ao seu ouvinte/cliente. A análise do posicionamento de um falante em relação ao outro também está presente em Atenuadores em introduções de artigos acadêmicos da área da administração pública, de Roberto Carlos Ribeiro Araújo. Este autor aponta como o uso de expressões epistêmicas é relevante para a negociação do conhecimento científico veiculado em artigos acadêmicos e para o delineamento da posição assumida por cientistas perante seus pares. Os artigos seguintes discutem a relevância do letramento verbal e visual na escola e fora dela. Em Letramento visual e o gênero notícia em livro didático, Paulo Vitor Melo e Carina Aparecida Lima de Souza defendem um ensino que leve em consideração o fato de que a compreensão de textos também é influenciada pelo que é visto. Em todos os artigos que apontam a relevância do letramento publicados no presente número da Travessias Interativas, defende-se que é impossível pensar em letramento sem levar em consideração as particularidades de cada gênero textual e do contexto sócio-histórico em que ele é produzido. Em Letramentos e desinfodema: o leitor modelo do serviço de checagem de fatos “saúde sem fake News”, Augusto Vinicius de Oliveira e Fabiana Komesu discutem as habilidades específicas que um leitor deve ter desenvolvido para ler textos que reportam dados científicos. O leitor que lida com textos divulgados na internet utiliza ferramentas específicas para ajudar na compreensão de vocabulário: dicionários eletrônicos que, conforme sugere Lílian Thais de Jesus, em A estrutura e os recursos dos dicionários gerais on-line de língua portuguesa, fazem uso de remissões e links de retomada de informações, estratégia importante para o leitor moderno. No ambiente virtual, há um grande volume de dados que pode ser localizado em poucos segundos, por meio de palavras-chave adequadas e/ou que sejam frequentes em determinada área do conhecimento. Giselle Liana Fetter, em Teoria Dialógica do Discurso (TDD) e pesquisa com grandes corpora: processo de composição de discursos sobre a divulgação científica, sugere que a busca automatizada desses itens lexicais, além de facilitar a compilação de dados, permite que se analise o modo como a divulgação científica é enxergado pela sociedade, o que é relevante para o desenvolvimento de estratégias cujo objetivo seja alcançar o maior número de leitores possível. Além da discussão sobre a expressão do posicionamento dos falantes a partir de usos linguísticos específicos, materiais para o ensino de língua portuguesa como língua materna e o uso de ferramentas computacionais para compreensão de vocabulário e busca de itens lexicais, o volume 25 da Travessias Iterativas também traz artigos que discutem as concepções de ensino de língua portuguesa para falantes não-nativos. Em uma realidade marcada pelo contato entre o português falado por nativos brasileiros e por falantes advindos de regiões em situação de crise, Carla Alessandra Couto, em Português como língua de acolhimento pelas vozes de migrantes de crise, defende que o ensino de língua portuguesa deve ser um instrumento de acolhida de pessoas e das suas identidades. Para que isso aconteça, segundo Isis Ribeiro Berger, em As línguas e seus lugares nas fronteiras: desafios da formação de professores em contextos multilíngues, é necessário que se tenha uma formação de professores sensível à influência, na aprendizagem e nos usos linguísticos, da mobilidade populacional, especialmente em regiões de fronteira nacional. Em uma abordagem discursiva, Alex Bezerra Leitão, em Autismo e metáforas multimodais: impacto discursivo de ações e de concepções capacitistas, discute como o uso de elementos verbais e não-verbais na construção de