Academic literature on the topic 'Delta-Opioide'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Delta-Opioide.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Delta-Opioide":

1

Nava-Mesa, Mauricio O., Angélica Téllez-Arévalo, Daniel Rojas-Kozhakin, and Carlos A. Calderón-Ospina. "Usos terapéuticos potenciales de los antagonistas opioides: Fisiopatología y evidencia preclínica." Revista Colombiana de Ciencias Químico Farmacéuticas 44, no. 3 (December 20, 2015): 322–58. http://dx.doi.org/10.15446/rcciquifa.v44n3.56284.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
<p>El sistema opioide, del cual forman parte los péptidos opioides endógenos y sus receptores (Miu, Kappa, delta y ORL), tiene un papel importante en la fisiología de diferentes sistemas. Existe una creciente evidencia de su participación en la fisiopatología<br />de múltiples trastornos del sistema nervioso central, endocrino e inmunológico. La modulación del sistema opioide mediante el uso de antagonistas específicos o inespecíficos de sus receptores puede tener un papel terapéutico en el manejo sintomático de diferentes contextos, incluyendo la intoxicación aguda por opiáceos, la dependencia a opioides, y la reducción de reacciones adversas de agonistas opioides utilizados en el manejo del dolor crónico. El presente trabajo tiene como objetivo<br />revisar la farmacología de los antagonistas opioides específicos e inespecíficos, y realizar una actualización de sus posibles nuevas indicaciones y usos terapéuticos.</p>
2

Cristina de Souza Abdala, Rosângela, Carollayne Mendonça Rocha, Felipe Tochihide Iamaguti, Gabriela Rezende Corrêa, Gustavo Lourenço Migliori Campos, Matheus Pereira, Pedro Henrique Lima Penaforte, Ygor Lopes Carvalho da Silva, Thiarles Ferreira da Silva, and Ana Flávia Fonseca de Oliveira. "A EFICÁCIA DA BUPRENORFINA TRANSDÉRMICA NO TRATAMENTO DA DOR AGUDA." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, no. 8 (August 7, 2023): e483800. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3800.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
A dor continua sendo o motivo mais comum de procura de atendimento em serviços de emergência. A buprenorfina transdérmica é um adesivo opoide que adere à pele e libera o analgésico durante um período de vários dias. Objetivos: identificar se a buprenorfina transdérmica é eficaz no tratamento da dor aguda. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, a questão norteadora foi “A buprenorfina transdérmica é eficaz no tratamento da dor aguda?”. A busca pelos artigos ocorreu nas principais bases de dados a partir dos termos “efficacy”, “transdermal buprenorphine” e “acute pain”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: A buprenorfina é um opioide sintético que atua como agonista parcial nos receptores opioides mu e como antagonista nos receptores kappa e delta. Pesquisas revelaram que ela tem um efeito teto e é 75 a 100 vezes mais potente que a morfina. Observou-se que o momento da primeira necessidade de analgésico de resgate no pós-operatório foi atrasado no grupo que fez uso de buprenorfina transdérmica em comparação com o grupo placebo. A maioria dos estudos concluiu que a buprenorfina transdérmica diminui o consumo de analgésicos no pós-operatório. A maioria dos estudos na revisão sistemática não mostra aumento nas reações adversas a medicamentos. Conclusão: A buprenorfina tópica pode ser usada com segurança em pacientes, sendo um método confiável e econômico de controlar a dor aguda, ela é 75 a 100 vezes mais potente que a morfina e é bem tolerada em altas doses.
3

