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1

Pieroni, Geraldo Magela. "Coutos e Exílios em Portugal e Brasil." História Revista 23, no. 3 (March 23, 2019): 72–86. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v23i3.53223.

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Abstract:
Degredar criminosos para locais distantes do âmbito de sua convivência comunitária consistia em uma prática jurídica amplamente utilizada desde a Antiguidade. A história do degredo em Portugal remonta à criação de lugares específicos nos quais os criminosos eram enviados: os Coutos de Homizios e Honras. O degredo em Portugal tomou novos rumos com a expansão colonizadora além-mar. Entre os portugueses que pisaram pela primeira vez em território inimigo conquistado ou em alguma região antes desconhecida, havia sempre lugar reservado aos deportados. As Ordenações Filipinas, 1603, explícita que as terras do Brasil sejam lugares de degredo. Durante todo o período colonial, os desterrados continuaram a chegar no território brasileiro. Eles foram muitos, no entanto, neste artigo, tratarei principalmente do ilustre degredado português cujo nome era D. Francisco Manuel de Melo.
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2

Menini, Natally Chris da Rocha. "Caminhos Ciganos na Bahia:." Revista Escritas 10, no. 1 (October 16, 2018): 101–12. http://dx.doi.org/10.20873/vol10n1pp101-112.

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Abstract:
Na centúria do Setecentos os ciganos integraram as fileiras dos degredados nas possessões ultramarinas portuguesas, de modo que a capitania da Bahia tornou-se um importante “lugar de degredo” voltado para esse grupo étnico na colônia americana. Levando em consideração a significativa presença de populações ciganas na capitania, o presente artigo problematizará os modos de inserção dos grupos ciganos na sociedade colonial, atentando para as fugas do degredo em Salvador e para os rearranjos étnicos que lhes foram possíveis nas regiões do Recôncavo Baiano e do Sertão de Jacobina no século XVIII.
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3

Fábrio, Paula. "Apontamentos sobre o exílio: ou a literatura como um reino." Scriptorium 3, no. 2 (December 31, 2017): 148. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2017.2.29416.

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Abstract:
Este estudo visa discutir o tema do exílio por meio da vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, Jorge de Sena e José Saramago, escritores portugueses do século XX. Também serão abordados, em diálogo, outros autores e pensadores marcados pelo degredo. Entretanto, pretendemos privilegiar o romance Ensaio sobre a cegueira, de Saramago, como objeto de análise, a fim de iluminar noções menos convencionais de exílio.
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4

Torres, Clara Crizio de Araujo, Eliana Santos Junqueira Creado, and Jerônimo Amaral de Carvalho. "Orquídeas versus Tartarugas Marinhas: tentando narrar simultaneamente conflitos aparentes e ocultos." Caderno Eletrônico de Ciências Sociais 4, no. 1 (December 15, 2016): 86. http://dx.doi.org/10.24305/cadecs.v4i1.14743.

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Abstract:
O presente artigo constitui um relato e uma análise de Audiência Pública ocorrida no município de Linhares (ES), na Universidade Aberta do Brasil (UAB), ao dia 29 de setembro de 2014, cujo tema em questão era a ampliação e a modificação de uma ARIE (Área de Relevante Interesse Ecológico), localizada na vila do Degredo. A análise focará performances e ações individuais (humanas) surgidas nas falas coletivas ao longo do episódio do evento, mais especificamente, as ações de agentes relacionados à conservação ambiental e agentes cuja atuação basear-se-ia em conhecimentos tecnocientíficos. Será abordado o movimento de agências não-humanas circunscritas nos conflitos desenrolados ao longo do evento e, para além dele, explicando a conjuntura que conformou o antagonismo dos que estavam presentes na audiência: de um lado, os agentes preocupados com a defesa dos interesses ambientais, dentre os quais a conservação de tartarugas marinhas (sobretudo as tartarugas de couro ou gigantes - Dermochelys coriacea), contrários à supressão de área ao sul da ARIE, e, de outro lado, os que argumentavam que a maior justificativa para a alteração era a proteção de orquídeas (Cattleya Guttata Lindl.). No pano de fundo do debate, estava, no entanto, a construção de um porto, cuja presença foi obliterada pelos defensores da modificação da ARIE do Degredo, e trazida à tona na fala de seus oponentes.
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5

Amado, Janaína. "Viajantes involuntários: degredados portugueses para a Amazônia colonial." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 6, suppl (September 2000): 813–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702000000500004.

