Academic literature on the topic 'Despotism in literature'
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Journal articles on the topic "Despotism in literature"
Tuo, Jianing. "Between Colonialism and Despotism." Prism 18, no. 2 (October 1, 2021): 538–53. http://dx.doi.org/10.1215/25783491-9290712.
Full textBertolini, Elisa. "Micro Remote Islands: Lands of Freedom or Lands of Despotism?" Pólemos 14, no. 2 (September 25, 2020): 277–96. http://dx.doi.org/10.1515/pol-2020-2018.
Full textHaldar, Piyel. "The Jurisprudence of Travel Literature: Despotism, Excess, and the Common Law." Journal of Law and Society 31, no. 1 (March 2004): 87–112. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-6478.2004.00280.x.
Full textNureni, Ibrahim. "Religious bigotry and military despotism in Olukorede S. Yishau’s In the Name of Our Father." Global Journal of Sociology: Current Issues 10, no. 2 (November 30, 2020): 32–39. http://dx.doi.org/10.18844/gjs.v10i2.4539.
Full textEggel, Dominic, Andre Liebich, and Deborah Mancini-Griffoli. "Was Herder a Nationalist?" Review of Politics 69, no. 1 (January 22, 2007): 48–78. http://dx.doi.org/10.1017/s0034670507000319.
Full textSiu, Kaxton. "Labor and Domination: Worker Control in a Chinese Factory." Politics & Society 45, no. 4 (June 19, 2017): 533–57. http://dx.doi.org/10.1177/0032329217714784.
Full textDodsworth, M. "Donne, Drama and Despotism in 'To his Mistress going to Bed'." Essays in Criticism 58, no. 3 (July 1, 2008): 210–36. http://dx.doi.org/10.1093/escrit/cgn009.
Full textTaylor, David Francis. "John Barrell's The Spirit of Despotism: Invasions of Privacy in the 1790s." Romanticism 13, no. 2 (July 2007): 189–91. http://dx.doi.org/10.3366/rom.2007.13.2.189.
Full textNuralina, B. "EAST AND WEST: SOCIO-POLITICAL IDEOLOGICAL FOUNDATIONS." BULLETIN Series of Sociological and Political sciences 74, no. 2 (June 30, 2021): 23–30. http://dx.doi.org/10.51889/2021-2.1728-8940.04.
Full textNuralina, Botakoz, and Arailym Nussipova. "SOME FEATURES OF SOCIAL COGNITION AND EXPERIENCE OF THE EAST AND WEST." Adam alemi 88, no. 2 (June 30, 2021): 81–89. http://dx.doi.org/10.48010/2021.2/1999-5849.08.
Full textDissertations / Theses on the topic "Despotism in literature"
Avkhimovich, Irina S. "Lord Byron's critique of despotism and militarism in the Russian Cantos of Don Juan." Diss., Columbia, Mo. : University of Missouri-Columbia, 2008. http://hdl.handle.net/10355/6680.
Full textThe entire dissertation/thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file (which also appears in the research.pdf); a non-technical general description, or public abstract, appears in the public.pdf file. Title from title screen of research.pdf file (viewed on August 22, 2008) Includes bibliographical references.
Caulton, Andrew, and n/a. "Vladimir Nabokov, 1938 : the artistic response to tyranny." University of Otago. Department of English, 2006. http://adt.otago.ac.nz./public/adt-NZDU20060808.090922.
Full textSamaras, Peter Panagiotis. ""Eros tyrannidos" : a study of the representations in Greek lyric poetry of the powerful emotional response that tyranny provoked in its audience at the time of tyranny's earliest appearance in the ancient world." Thesis, McGill University, 1996. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=24104.
Full textCosta, Marcela de Andrade. "O despotismo na alcova : reconfiguração dos espaços público e privado na obra do Marquês de Sade." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/4604.