metáforas evidencia o posicionamento de falantes acerca de pessoas autistas, que continuam sendo enxergadas como “pessoas de fora”. O modo como um grupo específico é enxergado e como sujeitos e lugares são constituídos é o foco do artigo de Alex Bezerra Leitão e dos demais capítulos da seção de Estudos Linguísticos. Em A condição heterogênea da formação discursiva e a fragmentação da forma-sujeito: um sujeito “dividido” entre as questões ideológicas e a ciência, Rubiamara Pasinatto discorre sobre o modo como os usos linguísticos dos falantes evidenciam diferentes formas-sujeito. A constituição da imagem do sujeito também é a questão central do artigo de Raimundo Romão Batista, intitulado Uma imagem de influência mundial: os ethe discursivos de Joe Biden no discurso da vitória da eleição presencial de 2020. Neste texto, o autor descreve as estratégias de persuasão utilizadas pelo presidente estadunidense para convencer seus ouvintes de que a escolha dele para a presidência dos Estados Unidos foi acertada. Além da construção da imagem de sujeitos históricos, neste volume discute-se também a construção da historicidade de lugares e de conceitos amplamente arraigados na sociedade, como o de “lar”. Para Ana Beatriz Ferreira Dias e Rafaela Oppermann Miranda, em O discurso fundador na construção de narrativas em Cerro Largo (RS): uma leitura de nomes de ruas, a escolha dos nomes de ruas em Cerro Largo (RS) revela a ideologia dominante naquela região, atravessada pela importância da valorização de uma cultura específica: a alemã. A(s) ideologia(s) que atravessa(m) a sociedade é evidenciada pelos efeitos de sentido que uma expressão carrega. Em Os efeitos de sentido do “lar” no contexto de isolamento social e as relações de gênero numa propaganda de cerveja, último artigo da seção de Estudos Linguísticos, Maria Alice Costa da Cilva e Claudiana Narzetti, a partir da análise da materialidade linguística presente em uma propaganda de certeja, pontuam transformações na concepção do gênero feminino na sociedade brasileira: a mulher, mesmo que ainda concebida em uma concepção binária já não é vista como a única responsável pelo funcionamento do lar. Na seção de Estudos Literários, gênero e o universo feminino passam ser discutidos sob a ótica da composição artística e/ou pelo debate em torno do feminismo. O primeiro artigo – Da idealização à misoginia: O retrato da mulher satirizada em Cantigas de D. Afonso X e na pintura do século XVI –, da autoria de Nágela Alves da Costa e Clarice Zamanaro Cortez, trata das concepções femininas nos períodos medieval e renascentista, pala perspectiva da literatura e da pintura, e suas transformações sob o olhar do artista. Em A imposição da maternidade e o fracasso feminino na Nigéria moderna em Fique Comigo (2017), de Ayòbámi Adébáyò, Danielle Fabrício dos Santos e Elis Regina Fernandes Alves mostram a necessidade de discussão sobre o feminismo negro através do estudo da referida obra. Os artigos seguintes conduzem a discussão para um âmbito maior, levando em conta sistemas de opressão instaurados nas sociedades modernas. Antônio Coutinho Soares Filho e Luíza Helena Oliveira da Silva, no artigo Os nervos do esqueleto: Interações humanas na peça A Invasão, de Dias Gomes, estudam as relações intersubjetivas e aspectos do Percurso Gerativo de Sentido na peça citada no título; a análise sociossemiótica comprova a crítica ao sistema opressivo a que a população está submetida. Paulo César S. Oliveira, por seu turno, faz uma leitura crítica das relações entre mobilidade e clausura no texto Pátria, de Bernardo Carvalho: Violência e Deslocamento no teatro do mundo, percebendo de que modo o autor ficcionaliza questões políticas e