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Abstract:
Com base em documentação em grande parte inédita, recentemente pesquisada em arquivos e bibliotecas portugueses, este texto chama atenção para um tema ainda muito pouco estudado da história da Amazônia colonial: a existência ali de grande número de degredados, enviados desde Portugal, desde várias regiões brasileiras e desde outras colônias lusitanas, cuja presença foi de muitos modos marcante na região, até 1822. O artigo põe em evidência a complexa política portuguesa do degredo e a diversidade de experiências e de papéis sociais que os degredados vivenciaram na Amazônia.
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6

Junior, Francisco. "O DEGREDO INTERNO NO BRASIL DO SÉCULO XIX E SUA UTILIZAÇÃO NA OCUPAÇÃO DOS CAMPOS DE GUARAPUAVA." Passagens. Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica 3, no. 1 (2011): 62–76. http://dx.doi.org/10.5533/1984-2503-20113103.

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7

Henrique, Sónia Pereira. "Os registos de degredados da Direcção Geral do Ultramar." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 30 (August 30, 2017): 495–516. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_30_8.

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Abstract:
Coube à Direcção Geral do Ultramar enquanto parte da Secretaria de Estado da Marinha e do Ultramar a administração dos negócios do ultramar. Conheceu, durante a sua vigência, vários momentos de especialização e reforma sendo a protagonizada pelo Ministro Rebelo da Silva determinante a vários níveis. Até então não se tinha verificado na administração colonial portuguesa uma ação remodeladora tão vasta implementando, inclusive, medidas inéditas como a criação de colónias penais no ultramar para cumprimento de pena de degredo. Com esta adição tornou-se responsabilidade da Direcção Geral do Ultramar o registo central de degredados. Através da análise da documentação em arquivo histórico pretende este artigo explorar os registos de degredados, no período compreendido entre 1870-1910, analisando o circuito documental associado.
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Lima, Marcelo Fernando de, and Naira De Almeida Nascimento. "As Cartas Chilenas e as Cartas Marruecas: entre o apelo iluminista e a tradição ibérica." Acta Scientiarum. Language and Culture 39, no. 3 (July 6, 2017): 291. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v39i3.31532.

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Abstract:
Publicadas em volume somente em 1845, as Cartas chilenas circularam por meio de versões manuscritas em 1789, meses antes do episódio da Conjuração Mineira, que levaria Tomás Antônio Gonzaga primeiro à prisão e, anos depois, ao degredo em Moçambique. As Cartas Marruecas saíram no mesmo ano de 1789, ainda incompletas, no Correo de Madri, já postumamente, tendo seu autor, José de Cadalso, falecido durante o serviço militar em consequência de um bombardeio britânico no sul do seu país, em 1782. Ambos os textos participam de uma linhagem literária epistolar disseminada durante o século XVIII conhecida também como as Cartas pseudo-orientalizantes, que tem seu principal marco nas Cartas Persas, de Montesquieu. O artigo, seguindo o curso das leituras de ordem histórica atribuídas aos dois textos, procura perceber que, apesar da inspiração iluminista, tanto Cadalso como Gonzaga cederam às implicações socioculturais vivenciadas no espaço ibérico em finais do Antigo Regime.
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Rui, Taniele. "Usos da “Luz” e da “cracolândia”: etnografia de práticas espaciais." Saúde e Sociedade 23, no. 1 (March 2014): 91–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902014000100007.

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Abstract:
Introdução: ão há quem, no Brasil, não tenho ouvido falar da “cracolândia” paulistana. Ela é fonte inesgotável de notícias, de histórias e de pânico. A mais famosa territorialidade de uso de crack do país é considerada lugar que se deve evitar, lugar de perigo, lugar degradado. Também de degredo. E, por isso mesmo e em vários aspectos, lugar de grande atração. Pensar sobre ela exige criatividade e rigor. Objetivos: Numa direção contrária às visões alarmistas, esta territorialidade será descrita a partir da sua relação com o entorno, notadamente o bairro da Luz, afastando-se de abordagens que tomam tais espaços como fronteiras impenetráveis, isoladas fisicamente e, pior, moralmente. Procedimentos Metodológicos: Serão destacadas etnograficamente a grande quantidade de pessoas que por ali circula, bem como os distintos usos e práticas espaciais observados. Resultados: com esta etnografia, pretende-se conferir visibilidade às disputas, interações e conexões que fazem uma cidade e contribuir para uma visão acurada desta territorialidade.
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Valentim, Jorge Vicente. "Máscaras genológicas: Camões, personagem de Natália Correia (uma leitura de ‘Erros meus, má fortuna, amor ardente’)." Abril – NEPA / UFF 11, no. 23 (November 20, 2019): 197–206. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v11i23.30268.

