Journal articles on the topic 'Combater o fascismo'

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Hamilton, Paulo. "Tropa: debate de elites." Viso: Cadernos de estética aplicada 2, no. 4 (May 19, 2008): 39–45. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v4i/53.

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Abstract:
Neste artigo, o ator Paulo Hamilton, que interpreta o soldado Paulo no filme Tropa de elite, defende o trabalho de José Padilha das acusações de comprometimento com um discurso ideológico fascista. Sua estratégia consiste em desvincular o ponto de vista sob o qual o filme é narrado – aquele do Capitão Nascimento – daquele que a obra como um todo pretenderia comunicar. Mais ainda, argumenta ele, regimes totalitários procuram combater posturas de questionamento. A polêmica que Tropa fomentou seria um indício adicional contra a sua associação ao fascismo.
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Oliveira, Angela Meirelles de. "New Masses e a América Latina: intelectuais e política na luta contra o fascismo (1933-1939)." Antíteses 12, no. 23 (August 9, 2019): 337. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p337.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é abordar as visões sobre a ameaça fascista à América Latina presentes na revista estadunidense New Masses (1926-1948), entre os anos de 1933 e 1939. Apesar de sua proximidade com o PCUSA (Partido Comunista dos Estados Unidos), a revista serviu de plataforma das mais diferentes análises políticas a respeito da conjuntura do continente; tal diversidade de visões estava relacionada com os ideais da Frente Popular, que previam a união de distintas forças de esquerda contra o fascismo. Nos textos estudados, as ideias e práticas da Política da Boa Vizinhança, do pan-americanismo, da luta antifascista, dos partidos comunistas e do anti-imperialismo aparecem tensionadas quanto às possibilidades de combater as ameaças vindas tanto da Europa quanto dos governos e grupos locais inspirados pelo fascismo. Nesse período, New Masses também circulou pelos países do Cone Sul, intensificando o diálogo transnacional alavancado pelo antifascismo.
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Duarte, Pedro, and Ronaldo Pelli. "O mais inquietante de todos os hóspedes: como o diagnóstico nietzschiano do niilismo nos ajuda a combater a força reativa do fascismo." Revista Estudos Políticos 14, no. 28 (February 6, 2024): 63–85. http://dx.doi.org/10.22409/rep.v14i28.60841.

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Abstract:
A relação entre niilismo e fascismo tem sido explorada, direta e indiretamente, por historiadores, politólogos e filósofos, entre outros, na literatura acadêmica. Raramente contudo essa associação deu mais enfoque ao niilismo, principalmente a como essa noção é entendida pelo filósofo Friedrich Nietzsche, um dos nomes mais associados ao tema. Nesse sentido, este artigo propõe uma leitura sobre a contribuição nietzschiana para o enfrentamento do fascismo, a partir das formas como o pensador alemão interpretou o niilismo, sejam elas o niilismo negativo, o niilismo reativo ou o niilismo passivo. Para tanto, vai se utilizar principalmente do fragmento conhecido como Lenzerheide, visto como um texto privilegiado para se entender o tema, e do tipo de sistematização da produção intelectual nietzschiana feita pelo pensador francês Gilles Deleuze, que, além de criar as categorias de niilismo empregadas aqui, também, junto ao psicanalista Félix Guattari, seu conterrâneo, afirmou que “[e]xiste, no fascismo, um niilismo realizado” – frase que serve de paradigma desta produção.
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Silva, Wendell Guedes da. "“POR AMOR ÀS CAUSAS PERDIDAS”: OS DONS QUIXOTES DE CERVANTES E GESSINGER AO MESSIANISMO DE WALTER BENJAMIN NAS TESES “SOBRE O CONCEITO DE HISTÓRIA”." História e Cultura 10, no. 2 (January 3, 2022): 200–215. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v10i2.3478.

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Abstract:
A letra da canção “Dom Quixote”, de Humberto Gessinger, foi inspirada na obra homônima de Miguel de Cervantes. Nela, a conhecida história do “Cavaleiro da Triste Figura” é musicada segundo interpretação do compositor, registrando as lutas (aparentemente) sem sentido contra moinhos de ventos e outras aventuras carregadas de alegorias em prol da glória e fama da cavalaria. De modo semelhante (mas não fantasioso), Benjamin, nas Teses sobre o Conceito de História, reflete sobre as lutas contra o fascismo, a necessidade de combater um inimigo na prática, mas que demandava novos conceitos para a luta. Este artigo buscará estabelecer, portanto, um diálogo entre música, literatura e teoria histórica como propostas de transformações sociais e culturais.
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Vaccari, Ulisses. "Benjamin e a obra de arte antiestética." Viso: Cadernos de estética aplicada 11, no. 21 (May 4, 2017): 173–90. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v21i/235.

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Abstract:
O presente artigo procura mostrar a gênese da crítica de Benjamin ao movimento da arte pela arte, que surge no século XIX como forma de oposição e protesto à tecnicização da arte implementada pela fotografia e o cinema. Para isso, o artigo analisa textos tais como A obra de arte nos tempos de sua reprodutibilidade técnica e O autor como produtor, nos quais Benjamin defende que a arte, buscando combater a estetização da cultura realizada pelo fascismo, deve incorporar as técnicas de reprodução e não evitá-las. Ao fazê-lo, a arte mantém claro o limite entre arte e ilusão, tal como no teatro épico de Brecht, modelo supremo de toda arte no século XX.
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Tavares da Silva, Anilde Tombolato, and Cândida Alayde de Carvalho Bittencourt. "OS TRAÇOS FASCISTAS POR TRAS DO PRECONCEITO, VIOLÊNCIA E BULLYING NA ESCOLA." Devir Educação 3, no. 1 (May 20, 2019): 116–26. http://dx.doi.org/10.30905/ded.v3i1.122.

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Abstract:
Este texto consiste em crítica contundente às condições sociais que geraram o fascismo e, dentro desse, à personalidade autoritária predisposta a preconceitos e consequentemente a atos de violência. A análise do preconceito e a violência na escola, permite entender como as representações da sociedade em que vivemos se reproduzem no cotidiano escolar - instituição que deveria ser o espaço de educação e socialização das crianças, mas que se transformou em espaço de agressão e desrespeito mútuo, com situações de preconceito, violência e bullying, como o uso de piadas e ofensas, formas de violência psicológica que são negativas para a formação e constituição da subjetividade e identidade das crianças. Esses, não devem ser tolerados e, necessitam ser enfrentados por professores, coordenadores e direção, com trabalhos educativos de desconstrução de estigmas. O referido artigo traça caminhos reflexivos para identificar e combater o bullying, a manifestação do preconceito e contribuir na superação do pensamento estereotipado em relação às minorias vítimas do preconceito na escola, além de impactar a formação de educadores que vivenciam essa realidade no dia a dia nas salas de aulas.
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Guarienti, Laisa Blancy de oliveira. "ESTRATÉGIAS POSSÍVEIS PARA ENFRENTAR OS FASCISMOS LATENTES." Criar Educação 9, no. 3 (December 3, 2020): 13. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v9i3.6035.

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Abstract:
Resumo: Com a figura de um guarda-chuva, imagem singela, tece-se a escrita de um texto que procura nas sutilezas das coisas simples, encontrar potências para a resistência. Eis que surge também um personagem que leva a escrita para a crença de que é possível sim, através de pequenas ações, hipergestos e extervenções exercer micropolíticas que denunciam as macro-extratificações e assim, um combate ativo se fez (por Jonas Hanway) e se faz (por mim, por você, por qualquer um) contrários aos fascismos impostos. Os conceitos de resistência e combate são tecidos pelo filósofo francês Gilles Deleuze (1997) e nos propulsionam a pensar ações insurgentes às mazelas atuais, assim como, na sequência final do texto, onde campos de possibilidades são abertos com estudos e grupos de pesquisas que já veem realizando tais feitos.Palavras-chave: combate; resistências; fascismo; hipergestos; extervenções.
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Thöndl, Michael. "Richard Nikolaus Graf Coudenhove-Kalergi, die „Paneuropa-Union“ und der Faschismus 1923–1938." Quellen und Forschungen aus italienischen Archiven und Bibliotheken 98, no. 1 (March 1, 2019): 326–69. http://dx.doi.org/10.1515/qufiab-2018-0015.

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Abstract:
Riassunto In un primo momento Coudenhouve-Kalergi concepì la „Paneuropa“ come un’unione di stati democratici. Purtuttavia tentò già nel 1923 di coinvolgervi anche il fascismo, considerandolo una potenza legittima per combattere il bolscevismo. In quanto deciso avversario del nazionalsocialismo, sperava fin dal 1933 che Mussolini avrebbe garantito l’indipendenza dell’Austria. Tra il 1933 e il 1936 propagò una „Paneuropa fascista“, ma la nascita dell’„asse“ tra l’Italia e la Germania portò a un suo – inizialmente poco convinto – distacco dal fascismo. Fino a quel momento il dittatore italiano e la diplomazia italiana avevano cercato di utilizzare i suoi contatti politici, aprendogli in cambio la possibilità di pubblicare in Italia interventi tesi a legittimare la guerra in Etiopia, a differenziare la nazione austriaca da quella tedesca, o a rifiutare la dottrina della razza dei nazionalsocialisti. La polizia segreta fascista lo considerò però sempre un incorregibile antifascista. Verso la fine del 1937 Coudenhouve-Kalergi diede alle stampe la sua opera „Stato totale – l’uomo totale“ dalle tendenze moderatamente antifasciste la cui introduzione in Italia fu proibita. Ciononostante cercò ancora nel 1938 dall’esilio svizzero – ora però invano – la collaborazione con il fascismo.
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Szafir, Milena. "(A)Live or Dead @COVID19: ensaio para futuros artigos." DAT Journal 5, no. 3 (October 20, 2020): 263–87. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v5i3.271.