Castilho, Júlia de Araujo e. Silva, and Alcione Silva de Carvalho. "USE OF OPIOIDS IN THE TREATMENT OF CHRONIC PAIN AND PHARMACOGENOMICS IN CONTROLLING PAIN AND REDUCING THE RISK OF DEPENDENCE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 11 (December 14, 2023): 3212–31. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i11.12556.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
O número de pacientes que relatam dor com possível risco de cronificação levou a um aumento significativo de consultas, sendo seguido com isso de um acréscimo na prevalência da dor crônica nas últimas décadas. Para o diagnóstico, é fundamental que haja uma avaliação da dor para um melhor entendimento e para que tenha um tratamento adequado para cada paciente. Sendo assim, existem alguns métodos capazes de ajudar nessa avaliação, como por exemplo, a Escala Visual Analógica (EVA) ou Escala Visual numérica (EVN), onde é possível ter uma noção aproximada da intensidade da dor sentida pelo paciente. O ópio é uma substância extraída da planta Papaver Somniferum, alcaloide, que possui capacidade de analgesia e sedação, utilizado em casos em que outras classes farmacológicas não apresentam resultado de alívio nos sintomas. A dor crônica é tratada seguindo a Escada Analgésica da Organização Mundial da Saúde, onde as classes de medicamentos analgésicos são utilizadas de acordo com a intensidade. Os receptores nos quais os opioides se ligam são chamados de Mi, Capa e Delta. Cada um deles possui suas características especificas com o princípio ativo na qual se ligam. Os opioides, majoritariamente, quando administrados indevidamente ou por um tempo prolongado, podem causar riscos ao indivíduo, como tolerância e dependência. Uma área da ciência que pode ajudar a personalizar o tratamento médico, tornando o mais assertivo e preciso é a farmacogenômica. Essa área da ciência estuda como a variação genética de um indivíduo afeta sua resposta a medicamentos. Com a compreensão, como os genes de um paciente afetam a metabolização de diferentes medicamentos, pode auxiliar nos dados sobre a eficácia e à tolerância daquele individuo a determinado opioide, tornando o tratamento mais eficaz. Este trabalho teve como estratégia de pesquisa a busca em plataformas como Scielo, Google Acadêmico e PubMed tendo como critérios de inclusão a data de publicação com pesquisas feitas no período de 2020 até 2023, sendo selecionados aqueles que possuíam assunto relacionado ao tema e com publicação mais recente. O objetivo desse trabalho é analisar a eficácia e riscos do uso de opioides no tratamento da dor crônica e como a farmacogenômica pode oferecer uma nova abordagem mais personalizada e precisa para o tratamento da dor crônica, potencializando a eficácia dos medicamentos prescritos e minimizando riscos e efeitos colaterais. Com o avanço dessa ciência, espera-se uma revolução na forma como os tratamentos médicos são prescritos e administrados.

Dissertations / Theses on the topic "Delta-Opioide":

1

Befort, Katia. "Etude des proprietes pharmacologiques et fonctionnelles du recepteur opioide delta." Université Louis Pasteur (Strasbourg) (1971-2008), 1996. http://www.theses.fr/1996STR13077.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
La morphine, alcaloide extrait de l'opium, est un analgesique puissant utilise pour le traitement de la douleur. Les opiaces sont aussi des substances aux proprietes euphorisantes et dont l'usage repete conduit a la toxicomanie. Ils produisent leur action en interagissant avec trois classes de recepteurs membranaires du systeme nerveux , et , qui appartiennent a la grande famille des recepteurs couples aux proteines g. In vivo, ces recepteurs sont la cible d'une famille de peptides endogenes, impliques principalement dans le controle de l'information nociceptive. En utilisant une strategie de clonage par expression en cellules mammiferes, nous avons isole pour la premiere fois un adnc codant pour un recepteur opioide, le recepteur de souris (mdor). Le recepteur recombinant, exprime en cellules cos, presente les proprietes pharmacologiques et fonctionnelles caracteristiques du recepteur endogene. Nous avons isole des clones genomiques codant pour mdor et avons determine l'organisation intron-exon du gene. Nous avons egalement determine la localisation chromosomique du gene du recepteur dans les genomes murin et humain. Nous avons ensuite focalise notre etude sur l'identification du site de fixation des ligands dans le recepteur. La modelisation tridimensionnelle du recepteur nous a permis de reperer des residus potentiellement impliques dans la reconnaissance des ligands. Nous avons modifie ces residus par mutagenese dirigee. L'analyse des proprietes pharmacologiques des recepteurs mutants montre une absence d'interaction ionique entre les opiaces et le residu aspartate 128 du tm iii -un resultat qui va a l'encontre d'un dogme etabli- et une implication des residus aromatiques des tm iii, iv, vi et vii dans la fixation des ligands. L'ensemble de ces resultats est en faveur de l'existence d'un reseau d'interactions de type non-ionique entre le recepteur et ses ligands. Nous avons montre que mdor exprime de facon transitoire dans les cellules cos est negativement couple a l'adenylate cyclase. La mesure d'ampcyclique intracellulaire nous etant apparue peu adequate pour evaluer precisement les caracteristiques fonctionnelles du recepteur, nous avons ensuite mis au point une methode de quantification sensible et reproductible de l'activation du recepteur, basee sur la mesure d'incorporation de gtps par la proteine g. Cette methode, decrite pour la premiere fois en expression transitoire, sera utilisee pour evaluer les proprietes transductionnelles de recepteurs mutants. En conclusion, le clonage du premier recepteur a permis la caracterisation moleculaire d'une famille de recepteurs opioides. La disponibilite des recepteurs clones aujourd'hui ouvre la voie aux etudes des proprietes structurales, anatomiques et fonctionnelles de ces recepteurs et facilitera a l'avenir notre comprehension des mecanismes moleculaires de l'action des opiaces in vivo.
2