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Abstract:
Partindo do conceito de “epicização”, proposto por Barbalosi e Plana (2012), a proposta deste ensaio é a de apontar uma leitura da obra dramática Erros meus, má fortuna, amor ardente (1981), de Natália Correia. Camões com- parece como protagonista da trama, tecida dentro da trajetória do poeta, de Lisboa ao degredo e, por fim, o seu retorno. Saindo da dinâmica do drama histórico – ainda que os fatos contextuais lá compareçam como uma forma de sublinhar as questões temáticas mais prementes –, Natália Correia, já a partir do título, estabelece um jogo de citações intertextuais com a finalidade de revelar as máscaras da sua personagem. A ideia, aqui, incide sobre a possibilidade de pensar cada um dos gêneros desenvolvidos pelo poeta português, apresentados ao longo da efabulação, como uma espécie de persona por onde o seu criador almejou destilar desde a amargura de um desconcerto consciente ao sofrimento das muitas dimensões amorosas: à(s) mulher(es) amada(s) e à pátria.
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Paulo, Heloisa. "Exílio: uma história em três dimensões." História (São Paulo) 33, no. 1 (June 2014): 50–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742014000100004.

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Abstract:
No século XX, a ascensão dos regimes fascistas leva ao exílio opositores que procuravam fugir da morte pela execução sumária ou pelo confinamento aos campos de concentração. Portugal conhece um dos mais longos regimes de força, levando seus opositores a um longo degredo que, para uma grande maioria, durou toda a vida. Estes exilados e emigrados políticos buscaram refúgio nas mais diferentes partes do mundo, quer nos antigos núcleos de emigração ou em países onde o Estado democrático favorecia seu acolhimento. E se as histórias de vida exigem a recuperação de diversos "espaços históricos", no caso dos exilados estes "espaços" possuem uma outra dimensão. À dimensão local, origem e formação dos personagens e ao contexto do "nacional", em que estão inseridos num momento de maioridade, podemos acrescentar outro, "supranacional", ou seja, a história dos países de acolhimento, uma base para a compreensão das relações estabelecidas no exílio. Tomando como ponto de partida o caso português, este trabalho pretende ressaltar alguns pontos importantes para a elaboração de biografias de exilados, tendo-se em conta a necessidade de cruzamento dos três espaços citados, a releitura da historiografia já produzida e os problemas da "memória oficial".
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Lacorte Gianesi, Ana Paula. "Narcisismo e seus ecos." Revista de Psicanálise Stylus, no. 36 (July 31, 2018): 91–109. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i36.229.

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Abstract:
Este artigo propõe extrair do mito de Narciso seus componentes estruturais e seguir com possíveis críticas ao degredo do laço social contemporâneo. A presença das ordens paterna e pulsional no mito e no destino trágico do herói grego é crucial para a sustentação dos argumentos aqui apresentados. Narciso era filho de Cefiso (um rio). As águas (como espelho-Outro) estavam postas desde o início da narrativa. As dimensões do olhar e da voz (como objetos pulsionais) apresentam-se de modo reificado: o olhar que aprisiona e a voz que surge petrificada e em profunda alienação (ecolalia). A orientação ética de uma análise, que visa ao esvaziamento do sentido e à sustentação do furo próprio ao Real, seria um contraponto ao inflar narcísico e à voracidade dos espetáculos de sentido. O presente trabalho se encerra com uma proposta de distinção entre o que seria um fim de análise por o que se pode designar como identificação narcísica (quando os elos do sintoma e do Imaginário atam-se por homotopia) e quando ocorre, por um ponto vazio, enigmático, a identificação ao sinthoma (o que coloca em continuidade Real e sinthoma).
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Gonçalves Neto, Isaque De Moura. "A experiência do exílio e o paradigma da destruição da memória em Guillermo Rosales." Em Tese 26, no. 1 (November 19, 2020): 152. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.152-167.