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Abstract:
Neo-biopolítica, pós-synopticon, o futuro é agora do reconhecimento facial à inteligência artificial: selfies mascaradas sob visualização (@maskvide), intermitente vigilância e controle dos dados em massa (Big Data), gazes e frequências capturadas através das não-mobilidades às Batcavernas (#datamask)… Neste “novo normal”, sem “casa dos artistas”, os BBB triunfam: a COVID-19 irá ‘solucionar-se’ somente após cada habitante, das nações no globo terrestre, estar devidamente “registrado, carimbado, avaliado, rotulado” pra poder voar - “dead or alive”. Ainda que os sobreviventes estejamos, no presente período ‘balão mágico’, experimentando em solo tupiniquim tanto a LGPD (recém aprovada, gerando inovações aos termos “I Agree”) quanto cotidianos espelhamentos narcísicos via múltiplas telinhas no tempo real (live), situamo-nos em contextos sociais vivos das relações sociais condicionadas aos meios de produção (GAFAM). Via YouTube vulnerabilizamo-nos na ação virótica também no digital. O século 21 demonstra, assim, como a webTV é uma tendência (i)material de nossos dias - a ponta do iceberg revolucionário preconizado por Guattari na década de 1970 ou, o outro lado da moeda, a fina membrana da sociedade do espetáculo que caminha à todo vapor coroando a representação de uma suposta liberdade de expressão em confinamento doméstico… Como brincar com tais conceitos - (in) visíveis e ‘indolores’ - quando aplicados, hoje, para além do espaço urbano? O presente ensaio projeta-se (design), portanto, em consonância à missão do intelectual (e/ou educador) que, frente aos paradigmas (áudio) visuais atuais, trata não em relatar mas em combater e, novamente como aprendiz, não mais em ser espectador e sim participante ativo às operacionalidades artísticas e tecnológicas que de nós se apropriam; que sejamos participadores deveras neste jogo da imperfeição repleta de ruídos e falhas na transmissão (da memória)! Seleção e tratamento dos gestos - métodos de montagem/ composição -, a fim de transformarmos tal um artifício (frequentemente condicionado pela moda numa pseudo--virtualização humana) em necessário confronto entre ambientes remotos desta ubiquidade dataveillance; como escrevera Benjamin contra o fascismo em carta a Adorno: “A tendência, em si, não basta”.
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Brandão, André Figueiredo. "A crítica lukacsiana ao fascismo." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 11, no. 2 (November 21, 2019): 7. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v11i2.33232.

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Abstract:
<p dir="ltr"><span>O presente texto tem como objetivo a sistematização da crítica ao fascismo operada por Gyorgy Lukács em sua obra, como guia de estudo das tendências evolutivas de tal fenômeno social. Forma regressiva oriunda da crise das sociedades burguesas maduras, o movimento fascista constitui-se como uma alternativa política irracionalista, retrógrada, anti-humanista e aristocrática que é veiculada pela burguesia como válvula de escape para garantir a continuidade do sociometabolismo capitalista. Seu combate depende de um movimento operário que faça uma contraposição radical às suas características estruturais.</span></p>
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Cardozo, Marina. "“Eres el héroe que no morirá jamás…” El Soldado Desconocido: política y memoria de la Gran Guerra en Italia." Avances del Cesor 15, no. 18 (June 7, 2018): 83–107. http://dx.doi.org/10.35305/ac.v15i18.812.

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Abstract:
El largo aniversario de la Gran Guerra -iniciado en 2014 y destinado a continuar hasta 2018- ha relanzado los mitos creados por el régimen liberal, amplificados por el fascismo y conservados luego en democracia. Este artículo se ocupa de analizar la construcción de la figura del Soldado Desconocido en Italia, desde su institución durante el régimen liberal y hasta el advenimiento de la república democrática, luego del fin del fascismo. Las conmemoraciones dedicadas al Soldado Desconocido, organizadas en varias naciones participantes de la guerra, consagraron una estrategia de sacralización de la guerra, en el marco de una eficaz política de redefinición de la memoria. El caso italiano es particularmente importante, porque las ceremonias que en 1921 llevaron el ataúd del Soldado Desconocido al Altare della Patria, en el centro de Roma, coincidieron con la fundación del Partito Nazionale Fascista. Luego Mussolini completará el proceso de fascistización retroactiva de la guerra, con una ola de monumentos a los caídos y la construcción de enormes osarios en las zonas que habían sido escenario de combates. En el pasaje de la dictadura a la democracia, el Soldado Desconocido permaneció como elemento de referencia en los ritos oficiales y en el imaginario colectivo.
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Andrade Piccini Gomes, Ana Paula, and Leonardo Carnut. "Gestão sanitária da COVID-19 e o conspiracionismo do “marxismo cultural”." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 15, spec (August 31, 2023): e008. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v15.1324.

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Abstract:
Não é novidade que as teorias conspiratórias – um conjunto de narrativas que têm como objetivo sustentar uma percepção social e política – compõem o âmago histórico das sociedades humanas. Essas teorias, que ganham voz principalmente em momentos históricos de crise, como podemos observar nos argumentos da “Nova Ordem Mundial”, “Falácia do aquecimento global”, entre outros, já estão consolidados no ideário popular. Dentre esta profusão de teorias da conspiração, uma delas tem sido frequentemente vociferada no mundo e, especialmente no Brasil: o “marxismo cultural”. Esta teoria conspiratória designa um conjunto de estratégias que teriam sido desenvolvidas pela Escola de Frankfurt e por Antonio Gramsci e posta em prática pela esquerda mundial, objetivando a destruição da cultura ocidental. Isto tem sido combinado com sucesso no Brasil com outra teoria: a da “Ameaça comunista no Brasil”, uma crença de que o país está à beira de se converter ao comunismo. A pandemia da COVID-19 fomentou ainda mais o solo fértil de tais teorias conspiratórias. Grupos que creem no “marxismo cultural”, por exemplo, têm propagado um conjunto de argumentos de que sustentam várias teses negacionistas da ciência como o antivacinismo e outras descrenças na ciência relacionadas a tratamentos e imunização de COVID-19 atribuídas a grupos de esquerda ou uma suposta dominação da “esquerda mundial”. Como observado nos últimos anos, tais argumentos têm consequências catastróficas para a saúde pública. Em cartilha da Organização Pan-Americana de Saúde, editada em 2020, o termo aparece sendo suavizado como “infodemia” e “desinformação”, não permitindo a compreensão crítica da urgência em combater esse tipo de narrativa. Segue-se, então, esse clima de ameaça constante onde não se há limites racionais e céticos que permitam uma reflexão razoável sobre o assunto. Toda essa problemática ainda se conjuga com a ascensão do fascismo no contexto complexo da conjuntura econômica e política do capitalismo contemporâneo. As teorias conspiratórias são narrativas extremamente úteis aos fascistas, permitindo assim a manutenção da fascistização social a curto e longo prazo. No Brasil, essas teorias tomaram fôlego através do “marxismo cultural”, em uma guerra cultural anticomunista com argumentos irracionais. Diante da complexidade desta situação, este estudo visa analisar a relação entre os problemas relacionados à gestão sanitária da COVID-19 no mundo com argumentos conspiratórios apresentados pelo “marxismo cultural”. O método escolhido para essa pesquisa foi o da revisão crítica da literatura marxista, a partir da pergunta de pesquisa: “o que a literatura científica apresenta sobre os problemas de gestão sanitária da COVID-19 no mundo e os argumentos conspiratórios apresentados pelo “marxismo cultural”?”. Iniciou-se a revisão através de uma busca exploratória em 70 revistas que publicam conteúdo científico marxista, considerando o período específico da pandemia de 2020 a 2023, através dos termos-livres primários: marxismo cultural (com e sem aspas); Escola de Frankfurt (com e sem aspas); guerra cultural (com e sem aspas); conservadorismo (com e sem aspas) e bolchevismo (com e sem aspas). Após, realizou-se a combinação dos termos-livres primários da busca com termos-livre secundários que foram pensados em função da sua relação com a pergunta de pesquisa com o uso do operador booleano ‘AND’. Foram eles: “pandemia”, “COVID-19” e “Fake News”.Para o processo de seleção do estudo foi utilizado o Fluxograma Prisma. Foram identificados, inicialmente, 1.085 artigos, onde foram excluídos 257 títulos duplicados; na segunda fase foram excluídos 257 publicações por tipo, restando 723 artigos. Desses 723, 614 artigos foram excluídos após a leitura dos títulos utilizando os seguintes marcadores textuais: autoritarismo, antisemitismo, antifascismo, anticomunismo, antivacina, bolsonarismo, Bolsonaro, conservadorismo, conservador, crise sanitária, coronavírus, COVID-19, conspiração, escola sem partido, extrema direita, emergência sanitária, fascismo, fascistização, guerra cultural, hegemonia neoliberal, manipulação midiática, marxismo cultural, neoconservadorismo, neoliberalismo, negacionismo, neofascistas, pandemia, políticas neoliberais, pandemia, polarização, política de isolamento social, populismo, reacionário, reacionarismo, revolução cultural, SARS-Cov-2 e ultraconservadorismo. Dos 109 artigos restantes, 67 foram excluídos após a leitura dos resumos. Realizou-se, então, a leitura completa de 42 textos, onde foram excluídos 27 artigos que não dialogaram com a pergunta de pesquisa. Foram incluídos nesta revisão o total de 15 artigos. As primeiras análises realizadas demonstraram que todos os artigos relacionam e mencionam a pandemia da COVID-19 e seus desdobramentos econômicos e políticos, através de uma interpretação histórico-crítica. Entretanto, quando analisados nos termos utilizados que podem remeter ao “marxismo cultural”, notamos que os termos presentes são: ‘negacionismo’, ‘Fake News’ e ‘teorias da conspiração’. De quinze artigos, apenas um nomeou como “marxismo cultural” como uma das teorias da conspiração presentes na sociedade. Referente a artigos que citaram a gestão da pandemia, apenas quatro artigos discutiram essa vertente. Praticamente a totalidade dos artigos direciona soluções a longo prazo de combate à estrutura do capitalismo e das suas relações sociais de produção, assim como a atenção à questão climática. Até o momento, o estudo reforçou a ausência de trabalhos que relacionam o “marxismo cultural” e a gestão da pandemia da COVID-19.
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Grischke, Lucas Lopes. "“CPF cancelado”." Revista do Curso de Direito do UNIFOR 14, no. 1 (May 9, 2023): 33–54. http://dx.doi.org/10.24862/rcdu.v14i1.1514.