Martínez, Navarro Miriam 1990. "Affective disorders and neuropathic pain as mutually influential factors : contribution of the opioid system." Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2019. http://hdl.handle.net/10803/665963.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
La alta variabilidad interindividual en las manifestaciones de dolor neuropático puede conducir a una respuesta diferencial de los pacientes a los tratamientos, y sugiere la idoneidad de terapias más personalizadas en lugar de pautas generales. En esta tesis hemos estudiado en primer lugar la influencia de los rasgos conductuales en las manifestaciones del dolor neuropático crónico utilizando aproximaciones conductuales, electrofisiológicas y genéticas. El sistema opioide endógeno es una diana terapéutica crucial para el tratamiento del dolor inflamatorio y nociceptivo moderado o intenso. Sin embargo, la función del sistema opioide en el dolor neuropático no está del todo clara. Por ello, hemos evaluado el papel de poblaciones específicas de receptores mu y delta opioides a nivel periférico y central en la modulación de las manifestaciones nociceptivas, emocionales, cognitivas y neuroquímicas del dolor neuropático. Así, hemos identificado el receptor delta opioide como una diana farmacológica interesante para restringir los síntomas nociceptivos y afectivos asociados al dolor neuropático, mientras que se demostraron las consecuencias adversas de la actividad del receptor mu opioide tras una lesión nerviosa.
The high inter-individual variability in the neuropathic pain manifestations may lead to differential response of patients to treatments, and suggest the suitability of more personalized therapies rather than general guidelines. In the present thesis we have first studied the influence of behavioural traits on chronic neuropathic pain manifestations using different behavioural, electrophysiological and genetic approaches. The endogenous opioid system is a crucial therapeutic target for the management of moderate to severe nociceptive and inflammatory pain. However, the function of the opioid system during neuropathic pain is not well understood. Thus, we have evaluated the involvement of specific central and peripheral mu and delta opioid receptors populations modulating nociceptive, emotional, cognitive and neurochemical manifestations of chronic neuropathic pain. We have identified the endogenous delta opioid receptor as an interesting pharmacological target to limit nociceptive and affective phenotypes associated to neuropathic pain, whereas adverse consequences of mu opioid receptor activity after nerve injury were revealed.
3