ideológicas da atualidade. Na sequência, em Diálogos interculturais em Nada digo de ti que em ti não veja, Roberta Tiburcio Barbosa se debruça sobre o romance de Eliana Alves, com vistas a demonstrar os sistemas de opressão e a afirmação das subjetividades negras. As relações entre literatura e filosofia são contempladas nos próximos artigos. Em Vida e Proezas de Aléxis Zorbás: O caosmo de Nikos Kazantzákis?, João Victor Rodrigues Santos trata da relação entre as duas áreas, de modo mais genérico, e dos reflexos nietzschianos na obra do escritor grego, em específico. Arthur Katrein Moura, no seu texto Uma aventura solitária: O legado filosófico em Júbilo, Memória, Noviciado da paixão, de Hilda Hilst, analisa a relação que esta obra hilstiana estabelece com a filosofia, por intermédio da solidão e da consciência do “outro”. Dialogando a poesia com a filosofia, especialmente aquela filiada à tradição renascentista, Jânio Vieira dos Santos é autor do próximo artigo: Um recorte poético e filosófico em Alma Vênus, de Marco Lucchesi. No artigo que aparece na sequência – “Sufocado em terra estrangeira”: Identidade e migração em Cinzas do Norte, de Milton Hatoum –, Felipe Dantas da Silva e André Tessaro Pelinser analisam o referido romance contemporâneo, entendendo sua relação com o regionalismo mais tradicional e suas transfigurações nas últimas décadas. Já o estudo do romance romântico Amor de Perdição, com análise minuciosa do narrador, surge na sequência, em Análise do narrador de Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, de João Paulo Wizniewsky Amaral. Abordagens críticas de poetas estão no centro dos próximos artigos. Em Da janela à sepultura: Encontros de Romeu e Julieta apropriados por Álvares de Azevedo, Alexandre Silva da Paixão analisa as menções feitas pelo escritor romântico brasileiro ao clássico shakespeariano, passando por teorias da literatura comparada (apropriação, comparatismo e recepção) e desvelando aspectos da escrita poética de Álvares de Azevedo. Já o artigo Um cavalo na minha paisagem: O sujeito lírico que se desloca para a morte do outro, de Iverton Gessé Ribeiro Gonçalves, apresenta uma leitura do poema “Cavalo Morto”, de Cecília Meireles, para compreender a relação entre sujeito e paisagem na experiência de morte. Katherine de Albuquerque Mendonça, em As pistas da contracultura na poesia de Mário Jorge, centra sua atenção nos elementos da contracultura identificados no poeta sergipano Mário Jorge, contribuindo, inclusive, para a divulgação da obra deste poeta, ainda pouco lido e reconhecido pela crítica. Esta seção é finalizada com o artigo Romantismo na província: A recepção dos discursos românticos na imprensa piauiense, de Pedro Henrique de Sousa Moreira e Natália Gonçalves de Souza Santos. O texto investiga a recepção dos românticos na imprensa de Piauí e as relações daí estabelecidas com a Corte e com a própria província. Na seção seguinte, de artigos de iniciação científica, há o texto O elo literário-filosófico vergiliano em Aparição (1971), de Débora Mendes dos Santos Alves, que discute as relações do romance Aparição, de Vergílio Ferreira, com alguns pressupostos da filosofia existencialista. Apesar das diferenças de perspectivas e de abordagens, os trabalhos publicados neste volume da Travessias Interativas dialogam entre si, pois evidenciam o caráter mutável e, consequentemente, sócio-histórico da língua, visível tanto nos usos linguísticos quanto na construção de concepções e de identidades em textos artísticos e não-artísticos, elementos relevantes para todas as áreas dos Estudos da Linguagem. Alexandre de Melo AndradeUFS Paloma Batista CardosoUFS
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6