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Abstract:
O presente trabalho, com foco na transmissão televisiva de jornais policiais, tem por objetivo a tentativa de promover uma análise se o espaço midiático, reforça ou fomenta os comportamentos excludentes de correntes políticas alicerçadas em ações de ódio e em descaso aos Direitos Humanos. A estrutura do trabalho se divide em três tópicos. No primeiro, apresenta-se, dentro do conceito de sensacionalismo, entre outros aspectos, o formato do telejornal “policialesco”, a atuação do apresentador, a linguagem utilizada e direcionada à telespectadora e ao telespectador. Em seguida, o tópico “Sensacionalismo midiático e aproximações ao discurso fascista: os Direitos Humanos violados” realiza o enfoque no discurso difundido nestes telejornais que reiteradamente violam os Direitos Humanos. Com base nas opiniões contundentes emitidas nas programações policiais, esboça-se, então, um entrelaçamento destas com os elementos do movimento fascista. Finalmente, o terceiro tópico propõe a utilização da Educação em Direitos Humanos, aliada à relevância da mídia como uma das alternativas para combate ao avanço do neofascismo no Brasil. A perspectiva teórica-metodológica deste trabalho se baseia em análise bibliográfica sobre temas como “sensacionalismo midiático” (JÚNIOR, 2016; NEGRINI, 2008; VARJÃO, 2015; ZEILMANN, 2021), “fascismo” (DORNELLES, 2017; LIMA, 2018; LÖWY, 2021), “Direitos Humanos” (FURLANI, 2009; SANTOS, 2013), “educação em Direitos Humanos” (DIAS; BRUM, 2017; DIBBERN; CRISTOFOLETTI, 2017). É importante refletir quanto aos limites da liberdade de expressão de canais televisivos, uma vez que são concessões públicas, quando descumprem os preceitos legais de criação e funcionamento e consentem em infrações que lesionam e afrontam a Constituição Federal e tratados internacionais.
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Pinto, Tatiara, and Égide Guareschi. "Uma recepção de Simone de Beauvoir na Itália: A tradução e os agenciamentos em Idealismo Morale e realismo politico." Revista de Italianística, no. 46 (December 22, 2023): 53–71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.i46p53-71.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar a tradução do texto Idealismo Morale e realismo politico de Simone de Beauvoir na revista italiana Il Politecnico, sob uma perspectiva dos estudos culturais e da crítica feminista. Para isso, ver-se-á um breve panorama e algumas diferenças institucionais entre Brasil e EUA, no que tange os avanços feministas no âmbito da tradução, pois quando se trata do entrelaçamento entre gênero e tradução alguns fatores são imprescindíveis, estes serão abordados de acordo com o texto Frontera Spaces Translating as/like a Woman de Pilar Godayol. O texto de Beauvoir nos mostrará como o moralismo idealista imobiliza a urgente transformação social e, principalmente, como a reelaboração constante da moral pode auxiliar no combate a bipolarização da ação política. O contexto político da Il Politecnico, do texto da autora e as escolhas do tradutor italiano serão abordados para traçar alguns agenciamentos da recepção da autora na Itália, como parte do processo de redemocratização italiana que buscava incorporar em seu tecido cultural novas filosofias que dessem conta das contradições históricas, a fim de combater o apelo moral fascista.
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Spindola Zago, Octavio. "“Hemos hecho Italia, ahora tenemos que hacer a los italianos”. El aparato educativo transnacional del régimen fascista italiano, 1922-1945." Historia Mexicana 69, no. 3 (January 1, 2020): 1189. http://dx.doi.org/10.24201/hm.v69i3.4021.

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Abstract:
Otoño de 1922, las “escuadras de combate” del movimiento fascista marchan sobre Roma con Benito Mussolini y los miembros del Quadrumvirato a la vanguardia, demandando el final de la parálisis parlamentaria que había costado tan caro a Italia durante la Gran Guerra. Asaltado el poder, el nuevo régimen puso en marcha su objetivo más ambicioso: una revolución antropológica para forjar un nuevo hombre. Para este fin condujo la economía por los senderos del corporativismo, encuadró al Estado dentro del partido único y refundó las directrices de la política educativa. Esta última encomienda recayó, primero, en manos de Giovanni Gentile, arquitecto de la reforma educativa de 1923. Con el régimen en lo que Felice ha denominado como “la hora del consenso”, tocó el turno a Giuseppe Bottai, ideólogo del corporativismo, la labor de operar la consolidación del sistema educativo, promulgando la Carta della Scuola en 1939. Los actuales debates sobre el fascismo italiano como fenómeno global, exportador de subjetividades culturales y experiencias políticas que fueron recepcionadas con negociaciones de sentido e implementación, buscan situar la capacidad del Estado fascista para poner en acto su proyecto geopolítico. Existe actualmente en la historiografía consenso respecto a que no dispuso de los medios económicos ni la capacidad diplomática de penetración que su contraparte nazi. No obstante, en este artículo se ensaya un ejercicio de estudio de caso para demostrar la convicción mussoliniana para hacer a los italianos donde quiera que estos estuviesen. Dispuso para ello de una variedad de aparatos, desde las legaciones y embajadas, hasta la diplomacia informal o actores independientes cuyos intereses fueron seducidos por Roma, como es el caso de la Congregación Salesiana en la colonia de Chipilo.
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Ruiz Carnicer, Miguel Ángel. "La idea de Europa en la cultura franquista 1939-1962." Hispania 58, no. 199 (March 5, 2019): 679. http://dx.doi.org/10.3989/hispania.1998.v58.i199.653.

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Abstract:
Uno de los rasgos más sobresalientes del franquismo es su aislamiento internacional debido tanto al discurso nacionalista del régimen como al rechazo exterior tras la derrota de los fascismos en la segunda guerra mundial. Sin embargo, el tema de las relaciones entre España y Europa estuvo presente a lo largo de la evolución intelectual y política del régimen. Este artículo pretende mostrar cómo va evolucionando la visión que sobre este problema se tiene en las álites intelectuales del franquismo y los debates en torno a ello, siempre en función de la justificación y supervivencia del sistema. De hecho, frente a la Europa democrática y liberal se opondrá, una vez eclipsado el sueño de una Europa fascista, la imagen de una Europa católica, fuertemente enraizada en unos valores tradicionales identificados con la auténtica esencia europea, que sólo España realmente había sabido guardar de los combates de la modernidad. Esta atención al tema europeo mostraba, por un lado, la preocupación de los vencedores de la guerra civil por la imagen que se tenía de España en el resto de Europa, y por otra, su profundo miedo a aceptar con todas sus consecuencias la herencia intelectual y cultural de la Europa contemporánea.
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Amaral, Pedro. "Pisando em putas: Notas sobre o vigor contemporâneo do fascismo tupiniquim." Viso: Cadernos de estética aplicada 1, no. 2 (July 17, 2007): 38–46. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v2i/39.

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Abstract:
O artigo analisa fatos recentes relacionados ao combate à prostituição no Brasil, baseado em lei incoerente e ultrapassada, para, inspirado pela leitura de Mille Plateaux, de Deleuze e Guatarri, apontar a perigosa vitalidade do desejo fascista na sociedade brasileira contemporânea.
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Pérez López, Ana. "Revistas literarias del exilio alemán en Europa (1933-1940)." Documentación de las Ciencias de la Información 45, no. 2 (May 23, 2022): 135–40. http://dx.doi.org/10.5209/dcin.81064.

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Abstract:
Tras la subida de Hitler al poder, los alemanes en el exilio, dispersos por toda Europa, buscaron vías para combatir esa dispersión y enfrentarse al fascismo con la palabra, desvelando sus crímenes ante la opinión pública internacional y mostrando que ellos eran los representantes de la verdadera Alemania. El papel de los escritores en este proceso fue fundamental y las revistas literarias un importante testimonio de este antifascismo militante.
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Santomassimo, Gianpasquale. "Battaglie culturali e scorciatoie giudiziarie. Come si combatte il fascismo." HISTORIA MAGISTRA, no. 24 (November 2017): 13–16. http://dx.doi.org/10.3280/hm2017-024002.

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Silva, Itamá Winicius do Nascimento. "O fascismo dependente na conjuntura de 1964 e 2018." Estudos de Sociologia 2, no. 28 (September 15, 2023): 39–62. http://dx.doi.org/10.51359/2317-5427.2022.259065.