Dussol, Manon. "Delta-opioïd receptor : a potential new target for migraine and headache therapies." Electronic Thesis or Diss., Université Clermont Auvergne (2021-...), 2023. http://theses.bu.uca.fr/nondiff/2023UCFA0142_DUSSOL.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
Objectif : La migraine est un trouble hautement invalidant, pour lequel les traitements disponibles manquent d'efficacité chez de nombreux patients, soulignant ainsi la nécessité de nouveaux traitements. Le récepteur opioïde delta (DOR) est devenu une cible thérapeutique prometteuse pour la migraine. Chez la souris, les agonistes du DOR inhibent l'allodynie associée à la migraine. Cependant, des différences d'espèces (rat vs souris), régionales (trijumeau vs spinal) et de mécanisme (périphérique vs central) existent dans la contribution du DOR dans la régulation des céphalées de type migraine. Par conséquent, cette étude étudie la distribution du DOR dans le ganglion trigéminal (TG) et les mécanismes du potentiel antimigraineux d'un agoniste du DOR, SNC80, en utilisant un nouveau modèle de migraine chez le rat des deux sexes.Méthodes : En utilisant le RNAscope (hybridation in situ), l'électrophysiologie in vivo et l'analyse comportementale chez des rats des deux sexes, nous avons évalué i) la distribution du DOR dans le TG de rats en condition physiologique ii) l'effet du SNC80 sur les réponses de neurones WDR du sous noyau caudal (TNC) à des stimuli mécaniques non-nociceptifs/nociceptifs ainsi qu'à des stimuli électriques nociceptifs chez le rat en condition physiologique, et iii) la distribution du DOR dans le TG, l'effet antimigraineux du SNC80 et de ses sites d'actions dans un modèle de migraine chez le rat utilisant l'hypersensibilité mécanique (HM) cutanée comme substitut de la douleur associée à la migraine.Résultats : Nous montrons que le DOR est principalement exprimé par des neurones myélinisés de grand diamètre du TG, ainsi que par une sous-population de neurones peptidergiques exprimant CGRP, mais très rarement par des neurones non peptidergiques non myélinisés se liant à l'IB4. Conformément à la distribution du DOR dans le TG, le SNC80, régule les réponses mécaniques évoquées à la fois non-nociceptives et nociceptives des neurones WDR du TNC ainsi que la douleur mécanique céphalique aiguë chez les rats naïfs. Cependant, l'effet antinociceptif du SNC80 varie en fonction de la voie d'administration, étant efficace par voie intracisternale ou intraveineuse, mais pas par voie sous-cutanée. Il n'y a pas de différence entre les sexes ni dans la distribution du DOR ni dans la régulation de la sensibilité mécanique aiguë céphalique par le SNC80 chez les rats naïfs, ni dans l'HM céphalique aiguë induite par une administration aiguë d'ISDN. Néanmoins, l'ISDN chronique a augmenté l'expression de l'ARNm de DOR chez les rats femelles, mais pas mâles, et cette surexpression était principalement limitée aux neurones de plus grand diamètre du TG. En accord avec ces résultats, le SNC80 diminue l'HM céphalique inter-ictale chronique (basale) établie après des administrations répétées d'ISDN ainsi que l'HM céphalique ictale chronique dans les deux sexes, étant plus puissant chez les rats femelles que les rats mâles. Le traitement par SNC80 a entraîné une diminution de l'expression de c-Fos évoquée par le toucher dans le TNC, renforçant l'hypothèse selon laquelle le SNC80 peut empêcher le développement d'une sensibilisation centrale chronique au sein du TNC. Enfin, l'administration intracisternale et systémique de SNC80 peut inhiber l'HM céphalique ictale aiguë induite par l'ISDN. L'effet anti-allodynique de l'administration systémique a été partiellement inversé par la naloxone-méthiodide, ce qui suggère que les DOR périphériques et centraux régulent les céphalées de type migraine chez le rat.Conclusion : La présente étude a démontré que l'activation des DOR présente un potentiel antimigraineux chez les rats des deux sexes, étant plus puissant chez les femelles que chez les mâles. Les données renforcent la pertinence des agonistes du DOR pour traiter la migraine, une douleur à forte prévalence chez les femmes. Les agonistes du DOR produisent des effets antimigraineux via les DOR périphériques et centraux
Objective: Migraine is a highly incapacitating disorder, with available treatments lacking efficacy in many patients, thus highlighting the need for new treatments. The delta opioid receptor (DOR) has emerged as a very promising therapeutic target for migraine. In mice, DOR agonists inhibit the allodynia associated with migraine. However, species (rat vs mouse), regional (trigeminal vs spinal) and mechanism (peripheral vs central) differences exist in the contribution of DORs in the regulation of migraine-like headache. Therefore, this study investigates the distribution of DORs within the trigeminal ganglia (TG) and the mechanisms of the antimigraine potential of a DOR agonist, SNC80, using a new rat model of migraine of both sexes.Methods: Using RNAscope (in situ hybridization), in vivo electrophysiology and behavioral analysis in rats of both sexes, we assessed, i) the DOR distribution in rat TG under physiological conditions, ii) the effect of the DOR agonist SNC80 on the responses of WDR neurons in the trigeminal nucleus caudalis (TNC) to innocuous/noxious mechanical as well as to noxious electrical stimuli in rats under physiological conditions, and iii) DOR distribution in TG, the antimigraine effect of the SNC80 and its site(s) in a rat model of migraine using cutaneous mechanical hypersensitivity (MH) as a surrogate of pain associated with migraine headache. Results: We addressed the role of DOR in a preclinical model of migraine in both female and male rats. We show that DOR mRNA is predominantly expressed in large-diameter myelinated TG neurons, as well as by a subpopulation of CGRP peptidergic, but very rarely by IB4-binding nonpeptidergic, unmyelinated fibers. Consistent with the distribution of DORs in TG, the DOR agonist, SNC80, regulates both innocuous and noxious mechanically-evoked responses of trigeminal WDR neurons as well as acute cephalic mechanical pain in naïve rats. However, the antinociceptive effect of SNC80 varies depending on the route of administration, being effective by intracisternal or intravenous, but not subcutaneous route. There is no sex difference: neither in the distribution of DORs in TG, nor in the regulation of cephalic physiological mechanical sensitivity, nor in the acute ISDN-induced ictal cephalic MH. Nevertheless, chronic ISDN increased DOR mRNA expression in female, but not male, rats, and this overexpression was predominantly restricted to larger diameter TG neurons. Consistently, the DOR agonist could reverse both the established chronic interictal (basal) and ictal cephalic MH in both sexes, being nevertheless more potent in female than in male rats. SNC80-treatment results in decreased touch-evoked c-Fos expression in TNC, boosting the hypothesis that SNC80 can prevent the development of chronic central sensitization within TNC. Finally, intracisternal and systemic SNC80 administration can partially and completely, respectively, inhibit ISDN-induced acute ictal cephalic MH. The anti-allodynic effect of systemic SNC80 was partially reversed by naloxone-methiodide, suggesting that both peripheral and central DORs regulate migraine-like headache in rats.Conclusion: The present study demonstrated that activation of DORs exhibits an antimigraine potential in rats of both sexes, being more potent in females than in males. The data strengthens therelevance of DOR agonists to treat migraine, a pain with a high prevalence in women. DOR agonists produce anti-migraine effects through both peripheral and central DORs
4