Full textSubmitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2009-09-15T17:33:11Z No. of bitstreams: 1 2008_MarceladeACosta.pdf: 549075 bytes, checksum: 6b87bdfbe6e3ae9ade0051d50f214ad7 (MD5)
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O marquês de Sade é um desses autores que pouca gente leu, mas quase todos têm uma opinião a respeito. Escritor polêmico e controverso, seu nome é associado à libertinagem cruel, na qual o prazer sexual é obtido à custa do sofrimento e humilhação dos outros. Porém, a obra sádica não se resume a mera apologia dessa sexualidade primitiva e visceral. Em seus textos, Sade dialogava com a produção intelectual de seu tempo, tratando de questões que ocupavam também outros escritores, tais como ordem social, natureza humana, liberdade e despotismo. E sobre cada uma dessas questões o marquês mantinha um posicionamento filosoficamente justificado. O objeto principal dessa dissertação é a reconfiguração sádica dos espaços público e privado, ou seja, como essas esferas foram redefinidas em sua obra e quais os papéis que podem, e devem, ser desempenhados em cada uma delas. Para isso, foi analisado o discurso sádico sobre três dualidades que considerei basilares para essa redefinição: natureza e civilização, vício e virtude e liberdade e despotismo. Ao entender como Sade reconfigurou essas esferas e a importância que conferiu a cada uma delas, busca-se ampliar a compreensão sobre a conformação social que estava sendo delineada no período revolucionário. E da qual os Estados ocidentais herdaram a permanente tensão entre os seus interesses e direitos e as garantias individuais de seus cidadãos. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The marquis of Sade is one of these authors whom few people read, but almost everyone has an opinion about. Controversial writer, his name is associated with the cruel licentiousness, in which the sexual pleasure is obtained at the expense of the suffering and humiliation of others. However, the sadistic work does not consist only of the mere eulogy of this primitive and visceral sexuality. Through his texts, Sade maintained a dialogue with the intellectual production of his time, dealing with subjects that were also approached by other writers, such as social order, human nature, freedom and despotism. And on each one of these issues the marquis has a philosophically justified position. The main object of this dissertation is the sadistic reconfiguration of the public and private spaces, in other words, how these spaces were re-defined in his work and which roles one can or must play in each one of them. In order to accomplish that, the sadistic speech was analyzed along three axis that were taken as the basis for that redefinition: nature and civilization, vice and virtue, and freedom and despotism. Understanding how Sade has re-shaped the public and private spaces and the importance that he tallied to each one of them might help to understand the social configuration that was outlined in the French revolutionary period, one of the roots of the constant tension between interests of the State and individual rights in the Western World.
Daucourt, Monica Hazan. "Comment peut-on être Persane ou Peruvienne ?: On le devient." Thesis, University of North Texas, 2016. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc849679/.
Full textGomes, Ana Cecília Sobral. "Mervyn Peake on Tyranny." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10451/46758.
Full textA série de livros The Titus Books (também intitulada The Gormenghast Series), do autor inglês Mervyn Peake (1911-1968), que consiste em três romances (Titus Groan, Gormenghast e Titus Alone) e uma novela (Boy in Darkness), tem sido por norma interpretada como ficção gótica juvenil, cujas excentricidades não servem outro propósito que não o da criação de uma estética tanto original quanto absurda, escapando a qualquer interpretação que consiga ser simultaneamente abrangente e coerente. Pretendo, com esta tese, argumentar que a recusa, por parte do autor, de "explicar" o significado da sua obra não deve impedir o leitor de procurar os padrões que compõem o tema geral desta narrativa — a tirania. Argumento também que um escritor filho de missionários congregacionalistas, que testemunhou ambas Guerras Mundiais e o surgimento de regimes totalitários na Europa teria mais do que razão suficiente para escrever uma história sobre a tirania. E de facto, no castelo de Gormenghast, ninguém vive livremente. A hierarquia rígida do castelo e o calendário de rituais escrupulosamente cumprido fazem dos habitantes de Gormenghast meros fantoches, condenados a repetir dia após dia a mesma dança, dançada pelos seus pais antes deles. É para enfatizar esta terrível condição que Peake faz uso da "interpenetração da pessoa e lugar" (termo de Peter Winnington), mostrando através de descrições antropomorfizantes do castelo e de descrições arquitectónicas de pessoas que não existem demarcações distintas entre as pedras de Gormenghast e a carne dos seus habitantes. Os dois formam um monstruoso colectivo orgânico, que para além do mais se afirma o único reino conhecido (senão mesmo o único existente), e um reino que deverá durar eternamente. O direito à individualidade é, em geral, negado a todos, ainda que em diferentes graus, dependendo da posição hierárquica: enquanto os plebeus têm dificuldade em recordar o seu próprio passado individual, a