Dissertations / Theses on the topic 'Descartes'
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Quispe, Humberto. "Descartes." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113167.
Full textVelásquez, López Roberto. "La geometría de Descartes. IV centenario del nacimiento de Descartes." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/96565.
Full textMenn, Stephen. "Descartes and Augustine /." Cambridge : Cambridge university press, 1998. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb370709399.
Full textKisner, Matthew J. "Descartes' naturalistic rationalism /." Diss., Connect to a 24 p. preview or request complete full text in PDF format. Access restricted to UC campuses, 2003. http://wwwlib.umi.com/cr/ucsd/fullcit?p3112874.
Full textMacris-L'Hoest, Marie-Claire. "Descartes opticien : le problème de la réfraction chez Descartes et ses contemporains." Paris 1, 1985. http://www.theses.fr/1985PA010252.
Full textZaldivar, Eugenio E. "Was Descartes a trialist?" [Gainesville, Fla.] : University of Florida, 2005. http://purl.fcla.edu/fcla/etd/UFE0010571.
Full textStaquet, Anne. "Descartes et le libertinage." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 2007. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/210696.
Full textDavies, Richard William. "Method and history : Descartes." Thesis, University of Cambridge, 1992. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.259685.
Full textFeller, Waldemar. "Descartes e as humanidades." [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251102.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Made available in DSpace on 2018-07-24T21:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feller_Waldemar_D.pdf: 431763 bytes, checksum: cf9ae85d94616e7a1c5709297429efc3 (MD5) Previous issue date: 1998
Doutorado
Rizo-Patrón, de Lerner Rosemary. "Husserl, lector de Descartes." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113240.
Full textSecada, Jorge E. "Descartes y la escolástica." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113122.
Full textRivera, Víctor Samuel. "Descartes: racionalidad sin tradición." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/119574.
Full textVasco, Nathalie. "Descartes et Saint-Augustin." Paris 1, 1997. http://www.theses.fr/1997PA010516.
Full textDauvois, Daniel. "La représentation chez Descartes." Paris 4, 1998. http://www.theses.fr/1997PA040112.
Full textGonzalez, Solange. "Le lieu chez Descartes." Paris 4, 2004. http://www.theses.fr/2004PA040234.
Full textThe noncompletion of Descartes'Regulae and the disappearance of the syntagma of mathesis universalis in later works lead us to believe a self-denial on Descartes behalf wich express itself in his failure to structure reality. To investigate the question of Descartes'locus presumes follow the evolution of his thought and allows a transversal course of his work. The notion of locus permits such a voyage by expressing itself first trough a paradox that leads us to the heart of Descartes' philosophy: we expect to find its definition in the field of physics and we are surprised to know that bodies fill no locus, because they don't move from one locus to another and, more radically, whereas every movement is relative, we can legitimately consider that the same body does and does not move. Such a conception seems not to allow a mathematical physics. Such a failure has also to be connected to an evolution in Cartesian's conceptions improved in the Regulae, especially concerning the part of imagination; The exertion of ingenium nevrtheless supposes the existence of a body that incarnates. So that it is possible to wonder in Which way the world is the locus of God (Eucharisty) as is the body the locus of the soul
Margot, Jean-Paul. "Raison et fiction chez Descartes." Thesis, University of Ottawa (Canada), 1985. http://hdl.handle.net/10393/4846.
Full textMacDonald, Paul S. "Descartes, Husserl and radical conversion." Thesis, Durham University, 1996. http://etheses.dur.ac.uk/5244/.
Full textRamos, José Portugal dos Santos 1983. "Método e ciência em Descartes." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279995.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Huimanas
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Resumo: O propósito desta tese é explicar o método cartesiano por meio da lógica matemática que opera a sua constituição. Defende-se nesta pesquisa que, a partir dessa explicação do método, Descartes encontram meios que viabilizam a orientação de suas experimentações científicas. As experimentações científicas são iniciadas, então, quando Descartes encontra previamente uma determinada demonstração geométrica e visa, a partir desta, justificar os resultados da reconstrução de um fenômeno físico. No entanto, tal reconstrução requer outros meios da aplicação do método, pois neste momento trata-se da investigação de objetos que compõem um fenômeno físico. Nesta perspectiva, a aplicação do método de Descartes prescreve dois procedimentos de investigação científica, a saber, os procedimentos de redução e reconstrução. Sustenta-se nesta pesquisa que esses procedimentos requerem objetos manipuláveis que possibilitem, por meio do uso de suposições e analogias, a justificação experimental dos efeitos observados nos objetos físicos (ou seja, do fenômeno físico investigado). As obras de Descartes utilizadas nesta pesquisa são o Discurso do método e Ensaios complementares: A Geometria, a Dióptrica, os Meteoros, e ainda as Regras para orientação do espírito
Abstract: This thesis aims to explain the cartesian method through the mathematical logic which operates its constitution. It is defended in this thesis that, in this explanation of the method, Descartes finds geometric demonstrations that can guide his scientific experimentations. The scientific experimentations are started, so, when Descartes previously finds a particular geometrical demonstration and aims, through such demonstration, to justify the results of the reconstruction of physical phenomenon. However, such a reconstruction requires other means of the method's application, because in this moment it treats on the investigation of objects which compose a physical phenomenon. At this prospect, the application of Descartes' method prescribes two procedures of scientific enquiry, to wit, the ones of reduction and reconstruction. It is maintained in this thesis that such procedures require controllable objects which make possible, through suppositions and analogies, the experimental justification of the effects observed in the physics objects (i. e., as an investigated physical phenomenon). The works of Descartes used here are the Discourse on the Method and Complementary Essays: Geometry, Dioptrics, Meteors, and also Rules for the Direction of the Mind
Doutorado
Filosofia
Doutor em Filosofia