Nascimento, Ana Isabel Reis. "Participação dos receptores delta e kappa -opioides centrais no controle do apetite por sódio em ratos estimulados a ingerir solução salina hipertônica." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2015. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11934.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-10-13T12:34:40Z No. of bitstreams: 1 Ana Isabel Reis Nascimento. Participação...2015.pdf: 1631129 bytes, checksum: d14aa063c882bb96ee29f85751abf2e6 (MD5)
Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-10-13T12:34:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ana Isabel Reis Nascimento. Participação...2015.pdf: 1631129 bytes, checksum: d14aa063c882bb96ee29f85751abf2e6 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-10-13T12:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Isabel Reis Nascimento. Participação...2015.pdf: 1631129 bytes, checksum: d14aa063c882bb96ee29f85751abf2e6 (MD5) Previous issue date: 2015
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Alguns estudos sugerem que as vias opioidérgicas centrais parecem desempenhar um papel regulatório no controle da ingestão de água e sal em mamíferos. As ações dos opioides centrais sobre a regulação do controle hidroeletrolítico são mediadas por vários dos subtipos de receptores opioides. O papel dos receptores delta e kappa-opioides centrais neste processo não está adequadamente elucidado sendo necessário mais estudos que o esclareçam. Objetivo: Este estudo investigou o envolvimento dos receptores delta e kappa-opioides centrais no apetite por sódio em ratos depletados deste íon e em rato ativados centralmente com angiotensina. Material e Métodos: Foram utilizados ratos Wistar (270 ± 20 g), submetidos à cirurgia estereotáxica para implante de cânula guia no ventrículo lateral esquerdo (VL), no órgão subfornical (OSF), no núcleo preóptico mediano (MnPO) e no núcleo basolateral da amígdala (BLA). No protocolo de depleção de sódio os animais foram submetidos à injeção subcutânea de furosemida combinada com dieta hipossódica quatro dias após a cirurgia. Neste modelo de estudo os animais receberam injeção intracerebroventricular (i.c.v.) do antagonista delta-opioide naltrindole no quinto dia pós-cirúrgico, nas doses de 5, 10 e 20 nmol/2 μL e do antagonista kappa-opioide, norbinaltorfimina, injetado no OSF, MnPO e BLA, nas doses de 0,5, 1,0 e 2,0 nmol/0,2 μL.. O agonista específico para os receptores delta-opioides, deltorfina II (2,5, 5,0, 10 e 20 nmol/2 μL), foi injetado i.c.v. em animais depletados de sódio pré-tratados com naltrindole na dose de 20 nmol/2 μL e em animais repletos de sódio na dose de 20 nmol/2 μL. O agonista kappa-opioide, ICI199,441 (2,0 nmol/0,2 μL) foi injetado no OSF, MnPO e BLA em animais depletados de sódio pré-tratados com norbinaltorfimina 2,0 nmol/0,2 μL e em animais repletos de sódio na dose de 2,0 nmol/0,2 μL. Bebedouros de água destilada (H2Od) e de salina foram introduzidos nas caixas15 minutos após a injeção central e tiveram seus volumes monitorados nos tempos 5, 10, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, após a colocação dos bebedouros. No protocolo de ativação angiotensinérgica central, quarto dia após a cirurgia os animais sofreram administração i.c.v. de naltrindole (5, 10 e 20 nmol/2 μL) 15 minutos antes de receberem injeções de angiotensina II na dose de 10 ng/2 μL. Os bebedouros de H2Od e de solução salina foram introduzidos nas caixas logo após a segunda injeção e tiveram seus volumes monitorados nos tempos 5, 10, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos, após a colocação dos bebedouros. Para verificar a especificidade de ação dos antagonistas opioides os animais foram submetidos aos testes de sobremesa, campo aberto e medida da pressão arterial. A análise estatística utilizada foi ANOVA modelo misto para medidas repetidas seguida do pós-teste de Bonferroni para múltiplas comparações dos volumes ingeridos e teste “t” de Student não pareado para análise dos testes de comportamento, através do programa GraphPad Prism 6.0. Resultados: Os grupos de ratos que receberam injeções i.c.v. de naltrindole após depleção de sódio