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Abstract:
Buscando contrapor-se ao conceito de “nova direita”, este trabalho busca analisar as semelhanças ideológicas entre a extrema-direita de 1964 e a de 2018. Reunindo contribuições da sociologia política e da história comparada, defendo a tese de que a extrema-direita protagonista do golpe civil-militar de 1964 e a responsável pela vitória eleitoral de Jair Bolsonaro em 2018 são, na verdade, representações de um mesmo fenômeno: o fascismo dependente, conceito trabalhado pelos teóricos marxistas da dependência e que tem grande utilidade no entendimento do avanço periódico da extrema-direita na América Latina. Respeitando as pequenas diferenças, por estarem localizadas em conjunturas diferentes, ambas compartilham elementos ou bases ideológicas como: o anticomunismo, as fake news, o discurso de ódio, o alinhamento aos interesses norte-americanos, o conservadorismo religioso; o combate a governos progressistas etc. Ao fim e ao cabo, ambas representam reações autoritárias e à direita ao aguçamento da luta de classes e a incapacidade dos governos reformistas de aprofundarem o processo de superação do subdesenvolvimento.
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Palermo, Eduardo. "PRENSA Y POLÍTICA AFRO URUGUAYA: NUESTRA RAZA Y EL PARTIDO AUTÓCTONO NEGRO - PRIMERA MITAD DEL SIGLO XX." Revista Prâksis 1 (February 15, 2019): 07. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v1i0.1740.

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Abstract:
En 1933 se fundó la Revista Nuestra Raza, órgano de prensa afro uruguayo que denunció la situación social de los mismos, marcada hasta mediados del siglo 20 por el analfabetismo, dificultades de acceso laboral, la prostitución de la mujer “negra”, la falta de acceso a los trabajos públicos, bajas remuneraciones, negación de los derechos jubilatorios, la vida en zonas suburbanas y muy pobres, la discriminación y el racismo. Fue un portavoz en el combate al fascismo internacional, a las dictaduras, al racismo y aportó a la unidad cultural afro uruguaya, fundando la Casa de la Raza. Entre las acciones más importantes aporto a la creación, en 1936, del Partido Autóctono Negro con el objetivo de obtener un diputado que los representara. En todos los aspectos la revista fue pionera en las acciones de resistencia y acción militante de los afro- uruguayos.Palabras-clave: Prensa afro uruguaya. Nuestra Raza. Partido Autóctono Negro.AbstractIn 1933, the magazine Nuestra Raza, an Afro-Uruguayan press body, was denounced, denouncing the social situation of the same, marked until the middle of the 20th century by illiteracy, labor access difficulties, the prostitution of "black" women, the lack of access to public works, low wages, denial of pension rights, life in suburban and very poor areas, discrimination and racism. He was a spokesman in the fight against international fascism, dictatorships, racism and contributed to the Afro-Uruguayan cultural unity, founding the Casa de la Raza. Among the most important actions contributed to the creation, in 1936, of the Partido Autoctono Negro (Black Autochthonous Party) with the aim of obtaining a deputy to represent them. In all aspects, the magazine pioneered the actions of resistance and militant action of Afro-Uruguayans.Keywords: Uruguayan afro press. Our Race. Black Autochthonous Party.
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Raic, Daniele Farias Freire, Marilete Calegari Cardoso, and Socorro Aparecida Cabral Pereira. "A universidade pública em cenários neoliberais e fascistas: balbúrdias de resistência em tempos de Covid-19 (The public university in neoliberal and fascist scenarios: “shambles” of resistance in times of Covid-19)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4556143. http://dx.doi.org/10.14244/198271994556.

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Abstract:
e4556143The article on screen seeks to map the babblings of resistance developed by Brazilian public universities in pandemic scenarios. It raises the following provocative questions: what neo-liberal and fascist speeches and attacks have been brought about by Bolsonarism? In view of these speeches, what are the babblings of resistance being developed by public universities? And, what are the contributions of Brazilian public universities in pandemic scenarios? Were carried out a mapping of neoliberal and fascist speeches managed by Bolsonarism, whose effects can be seen in attacks on universities, and a mapping of the teaching, research and extension actions developed by Brazilian public universities during the pandemic. It uses the cartographic method and brings as devices for producing information from official documents, academic and journalistic articles, online events, lives and scientific research developed by universities in Covid-19 scenarios. In this cartography, the babblings of teaching, extension and research emerged. It suggests that Brazilian public universities have been suffering continuous budget cuts and privatist policies, leaving their operating conditions increasingly precarious, in addition to the constant attacks guided by neoliberal and fascist logics, widely practiced by the majority of Bolsonarist interlocutors. It also points out that despite the attacks suffered, there is a permanent work of resistance to the neoliberal and fascist conceptions and practices that find shelter and are spreading under the Bolsonaro government. It reveals the commitment of public universities to policies of social inclusion, production and dissemination of knowledge, in addition to actions to prevent and minimize the social impacts of the pandemic.Resumo O artigo cartografa as balbúrdias de resistências desenvolvidas pelas universidades públicas brasileiras em cenários pandêmicos. Traz as seguintes questões provocadoras: quais discursos e ataques neoliberais e fascistas têm sido agenciados pelo bolsonarismo? Em face desses discursos, quais balbúrdias de resistência vêm sendo desenvolvidas pelas universidades públicas? E, quais as contribuições das universidades públicas brasileiras em cenários pandêmicos? Realiza um mapeamento dos discursos neoliberais e fascistas agenciados pelo bolsonarismo, cujos efeitos se podem ver nos ataques às universidades, e um mapeamento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelas universidades públicas brasileiras durante a pandemia. Utilizou-se o método cartográfico e, como dispositivos de produção de informações, foram utilizados documentos oficiais, artigos acadêmicos e jornalísticos, eventos on-line, lives e pesquisas científicas desenvolvidas pelas universidades em cenários de Covid-19. Emergem nesta cartografia as balbúrdias de ensino, de extensão e de pesquisa. Sugere que as universidades públicas brasileiras vêm sofrendo contínuos cortes orçamentários e políticas privatistas, que deixam as condições de funcionamento cada vez mais precárias, além dos constantes ataques pautados em lógicas neoliberais e fascistas, amplamente praticados pela maioria dos interlocutores bolsonaristas. Verifica-se que, apesar dos ataques sofridos, há um trabalho permanente de resistência diante das concepções e práticas neoliberais e fascistas que encontram abrigo e se disseminam no governo Bolsonaro. Revela o compromisso das universidades públicas com as políticas de inclusão social, de produção e de disseminação do conhecimento, somadas às ações de prevenção e minimização dos impactos sociais da pandemia.Palavras-chave: Universidade pública, Neoliberalismo, Fascismo, Balbúrdias de resistência. Keywords: Public university, Neoliberalism, Fascism, Shambles of resistance.ReferencesABRAHÃO, Márcia. Carta aberta da reitora Márcia Abrahão à comunidade acadêmica. 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Rein, Raanan. "De Moisés Ville a Madrid: Los argentinosjudíos y la solidaridad con el bando republicano durante la Guerra Civil Española." Cuadernos de Historia de España, no. 87 (November 30, 2020): 13–36. http://dx.doi.org/10.34096/che.n87.9046.

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Abstract:
El número de voluntarios judíos que se enrolaron en las Brigadas Internacionales para defender a la República española de los rebeldes nacionalistas fue muy elevado. Su sobrepresencia se notaba entre los voluntarios norteamericanos, así como entre los que vinieron de Polonia, Francia e Inglaterra. Este es también el caso argentino. Tras una breve discusión sobre las repercusiones de la Guerra Civil española en la Argentina, este trabajo se centra en argentinos-judíos que se presentaron como voluntarios para combatir el fascismo en suelo ibérico. Hay una necesidad urgente de llenar importantes lagunas en la historiografía de los argentinos-judíos, especialmente en lo que se refiere a aquellos no afiliados a las instituciones comunitarias, y en la historiografía de la izquierda argentina en general. Como judíos, abrigaban una preocupación adicional sobre las viles consecuencias del fascismo en general y del nazismo en particular. Desde su punto de vista, el apoyo brindado a la rebelión nacionalista por la Alemania de Hitler y la Italia de Mussolini era causa de gran alarma. Al mismo tiempo, manifestar tal solidaridad transnacional con la España asediada era también una forma de promover causas sociales y étnicas en Argentina
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Oliveira, Angela Meirelles. "Exilados brasileiros nos países do Prata: mediações e luta antifascista (1933-1939)." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 19 (January 19, 2016): 25–42. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.19.2015.2353.

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Abstract:
O artigo recupera as trajetórias políticas dos intelectuais brasileiros José Barboza Mello e Pedro Mota Lima, que estiveram exilados no Uruguai e na Argentina após a perseguição sofrida por conta dos movimentos comunistas de 1935, no Brasil. No combate aos governos autoritários e à expansão do fascismo, estes exilados atuaram ativamente na imprensa das organizações antifascistas do Uruguai e da Argentina e serviram de mediadores culturais e políticos da situação brasileira, especialmente com relação à Aliança Nacional Libertadora (ANL) e seu líder, Luiz Carlos Prestes. Buscamos comprovar como a experiência do exílio pode ser prolífica na promoção de mediações políticas e dos intercâmbios culturais no contexto da luta antifascista.
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Villela, Thyago Marão. "“Estetização da política” e “politização da arte” na URSS." Revista de História, no. 179 (February 7, 2020): 01–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.148263.