Vieira, Gabriel Arruti Aragão 1987. "O Descartes agostiniano de Arnauld." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279684.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-26T07:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_GabrielArrutiAragao_M.pdf: 1078546 bytes, checksum: 6293d6197371e4d5e74b8dbc53153c62 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: O objetivo desta dissertação é apresentar o modo como Arnauld interpreta a relação corpo-alma na união substancial estabelecida por Descartes como compatível à filosofia de Agostinho e mostrar que esta concepção está presente nas Paixões da Alma e nas Meditações. Primeiro investiga-se as objeções de Arnauld direcionadas a Descartes e suas respectivas respostas, considerando as comparações entre Descartes e Agostinho feitas por Arnauld como base para os questionamentos estabelecidos na discussão. Esta comparação se refere a aspectos fundamentais da concepção da união substancial em questão, a saber, ao princípio do cogito, à distinção real entre substância pensante e substância extensa e à afirmação de que o conhecimento formado por concepções puras do entendimento é mais certo que os conhecimentos formados através da imaginação e da experiência sensível. Na sequência, apresenta-se o modo como Arnauld no Examen utiliza o texto de Agostinho para defender Descartes de acusações de heresia, o que confirma a ideia de que Arnauld concebe a relação corpo-alma proposta por Descartes como compatível com a filosofia de Agostinho. Por fim, sustenta-se que a posição de Arnauld quanto à relação corpo-alma está presente nas Paixões da Alma e nas Meditações
Abstract: The objective of this dissertation is to present how Arnauld interprets the body-soul relation in substantial union established by Descartes as compatible with the philosophy of Augustine and to show that this conception is present in the Passions of the Soul and the Meditations. First we investigate the Arnauld¿s objections directed to Descartes and their respective answers, considering the comparisons between Descartes and Augustine made by Arnauld as the basis for the questions set out in the discussion. This comparison relates to fundamental aspects of the substantial union in question, namely, the principle of the cogito, the real distinction between thinking substance and extended substance and the assertion that knowledge formed by pure conceptions of the understanding is more certain that the knowledge formed through imagination and sensory experience. Following, we present how Arnauld uses Augustine¿s text to defend Descartes from accusations of heresy, which confirms the idea that Arnauld conceives the body-soul relation proposed by Descartes as compatible with the Augustine¿s philosophy. Finally, we show that the Arnauld¿s position about body-soul relation is present in the Passions of the Soul and the Meditations
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
Zanette, Edgard Vinicius Cacho. "Ceticismo e subjetividade em Descartes." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2115.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The methodical doubt enables the discovery of the first certainty of cartesian philosophy, the cogito. The cogito is discovered, not invented. For this intrinsic characteristic of the cartesian method, and to understand the cogito we have to pass through the most radical hyperbolic doubt. The cartesian doubt puts in motion continuous process that destroys all and any opinion that contains the slightest hint of doubt. In a first moment in this process of destruction of de losses, the methodical doubt propose abandonment of the external external world instead subject meditador, because the senses deceive, and all that, somehow, expect them to exist is considered doubtful, and therefore uncertain. The rigor of this review proposed by Descartes will, however, later, developed another separation between the subject of de doubt and everything external to it. This second stage is the most dramatic and radical the cartesian thought, because is through him that there will be conditions of possibility to the cogito to be discovered and sensed, as the fist certainly in the order of the Meditations. Despite this dramatic context that cogito appears, the problem of the external world dont's contributes only to the discovery of the cogito, but the problem of the external world will reappear solved by the cogito, when destroyed the possibility of doubt and the overall failure of reason. Is about this first movement of the emergence of the problem from the external world, its development and it's overcoming whit the discovery of the cogito that emerges what we call the subject or subjectivity in Descartes. Therefore, we will investigate this discovery process of cogito, via methodical doubt, where skepticism is reinvented by Descartes as the firt moment of the serch for truth, such that the problem of the external world emerges as the condition of the destruction of the losses for the discovery at least one indubitable truth. After the cartesian doubt, as the sense and the complement of the same, we have the birth of the cartesian notion of subject or subjectivity. Against this notion we will investigate that constitutes the first moment of subjet discovery or cartesian subjectivity centered in the cogito, wich we shall call the metaphysical subject.
A dúvida metódica possibilita a descoberta da primeira certeza da filosofia cartesiana, o cogito. O cogito é descoberto e não inventado. Por essa característica intrínseca ao método cartesiano, para bem compreendermos o cogito temos que passar pelo crivo da mais radical dúvida hiperbólica. A dúvida cartesiana coloca em marcha um processo contínuo que destrói toda e qualquer opinião que contenha o mínimo indício de dúvida. Em um primeiro momento, nesse processo de destruição dos prejuízos, a dúvida metódica propõe o abandono do mundo externo ao sujeito meditador, pois os sentidos enganam e tudo o que, de alguma maneira, dependa deles para existir é considerado duvidoso, e, portanto, incerto. O rigor dessa análise crítica proposta por Descartes vai, porém, adiante, desenvolvendo outra separação entre o sujeito da dúvida e tudo o que lhe é externo. Esse segundo momento é o mais dramático e radical ao pensamento cartesiano, pois é por meio dele que haverá as condições de possibilidade de o cogito ser descoberto e intuído, como a primeira certeza na ordem das Meditações. Apesar desse contexto dramático em que o cogito aparece, o problema do mundo exterior não contribui somente para a descoberta do cogito, mas o problema do mundo externo reaparecerá e será solucionado pelo próprio cogito, ao ser destruída a possibilidade da dúvida global e da falência da razão. É sobre esse primeiro movimento de surgimento do problema do mundo exterior, seu desenvolvimento e sua superação com a descoberta do cogito que emerge o que chamamos de sujeito ou subjetividade em Descartes. Sendo assim, investigaremos esse processo de descoberta do cogito, via dúvida metódica, em que o ceticismo é reinventado por Descartes como o primeiro momento da busca pela verdade, de modo tal que o problema do mundo exterior emerge como a condição da destruição dos prejuízos para a descoberta de ao menos uma verdade indubitável. Após a dúvida cartesiana, como o sentido e o complemento da mesma, temos o nascimento da noção cartesiana de sujeito ou subjetividade. Diante desta noção iremos investigar em que consiste o primeiro momento da descoberta do sujeito ou da subjetividade cartesiana centrada no cogito, que denominaremos de sujeito metafísico.
Karofsky, Amy. "Descartes no es un conceptualista." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112896.