e ativação angiotensinérgica central, apresentaram redução estatisticamente significante na ingestão de salina quando comparados ao grupo de animais controles. Os ratos que receberam injeção de norbinaltorfimina no OSF, MnPO e BLA após depleção de sódio apresentaram redução estatisticamente significante na ingestão de salina quando comparados ao grupo de animais controles. A estimulação dos receptores delta-opioides em animais repletos de sódio aumentou a ingestão de salina hipertônica. Conclusões: Os dados presentes sugerem que os receptores delta-opioides centrais e os receptores kappa-opioides localizados no OSF, MnPO e BLA parecem desempenhar papel fundamental na expressão do comportamento de aquisição de sal em ratos que sofreram depleção de sódio e ativação central do apetite por sódio induzido pela via angiotensinérgica.
Central opioid pathways seem to have an important role on the control of water and salt intake in mammals, and brain opioid peptides may influence hydroelectrolyte balance through a myriad of actions mediated by distinct opioid receptors. The specific role of central delta and kappa-opioid receptors (DOR and KOR) in this process is far from being fully understood. In the present work, we investigated the role of those receptors in the control of water and salt intake, in sodium-depleted rats and rats with activation central angiotensinergic. Method: Wistar male rats (250 ± 20 g) were used in the experiment after stereotaxic cannulation of the VL left, SFO, MnPO and BLA. To study the effect of the blockade of central DOR and KOR on water and salt intake in rats were sodium depleted by the concomitant use of s.c. injections of furosemide and were kept in hypossodic diet, five days after surgery. In the sixth day, they received i.c.v. injections of a selective delta-opioid receptor antagonist (naltrindole) at the doses of 5, 10 and 20 nmol/2 μL and injections in the SFO, MnPO and BLA of a selective kappa-opioid receptor antagonist (norbinaltorphimine) at the doses of 0.5, 1.0 and 2.0 nmol/0.2 μL. The specific agonist for delta-opioid receptor deltorphin II (2.5, 5.0, 10 and 20 nmol / 2 !L) was injected i.c.v. in animals depleted pretreated with sodium naltrindole at the dose 20 nmol /2 !L . The kappa-opioid agonist, ICI199,441 (2 nmol /0.2 !L) was injected into the SFO, MnPO and BLA in animals depleted pretreated with sodium norbinaltorphimine 2.0 nmol / 0.2 !L. Bottles containing water or hypertonic saline solution were introduced into the cages 15 min after the central administration. To study the effect of the blockade of central DOR and KOR on water and salt intake in animals after central angiotensinergic stimulation, the animals received intracerebroventricular injections of naltrindole at the doses of 5, 10 and 20 nmol/2 μL 30 min before receiving central injections of angiotensin II at the dose of 10 ng/2 μL. In this case, bottles containing water or hypertonic saline solution were introduced into the cages immediately after the central administration of angiotensin II. Water and salt intake were recorded for the next 2 hours after the introduction of the bottles into the cages. To verify the specificity of action of opioid antagonists animals were submitted to the dessert test, open field and measurement of blood pressure. Data were analyzed by Two-Way ANOVA mixed model followed by Bonferroni as post-hoc test. Results: The groups of rats that received i.c.v. injections naltrindole after sodium depletion and central angiotensinergic activation, showed a statistically significant reduction in salt intake when compared to control animals group. Rats receiving norbialtorphimine injection in the SFO, MnPO and BLA after sodium depletion showed a statistically significant reduction in salt intake when compared to control animals group. The stimulation of delta-opioid receptors in animals full of sodium increased intake of hypertonic saline. Conclusions: The present data suggest that the delta-opioid receptors central, and the kappa-opioid receptors located in the SFO, MnPO and BLA appear to play a key role in the expression of the salt acquisition behavior in rats with sodium appetite.
5