SALCUNI, GIANDOMENICO. "Il dialogo fra Corti: dalla “giurisprudenza fonte” alla “giurisprudenza argomento”." Archivio penale, no. 3 (2016). http://dx.doi.org/10.12871/97888674161105.

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7

Manna, Adelmo. "Il difficile dialogo fra Corti Europee e Corti Nazionali nel diritto penale: il caso Taricco." Archivio Penale, 2017, 673. http://dx.doi.org/10.12871/97888674176984.

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Civello, Gabriele. "La Consulta, adìta sul caso Taricco, ricorre alla Corte di Giustizia: orientamenti e disorientamenti nel c.d. dialogo fra le corti." Archivio penale, no. 1 (2017). http://dx.doi.org/10.12871/978886841817612.

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Civello, Gabriele. "La Consulta, adìta sul caso Taricco, ricorre alla Corte di Giustizia: orientamenti e disorientamenti nel c.d. dialogo fra le corti." Archivio penale, no. 1 (2017). http://dx.doi.org/10.12871/978886741817612.

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CIVELLO, GABRIELE. "Il “dialogo” fra le quattro corti: dalla sentenza “Varvara” (2013) della CEDU alla sentenza “Taricco” (2015) della CGUE." Archivio penale, no. 3 (2016). http://dx.doi.org/10.12871/97888674161103.

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Dissertations / Theses on the topic "Dialogo fra corti"

1

Pellegrini, Daniele. "I controlimiti alla primauté del diritto dell'UE nel dialogo fra le Corti d'Europa." Doctoral thesis, 2020. http://hdl.handle.net/2158/1191293.

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Abstract:
La ricerca analizza la teoria dei «controlimiti» al primato del diritto dell’Unione europea alla luce delle evoluzioni che hanno caratterizzato il quadro normativo e giurisprudenziale comunitario negli ultimi decenni. L'obiettivo principale del lavoro è quello di verificare criticamente «se» ed «in quale misura» il sistema di cooperazione giudiziaria basato sul meccanismo del rinvio pregiudiziale ex art. 267 TFUE possa consentire una rilettura del sindacato elaborato dal Giudice delle leggi e, più in generale, agevolare la composizione dei conflitti interordinamentali.
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2

CIUFFOLETTI, SOFIA. "DAL FENOMENO DEL JUDICIAL BORROWING AL DIALOGO TRANSNAZIONALE FRA CORTI. I NUOVI ORIZZONTI DEL DIBATTITO DOTTRINALE." Doctoral thesis, 2011. http://hdl.handle.net/2158/865629.

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Abstract:
L’influenza della giurisprudenza straniera all’interno del processo argomentativo dei giudici, in particolare dei giudici costituzionali, riassunta recentemente nell’efficace espressione judicial borrowing, è pratica che si manifesta storicamente, pur con caratteristiche e significati multiformi, fin dai primordi della modernità giuridica. In anni recenti si è, però, imposto all’osservazione dei teorici del costituzionalismo contemporaneo un fenomeno che ha aperto nuovi scenari di riflessione teoretica, spingendo la dottrina a spiegazioni ermeneutiche contrapposte. Intendiamo, qui, riferirci al fenomeno del “dialogo” tra corti, che si manifesta come atteggiamento recettivo e interattivo di varie corti costituzionali, supreme, internazionali che, in tempi recenti e progressivamente, sono passate da un generale modello di judicial borrowing, mera importazione di giurisprudenza straniera, caratterizzato dalla passiva dipendenza epistemica da categorie giuridiche e costituzionali di pochi paesi esportatori, a una consapevole e aperta ricerca di modelli giurisprudenziali avanzati di protezione dei diritti a livello globale. La tesi intende analizzare l'evoluzione storica della pratica del judicial borrowing e verificare le manifestazioni attuali del modello recettivo, fornendo un sistema descrittivo e interpretativo del paradigma dialogico in esame.
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3

FORMICONI, Cristina. "LÈD: Il Lavoro È un Diritto. Nuove soluzioni all’auto-orientamento al lavoro e per il recruiting online delle persone con disabilità." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/11393/251119.