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Abstract:
Publicada originalmente no ano de 1987, A casa dos náufragos é considerada a obra mais importante do escritor cubano Guillermo Rosales. O livro, cujo tema central narra o processo de exílio e internação psiquiátrica do personagem William Figueras (alter ego do autor), parte de uma premissa fortemente amparada na frustração e na loucura para questionar temas como o degredo e a dinâmica de violação do eu de indivíduos submetidos à disciplina de instituições manicomiais. A partir da experiência de expatriação encarnada pelo próprio autor, pretende-se analisar os mecanismos de desenraizamento e destruição da memória individual presentes no romance. Para tanto, abordam-se os pressupostos teóricos de Yi-Fu Tuan (2005), na constituição das paisagens do medo, e as reflexões sobre identidade cultural nos contextos diaspóricos, de Stuart Hall (2003). A pesquisa apropria-se da representação ficcional do exílio no sentido de compreender as consequências que este instrumento institucional produz sobre a identidade e memória individual do sujeito, bem como os meios utilizados pelo autor-personagem para afastar-se de seu passado e, mais genericamente, de sua própria história. Antes de tudo, uma história de sofrimento, desumanização e desesperança.
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Cavalcante, Ricardo Vinhaes Maluf, and Cássius Guimarães Chai. "ANÁLISE DO DIREITO À AUTODETERMINAÇÃO DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS NO JULGAMENTO DA ADI Nº 3239/2004 NO STF: ENTRE O DEGREDO, O ESQUECIMENTO E O DESCONHECIMENTO JURÍDICO." Revista de Direito Ambiental e Socioambientalismo 4, no. 2 (December 20, 2018): 102. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9628/2018.v4i2.5028.

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Abstract:
O presente artigo busca refletir se, no Brasil, o Supremo Tribunal Federal - STF tem apresentado posicionamento protetivo quanto ao direito das comunidades quilombolas, especialmente quanto ao direito à autodeterminação garantido pela Constituição Federal de 1988 e pela Convenção nº. 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT. Tem-se como objeto de análise o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 3239/04 que questionava a constitucionalidade do Decreto nº 4.887/03 que trata da identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras das comunidades quilombolas.
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Miranda, Maria Geralda de. "O fim do colonialismo em Angola e a tessitura da narrativa-nação, sob o olhar de Pepetela." Abril – NEPA / UFF 4, no. 7 (November 19, 2011): 45–56. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i7.29739.

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Abstract:
O romance Yaka, do escritor angolano Pepetela, se estrutura em cinco seg­mentos: “A boca – 1890/1904”, “Os olhos – 1917”, “O coração – 1940/1941”, “O sexo – 1961” e “As pernas – 1975”. Cada um deles, além de corresponder a uma geração da família Semedo, cuja trajetória se inicia com o degredo de Oscar, português, e termina com Joel, tetraneto de Oscar, atuando nas fileiras do MPLA, corresponde também a um determinado tempo histórico, marcado pela deflagração de conflitos bélicos e pelo acirramento da luta entre colonizador e colonizado. A saga dos Semedo, apesar de ser ficionalizada apenas como a trajetória de uma família de colonos portugue­ses radicada em Angola, ganha, no decorrer da narrativa, um significado amplo, por causa justamente de sua imbricação com as guerras e com toda a problemática da ocupação colonial. O presente trabalho buscará mostrar que esse processo de reconstituição do passado, através da ficção, implica, entre outras coisas, a transcodificação da matéria historiográfica que – ao passar pela pena do ficcionista ou, se preferirmos, ao passar pelo filtro do texto literário – sofre várias alterações. Os eventos narrativos relatados no romance são fios da história angolana artisticamente retecidos por Pepe­tela, que com “engenho e arte” reelabora e, ao mesmo tempo, tece a sua “narrativa-nação”.
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Lignani, Cássio Oliveira. "Bernanos: Católico e Antimoderno." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, no. 22 (December 14, 2020): 238–55. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v22p238-255.

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Abstract:
A obra de Georges Bernanos está inserida no que se define por “romance católico”, rótulo sob o qual se estabeleceu uma tradição que reúne uma diversidade de escritores, o que não significa necessariamente que todos se inclinem em um exercício dogmático e militante, nem mesmo que suas obras possam ser consideradas a expressão de um pensamento cristão. Antes disso, o “romance católico” manifesta-se, tanto na França, quanto no Brasil, como mais uma antítese da Cidade de Deus agostiniana, pela qual se pode perscrutar uma crítica mística ao mundo contemporâneo. A modernidade, nesse sentido, é o que faz emergir uma neocristandade no início do século XX, à qual muitos escritores, distantes da igreja dogmática, mas engajados nos tópicos espirituais, debruçaram-se. Considerar a obra bernanosiana como a simples expressão de um pensamento cristão seria, nas palavras de PICON (1948), para os não cristãos, como estar “diante da porta de um jardim selado”. Tal abordagem anularia o universo que se abre a partir da superfície religiosa e que se oferece como um desdobramento das investigações do mundo moderno. É nesse sentido que Bernanos, escritor católico, é antes um intelectual que experimenta, a partir de seu deslocamento, de uma vida de degredo físico e de busca espiritual, das encruzilhadas entre a razão e a fé, uma curva católica e espiritualista, da qual não apenas sofre suas influências, mas à qual também contribui em grande parte com a sua consolidação.
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Libório, Luiz Alencar, and Sandra Helena Rios de Araujo. "OS DEGREDADOS FILHOS DE EVA DE ONTEM E DE HOJE." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 10, no. 24 (March 24, 2020): 325. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2019.v10n24.p325-337.