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Abstract:
O artigo objetiva analisar as relações históricas e conceituais entre Walter Benjamin e o movimento produtivista soviético, centrando-se, sobretudo, na relação entre a noção de “politização da arte”, defendida por Benjamin como dispositivo de combate ao fascismo no ensaio “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica”, de 1936, e a noção de “factografia”, desenvolvida pelo produtivista soviético Sergei Tretiakov a partir de 1927. Sustenta-se, neste texto, que as categorias de “estetização da política” e de “politização da arte” tiveram seu primeiro desenvolvimento conceitual no pensamento de Benjamin a partir de sua viagem à URSS (1926-1927) e do seu contato com o pensamento produtivista.
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Rina Simón, César. "Fascismo, nacionalcatolicismo y religiosidad popular. Combates por la significación de la dictadura (1936-1940)." Historia y Política. Ideas, Procesos y Movimientos Sociales, no. 37 (May 29, 2017): 241–66. http://dx.doi.org/10.18042/hp.37.09.

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Marques, Luiz Otávio Costa, and Paulo Afranio Sant'Anna. "O DISCURSO FASCISTA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DOS POVOS DO CAMPO E INDÍGENAS." Revista X 15, no. 4 (September 23, 2020): 53. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76208.

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Abstract:
Em “O discurso fascista e suas implicações para a educação dos povos do campo e indígenas”, o sexto artigo do dossiê, Luiz Otávio Costa Marques (UFVJM) e Paulo Afranio Sant’Anna (UFVJM) têm como objetivo refletir sobre enunciados fascistas e seu impacto nas políticas públicas educacionais voltadas para povos do campo e indígenas no Brasil, evidenciando as consequências sociais de tais enunciados e os possíveis contradiscursos e estratégias de resistência ao combate de narrativas discriminatórias.
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Nascimento, Rafael Baioni, Luiz Fernando de Prince Fukushiro, and Renan De Souza Nascimento. "Educação e preconceito nas licenciaturas: um estudo exploratório a partir da Escala F." Conhecimento & Diversidade 12, no. 28 (December 22, 2020): 99. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v12i28.6960.

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Abstract:
O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa exploratória realizada em dois cursos de licenciatura da Universidade Estadual de Montes Claros com o objetivo de averiguar a presença e o grau de preconceito por meio de cinco escalas do tipo Likert: a Escala F, de Adorno et al. (1950), três escalas construídas pelos autores para aferir o preconceito relativo a gênero, sexualidade e raça – tendo a Escala F como modelo –, e uma quinta escala, a Escala de Homofobia, apresentada em Venturi e Bokany (2011). Este trabalho se justifica pela alta incidência de violência contra mulheres, negros e pessoas LGBT no Brasil. Os resultados obtidos indicaram presença moderada de tendências machistas, racistas, homofóbicas, heteronormativas e de suscetibilidade de adesão ao fascismo, corroborando resultados de outros estudos e apontando para a necessidade de maiores investimentos no combate ao preconceito, em especial na educação.
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Servín, Elisa. "Patricio Herrera González. En favor de una patria de los trabajadores. Historia transnacional de la Confederación de Trabajadores de América Latina (1938-1953) Zamora, Michoacán, El Colegio de Michoacán, Ediciones CEHTI, Ediciones IMAGO MUNDI, 2022." Cuadernos de Historia, no. 59 (December 22, 2023): 398–400. http://dx.doi.org/10.5354/0719-1243.2023.73304.

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Abstract:
En enero de 1936 tuvo lugar en Santiago de Chile la primera Conferencia Americana del Trabajo que reunió a dirigentes sindicales y funcionarios de varios países de América Latina, Estados Unidos, Canadá y el Caribe. Aunque el líder obrero mexicano Vicente Lombardo Toledano no asistió por encontrarse inmerso en el complicado proceso de formación de la Confederación de Trabajadores de México, envió un mensaje a la Conferencia convocada por la Organización Internacional del Trabajo (OIT) en el que llamaba a la formación de una central sindical latinoamericana que articulara al movimiento obrero y construyera un frente común para combatir al fascismo y al imperialismo. Para Patricio Herrera, este fue, en cierto sentido, el inicio de un proceso de organización que bajo la conducción indiscutible de Lombardo habría de concluir poco más de dos años después en la formación de la Confederación de Trabajadores de América Latina, la CTAL, que llegó a ser la central sindical más importante del continente en la primera mitad del siglo XX.
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Palmeira, Alyne Nathálier da Silva, and Karl Schurster. "“Educar para alteridade”: o ensino de história da Shoah e o uso dos testemunhos audiovisuais da USC Shoah Foundation." Educação & Formação 5, no. 13jan/abr (December 9, 2019): 195–214. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v5i13.1123.

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Abstract:
Este trabalho, sob a luz teórica da História do Tempo Presente, se propôs a construir uma análise do ensino de história da Shoah, mais especificamente a partir dos materiais didáticos audiovisuais da USC Shoah Foundation Institute for Visual History and Education, expandindo a pesquisa acadêmica brasileira no campo de estudos denominado “pedagogia de ensino dos traumas coletivos”. Buscaremos discutir o conjunto de materiais escolhidos, que incluem testemunhos de sobreviventes da Shoah, apropriando-se de uma análise de conteúdo. Foi estabelecido o que esses materiais elucidam sobre o ensino desta temática, problematizando seus métodos e objetivos, bem como sobre o próprio papel do professor enquanto ferramenta desse ensino. Partindo desta perspectiva, o Ensino de História da Shoah estabelece-se como uma ferramenta possível no combate ao fascismo, na negação de teorias revisionistas e, ainda, no entendimento de uma nova cosmo visão acerca dos valores morais, éticos e jurídicos da sociedade no pós-guerra.
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Martins, Miriam Mendonça. "George Orwell e a Esquerda Inglesa." Revista Eletrônica História em Reflexão 16, no. 32 (September 30, 2022): 134–62. http://dx.doi.org/10.30612/rehr.v16i32.15457.

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Abstract:
Este artigo objetiva analisar as interlocuções entre a obra de George Orwell e a esquerda inglesa, aqui representada por E.P. Thompson e Raymond Williams. Embora estes autores tenham negado a importância de George Orwell para o pensamento crítico de esquerda, acreditamos que suas ideias se entrecruzam através da práxis e do romantismo. Baseando-nos nas pesquisas de Michael Löwy e Robert Sayre acerca do romantismo como uma visão de mundo, pretendemos evidenciar o quanto o projeto político de George Orwell dialoga com o pensamento de autores consagrados pela tradição marxista. Assim como Walter Benjamin e Antonio Gramsci, o literato inglês respondera ao chamado de sua época, comprometendo-se política e socialmente com o combate ao fascismo. Ainda que a sua perspectiva política tenha alternado, ao longo das décadas de 30 e 40, entre a revolução e o reformismo, George Orwell reafirmaria o seu compromisso com o socialismo democrático até a sua morte.
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Díez-Gutiérrez, Enrique-Javier. "Educación frente al neofascismo 2.0: repensar la Pedagogía en una era de nuevos fascismos." Con-Ciencia Social, no. 7 (March 2, 2024): 221. http://dx.doi.org/10.7203/con-cienciasocial.7.27262.

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Abstract:
Un fantasma recorre las aulas escolares del estado español: el neofascismo. Jóvenes estudiantes se declaran, sin ningún tipo de complejo, afines a la ideología neofascista. En este artículo se analiza la penetración en el sistema educativo del nuevo neofascismo, distinto al fascismo tradicional y ligado al neoliberalismo capitalista. A través de dos mecanismos fundamentales: la imposición en las políticas educativas de su agenda profundamente reaccionaria y la defensa de un neoliberalismo radical autoritario, centrado en el impulso del egoísmo meritocrático. La segunda parte del texto se destina a desarrollar las estrategias para combatir desde la educación (tanto en la escuela, como en la sociedad y los medios de comunicación) la ideología y el auge del neofascismo, así como prevenir su progresiva “normalización” por una parte de la sociedad. Esta labor desde la educación es hoy día más urgente que nunca antes de que se expanda aún más esta peste, como diría Camus (2004), esta enfermedad que cuenta con la capacidad de destruir la democracia en nombre de la propia democracia.
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Giuliano, Facundo. "Desnudar la razón evaluadora. Elementos para un combate filosófico-educativo." Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica 75, no. 287 (January 29, 2020): 1451–74. http://dx.doi.org/10.14422/pen.v75.i287.y2019.004.

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Abstract:
Estas páginas esbozan algunas claves de investigación que buscan trazar un horizonte interpretativo a propósito de una crítica de la razón evaluadora y sus implicancias ético-políticas en educación. De aquí la necesidad de analizar las relaciones de dicho tipo de racionalidad con la alteridad, preguntándonos por sus lugares y efectos en los procesos educativos. Por ello se propone una primera definición de esta racionalidad, para luego caracterizarla y profundizarla críticamente, lo cual permitirá identificar distintas formas de plantearse el problema de la evaluación (del otro) —históricamente abordado desde miradas ajenas al campo de la filosofía de la educación y de la ética como ramas de la filosofía práctica—. Nuestro planteo pone en cuestión las retóricas técnicas, psico-didácticas o sociológico-pedagógicas, que hace siglos se preguntan cuál sería la mejor forma de evaluar o directamente coadyuvan a naturalizar la razón evaluadora. Finalmente, intentamos pensar gestos micro-políticos de una potencial educación no-evaluadora y, por tanto, no-fascista.
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Munsberg, Gabriel F. P. "A(s)cender o pesamento: um exemplo em Diário da queda/ Light(ing) the tought: an example on Diary of the fall." Cadernos Benjaminianos 14, no. 2 (February 25, 2019): 49. http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.14.2.49-59.