Full textAlgunas interpretaciones contemporáneas de Descartes sugieren que él defiende una posición conceptualista en relación con las verdades eternas. De acuerdo con esta lectura de Descartes, las modalidades se determinan por lo que las mentes de un universo puedan concebir. Dado que lo que es posible depende de aquello que los intelectos puedan concebir, no hay concepto de posibilidad alguno que preceda a la existencia de los intelectos. De ahí que, antes de la existencia de los intelectos,no es el caso que cualquier cosa sea posible para Dios. Según tal punto de vista, el conceptualista puede evitar comprometerse con la doctrina de que Dios puede hacer cualquier cosa. En este artículo muestro, entonces, que los pasajes usados en favor de la lectura conceptualista de Descartes son malinterpretados. Concluyo que Descartes no es un conceptualista.
Kim, Sun-Young. "Subjectivité et individualité chez Descartes." Paris 1, 2009. http://www.theses.fr/2009PA010516.
Full textOnishi, Yoshitomo. "Volonté et indifférence chez Descartes." Paris 1, 2011. http://www.theses.fr/2011PA010509.
Full textHettche, Matthew. "Regarding Descartes' meditations as meditational." Thesis, This resource online, 1995. http://scholar.lib.vt.edu/theses/available/etd-06102009-063446/.
Full textCavaillé, Jean-Pierre. "Descartes la fable du monde /." Paris : J. Vrin : EHESS, 1991. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb35490084g.
Full textNicolls, Small Lucinda. "Descartes’ Developmental Theory of Mind." Thesis, The University of Sydney, 2022. https://hdl.handle.net/2123/29781.
Full textPaik, Joo-Jin. "Méthode et métaphysique chez Descartes." Thesis, Paris 1, 2017. http://www.theses.fr/2017PA01H234/document.
Full textDescartes inaugurated, in the Regulae, the ideal of a universal science by method. The Cartesian method consists above all of solving the questions in the most perfect way possible. To do this, the mind must base its solution on the experience of the real while ensuring that it is the most effective solution possible. In this sense, Descartes' method already has a metaphysical character, for the search for the most effective solution is not separated from the search for an absolute reality. Cartesian metaphysics, being the place where this ideal of method is best realized, bases this method on the experience of absolute reality. The cogito, ergo sum illustrates the power of the mind to orient itself through an inner experience of the mind on oneself. But for this power of the mind to become a productive force of truth, the mind must participate to the power of God, while remaining independent. Thus the method extends to the heart of the metaphysics, so that it becomes constitutive of the unity of metaphysics itself
Lampron, Pier-Luc. "Recherche sur le concept de la substance dans l'ontologie cartésienne /." Trois-Rivières : Université du Québec à Trois-Rivières, 2004. http://www.uqtr.ca/biblio/notice/tablemat/18321438TM.pdf.
Full textPayvar, Bamdad. "Machine Translation, universal languages and Descartes." Thesis, Blekinge Tekniska Högskola, Sektionen för datavetenskap och kommunikation, 2012. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:bth-3643.
Full textbamdadpayvar@msn.com
Krügel, Evani Inês. "DESCARTES E A FUNDAÇÃO DO CONHECIMENTO." Universidade Federal de Santa Maria, 2009. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9071.
Full textA presente dissertação consiste no estudo dos fundamentos do conhecimento da filosofia moderna, de acordo com o filósofo francês René Descartes. Por meio de pesquisa bibliográfica, procuramos explorar três elaborações do autor, as quais, apesar dos diferentes momentos e temas que as caracterizam, denotam uma continuidade ímpar. A questão metodológica, abordada a partir das Regras, permitiu-nos explicar as condições racionais do entendimento humano (intuição e dedução) e do método. Com o conhecimento da Natureza expresso em O Mundo, verificamos uma nova possibilidade de explicação do universo, onde a matéria reduzida à extensão torna-se quantificável e, assim, cognoscível. As Meditações, último texto por nós analisado, fundamentam o conhecimento racional rompendo com a tradição aristotélico-tomista. Sempre em busca de certezas para constituir a ciência, encontramos no Eu pensante a primeira verdade de uma cadeia de razões, onde predominam a clareza e a distinção. A nova filosofia oferece à ciência o critério da correspondencia pela dissemelhança, distingue o ser pensante da coisa extensa, confere validade objetiva às ideias e prova a existência de Deus atribuindo-lhe a criação e a manutenção do universo. Essa prova é considerada como condição para validar o conhecimento.
Bitencourt, Joceval Andrade. "Descartes e a morte de Deus." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11771.
Full textThe present work attempts to show the possibilities and limits of the cartesian metaphysics. It has as its main aim, but not the only one, to investigate the possibility of assining to the philosophy of Descartes the posture through which the death of God is inaugurated in western culture. The final result, either in science or in cartesian metaphysics, is the assertion of man as the centre around which all knowledge has to gravitate, knowledge that has in natural reason s authonomy its original cause. The cogito affirming, through the fundaments of the method inspired by mathematical laws, the first truth, subordinates all the other truthes, either about God or about the world, to this first one. Descartes has excluded God from his science. This last one proceeds, notwithstanding any instances external to natural reason s order. If there is a God in cartesian metaohysics, it is not possible to identify him to the Christian God, transcedent 8 mistery, who reveals himself to man, who receives him in faith. The cartesian methaphysics God is only a logical principle, a rational fundament, required by the rules of the method, to which he is subordinated. Thus, the God whom Descartes presents to the world through his metaphysics, is already not the God of religion; he is, according to Pascal s expression, the God of the wise and of the philosophers. The death of God appears, them, as a direct consequence of man s affirmation; legitimating reference of all true konowledge, mainly that which claims to present it self as science. It would be in cartesian metaphysics, in ist own structuration, even if this was not Descartes own explicit intention, that, for the first time, the death of God happened in western philosophical thought
O presente trabalho buscou mostrar as possibilidades e os limites da metafísica cartesiana, tendo como alvo principal, mas não único, investigar se é possível creditar à filosofia de Descartes a postura através da qual se inaugura na cultura ocidental a "morte de Deus". O resultado final, seja da ciência, seja da metafísica cartesiana, é a afirmação do homem como centro em torno do qual deve gravitar todo conhecimento, que tem na autonomia da razão natural sua causa originária. O cogito ao afirmar, através dos fundamentos do método inspirado nas leis da matemática, a primeira verdade, subordina todas as outras, quer sobre Deus, quer sobre o mundo, a essa primeira verdade. Descartes excluiu Deus de sua ciência; essa se processa à revelia de qualquer instância exterior à ordem da razão natural. Se há um Deus na metafísica cartesiana, não é possível identificá-lo com o Deus cristão: mistério transcendente, que se revela e se dá a conhecer ao homem que o acolhe na fé. O Deus da metafísica cartesiana é tão somente um princípio lógico, um fundamento racional, requerido pelas normas do método, ao qual encontra-se subordinado. Assim, o Deus que Descartes apresenta ao mundo, através de sua metafísica, já não é o Deus da religião; é, segundo a expressão de Pascal, o Deus dos sábios e dos filósofos. A morte de Deus se apresenta então como uma conseqüência direta da afirmação do homem, referência legitimadora de todo conhecimento verdadeiro, principalmente daquele que busca apresentar-se 7 como ciência. Deste modo, a morte de Deus estaria diretamente vinculada à filosofia de Descartes. Teria sido na metafísica cartesiana, em sua própria estruturação, que, mesmo não sendo essa a intenção explícita de Descartes, a morte de Deus teve lugar pela primeira vez na história do pensamento filosófico ocidental
Paula, Everton Lira Marcondes de. "Consciência, Liberdade e Moral em Descartes." Universidade Federal da Paraíba, 2013. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/5659.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The objective of this dissertation is to analyze the question Consciousness, Freedom and Morality in Descartes . The Cartesian philosophy provides a new view of consciousness, freedom and morality which are the essence of Descartes philosophy. Each one of these three factors are connected to each other in the way a clock gear must be in harmony with its neighbours to function properly. In the unfolding of his philosophy, Descartes shows the role of each one of these factors gradually and continuously. Everything originates in cogito ergo sum and from this famous sentence is developed a new knowledge. The faculty of thinking leads to the knowledge of our own consciousness. It allows the man to be capable of distinguishing true from false. Armed with this capability the man has now the power of choice, free will, which connects directly with morality.