família "real" de Gormenghast vive debatendo-se com o facto de nunca poderem ser "apenas eles próprios." Recorrendo à metáfora Hobbesiana de body politic, o leitor poderá compreender melhor a razão pela qual o herdeiro Titus e o seu pai Sepulchrave encaram o castelo como quem encara um dos membros do seu corpo; poderá entender a razão pela qual Titus, ao abandonar o castelo, se sente simultaneamente "desenraizado" e como que arcando com Gormenghast às costas, e a razão pela qual o mordomo Flay, ao ser ostracizado pelo castelo, sente tanto que há um vazio dentro de si como que há um vazio no castelo provocado pela sua ausência; poderá entender, por fim, o efeito que Steerpike, o alpinista social que vem destabilizar o funcionamento milenar de Gormenghast, tem sobre o castelo e sobre a natureza circundante — Steerpike é o agente patológico que ao perverter a hierarquia do castelo e blasfemar contra a sua Lei e Ritual acelera a desintegração do seu "corpo." Ao comparar as prescrições de Hobbes para uma Commonwealth ideal com a fisionomia de Gormenghast, o leitor poderá também reconhecer as falhas que fizeram deste castelo um "corpo" condenado à "mortalidade" à partida. Argumentarei também que a novela que pertence a esta série de livros, Boy in Darkness, oferece um conjunto de pistas que nos permitem compreender melhor não só a formação de Gormenghast como também os efeitos desumanizantes do poder tirânico sobre os seus súbtidos. Estabelecerei paralelos tanto entre o mundo de Boy in Darkness e o mundo de Gormenghast, como entre o tirano desta novela, o Cordeiro, e os tiranos de Gormenghast, Barquentine e Steerpike. Falarei também de um outro curto romance de Peake, intitulado Mr Pye, e das semelhanças que tanto a sua narrativa como as suas personagens partilham com as da Gormenghast Series. Analisarei os vários tipos de deformação corpórea e psicológica que resultam da subjugação ao poder tirânico, e discorrerei sobre as várias faces que Peake via na tirania, especialmente a face política e a face religiosa; recorrerei à poesia deste autor para compreender melhor a sua posição quanto à fé e à religião. Farei uso d'A Genealogia da Moral, de Friedrich Nietzsche, para compreender como a religião é transportada para o mundo de Gormenghast, substituindo-se o culto monoteísta de uma entidade sobrenatural com o culto ritualístico e politeísta dos antepassados — será aqui feita a distinção entre a sacralidade dos antepassados da família Groan e a subjugação (ainda que em condições comparativamente privilegiadas) dos Groans viventes. Considerarei também os efeitos da tirania no próprio tirano, nomeadamente a perda de uma certa equipoise, quer no Cordeiro, quer em Steerpike, quer em Mr Pye, quer em Cheeta, a tirana em ponto pequeno do terceiro romance desta série de livros, Titus Alone. Contrastarei este tipo de equipoise com o seu homólogo mais corriqueiro, e será também enfatizada a diferença entre a criação "artística" do tirano e a criação artística strictu sensu. Analisarei em seguida os vários possíveis efeitos de se abandonar esta tirania, todos eles relacionados com a perda da identidade, de uma história pessoal — se escapamos a uma tirania, deixando necessariamente para trás todas as partes da nossa identidade que a tirania tinha reclamado para si, como é que construímos de novo as partes da nossa identidade que agoram nos faltam? E como é que nos certificamos de que o edíficio da nossa identidade não rui antes de a reconstrução terminar? Levando, como era seu hábito, cada ponto ao absurdo, Peake transforma esta crise de identidade numa crise existencial Cartesiana; começando por pôr em causa os diferentes aspectos da sua personalidade, Titus acaba por pôr em causa a sua própria existência. Isto, por sua vez, permite ao leitor refletir acerca da natureza fantasmagórica de Gormenghast, assim como acerca da natureza fantasmagórica de uma tirania — elucidando, talvez, a ambiance gótica deste mundo. Tentarei compreender como Titus consegue vencer a sua "crise Cartesiana" e ganhar de uma vez por todas independência em relação ao seu passado — cultivando a descrença, rejeitando corajosamente a possibilidade de "pertencer a algo maior," e praticando uma desconfiança Foucauldiana para com toda a espécie de constrangimento, compromisso ou estabilidade. Tentarei também explicar o sucesso desta série de livros, postulando que foi a lucidez particularmente aguda de Peake que lhe permitiu diagnosticar de forma acutilante o dilema com que um certo tipo de indivíduo certamente se confrontará, ao longo da sua vida: a ideia de que a existência humana é um jogo que não se pauta por regras justas, mas que exige ser jogado. Tentarei igualmente argumentar que a literatura, por oposição à sociologia ou psicologia, é (ainda que insuficiente) a melhor forma possível de se explicar este ou qualquer outro problema da vida humana. Por fim, refletirei sobre o percurso do herói Titus, muitas vezes encarado pelos críticos como um alter-ego do autor, e sobre como o ideal de eremita errante deste protagonista se repete em outras obras de Peake, tal como se repetem os avisos quanto a influências tirânicas. Ponderarei a concretização, quer política quer pessoal, destes ideais na vida de Peake, e considerarei, quer no que diz respeito ao autor quer aos seus leitores, outros tipos de errância e de liberdade que talvez nos possam mostrar qual era, para Peake, o grande propósito da ficção.