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Abstract:
No Catolicismo, a veneração à Virgem Maria perpassa séculos. Uma quase milenar devoção é a oração da Salve, Rainha, atribuída ao monge beneditino HermannusContractus, em 1050. Este artigo tem como objetivo analisar parte da oração da Salve Rainhae propor uma reflexão sobre “os degredados filhos de Eva” a partir da Doutrina Moral Sexual da Igreja Católica. Para tanto, o artigo coloca em evidência uma das causas da situação de abandono das crianças no período histórico do Brasil Colônia e Império e, no tempopresente de nossa história, a identificação de quem são esses filhos degredados hoje: crianças enjeitadas e discriminados sexualmente. Como resultado, a situação de degredo gerou as Santas Casas, com a célebre “roda dos expostos” que acolhiam diretamente as crianças enjeitadas e favoreciam indiretamente a sexualidade extramatrimonial que gerou os degredados de ontem e de hoje. THE EXILED SONS OF EVE, IN THE PAST AND TODAYAbstractIn Catholicism, the veneration of the Virgin Mary goes back centuries. An almost millennial devotion is the Hail Queen's prayer, attributed to the Benedictine monk Hermannus Contractus, in 1050. This article aims to analyze part oft the Hail Queen's prayer and to propose a reflection on “the exiled Sons of Eve” from the Sexual Moral Doctrine of the Catholic Church.To this end, the article highlights one of the causes of the abandonment situation of children in the historical period of Colonial and Empire of Brazil and nowadays of our history, the identification of who are these exiled children today: rejected children and sexually discriminated. As a result, the situation of exile generated the Holy Houses, with the famous “Wheel of the exposed” that directly welcomed the rejected children and indirectly favored the extra-marital sexuality that generated the yesterday's and today's exiled.
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Soskova, A. A., and I. N. Soskov. "Quasi-minimal degrees for degree spectra." Journal of Logic and Computation 23, no. 6 (September 12, 2013): 1319–34. http://dx.doi.org/10.1093/logcom/ext045.

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Gobeski, Adam, and Marcin Morzycki. "Percentages, Relational Degrees, and Degree Constructions." Semantics and Linguistic Theory 27 (August 3, 2018): 721. http://dx.doi.org/10.3765/salt.v27i0.4142.

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Abstract:
Comparatives and equatives are usually assumed to differ only in that comparatives require that one degree be greater than another, while equatives require that it be at least as great. Unexpectedly, though, the interpretation of percentage measure phrases differs fundamentally between the constructions. This curious asymmetry is, we suggest, revealing. It demonstrates that comparatives and equatives are not as similar as one might have thought. We propose an analysis of these facts in which the interpretation of percentage phrases follows straightforwardly from standard assumptions enriched with two additional ones: that percentage phrases denote ‘relational degrees’ (type <d,d>) and that the equative morpheme is uninterpreted.
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Huppert, Bertram, and Olaf Manz. "Degree-problems I squarefree character degrees." Archiv der Mathematik 45, no. 2 (August 1985): 125–32. http://dx.doi.org/10.1007/bf01270483.

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van der Hofstad, Remco, and Nelly Litvak. "Degree-Degree Dependencies in Random Graphs with Heavy-Tailed Degrees." Internet Mathematics 10, no. 3-4 (July 3, 2014): 287–334. http://dx.doi.org/10.1080/15427951.2013.850455.

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van der Hoorn, Pim, and Nelly Litvak. "Degree-Degree Dependencies in Directed Networks with Heavy-Tailed Degrees." Internet Mathematics 11, no. 2 (July 7, 2014): 155–79. http://dx.doi.org/10.1080/15427951.2014.927038.

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Zhou, Yu, and Xin Zhong Lu. "The Application of Crime Network Conspirator Finding Model." Applied Mechanics and Materials 513-517 (February 2014): 420–23. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amm.513-517.420.