A presente dissertação busca discutir a questão "Consciência, Liberdade e Moral em Descartes". A filosofia cartesiana nos apresenta uma nova visão acerca da consciência, da liberdade e da moral. Esses três fatores se configuram na essência da filosofia de Descartes, de modo que cada fator está conectado um com o outro como a engrenagem de um relógio que precisa estar em harmonia para funcionar bem. No desabrochar de sua filosofia, Descartes mostra o papel que cada um desses fatores tem de forma progressiva e contínua, uma vez que tudo se origina no cogito ergo sum e, a partir dessa tão conhecida frase, desenvolve-se um novo saber. A faculdade do pensar leva ao conhecimento de nossa própria consciência. Ela nos dá a capacidade de distinguir o verdadeiro do falso. De posse dessa capacidade, passamos a ter o poder de escolha, o livre-arbítrio, que se conecta diretamente com a moral.
Gonçalves, Angela. "Verdade e método em René Descartes." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014. http://hdl.handle.net/10923/6821.
Full textDans ce travail, on montre la cause de l’utilization d’une méthode pour Descartes, les préceptes de cette méthode et la relation de la même avec la vérité. Pour la recherche de la vérité, c’est un instrument et un moyen indispensable, quand existent obscurités, complexités à la resolution des problèmes, il faut qu’il intervienne. C’est à travers d’elle qu’on arrive aux évidences, idées claires et distinctes. On a l’évidence seulement à travers de l’intuition et de la deduction, c’est sont les deux voies pour arriver à la vraie science. Sont operations de l’entendement claires et distinctes. Elles n’a pas besoin de la méthode parce qu’elles sont antérieures à lui, sont à priori et sont justifiées par si mêmes. Elles seulement interviennent à la méthode quand elles sont nécessaires. On présente les quatres préceptes de la méthode, mais pour Descartes, le précept qui démontre, qui montre comment on arrive à la vérité, c’est l’analytique. La descendence méthodologique de l’auteur c’est de l’analyse des anciens géomètres et l’algèbre des modernes. C’est que l’auteur veut c’est l’évidence et la première qu’il a arrivée, a été le Cogito. Celui est obtenu par la méthode. C’est la première vérité claire et distincte. A partir de ce là, toutes les outres vérités émergent du Cogito. Selon Descartes la connaissance va du subjectif au l’objectif, Dieu, mais on défend que c’est qui fondement le Cogito c’est Dieu. On a fait un étude critique-comparatif entre le Discours de la Méthode et les Méditations Métaphysiques pour montrer que les oeuvres ce différencient selon l’objectif de Descartes. fre
Neste trabalho, mostra-se o porquê da utilização de um método por Descartes, os preceitos do mesmo e a relação do método com a verdade. Para a procura da verdade é um instrumento e meio imprescindível, quando existem obscuridades, complexidades na resolução de problemas, é necessário que ele intervenha. É através dele que se chega às evidências, ideias claras e distintas. Só se tem evidência através da intuição e dedução, as duas vias para se chegar à ciência verdadeira. São operações do entendimento claras e distintas. Elas não precisam do método porque são anteriores a ele, são à priori, justificadas por si próprias. Elas intervêm no método quando é necessário. Apresenta-se os quatro preceitos do método, mas o preceito que demonstra, que mostra como se chega à verdade é o analítico. A descendência metodológica do autor é da análise dos antigos geômetras e da álgebra dos modernos. O que o autor quer é evidência, e a primeira a que chegou foi o Cogito. Este foi obtido pelo método. É a primeira verdade clara e distinta. A partir de então todas as outras verdades emergem do Cogito. Segundo Descartes, o conhecimento vai do subjetivo ao objetivo, Deus, mas defende-se que quem fundamenta o Cogito é Deus. Fez-se um estudo críticocomparativo entre o Discurso do Método e as Meditações Metafísicas, para mostrar que as obras se diferenciam segundo o objetivo de Descartes.
Silva, Mateus Araújo. "Le problème de l'imagination chez Descartes." Paris 1, 2006. http://www.theses.fr/2006PA010593.
Full textJama, Sophie. "Les songes de Descartes, lecture ethnologique." Nice, 1993. http://www.theses.fr/1993NICE2012.