Books on the topic "Despotism in literature"
Boynton, T. J. Against the Despotism of Fact: Modernism, Capitalism, and the Irish Celt. Albany: State University of New York Press, 2021.
Find full textLangley, Andrew. 100 greatest tyrants. Limpsfield, Surrey: Dragon's World, 1996.
Find full textLangley, Andrew. 100 greatest tyrants. Danbury, CT: Grolier Educational, 1997.
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Find full textJean, Dufournet, Fiorato Adelin Charles, Redondo Augustin, and Colloque interdisciplinaire sur Le Pouvoir monarchique et ses supports idéologiques aux XIVe-XVIIe siècles (1987 : Paris, France)., eds. Le pouvoir monarchique et ses supports idéologiques aux XIVe-XVIIe siècles. [Paris]: Publications de la Sorbonne nouvelle, 1990.
Find full textRevaz, Gilles. La répresentation de la monarchie absolue dans le théâtre racinien: Analyses sociodiscursives. Paris: Kimé, 1998.
Find full textKüçük, Yalçın. Caligula: Saralı cumhur. Cağaloğlu, İstanbul: Salyangoz Yayınları, 2007.
Find full textJack, Weiner. Democracia y autocracia en Cervantes. Vigo [Spain]: Editorial Academia del Hispanismo, 2009.
Find full textJack, Weiner. Democracia y autocracia en Cervantes. Vigo [Spain]: Editorial Academia del Hispanismo, 2009.
Find full textPollard, Michael. Absolute rulers. Ada, Okla: Garrett, 1992.
Find full textBook chapters on the topic "Despotism in literature"
Batt, Helge. "Mirabeau, Honoré Gabriel Riqueti, Comte de: Essai sur le despotisme." In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–2. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_15750-1.
Full textDahlmann, Dittmar. "Der ‚Falsche Dmitrij‘ (Pseudodemetrius) in der Publizistik und Literatur West- und Mitteleuropas vom frühen 17. bis ins 20. Jahrhundert oder Russland als der „Boden des Despotismus“." In Die ‚Alleinherrschaft‘ der russischen Zaren in der ‚Zeit der Wirren‘ in transkultureller Perspektive, 259–96. Göttingen: V&R unipress, 2021. http://dx.doi.org/10.14220/9783737012416.259.
Full textGanim, John M. "ORIENTAL DESPOTISM AND THE RECEPTION OF ROMANCE." In Literature, Emotions, and Pre-Modern War, 167–78. Arc Humanities Press, 2021. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1k76hsr.14.
Full textGanim, John M. "Chapter 10. Oriental Despotism and the Reception of Romance." In Literature, Emotions, and Pre-Modern War, 167–78. Amsterdam University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1515/9781641893091-013.
Full textYoung, David. "Montesquieu’s View of Despotism and His Use of Travel Literature." In Charles-Louis de Secondat, Baron de Montesquieu, 367–80. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315095813-18.
Full textAdam, Armin. "Literatur." In Despotie der Vernunft?, 291–99. Verlag Karl Alber, 2002. http://dx.doi.org/10.5771/9783495996966-291.
Full textFaubert, Michelle. "Political Suicide: Castlereagh, Rebellion and Self-Directed Violence." In Commemorating Peterloo, 160–82. Edinburgh University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474428569.003.0008.
Full textStaël, Germaine de, and Morroe Berger. "Napoleon: The Despot’s Way." In Politics, Literature and National Character, 93–114. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315126920-2.
Full text"The modern despotic regime and literature." In Totalitarianism and Political Religions, Volume 1, 184–203. Routledge, 2004. http://dx.doi.org/10.4324/9780203340288-21.
Full textSamuel Ogunleye, Olalekan, and Billy Mathias Kalema. "Evaluation of Algorithmic Management of Digital Work Platform in Developing Countries." In Automation and Control [Working Title]. IntechOpen, 2020. http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.94524.
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