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Abstract:
Resumo: Dentro de um contexto de pensamento e mundo fragmentados, WalterBenjamin, em Imagens do pensamento [Denkbilder] e Sobre o haxixe e outras drogas [Über Haschisch], aproxima seu estilo ensaístico à linguagem poética ao tratar de reflexões sobre os processos do modernismo em cidades europeias pelas quais o filósofo alemão transita como flâneur sondando a própria consciência da linguagem e as formas de exposição, apresentação e enunciação [Darstellungsformen]. Envolto em sua fuga ao cerco nacional-socialista, Benjamin responde à queda do valor da experiência evocando disposições alternativas de pensamento e narrativa. No romance de Michel Laub, Diário da queda (2011), um judeu alemão anônimo, sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz, retribui de forma semelhante, criando um “tratado de como o mundo deveria ser” ao encontrar refúgio no Brasil. Neste artigo, aproveitando-se da luz dos vagalumes de Georges Didi-Huberman, analisa-se as aproximações das formas de percepção das ruínas – de consciência e representação – dispostas nessas obras que apostam na potência revolucionária contidas em suas construções. São, nas formas experimentais de suas linguagens, as “palavras-vagalumes” dos judeus refugiados que infligem contestação às “palavras-projetores” dos nazistas, em um combate de recusar o fascismo da História e “organizar o pessimismo”.Palavras-chave: enunciação; flâneur; judaísmo; Georges Didi-Huberman; Michel Laub.Abstract: Within a context of fragmented thought and world, Walter Benjamin, in Thought-Images [Denkbilder] and On Hashish [Über Haschisch], approaches his essayistic style to poetic language by addressing reflections on the processes of modernism in European cities through which the German philosopher transits as a flâneur exploring the very consciousness of language and the forms of exhibition, presentation and enunciation [Darstellungsformen]. Wrapped in his escape from the National Socialist siege, Benjamin responds to the downfall of the value of experience by evoking alternative dispositions of thought and narrative. In Michel Laub’s novel, Diary of the Fall (2011), an anonymous German Jew, survivor of the Auschwitz concentration camp, mutualy reciprocates, creating a “encyclopedia of how the world ought to be” by finding refuge in Brazil. In this article, enjoying the advantage of the light of the fireflies of Georges Didi-Huberman, the approaches of the forms of perception of the ruins – of conscience and representation – arranged in those work that bet on the revolutionary power contained in its constructions are analyzed. They are, in the experimental forms of their languages, the “firefly words” of the refugee Jews who inflict a challenge to the Nazi “words-projectors” in a struggle to reject the fascism of history and “organize pessimism.”Keywords: enunciation; flâneur; Judaism; Georges Didi-Huberman; Michel Laub.
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García Isasti, Prudencio. "El centro de estudios históricos durante la guerra civil española (1936-1939)." Hispania 56, no. 194 (March 5, 2019): 1071. http://dx.doi.org/10.3989/hispania.1996.v56.i194.724.

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Abstract:
El artículo parte de la hipótesis de que un cierto número de intelectuales republicanos de prestigio decidieron quedarse en España durante la Guerra Civil, y continuar sus actividades habituales, considerando que con ello contribuían a combatir lo que denominaban «barbarie fascista». El objetivo principal es realizar una investigación sectorial acerca de la importancia que éstas pudieron revestir, más allá su utilización propagandística durante la guerra, o de su mitificación, subestimación o demonización durante el franquismo. Para ello se escoge un organismo concreto, el Centro de Estudios Históricos, y se describen detalladamente todas sus actividades durante la guerra: su cierre en noviembre de 1936, su reapertura y breve florecimiento al calor del movimiento antifascista, y su lento declinar hasta el fin de la guerra.
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Sanz Hernando, Clara. "Apología del fascismo en la capital de la cruzada: "Diario de Burgos" y "El Castellano" al servicio de la causa de Franco." Estudios sobre el Mensaje Periodístico 25, no. 1 (March 20, 2019): 511–27. http://dx.doi.org/10.5209/esmp.63743.

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Abstract:
El trabajo profundiza en los contenidos de la prensa burgalesa durante la Guerra Civil (1936-1939). Burgos se convirtió en la capital de la España nacional tras el golpe de Estado contra la República. En la nueva concepción totalitaria que el bando franquista le tenía reservado a los medios de comunicación, Diario de Burgos y El Castellano actuaron desde el primer día como portavoces y altavoces de la propaganda fascista. A través del análisis de sus portadas se observa su nuevo papel como prensa de combate ideológico al servicio de la causa de Franco; que el conflicto armado es la temática principal, si bien al prolongarse en el tiempo decrece su importancia para dar cabida a otras cuestiones, y que el tratamiento de los hechos noticiosos, siendo bastante similar por el potente sistema de censura y consignas, remarca el carácter ultra católico y más doctrinario de El Castellano.
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De Almeida, Leandro Cabral. "Intelectuais, partido político e práxis revolucionária no pensamento de Antonio Gramsci – um estudo a partir de A questão meridional." Cadernos do GPOSSHE On-line 3, no. 2 (April 25, 2020): 31–52. http://dx.doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v3i2.2230.

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Abstract:
Gramsci produziu um conjunto volumoso de textos, publicados em jornais e revistas operários, acumulados até 1926. Se atentarmos para esse material verificaremos o foco sobre temas da atualidade política vivenciada por Gramsci, atravessada pelo combate ao fascismo, por sua perspectiva crítica em relação ao partido, por sua leitura própria do marxismo e da revolução em seu país. O enfoque sobre esses escritos pode nos ajudar a compreender a origem do seu pensamento, seu desenvolvimento em seus vínculos com as lutas políticas concretas, seus elementos constituintes, a perenidade de alguns temas por toda a sua obra. Como é o caso do papel dos intelectuais e do partido político. Possivelmente, esses temas constituem desde sua mais jovem perspectiva política as duas bases sobre as quais Gramsci desenvolve ao longo do escopo de seu pensamento a questão da hegemonia do proletariado. O objetivo do presente trabalho é analisar como esses temas são apresentados no célebre ensaio A questão meridional. Trata-se de colocar em destaque o tema dos intelectuais relacionando-o a noção de práxis e a concepção de partido político, considerando que suas formulações refletem também a necessidade de empreender uma acurada análise das lutas de classes que historicamente se desenvolviam na Itália.
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Pinto de Almeida, Leonardo. "LITERATURA E A EXPERIÊNCIA DO ESCREVER: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A RESISTÊNCIA NO SEIO DA LINGUAGEM." Revista de Filosofia Aurora 21, no. 28 (May 4, 2009): 87. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v21i28.1147.

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Abstract:
A partir das reflexões de Roland Barthes, Maurice Blanchot, Gilles Deleuze e Michel Foucault sobre as vicissitudes da linguagem, analisaremos o caráter transgressivo da literatura no seio da linguagem. Para tanto, partiremos da relação entre a linguagem e as palavras de ordem, mostrando a rigidez de seu uso que estaria do lado do poder, da homogeneidade, da ordem e da constância. O estereótipo e a informação são formas de atualização do ser da linguagem em seu uso costumeiro, fazendo a linguagem funcionar a partir da padronização e da noção de utilidade. No entanto, a literatura seria uma linguagem sem poder, apontando para um modo de resistir aos padrões e aos códigos linguísticos. Ela seria um modo de resistência ao fascismo da língua – uma espécie de desvio que combate o enrijecimento e o poderio da linguagem estereotipada. Uma luta tecida nas paragens da própria linguagem. Este entendimento da literatura como resistência aponta para ela como uma potência a serviço da vida que se contrapõe ao poder, exercido por mecanismos transcendentes à experiência. Com a literatura, as palavras tecem relações intensas e, às vezes, incomuns que proporcionam uma ruptura nos usos costumeiros da linguagem. Assim, concluímos que a literatura é uma escrita a serviço da vida em sua contraposição aos elementos transcendentes à experiência que os aprisiona em sua dinâmica de coerção e captura.
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Coelho, Ronaldo, and Andrea Castro. "Perversão na Casa Legislativa: uma análise institucional do discurso favorável à redução da maioridade penal." Pathos: revista brasileira de práticas públicas e psicopatologia 09, no. 01 (June 30, 2021): 146–79. http://dx.doi.org/10.59068/24476137perversaonacasalegislativa.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a contribuir para a compreensão dos jogos e estratégias discursivas utilizadas pelos que defendem a redução da maioridade penal. Para configurar o campo político, os agenciamentos nas disputas e as subjetividades delas derivadas, utilizamos a estratégia de pensamento da Análise Institucional do Discurso (Guirado, 1995, 2000, 2007, 2010) descrita na parte método. Nossa análise define o discurso favorável à redução da maioridade penal como sendo de caráter predominantemente perverso no que diz respeito a como propõe agenciar as forças de apoio e contrárias ao seu propósito. A Justificação é apresentada como resolução do problema de segurança pública quando, na verdade, a mudança proposta implica em alteração da instituição da infância e adolescência, alterando radicalmente seus princípios norteadores e definidores sem mencionar; inverte a lógica das populações a serem protegidas; vulnerabiliza ainda mais os mais vulneráveis; cria um ciclo vicioso que retroalimenta, perversamente, o discurso da impunidade e da falta de segurança pública sem nunca atacá-lo de fato, senão ilusoriamente, mas efetivamente produzindo-o. Por fim, acentuamos a necessidade urgente de discutirmos, como sociedade, a regulação, senão o fim, do jornalismo policial como medida de Estado para a proteção, não só de crianças e adolescentes, mas de todos os princípios dos Direitos Humanos para a construção de uma sociedade que combata o fascismo justamente naquilo que lhe confere o estatuto de verdade. Esses programas são peça chave ao forjarem um mundo que é apresentado diuturnamente como real e verdadeiro, funcionando como prova irrefutável para que se acredite no absurdo de que se combate a violência com mais violência.
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Mendikulova, G., and E. Nadezhuk. "Kazakh-Russian Roots of Alla Ilchun (yelshin) Combated Against Fascism, the Future Muse of Christian Dior (december 10, 1926 - march 6, 1989)." Journal of history 94, no. 3 (2019): 101–7. http://dx.doi.org/10.26577/jh-2019-3-h13.