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Abstract:
This paper discusses how to find out conspirators when only know the topics of messages they sent and received. In order to determine the weight of every topic, we establish AHP model and CNC (Crime Network conspirator finding) model to define possibility, which includes three parameters: the relative connection degreeC(h) , the relative intermediate degree I and the I(h)relative tightness degreeT(h). After that, obtaining scores by synthesizing these three degrees and get a prior list. Through analyzing the list, we can determine the suspected conspirators.
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Manz, Olaf. "Degree problems II π - separable character degrees." Communications in Algebra 13, no. 11 (January 1985): 2421–31. http://dx.doi.org/10.1080/00927878508823281.

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Arumugam, S., and Latha Martin. "Degrees and degree sequence ofk-edged-critical graphs." Journal of Discrete Mathematical Sciences and Cryptography 14, no. 5 (October 2011): 421–29. http://dx.doi.org/10.1080/09720529.2011.10698346.

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Haught, Christine Ann. "The degrees below a 1-generic degree < 0′." Journal of Symbolic Logic 51, no. 3 (September 1986): 770–77. http://dx.doi.org/10.2307/2274030.

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Knight, Jane. "Are Double/Multiple Degree Programs Leading to “Discount Degrees”?" International Higher Education, no. 81 (May 1, 2015): 5–7. http://dx.doi.org/10.6017/ihe.2015.81.8729.

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Abstract:
The growth in double/multiple degree programs around the world, especially in Europe and Asia, is unprecedented. While the benefits for both students and institutions are many, there is increasing concern about the integrity and legitimacy of those programs which double count credits for two or more qualifications. Challenging questions about the quality assurance, accreditation, recognition an ethics of double/multiple degree programs are posed.
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Ding, Decheng, and Lei Qian. "Isolated d.r.e. degrees are dense in r.e. degree structure." Archive for Mathematical Logic 36, no. 1 (December 1, 1996): 1–10. http://dx.doi.org/10.1007/s001530050053.

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Webb, Susan, Elizabeth Knight, and Steven Hodge. "‘A degree is a degree’: understanding vocational institution’s bachelor degrees in Australia’s high participation system." International Journal of Training Research 18, no. 2 (May 3, 2020): 93–100. http://dx.doi.org/10.1080/14480220.2021.1883839.

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Johnson, P. D., and R. L. Perry. "Inequalities Relating Degrees of Adjacent Vertices to the Average Degree." European Journal of Combinatorics 7, no. 3 (July 1986): 237–41. http://dx.doi.org/10.1016/s0195-6698(86)80028-2.

Full text
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Smith, Quentin. "Time and Degrees of Existence: A Theory of ‘Degree Presentism’." Royal Institute of Philosophy Supplement 50 (March 2002): 119–36. http://dx.doi.org/10.1017/s1358246100010535.

Full text
Abstract:
It seems intuitively obvious that what I am doing right now is more real than what I did just one second ago, and it seems intuitively obvious that what I did just one second ago is more real than what I did forty years ago. And yet, remarkably, every philosopher of time today, except for the author, denies this obvious fact about reality. What went wrong? How could philosophers get so far away from what is the most experientially evident fact about reality?
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Balcerak Jackson, Brendan, and Doris Penka. "Number word constructions, degree semantics and the metaphysics of degrees." Linguistics and Philosophy 40, no. 4 (August 2017): 347–72. http://dx.doi.org/10.1007/s10988-017-9213-z.

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Xiong, Jiajuan, and Feng-fan Hsieh. "Same Degree of Intensification with Different Degrees of Sentential Projections." Lingua sinica 7, no. 1 (January 1, 2021): 1–22. http://dx.doi.org/10.2478/linguasinica-2021-0001.

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Abstract:
Abstract In Chengdu Chinese, degree intensifiers for APs/VPs are attested to pair with three different types of sentence-final particles (SFPs), i.e., the FinP-level, the FocP-level and the ExclP-level SFPs, which function to complete a sentence, encode a focus and express exclamation. In our analysis, a degree intensifier projects a DegP, which pairs with one of the three sentential projections, viz., FinP, FocP and ExclP. This pairing is motivated by feature checking, as intensifiers contain the uninterpretable semantic features of [+Fin], [+Foc] or [+Excl], which need to be checked by sentential projections. Due to the inalienable sentential functions, intensifiers are barred from occurring in any kind of non-finite contexts. Furthermore, FinP and FocP are within the vP-domain, whereas ExclP is in the CP domain. Thus, ExclP-type intensifiers, unlike FinP-type and FocP-type intensifiers, defy relativization. This study of associating degree intensification with sentential functions not only explains the syntactic behaviors of Chengdu intensifiers but also sheds new light on the well-known Mandarin hen puzzle.
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Belanger, David R., and Richard A. Shore. "On the Jumps of the Degrees Below a Recursively Enumerable Degree." Notre Dame Journal of Formal Logic 59, no. 1 (2018): 91–107. http://dx.doi.org/10.1215/00294527-2017-0014.