Delay-Goyet, Philippe. "Différenciation biochimique et pharmacologique des récepteurs opioides mu et delta." Paris 5, 1989. http://www.theses.fr/1989PA05P609.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Oliveira, Elenilda Farias de. "Efeito do bloqueio dos receptores opioides MU, KAPPA e DELTA centrais sobre a hipotensão induzida pela ativação dos receptores serotoninérgicos 5-HT3 centrais." Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, 2010. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6461.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-04-18T17:27:33Z No. of bitstreams: 1 Elenilda Farias de Oliveira. Efeito do bloqueio- 2010.pdf: 39365946 bytes, checksum: 63a6f116b63af4ec0fd8bfd91cf54a8a (MD5)
Made available in DSpace on 2013-04-18T17:27:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elenilda Farias de Oliveira. Efeito do bloqueio- 2010.pdf: 39365946 bytes, checksum: 63a6f116b63af4ec0fd8bfd91cf54a8a (MD5) Previous issue date: 2010
Universidade Federal da Bahia. Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz
Estudos mostram a participação das vias serotoninérgicas e opiatérgicas centrais no controle da pressão sanguínea. A existência de interação entre vias serotoninérgicas e opiatérgicas centrais tem sido demonstrada por diferentes autores. Objetivo: O presente trabalho foi desenvolvido para investigar a participação dos receptores do tipo k e ô opiatérgicos centrais na resposta hipotensora induzida por ativação serotoninérgica e o papel do sistema nervoso simpático. Material e Métodos: Foram utilizados ratos Wistar (280 a 320g) submetidos a cirurgia de estereotaxia com canulação do ventrículo lateral. Um dia antes da sessão experimental, os animais foram submetidos à cateterização da artéria carótida para registro da pressão sanguínea e da veia jugular para infusão de drogas. A pressão sanguínea e frequência cardíaca foram registradas continuamente por 120 min após a injeção das drogas (Sistema de Aquisição de Dados - AqDados) e expressas como delta da pressão arterial média (PAM) e da frequência cardíaca (FC) em relação aos valores pré-injeção. Resultados: A administração de m-CPBG, agonista serotoninérgico S-HTs (160 nmol) em animais pré-tratados com salina causou redução significante da pressão sanguínea. A administração de ondansetrona, antagonista serotoninérgico 5-HT3 (80 nmol) promoveu aumento significante da pressão sanguínea. O pré-tratamento com ondansetrona bloqueou a resposta hipotensora decorrente da ativação dos receptores serotoninérgicos 5-HT3. O pré-tratamento com os antagonistas opiatérgicos naloxona, (30 nmol) e nor-binaltorfimina (10 nmol) bloqueou resposta hipotensora decorrente da ativação dos receptores 5-HT3, enquanto o pré-tratamento com o antagonista naltrindole (1 imiol) promoveu resposta hipertensora. A administração dos antagonistas isoladamente não promoveu alterações significativas da pressão sanguínea e fi’equéncia cardíaca. O bloqueio simpático periférico com prazosin (3mg/mL), antagonista ai- adrenérgico, impediu bloqueio à hipotensão promovido pelo antagonista nor- binaltorfimina, e reduziu parciahnente o bloqueio promovido pelos antagonistas naloxona e naltrindole. Conclusões principais: Os dados sugerem que a resposta hipotensora decorrente da ativação farmacológica dos receptores 5-HT3 centrais é dependente da integridade funcional dos receptores opioides tipo [x, k e 5 localizados no sistema nervoso central e é justificada por um mecanismo de inibição da atividade simpática.
Central serotonergic and opiatergic pathways participate in the mechanisms regulating blood pressure. Furthermore, interaction between serotonergic and opiatergic circuits at the central nervous system has been demonstrated. In the present study, we investigated the role of central k and 8 opioid receptors in the hypotensive response obtained after pharmacological activation of central 5-HT3 receptors, as well as the role of the sympathetic nervous system in this response. Wistar male rats (280-320 g) had the right lateral ventricle cannulated 5 days before the experimental sessions; polyethylene catheters were inserted into the left carotid artery (for blood pressure monitoring) and into the right jugular vein (for drug administration) 24h before the experiments. Blood pressure and heart rate were monitored for the next 2 hours after the administration of the drugs (Data Aquisition System by AqDados). Data were expressed as delta mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR). The MAP value at the end of the stabihzation period was considered the reference blood pressure at time zero and delta values are presented throughout the experiments. The central administration of m-CPBG, a selective 5-HT3 receptor agonist (160 nmol) induced a significant decrease in MAP in control (saline-pretreated) animals. Conversely, the central administration of ondansetron, a selective 5-HT3 receptor antagonist (80 nmol), evoked a significant increase in MAP. Pretreatment with ondansetron abolished the hypotensive response obtained after the stimulation of central 5-HT3 receptors by m- CPBG. Pretreatment with naloxone (30 imiol), a non-selective opiod antagonist, and with nor-binaltorfimine (NOR-BNI), a selective K-opioid receptor antagonist, blocked the hypotensive response observed after central 5-HT3 receptor stimulation. On the other hand, pretreatment with naltrindole (1 nmol), a selective 5-opioid antagonist, blocked the hypotensive response generated by central 5-HT3 receptor stimulation and promoted, after 15 minutes, a significant hypertensive response. The administration of each one of the opioid antagonists alone was unable to promote any significant change in MAP and HR, The blockade of sympathetic function by the peripheral administration of prazosin (al receptor blocker) abolished the blockade of the hypotensive response observed after 5-HT3 receptor stimulation induced by the K-opioid receptor antagonist NOR-BNI and blunted the blockade of the hypotensive response previously seen in animals treated with m-CPBG and pretreated with the opioid antagonists naloxone and naltrindole. The data presented here suggest that the hypotensive response obtained after the central stimulation of 5-HT3 receptors depends on the fiinctional integrity of central K and Ô opioid receptors and relies on a sympathoinhibitory mechanism.
7