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Salvi, Sergio. "La "rivoluzione verde" di Nazareno Strampelli." AGRICOLTURA ISTITUZIONI MERCATI, no. 3 (March 2011): 107–21. http://dx.doi.org/10.3280/aim2009-003006.

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Abstract:
Nazareno Strampelli (1866-1942) fu il più importante genetista agrario italiano durante i primi quattro decenni del ventesimo secolo. Grazie all'applicazione dei principi dell'ibridazione e della genetica mendeliana nel suo programma di miglioramento genetico del frumento avviato a Rieti fin dal 1903, egli creò numerose varietà di frumento a fusto breve, resistenti alle "ruggini" e a maturazione precoce, molto simili alle cosiddette "varietà ad alto rendimento" ottenute negli anni Cinquanta da Norman Borlaug e ampiamente diffuse in tutto il mondo all'epoca della "rivoluzione verde". Dopo la seconda guerra mondiale, le varietà di Strampelli (protagoniste della cosiddetta "Battaglia del grano" lanciata in Italia dal regime fascista nel 1925) furono rapidamente ed ampiamente adottate dai principali Paesi produttori di frumento, giocando un ruolo fondamentale nei rispettivi programmi di miglioramento genetico così come nei moderni approcci volti a combattere i nuovi ceppi emergenti di ruggine. Oggi, nonostante il rimarchevole ruolo giocato da quelle varietà italiane sulla produzione mondiale di frumento sia stato ampiamente dimostrato, Nazareno Strampelli continua a non essere adeguatamente riconosciuto né come il "precursore" della "rivoluzione verde", né come uno scienziato autentico.
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Silva, Francisco Thiago. "Educação e a luta antinazifascista no Brasil: implicações para o campo dos estudos curriculares na voz de estudantes de mestrado e doutorado." Acta Scientiarum. Education 46, no. 1 (November 30, 2023): e68009. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v46i1.68009.

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Abstract:
O objetivo principal desta pesquisa é compreender as principais implicações e consequências que a ascensão da extrema direita no Brasil provocou na educação, quiçá no campo dos estudos curriculares, a partir da percepção de estudantes de mestrado e doutorado que cursaram uma disciplina na área de currículo e formação docente, em um Programa de Pós-Graduação em Educação de uma universidade federal da região Centro Oeste do Brasil, no período de 2.2022 por meio da aplicação de um questionário de perguntas semi-estruturadas. Situamos as discussões sobre o conceito de fascismo na história a partir de uma revisão bibliográfica, para, em seguida, debatermos as consequências de suas manifestações no campo educacional, principalmente no que diz respeito ao currículo. Preliminarmente os dados mostraram que pode haver a existência de um ‘currículo fascistizado’, marcado pelo caráter autoritário e monocentrado em toda a sua arquitetura pedagógica, além de não tomar a ciência como centro, ou quando o faz, desconsidera formas ancestrais advindas de culturas intencionalmente desumanizadas. Ao mesmo tempo, é impreterível elaborar e praticar, com base em alguns pressupostos, um ‘currículo crítico e socialmente anticapitalista e antinazifascista’ que tem por características principais: considerar as diferentes formas de colaboração democrática como ponto inicial de feitura, planejamento, implantação e avaliação; considerar e respeitar as diferentes maneiras de ser, existir, estar e permanecer em cada local; repudiar quaisquer formas e maneiras de decisões autoritárias e truculentas em todo o processo pedagógico; e desenvolver, por meio da autonomia docente, inúmeras ações de combate intelectual a práticas discriminatórias de toda ordem: gênero, orientação sexual, raça/etnia, classe social, religiosa etc. Esses arquétipos nos levaram a confirmar a concepção ideológica de que o antifascismo e o anticapitalimo são faces de uma mesma moeda e que é possível vencê-los.
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Mendes, Philip. "The cold war, McCarthyism, the Melbourne Jewish council to combat fascism and Anti‐Semitism, and Australian Jewry 1948‐1953." Journal of Australian Studies 24, no. 64 (January 2000): 196–206. http://dx.doi.org/10.1080/14443050009387572.

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Butov, Sergey V., and Farkhad S. Sibgatullin. "ON THE USE OF THE EXPERIENCE IN THE PERFORMANCE OF SERVICE AND COMBAT TASK BY THE TROOPS OF THE NKVD OF THE USSR IN THE YEARS OF THE GREAT PATRIOTIC WAR IN THE ACTIVITIES OF THE TROOPS OF THE NATIONAL GUARD OF THE RUSSIAN FEDERATION." LEGAL ORDER: History, Theory, Practice 38, no. 3 (November 17, 2023): 20–24. http://dx.doi.org/10.47475/2311-696x-2023-38-3-20-24.

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Abstract:
The article deals with the service and combat activities of the troops of the NKVD of the USSR during the Great Patriotic War. The authors of the article note that the NKVD troops made a significant contribution to the overall victory of the Soviet people over fascism in the Great Patriotic War. The article analyzes the organizational structure of the troops of the NKVD of the USSR, their legal status, the tasks performed, shows the shortcomings in the organization of the activities of these troops, which significantly affect the effectiveness of their service and combat use. The article also notes that the recruitment of barrage detachments was carried out not by the military personnel of the NKVD of the USSR, but at the expense of the Red Army, the troops of the NKVD of the USSR during the Great Patriotic War performed both internal and external functions of the Soviet state, which were expressed in the fight against banditry, desertion and crime in the rear of the fronts of the active army, as well as in direct participation in hostilities with the Nazi invaders. The authors come to the conclusion that the positive experience of the service and combat use of the troops of the NKVD of the USSR must be used in the conditions of modern reality in the practical activities of state law enforcement and military bodies, establishing a legal status corresponding to their purpose.
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Coca, Estevan Leopoldo de Freitas, Gabriela Abrahão Masson, Janaina Francisca de Souza Campos Vinha, and José Sobreiro Filho. "Apresentação." Revista Campo-Território 17, no. 47 Out. (October 4, 2022): 01–07. http://dx.doi.org/10.14393/rct174701.

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Abstract:
O caráter devastador da necropolítica (MBEMBE, 2016) adotada pelo governo de Jair Messias Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), vem minando a (re) existência da classe trabalhadora e atinge as mais distintas esferas socioespaciais. Nos campos, nas águas e nas florestas, diversas são as formas de violência e inúmeros são os ataques às comunidades camponesas, indígenas, quilombolas e outros povos tradicionais, evidenciando um conjunto orquestrado, deliberado e impositivo de mudanças cruéis e regimentadas por uma agenda ultraneoliberal, revigorada no Brasil com o golpe contra ex-presidenta Dilma Rousseff em 2016. Diversos foram os retrocessos no âmbito da institucionalidade das políticas públicas voltadas ao campo para a agricultura camponesa e para os territórios de reforma agrária e quilombolas. Os direitos sociais dos (as) trabalhadores (as) rurais, que além de serem conquistas pontuais e tardias, estão cada vez mais ameaçados, sendo a fome e a pobreza uma realidade latente e reveladora da atual configuração da questão agrária brasileira. Não temos dúvida de que também no Brasil existe um governo populista e de extrema direita com fortes raízes agrárias (SCOONES et al., 2022), haja vista os incontestes apoios que recebe de grande parcela do agronegócio, dos grileiros, dos garimpeiros, das mineradoras e dos madeireiros. Faz parte de seus objetivos não apenas a invisibilização de modos de produção e vida que se contraponham ao agronegócio, como também o seu desaparecimento. Ou seja, se em contextos de exacerbação do neoliberalismo, a invisibilidade da produção familiar foi um duro golpe naqueles (as) que anseiam por um campo mais justo e saudável, na atualidade, o que vivemos/temos, é muito pior. Instado por um anseio de eliminação daqueles (as) que pensam e agem diferente do que é previsto e propagado por sua base, o atual governo brasileiro atua em favor da anulação física e simbólica de camponeses e dos povos originários e tradicionais, ribeirinhos (as), quilombolas, extrativistas etc. A ascensão da hegemonia política dessa direita populista, autoritária e fascista no Brasil, desde então, faz com que o processo de luta pela terra seja cada vez mais árduo, travejado por disputas e conflitos, necessitando a reinvenção e a renovação de instrumentos e estratégias contra-hegemônicas. Potencializada pela pandemia de Covid-19, iniciada em Março de 2020, a redução de direitos, renda, emprego e liberdade colocadas à essas populações tornam-nas ainda mais vulneráveis, intensificando os atos de desrespeito e violência contra os (as) trabalhadores (as) do campo, em assentamentos rurais, acampamentos, quilombos, junto às mulheres, à população LGBTQIA+ e aos territórios indígenas e tradicionais em todo o país. Esse cenário é marcado por um profundo desinteresse na vida dos camponeses (as), quilombolas, indígenas, ribeirinhos etc., especialmente colocando no horizonte a possibilidade de eliminação física dos adversários. Aos poucos, a estética da narrativa construída levou os sujeitos organizados, insubordinados e resistentes à razão neoliberal a se tornarem muito mais do que simples adversários políticos, transformando homens e mulheres em inimigos do desenvolvimento nacional. Mesmo nesse cenário de crescente medo e tensão, as ações desses sujeitos têm auxiliado a garantia de direitos básicos a diversos grupos, especialmente no combate à fome, através, por exemplo, da promoção do acesso a alimentos agroecológicos. Isso situa que apesar do agronegócio dinamizar a definição do alimento-mercadoria, a solidariedade de movimentos camponeses pontua por um outro caminho, o do alimento-bem comum. Mas essa realidade ainda é reveladora de outro fato curioso acerca dos movimentos camponeses, indígenas, quilombolas, ribeirinhos etc. no Brasil. Mesmo diante da necessidade do isolamento social durante a pandemia de Covid-19, os movimentos populares da esquerda não conseguiram cumprir o isolamento porque tiveram que seguir e ampliar suas lutas devido ao crescimento da pauta da saúde, mas também assumiram a responsabilidade por, através de ações solidárias classistas, alimentar a classe trabalhadora Diante dessa problemática, a proposta deste Dossiê é apresentar aos leitores estudos comprometidos e críticos que sejam capazes de estimular diálogos, pensamentos, conhecimentos, concepções, práticas e experiências multidisciplinares de ordem contestadora e emancipatória, com ênfase em análises investigativas que provoquem a reflexão sobre a questão agrária no país, sobretudo no que diz respeito ao processo de lutas, enfrentamentos e resistências pela/na terra no contexto de Covid-19 desde 2020.
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Costa, Frederico Jorge Ferreira, and Karla Raphaella Costa Pereira. "Reflexões sobre fascismo, integralismo e bolsonarismo." Cadernos do GPOSSHE On-line 8, no. 1 (June 15, 2024). http://dx.doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v8i1.13331.