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Crespi, Tony D., and Michael C. Amico. "Graduate Degrees and Post Degree Licensure: Charting Your Course to Employment." Eye on Psi Chi Magazine 26, no. 3 (2022): 26–31. http://dx.doi.org/10.24839/2164-9812.eye26.3.26.

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Arslanov, Marat M., Iskander Sh Kalimullin, and Steffen Lempp. "On Downey's conjecture." Journal of Symbolic Logic 75, no. 2 (June 2010): 401–41. http://dx.doi.org/10.2178/jsl/1268917488.

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Abstract:
AbstractWe prove that the degree structures of the d.c.e. and the 3-c.e. Turing degrees are not elementarily equivalent, thus refuting a conjecture of Downey. More specifically, we show that the following statement fails in the former but holds in the latter structure: There are degreesf>e>d>0such that any degreeu≤fis either comparable with botheandd, or incomparable with both.
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Strong, Robert W., and E. Glynn Harmon. "Online graduate degrees: A review of three internet‐based master's degree offerings." American Journal of Distance Education 11, no. 3 (January 1997): 58–70. http://dx.doi.org/10.1080/08923649709526973.

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Kent, Thomas F. "The structure of the s-degrees contained within a single e-degree." Annals of Pure and Applied Logic 160, no. 1 (July 2009): 13–21. http://dx.doi.org/10.1016/j.apal.2008.12.002.

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Lewis, Robert R. "The degree-diameter problem for circulant graphs of degrees 10 and 11." Discrete Mathematics 341, no. 9 (September 2018): 2553–66. http://dx.doi.org/10.1016/j.disc.2018.05.024.

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McKay, Brendan D., and Nicholas C. Wormald. "Asymptotic enumeration by degree sequence of graphs with degreeso(n 1/2)." Combinatorica 11, no. 4 (December 1991): 369–82. http://dx.doi.org/10.1007/bf01275671.

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Dongping, Yang. "The existence of minimal honest polynomial degree below and recursively enumerable degrees." Acta Mathematica Sinica 4, no. 3 (September 1988): 242–49. http://dx.doi.org/10.1007/bf02560580.

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Zhang, Panpan, and Hosam M. Mahmoud. "On Nodes of Small Degrees and Degree Profile in Preferential Dynamic Attachment Circuits." Methodology and Computing in Applied Probability 22, no. 2 (May 28, 2019): 625–45. http://dx.doi.org/10.1007/s11009-019-09726-4.

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ANDREWS, URI, MINGZHONG CAI, ISKANDER SH KALIMULLIN, STEFFEN LEMPP, JOSEPH S. MILLER, and ANTONIO MONTALBÁN. "THE COMPLEMENTS OF LOWER CONES OF DEGREES AND THE DEGREE SPECTRA OF STRUCTURES." Journal of Symbolic Logic 81, no. 3 (August 15, 2016): 997–1006. http://dx.doi.org/10.1017/jsl.2015.59.

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Abstract:
AbstractWe study Turing degrees a for which there is a countable structure ${\cal A}$ whose degree spectrum is the collection {x : x ≰ a}. In particular, for degrees a from the interval [0′, 0″], such a structure exists if a′ = 0″, and there are no such structures if a″ > 0‴.
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Giorgi, Matthew B. "A high c.e. degree which is not the join of two minimal degrees." Journal of Symbolic Logic 75, no. 4 (December 2010): 1339–58. http://dx.doi.org/10.2178/jsl/1286198150.

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Abstract:
AbstractWe construct a high c.e. degree which is not the join of two minimal degrees and so refute Posner's conjecture that every high c.e. degree is the join of two minimal degrees. Additionally, the proof shows that there is a high c.e. degree a such that for any splitting of a into degrees b and c one of these degrees bounds a 1-generic degree.
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Cintioli, Patrizio. "Degrees of sets having no subsets of higher m- and t t-degree." Computability 10, no. 3 (July 14, 2021): 235–55. http://dx.doi.org/10.3233/com-200296.

