Academic literature on the topic 'Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano'

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Dissertations / Theses on the topic "Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano"

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Oliveira, Maria Helena da Rocha. "A Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano e o seu Hospital na Idade Média." Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2001. http://hdl.handle.net/10216/13041.

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Abstract:
A presente dissertação pretende contribuir para o conhecimento da história da vida corporativa e assistencial na cidade do Porto através da Confraria dos Sapateiros nos sécs. XIV e XV. Limita-se a uma abordagem sobre as origens das confrarias e como se desenvolveram em Portuga. A Confraria dos Sapateiros aparece-nos com uma relevante vertente assistencial através do seu hospital aos peregrinos de S. Tiago. Na assistência prestada transparece toda a esfera religiosa que envolvia o homem medieval e o medo perante a morte, o que leva a praticar todo o bem que lhe possa sufragar a alma. De salientar a organização, o brio e o bom desempenho na administração do Hospital pelos confrades sapateiros, cativando a simpatia real, levando ao embargue da ordem régia da anexação à Misericórdia.
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2

Oliveira, Maria Helena da Rocha. "A Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano e o seu Hospital na Idade Média." Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2001. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000129319.

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Abstract:
A presente dissertação pretende contribuir para o conhecimento da história da vida corporativa e assistencial na cidade do Porto através da Confraria dos Sapateiros nos sécs. XIV e XV. Limita-se a uma abordagem sobre as origens das confrarias e como se desenvolveram em Portuga. A Confraria dos Sapateiros aparece-nos com uma relevante vertente assistencial através do seu hospital aos peregrinos de S. Tiago. Na assistência prestada transparece toda a esfera religiosa que envolvia o homem medieval e o medo perante a morte, o que leva a praticar todo o bem que lhe possa sufragar a alma. De salientar a organização, o brio e o bom desempenho na administração do Hospital pelos confrades sapateiros, cativando a simpatia real, levando ao embargue da ordem régia da anexação à Misericórdia.
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3

Siqueira, Mariana Nastari. "Entre o signo da mudan?a e a for?a da tradi??o: o conflito entre a Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano dos sapateiros e a C?mara, Rio de Janeiro, c. 1764 ? c. 1821." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2011. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1239.

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Abstract:
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-10-05T11:46:59Z No. of bitstreams: 1 2011 - Mariana Nastari Siqueira.pdf: 1735856 bytes, checksum: e7b97bc10e0fd227a0a067164b08d073 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-10-05T11:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Mariana Nastari Siqueira.pdf: 1735856 bytes, checksum: e7b97bc10e0fd227a0a067164b08d073 (MD5) Previous issue date: 2011-09-09
Decanato de Pesquisa e P?s-Gradua??o-UFRRJ
The present study attempts to address the conflict between the Brotherhood of St. Crispim and St. Crispiniano and the Chamber of Rio de Janeiro between 1764 and 1821, during which we could verify the aforementioned conflict. This conflict revolved around the street shoe trade, which sought to prohibit the brotherhood. Within this context, we seek to address such a fellowship as a brotherhood of office, wich had the organizational model of the mechanical crafts of the Kingdom as a parameter, but it was so specific, as long as it were part of a slave society. On the other hand, the period in discussion is highlighted, drawing attention to the continuities and discontinuities that was contained in it. Thus, there is the commitment of these shoemakers confreres in maintaining an institution that forged a monopolistic structure to a certain sector of the retail trade, this institution which found its legitimacy as a reference an array of Iberian corporatism. Thus, referring to the values and codes of the Ancient Regime, as a commitment to dissociate his office of the slavery, or as trying to keep "black lining" and "free mulatto" under their control, defining hierarchical gradations leading into account the criterion of color. At the same time, major changes were underway in the Portuguese Empire and the city of Rio de Janeiro, whether political, administrative, social, cultural, or in the framework of ideas (the Enlightenment, liberalism). Thus, in the twenties of the nineteenth century, the council members had become more firmly against the intention of St. Crispin?s cobblers in the prohibition of the trade in footwear through the streets of the city, which points to the adaptation and dissemination of the liberal ideas within the court itself and among the elite that made up the City Council, despite the social principles in hierarchies make sense also for this social segment. To the brothers of the Brotherhood of St. Crispim and St. Crispiniano, they only had to fight within the legal and institutional mechanisms that shaped itself to new times, but still had a strong element of continuity with the values and practices of the Ancient Regime, reported by Portugal.
O presente trabalho busca abordar o conflito entre a Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano e a C?mara do Rio de Janeiro, entre 1764 e 1821, per?odo em que se p?de verificar o mencionado conflito. O mesmo girava em torno do com?rcio ambulante de cal?ados, o qual a irmandade buscava proibir. Dentro deste contexto, procura-se abordar a referida irmandade como uma irmandade de of?cio, que tinha o modelo de organiza??o dos of?cios mec?nicos do Reino como par?metro, mas que se constituiu de forma espec?fica, j? que se inseria numa sociedade escravista. Por outro lado, destaca-se o per?odo abordado, chamando aten??o para as continuidades e descontinuidades que o mesmo comportava. Sendo assim, verifica-se o empenho desses confrades sapateiros na manuten??o de uma institui??o que forjava uma estrutura monopolista para determinado setor do com?rcio a varejo, institui??o esta que encontrava sua legitimidade tendo como refer?ncia uma matriz do corporativismo ib?rico. Desta maneira, remetiam-se a valores e c?digos de Antigo Regime, fosse no empenho em dissociarem o seu of?cio em rela??o ? escravid?o, fosse na tentativa de manterem ?pretos forros? e ?pardos livres? sob seu controle, definindo grada??es hier?rquicas que levavam em conta o crit?rio da cor. Ao mesmo tempo, mudan?as importantes encontravam-se em curso no ?mbito do Imp?rio Portugu?s e da cidade do Rio de Janeiro, fossem elas no campo pol?tico, administrativo, social, cultural, ou no campo das ideias (iluminismo, liberalismo). Assim, na d?cada de vinte do s?culo XIX, os vereadores apresentavam-se mais firmemente contra a inten??o dos sapateiros de S. Crispim em proibir o com?rcio de cal?ados pelas ruas da cidade, o que apontava para a dissemina??o e adapta??o das ideias liberais no seio da pr?pria corte e entre a elite que compunha a C?mara, n?o obstante os princ?pios sociais hierarquizantes fizessem sentido, igualmente, para este segmento social. Aos confrades da Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano, restava lutar no interior dos mecanismos legais e institucionais que se moldavam a novos tempos, mas que ainda guardavam uma forte componente de continuidade em rela??o aos valores e pr?ticas de Antigo Regime, comunicados por Portugal
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Books on the topic "Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano"

1

Melo, Arnaldo Sousa. Palmeiros e sapateiros: A confraria de S. Crispim e S. Crispiniano do Porto, séculos XIV e XVI. Porto: Fio da Navalha, 2008.

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Conference papers on the topic "Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano"

1

Siqueira, Mariana Nastari. "Trabalho e devoção: o ofício de sapateiro e a irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano do Rio de Janeiro; fins do século XVIII e inícios do XIX." In IV Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História - Universidade Estadual de Maringá - UEM, 2009. http://dx.doi.org/10.4025/4cih.pphuem.517.

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