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Abstract:
INTRODUZIONE: Il presente progetto di ricerca nasce all’interno di un Dottorato Eureka, sviluppato grazie al contributo della Regione Marche, dell’Università di Macerata e dell’azienda Jobmetoo by Jobdisabili srl, agenzia per il lavoro esclusivamente focalizzata sui lavoratori con disabilità o appartenenti alle categorie protette. Se trovare lavoro è già difficile per molti, per chi ha una disabilità diventa un percorso pieno di ostacoli. Nonostante, infatti, la legge 68/99 abbia una visione tra le più avanzate in Europa, l’Italia è stata ripresa dalla Corte Europea per non rispettare i propri doveri relativamente al collocamento mirato delle persone con disabilità. Tra chi ha una disabilità, la disoccupazione è fra il 50% e il 70% in Europa, con punte dell’80% in Italia. L’attuale strategia europea sulla disabilità 2010-2020 pone come obiettivi fondamentali la lotta alla discriminazione, le pari opportunità e l’inclusione attiva. Per la realizzazione di tali obiettivi assume un’importanza centrale l’orientamento permanente: esso si esercita in forme e modalità diverse a seconda dei bisogni, dei contesti e delle situazioni. La centralità di tutti gli interventi orientativi è il riconoscimento della capacità di autodeterminazione dell’essere umano, che va supportato nel trovare la massima possibilità di manifestarsi e realizzarsi. Ciò vale ancora di più per le persone con disabilità, in quanto risultano fondamentali tutte quelle azioni che consentono loro di raggiungere una consapevolezza delle proprie capacità/abilità accanto al riconoscimento delle caratteristiche della propria disabilità. L’orientamento assume così un valore permanente nella vita di ogni persona, garantendone lo sviluppo e il sostegno nei processi di scelta e di decisione con l’obiettivo di promuovere l’occupazione attiva, la crescita economica e l’inclusione sociale. Oggi giorno il frame work di riferimento concettuale nel campo della disabilità è l’International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF), il quale ha portato a un vero e proprio rovesciamento del termine disabilità dal negativo al positivo: non si parla più di impedimenti, disabilità, handicap, ma di funzioni, strutture e attività. In quest’ottica, la disabilità non appare più come mera conseguenza delle condizioni fisiche dell’individuo, ma scaturisce dalla relazione fra l’individuo e le condizioni del mondo esterno. In termini di progetto di vita la sfida della persona con disabilità è quella di poter essere messa nelle condizioni di sperimentarsi come attore della propria esistenza, con il diritto di poter decidere e, quindi, di agire di conseguenza in funzione del proprio benessere e della qualità della propria vita, un una logica di autodeterminazione. OBIETTIVO: Sulla base del background e delle teorie di riferimento analizzate e delle necessità aziendali è stata elaborata la seguente domanda di ricerca: è possibile aumentare la consapevolezza negli/nelle studenti/esse e laureati/e con disabilità che si approcciano al mondo del lavoro, rispetto alle proprie abilità, competenze, risorse, oltre che alle limitazioni imposte dalla propria disabilità? L’obiettivo è quello di sostenere i processi di auto-riflessione sulla propria identità e di valorizzare il ruolo attivo della persona stessa nella sua autodeterminazione, con la finalità ultima di aumentare e migliorare il match tra le persone con disabilità e le imprese. L’auto-riflessione permetterà di facilitare il successivo contatto dialogico con esperti di orientamento e costituirà una competenza che il soggetto porterà comunque come valore aggiunto nel mondo del lavoro. METODI E ATTIVITÀ: Il paradigma teorico-metodologico adottato è un approccio costruttivista: peculiarità di questo metodo è che ciascuna componente della ricerca può essere riconsiderata o modificata nel corso della sua conduzione o come conseguenza di cambiamenti introdotti in qualche altra componente e pertanto il processo è caratterizzato da circolarità; la metodologia e gli strumenti non sono dunque assoggettati alla ricerca ma sono al servizio degli obiettivi di questa. Il primo passo del progetto di ricerca è stato quello di ricostruzione dello stato dell’arte, raccogliendo dati, attraverso la ricerca bibliografica e sitografica su: l’orientamento, la normativa vigente in tema di disabilità, i dati di occupazione/disoccupazione delle persone con disabilità e gli strumenti di accompagnamento al lavoro. A fronte di dati mancanti sul