Academic literature on the topic 'Derretine'

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Journal articles on the topic "Derretine"

1

De Souza Morais Júnior, Hélio, and Rafael Da Rocha Ribeiro. "DE ONDE O GELO DERRETE TAMBÉM É AMAZÔNIA." Terceira Margem Amazônia 6, no. 16 (February 12, 2021): 65–83. http://dx.doi.org/10.36882/2525-4812.2021v6i16.ed.esp.p65-83.

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Abstract:
Este artigo irá realizar uma reflexão impulsionada pelo debate sobre as mudanças do clima, associado ao derretimento das geleiras tropicais sul-americanas – geleiras da Amazônia –, e suas consequências para a Bacia Amazônica, tomando por base aspectos geológicos e hidrográficos desde a região cisandina até o Golfão Marajoara, tendo como fi o condutor o Rio Amazonas. Nesse contexto, pontua-se o papel do desmatamento da Amazônia Legal Brasileira, da monocultura e mineração em países da Amazônia andina que corroboram para um cenário regional climático conflituoso, bem como reorganização de políticas de integração sul-americana tais como o Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) e da Iniciativa para Integração da Infra-Estrutura Regional Sul Americana (IIRSA) na elaboração e concretização da geopolítica regional que mantém uma concepção subalterna de fronteira de commodities para a expansão capitalista neoextrativista na Pan-Amazônia. Nesse sentido, argumenta-se que a manutenção das geleiras da Amazônia deve ter a mesma compreensão e seriedade que se tem sobre a importância de salvaguardar a biodiversidade da região mantendo a floresta amazônica em pé.
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2

Begazo Villanueva, José Domingo, and Ricardo Torres Agurto. "EL PBI ¿UN INDICADOR ANACRÓNICO?" Gestión en el Tercer Milenio 12, no. 24 (December 31, 2009): 43–47. http://dx.doi.org/10.15381/gtm.v12i24.8889.

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Abstract:
Cuando una futura generación estudie nuestra civilización y vea que contabilizamos como desarrollo un crecimiento económico que consistía en destruir la biodiversidad, recalentar la atmósfera, derretir los glaciares, crear escasez de agua, alimentos y energía, y subir peligrosamente el nivel de los mares propiciando el “oscurecimiento global”, con seguridad que clasificarían al Producto Bruto Interno (PBI) como el más conspicuo indicador de nuestra barbarie.
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3

Morales Ruvalcaba, Daniel, Julio Ortiz Luquis, Marcos Cordeiro Pires, and Marcelo Fernandes de Oliveira. "Apresentação." Brazilian Journal of International Relations 7, no. 3 (November 28, 2018): 446–49. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2018.v7n3.01.p446.

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Abstract:
Apresentação da terceira edição do volume 7, um número especial cujo título é “Hegemonia, disputas hegemônicas e interregno hegemônico. Resistências da ordem americana, desafios para os concorrentes pares”. Aqui os editores convidados expõe sua visão acerca de sua proposta: refletir sobre a atual conjuntura histórica, na qual existe uma intensa competição interestatal, que tem como principais atores o ex-hegemon, que busca preservar o seu status quo; as potências emergentes, que se posicionam como competidoras e buscam implementar políticas revisionistas; e as grandes potências anteriores – antigos aliados do poder hegemônico e muitas vezes decadentes – que tendem a repensar seus compromissos para conseguir prevalecer nesse contexto de caos sistêmico. Desse modo, o dossiê é composto por artigos que estudam temas, atores ou áreas geográficas que estão sendo afetados e questionados pelo atual contexto histórico em que – parafraseando Marshall Berman – “tudo o que está em ordem se derrete em interregno hegemônico”. Daniel Morales Ruvalcaba (Sun Yat-Sen University) – Editor convidado Julio Ortiz Luquis (City University of New York) – Editor convidado Marcos Cordeiro Pires (Unesp) – Editor convidado Marcelo Fernandes de Oliveira (Unesp) – Editor-Chefe
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4

Faria, Marcos Fábio de. "cus do mundo." Indisciplinar 6, no. 2 (December 31, 2020): 56–67. http://dx.doi.org/10.35699/2525-3263.2020.29011.