Geiger, Christian. "Stereoselektive Synthese konformativ fixierter [kappa]-Agonisten und [delta]-Liganden /." 2006. http://www.gbv.de/dms/bs/toc/522580777.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Delta-Opioide":

1

Sans Segura, Maria, Mª José Manresa, Santiago Duran-Sindreu, Pedro José Alvarado, Josep Guardia, Francisca Batlle, Joan Trujols, and José C. Pérez de los Cobos. "Polifarmacia mal controlada en el tratamiento del dolor crónico: Encefalopatía metabólica, a propósito de un caso con registro encefalográfico." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p105.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
1. Introducción: El uso de analgésicos opioides ha aumentado de forma importante en los últimos años, ya sea por la aparición de nuevos opioides y nuevas formulaciones de uso, como por un mejor conocimiento de sus indicaciones, tanto en el dolor oncológico como en el dolor crónico benigno. 2. Caso Clínico: El presente caso trata sobre un paciente varón de 43 años y los efectos adversos a nivel neuropsiquiátrico del tratamiento analgésico opioide. El paciente ingresa para desintoxicación de opiáceos (tramadol, fentanilo y morfina) en contexto de historia de dolor crónico, con psicopatología asociada (trastorno ansioso depresivo, rasgos de personalidad B y C, e historia de consumo de alcohol y cocaína en el pasado). Al ingreso refiere un mal uso de fentanilo transdérmico, tramadol y morfina, sumado a abuso de quetiapina y cannabis, sin haber llegado a controlar el dolor y el descanso nocturno. Se detecta hiporreactividad afectiva y sentimientos de impotencia y desesperanza en referencia a dolores incapacitantes y a inactivación laboral y funcional global. Se realiza un encefalograma que resulta sugestivo de Encefalopatía Tóxico-Metabólica (lentificación global con frecuencias theta 4 Hz y delta 1-2 Hz). 3. Evolución La evolución del ingreso es inicialmente tórpida, consiguiéndose el paso progresivo a monoterapia analgésica con morfina retardada 60 mg cada 8 horas, con persistencia de lentificación global encefalográfica, por lo que se realiza la sustitución completa de morfina por metadona con titulación progresiva hasta 30 mg al día. Es entonces cuando se consigue alcanzar estabilidad clínica y se objetiva normalización del registro encefalográfico, así como una mejoría clara del control del dolor y en consecuencia de la clínica negativa derivada del exceso de medicación inicial, conjuntamente con una mejoría del estado anímico y de la clínica ansiosa presente al inicio del ingreso.

To the bibliography