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Abstract:
We consider sets without subsets of higher m- and t t-degree, that we call m-introimmune and t t-introimmune sets respectively. We study how they are distributed in partially ordered degree structures. We show that: each computably enumerable weak truth-table degree contains m-introimmune Π 1 0 -sets; each hyperimmune degree contains bi-m-introimmune sets. Finally, from known results we establish that each degree a with a ′ ⩾ 0 ″ covers a degree containing t t-introimmune sets.
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Hu, Gang, Huanxin Cao, and Suxia Zhang. "Approximate Multidegree Reduction ofλ-Bézier Curves." Mathematical Problems in Engineering 2016 (2016): 1–12. http://dx.doi.org/10.1155/2016/8140427.

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Abstract:
Besides inheriting the properties of classical Bézier curves of degreen, the correspondingλ-Bézier curves have a good performance in adjusting their shapes by changing shape control parameter. In this paper, we derive an approximation algorithm for multidegree reduction ofλ-Bézier curves in theL2-norm. By analysing the properties ofλ-Bézier curves of degreen, a method which can deal with approximatingλ-Bézier curve of degreen+1byλ-Bézier curve of degreem (m≤n)is presented. Then, in unrestricted andC0,C1constraint conditions, the new control points of approximatingλ-Bézier curve can be obtained by solving linear equations, which can minimize the least square error between the approximating curves and the original ones. Finally, several numerical examples of degree reduction are given and the errors are computed in three conditions. The results indicate that the proposed method is effective and easy to implement.
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Střeleček, F., P. Kollar, J. Lososová, and D. Kopta. "Degrees of costs effectiveness." Agricultural Economics (Zemědělská ekonomika) 48, No. 4 (February 29, 2012): 145–54. http://dx.doi.org/10.17221/5295-agricecon.

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Abstract:
The article deals with the change of costs and its effect upon the change of profit in the monitored firm. The first part is devoted to the theoretical framework of the area. The formula needed for calculating indicators used are stated and described here and economic effects of the degrees of effectivness are explained by the means of graphs and formulas. The second part gives the definition of the degrees of effectiveness. Each of them is characterised by five items where monitored indicators are evaluated and described on the basis of observed data.
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Wei, Yong, and Kefang Zeng. "Properties of comprehensive incidence degrees." Grey Systems: Theory and Application 4, no. 3 (October 28, 2014): 426–35. http://dx.doi.org/10.1108/gs-07-2014-0026.

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Abstract:
Purpose – The purpose of this paper is to study the properties of comprehensive incidence degrees of closeness incidence degrees and similitude incidence degrees. Design/methodology/approach – Based on the new definitions of the closeness incidence degree and the similitude incidence degree, the properties of comprehensive incidence of closeness incidence and similitude incidence are studied in this paper. It is proved that weighted arithmetic average of two closeness incidence degrees as well as power product (including weighted geometric average) of two closeness incidence degrees is still closeness incidence degree; and arithmetic weighted average of two similitude incidence degrees as well as power product (including weighted geometric average) of two similitude incidence degrees is still similitude incidence degree. Mixed weighted arithmetic average of closeness incidence degree and similitude incidence degree and mixed power product (including weighted geometric average) of closeness incidence degree and similitude incidence degree are closeness incidence degrees. Findings – The result shows that the effect of closeness incidence degree is stronger than similitude incidence degree. As long as the weight of closeness incidence degree is not equal to zero, the comprehensive incidence degree results are closeness incidence degrees. Practical implications – Grey incidence degrees have been widely applied in many fields, such as the test of grey model's forecasting effect, the system analysis and so on. The obtained result in this paper is to illustrate two kinds of incidence degrees are incompatible, namely there does not exist both closeness and similitude incidence degree. Originality/value – The paper succeeds in showing that the attempt to get comprehensive incidence degree by arithmetic or geometric weighted average of closeness incidence degree and similitude incidence degree to reflect both closeness and similarity is in vain. And it is undoubtedly a new development in grey system theory.
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Griffiths, Colin, and Mary Golding Lloyd. "Degree of success? A review of delivering BSc Honours degrees in an FE college." Journal of Further and Higher Education 33, no. 4 (November 2009): 483–92. http://dx.doi.org/10.1080/03098770903272552.

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Gibbs, Paul. "Marketing issues for non-degree United Kingdom higher education: the case of foundation degrees." Journal of Vocational Education & Training 54, no. 2 (June 2002): 237–48. http://dx.doi.org/10.1080/13636820200200201.

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