Full textDuring the winter season in the region of ulm on the night of november 10th to lith, 1619, the young rene descartes had three visions that revealed to be of most importance for the philosopher's life. These visions have been examined from a philosophical, historical and psychological point of view. An ethnologist's eye enables putting their essential elements in the era's social, cultural and religious context. We observe, then, how all knowledge, acquired by descartes from birth to this november 10th, is crystallized in the text he composed upon wakening and entitled olympica. Descartes deemed that he was entrusted with a divine mission. He experienced this as a passage rite, a voyage to the beyond like that of an antiquity hero, and in accordance with traditional vision interpretation conceptions. Descartesn who spent part of his infancy with a childminder was also very influenced by the religious education he received from the jesuits of la fleche and the rosicrucian's secret society that emerged in germany. In filigree with the visions appears an antiquity symbol, leading symbol in the post-renaissance : the letter y attributed to pythagoras, image of the philosophers life choice
Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira. "Ceticismo e certeza em René Descartes." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102765.
Full textMade available in DSpace on 2013-07-16T01:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220874.pdf: 627215 bytes, checksum: 7b7cb39ef0f0e91c095baaec76e9c0aa (MD5)
O filósofo René Descartes formulou um modelo revolucionário para a filosofia de seu tempo, tendo como ponto de partida o desafio cético. Seu consentimento voluntário às inquietações sustentadas pelos seus antagonistas possibilitou-o a encontrar uma nova forma de resolver o impasse. A prova oferecida por ele, envolvendo o uso adequado da razão, é descrita na máxima "cogito ergo sum" ou "ego sum, ego existo", acompanhada da legitimada divina. Mas, ao invés de trazer conforto às mentes aflitas pelo conhecimento certo e verdadeiro, a certeza cartesiana acabou tendo que se defrontar, desde o tempo em que foi elaborada, com inúmeros adversários e opositores. O método da dúvida, enquanto alicerce de um sistema de pensamento filosófico, bem como, cada etapa do processo em que seu autor examina as próprias idéias, também foram alvos de críticas e questionamentos. Descartes foi acusado de fomentar um ceticismo ilegítimo, que pudesse ser refutado pela experimentação prática, e de ter incorrido em diversas falácias na fundação de suas primeiras certeza. A partir da análise de leitores de seu tempo e de atuais estudiosos, a presente dissertação tem por objetivo trazer ao debate a controvérsia envolvendo estes aspectos do pensamento cartesiano, e identificar, sempre que possível, as respostas do autor às réplicas apresentadas pelos seus oponentes. Os resultados obtidos indicam a possibilidade da dúvida metódica e de sua solução, desde que compreendida como passível de ser aplicada exclusivamente ao sujeito que reconhece a existência e efetividade da dúvida. A verdadeira crítica ao presente sistema, porém, em vez da acusação de falácias lógicas na argumentação rigorosa de Descartes, poderia estar na renúncia do ponto de partida de seu projeto de filosofia.
Mehl, Édouard. "Descartes en Allemagne 1619-1620 : le contexte allemand de l'élaboration de la science cartésienne /." Strasbourg : Presses universitaires de Strasbourg, 2001. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb372233161.
Full textMüller, Sascha. "René Descartes' Philosophie der Freiheit: Ad imaginem et similitudinem Dei : philosophische Prolegomena zu einer Theorie der religiösen Inspiration /." München : Utz, 2007. http://deposit.d-nb.de/cgi-bin/dokserv?id=2923006&prov=M&dokv̲ar=1&doke̲xt=htm.
Full textCominetti, Geder Paulo Friedrich. "A noção de linguagem em Descartes: ensaio sobre o conceito de linguagem na filosofia dualista de René Descartes." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2013. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2052.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Descartes did not write a philosophy of language. A few quotes about this topic generate many interpretations. Most of the language studies in Descartes produce anachronisms or are originated by comparisons with other conceptions, without being led, primarily, by an analysis of the thought about the Cartesian language concept. However, the topic proved to be productive in speculations about the interaction between the human mind and body, which is very discussed by specialists and aggressively attacked by his opposers. Characterized as a Cartesian dualism essay, this study dares to separate the language in two parts, analyzing singly its material aspect, and then its immaterial aspect. This new approach turns the reader s attention to the importance of the material aspect of the language, substantiating the objectivity of the language in the extended substances. The communication only becomes possible because there is, among two or more men, the extension. This concept is classified as the objective aspect of the language, because it is generally in the area of the sensitive experience, apart from the individual and perceptible thought of the men. Concerning the subjective aspect, each individual has a free will and he can make his own thoughts. Indeed, it is in this way that Descartes conceives the language: having the men as the creator of the words meaning, which are represented and implemented by modification of the extension. In addition, he conceives the linguistics signs as representations of thoughts, as explicitness of the internal events of men. Their speech is the explicitness of their thoughts. Therefore, when looking at a set of graphic symbols that he produced, the individual realizes the movement of his thought. These revelations that the mind uses the body as a help in the searching for the truth, because, in the body, the memory can be used as a notebook of the mind demonstrate that the Cartesian dualistic conception of the language helped Descartes in his work on algebra and in his mathematical and scientific discoveries. In conclusion, it is possible to say that the topic has no end in the next pages, but it opens a new route for researchers devote their efforts to investigate the relations between mind and body. This study dares to be completely original in its approach, in the presented problem, but it does not want to bring the reader more than a deepening, at his limit, interpretation of one of the most commented writers in philosophy in the last three centuries.