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Abstract:
O cheiro de arroto de comida azeda empesteando, à mesma vez, o início e fim do mundo fazia do ciclo do ciclo terreno uma desculpa bem meia boca e, naquela hora, em que o mundo derretia na acidez da névoa mesclada ao aquecimento global, cujos estadunidenses botavam a culpa em qualquer potência bem firmada ao leste do mundo, coisa de Rússia ou China ou uma das Coreias, diziam em rede aberta, das sociais à Fox News, antes da perda de todos, mas todos, sinais de ondas propagadas dentro e fora do globo. O falho, estando mais para tecnológico, porque se as ondas das estrelas seguem em vida muitos e muitos anos depois, não seria a explosão do mundo, e não do universo, que daria o fim a elas. Nenhum norte americano vivente na parte de cima do muro fronteiriço entre as Américas do Norte diria da culpa de seus eletrônicos made In qualquer nação asiática, mas das ondas apagadas por algum, como diziam, terrorista iraniano, iraquiano ou de um desses países que, provavelmente, deveriam fazer divisa com o Líbano, numa resposta irmã à explosão de nitrato de amônio do porto de Beirute. O cheiro do fim do mundo estava impregnado antes de tudo acabar enquanto todos esperavam a virada de tempo anunciado nas trombetas apocalípticas descritas nas Revelações de São João. Ou quase todo mundo.
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5

Damasceno Batista, Amanda. "Poéticas." Em Tese 26, no. 1 (November 19, 2020): 355. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.355.

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Abstract:
Na seção Poéticas, Marc Davi, capa desta edição, apresenta a fotoperformance “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”. O artista enuncia seu discurso a partir de diversas mídias que apontam para o confronto entre o caráter movediço das linguagens e a natureza arbitrária da substância que as constitui – e convocam os limites do corpo (e seus reguladores sociais) em direção a um tensionamento com o real. Davi parte da incompletude da matéria plástica para provocar um engajamento corporal como veículo último de ameaça possível aos sistemas de domínio que incidem sobre o sujeito. Por sua vez, Renato Contente, na coletânea poética “Solidão Neon”, traz à baila flashes de uma Recife quente e marcada pelo iminente esfumaçamento do objeto amoroso. A epígrafe, que cita Wally Salomão, já dá o tom do que se lerá adiante: “escrever é se vingar da perda/ Embora o material tenha se derretido todo,/ igual queijo fundido”. Em versos carregados de homoerotismo, Contente revisita diferentes passagens de uma relação fadada à solidão, que dura tempo equivalente às chamas da “Camisa amarela”.Jéssica Martins Costa produz uma poética que opera sob o entrelaçar da interioridade com o mundo objectual. Seus três poemas incluídos na presente edição oferecem o vislumbre de uma escrita que tensiona o próprio processo de nomear. Encerrando a seção, com “O surgimento de uma travesti”, Samantha Collins Winchester testemunha as violências e os maravilhamentos que marcam seu processo de percebimento de gênero. Nascida e habitante de um pequeno distrito do interior de Minas,Winchester escreve sobre como o espaço ao seu redor foi definidor de muitas experiências, tanto traumáticas quanto de fortalecimento político.
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6

Seitel, Girvâni. "Eu (es)corro: identidade líquida em "Hotel Atlântico", de João Gilberto Noll." Signo 39, no. 66 (January 3, 2014): 255. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v39i66.4845.

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Abstract:
Com a globalização, o sujeito experimenta a fluidez e a volatilidade do tempo, em que as inúmeras esferas da sociedade atual – vida pública, vida privada, relacionamentos sociais e familiares – passam por uma série de transformações, cujas consequências esgarçam o tecido social. Nessa perspectiva, o artigo tem por objetivo analisar como se dá a representação da identidade do sujeito no romance Hotel Atlântico (1989), do escritor João Gilberto Noll. A partir de uma abordagem bibliográfica, a narrativa nolliana é lida e analisada à luz das ideias de Zygmunt Bauman, que trata da passagem da modernidade em seu estágio “sólido para o estágio líquido”. Considerando as ideias do sociólogo consoante às identidades líquidas, inconsumadas, o estudo dá atenção ao andarilho, narrador-protagonista do romance, um sujeito que está “fora”, à margem, e que vagueia nas fronteiras da pós-modernidade, sem almejar conhecimento, bens materiais ou afetos verdadeiros e recíprocos. Salienta-se que Hotel Atlântico, seja na representação crítica e fragmentária de condicionamentos sócio-históricos no texto e no enfoque temático quanto nas opções estéticas, desbrava a difícil tarefa de pensar a alteridade quando se tem um mal-estar coletivo que “derrete” a identidade do sujeito, impossibilitando sua afirmação em sociedade e o reconhecimento do “outro”. Outrossim, a leitura do romance possibilita discutir e refletir acerca de como experiências sociais podem ser exploradas esteticamente pelos escritores e como estratégias artísticas podem colaborar na representação de um determinado contexto social.
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7

Merayo Fernández, Rodrigo. "La tensión entre el derecho al desarrollo y el derecho a la libre determinación de los pueblos: un recorrido histórico-analítico." Misión Jurídica, no. 19 (August 28, 2020): 1–36. http://dx.doi.org/10.25058/1794600x.1790.