territorio italiano relativi alla carriera e ai fabbisogni lavorativi degli/delle studenti/esse e laureati/e con disabilità, nella prima fase del progetto di ricerca è stata avviata una raccolta dati su scala nazionale, relativa al monitoraggio di carriera degli studenti/laureati con disabilità e all’individuazione dei bisogni connessi al mondo del lavoro. Per la raccolta dati è stato sviluppato un questionario ed è stata richiesta la collaborazione a tutte le Università italiane. Sulla base dei dati ricavati dal questionario, della letteratura e delle indagini esistenti sulle professioni, nella fase successiva della ricerca si è proceduto alla strutturazione di un percorso di auto-orientamento, volto ad aumentare la consapevolezza nelle persone con disabilità delle proprie abilità e risorse, accanto a quella dei propri limiti. In particolare, il punto di partenza per la costruzione del percorso è stata l’Indagine Istat- Isfol sulle professioni (2012) e la teoria delle Intelligenze Multiple di H. Gardner (1983). Si è arrivati così alla strutturazione del percorso di auto-orientamento, composto da una serie di questionari attraverso i quali il candidato è chiamato ad auto-valutare le proprie conoscenze, le competenze, le condizioni di lavoro che gli richiedono più o meno sforzo e le intelligenze che lo caratterizzano, aggiungendo a questi anche una parte più narrativa dove il soggetto è invitato a raccontare i propri punti di forza, debolezza e le proprie aspirazioni in ambito professionale. Per sperimentare il percorso di auto-orientamento creato, nell’ultima fase della ricerca è stato predisposto uno studio pilota per la raccolta di alcuni primi dati qualitativi con target differenti, studenti/esse universitari/e e insegnanti di scuola superiore impegnati nel tema del sostegno e dell’orientamento, e utilizzando diversi strumenti (autopresentazioni, test multidimensionale autostima, focus group). CONCLUSIONI: I dati ottenuti dallo studio pilota, seppur non generalizzabili, in quanto provenienti da un campione esiguo, hanno evidenziato come il percorso di auto-orientamento attivi una riflessione sulla visione di sé nei diversi contesti e un cambiamento, in positivo o in negativo, nell’autostima e nella valutazione di sé in diverse aree, ad esempio nell’area delle relazioni interpersonali, del vissuto corporeo, dell’emotività ecc. Tali dati ci hanno permesso soprattutto di evidenziare punti di forza e debolezza del percorso creato e di apportare modifiche per una maggiore comprensione e adattabilità del prodotto stesso. Il valore del percorso orientativo è connesso al ruolo attivo di auto-valutatore giocato dal candidato con disabilità, affiancando a questa prima fase di autovalutazione un successivo confronto dialogico con un esperto, tale da permettere un ancoraggio alla realtà esterna, al contesto in cui il soggetto si trova a vivere. In questo senso, l’orientamento assume il valore di un processo continuo e articolato, che ha come scopo principale quello di sostenere la consapevolezza di sé e delle proprie potenzialità, agendo all’interno dell’area dello sviluppo prossimale della persona verso la realizzazione della propria identità personale, sociale e professionale.
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Books on the topic "Dialogo fra corti"

1

Rogari, Sandro, ed. Università e territorio: il decentramento dell'Ateneo nella Provincia di Firenze. Florence: Firenze University Press, 2007. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6453-149-6.

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Abstract:
Il volume raccoglie gli atti del convegno "Università e Territorio. Il decentramento dell'Ateneo nella Provincia di Firenze" tenutosi a Firenze il 23 gennaio 2004. Il convegno ha affrontato con ampia partecipazione d'interventi, di dibattito e di pubblico le questioni inerenti il decentramento delle attività formative e scientifiche nei comuni della Provincia, con particolare riferimento agli insediamenti universitari di Calenzano, Scandicci, Sesto Fiorentino, Vaglia, Figline Valdarno, San Casciano Val di Pesa e Circondario Empolese Valdelsa. Il convegno è stato pensato come momento d'incontro e di dialogo fra Sindaci, altri amministratori locali e Presidenti dei corsi di laurea ed ha evidenziato la molteplicità e differenziazione delle attività e la complessità dei problemi inerenti l'insediamento dei corsi di studio nelle diverse realtà economico-sociali dei comuni della Provincia di Firenze.
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