Descartes não escreveu uma filosofia da linguagem. Algumas poucas citações acerca do tema dão margem a muitas interpretações. A maioria dos estudos sobre a linguagem em Descartes comete anacronismos ou é gerida por comparações com outras concepções, deixando de proceder primordialmente por uma análise do pensamento cartesiano sobre a noção de linguagem. Contudo, este tema se mostra muito fecundo em especulações sobre a interação entre corpo e alma, que é polemizada por especialistas e atacada com agressividade por seus opositores. Caracterizado como um ensaio sobre o dualismo cartesiano, este trabalho ousa seccionar a linguagem de maneira bifurcada, analisando separadamente o seu aspecto material, por um lado, e seu aspecto imaterial, por outro. Esta abordagem inédita volta a atenção do leitor para a importância do aspecto material da linguagem ao fundamentar a objetividade da linguagem na matéria extensa. A comunicação só se torna possível porque há, entre dois ou mais homens, a extensão. Esta é classificada como sendo o aspecto objetivo da linguagem, pois está comumente no campo da experiência sensível, independentemente do pensamento individual e perceptível do homem. Com relação ao aspecto subjetivo, cada homem possui um livre arbítrio e pode compor seus próprios pensamentos. De fato, é assim que Descartes concebe a linguagem, tendo o homem como autor da significação das palavras, representadas e objetivadas através de modificações da extensão. Ademais, Descartes concebe os sinais linguísticos como representações do pensamento, como explicitação das ocorrências internas do homem. O discurso deste é a explicitação de seu pensamento. Por isto que, ao olhar um conjunto de símbolos gráficos que produziu, o homem percebe o movimento de seu pensamento. Revelações como estas de a mente se utilizar do corpo como um auxílio na busca da verdade, já que no corpo a memória pode servir como um caderno de notas da mente mostram que a concepção cartesiana dualista da linguagem auxiliou Descartes em seus trabalhos de álgebra e em suas descobertas científicas e matemáticas. Em suma, é possível afirmar que o tema não se esgota nas páginas que seguem, mas ele abre uma nova via para que pesquisadores se detenham a investigar as relações entre alma e corpo. Este trabalho tem a ousadia de ser completamente original em sua abordagem, no problema que se coloca, mas não quer trazer ao leitor mais que um aprofundamento, em seus limites, da interpretação de um dos autores mais comentados em filosofia nos últimos três séculos.
Jesus, Simoni Aparecida Fortes de. "REPRESENTAÇÃO E CONHECIMENTO NAS MEDITAÇÕES DE DESCARTES." Universidade Federal de Santa Maria, 2009. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9080.
Full textEsta dissertação apresenta a fundamentação da representação e do conhecimento, a partir da obra Meditações, de René Descartes, com o intuito de discutir o seu projeto de reconstruir a ciência, a partir da crítica das opiniões que fundamentavam a ciência de seu tempo. A abordagem do tema se dá a partir da análise das seis meditações, iniciando pela dúvida acerca das opiniões e do conhecimento sensível de um modo geral, bem como do próprio sujeito do conhecimento, de modo particular. São analisados os meios que levam à primeira certeza, a do sujeito pensante, que tem consciência da sua própria existência e cuja síntese se manifesta na expressão: eu sou, eu existo , a qual serve de ponto de apoio para as demais constatações, como a da existência de um deus e de sua veracidade, do problema da representação, ou do caráter representativo das idéias, da sua realidade objetiva, e dos princípios de causalidade e de correspondência. Destacamos também, a importância das afirmações sobre a capacidade de ajuizar, o que implica na possibilidade do erro quando um juízo é enunciado sem a devida constatação de sua clareza e evidência, pois os atos de pensar, querer, desejar, são sempre verdadeiros, mas os juízos deles decorrentes podem levar ao erro, caso o seu fundamento não obedeça aos critérios da clareza e da evidência.
SANTOS, LUCIANO DA SILVA. "FREEDOM AND TRUTH IN THE DESCARTES PHILOSOPHY." PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO, 2003. http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=4287@1.
Full textThis work aims at analyzing the concepts of freedom and truth present in the philosophical work of René Descartes. In a first moment, I propose a new possibility of interpreting the concept of freedom and, afterwards, an investigation of possible occurrences of conceptual problems involving the concept of truth when related with that new concept of freedom.
Araujo, Cicero Romão Resende. "Verdade e interesse na cosmogonia de Descartes." [s.n.], 1989. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279231.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
Sardeiro, Leandro de Araujo. "A significação da Mathesis Universalis em Descartes." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281919.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-12T06:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sardeiro_LeandrodeAraujo_M.pdf: 603403 bytes, checksum: 3d1c7910596bd5fd3fdf0b9074cb77b2 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Desenvolveu-se o problema do conhecimento humano na constituição das Regulae ad directionem ingenii (1619-1628) no que se refere à significação da Mathesis universalis. Pretendeu-se defender uma compreensão da Mathesis universalis enquanto ciência do conhecimento em geral - diversa, portanto, das Mathematicae - mostrando a sua aplicabilidade aos diversos ramos do conhecimento por via da análise das naturezas simples. Defendeu-se que a Mathesis universalis não se esgota em uma teoria geral da quantidade por ser delineada por naturezas simples que não expressam apenas quantidades, mas todos os objetos passíveis de conhecimento, inclusive metafísicos. A universalidade da Mathesis universalis estaria expressa pela sua aplicabilidade indefinida, porque potencialmente presente em toda e qualquer descrição e problematização das naturezas simples. Por essa razão, sustentou-se que as naturezas simples não designam apenas coisas - passíveis de tratamento quantitativo -, mas se referem igualmente a proposições, cujo escopo abrange, entre outras coisas, objetos comuns a diversos saberes. A Mathesis universalis seria uma metaciência, a ocupar-se de metaobjetos. Nesse sentido, recuperou-se a noção de ingenium no intuito de mostrar que, por estar ligada à problemática mais científica das Regulae, tal noção resignara-se a uma epistemologia, sem constituir uma metafísica, fato este que não impediria a posterior aplicação da Mathesis universalis àquele campo do saber. Toda essa discussão pressupôs como válida a apresentação material do manuscrito de Hannover, encontrado por Foucher de Careil na primeira metade do século XIX, que apresenta a discussão acerca da Mathesis universalis desenvolvida na regra IV na forma de apêndice, o que nos fez levantar o questionamento acerca da "significação" da Mathesis universalis.
Abstract: We have dealt with the problem of human knowledge in the constitution of the Regulae ad directionem ingenii (1619-1628), as it is concerned with the signification of the Mathesis universalis. We intended to defend a comprehension of the Mathesis universalis as science of knowledge in general - different, therefore, from the Mathematicae - by showing its applicability in the diverse fields of knowledge through the analysis of the simple natures. Thus, we claim that the Mathesis universalis is not fully apprehended when it is conceived of as a general theory of quantity, for it is determined by simple natures, which do not only express quantities, but all knowledgeable objects, including the metaphysical ones. The universality of the Mathesis universalis would then be expressed in its indefinite applicability, for it is potentially present in each and every description and problematization of the simple natures. That is why, for example, we claim that the simple natures do not only express things which are dealt with quantitatively, but equally refer to propositions, in whose scope we find, among others, objects that are common to a wide range of forms of knowledge. The Mathesis universalis would then be a metascience, one that should deal with metaobjects. Thus, we have brought forth the notion of ingenium so as to show that, since it was then connected to the Regulae's more scientifical problematics, it then resignated itself to an epistemology that did not go so far as to constitute a metaphysics; what, however, would not constitute impediment to a future application of the Mathesis universalis to that field of knowledge, to wit, metaphysics. All of this discussion presupposes as valid the material presentation of the Hannover manuscript of the Regulae, found by Foucher de Careil in the first half of the XIX century, which relegates the discussion related to the mathesis universalis developed in rule IV to an appendix - what made us raise this questioning concerning the "signification" of the Mathesis universalis.