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Abstract:
De metodologia teórico-bibliográfica, o presente artigo analisa a natureza do neofascismo no mundo, confrontando diferentes teses sobre esse fenômeno com a clássica posição de Leon Trotsky em relação a essência do fascismo como força política. Expõe também a reflexão deste importante teórico e militante sobre o fascismo italiano e alemão das décadas de 1920 e 1930. A título de atualidade, indica os pontos de contato entre o fascismo e dois movimentos de extrema direita no Brasil, o integralismo da década de 1930 e o bolsonarismo da atualidade. Aponta, à guisa de conclusão, a possibilidade de retorno efetivo de modalidades da extrema direita, em especial do fascismo, no Brasil e no mundo. Compreender é urgente para combater o fascismo.
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Schargel, Sergio. "O imaginário anticomunista de Plínio Salgado no Manifesto de maio." Revista Sul-Americana de Ciência Política 9, no. 1 (November 21, 2023). http://dx.doi.org/10.15210/rsulacp.v9i1.24930.

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Abstract:
O Integralismo, como demais fascismos, é repleto de imaginários. Imagens e signos a que o movimento historicamente lançou mão para construir a coesão argumentativa. Entre eles, talvez a principal seja o anticomunismo, elo de ligação entre o reacionarismo, autoritarismo, nacionalismo e populismo, os quatro conceitos que formam o fascismo. Este trabalho se propõe a discutir, através de um referencial teórico sobre Integralismo, fascismo e imaginário, contendo autores como Robert Paxton, Leandro Gonçalves, Denise Siqueira e Euler Siqueira, a construção do espantalho comunista no Integralismo. Através deste exercício hermenêutico, será possível compreender como o imaginário da paranoia comunista finca raízes no Brasil, e ampliar o estado da arte ao mostrar como este tipo de retórica é secular no país. Para isso, será tomado como objeto o Manifesto de maio, material no qual Plínio Salgado busca uma trégua com o Estado Novo após a tentativa frustrada do Levante de 1938, para combater o comunismo, mal maior. Por fim, o trabalho se propõe a responder a seguinte pergunta de pesquisa: de que forma Salgado constrói o imaginário do anticomunismo no Manifesto de maio, e por que o faz?
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Lúcio Dias Soares, João. "Cartografia da Rasura/Cartographies of Erasure." Geografares, December 22, 2016, 21–24. http://dx.doi.org/10.7147/geo23.14825.

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Abstract:
RESUMOA ruptura entre o pensamento da Natureza como physis e o pensamento humano conduz a sofrimentos e equívocos para o homem no campo das subjetividades. Uma relação afirmativa com o devir, em acordo com a proposta de Nietzsche de sabedoria dionisíaca, reconduziria o homem ao caminho da vida trágica – aquela que produz vigor ao afirmar a dor e a diferença – anulando a falsa oposição homem/natureza. Inspirados em Nietzsche, Deleuze e Guattari realizam o combate contra os fascismos do socius, do Estado, do capitalismo – ou seja, dos vários territórios de saberes e poderes estabelecidos – que capturam os corpos e anulam suas potências. Um instrumento para essas lutas é a produção de rasuras contrafascistas sobre as codificações do poder. A questão de como produzir para si corpos sem órgãos, como forma de escapar à organicidade do socius, se faz possível pelo potencial que a sensação tem de rasurar e rediagramar as cartografias das subjetividades.Palavras-chave: rasura, cartografia, socius RESUMENLa ruptura entre el pensamiento de la naturaleza como physis y el pensamiento humano conduce a sufrimientos y equívocos para el hombre en el campo de las subjetividades. Una relación afirmativa con el devenir, en acuerdo con la propuesta de Nietzsche de sabiduría dionisíaca, reconduciría al hombre al camino de la vida trágica - aquella que produce vigor al afirmar el dolor y la diferencia - anulando la falsa oposición hombre/naturaleza. Inspirado en Nietzsche, Deleuze y Guattari proponen combates contra el fascismo de socius, del Estado, del capitalismo - es decir, de los varios territorios de saberes y poderes establecidos - que capturan los cuerpos y anulan sus potencias. Un instrumento para estas luchas es la producción de borraduras contra-fascistas sobre las codificaciones de poder. La cuestión de cómo producir por sí mismos cuerpos sin órganos como una forma de escapar a la organicidad del socius, se hace posible gracias al potencial que la sensación de borrar y redimensionar las cartografías de las subjetividadesPalabras clave:borradura, cartografía, socius ABSTRACTThe rupture between the thought of nature as physis and human thought leads to suffering and confusion for man in the fields of subjectivity. An affirmative relationship with becoming, in accordance with the proposal of Nietzsche's concept of dionysian wisdom, might lead man once again to the path of tragic life - one that produces strength by asserting pain and difference – thus surpassing the false opposition man/nature. Inspired by Nietzsche, Deleuze and Guattari propose fighting against the fascism of the socius, the State, of capitalism and all the dominant discourses of established knowledge and established power that capture body and its will. An instrument for such struggle is the production of counterfascist erasures on the encodings of power. The question of how to produce bodies without organs as a way to escape the organic structure of the socius is made possible by the power of sensation to erase and rediagram the cartographies of subjectivity.erasure, cartography, sociusKeywords: erasure, cartography, socius
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Brito, Rose Dayanne Santos de. "As duas faces da pandemia." Revista Políticas Públicas & Cidades, 2020. http://dx.doi.org/10.23900/2359-1552v3n2-44-2020.

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Abstract:
Este trabalho propõe narrar a fisionomia da pandemia do Covid-19, a partir da alegoria romana de Janus. A crise atual tem duas faces: o mercado e o fascismo. E possuí uma única cabeça considerando a experiência brasileira. O objetivo é refletir sobre o tempo presente aproximando história e política através da trajetória do historiador-militante, sob o ponto de vista da tradição dos oprimidos. Nos textos de W. Benjamin e de E. Thompson o inimigo comum é o fascismo. Contra essa ameaça é preciso construir núcleos de resistências pelo mundo, o presente texto demonstrará que o combate emancipador já teve início.
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Ferraro, José Luís. "desobediência como ethos." (Des)troços: revista de pensamento radical 3, no. 2 (April 18, 2023). http://dx.doi.org/10.53981/(des)troos.v3i2.41973.

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Abstract:
O presente ensaio aborda a desobediência como ethos a partir da leitura do prefácio foucaultiano intitulado Introdução a uma vida não fascista à obra de Gilles Deleuze e Félix Guattari, O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia, lançada em 1972. Embora escrito em 1977 para edição publicada nos Estados Unidos, o prelúdio escrito por Michel Foucault nos oportuniza problematizar a desobediência como ethos. O olhar elogioso do filósofo francês para o livro de Deleuze e Guattari insere a obra de ambos em uma dimensão ética para que possamos pensar nossa relação com o desejo a partir de um inconsciente que abandona sua condição fantasmática para assumir-se maquínico. Em sua alegoria como usina do desejo, no embate entre a psicanálise de então com uma esquizoanálise insurgente, abre-se a oportunidade para observarmos a crítica como ferramenta para pensarmos todos estes elementos com os microfascismos – os fascismos contemporâneos; seja no seu combate ou na assunção de posturas complacentes em relação a eles. É nestes termos que o presente ensaio toma Foucault, leitor de O anti-Édipo, para pensarmos a possibilidade da desobediência como ethos. Palavras-chave: desobediência como ethos; Michel Foucault; Gilles Deleuze; Félix Guattari; microfascismo.
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