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Abstract:
La tensión entre el derecho al desarrollo frente al derecho a la libre determinación de los pueblos, es uno de los choques político-jurídicos más fechacientes y determinantes en los tiempos que corren, más aún en el contexto de globalización actual. Este artículo de reflexión ha intentado mostrar cuál ha sido (desde un punto de vista analítico), y cómo ha influido (desde la pluma de tres autores notables y una escuela de pensamiento), la operatividad del modelo capitalista. El estudio recoge los primeros cuestionamientos, provenientes de América Latina, que dieron paso a la creación de la escuela estructuralista en los años cincuenta del pasado siglo, así como los escritos de Samir Amin, Jeffrey Sachs y la aportación del jurista y sociólogo Boaventura de Sousa Santos, que reflejan cómo ambos derechos se contraponen y, a su vez, son inseparables, más desde que fueran codificados bajo formas jurídicas a nivel internacional. El asunto aquí tratado, que repercute básicamente sobre las zonas semiperiféricas y periféricas del mundo, acaba impicado al conjunto de la humanidad, precisando, en los tiempos actuales, de soluciones que intentar derretir el eje centro-periferia para caminar hacia un modelo mundial más justo en la redistribución. Las propuestas centradas en estrategias de desconexión como la de Amin acaban fracasando por la imposibilidad de generar un sentido común compartido, ahondando en la conformación de bloques antagónicas. Problemas como el cambio climático, el medioambiente, la desigualdad, los derechos colectivos, etc.., precisan de responsabilidad y cooperación a escala local, nacional y, sobre todo, nacional. Debe de ser una respuesta de mutualidad y no de confrontación, eso sí, con respeto hacia los otros y respetando los tiempos de diálogo.
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8

Osterc, Lúdovik B. "Don Quijote y Hamlet." Acta Neophilologica 35, no. 1-2 (December 1, 2002): 91–99. http://dx.doi.org/10.4312/an.35.1-2.91-99.

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Abstract:
El autor del ensayo compara los dos personajes y trata descubrir quién es mayor. Su base de investigación es el contenido de las dos obras, porque en cuanto la forma, las dos obras están más o menos en el mismo nivel artístico. Con Shakespeare le impresiona su senorío de la expresión justa, el dialogo de Ofelia, lenguaje teatral, verso y la riqueza de su estilo. Con Cervantes le gusta su prosa narrativa (oro derretido), que consiste la complejidad y los distintos aspectos de Don Quijote que se reflejan en su léxico, la polifonía de la novela, su riqueza de-estilo y las diversas funciones de los procedimientos del autor. Despues pasa al cumbre de las obras y se pone questión qué representan los dos protagonistas.Hamlet está loco, es un alucinado que duda de sus propios sentidos. Para él existe sólo un lado negro de la existencia, su único objeto es llegar más pronto al descubrimiento del crimen. Es egocentrico, ne cree en nada, eternamente mira en su interior, se alimenta en su desprecio de sí mismo y su sufrimiento es mucho más doloroso.que aquel de Don Quijote. Don Quijote, al contrario, cree en el hombre y su futuro. Su ideal es implantar por la fuerza, la verdad, el bien y la justicia en la tierra. Para servir a su ideal, está dispuesto a sufrir todas las posibles privaciones. Representa la fe en la verdad. Es ridículo y quizás el más cómico tipo disenado jamás por un literato. Hamlet es el hijo del rey muerte, mientras que Don Quijote está pobre. Se hace los enemigos imaginarios y lucha contra ellos, mientras que Hamlet no cree en las ilusiones (siempre duda), y tampoco no combatiría si supiera que son sinónimos de opresores. Continua con la examinación de la actitud del pueblo o sus representantes hacia Don Quijote y Hamlet y viceversa. Polonia es el representante de las multitudes populares ante Hamlet, Sancho lo es ante su senor. El primero es de sano pensamiento y al mismo tiempo un viejo charalatán. Para él Hamlet no es tanto un loco como un nino y le parece inútil para la sociedad. Sancho Pansa está persuadido de que su senor está loco, pero le está leal hasta la muerte. Don Quijote simpatiza profundamente con el pueblo, pero la única persona con la que se entiende verdaderamente es Sancho Pansa (uno no puede vivir sin otro). La actitud de Hamlet es completamente diferente, él desprecia las multitudes populares, porque también desprecia a sí mismo. social: el tedio, el hastío, el descontento de la vida, desorientación espiritual y la eclipse de la fe, miéntras que Don Quijote encarna el mundo libre, bien estar y la felicidad de los seres humanos. Por eso y porque es un ideal el más humano, generoso, noble y elevado, el autor del ensayo decide que Don Quijote es la máxima creación de las letras universales de todos los tiempos y todos los pueblos.
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9

COSTA, FABIANO FREIRE, JAIME VILELA DE RESENDE, and LUIZ RONALDO DE ABREU. "EFEITO DA ADIÇÃO DE CLORETO DE CÁLCIO NA ESTABILIDADE." Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos 30, no. 1 (August 20, 2012). http://dx.doi.org/10.5380/cep.v30i1.28477.