Mestrado
Mestre em Filosofia
Oliveira, Carlos Eduardo Pereira. "Descartes: a livre criação das verdades eternas." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-18122008-130228/.
Full textThis dissertation presents the Cartesian theory on the creation of the eternal truths. A theory developed by Descartes between 1630 and 1649. Our research aims to explain the Descartes notion of the eternal truth, the scope and the meaning of the thesis according to which the eternal truths have been created by God, the reasons for its elaboration, the problems and the consequences arising from this interesting theory. We pretend to conclude that the theory, contrary to what some cartesianisms interpreters ensure, does not represent any threat to the Descartes system.
Souza, Alexandre de Oliveira. "Descartes - o cortesão exilado: política e paixão." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-20032015-124418/.
Full textThis study aims to understand the relationship between the scientific revolution of the seventeenth century, the passing of the Renaissance anthropocentrism to modern subjectivity, and the political issues in the thought of Descartes. From a mechanistic view of nature, Descartes elaborates a kind of geometrized mechanics of passions leading to the establishment of a provisional morality which, in light of his understanding of necessity and contingency, will prove to be a definitive morality. The Cartesian morality and the politics by which it is guided require the condition of exile and the libertine masquerading in the \"theater of the world\", so that free-thinking can distance itself from the controversy of time, electing the virtues of prudence and generosity as the guides of a policy of ideas ruled by free will
Gon?alves, Angela. "Verdade e m?todo em Ren? Descartes." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2014. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2943.
Full textDans ce travail, on montre la cause de l utilization d une m?thode pour Descartes, les pr?ceptes de cette m?thode et la relation de la m?me avec la v?rit?. Pour la recherche de la v?rit?, c est un instrument et un moyen indispensable, quand existent obscurit?s, complexit?s ? la resolution des probl?mes, il faut qu il intervienne. C est ? travers d elle qu on arrive aux ?vidences, id?es claires et distinctes. On a l ?vidence seulement ? travers de l intuition et de la deduction, c est sont les deux voies pour arriver ? la vraie science. Sont operations de l entendement claires et distinctes. Elles n a pas besoin de la m?thode parce qu elles sont ant?rieures ? lui, sont ? priori et sont justifi?es par si m?mes. Elles seulement interviennent ? la m?thode quand elles sont n?cessaires. On pr?sente les quatres pr?ceptes de la m?thode, mais pour Descartes, le pr?cept qui d?montre, qui montre comment on arrive ? la v?rit?, c est l analytique. La descendence m?thodologique de l auteur c est de l analyse des anciens g?om?tres et l alg?bre des modernes. C est que l auteur veut c est l ?vidence et la premi?re qu il a arriv?e, a ?t? le Cogito. Celui est obtenu par la m?thode. C est la premi?re v?rit? claire et distincte. A partir de ce l?, toutes les outres v?rit?s ?mergent du Cogito. Selon Descartes la connaissance va du subjectif au l objectif, Dieu, mais on d?fend que c est qui fondement le Cogito c est Dieu. On a fait un ?tude critique-comparatif entre le Discours de la M?thode et les M?ditations M?taphysiques pour montrer que les oeuvres ce diff?rencient selon l objectif de Descartes.
Neste trabalho, mostra-se o porqu? da utiliza??o de um m?todo por Descartes, os preceitos do mesmo e a rela??o do m?todo com a verdade. Para a procura da verdade ? um instrumento e meio imprescind?vel, quando existem obscuridades, complexidades na resolu??o de problemas, ? necess?rio que ele intervenha. ? atrav?s dele que se chega ?s evid?ncias, ideias claras e distintas. S? se tem evid?ncia atrav?s da intui??o e dedu??o, as duas vias para se chegar ? ci?ncia verdadeira. S?o opera??es do entendimento claras e distintas. Elas n?o precisam do m?todo porque s?o anteriores a ele, s?o ? priori, justificadas por si pr?prias. Elas interv?m no m?todo quando ? necess?rio. Apresenta-se os quatro preceitos do m?todo, mas o preceito que demonstra, que mostra como se chega ? verdade ? o anal?tico. A descend?ncia metodol?gica do autor ? da an?lise dos antigos ge?metras e da ?lgebra dos modernos. O que o autor quer ? evid?ncia, e a primeira a que chegou foi o Cogito. Este foi obtido pelo m?todo. ? a primeira verdade clara e distinta. A partir de ent?o todas as outras verdades emergem do Cogito. Segundo Descartes, o conhecimento vai do subjetivo ao objetivo, Deus, mas defende-se que quem fundamenta o Cogito ? Deus. Fez-se um estudo cr?ticocomparativo entre o Discurso do M?todo e as Medita??es Metaf?sicas, para mostrar que as obras se diferenciam segundo o objetivo de Descartes.
Castro, Tiago de Lima [UNESP]. "Compendium Musicæ de Descartes: possíveis fontes musicais." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/151306.
Full textApproved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-08-11T18:58:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 castro_tl_me_ia.pdf: 3506979 bytes, checksum: 8efa8ff7c6cdb6869c399989b5c0563b (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
A primeira obra que René Descartes redigiu foi Compendium Musicæ em 1618, sendo esta sua primeira experimentação com o futuro método cartesiano. Sendo uma obra de juventude, o autor deve ter estudado sobre música em sua formação, principalmente no colégio de La Flèche. Convencionalmente, têm-se a obra de Gioseffo Zarlino como a principal fonte, devido a ser citada no Compendium; no entanto, os estudos em torno do texto têm relativizado essa influência. Como o texto parte de uma definição de música e oito proposições sobre as quais o restante é desenvolvido, verificar como estas aparecem em outros tratados da época permite deduzir as possíveis fontes musicais utilizadas pelo autor. O trabalho inicia com uma necessária reconstituição do contexto filosófico e musical de sua época; seguida de uma análise sobre as concepções jesuíticas de conhecimento e música. Dessa forma, pode-se verificar o que motivou o autor a escrever sobre música, como os debates em torna desta. A semelhança de sua obra madura, o texto propõe uma virada metodológica o qual só é percebido tendo em mente o contexto de época. Após uma interpretação tanto da definição de música como das oito proposições, pode-se compará-las com outras obras da época para verificar suas fontes musicais. Com esse processo pode-se evidenciar a influência de Aristóteles, Aristóxeno de Tarento, Jean de Murs, Pontus de Tyard, Gioseffo Zarlino e Francisco de Salinas.
The first work that René Descartes wrote was the Compendium Musicæ in 1618, this was his first experiment with the future cartesian method. As a work of youth, the author must have studied music in your education, mainly in the college of La Flèche. Conventionally, the work of Gioseffo Zarlino had been considered the main source, because was cited in the Compendium. Since the text starts with music´s definition and eight propositions, about which the rest of work was developed; check the way that them appear in other treatises of the time could help to deduce the possible musical sources that the author used.This dissertation starts with a necessary reconstitution of philosophical and musical context of the epoch, followed by an analysis of jesuits conceptions of knowledge and music. In this way, it can be considered what motivated the author to write about music, as his the debates. In resemblance to his mature work, the text proposes a methodological turn that is only perceived with the context of the time in mind. After an interpretation of the definition of the music and the eight propositions, it could be possible compare with the others works form the epoch to verify his musical sources. With this process, it could evidence the influence of Aristotle, Aristoxenus, Jean de Murs, Pontus de Tyard, Gioseffo Zarlino and Francisco de Salinas.
Castro, Tiago de Lima 1984. "Compendium Musicæ de Descartes : possíveis fontes musicais /." São Paulo, 2017. http://hdl.handle.net/11449/151306.
Full textBanca: Marcos José Cruz Mesquita
Banca: Mário Rodrigues Videira Júnior
Resumo: A primeira obra que René Descartes redigiu foi Compendium Musicæ em 1618, sendo esta sua primeira experimentação com o futuro método cartesiano. Sendo uma obra de juventude, o autor deve ter estudado sobre música em sua formação, principalmente no colégio de La Flèche. Convencionalmente, têm-se a obra de Gioseffo Zarlino como a principal fonte, devido a ser citada no Compendium; no entanto, os estudos em torno do texto têm relativizado essa influência. Como o texto parte de uma definição de música e oito proposições sobre as quais o restante é desenvolvido, verificar como estas aparecem em outros tratados da época permite deduzir as possíveis fontes musicais utilizadas pelo autor. O trabalho inicia com uma necessária reconstituição do contexto filosófico e musical de sua época; seguida de uma análise sobre as concepções jesuíticas de conhecimento e música. Dessa forma, pode-se verificar o que motivou o autor a escrever sobre música, como os debates em torna desta. A semelhança de sua obra madura, o texto propõe uma virada metodológica o qual só é percebido tendo em mente o contexto de época. Após uma interpretação tanto da definição de música como das oito proposições, pode-se compará-las com outras obras da época para verificar suas fontes musicais. Com esse processo pode-se evidenciar a influência de Aristóteles, Aristóxeno de Tarento, Jean de Murs, Pontus de Tyard, Gioseffo Zarlino e Francisco de Salinas.
Abstract: The first work that René Descartes wrote was the Compendium Mu sic æ in 1618, this was his first experiment with the future cartesian method. As a work of youth, the author must have studied music in your education, mainly in the college of La Flèche . Conventionally, the work of Gioseffo Zarlino had been considered the main source, because was cited in the Compendium . Since the text starts with music ́s definition and eight propositions, about which the rest of work was developed; check the way that them appear in other treatises of the time could help to deduce the poss ible musical sources that the author used .This dissertation starts with a necessary reconstitution of philosophical and musical context of the epoch, followed by an analysis of jesuits conceptions of knowledge and music. In this way, it can be considered w hat motivated the author to write about music, as his the debates. In resemblance to his mature work, the text proposes a methodological turn that is only perceived with the context of the time in mind. After an interpretation of the definition of the musi c and the eight propositions, it could be possible compare with the others works form the epoch to verify his musical sources. With this process, it could evidence the influence of Aristotle, Aristoxenus, Jean de Murs, Pontus de Tyard, Gioseffo Zarlino and Francisco de Salinas
Mestre
Molinari, Lucio. "Descartes : sémantique et mécanique de la lumière." Thesis, Paris 10, 2009. http://www.theses.fr/2009PA100178.
Full textIn the XVII century it emerges the definition of a new scientific paradigm that influences a wide variety of research fields ranging from optics to physiology, from geometry to anatomy, all stemmed from the synergic contribution of technological and scientific discoveries, justified and often supported by philosophico-metaphysicals roots. Descartes is a protagonist of a new foundation in the field of optics, promoter of a theory about light and vision, based no longer on the analogy but rather on the dissimilarity. For Descartes, the study of the relationship between an image on an eye’s retina and its mental representation, re-addresses to the study of the nature of the light itself, and to the analysis of the relationship between the natural and perceived light. The starting point will be the theory of light (I) and the research of the definition of its nature and its properties: this will allow us to obtain and overview of the emersion of this issue by taking chronological references from Le Monde until the Principia Philosophiae, and also the main objections encountered in his correspondence. Our attention will then shift on the theory of sight (II), starting from the physiologic analysis of the eye and the inherent mechanism for the processing of physical stimulus. The study of colors emerges as the key factor to comprehend the passage to the definition of a matematico-geometrical model. These will also be the premises for the transition from sight to the theory of ideas. The study of the natural and the mathematical languages (III) will be the base for the description and the codification on the rich Cartesian metaphorical system. Finally, starting from the physical laws of refraction and reflection (IV), we will try to study the optical tools and the physical and epistemological problems that relate to their improvement, and we will specify the necessary requirements for their development
Rivera, Victor Samuel. "La gramática de 'seres humanos' en descartes." Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/113013.
Full text