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Abstract:
Este trabalho objetivou estudar os efeitos da adição de cloreto de cálcio na coalescência dos glóbulos de gordura em sorvetes. Foram preparados sorvetes adicionados ou não de 0,025% de-carragena, 0,15% de emulsificante (80% de mono e diglicerídeos e 20% de polissorbato 80) e cloreto de cálcio (0, 40 e 80 mM). Partículas coloidais presentes nas gotas do sorvete derretido foram analisadas e seus tamanhos e distribuição medidos, utilizando-se o equipamento Mastersizer 2000. De acordo com os resultados foi possível observar que não houve variação dos valores medidos nas amostras sem adição de cloreto de cálcio. Entretanto, quando se adicionou emulsificante ocorreu maior desestabilização dos glóbulos de gordura nas amostras de sorvetes com 40 e 80 mM de cloreto de cálcio e esses valores foram minimizados pela presença de -carragena. Os resultados podem ser explicados devido à capacidade de interação dos íons cálcio com os emulsificantes, estabilizantes e as proteínas do leite. Concluiu-se que a adição de cloreto de cálcio é extremamente danosa para a estabilidade de emulsões como sorvetes.-carragena, 0,15% de emulsificante (80% de mono e diglicerídeos e 20% de polissorbato 80) e cloreto de cálcio (0, 40 e 80 mM). Partículas coloidais presentes nas gotas do sorvete derretido foram analisadas e seus tamanhos e distribuição medidos, utilizando-se o equipamento Mastersizer 2000. De acordo com os resultados foi possível observar que não houve variação dos valores medidos nas amostras sem adição de cloreto de cálcio. Entretanto, quando se adicionou emulsificante ocorreu maior desestabilização dos glóbulos de gordura nas amostras de sorvetes com 40 e 80 mM de cloreto de cálcio e esses valores foram minimizados pela presença de -carragena. Os resultados podem ser explicados devido à capacidade de interação dos íons cálcio com os emulsificantes, estabilizantes e as proteínas do leite. Concluiu-se que a adição de cloreto de cálcio é extremamente danosa para a estabilidade de emulsões como sorvetes.
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10

"ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DO SEBO BOVINO REFINADO DERRETIDO A PARTIR DA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR." revista da universidade vale do rio verde, 2014. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1598.

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Dissertations / Theses on the topic "Derretine"

1

Sangamnadech, Somchai. "A histamine- and serotonin-binding protein and a neutral endopeptidase-like protein from Dermacentor reticulatus." Thesis, University of Oxford, 1999. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.312448.

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Books on the topic "Derretine"

1

Greathouse, Lisa E. Derretirse y congelarse. Huntington Beach, Calif: Teacher Created Materials, 2011.

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2

Medina, Gustavo Meza. Azúcar derretida: Dulce artesanal en tierra buena. Aguascalientes, Mexico]: Instituto Cultural de Aguascalientes, 2009.

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3

Nascimento, José Elbio Carvalho. Centro de Lançamento de Alcântara: Tecnologia derretida. 2nd ed. São Luis, Maranhão: [s.n.], 2005.

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4

Nascimento, José Elbio Carvalho. Centro de Lançamento de Alcântara: Tecnologia derretida. 2nd ed. São Luis, Maranhão: [s.n.], 2005.

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5

Sousa, Margarida Rouillé de. O tempo derrete a espera: Poesia. [Lisboa]: Fonte da Palavra, 2013.

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6

Barreto, Ane lio. O roubo da tac ʹa: Um joven detetive na o acredita que a Jules Rinet foi derretida : E vai investigar. Porto Alegre: Sulina, 1998.

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7

Ada, Alma Flor. No Quiero Derretirme (Big Books). Santillana USA Publishing Company, 1999.

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8

(USA), Rachel Hoff, A. N. Terry (Cuba), Susana De Los Santos (Mexico), and S. E. Lewinski. Derretirme Contigo: Hecho en Mexico. Independently Published, 2019.

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9

Ada, Alma Flor. No Quiero Derretime! (Cuentos Para Todo el Ano (Little Books)). Tandem Library, 1999.

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10

Ada, Alma Flor. No Quiero Derretirme! (Cuentos Para Todo El Ano). Santillana USA Publishing Company, 1995.

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